Índice. Introdução Instalação Configurações Criação de extensões Voic Conferências...5. Videochamadas...
|
|
- Bruno Vítor Gabriel Beltrão Candal
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 Índice Introdução... 2 Instalação... 2 Configurações... 3 Criação de extensões... 3 Voic Conferências...5 Videochamadas... 6 Trunks... 6 Filas de espera... 9 Mensagens de Texto Interactive Voice Response (IVR) Restrições Conclusão Referências Trabalho Laboratorial 5 Asterisk 1
3 Introdução Este trabalho foi realizado no âmbito da unidade curricular de Serviços de Comunicações da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto e teve como principais objectivos a introdução ao sistema Asterisk, aos IP PBX e às várias funcionalidades fornecidas pelos mesmos. Para tal, procedeu-se à configuração de dois IP PBX baseados em Asterisk, usando a distribuição Linux FreePBX, disponibilizada pela organização de mesmo nome, baseada em CentOS e com o Asterisk pré-instalado bem como outros componentes. O objectivo mínimo a cumprir era o de uma chamada entre duas extensões em PBXs diferentes ser efectuada com sucesso. Para além dessa funcionalidade, foram implementadas muitas outras, incluíndo IVR, mensagens de vídeo, chamadas conferência, entre outras. O objectivo deste relatório é essencialmente mostrar as funcionalidades implementadas e as configurações necessárias para as implementar. São também apresentadas algumas demonstrações do bom funcionamento de certas funcionalidades. No entanto, como isso também já foi feito na demonstração prática, este relatório não se foca em demonstrar extensivamente o bom funcionamento das funcionalidades implementadas. Instalação Para a implementação do Asterisk, optamos por utilizar a distribuição fornecida pelo FreePBX. Criou-se uma máquina virtual (na Oracle VM VirtualBox) em cada um dos nossos computadores pessoais e procedeu-se à instalação da imagem do FreePBX ( Após um processo de instalação comum em que é necessário fornecer uma password para o utilizador root o sistema está pronto a funcionar. De forma a evitar o inconveniente de estar dependente dos IP s fornecidos pelo DHCP e do estado da rede eduroam, configuramos ainda uma rede nossa, com NAT, e definimos os IP s com que os servidores PBX arrancam no startup script para a interface eth0, localizado em /etc/sysconfig/network-scripts/ifcfg-eth0. Trabalho Laboratorial 5 Asterisk 2
4 Para tudo funcionar correctamente foi ainda necessário colocar as máquinas virtuais em bridge, nas respectivas definições. Configurações Nesta secção são referidos os passos necessários e algumas das configurações utilizadas para implementar com sucesso os nossos IP PBX e as suas funcionalidades adicionais. Todas estas configurações foram sobretudo realizadas com recurso à GUI fornecida pelo FreePBX no browser. Só algumas vezes é que foi necessário editar directamente os ficheiros de configuração. Criação de extensões A identidade fundamental de um PBX são as extensões que são o equivalente a um número de telefone num PBX convencional. Uma extensão está associada a um utilizador e um utilizador pode possuir várias extensões. Para criar uma nova extensão, na interface gráfica, acede-se a Applications -> Extensions e de seguida selecciona-se Add Extension, como se pode ver nas imagens: Figura 1 Criação de extensões De seguida selecciona-se o tipo de dispositivo, sendo que o Generic CHAN SIP Device foi o tipo de dispositivo mais utlizado por nós. No entanto, experimentamos também criar do tipo IAX2 para verificar se tinha alguma vantagem. O desempenho no entanto foi bastante semelhante entre os dois tipos. Trabalho Laboratorial 5 Asterisk 3
5 Figura 2 Selecção do tipo de dispositivo Uma extensão tem um grande número de opções de configuração sendo que a maioria delas são opcionais. É no entanto obrigatório seleccionar pelo menos o número da extensão e um secret. Será com estes dados que nos conseguiremos registar num softphone para utilizar a extensão criada. Figura 3 Atribuição de um número a uma extensão Ao criar as extensões fomos também criando utilizadores para associarmos as extensões. No menu das extensões existe a opção de associar uma extensão a um utilizador existente ou criar um novo. Outro campo importante a definir é o nome com que as chamadas de uma extensão aparecem na chamada, que nas nossas configurações fizemos corresponder ao nome do utilizador associado. Voic O voic é outra funcionalidade que pode ser configurada no menu de criação/edição de uma extensão. Para configurar o voic , basta activar a devida opção no menu da extensão. E configurar um código PIN. Além disso, activamos a opção de enviar os próprios voic s como anexos para um endereço de . Trabalho Laboratorial 5 Asterisk 4
6 Figura 4 - Opções de configuração do Voic Para depois aceder ao voic basta marcar *98, indicar a mailbox (que corresponde ao nº da extensão) e o PIN. Conferências Uma situação de conferência pode-se alcançar de duas formas. Uma é, após se ter uma ligação estabelecida entre duas extensões, um utilizador convida outra extensão para a conversa através do software do seu softphone. Isto depende apenas do softphone utilizado e não requer nenhuma configuração adicional. Outra opção é criar uma extensão especial para uma Conferência em Applications -> Conferences. Para aceder a esta conferência basta marcar o número da extensão como se se tratasse de uma extensão normal. No entanto, todas as extensões que marcarem o nº da conferência poderão comunicar simultaneamente uns com os outros. Podem ser definidas muitas opções adicionais para as conferências como código PIN, limite de utilizadores, administrador, música em espera, gravação da conferência e Trabalho Laboratorial 5 Asterisk 5
7 muitas outras. São todas bastantes simples de implementar no respectivo menu da interface gráfica e portanto, apesar de estarmos conscientes destas opções, achamos mais produtivo experimentar outras coisas mais complicadas. [1] Videochamadas Para um PBX passar a suportar videochamadas, basta editar as configurações de SIP e IAX. Em Settings -> Asterisk SIP Settings -> Chan SIP o que fizemos foi selecionar as opções No NAT ; Public IP e fazer Enable ao Video Support. Adicionalmente, seleccionamos todos os codecs de vídeo para garantir máxima compatibilidade e aumentamos a bitrate máxima. Para o suporte de vídeo também em IAX fez-se algo semelhante nas configurações do IAX. Trunks Criou-se um Trunk para interligar os dois IP PBX implementados. Desta forma é possível às extensões de um PBX comunicarem com as extensões do outro PBX. O Trunk escolhido foi do tipo IAX (Inter-Asterisk exchange) para maximizar a estabilidade, uma vez que este protocolo foi pensado para ser usado entre dois PBX Asterisk em detrimento do SIP. Figura 5 Configurações básicas de um Trunk Trabalho Laboratorial 5 Asterisk 6
8 O Trunk mostrado neste exemplo foi criado no System1 para fazer a ligação com o System2. O System1 tem como número externo o número e o Sistem2 tem como número externo o O CallerID escolhido foi por isso o "Num20" para identificar o System1. Figura 6 Configuração das Outgoing e das Incoming Settings Após preencher as configurações básicas do trunk é necessário configurar as incoming e as outgoing settings. São elas que vão definir, primeiro o sucesso da ligação entre os dois IP PBX e depois a forma como o tráfego é trocado entre eles. As configurações de Peer e User são necessárias. Em Peer foram preenchidas as informações que este sistema (System1) teria de introduzir para se ligar ao System2 (username e password) assim como os detalhes do PBX: IP e tipo. Em context, configura-se a forma como as chamadas que vêm do trunk devem ser tratadas: devem ser tratadas como se fossem chamadas externas, tendo de passar pelas rotas "incoming". Para o que quisemos fazer com o trunk não foi necessário introduzir mais nenhum Trabalho Laboratorial 5 Asterisk 7
9 parâmetro. Contudo, nestes detalhes é possível introduzir uma grande quantidade de regras para definir o funcionamento do trunk. Em User Details, configuraram-se as informações que o System2 envia para este sistema (System1). Estas informações são aquelas definidas no System2 no campo das Outgoing Settings. Nas Outbound Routes definem-se as rotas de saída. São estas rotas que vão utilizar os trunks criados. No nosso caso criou-se a rota "InterOfficetoSystem2": Figura 7 Configuração de uma rota de saída A rota foi criada apenas com como CallerID externo, de acordo com o número exterior escolhido, para que qualquer chamada feita pelo trunk aparecesse como vinda do número externo e não de uma extensão específica. Escolheu-se Music On Hold personalizada. Trabalho Laboratorial 5 Asterisk 8
10 Figura 8 Dial Patterns Por fim, é preciso definir os Dial Patterns que vão utilizar a rota criada. No nosso caso, o objectivo era que cada PBX tivesse as suas próprias extensões numeradas independentemente do outro PBX. Para uma extensão de um PBX ligar para uma extensão no outro, teria de marcar antes da extensão um prefixo que identificasse o PBX. Como esta rota serve para estabelecer a ligação ao System2 (com número externo 21000), definiu-se que quando fosse marcado um número da forma 21XXX, a outbound route utilizada seria esta e o trunk utilizado seria o System2, criado anteriormente para ligar ao System2. O 21 foi definido como prefixo, o que significa que pelo trunk apenas vai o número XXX, o prefixo é retirado antes de enviar a chamada pelo trunk. O número é abstraído como XXX porque todas as extensões criadas por nós são de 3 dígitos. [3,4] Filas de espera No nosso caso criaram-se 4 Queues (filas de espera): uma para o departamento de IT, uma para o departamento de Vendas, uma para o departamento de Recursos Humanos e uma para o departamento IAX. A cada uma das filas foram acrescentadas as extensões correspondentes. Neste caso é usado como exemplo a fila do departamento de IT. Trabalho Laboratorial 5 Asterisk 9
11 As extensões foram acrescentadas à fila da seguinte forma: a fila tem 3 extensões estáticas, que estão sempre na fila (workers) e uma extensão dinâmica, que pode entrar e sair da fila quando assim entender (boss). A lógica deste esquema era que cada departamento teria um call center com 3 trabalhadores para atender o telefone e o gestor do departamento poderia entrar na fila em alturas de maior carga: Figura 9 Configuração de uma Fila de Espera (Queue) As extensões dinâmicas foram restritas às mencionadas, mas também é possível o contrário e permitir que qualquer pessoa entre na fila, ou à discrição da mesma ou mediante introdução de um PIN. A ring strategy escolhida foi a Ringall: quando fosse recebida uma chamada todas as extensões na fila não ocupada iriam tocar e a primeira a ser atendida ficaria com a chamada, no entanto, existem muitas outras estratégias passíveis de ser configuradas, Trabalho Laboratorial 5 Asterisk 10
12 incluindo algumas em que as extensões tocam por prioridades ou por ordens prédefinidas. Mensagens de Texto Figura 10 Ring Strategy escolhida Para o PBX passar a suportar mensagens de texto, foi necessário ir um pouco além das opções fornecidas pela interface gráfica e editar directamente os ficheiros de configuração do PBX. Primeiro, recorrendo à interface gráfica, em Settings -> Asterisk SIP Settings -> Chan SIP -> Other SIP Settings adicionaram-se duas regras: accept_outofcall_message=yes outofcall_message_context=astsms Depois, editou-se o contexto astsms directamente em /etc/asterisk/extensions_custom.conf. Para isso foram-lhe adicionadas as seguintes linhas: [astsms] exten => _.,1,NoOp(SMS receiving dialplan invoked) exten => _.,n,noop(to ${MESSAGE(to)}) exten => _.,n,noop(from ${MESSAGE(from)}) exten => _.,n,noop(body ${MESSAGE(body)}) exten => _.,n,set(actualto=${cut(message(to),@,1)}) exten => _.,n,messagesend(${actualto},${message(from)}) exten => _.,n,noop(send status is ${MESSAGE_SEND_STATUS}) exten => _.,n,gotoif($["${message_send_status}"!= "SUCCESS"]?sendfailedmsg) exten => _.,n,hangup() ; ; Handle failed messaging exten => _.,n(sendfailedmsg),set(message(body)="[${strftime(${epoch},,%d%m%y- %H:%M:%S)}] Your message to ${EXTEN} has failed. Retry later.") exten => _.,n,set(me_1=${cut(message(from),<,2)}) exten => _.,n,set(actualfrom=${cut(me_1,@,1)}) exten => _.,n,messagesend(${actualfrom},servicecenter) exten => _.,n,hangup() exten => _.,n,hangup() Após reiniciar o Asterisk com o comando amportal restart, o PBX passou a suportar o envio e recepção de mensagens de texto [2]. Trabalho Laboratorial 5 Asterisk 11
13 Figura 11 Demonstração do bom funcionamento das mensagens de texto Interactive Voice Response (IVR) O FreePBX permite, de raiz, a configuração de um IVR (Interactive Voice Response/Introductory voice recording) para desempenhar uma grande variedade de funções. No nosso caso, configurou-se o IVR de forma a possibilitar um atendimento automático aos clientes que ligassem de fora da empresa (fora do PBX) para o número externo desta. Existem várias opções para a voz usada para o atendimento automático: pode-se usar os clips de voz que o FreePBX traz de raiz; pode-se configurar um motor de síntese de voz stand-alone para ser utilizado; ou pode-se gravar clips de voz que podem posteriormente ser carregados. Apenas é necessário referir que os clipes de voz têm de estar no formato WAV, com codificação PCM e com a bitrate de 8000Hz. No nosso caso gravou-se um curto clip de voz para ser usado com o IVR. O mesmo pedia para que fossem marcados 5 números que encaminhariam o utilizador para 2 extensões ou para 3 filas: Trabalho Laboratorial 5 Asterisk 12
14 Figura 12 Entradas do IVR para reencaminhar os números marcados para as respectivas extensões Após o IVR estar configurado, é necessário configurar ou uma extensão específica ou uma incoming route para que se conseguisse telefonar para o mesmo. No nosso caso criou-se uma rota com o número Direct Inward Dial 000, para que o número introduzido quando se ligasse do System2 fosse o CallerID escolhido para a rota, ou seja, Ao passar pelo trunk no System2 o 20 seria removido e apenas o número 000 chega a este sistema. Figura 12 Incoming Route Por fim, definiu-se o destino desta rota de entrada: Figura 13 Destino da extensão 000 Trabalho Laboratorial 5 Asterisk 13
15 Restrições Por fim, experimentamos configurar restrições. Para isso, restringimos a extensão 004 do PBX a chamadas internas à empresa. Isto foi feito bloqueando o acesso desta extensão ao trunk que interligava os dois IP PBX. Esta configuração foi feita directamente nos ficheiros de configuração, tendo para isso adicionado as seguintes linhas ao ficheiro /etc/asterisk/extensions_custom.conf: [macro-dialout-trunk-predial-hook] exten => s,1,goto(${ampuser},1) exten => 004,1,Set(DIAL_TRUNK=OUT_2) Esta não será a melhor solução para restrições por é preciso configurar trunk a trunk e extensão a extensão e não dá a mensagem de erros mais adequada, retorna a mensagem 503 unavailable que às vezes é retornada quando há falhas na ligação aos PBX. No entanto bloqueou com sucesso o acesso da extensão 004 ao trunk OUT_2 que assegurava a ligação ao System1, o que era o objectivo principal. [5] Conclusão Com este relatório foi possível demonstrar o bom funcionamento dos sistemas Asterisk implementados, bem como as configurações que foram utilizadas para obter não só os resultados apresentados neste trabalho, como também os resultados apreentados na demonstração prática. Os resultados obtidos são, portanto, um bom indicador de que os conhecimentos práticos relativos ao Asterisk e ao FreePBX, bem como telefonia IP foram bem apreendidos. Tentamos também apresentar detalhadamente os passos seguidos para obter os resultados e funcionalidades apresentados, de forma a que este relatório forneça também uma espécie de "manual" que pode ser seguido para reproduzir os mesmos. Trabalho Laboratorial 5 Asterisk 14
16 Referências [1] [2] [3] freepbx-systems-5354 [4] [5] [6] [7] [8] Trabalho Laboratorial 5 Asterisk 15
Relatório Asterisk. Pedro Brito 100503279
Relatório Asterisk Unidade Curricular: SCOM Ano Letivo: 2014/2015 Docente: João Manuel Couto das Neves Alunos: Diogo Guimarães 100503158 Pedro Brito 100503279 Índice Introdução... 2 Instalação e Configuração
Leia maisServiços de Comunicações RELATÓRIO LABORATORIAL IMPLEMENTAÇÃO DE SOLUÇÃO IP PBX
Serviços de Comunicações RELATÓRIO LABORATORIAL IMPLEMENTAÇÃO DE SOLUÇÃO IP PBX 19 de Dezembro de 2014 Carlos Leocádio - ee09313@fe.up.pt Tiago Ferreira - ee10085@fe.up.pt Departamento de Engenharia Electrotécnica
Leia maisImplementação de Asterisk (IP PBX) Henrique Cavadas 200803845 José Figueiredo 200604114
Implementação de Asterisk (IP PBX) Henrique Cavadas 200803845 José Figueiredo 200604114 20 de Dezembro de 2014 Serviços de Comunicações Conteúdo 1 Introdução 2 2 Contextualização 3 2.1 PBX...................................
Leia maisSCOM 2014/2015. Asterisk. João Teixeira 070503247
SCOM 2014/2015 Asterisk João Teixeira 070503247 19 de dezembro de 2014 Índice Introdução... 1 Instalação... 2 Instalação do software Asterisk:... 2 Configuração... 5 Criação de extensões... 5 Registo de
Leia maisTrabalho Laborato rio 5 Asterisk
Trabalho Laborato rio 5 Asterisk Serviços de Comunicações - 2014/2015 Autores: Xavier Araújo José Santos Índice 1. Introdução... 3 2. Asterisk Now... 4 3. Configuração dos Serviços de Comunicação... 5
Leia maisASTERISK. João Cepêda & Luís Borges SCOM 2013
ASTERISK João Cepêda & Luís Borges SCOM 2013 VISÃO GERAL O que é Como funciona Principais Funcionalidades Vantagens vs PBX convencional O QUE É Software open-source, que corre sobre a plataforma Linux;
Leia maisAsterisk MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E DE COMPUTADORES EEC0048 SERVIÇOS DE COMUNICAÇÕES 2014/2015
MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E DE COMPUTADORES EEC0048 SERVIÇOS DE COMUNICAÇÕES 2014/2015 RELATÓRIO DO TRABALHO PRÁTICO FINAL Asterisk PEDRO DE SERPA CAIANO ROCHA GONÇALVES TIAGO DOS
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores. Serviços de Comunicações 2014/2015 TP5 ASTERISK
Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Serviços de Comunicações TP5 ASTERISK Bruno Rafael Ribeiro Costa 201005303 Eduardo Nuno Moreira Soares de Almeida 201000641 Professor:
Leia maisProgramação 2008/2009 MEEC Guia de instalação do PC de programação
Programação 2008/2009 MEEC Guia de instalação do PC de programação Requisitos: PC 1Gbyte de memória Windows, Linux ou Mac OS X. Aplicação Virtualbox. (www.virtualbox.org) O uso de máquinas virtuais permite
Leia maisRedes de Acesso Telefone VoIP WiFi baseado em Windows Mobile
Telefone VoIP WiFi baseado em Windows Mobile Trabalho realizado pelos alunos: Grupo 17 Índice A Introdução...3 B Objectivos...3 C Especificações, Desenvolvimento e Testes...3 C.1 Especificações...3 C.2
Leia maisCONFIGURAÇÃO DO ACESSO REMOTO PARA HS-DHXX93 E HS-DHXX96
CONFIGURAÇÃO DO ACESSO REMOTO PARA HS-DHXX93 E HS-DHXX96 1 CONFIGURAR PARÂMETROS DE REDE DO DVR Para maior fiabilidade do acesso remoto é recomendado que o DVR esteja configurado com IP fixo (também pode
Leia maisRedes de Computadores. Guia de Laboratório Configuração de Redes
Redes de Computadores LEIC-T 2012/13 Guia de Laboratório Configuração de Redes Objectivos O objectivo do trabalho consiste em configurar uma rede simples usando o sistema Netkit. O Netkit é um emulador
Leia maisLicenciatura em Eng.ª Informática Complementos de Redes - 3º Ano - 2º Semestre. Trabalho Nº 4 - VoIP
Trabalho Nº 4 - VoIP 1. Introdução A utilização de tecnologia VoIP como alternativa às redes telefónicas tradicionais está a ganhar cada vez mais a aceitação junto dos utilizadores, e está sobretudo em
Leia maisGlobalPhone - Central Telefónica. Manual de Configuração do ATA SPA3102 Linksys
Manual de Configuração do ATA SPA3102 Linksys Indíce 1 Introdução... 3 2 Upgrade de Firmware... 3 2.1 Verificação da Versão da FW... 3 2.2 Configuração do IP Fixo sem DHCP Server... 4 2.3 Obtenção do IP
Leia maisAplicações de Escritório Electrónico
Universidade de Aveiro Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Águeda Curso de Especialização Tecnológica em Práticas Administrativas e Tradução Aplicações de Escritório Electrónico Microsoft Word Folha
Leia maisEntendendo como funciona o NAT
Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços
Leia maisCentral Inteligente Manual de utilização
Central Inteligente 4 Benefícios 5 Funcionalidades 5 Portal de Configuração 5 Índice Área de Cliente 6 Registo Área de Cliente 7 Login Área de Cliente 7 Menu Área de Cliente 7 Portal de Configuração da
Leia maisSeu manual do usuário EPSON LQ-630 http://pt.yourpdfguides.com/dref/1120693
Você pode ler as recomendações contidas no guia do usuário, no guia de técnico ou no guia de instalação para. Você vai encontrar as respostas a todas suas perguntas sobre a no manual do usuário (informação,
Leia maisCOMPETÊNCIAS BÁSICAS EM TIC NAS EB1
COMPETÊNCIAS BÁSICAS EM TIC NAS EB1 Oficina do Correio Para saber mais sobre Correio electrónico 1. Dicas para melhor gerir e organizar o Correio Electrónico utilizando o Outlook Express Criar Pastas Escrever
Leia maisO Manual do Desktop Sharing. Brad Hards Tradução: Pedro Morais
Brad Hards Tradução: Pedro Morais 2 Conteúdo 1 Introdução 5 2 O protocolo do Remote Frame Buffer 6 3 Utilizar o Desktop Sharing 7 3.1 Gerir convites do Desktop Sharing............................ 9 3.2
Leia maisI. COMO FAZER O REGISTO NA PLATAFORMA MOODLE 3 II. COMO ACEDER (ENTRAR) NO MOODLE DA ESCOLA 1
Novembro.2010 Índice I. COMO FAZER O REGISTO NA PLATAFORMA MOODLE 3 II. COMO ACEDER (ENTRAR) NO MOODLE DA ESCOLA 1 III. COMO INSERIR MATERIAL PEDAGÓGICO (ANEXAR FICHEIROS) 1 IV. CRIAR UM GLOSSÁRIO 5 V.
Leia maisFirst Step Linux. Instalação do VirtualBox Para instalar o software VirtualBox siga os seguintes passos :
First Step LINUX First Step Linux Experimente o Linux É possível experimentar o Linux sem alterar o sistema operativo actual do seu computador. Com o software Virtual Box consegue criar um ambiente virtual
Leia maisInternet Update de PaintManager TM. Manual de instalação e utilização do programa de actualização
Internet Update de PaintManager TM Manual de instalação e utilização do programa de actualização ÍNDICE O que é o programa Internet Update? 3 Como se instala e executa o programa? 3 Aceder ao programa
Leia maisVodafone ADSL Station Manual de Utilizador. Viva o momento
Vodafone ADSL Station Manual de Utilizador Viva o momento 3 4 5 5 6 6 7 8 9 12 12 14 16 17 18 19 20 21 22 22 23 23 24 24 24 25 26 27 Ligar o Router LEDs Configuração do Router Aceder à ferramenta de configuração
Leia maisManual de Configuração
Manual de Configuração Índice Criar conta de Administrador... 3 Criar Negócio... 5 Back office... 7 Criar Locais... 11 Criar Menu... 13 Itens complexos... 18 One Click... 19 Painel de Pedidos... 20 QR
Leia maisAcessos Convergentes. Manual de Configuração e Utilização
Índice 1 Introdução... 4 1.1 Âmbito do Documento... 4 1.2 Acesso... 5 1.3 Autenticação... 5 2 Cliente... 6 2.1 Reencaminhamentos ou redireccionamentos... 6 2.1.1 Novo Plano de Redireccionamento... Error!
Leia maisWEBSITE DEFIR PRO WWW.DEFIR.NET
MANUAL DO UTILIZADOR WEBSITE DEFIR PRO WWW.DEFIR.NET 1. 2. PÁGINA INICIAL... 3 CARACTERÍSTICAS... 3 2.1. 2.2. APRESENTAÇÃO E ESPECIFICAÇÕES... 3 TUTORIAIS... 4 3. DOWNLOADS... 5 3.1. 3.2. ENCOMENDAS (NOVOS
Leia maisTelefone sem fios Manual de configuração Office
Telefone sem fios Manual de configuração Office Índice Configurar o Office sem fios 5 Configurar o seu telefone sem fios 5 Configurar a base do telefone 5 Associar o telefone à base 8 Configurar uma conta
Leia maisConfigurando o DDNS Management System
Configurando o DDNS Management System Solução 1: Com o desenvolvimento de sistemas de vigilância, cada vez mais usuários querem usar a conexão ADSL para realizar vigilância de vídeo através da rede. Porém
Leia maisComunicação de Dados de Autenticação e Credenciais de Acesso para Resposta ao Inquérito
Mais informação Acesso ao Sistema de Transferência Electrónica de dados de Inquéritos (STEDI). Onde se acede ao sistema de entrega de Inquéritos? Deverá aceder ao sistema através do site do GEP www.gep.mtss.gov.pt
Leia maisJava Mail Server. Manual do Utilizador
Java Mail Server Manual do Utilizador Introdução às Redes e Comunicações 2002/2003 Java Mail Client Janela de Ligação O Java Mail Client (JMC), assim que é inicializado, mostra uma janela que irá possibilitar
Leia maisTutorial AGI para Elastix 05/11/2013
1. REQUISITOS DO SISTEMA... 2 2. HABILITAR FREEPBX... 2 3. CRIAR UM "Custom Destinations":... 2 4. CRIAR UM Misc Aplications... 3 5. EDITANDO O Extensions_custom.conf... 4 6. CRIAR ARQUIVO PARA CONSULTA...
Leia maisProcedimentos para a divulgação de eventos no site da ECUM
Procedimentos para a divulgação de eventos no site da ECUM Pressupostos introdutórios 3 Descrição da tarefa 4 Autenticação/Login 4 Página de entrada 4 Criar um novo evento 5 Colocar um evento em destaque
Leia maisFerramentas de Comunicação da Internet no Ensino/Aprendizagem
Centro de Formação da Batalha Centro de Competência Entre Mar e Serra Ferramentas de Comunicação da Internet no Ensino/Aprendizagem Batalha Novembro de 2001 1 - Como começar com o Outlook Express Com uma
Leia maisGlobalPhone - Central Telefónica. Manual de Configuração do ATA SPA2102 Linksys
Manual de Configuração do ATA SPA2102 Linksys Indíce 1 Introdução... 3 2 Upgrade de Firmware... 3 2.1 Verificação da Versão da FW... 3 2.2 Configuração do IP Fixo sem DHCP Server... 4 2.3 Obtenção do IP
Leia maisPlaca de rede local sem fios Nokia C110/C111. Manual de Instalação
Placa de rede local sem fios Nokia C110/C111 Manual de Instalação DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE A NOKIA MOBILE PHONES Ltd declara ser a única responsável pela conformidade dos produtos DTN-10 e DTN-11 com
Leia maisManual de introdução de Bomgar B300v
Manual de introdução de Bomgar B300v Índice remissivo Pré-requisitos 2 Passo 1 Transfira a sua Bomgar B300v 2 Passo 2 Importe os ficheiros da Bomgar B300v para o Inventário VMware 3 Passo 3 Primeiro arranque
Leia maisMensagens instantâneas
2007 Nokia. Todos os direitos reservados. Nokia, Nokia Connecting People, Nseries e N77 são marcas comerciais ou marcas registadas da Nokia Corporation. Os nomes de outros produtos e empresas mencionados
Leia maisNo VirtualBox, carregar no Botão Novo (New), que irá abrir o Assistente de Criação de Máquina Virtual para criar uma nova VM.
INSTALAÇÃO E GESTÃO DE REDES INFORMÁTICAS EFA NS/NÍVEL III UFCD 5 FORMADOR: PAULO RELVAS Fontes: http://www.formatds.org/instalar-ubuntu-no-virtualbox/ MANUAL DE INSTALAÇÃO UBUNTU 8.10 SOBRE VBOX DA SUN
Leia maisReconhecer a estrutura de um sistema operativo. Definir um plano de instalação de um servidor de rede local.
FICHA TÉCNICA Exercício nº 7 Data de Aplicação 12/02/2009 NOME DO EXERCÍCIO Selecção de Hardware para Rede Local 773 DESTINATÁRIOS Duração Pré Requisitos Recursos / Equipamentos Orientações Pedagógicas
Leia maisSugarCRM, Integração com Produtos IPBrick iportalmais
SugarCRM, Integração com Produtos IPBrick iportalmais iportalmais 12 de Junho de 2012 1 Introdução Este documento ilustra o procedimento de configuração das aplicações necessárias na integração do SugarCRM
Leia maisRealizado por: Fábio Rebeca Nº6. Iuri Santos Nº8. Telmo Santos Nº23
Realizado por: Fábio Rebeca Nº6 Iuri Santos Nº8 Telmo Santos Nº23 1 Tutorial de instalação e partilha de ficheiros no Ubuntu Índice Índice... 1 Introdução... 2 Material que iremos utilizar... 3 Instalação
Leia maisManual de Utilizador. Disciplina de Projecto de Sistemas Industriais. Escola Superior de Tecnologia. Instituto Politécnico de Castelo Branco
Escola Superior de Tecnologia Instituto Politécnico de Castelo Branco Departamento de Informática Curso de Engenharia Informática Disciplina de Projecto de Sistemas Industriais Ano Lectivo de 2005/2006
Leia maisWebmail@IPVC. Configuração de contas em Microsoft Outlook 2003/Mozilla Thunderbird
Webmail@IPVC Configuração de contas em Microsoft Outlook 2003/Mozilla Thunderbird Documento Realizado por: Pedro Barbosa Documento Revisto por: Pedro Sousa Documento Realizado por: Pedro Barbosa Página
Leia maisMANUAL DO UTILIZADOR DE REDE
MANUAL DO UTILIZADOR DE REDE Guardar o registo de impressão na rede Versão 0 POR Definições de notas Ao longo do Manual do utilizador, é utilizado o seguinte ícone: Notas sobre como enfrentar situações
Leia maisCom o smartmessage podemos de forma muito fácil e usando um qualquer cliente de email, como por exemplo:
O smartmessage torna muito fácil a tarefa de enviar ou receber mensagens de texto SMS (ou emails). Com o smartmessage podemos de forma muito fácil e usando um qualquer cliente de email, como por exemplo:
Leia maisIlustração 1: Componentes do controle de acesso IEEE 802.1x
Laboratório de RCO2 10 o experimento Objetivos: i) Configurar o controle de acesso IEEE 802.1x em uma LAN ii) Usar VLANs dinâmicas baseadas em usuário Introdução A norma IEEE 802.1x define o controle de
Leia maisManual B.P.S ATA 5xxx Índice
Manual B.P.S ATA 5xxx Índice 1. Conectando o Adaptador para Telefone Analógico (ATA)...02 2. Configurações básicas...05 2.1 Configuração dos parâmetros de usuário e senha para acessos de banda larga do
Leia maisBlackBerry Internet Service. Versão: 4.5.1. Manual do Utilizador
BlackBerry Internet Service Versão: 4.5.1 Manual do Utilizador Publicado: 2014-01-09 SWD-20140109134740230 Conteúdos 1 Como começar... 7 Acerca dos planos de serviço de mensagens para o BlackBerry Internet
Leia maisZS Rest. Manual Profissional. BackOffice Mapa de Mesas. v2011
Manual Profissional BackOffice Mapa de Mesas v2011 1 1. Índice 2. Introdução... 2 3. Iniciar ZSRest Backoffice... 3 4. Confirmar desenho de mesas... 4 b) Activar mapa de mesas... 4 c) Zonas... 4 5. Desenhar
Leia maisGuia de iniciação Bomgar B400
Guia de iniciação Bomgar B400 Documento: 043010.15 Publicado: maio de 2010 Guia de iniciação Bomgar B400 Documento: 043010.15 Publicado: maio 2010 Obrigado por utilizar a Bomgar. Na Bomgar, o atendimento
Leia maisRealizado por: Fábio Rebeca Nº6. Iuri Santos Nº8. Telmo Santos Nº23
Realizado por: Fábio Rebeca Nº6 Iuri Santos Nº8 Telmo Santos Nº23 1 Tutorial de instalação e partilha de ficheiros na Caixa Mágica Índice Índice... 1 Introdução... 2 Material que iremos utilizar... 3 Instalação
Leia mais3.º e 4.º Anos de Escolaridade Competências Conteúdos Sugestões metodológicas Articulações
Introdução ao Ambiente de Trabalho 3.º e 4.º Anos de Escolaridade Distinguir hardware de software; Identificar os principais componentes físicos de um computador e as suas funções; Reconhecer os principais
Leia maisPROJ. Nº 528362 LLP-1-2012-1-NL-ERASMUS-ECUE
REDIVE GUIA LMS PROJ. Nº 528362 LLP-1-2012-1-NL-ERASMUS-ECUE Projecto financiado com o apoio da Comissão Europeia. A informação contida nesta publicação vincula exclusivamente o autor, não sendo a Comissão
Leia maisMemeo Instant Backup Guia Rápido de Introdução
Introdução O Memeo Instant Backup é uma solução de cópias de segurança simples para um mundo digital complexo. O Memeo Instant Backup protege os seus dados, realizando automática e continuamente uma cópia
Leia maisZSRest e ZSPos Multiposto
ZSRest e ZSPos Multiposto 1 2 Este manual serve para o ajudar na configuração multiposto do ZSRest e ZSPos. Após a Instalação do ZSRest e ZSPos, é necessário configurar uma porta estática no SQL Server.
Leia maisControle Parental. Introdução
Controle Parental Introdução O acesso das crianças à Internet suscita algumas preocupações aos pais e educadores/as. Contudo, tal como na vida real ou no uso de outros meios de comunicação, os adultos
Leia maisData de Aplicação. Rede Local e Segurança Informática Básica
FICHA TÉCNICA Exercício nº 10 NOME DO EXERCÍCIO DESTINATÁRIOS Duração Pré Requisitos Recursos / Equipamentos Orientações Pedagógicas OBJECTIVOS Resultado Esperado Rede Local e Segurança Informática Básica
Leia maisFTIN Formação Técnica em Informática Módulo de Administração de Servidores de Rede AULA 02. Prof. Gabriel Silva
FTIN Formação Técnica em Informática Módulo de Administração de Servidores de Rede AULA 02 Prof. Gabriel Silva Temas da Aula de Hoje: Revisão da Aula 1. Redes LAN e WAN. Aprofundamento nos Serviços de
Leia maisAula Prática Roteador
Aula Prática Roteador INTRODUÇÃO Os roteadores são os equipamentos empregados na função de interconexão das redes como, por exemplo, redes IP. Diferentes redes IPs enviam suas informações/tráfego por meio
Leia maisLojamundi CNPJ: 17.869.444/0001-60 Av. Paranoá Qd. 09 conj. 01 lote 01 sala 304, Paranoá DF CEP: 71.571-012 www.lojamundi.com.br
Como Configurar Gateway Synway SMG 1000 FXO e FXS Olá pessoal! Neste tutorial vamos apresentar e configuar, mais uma novidade que a Lojamundi trouxe para o Brasil, os gateways de telefonia FXO e FXS da
Leia maisNa Figura a seguir apresento um exemplo de uma "mini-tabela" de roteamento:
Tutorial de TCP/IP - Parte 6 - Tabelas de Roteamento Por Júlio Cesar Fabris Battisti Introdução Esta é a sexta parte do Tutorial de TCP/IP. Na Parte 1 tratei dos aspectos básicos do protocolo TCP/IP. Na
Leia maisMAIL DINÂMICO O QUE É? . É UM MÓDULO DO SIGARRA QUE PRETENDE FACILITAR A COMUNICAÇÃO
MAIL DINÂMICO O QUE É?. É UM MÓDULO DO SIGARRA QUE PRETENDE FACILITAR A COMUNICAÇÃO. PERMITE O ENVIO DE MENSAGENS DE CORREIO ELECTRÓNICO PARA UM OU PARA VÁRIOS DESTINATÁRIOS EM SIMULTÂNEO. FUNCIONA DE
Leia maisGuia de Instalação do "Google Cloud Print"
Guia de Instalação do "Google Cloud Print" Versão A POR Definições de notas Ao longo deste manual do utilizador, é utilizado o estilo de nota seguinte: As Notas indicam o que fazer se ocorrerem determinadas
Leia maisNovo Formato de Logins Manual de Consulta
Gestão Integrada de Acessos Novo Formato de Logins Manual de Consulta Gestão Integrada de Acessos Histórico de Alterações Versão Descrição Autor Data 1.0 Versão inicial DSI/PPQ 2014-07-11 Controlo do documento
Leia maisGuia Rápido de Vodafone Conferencing
Guia de Utilizador Vodafone Guia Rápido de Vodafone Conferencing O seu pequeno manual para criar, participar e realizar reuniões de Vodafone Conferencing. Vodafone Conferencing Visão geral O que é uma
Leia maisMANUAL DE CONSULTA RÁPIDA DO MODEM OPTIONS FOR NOKIA 7650. Copyright 2002 Nokia. Todos os direitos reservados 9354493 Issue 2
MANUAL DE CONSULTA RÁPIDA DO MODEM OPTIONS FOR NOKIA 7650 Copyright 2002 Nokia. Todos os direitos reservados 9354493 Issue 2 Índice 1. INTRODUÇÃO...1 2. INSTALAR O MODEM OPTIONS FOR NOKIA 7650...1 3. SELECCIONAR
Leia maisRelatório do 2º Guião Laboratorial de Avaliação: Encaminhamento de pacotes. Licenciatura: ETI Turma : ETC1 Grupo : rd2_t3_02 Data: 30/10/2009
Licenciaturas em Informática e Gestão de Empresas, Engenharia de Telecomunicações e Informática e Engenharia Informática Redes Digitais II Relatório do 2º Guião Laboratorial de Avaliação: Encaminhamento
Leia maisGoogle Sites. A g r u p a m e n t o C a m p o A b e r t o 2 0 1 0 / 2 0 1 1
Google Sites A g r u p a m e n t o C a m p o A b e r t o 2 0 1 0 / 2 0 1 1 1. Google Sites A Google veio anunciar que, para melhorar as funcionalidades centrais do Grupos Google, como listas de discussão
Leia maisTornado 830 / 831 ADSL Router - 4 port Ethernet switch - Wireless 802.11G - Access Point - Firewall - USB printer server
Tornado 830 / 831 ADSL Router - 4 port Ethernet switch - Wireless 802.11G - Access Point - Firewall - USB printer server Tornado 830 Annex A Tornado 831 Annex B 1 1.1 Arrancar e iniciar sessão Active o
Leia maisSAMUO APP: MANUAL DO ADMINISTRADOR
as novas tecnologias ao serviço do desenvolvimento de projectos w w w. i m a d i p. c o m CABO VERDE: REALIZAÇÃO DE UMA ACÇÃO- PILOTO PARA A MELHORIA DA GESTÃO NUM GABINETE TÉCNICO SELECCIONADO OFITEC
Leia maisVM Card. Referência das Definições Web das Funções Avançadas. Manuais do Utilizador
VM Card Manuais do Utilizador Referência das Definições Web das Funções Avançadas 1 Introdução 2 Ecrãs 3 Definição de Arranque 4 Informações de Função Avançada 5 Instalar 6 Desinstalar 7 Ferramentas do
Leia maisTelefone com fios Manual de configuração Office
Telefone com fios Manual de configuração Office Índice Configurar o Office com fios 5 Aceder à página de configuração 5 Alterar a password e outros dados do administrador 5 Editar a extensão telefónica
Leia maisGuia de Instalação do "Google Cloud Print"
Guia de Instalação do "Google Cloud Print" Versão A POR Definições de notas Ao longo deste manual do utilizador, é utilizado o estilo de nota seguinte: As Notas indicam o que fazer se ocorrerem determinadas
Leia maisC9850 MFP / ES3640 MFP
Este equipamento permite os vários tipos de digitalização, sendo os mais habituais CIFS(SMB), FTP e digitalização para E-mail. Neste guia ajudamos na configuração de cada um deles individualmente, sendo
Leia maiscio Roteamento Linux
Exercício cio Roteamento Linux Edgard Jamhour Exercícios práticos para configuração de roteamento usando Linux Esses exercícios devem ser executados através do servidor de máquinas virtuais: espec.ppgia.pucpr.br
Leia maisA G R U P A M E N T O D E E S C O L A S M O S T E I R O E C Á V A D O
A G R U P A M E N T O D E E S C O L A S M O S T E I R O E C Á V A D O Tutorial de Utilização do Audacity e Podomatic BIBLIOTECA ESCOLAR PLANO TECNOLÓGICO DA EDUCAÇÃO 1 Podcast O Podcast é o processo de
Leia maisMANUAL DO UTILIZADOR TABLET PARA O SETOR DA RESTAURAÇÃO
MANUAL DO UTILIZADOR TABLET PARA O SETOR DA RESTAURAÇÃO SDILAB Investigação e Desenvolvimento de Software, Lda. Parque Industrial de Celeirós - 1ª Fase, Lote C 4705 Celeirós Braga, Portugal +351 253 678
Leia maisEIC. Projecto I. Manual do Utilizador. Vídeo Vigilância Abordagem Open Source. Curso: Engenharia de Informática e Comunicações Ano Lectivo: 2005/2006
EIC Engenharia de Informática e Comunicações Morro do Lena, Alto Vieiro Apart. 4163 2401 951 Leiria Tel.: +351 244 820 300 Fax.: +351 244 820 310 E-mail: estg@estg.iplei.pt http://www.estg.iplei.pt Engenharia
Leia maisRelatório de Instalação do Windows 2003 Server
Curso Profissional de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Relatório de Instalação do Windows 2003 Server Instalação do Windows 2003 Server quarta-feira, 3 de dezembro de 2013 Índice Introdução...
Leia maisIlustração 1: Componentes do controle de acesso IEEE 802.1x
Laboratório de IER 8 o experimento Objetivos: i) Configurar o controle de acesso IEEE 802.1x em uma LAN ii) Usar VLANs dinâmicas baseadas em usuário Introdução A norma IEEE 802.1x define o controle de
Leia maisManual do utilizador. Aplicação de agente
Manual do utilizador Aplicação de agente Versão 8.0 - Otubro 2010 Aviso legal: A Alcatel, a Lucent, a Alcatel-Lucent e o logótipo Alcatel-Lucent são marcas comerciais da Alcatel-Lucent. Todas as outras
Leia maisUm sistema SMS 1 simplificado
1 Introdução Um sistema SMS 1 simplificado Projecto de Redes de Computadores I - 2007/2008 LEIC IST, Tagus Park 10 de Setembro de 2007 Pretende-se com este projecto que os alunos implementem um sistema
Leia maisOficina de Construção de Páginas Web
COMPETÊNCIAS BÁSICAS EM TIC NAS EB1 Oficina de Construção de Páginas Web Criação e Publicação Guião Páginas WWW com o editor do Microsoft Office Word 2003 1. Introdução. 2. Abrir uma página Web. 3. Guardar
Leia maisGUIÃO DE Protocolos em Redes de Dados. Ficha de Laboratório nº 1
GUIÃO DE Protocolos em Redes de Dados Ficha de Laboratório nº 1 Bruno Simões, Paulo Sousa, Fernando Vicente, Nuno Neves, Luís Rodrigues e Hugo Miranda DI-FCUL GU PRD 02 1 Março 2002 Departamento de Informática
Leia maisUtilizar o Cisco UC 320W com o Windows Small Business Server
Utilizar o Cisco UC 320W com o Windows Small Business Server Esta nota de aplicação explica como implementar o Cisco UC 320W num ambiente do Windows Small Business Server. Índice Este documento inclui
Leia maisPLANEAMENTO DA INSTALAÇÃO DO WINDOWS SERVER 2003
PLANEAMENTO DA INSTALAÇÃO DO WINDOWS SERVER 2003 1 PLANEAMENTO DA INSTALAÇÃO Instalar o Windows Server 2003 requer alguma preparação, devido à sua complexidade: Ao correr o programa de setup (configuração)
Leia maisBlackBerry Mobile Voice System
BlackBerry Mobile Voice System Comunicações móveis unificadas O BlackBerry Mobile Voice System (BlackBerry MVS) leva os recursos do telefone do escritório aos smartphones BlackBerry. Você pode trabalhar
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA DSI
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA DSI Gestor de Listas de Distribuição de Emails versão: 0.9.1 Nelson Rodrigues DSI 20-07-2010 ÍNDICE: Introdução... 3 Definição de Mailing List... 3 Grupos de endereços
Leia maisMoreDoc. Guia de Instalação. Edição Community Versão 3.0
MoreDoc Guia de Instalação Edição Community Versão 3.0 Índice 1 Histórico de Alterações...3 2 Sobre o Guia...4 3 Como começar...5 Software Necessário...5 Descompactação de arquivos...5 Carregamento da
Leia maisGenerated by Foxit PDF Creator Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. Capitulo 1
Capitulo 1 Montagem de duas pequenas redes com a mesma estrutura. Uma é comandada por um servidor Windows e outra por um servidor linux, os computadores clientes têm o Windows xp Professional instalados.
Leia maisGuia de Utilização. Acesso Universal
Guia de Utilização Índice PREÂMBULO...3 ACESSO À PLATAFORMA...3 ÁREA DE TRABALHO...4 APRESENTAR PROPOSTAS...9 RECEPÇÃO DE ADJUDICAÇÃO...18 PARAMETRIZAÇÃO DA EMPRESA...19 Acesso universal Proibida a reprodução.
Leia maisTecnologias da Informação e Comunicação: Internet
Tecnologias da Informação e Comunicação UNIDADE 3 Tecnologias da Informação e Comunicação: Internet Aula nº 2º Período Escola EB 2,3 de Taíde Ano lectivo 2009/2010 SUMÁRIO Serviços básicos da internet
Leia mais1 - Imprimir documentos na rede da escola.
1 - Imprimir documentos na rede da escola. 1.1 - Entrar no sistema interno da escola (escopal.edu) Inserir o seu Nome de Utilizador Inserir a sua Palavra - passe Seleccionar ESCOPAL 1.2 Instalar a impressora
Leia mais