Relatório Anual de Actividades 2008

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1 Relatório Anual de Actividades 2008 DIVISÃO DE VALORIZAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE DIRECÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO NORTE ALDA BRÁS

2 Índice... 3 Resumo... 3 Alinhamento dos objectivos estratégicos... 3 Apreciação quantitativa... 4 Justificação para os desvios... 6 Auto-avaliação da Unidade Orgânica... 8 Apreciação quantitativa e qualitativa dos resultados alcançados... 8 Actividades desenvolvidas e não previstas no plano... 8 Resultados obtidos na gestão de recursos humanos, financeiros e materiais... 9 Prestação para os resultados globais da DRAPN... 9 Avaliação do Sistema de Controlo Interno Mecanismos de participação e auscultação dos clientes internos e externos Grau de realização do plano de formação Conclusão prospectiva

3 Resumo O presente relatório pretende reflectir a actividade desenvolvida pela Divisão de Valorização Ambiental e Biodiversidade no decurso do ano de Foi elaborado tendo como referências as normas estabelecidas pela Divisão de Planeamento Estratégico e a informação recolhida e sistematizada para efeitos de avaliação de desempenho durante o exercício de Não pode, porém, deixar-se de referir que este ano registaram-se alguns acontecimentos alheios a esta Unidade Orgânica que condicionaram a concretização de algumas actividades e, mesmo, de alguns objectivos propostos. Assim, através do Despacho de 17 de Outubro de 2007 do Sr. Director Regional de Agricultura e Pescas do Norte, foram transferidos cinco técnicos superiores (Paulo Duque Gonçalves, António Duarte, Fernando Miranda, Paula Cunha e Maria Manuel Almendra) para a Divisão de Inovação e Mercados. A Divisão de Valorização Ambiental e Biodiversidade dispunha, no início deste exercício, de 10 técnicos superiores, passando a contar, a partir dessa data, com metade desses recursos técnicos. Como é evidente, uma alteração da estrutura técnica desta dimensão não pode ter deixado de produzir resultados negativos na actividade desenvolvida nesta Divisão. Alinhamento dos objectivos estratégicos Os objectivos desta Unidade Orgânica foram estabelecidos tendo em consideração os definidos pela DRAPN e, assim sendo, consideramos que se encontravam alinhados com a estratégia da DRAPN. Deste modo, Objectivos Estratégicos (OE) desta Unidade Orgânica são os seguintes: OE 1 - Fomentar modos de produção agrícola mais sustentáveis, assegurando o cumprimento da legislação que impende sobre a actividade agrícola em matéria de ambiente e normalizar os procedimentos associados; OE 2 - Contribuir para a implementação das medidas de política relativas à protecção da biodiversidade e conservação e melhoramento de recursos genéticos; OE 3 - Melhorar o desempenho ambiental das explorações agrícolas incluídas na Zona Vulnerável; OE 4 - Promover medidas de simplificação dos processos; OE 5 - Implementar medidas para a melhoria da qualidade e diminuição dos custos; 3

4 Apreciação quantitativa

5 5

6 Justificação para os desvios Objectivo 1 - Reduzir o prazo de resposta na emissão de pareceres no âmbito do domínio hídrico, dos planos de gestão de efluentes, da aplicação de lamas de depuração e dos processos de avaliação de impacto ambiental e outros no âmbito das competências da Divisão. O indicador definido para medir este objectivo foi o nº médio de dias para emissão dos pareceres face ao legalmente estipulado, tendo a meta sido fixada nos 90 a 95%. Este objectivo considera-se cumprido. É um indicador difícil de aferir já que engloba diferentes tipos de pareceres, não existindo, nalguns deles, propriamente prazos legais definidos para a sua emissão. Contudo, podemos referir que no caso das licenças de lamas, onde existe prazo legal (30 dias), o indicador foi cumprido (27 dias em média). A emissão dos restantes pareceres e das respostas a pedidos de informação poderia ter tido resultados mais positivos se a monitorização dos indicadores tivesse, por sua vez, contribuído para corrigir atempadamente as situações detectadas. Por último, temos que a transferência de recursos humanos para outra Unidade Orgânica, ocorrida no último trimestre, dificultou a concretização deste objectivo nos termos em que o tínhamos definido inicialmente. Objectivo 2 - Promover a realização de processos de contra-ordenação em articulação, nomeadamente, com as Delegações Regionais Para este objectivo foram definidos os seguintes dois indicadores: i. Número de manuais de procedimentos para a instrução de processos de contra ordenação por violação do DL 118/2006; ii. Número de processos promovidos. Para o primeiro indicador tinha sido estabelecido como meta a elaboração de um manual de apoio que foi concluído no prazo previsto e que foi, ainda, revisto pelo Núcleo de Apoio Jurídico (NAJ). Relativamente ao segundo indicador ele foi largamente ultrapassado, mas a instrução dos processos está a ser assegurada em grande parte pela DVAB, porque as Delegações Regionais foram, no decurso do ano de 2008, chamadas a desenvolver um conjunto de tarefas consideradas prioritárias e, portanto, não puderam envolver-se, como o esperado, neste trabalho. Contudo, temos que referir que alguns dos processos não foram iniciados porque os técnicos, como foi referido no inicio, foram transferidos para outra UO. Objectivo 3 Realizar acções de divulgação sobre as ITI, Alteração dos modos de produção e a protecção dos recursos genéticos e da biodiversidade Como indicador, para este objectivo, foi definido o número de acções de divulgação realizadas, tendo-se estabelecido como meta 8 a 10 acções. 6

7 O objectivo foi largamente superado porque no caso da ITI do Montesinho-Nogueira considerouse necessário fazer uma divulgação mais próxima das populações e, por outro, existiram um conjunto de solicitações adicionais (nomeadamente de Juntas de Freguesia) que não estavam previstas inicialmente. Objectivo 4 - Dinamizar o funcionamento das Estruturas Locais de Apoio No que diz respeito a este objectivo, foram definidos os seguintes dois indicadores: i. Percentagem das candidaturas analisadas e acompanhadas face às apresentadas; ii. Número de Planos de Acção Plurianuais elaborados e aprovados. A análise e validação dos Planos de Gestão dos Baldios foi efectuada no decurso do segundo semestre, tendo-se analisado todos os planos apresentados, isto, é 100%. No que se refere ao segundo indicador, foram elaborados pelos colaboradores desta Divisão, os Planos de Acção das Estruturas Locais de Apoio da Peneda-Gerês e de Montesinho-Nogueira, tendo estes sido enviados para a Autoridade de Gestão. Estes Planos encontram-se aprovados, tanto mais que as Estruturas Locas de apoio já começaram a aceder aos apoios da Acção Objectivo 5 Acompanhar o programa de acção da ZV1 através da monitorização de parcelas e explorações Os indicadores estabelecidos para este objectivo consistem em: i. N.º de novos agricultores registados no parcelário tendo-se apontado, para 2008, a meta de 40-50; ii. N.º de parcelas monitorizadas, tendo-se indicado para o ano de 2008, a meta de 120 a 130 explorações. Há um desvio positivo nos dois indicadores propostos, resultante de um grande empenho dos colaboradores desta Unidade Orgânica e, sobretudo, da Delegação Regional do Cávado, que, no último trimestre de 2008, asseguraram a monitorização das parcelas em falta. De realçar que para a concretização do primeiro indicador contribuiu, essencialmente, o trabalho desenvolvido por essa Delegação Regional do Cávado. Objectivo 6 Promover a georeferenciação de informação relativa a matéria ambiental (explorações com PGE e ZV1) Para este objectivo foi definido como indicador o nº de bases de dados desenvolvidas, tendo-se estabelecido como meta 1 a 2 bases. Assim, cumpriu-se o indicador porque se desenvolveram/actualizaram as bases de dados relativas à ZV. No que respeita aos Planos e Gestão de Efluentes, foi sistematizada a informação disponível, mas é, ainda, necessário complementá-la com dados existentes ao nível das Delegações Regionais. Objectivo 7 Reduzir as despesas respeitantes às ajudas de custo e combustível 7

8 Para apurar o grau de realização do indicador proposto, socorremo-nos dos dados sistematizados no decorrer do segundo semestre de Extrapolámos, depois, para o ano todo estes dados semestrais, estabelecendo-se, assim, o indicador e respectivas metas. Com base na informação disponível, consideramos que, em 2008, foram reduzidas as despesas em ajudas de custo e combustível pagas a partir do orçamento da DRAPN. Importa referir, no entanto, que algumas despesas em ajudas de custo e combustível efectuadas em 2008 serão financiadas no âmbito dos apoios previstos para as Estruturas Locais de Apoio. Objectivo 8 Garantir a operacionalidade de monitorização dos indicadores de desempenho Para este objectivo considerou-se o mesmo indicador sugerido no Programa de Actividades da DRAPN: Nº de relatórios de avaliação de desempenho. Nesse sentido foram elaborados dois relatórios: um no final de Julho, relativo ao primeiro semestre e outro em Outubro. Objectivo 9 Promover a participação nas acções de formação previstas no plano Para este objectivo foi definido como indicador, e à semelhança no previsto no Programa de Actividades da DRAPN, o Volume de formação, sendo este aferido pelo nº de horas de formação/nº de participantes. A meta definida foi de 30 a 36 horas. Dos 12 colaboradores que a Divisão dispunha inicialmente, todos frequentaram pelo menos uma acção de formação, não tendo, no entanto, a Unidade Orgânica atingido o objectivo previsto. Para isso contribui o facto de três dos colaboradores se terem inscrito para realizar uma acção de formação de 30 horas e não terem tido oportunidade de a frequentar, dado que foram transferidos, como já foi referido e nessa sequência foi atribuída especial prioridade às actividades do PRODER Auto-avaliação da Unidade Orgânica Apreciação quantitativa e qualitativa dos resultados alcançados Em termos globais, os resultados da Unidade Orgânica podem ser considerados satisfatórios, tendo em consideração, em particular, os objectivos e indicadores utilizados para aferir esses mesmos resultados. Actividades desenvolvidas e não previstas no plano A Divisão de Valorização Ambiental e Biodiversidade, para além dos objectivos atrás analisados, desenvolveu, ainda, as seguintes actividades: i. Preparação de projectos a apresentar no âmbito do POCTEP (ex- Interreg); ii. iii. Recolha de informação agro-florestal georreferenciada da Área Protegida/Sitio do Corno do Bico; Acompanhamento da elaboração do actual DL 214/2008 (REAP), tendo sido elaborados 10 pareceres que foram, depois, apresentados à SEAAP. Paralelamente, foram, também, 8

9 elaborados documentos comparativos entre o preconizado no DL 202/2005 e na proposta de Portaria relativa aos Planos de Gestão de Efluentes no novo regime de licenciamento das explorações pecuárias, onde se encontram expostos os principais problemas com que a Região se irá deparar no futuro próximo nesta matéria; iv. Preparação da Missão do Serviço Alimentar Veterinário da Comissão Europeia (SAV DG (SANCO)) sobre Sub-produtos de origem animal; v. Realização dos ensaios do Catálogo Nacional de Variedades e de ensaios preliminares de variedades de milho; vi. vii. viii. ix. Realização de quatro aulas/sessões sobre a Zona Vulnerável para alunos da Escola EB23 da Apúlia e da Escola Secundária da Junqueira e apresentação dos resultados do trabalho de monitorização da ZV1 às Organizações de Agricultores; Realização de sessões de divulgação sobre condicionalidade; Elaboração de contributo relativo à avaliação das Boas Condições Agrícolas e Ambientais, com consulta a várias Organizações de Agricultores e Outras Unidades Orgânicas da DRAPN; Colaboração com o Núcleo de Apoio do AGRIS e com a Divisão de Apoio ao Desenvolvimento Rural, designadamente, no que respeita às Sub-Acções 5.3.1, 5.3.2, 6.1, 6.2 e 7.1. Resultados obtidos na gestão de recursos humanos, financeiros e materiais Em termos financeiros os resultados são positivos. Em primeiro lugar, foram aprovados os pedidos de apoio das Estruturas Locais e Apoio, o que vai permitir adquirir alguns meios materiais importantes para a realização de determinadas tarefas no âmbito do acompanhamento das respectivas ITI. É, ainda, de referir que, em termos de receita, esta Unidade Orgânica atingiu um valor de cerca de Euros, valor algo superior ao das expectativas iniciais. Prestação para os resultados globais da DRAPN Em termos genéricos, o contributo desta Unidade Orgânica para os resultados globais da DRAPN é positivo. No que se refere à implementação da Medida 2.4, esta DRAP foi, de acordo com os dados disponíveis, a que melhores resultados obteve, quer em número de beneficiários e quer em área apoiada. Importa, ainda, destacar os contributos desta Divisão no que respeita, por um lado, à informação que pode passar a ser disponibilizada no servidor geográfico e, por outro, à participação dos diversos funcionários nas acções de formação (tendo em vista a melhoria do nível de qualificação dos serviços prestados por esta Direcção Regional e, em particular, por esta Divisão). 9

10 Avaliação do Sistema de Controlo Interno No que se refere ao sistema de monitorização dos indicadores de desempenho, consideramos que ele ainda apresenta deficiências, sobretudo no que se refere à verificação do cumprimento de prazos. Também nos parece que é extremamente complexa e com custos insustentáveis a implementação de um sistema de monitorização que permita ao registo de todas as solicitações. Estas solicitações são efectuadas de diversas formas ( , oralmente, etc) e, em muitos casos, o seu registo de forma sistemática é extremamente difícil. Mecanismos de participação e auscultação dos clientes internos e externos Importa referir que não foram apresentados, que tenhamos conhecimento, quaisquer reclamações nem recursos de decisões em que esta Divisão estivesse envolvida. Para além destes, não foram implementados quaisquer outros mecanismos de auscultação (Essa tarefa não é da DPE e realizada de forma global?) Grau de realização do plano de formação Não foi definido um plano específico para esta Unidade Orgânica. Porém, aquando do levantamento que foi efectuado das necessidades de formação, referimos um conjunto de acções, das quais foram concretizadas as seguintes: Processos de Contra Ordenação e Acess. Conclusão prospectiva A primeira conclusão que poderemos enunciar, a partir de todo este exercício que acabámos de efectuar, é que não se pode fazer planeamento com esta volatilidade em matéria de afectação de recursos. Esta Divisão está, actualmente, no limiar do desaparecimento. O número reduzido de técnicos, e consequentemente de massa crítica, faz com que o trabalho realizado esteja circunscrito à emissão de respostas às solicitações que chegam à DRAPN nas suas áreas de competência (Reserva Ecológica, pedidos de informação sobre condicionantes, licenças de lamas, processos de contra ordenação ao abrigo do DL 118/2006, reclamações sobre deposição de chorumes e outros efluentes/resíduos, águas residuais e intervenções territoriais integradas). Isto é, na área de competências da DVAB a margem de manobra para algum grau de pró actividade é extremamente reduzida. Só que essa pró actividade é, muito importante, para se dar resposta a um conjunto de desafios que se colocam à agricultura regional. Seria, com efeito, muito importante que a DRAPN desenvolvesse um conjunto de iniciativas que permitissem começar a dar resposta a estes desafios. Referimo-nos, em concreto, às seguintes actividades: (i) apoio à elaboração do Plano Regional de Gestão Integrada dos Efluentes Agro-Pecuários e Agro-Industriais para o Núcleo de Acção Prioritária 1, (ii) aplicação da nova legislação sobre a gestão dos efluentes pecuários, (iii) acompanhamento do Programa de Acção da Zona Vulnerável nº 1, cuja proposta de revisão está para ser publicada, (iv) recolha de elementos que permitam acompanhar e fomentar a aplicação das políticas de combate às alterações climáticas no sector agrícola e agro-alimentar, de modo a contribuir para a redução das emissões dos gases com efeito estufa (GEE) e respectivas consequências (v) acompanhamento (em conjunto com os competentes organismos do 10

11 Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Desenvolvimento Regional) das ETAR, tendo em vista a redução das infracções ao DL 118/2006. No que diz respeito a toda a metodologia de planeamento por objectivos implementada pela DRAPN, importa referir que esta tem, em nossa opinião, custos muito elevados do ponto de vista dos dirigentes das diversas Unidades Orgânicas. Desde o estabelecimento de objectivos por Divisão em articulação com os da Direcção de Serviços, com o QUAR da DRAPN e o respectivo BSC, à definição de objectivos para cada um dos colaboradores enquadrados por toda esta panóplia de modalidades de planeamento que a antecedem, à realização de relatórios semestrais de monitorização por Divisão, à realização da avaliação e da própria auto-avaliação da Divisão, passando, ainda, pela realização de um Programa de Actividades e de um Relatório de Actividades, também, por Divisão, está-se em presença de um longo e penoso caminho que parece constituir o essencial da actividade e empenho no desenvolvimento da função de um dirigente. Os custos são, como já referimos, muito elevados e os benefícios de toda metodologia altamente intensiva em matéria de planeamento estão, em nossa opinião, longe de estarem demonstrados. Muito pelo contrário. E para isso nada melhor do que referir, como exemplo, a necessidade, apesar de todo este esforço de planeamento, de se estarem a reafectar de forma significativa recursos humanos no decurso de cada exercício. 11

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