Relatório Anual de Actividades 2008
|
|
- Milena Helena Pereira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Relatório Anual de Actividades 2008 DIVISÃO DE VALORIZAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE DIRECÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO NORTE ALDA BRÁS
2 Índice... 3 Resumo... 3 Alinhamento dos objectivos estratégicos... 3 Apreciação quantitativa... 4 Justificação para os desvios... 6 Auto-avaliação da Unidade Orgânica... 8 Apreciação quantitativa e qualitativa dos resultados alcançados... 8 Actividades desenvolvidas e não previstas no plano... 8 Resultados obtidos na gestão de recursos humanos, financeiros e materiais... 9 Prestação para os resultados globais da DRAPN... 9 Avaliação do Sistema de Controlo Interno Mecanismos de participação e auscultação dos clientes internos e externos Grau de realização do plano de formação Conclusão prospectiva
3 Resumo O presente relatório pretende reflectir a actividade desenvolvida pela Divisão de Valorização Ambiental e Biodiversidade no decurso do ano de Foi elaborado tendo como referências as normas estabelecidas pela Divisão de Planeamento Estratégico e a informação recolhida e sistematizada para efeitos de avaliação de desempenho durante o exercício de Não pode, porém, deixar-se de referir que este ano registaram-se alguns acontecimentos alheios a esta Unidade Orgânica que condicionaram a concretização de algumas actividades e, mesmo, de alguns objectivos propostos. Assim, através do Despacho de 17 de Outubro de 2007 do Sr. Director Regional de Agricultura e Pescas do Norte, foram transferidos cinco técnicos superiores (Paulo Duque Gonçalves, António Duarte, Fernando Miranda, Paula Cunha e Maria Manuel Almendra) para a Divisão de Inovação e Mercados. A Divisão de Valorização Ambiental e Biodiversidade dispunha, no início deste exercício, de 10 técnicos superiores, passando a contar, a partir dessa data, com metade desses recursos técnicos. Como é evidente, uma alteração da estrutura técnica desta dimensão não pode ter deixado de produzir resultados negativos na actividade desenvolvida nesta Divisão. Alinhamento dos objectivos estratégicos Os objectivos desta Unidade Orgânica foram estabelecidos tendo em consideração os definidos pela DRAPN e, assim sendo, consideramos que se encontravam alinhados com a estratégia da DRAPN. Deste modo, Objectivos Estratégicos (OE) desta Unidade Orgânica são os seguintes: OE 1 - Fomentar modos de produção agrícola mais sustentáveis, assegurando o cumprimento da legislação que impende sobre a actividade agrícola em matéria de ambiente e normalizar os procedimentos associados; OE 2 - Contribuir para a implementação das medidas de política relativas à protecção da biodiversidade e conservação e melhoramento de recursos genéticos; OE 3 - Melhorar o desempenho ambiental das explorações agrícolas incluídas na Zona Vulnerável; OE 4 - Promover medidas de simplificação dos processos; OE 5 - Implementar medidas para a melhoria da qualidade e diminuição dos custos; 3
4 Apreciação quantitativa
5 5
6 Justificação para os desvios Objectivo 1 - Reduzir o prazo de resposta na emissão de pareceres no âmbito do domínio hídrico, dos planos de gestão de efluentes, da aplicação de lamas de depuração e dos processos de avaliação de impacto ambiental e outros no âmbito das competências da Divisão. O indicador definido para medir este objectivo foi o nº médio de dias para emissão dos pareceres face ao legalmente estipulado, tendo a meta sido fixada nos 90 a 95%. Este objectivo considera-se cumprido. É um indicador difícil de aferir já que engloba diferentes tipos de pareceres, não existindo, nalguns deles, propriamente prazos legais definidos para a sua emissão. Contudo, podemos referir que no caso das licenças de lamas, onde existe prazo legal (30 dias), o indicador foi cumprido (27 dias em média). A emissão dos restantes pareceres e das respostas a pedidos de informação poderia ter tido resultados mais positivos se a monitorização dos indicadores tivesse, por sua vez, contribuído para corrigir atempadamente as situações detectadas. Por último, temos que a transferência de recursos humanos para outra Unidade Orgânica, ocorrida no último trimestre, dificultou a concretização deste objectivo nos termos em que o tínhamos definido inicialmente. Objectivo 2 - Promover a realização de processos de contra-ordenação em articulação, nomeadamente, com as Delegações Regionais Para este objectivo foram definidos os seguintes dois indicadores: i. Número de manuais de procedimentos para a instrução de processos de contra ordenação por violação do DL 118/2006; ii. Número de processos promovidos. Para o primeiro indicador tinha sido estabelecido como meta a elaboração de um manual de apoio que foi concluído no prazo previsto e que foi, ainda, revisto pelo Núcleo de Apoio Jurídico (NAJ). Relativamente ao segundo indicador ele foi largamente ultrapassado, mas a instrução dos processos está a ser assegurada em grande parte pela DVAB, porque as Delegações Regionais foram, no decurso do ano de 2008, chamadas a desenvolver um conjunto de tarefas consideradas prioritárias e, portanto, não puderam envolver-se, como o esperado, neste trabalho. Contudo, temos que referir que alguns dos processos não foram iniciados porque os técnicos, como foi referido no inicio, foram transferidos para outra UO. Objectivo 3 Realizar acções de divulgação sobre as ITI, Alteração dos modos de produção e a protecção dos recursos genéticos e da biodiversidade Como indicador, para este objectivo, foi definido o número de acções de divulgação realizadas, tendo-se estabelecido como meta 8 a 10 acções. 6
7 O objectivo foi largamente superado porque no caso da ITI do Montesinho-Nogueira considerouse necessário fazer uma divulgação mais próxima das populações e, por outro, existiram um conjunto de solicitações adicionais (nomeadamente de Juntas de Freguesia) que não estavam previstas inicialmente. Objectivo 4 - Dinamizar o funcionamento das Estruturas Locais de Apoio No que diz respeito a este objectivo, foram definidos os seguintes dois indicadores: i. Percentagem das candidaturas analisadas e acompanhadas face às apresentadas; ii. Número de Planos de Acção Plurianuais elaborados e aprovados. A análise e validação dos Planos de Gestão dos Baldios foi efectuada no decurso do segundo semestre, tendo-se analisado todos os planos apresentados, isto, é 100%. No que se refere ao segundo indicador, foram elaborados pelos colaboradores desta Divisão, os Planos de Acção das Estruturas Locais de Apoio da Peneda-Gerês e de Montesinho-Nogueira, tendo estes sido enviados para a Autoridade de Gestão. Estes Planos encontram-se aprovados, tanto mais que as Estruturas Locas de apoio já começaram a aceder aos apoios da Acção Objectivo 5 Acompanhar o programa de acção da ZV1 através da monitorização de parcelas e explorações Os indicadores estabelecidos para este objectivo consistem em: i. N.º de novos agricultores registados no parcelário tendo-se apontado, para 2008, a meta de 40-50; ii. N.º de parcelas monitorizadas, tendo-se indicado para o ano de 2008, a meta de 120 a 130 explorações. Há um desvio positivo nos dois indicadores propostos, resultante de um grande empenho dos colaboradores desta Unidade Orgânica e, sobretudo, da Delegação Regional do Cávado, que, no último trimestre de 2008, asseguraram a monitorização das parcelas em falta. De realçar que para a concretização do primeiro indicador contribuiu, essencialmente, o trabalho desenvolvido por essa Delegação Regional do Cávado. Objectivo 6 Promover a georeferenciação de informação relativa a matéria ambiental (explorações com PGE e ZV1) Para este objectivo foi definido como indicador o nº de bases de dados desenvolvidas, tendo-se estabelecido como meta 1 a 2 bases. Assim, cumpriu-se o indicador porque se desenvolveram/actualizaram as bases de dados relativas à ZV. No que respeita aos Planos e Gestão de Efluentes, foi sistematizada a informação disponível, mas é, ainda, necessário complementá-la com dados existentes ao nível das Delegações Regionais. Objectivo 7 Reduzir as despesas respeitantes às ajudas de custo e combustível 7
8 Para apurar o grau de realização do indicador proposto, socorremo-nos dos dados sistematizados no decorrer do segundo semestre de Extrapolámos, depois, para o ano todo estes dados semestrais, estabelecendo-se, assim, o indicador e respectivas metas. Com base na informação disponível, consideramos que, em 2008, foram reduzidas as despesas em ajudas de custo e combustível pagas a partir do orçamento da DRAPN. Importa referir, no entanto, que algumas despesas em ajudas de custo e combustível efectuadas em 2008 serão financiadas no âmbito dos apoios previstos para as Estruturas Locais de Apoio. Objectivo 8 Garantir a operacionalidade de monitorização dos indicadores de desempenho Para este objectivo considerou-se o mesmo indicador sugerido no Programa de Actividades da DRAPN: Nº de relatórios de avaliação de desempenho. Nesse sentido foram elaborados dois relatórios: um no final de Julho, relativo ao primeiro semestre e outro em Outubro. Objectivo 9 Promover a participação nas acções de formação previstas no plano Para este objectivo foi definido como indicador, e à semelhança no previsto no Programa de Actividades da DRAPN, o Volume de formação, sendo este aferido pelo nº de horas de formação/nº de participantes. A meta definida foi de 30 a 36 horas. Dos 12 colaboradores que a Divisão dispunha inicialmente, todos frequentaram pelo menos uma acção de formação, não tendo, no entanto, a Unidade Orgânica atingido o objectivo previsto. Para isso contribui o facto de três dos colaboradores se terem inscrito para realizar uma acção de formação de 30 horas e não terem tido oportunidade de a frequentar, dado que foram transferidos, como já foi referido e nessa sequência foi atribuída especial prioridade às actividades do PRODER Auto-avaliação da Unidade Orgânica Apreciação quantitativa e qualitativa dos resultados alcançados Em termos globais, os resultados da Unidade Orgânica podem ser considerados satisfatórios, tendo em consideração, em particular, os objectivos e indicadores utilizados para aferir esses mesmos resultados. Actividades desenvolvidas e não previstas no plano A Divisão de Valorização Ambiental e Biodiversidade, para além dos objectivos atrás analisados, desenvolveu, ainda, as seguintes actividades: i. Preparação de projectos a apresentar no âmbito do POCTEP (ex- Interreg); ii. iii. Recolha de informação agro-florestal georreferenciada da Área Protegida/Sitio do Corno do Bico; Acompanhamento da elaboração do actual DL 214/2008 (REAP), tendo sido elaborados 10 pareceres que foram, depois, apresentados à SEAAP. Paralelamente, foram, também, 8
9 elaborados documentos comparativos entre o preconizado no DL 202/2005 e na proposta de Portaria relativa aos Planos de Gestão de Efluentes no novo regime de licenciamento das explorações pecuárias, onde se encontram expostos os principais problemas com que a Região se irá deparar no futuro próximo nesta matéria; iv. Preparação da Missão do Serviço Alimentar Veterinário da Comissão Europeia (SAV DG (SANCO)) sobre Sub-produtos de origem animal; v. Realização dos ensaios do Catálogo Nacional de Variedades e de ensaios preliminares de variedades de milho; vi. vii. viii. ix. Realização de quatro aulas/sessões sobre a Zona Vulnerável para alunos da Escola EB23 da Apúlia e da Escola Secundária da Junqueira e apresentação dos resultados do trabalho de monitorização da ZV1 às Organizações de Agricultores; Realização de sessões de divulgação sobre condicionalidade; Elaboração de contributo relativo à avaliação das Boas Condições Agrícolas e Ambientais, com consulta a várias Organizações de Agricultores e Outras Unidades Orgânicas da DRAPN; Colaboração com o Núcleo de Apoio do AGRIS e com a Divisão de Apoio ao Desenvolvimento Rural, designadamente, no que respeita às Sub-Acções 5.3.1, 5.3.2, 6.1, 6.2 e 7.1. Resultados obtidos na gestão de recursos humanos, financeiros e materiais Em termos financeiros os resultados são positivos. Em primeiro lugar, foram aprovados os pedidos de apoio das Estruturas Locais e Apoio, o que vai permitir adquirir alguns meios materiais importantes para a realização de determinadas tarefas no âmbito do acompanhamento das respectivas ITI. É, ainda, de referir que, em termos de receita, esta Unidade Orgânica atingiu um valor de cerca de Euros, valor algo superior ao das expectativas iniciais. Prestação para os resultados globais da DRAPN Em termos genéricos, o contributo desta Unidade Orgânica para os resultados globais da DRAPN é positivo. No que se refere à implementação da Medida 2.4, esta DRAP foi, de acordo com os dados disponíveis, a que melhores resultados obteve, quer em número de beneficiários e quer em área apoiada. Importa, ainda, destacar os contributos desta Divisão no que respeita, por um lado, à informação que pode passar a ser disponibilizada no servidor geográfico e, por outro, à participação dos diversos funcionários nas acções de formação (tendo em vista a melhoria do nível de qualificação dos serviços prestados por esta Direcção Regional e, em particular, por esta Divisão). 9
10 Avaliação do Sistema de Controlo Interno No que se refere ao sistema de monitorização dos indicadores de desempenho, consideramos que ele ainda apresenta deficiências, sobretudo no que se refere à verificação do cumprimento de prazos. Também nos parece que é extremamente complexa e com custos insustentáveis a implementação de um sistema de monitorização que permita ao registo de todas as solicitações. Estas solicitações são efectuadas de diversas formas ( , oralmente, etc) e, em muitos casos, o seu registo de forma sistemática é extremamente difícil. Mecanismos de participação e auscultação dos clientes internos e externos Importa referir que não foram apresentados, que tenhamos conhecimento, quaisquer reclamações nem recursos de decisões em que esta Divisão estivesse envolvida. Para além destes, não foram implementados quaisquer outros mecanismos de auscultação (Essa tarefa não é da DPE e realizada de forma global?) Grau de realização do plano de formação Não foi definido um plano específico para esta Unidade Orgânica. Porém, aquando do levantamento que foi efectuado das necessidades de formação, referimos um conjunto de acções, das quais foram concretizadas as seguintes: Processos de Contra Ordenação e Acess. Conclusão prospectiva A primeira conclusão que poderemos enunciar, a partir de todo este exercício que acabámos de efectuar, é que não se pode fazer planeamento com esta volatilidade em matéria de afectação de recursos. Esta Divisão está, actualmente, no limiar do desaparecimento. O número reduzido de técnicos, e consequentemente de massa crítica, faz com que o trabalho realizado esteja circunscrito à emissão de respostas às solicitações que chegam à DRAPN nas suas áreas de competência (Reserva Ecológica, pedidos de informação sobre condicionantes, licenças de lamas, processos de contra ordenação ao abrigo do DL 118/2006, reclamações sobre deposição de chorumes e outros efluentes/resíduos, águas residuais e intervenções territoriais integradas). Isto é, na área de competências da DVAB a margem de manobra para algum grau de pró actividade é extremamente reduzida. Só que essa pró actividade é, muito importante, para se dar resposta a um conjunto de desafios que se colocam à agricultura regional. Seria, com efeito, muito importante que a DRAPN desenvolvesse um conjunto de iniciativas que permitissem começar a dar resposta a estes desafios. Referimo-nos, em concreto, às seguintes actividades: (i) apoio à elaboração do Plano Regional de Gestão Integrada dos Efluentes Agro-Pecuários e Agro-Industriais para o Núcleo de Acção Prioritária 1, (ii) aplicação da nova legislação sobre a gestão dos efluentes pecuários, (iii) acompanhamento do Programa de Acção da Zona Vulnerável nº 1, cuja proposta de revisão está para ser publicada, (iv) recolha de elementos que permitam acompanhar e fomentar a aplicação das políticas de combate às alterações climáticas no sector agrícola e agro-alimentar, de modo a contribuir para a redução das emissões dos gases com efeito estufa (GEE) e respectivas consequências (v) acompanhamento (em conjunto com os competentes organismos do 10
11 Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Desenvolvimento Regional) das ETAR, tendo em vista a redução das infracções ao DL 118/2006. No que diz respeito a toda a metodologia de planeamento por objectivos implementada pela DRAPN, importa referir que esta tem, em nossa opinião, custos muito elevados do ponto de vista dos dirigentes das diversas Unidades Orgânicas. Desde o estabelecimento de objectivos por Divisão em articulação com os da Direcção de Serviços, com o QUAR da DRAPN e o respectivo BSC, à definição de objectivos para cada um dos colaboradores enquadrados por toda esta panóplia de modalidades de planeamento que a antecedem, à realização de relatórios semestrais de monitorização por Divisão, à realização da avaliação e da própria auto-avaliação da Divisão, passando, ainda, pela realização de um Programa de Actividades e de um Relatório de Actividades, também, por Divisão, está-se em presença de um longo e penoso caminho que parece constituir o essencial da actividade e empenho no desenvolvimento da função de um dirigente. Os custos são, como já referimos, muito elevados e os benefícios de toda metodologia altamente intensiva em matéria de planeamento estão, em nossa opinião, longe de estarem demonstrados. Muito pelo contrário. E para isso nada melhor do que referir, como exemplo, a necessidade, apesar de todo este esforço de planeamento, de se estarem a reafectar de forma significativa recursos humanos no decurso de cada exercício. 11
Relatório Anual de Actividades 2008
Relatório Anual de Actividades 2008 DELEGAÇÃO REGIONAL DO ALTO TRÁS-OS-MONTES 07-03-2009 DIRECÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO NORTE RUI GUERRA 1 Índice... 1 Resumo... 1 Alinhamento estratégico
Leia maisRelatório Anual de Actividades 2008
Relatório Anual de Actividades 2008 NÚCLEO DE VITIVINICULTURA CENTRO DE ESTUDOS VITIVINÍCOLAS DO DOURO 07-03-2009 DIRECÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO NORTE MÁRIO SOUSA Índice... 3 1. Resumo...
Leia maisRelatório Anual de Actividades 2008
Relatório Anual de Actividades 2008 DIVISÃO DE ORDENAMENTO E INFRA-ESTRUTURAS 07-03-2009 DIRECÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO NORTE MANUEL CABELEIRA Índice Divisão de Ordenamento e Infra-estruturas...
Leia maisRelatório Anual de Actividades 2008
Relatório Anual de Actividades 2008 DIVISÃO DE CONTROLO 07-03-2009 DIRECÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO NORTE LUÍS SOBRAL DIAS Índice... 3 Resumo... 3 Alinhamento estratégico dos objectivos...
Leia maisDIREÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO NORTE Direção de Serviços de Controlo e Estatística 2013
DIREÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO NORTE Direção de Serviços de Controlo e Estatística 2013 02-01-2013 AGENDA Apresentação da DRAP-Norte Missão, Visão e Valores Análise SWOT Vetores estratégicos
Leia maisDocumento para reflexão
Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte Documento para reflexão 13-02-2007 AGENDA Apresentação da DRAP-Norte Missão, Visão e Valores Análise SWOT Vectores estratégicos Mapa Estratégico Mapa
Leia maisRelatório de auto-avaliação de desempenho 2008
Relatório de auto-avaliação de desempenho 2008 Índice I Introdução 2 Avaliação do cumprimento dos objectivos 2.1. Identificação dos Objectivos Estratégicos 2.2. Apresentação dos resultados do QUAR 2.3.
Leia maisValor crítico. PESO Mês RESULTADO TAXA REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO. Tolerância 85% 85% 5% 100% 50% 85% 85% 5% 100% 50% Valor crítico.
ANO: Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte MISSÃO: Participar na formulação e na execução das políticas nas áreas
Leia mais(6) É necessário estabelecer regras relativas ao formato e à apresentação dos relatórios anuais de execução.
L 365/124 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) N. o 1362/2014 DA COMISSÃO de 18 de dezembro de 2014 que estabelece as regras relativas a um procedimento simplificado para a aprovação de certas alterações dos programas
Leia mais1. Introdução Avaliação ex-ante como ponto de partida Principais objectivos Avaliação de natureza operacional 3
1. Introdução 2 2. Avaliação ex-ante como ponto de partida 2 3. Principais objectivos 3 3.1. Avaliação de natureza operacional 3 3.2. Avaliação de natureza estratégica 4 4. Implementação 4 4.1. Avaliação
Leia maisANO Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P.
MISSÃO: Propor, acompanhar e assegurar a execução das políticas de conservação da natureza e das florestas, visando a conservação, a utilização sustentável, a valorização, a fruição e o reconhecimento
Leia maisProjecto de AMPLIAÇÃO DO ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL DA RAR REFINARIAS DE AÇÚCAR REUNIDAS, S.A. Projecto de Execução
DECLARAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL Projecto de AMPLIAÇÃO DO ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL DA RAR REFINARIAS DE AÇÚCAR REUNIDAS, S.A. Projecto de Execução I. Tendo por base o Parecer Final da Comissão de Avaliação
Leia maisRELATÓRIO SIADAP
UNIDADE ORGÂNICA: DIRIGENTE: DIRECÇÃO MUNICIPAL DE PLANEAMENTO E ORDENAMENTO LUCIANO COSTA CARVALHO DIAS DATA: 5 DE MARÇO DE 2012 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS OE I - PROMOVER A URBANIZAÇÃO PROGRAMADA E ARTICULADA
Leia maisRelatório Anual de Actividades 2008
Relatório Anual de Actividades 2008 NÚCLEO DE APOIO TÉCNICO AO COORDENADOR DA MEDIDA AGRIS 7-03-2009 DIRECÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO NORTE PAULO MAIA Índice NÚCLEO TÉCNICO DE APOIO À MEDIDA
Leia maisPlano de Gestão das Bacias Hidrográficas dos rios Vouga, Mondego e Lis
Plano de Gestão das Bacias Hidrográficas dos rios Vouga, Mondego e Lis OBJECTIVOS AMBIENTAIS E ESTRATÉGICOS E PROGRAMA DE MEDIDAS 12 de Setembro de 2011 ÍNDICE DA APRESENTAÇÃO 1. ENQUADRAMENTO OBJECTIVOS
Leia maisPORTARIA N.º 36/2005
PORTARIA N.º 36/2005 DR n.º 11 SÉRIE I-B, 17 de Janeiro, Ministérios da Agricultura, Pescas e Florestas e do Ambiente e do Ordenamento do Território PÁGINAS DO DR : 291 a 293 Resumo: Estabelece as regras
Leia maisPROGRAMA OPERACIONAL SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA NO USO DE RECURSOS RESUMO PARA OS CIDADÃOS
PROGRAMA OPERACIONAL SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA NO USO DE RECURSOS 2014-2020 [RELATÓRIO DE EXECUÇÃO ANUAL DE 2017 DO PO SEUR] RESUMO PARA OS CIDADÃOS ÍNDICE 1. Objetivos Estratégicos, Eixos Prioritários
Leia maisOOP1: Elaborar documentos de apoio à implementação de políticas Peso: 45% OOP2: Garantir a gestão sustentável dos recursos naturais Peso: 35%
ANO: 2014 Data: 30-06-2014 Versão: V03 Ministério da Agricultura e do Mar Designação do Serviço Organismo: Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P. Missão: MISSÃO: Propor, acompanhar
Leia maisObjetivos operacionais
QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2017 Ultima Actualização: 2017-05-16 Organismo: Camões, Instituto da Cooperação e da Língua Missão: Propor e executar a política de cooperação portuguesa e coordenar
Leia maisSIADAP LEI N.º 66-B/2007 de 28 de Dezembro
Âmbito de aplicação (art.º 2.º) SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO E DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SIADAP Âmbito genérico de aplicação: - Administração directa do Estado; - Administração
Leia maisQUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO
QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2011 Ministério: Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Organismo: Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB) MISSÃO: A qualificação de alto nível dos cidadãos,
Leia maisDirecção de Serviços de Inovação e Competitividade
Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte Direcção de Serviços de Inovação e Competitividade Manual de Gestão e Controlo Interno Definido ao abrigo do Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e
Leia maisAlto Comissariado da Saúde
Alto Comissariado da Saúde QUAR 2010 Projecto de Parecer emitido pelo Alto Comissariado da Saúde (GPEARI do Ministério da Saúde) com Análise Crítica da Auto-Avaliação do Instituto Nacional de Saúde Doutor
Leia maisDECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 13.2.2015 C(2015) 853 final DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO de 13.2.2015 que aprova o programa de desenvolvimento rural de Portugal-Madeira, para apoio pelo Fundo Europeu Agrícola
Leia maisO Papel das Câmaras Municipais no Licenciamento das Explorações Leiteiras. O caso da Câmara Municipal da Trofa
O Papel das Câmaras Municipais no Licenciamento das Explorações Leiteiras O caso da Câmara Municipal da Trofa Diagnóstico das Explorações Bovinas no Concelho da Trofa Trofa - Representatividade das explorações
Leia maisCarta de Missão Ministério rviço / Organismo Cargo 1. Missão do organismo
Carta de Missão Ministério: Ministério da Agricultura, Floresta e Desenvolvimento Rural e Ministério do Mar Serviço / Organismo: Direção Regional de Agricultura e Pescas (DRAP Algarve) Cargo: Diretor-Regional
Leia maisRegulamento específico Assistência Técnica FEDER
Regulamento específico Assistência Técnica FEDER Capítulo I Âmbito Artigo 1.º Objecto O presente regulamento define o regime de acesso aos apoios concedidos pelo Programa Operacional de Assistência Técnica
Leia maisAvaliação e Controlo dos Efeitos. decorrentes da Aplicação dos. Paulo Areosa Feio
Avaliação e Controlo dos Efeitos Significativos ifi no Ambiente decorrentes da Aplicação dos Apoios do QREN Paulo Areosa Feio Directiva 2001/42/CE relativa aos efeitos de certos planos e programas no ambiente
Leia maisAVISO DE ABERTURA DE CONCURSO ASSISTÊNCIA TÉCNICA. Aviso n.º Centro-AST EIXO 4 - Assistência Técnica
AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO EIXO 4 - Assistência Técnica ASSISTÊNCIA TÉCNICA Aviso n.º Centro-AST-2012-15 AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO ASSISTÊNCIA TÉCNICA EIXO 4 Nos termos do Regulamento Específico
Leia maisNuno Figueira Boavida Canada
Nuno Figueira Boavida Canada Assinado de forma digital por Nuno Figueira Boavida Canada DN: c=pt, o=instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária IP, cn=nuno Figueira Boavida Canada Dados: 2018.12.07
Leia maisUnidade de Serviços de Apoio à Pesca
Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte Direcção de Serviços de Agricultura e Pescas Unidade de Serviços de Apoio à Pesca Manual de Gestão e de ontrolo Interno Definidos ao abrigo do Plano de
Leia maisInstituto Superior de Engenharia de Lisboa
QUAR - QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO ANO: 21 Ministério: Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Organismos: ISEL - Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Missão: Produzir, ensinar e divulgar
Leia maisQuadro de Avaliação e Responsabilização 2014
I. NOTA INTRODUTÓRIA... 3 II. DIMENSÕES... 4 IV. INDICADORES dos Objetivos Operacionais por Dimensão... 6 EFICÁCIA... 6 OO1. Garantir a execução do Programa de Desenvolvimento Rural (PRODER)... 6 Indicador
Leia maisAVISO DE ABERTURA DE CONCURSO
AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO Eixo Prioritário 4 Protecção e Valorização Ambiental ACÇÕES DE VALORIZAÇÃO E QUALIFICAÇÃO AMBIENTAL Centro-VQA-2009-13-BM-13 1 Nos termos do Regulamento Específico Acções
Leia maisQUAR QUADRO DE AVAL LIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO 2013 ANO: Ministério da Saúde
QUAR QUADRO DE AVAL LIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO ANO: Ministério da Saúde Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências O SICAD tem como missão promover a aditivos, a diminuição das
Leia maisParecer da Secção Autónoma do Conselho Científico do LNIV Relatório de Actividades do INRB, I.P. relativo a 2009
Parecer da Secção Autónoma do Conselho Científico do LNIV Relatório de Actividades do INRB, I.P. relativo a 2009 A Secção autónoma do Conselho Científico do LNIV, reunida em Plenário no dia 29 de Junho
Leia mais2012 Meta Tolerância Valor Crítico Peso Mês Resultado. PONDERAÇÃO: 65% OP1 Elaborar e rever documentos de apoio à implementação de políticas PESO: 60%
MISSÃO: Propor, acompanhar e assegurar a execução das políticas de conservação da natureza e das florestas, visando a conservação, a utilização sustentável, a valorização, a fruição e o reconhecimento
Leia maisLei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro
Sessão de Esclarecimento e Debate sobre a Reforma da Administração Pública O SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO E AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO SIADAP * Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro 1 O SIADAP Portaria nº1633/2007
Leia maisFAQ. 1. Qual o âmbito de aplicação pessoal da portaria n.º 242/2011, de 21 de junho?
FAQ SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA CARREIRA ESPECIAL DE ENFERMAGEM I. Enquadramento 1. Quais os instrumentos legais aplicáveis ao SIADAP dos enfermeiros? Ao SIADAP dos enfermeiros aplicam-se os
Leia maisDebate sobre as Estratégias de Desenvolvimento e os Modelos da Governança na Região Alentejo. Apresentação do Projecto
Debate sobre as Estratégias de Desenvolvimento e os Modelos da Governança na Região Alentejo Apresentação do Projecto Teresa Pinto-Correia e José da Veiga ICAAM Universidade de Évora e Direcção Regional
Leia maisVer será sempre a melhor metáfora de conhecer. Fernando Pessoa
2007-2013 Ver será sempre a melhor metáfora de conhecer Fernando Pessoa O O B S E RVATÓ R I O D O Q R E N : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : O Observatório
Leia maisBOLETIM INFORMATIVO Nº 1
BOLETIM INFORMATIVO Nº 1 Nota de abertura: O Programa de Desenvolvimento Rural constitui, a par com o primeiro Pilar da PAC, um dos principais instrumentos de política de apoio ao complexo agroflorestal,
Leia maisAlto Comissariado da Saúde
Alto Comissariado da Saúde QUAR 2010 Projecto de Parecer emitido pelo Alto Comissariado da Saúde (GPEARI do Ministério da Saúde) com Análise Crítica da Auto-Avaliação da Direcção-Geral da Saúde Setembro
Leia maisPLANO DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DE LISBOA
PLANO DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DE LISBOA 2007-2013 Outubro de 2008 Plano de do aprovado em 23 De Dezembro de 2008 pela Comissão 1 ÍNDICE 1. AVALIAÇÃO DO PROGRAMAS OPERACIONAIS 2007-2013...3
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural
SEMINÁRIO INOVAÇÃO NA AGRICULTURA, AGRO-INDÚSTRIA E FLORESTA Políticas e medidas de apoio à investigação e inovação nos sectores agrícola, agroindustrial e florestal Programa de Desenvolvimento Rural 2014-2020
Leia maisRelatório Anual de Actividades 2008
Relatório Anual de Actividades 2008 DELEGAÇÃO REGIONAL DO TÂMEGA 07-03-2009 DIRECÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO NORTE JOSÉ ROCHA 1 Índice... 3 Resumo... 3 Alinhamento estratégico dos objectivos
Leia maisObjetivos operacionais
QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2016 Ultima Actualização: 2016-06-09 Organismo: Camões, Instituto da Cooperação e da Língua Missão: Propor e executar a política de cooperação portuguesa e coordenar
Leia maisTitulo da Apresentação da DRAPLVT
Título da Apresentação Titulo da Apresentação da DRAPLVT Substítulo Santarém Fevereiro 2017 Objetivos Nacionais Crescimento sustentável do sector AGROFLORESTAL em TODO O TERRITÒRIO NACIONAL Aumento do
Leia maisTitulo da Apresentação da DRAPLVT
Título da Apresentação Titulo da Apresentação da DRAPLVT Substítulo Alcochete Maio 2017 Objetivos Nacionais Crescimento sustentável do sector AGROFLORESTAL em TODO O TERRITÒRIO NACIONAL Aumento do valor
Leia maisArtigo 1.º. Artigo 2.º
Artigo 1.º Âmbito O financiamento da Fundação Montepio para o combate à exclusão social destina-se a projetos nas seguintes áreas de intervenção: 1. Empregabilidade das pessoas com deficiência, através
Leia maisResolução do Conselho de Ministros n.º 33/2006
Resolução do Conselho de Ministros n.º 33/2006 No domínio do combate às alterações climáticas, o Protocolo de Quioto criou mecanismos de flexibilidade, como o comércio de licenças de emissão, a implementação
Leia maisEm resposta ao requerimento em epígrafe, cumpro-mo transmitir a V. Ex.ª a seguinte informação:
Em resposta ao requerimento em epígrafe, cumpro-mo transmitir a V. Ex.ª a seguinte informação: 1. Plano do Ordenamento da Orla Costeira do São Jorge Os Planos de Ordenamento da Orla Costeira (POOC) traduzem,
Leia maisELABORADO VERIFICADO APROVADO
Pág. n.º 1/5 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data Definição da metodologia de registo da periodicidade de acompanhamento dos objectivos e definição da periodicidade das reuniões
Leia maisAVISO DE ABERTURA DE CONCURSO ASSISTÊNCIA TÉCNICA. Aviso n.º Centro-AST EIXO 4 - Assistência Técnica
AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO EIXO 4 - Assistência Técnica ASSISTÊNCIA TÉCNICA Aviso n.º Centro-AST-2014-20 AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO ASSISTÊNCIA TÉCNICA EIXO 4 Nos termos do Regulamento Específico
Leia maisGrupo Parlamentar. Projecto de Lei nº 210/XI
Grupo Parlamentar Projecto de Lei nº 210/XI SEGUNDA ALTERAÇÃO AO DECRETO-LEI Nº. 214/2008, DE 10 DE NOVEMBRO, DE MODO A PRORROGAR OS PRAZOS DE CLASSIFICAÇÃO E REGULARIZAÇÃO DAS EXPLORAÇÕES PECUÁRIAS NO
Leia maisRelatório de Revisão do Sistema da Qualidade 2015
DOC02.PG01_Relatório Revisão Sistema Lar Adventista para Pessoas Idosas Uma outra ideia da idade Relatório de Revisão do Sistema da Qualidade 2015 Nome: Data: Autor: Dr. João Faustino 15/02/2016 Assinatura:
Leia maisMedida de apoio à inovação
Medida de apoio à inovação Programa de Desenvolvimento Rural 2014-2020 Maria Pedro Silva Organização: Apoio Institucional: Grupos Crescimento Valor Acrescentado Rentabilidade Económica Inovação Capacitação
Leia maisApresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança
Apresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança Alimentar e Nutricional Maputo, 25 de Abril de 2013 Constituição
Leia maisAvaliação e Controlo dos Efeitos no Ambiente da Aplicação dos Apoios QREN POVT
Avaliação e Controlo dos Efeitos no Ambiente da Aplicação dos Apoios QREN POVT 1. Da Programação Exercício ex-ante da AAE promoveu a integração e salvaguarda das questões ambientais e do desenvolvimento
Leia maisPlano de Actividades do Observatório Nacional dos CIRVER para
- Plano de Actividades do Observatório Nacional dos CIRVER para 2013-2014 Introdução O Decreto-Lei n.º3/2004, de 3 de Janeiro, consagra o regime jurídico do licenciamento da instalação e exploração dos
Leia maisQuadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde
MISSÃO: Contribuir para ganhos em saúde pública através de actividades de investigação e desenvolvimento tecnológico, actividade laboratorial de referência, observação da saúde e vigilância epidemiológica,
Leia maisPLANO DE ATIVIDADES 2013
PLANO DE ATIVIDADES 2013 1 Ficha Técnica: Título: Plano de Atividades do Camões IP, 2013 Edição: Camões Instituto da Cooperação e da Língua, IP Data: março de 2013 2 Anexo 1 [QUAR 2013] 3 QUAR: 2013 Ministério
Leia maisAcademia das Ciências de Lisboa M I N I S T É R I O D A E D U C A Ç Ã O E C I Ê N C I A
RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO Na sequência do Relatório de Atividades do ano 2013, a ACL apresenta em síntese o exercício de autoavaliação dos objetivos alcançados e os desvios verificados face aos objetivos
Leia maisPlano de Promoção de Desempenho Ambiental da EDP Distribuição ( ) Ponto de situação
Plano de Promoção de Desempenho Ambiental da EDP Distribuição (2009-2011) Ponto de situação 14 de Julho de 2009 Seminário ERSE Enquadramento 1. O PPDA 2009-2011 da EDP D é composto por 8 Medidas (100%
Leia maisQuadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde
MISSÃO DO ORGANISMO O SICAD tem como missão promover a redução do consumo de substâncias psicoativas, a prevenção dos comportamentos aditivos, a diminuição das dependências. OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS DESIGNAÇÃO
Leia maisQUAR DGAE Tolerância Valor crítico. Meta 2017 Meta O2. Garantir a operacionalidade dos sistemas de informação. n.a. n.a. n.a.
Missão: GARANTIR A CONCRETIZAÇÃO DAS POLÍTICAS DE GESTÃO ESTRATÉGICA E DE DESENVOLVIMENTO DOS RECURSOS HUMANOS DA EDUCAÇÃO AFETOS ÀS ESTRUTURAS EDUCATIVAS PÚBLICAS SITUADAS NO TERRITÓRIO CONTINENTAL NACIONAL,
Leia maisCONSELHO SUPERIOR DE ESTATÍSTICA
DOCT/2486/CSE-3 2ª / 2008 DELIBERAÇÃO DO ESTRUTURA DE FUNCIONAMENTO DO SECÇÕES PERMANENTES E EVENTUAIS 2008 Desde a reforma do Sistema Estatístico Nacional (SEN) de 1989, consagrada na Lei nº 6/89, de
Leia maisO Papel da ERSAR na gestão dos resíduos de embalagem
O Papel da ERSAR na gestão dos resíduos de embalagem Filomena Rodrigues Lobo 6-Mar-14 1 Estrutura da Apresentação 1. A ERSAR e a sua Missão 2. O Modelo Regulatório 3. Contributo específico para o fluxo
Leia maisSessão de Trabalho SIADAP 1 - MEI
Sessão de Trabalho SIADAP 1 - MEI 17 Novembro Agenda Ciclo de gestão 2008/2009 Balanço da aplicação do SIADAP 1-2008 Boas práticas na definição dos objectivos do QUAR Intervenções e debate 1 Ciclo de Gestão
Leia maisValor crítico. PESO Mês RESULTADO TAXA REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO. Tolerância. Valor crítico. Tolerância. Valor crítico. Tolerância
ANO: Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte MISSÃO: Participar na formulação e execução das políticas nas áreas
Leia maisSecretaria-Geral. Ministério da Economia e da Inovação. Secretaria-Geral
Ministério da Economia e da Inovação DIPLOMAS Decreto-Lei nº 186/2003 de 20 de Agosto Ministério da Economia Decreto-Lei nº 8/2005 de 6 de Janeiro Ministério das Actividades Económicas e do Trabalho Decreto-Lei
Leia maisSubacção 5.3 OPERAÇÕES DE EMPARCELAMENTO PLANOS DE ORDENAMENTO DO ESPAÇO RURAL. Circular de aplicação
Subacção 5.3 OPERAÇÕES DE EMPARCELAMENTO PLANOS DE ORDENAMENTO DO ESPAÇO RURAL Circular de aplicação Circular Agris nº9 rev1 Maio 2002 CARTA CIRCULAR ACÇÃO Nº 5: GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS E EMPARCELAMENTO
Leia mais2008 QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO
2008 QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO Quadro de Avaliação e Responsabilização - 2009 Ministério do Ensino Superior, Ciência e Tecnologia Organismo: Serviços de Acção Social da Universidade do Porto
Leia maisUniversidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. QUAR Quadro de Avaliação e Responsabilização 2010
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro QUAR Quadro de Avaliação e Responsabilização 2010 Nos termos do artº 10º da Lei nº 66-B/2007 junto se anexa o Quadro de Avaliação e Responsabilização dos Serviços
Leia maisPrograma BIP/ZIP de Lisboa
Programa BIP/ZIP de Lisboa Objectivos e âmbito O Programa BIP-ZIP Bairros e Zonas de Intervenção prioritária de Lisboa é criado pela Câmara Municipal de Lisboa, no quadro do Programa Local de Habitação
Leia maisManutenção da Actividade Agrícola em Zonas Desfavorecidas. Agro-Ambientais e Silvo-Ambientais
Manutenção da Actividade Agrícola em Zonas Desfavorecidas Agro-Ambientais e Silvo-Ambientais Manutenção da Actividade Agrícola em Zonas Desfavorecidas Manutenção da Actividade Agrícola fora da Rede Natura
Leia maisAVALIAÇÃO E BOA GOVERNAÇÃO MODELOS E PRÁTICAS
AVALIAÇÃO E BOA GOVERNAÇÃO MODELOS E PRÁTICAS Aplicação do Sistema de Avaliação de Desempenho dos Serviços Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território 12.03.2010 Aplicação do Sistema de Avaliação
Leia maisAvaliação Ambiental Estratégica
Engenharia Civil, 5º ano / 9º semestre Engenharia do Território, 4º ano / 8º semestre Avaliação Ambiental Estratégica IMPACTE AMBIENTAL 13 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário Âmbito dos Instrumentos
Leia maisQuadro de Avaliação e Responsabilização. Eficácia Peso: 20.0
ANO:2019 Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P. MISSÃO: A FCT tem por missão desenvolver, financiar e avaliar o Sistema Nacional de Investigação
Leia maisPlano de Actividades do Observatório Nacional dos CIRVER para 2011
Plano de Actividades do Observatório Nacional dos CIRVER para 2011 Introdução O Decreto-Lei n.º3/2004, de 3 de Janeiro, consagra o regime jurídico do licenciamento da instalação e exploração dos Centros
Leia maisAGRICULTURA BIOLÓGICA, O que é? A Estratégia e Plano Acção Nacional em Agricultura Biológica
AGRICULTURA BIOLÓGICA, O que é? A Estratégia e Plano Acção Nacional AGROBIO Missão: Promover e divulgar a Agricultura Biológica em Portugal Desde 1985 7600 ASSOCIADOS (agricultores; empresas; consumidores)
Leia maisApoio Financeiro das Unidades TER no período: 1988/93
Apoio Financeiro das Unidades TER no período: 1988/93 1. Introdução 2. Projectos entrados no fundo de turismo. 3. Projectos seleccionados 4. Apoio financeiro 5. Conclusões Dra. Maria Helena de Carvalho
Leia maisDRAPC QUAR Tempo médio de emissão de pareceres, em dias [(RP2008/OF2008)*100] - [(RP2007/OF2007*100)] Sistema de registo de reclamações
DRAPC QUAR 2008 OBJECTIVO INDICADOR META N-1 META 2008 RESULTADO OBJECTIVO 01 Reduzir o prazo para emissão de pareceres por parte da DRAP relativamente ao prazo máximo legalmente estipulado INDICADOR 01
Leia maisCaracterização. Serve de base à preparação dos planos, das intervenções e do complemento de programação, nos quais está integrada.
6. AVALIAÇÃO Quadro regulamentar da avaliação do QCAIII De acordo com o Regulamento (CE) n.º 1260/1999 do Conselho, de 21 de Junho de 1999, que estabelece disposições gerais sobre os Fundos estruturais,
Leia maisMOÇAMBIQUE. Adaptação
MOÇAMBIQUE Conforme estabelecido na Estratégia Nacional de Adaptação e Mitigação das Alterações Climáticas (ENAMMC), a prioridade nacional consiste em "aumentar a resiliência nas comunidades e na economia
Leia maisAcademia das Ciências de Lisboa M I N I S T É R I O D A E D U C A Ç Ã O E C I Ê N C I A
RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO Na sequência do Relatório de Atividades do ano 2014, a ACL apresenta em síntese o exercício de autoavaliação dos objetivos alcançados e os desvios verificados face aos objetivos
Leia maisA próxima geração de políticas de coesão para o período
A próxima geração de políticas de coesão para o período 2014-2020 Seminário Fundos Estruturais: Prioridade máxima para a Coesão Social EAPN Portugal 20 março 2013 Painel 2 Quirino Mealha - REPER Portugal
Leia maisÚltima actualização: (2010/02/08)
Ministério: Ministério da Saúde QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2010 Última actualização: (2010/02/08) ADMINISTRAÇÃO CENTRAL DO SISTEMA DE SAÚDE Missão: Administrar os recursos humanos, financeiros,
Leia maisDÚVIDAS SOBRE PROCEDIMENTOS EXCEPCIONAIS DE REFORMULAÇÃO DE PROJECTOS
DÚVIDAS SOBRE PROCEDIMENTOS EXCEPCIONAIS DE REFORMULAÇÃO DE PROJECTOS >12 Outubro 2010 Página 1 de 11 Questão 1: Os projectos que tenham concluído o investimento estão abrangidos por esta Medida? Este
Leia maisEixo Prioritário II Valorização Económica de Recursos Específicos. Valorização da Cultura e da Criatividade Grandes Eventos
Eixo Prioritário II Valorização Económica de Recursos Específicos Valorização da Cultura e da Criatividade Grandes Eventos Referencial Standard dos Critérios de Avaliação do Mérito do Programa de Referencial
Leia maisQuadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde
MISSÃO DO ORGANISMO - Regular e supervisionar os sectores dos medicamentos e produtos de saúde, segundo os mais elevados padrões de protecção da saúde pública e garantir o acesso dos profissionais de saúde
Leia maisBOLETIM INFORMATIVO Nº 6
BOLETIM INFORMATIVO Nº 6 FICHA TÉCNICA COORDENAÇÃO E EQUIPA TÉCNICA: ÁREA DE MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO AUTORIDADE DE GESTÃO DO PDR2020 RUA DE SÃO JULIÃO, 63 1149-030 LISBOA O PDR2020 encerrou o ano de
Leia maisModelo de candidatura
Modelo de candidatura Repensar os plásticos na economia: desenhar, usar, regenerar (DURe) fevereiro 2018 Página 1 de 16 SEÇÃO 1: Detalhes de contato Esta secção serve para identificar a organização responsável
Leia maisTestes de Diagnóstico
INOVAÇÃO E TECNOLOGIA NA FORMAÇÃO AGRÍCOLA agrinov.ajap.pt Coordenação Técnica: Associação dos Jovens Agricultores de Portugal Coordenação Científica: Miguel de Castro Neto Instituto Superior de Estatística
Leia mais3.1 - Jovens Agricultores Investimentos na Exploração Agrícola PSZ CONSULTING
PDR 2014-2020 3.1 - Jovens Agricultores + 3.2 - Investimentos na Exploração Agrícola PSZ CONSULTING Índice Índice... 1 1 Prémio aos Jovens Agricultores... 2 1.1 Enquadramento... 2 1.2 Beneficiários...
Leia maisPLANO DE ACTIVIDADES
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA ALIMENTAR, BIOTECNOLOGIA E NUTRIÇÃO 1. Introdução PLANO DE ACTIVIDADES 2010 2012 Ao abrigo dos Estatutos da Escola Superior Agrária de Santarém (ESAS) (DR N.º 125 (II Série)
Leia mais99d253777e4844c6a310725f3bf08a73
DL 169/2015 2015.03.27 Ministério d A agricultura é uma atividade muito vulnerável ao risco proveniente de acontecimentos climáticos adversos. Nesse sentido, a partilha do risco do exercício desta atividade
Leia maisREGULAMENTO FINANCIAMENTO E APOIO PARA O COMBATE À EXCLUSÃO SOCIAL (FACES)
FINANCIAMENTO E APOIO PARA O COMBATE À EXCLUSÃO SOCIAL (FACES) Artigo 1.º Âmbito O financiamento da Fundação Montepio para o combate à exclusão social destina-se a projetos nas seguintes áreas de intervenção:
Leia mais