TERMO DE REFERÊNCIA PRELIMINAR

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1 TERMO DE REFERÊNCIA PRELIMINAR SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DO CONHECIMENTO EM APL OBSERVATÓRIO BRASILEIRO DE APLS: O MAPA DA PRODUÇÃO NO PAÍS Agosto de 2010 CONTEXTO Os Arranjos Produtivos Locais têm atraído crescente atenção de acadêmicos, governos e organizações internacionais, evidenciando as possibilidades inerentes à utilização de políticas de desenvolvimento regional e fazendo evoluir o conceito de aglomerado produtivo. Que, de um conceito mais restrito de distrito industrial evoluiu para uma denominação mais geral - agrupamentos ou aglomerados industriais, arranjos ou sistemas produtivos locais, cooperação entre empresas, complexos mais ou menos intercambiáveis e cluster. Denominação essa que envolve todo tipo de aglomeração de atividades geograficamente concentradas e setorialmente especializadas, independente do tamanho das unidades produtivas e da atividade econômica desenvolvida. Assim, a geração de ambientes especializados setorialmente e o desenvolvimento e fortalecimento de instituições que propiciem integração e coesão espacial, dentro da região e entre as demais regiões do País, paralelamente ao incentivo à agilidade, flexibilidade e eficiência das firmas que lá operam, visando torná-las competitivas globalmente, a partir do local, retoma a valorização da localização, porém com impactos diversos. A ênfase na base local da empresa deriva da importância dada ao conjunto de habilidades, especializações, fornecedores e instituições locais que tornam certas localizações centros de inovação em setores específicos. Nos últimos anos o Governo Federal vêm apoiando os Arranjos Produtivos Locais em sua estruturação e crescimento, destacando-se as seguintes medidas: Incorporação do tema no âmbito do PPA , e, posteriormente, ; Instituição do Grupo de Trabalho Permanente para Arranjos Produtivos Locais GTP APL, pela Portaria Interministerial nº 200 de 03/08/04, reeditada em 24/10/2005, no âmbito da Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior PITCE; e Inclusão na Política de Desenvolvimento Produtivo PDP, do destaque estratégico Regionalização, visando à descentralização espacial da produção e do emprego qualificado em regiões menos desenvolvidas do País, com foco em ações articuladas à Política Nacional de Arranjos Produtivos Locais. Como resultado desse esforço, foram identificados, em todo o País, 957 Arranjos Produtivos Locais, dos quais 267 foram priorizados, pelo Governo Federal e Núcleos Estaduais de Apoio, para atuação integrada do Grupo de Trabalho. 120 aglomerados apresentaram seus Planos de Desenvolvimento, totalizando a proposição de mais de ações a realizar. JUSTIFICATIVA É inegável o avanço que a concepção de Arranjos Produtivos Locais (APLs) teve para a construção de arcabouços institucionais, programas de desenvolvimento e até de novas predisposições cognitivas de atores sobre a relação entre o espaço e o desenvolvimento. Esse movimento decorre, em grande parte, da falência da concepção de implementação de estratégias de desenvolvimento top-down. Todavia, se, por um lado, modelos estruturais tradicionais não têm mais fôlego para projetar um processo de longo prazo

2 de desenvolvimento, por outro, ainda se carece de uma maior interação de atores públicos e privados na formulação de instrumentos e implementação de ações nesta nova abordagem. Do ponto de vista da articulação pública, a ampla institucionalidade dos municípios, dos estados e da União funciona de maneira desarticulada. Esse policentrismo decisório, resultado de iniciativas paralelas, superpostas e organizadas em arcabouços teóricos de intervenção distintos, demonstrou a necessidade de inovações institucionais de capacidade coordenativa. O mesmo pode-se dizer das agências de desembolso, nacionais e internacionais, que apóiam os programas governamentais: a multiplicidade de critérios de financiamento e as iniciativas de execução delas levam ainda mais complexidade às iniciativas de apoio ao desenvolvimento local no Brasil. A falta de parâmetros pelos quais haja uma convergência das expectativas e ações dos atores traz obstáculos à efetividade das iniciativas voltadas ao fomento da competitividade dos APLs. O elevado grau de fragmentação dos atores exige mecanismos de coordenação lateral, ferramentas essenciais para se evitar superposições e desperdício de recursos. Destaque-se que, essa fragmentação também se dá na falta de léxico e de arcabouço teórico convergente, ocasionando demorados processos de pactuação para a redução de conflitos. Assim, do ponto de vista tático, um primeiro passo para a consolidação de uma Política Nacional de APLs é a sistematização das iniciativas existentes para APLs no Brasil, com o mapeamento dos atores e a construção de uma rede de apoio sociedade, parlamento, órgãos de fomento e fazendários, associações empresariais. O segundo passo é a discussão do marco geral da política, com um rascunho básico que possa ser trabalhado dentro dos eixos GTP/APL e núcleos estaduais. A construção de um sistema integrado de gestão de conhecimento em APLs, como forma de difundir pesquisas e boas práticas, acompanhar e avaliar projetos, aumentar a eficiência e evitar a superposição e falta de coordenação entre as iniciativas governamentais e privadas, coloca-se como estratégico na estruturação sistêmica de uma Política Nacional de Apoio aos APLs. Ainda, a Portaria Interministerial nº 200/04, assinada pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, Ministério da Ciência e Tecnologia e Ministério da Integração Nacional, em seu artigo Art. 1º, define como atribuição do grupo de Trabalho Permanente para Arranjos Produtivos Locais: d) construir sistema de informações para o gerenciamento das ações a que se refere a alínea anterior. A criação de um sistema capaz desse Sistema objetiva instrumentalizar a Política e o modelo de gestão multissetorial para as ações do Governo Federal no apoio ao fortalecimento de arranjos produtivos locais proposto pelo Grupo; de um instrumento de acompanhamento da atuação do Governo Federal, e demais instituições parceiras, no apoio ao fortalecimento de arranjos produtivos locais, bem como de disseminação de todo o conhecimento produzido ao longo de sua trajetória. Para a realização desse projeto, é essencial a construção de uma parceria estratégica com instituições que agreguem, ao mesmo tempo, capacidade operacional de desembolso, para viabilização de projetos estruturados nessa lógica de ação pública, e experiência em construção de sistemas de gestão e monitoramente de ações, resultado de parceria entre as instituições do Grupo de Trabalho Permanente para Arranjos Produtivos Locais (GTP APL), com a sinergia de recursos e expertise. Busca-se, assim, maior articulação, principalmente, na aplicação orçamentária e integração nas intervenções nos espaços produtivos, em um modelo público-privado de apoio a APLs, apto a coordenar e sistematizar os atuais esforços dispersos em uma estratégia bottom-up. OBJETIVOS O Sistema Integrado de Gestão de Conhecimento em APLs Observatório Brasileiro de APLs - permitirá o monitoramento e a gestão das informações e dos conhecimentos produzidos/disponíveis pelos APLs, 2

3 além de promover a interação, facilitada, entre os atores produtivos e institucionais envolvidos nos aglomerados gerando, assim, negócios entre elas; viabilizar a troca, sistematizada, de informações entre os APLs; e disseminar os resultados de programas ou atividades desenvolvidos regionalmente, bem como as melhores práticas e as lições aprendidas. ATIVIDADES O Sistema deverá contemplar, no mínimo, os seguintes módulos: Módulo 1: Sistema de Monitoramento de Ações e de Indicadores: Espaço para apresentação das ações, atividades e projetos desenvolvidos pelas instituições de apoio municipais, regionais, estaduais e nacionais em cada um dos 957 APLs diagnosticados no País. Possibilitará a construção do histórico das tarefas realizadas em cada APL por todas as entidades apoiadoras. A unidade de análise é o APL e o nível de detalhamento, município e comunidades. As informações serão úteis para evitar o retrabalho e para a elaboração de políticas públicas. o Fonte: informações serão alimentadas pelos inúmeros parceiros. o Sistemas a serem integrados futuramente: Sistema de Informação da Gestão Estratégica Orientada para Resultados - SIGEOR; Sistema Nacional de Informação para o Desenvolvimento Regional SNIDR/MI; SICONV; Sistema APL do Banco do Brasil; entre outros. Mecanismo de construção do Plano de Desenvolvimento do APL on line. Espaço para acompanhamento e avaliação da atuação em APLs por meio de indicadores. Esses estão sendo construídos com o apoio de estudo em andamento realizado pela Rede de Pesquisas em Sistemas e Arranjos Produtivos e Inovativos Locais RedeSist conveniente com o MDIC. A criação de taxonomia e indicadores precisos possibilitará o diagnóstico e análise dos diversos estágios de desenvolvimento dos APLs, ajudando o processo de formulação de políticas públicas diferenciadas. Depois de finalizada a criação, indicadores e taxonomia serão integrados ao Sistema. o Indicadores e taxonomia elaborados pelo GTP APL a partir de estudos específicos. o Fonte: Banco de dados nacional (Módulo 2). Módulo 2: Banco de dados nacional de APLs (fontes primárias e secundárias sobre APLs e empreendimentos organizados em APLs): o Integração com bases de dados secundários de outras instituições governamentais: IBGE, IPEA, RAIS-CAGED, Cadastro Nacional de Empresas, e outras. Nesse sentido, deverá ser implantado mecanismo de busca com coleta de metadados, possibilitando a geração de informações dinâmicas. o Dados fornecidos pelos Núcleos Estaduais e governanças locais. o Sistemas a serem integrados ou utilizados: GeoBNDES; IpeaGEO (software livre que fornece informações georeferenciadas e pode ser customizado para o interessado); Sistema APL do Banco do Brasil; entre outros. Módulo 3: Mapeamento de APLs (construção metodológica e disponibilização de informações relevantes) Realização do mapeamento dos APLs com georeferenciamento (dados georeferenciados), tendo como exemplo a bem sucedida experiência do Observatório Europeu de Clusters. o Mapeamento, identificando os APLs por setores, por estado, por instituição, com identificação das lideranças e instituições locais. o Sistemas a serem integrados ou utilizados: GeoBNDES, com a utilização da tipologia de APLs e sua escala evolutiva, em processo de construção pela RedeSist; IpeaGEO; Sistema APL do Banco do Brasil; entre outros. Módulo 4: Redes sociais e boas práticas: Identificação e difusão de boas práticas e de modelos de desenvolvimento referenciais de APLs; para benchmarking. Objetiva-se, assim, a difusão de boas práticas, com mecanismos de replicação de experiências bem sucedidas, demonstrando os condicionantes internos e externos aos APLs que conseguiram sucesso em suas estratégias de desenvolvimento produtivo. o Mecanismo de replicação de experiências bem sucedidas, com formulário/base de dados de boas práticas, demonstrando os condicionantes internos e externos aos APLs que conseguiram sucesso 3

4 com suas estratégias de desenvolvimento produtivo. É necessária a presença, nas redes, de animadores, com escritórios virtuais customizáveis e seleção de redes de APLs pilotos. o Fonte: dados fornecidos pela governança local, Núcleos Estaduais e instituições de apoio. Módulo 5: Aprendendo sobre APLs Rede de gestão de conhecimento em clusters: Redes sociais para construção e disseminação de conhecimento em APLs, cadeias produtivas, cooperação, governança,..., por meio de palestras e cursos utilizando diversos meios de comunicação, tais como áudio, vídeos, textos, videoconferências, dentre outros. Deve envolver também, vídeos e cursos para capacitação via EAD elaborados por parceiros do GTP: RedeSist, SEBRAE, IEL, Banco do Brasil, dentre outros. Divulgação de cursos de capacitação oferecidos por outros parceiros: o Fonte: informações cedidas pelos inúmeros parceiros do GTP APL: SEBRAE, SENAI, IEL, Banco do Brasil, dentre outros. o Sistemas a serem integrados futuramente: diferentes portais que divulguem capacitações. Boletins Informativos on-line e impressos, e integração com outras ferramentas de comunicação digital, como Facebook, Orkut e Twitter necessidade de profissional para comunicação e revisão. Módulo 6: Balança comercial dos Estados: Atualização periódica e maior desagregação das informações sobre a balança comercial de cada Unidade da Federação e de sua relação com os APLs, valendo-se do estudo recentemente divulgado pelo BNDES. Módulo 7: Plataforma de divulgação de APLs (com templates): Esse subprojeto contemplaria a criação de uma vitrine eletrônica dos APLs priorizados, com espaços customizados para cada APL e empresa, com possibilidade de avançar-se para um sistema de negociação on-line seguida de rodadas de negócios. o Fonte: dados fornecidos pela governança local e empresas. Módulo 8: Biblioteca virtual: Disponibilização de papers, estudos e pesquisas sobre APLs e desenvolvimento local. Módulo 9: Mapeamento de projetos internacionais: Divulgação de projetos/instrumentos internacionais de apoio ao desenvolvimento de APLs. Divulgação das interações, cooperações, colaborações existentes entres Órgãos Internacionais de Apoio a APL e o GTP APL. o Fonte: dados fornecidos pelo GTP APL e Núcleos Estaduais e informes de organismos internacionais. Módulo 10: Mapa das oportunidades de apoio: Disponibilização de catálogo virtual dos instrumentos de apoio das instituições do GTP APL e dos Núcleos Estaduais de Apoio aos APLs, bem como apresentação da institucionalidade que cerca o tema: o Fonte: dados fornecidos pelas entidades de apoio aos APLs. o A divulgação das demandas dos arranjos e ofertas de instrumentos de apoio com a interação on line entre os atores interessados, com possibilidade de avanço para um sistema de encontro de oportunidades. o Integração com os demais portais das instituições do GTP APL, como exemplo: Rede APL Mineral (MME-MCT); Portal Inovação (ABDI-MCT); InfoRegio (MI); SEBRAE; Sistema de Conhecimento de MPEs (SEBRAE-BID); Sistema APL do Banco do Brasil; entre outros. o Suporte: Dspace. É necessário que ao final seja realizada capacitação de gestores, multiplicadores e usuários, com destaque para as facilidades disponibilizadas para os diferentes atores, além de Manual do Usuário do Sistema, e tutorial interativo, ampliando o debate com os demais órgãos de governo e entidades do setor privado envolvidos com o tema, de forma a aperfeiçoar as intervenções públicas voltadas à promoção do desenvolvimento produtivo. Importante também que o sistema possibilite a geração de newsletters contemplando as atividades e iniciativas voltadas aos APLs do País. 4

5 O conjunto dessas informações e ferramentas será disponibilizado às Governanças Locais, Núcleos Estaduais e demais instituições governamentais e não-governamentais, e deverá orientar a atuação institucional de todos os envolvidos, possibilitando, efetivamente, a atuação integrada e a reestruturação dos espaços produtivos atendidos. Por fim, como o presente projeto objetiva prover suporte operativo, tecnológico, mercadológico e metodológico, à implementação das ações no âmbito da Política Nacional de APLs, deverá contar com equipe de apoio contínuo (escritório de negócios) durante e após sua implementação. Essa equipe ficará responsável pelas atualizações e acréscimos de conteúdos, bem como acompanhamento das funcionalidades do Sistema. DAS ETAPAS DO PROJETO ETAPA 1: 1) Atividades: Módulo 1: Sistema de Monitoramento de Ações e de Indicadores: Apresentação das ações, atividades e projetos desenvolvidos pelas instituições de apoio municipais, regionais, estaduais e nacionais, contemplando 27 APLs diagnosticados no País. o Fonte: informações serão alimentadas pelos inúmeros parceiros. Mecanismo de construção do Plano de Desenvolvimento do APL on line. Monitoramento e avaliação da atuação em 27 APLs por meio de indicadores. Esses indicadores estão sendo construídos com o apoio de estudo em andamento realizado pela Rede de Pesquisas em Sistemas e Arranjos Produtivos e Inovativos Locais RedeSist convenente com o MDIC. Depois de finalizada a criação, indicadores e taxonomia serão integrados ao Sistema. o Indicadores e taxonomia elaborados pelo GTP APL a partir de estudos específicos. o Fonte: Banco de dados nacional (Módulo 2). Módulo 2: Banco de dados nacional de APLs (fontes primárias e secundárias sobre APLs e empreendimentos organizados em APLs): o Integração com bases de dados secundários de outras instituições governamentais: IBGE, IPEA, RAIS-CAGED, Cadastro Nacional de Empresas, Sistema APL do Banco do Brasil e outras. o Dados fornecidos pelos Núcleos Estaduais e governanças locais. Módulo 3: Mapeamento de APLs (construção metodológica e disponibilização de informações relevantes) Realização do mapeamento dos APLs com georeferenciamento, tendo como exemplo a bem sucedida experiência do Observatório Europeu de Clusters. o Mapeamento, identificando os APLs por setores, por estado, por instituição, com identificação das lideranças e instituições locais. o Sistemas a serem integrados ou utilizados: GeoBNDES, com a utilização da tipologia de APLs e sua escala evolutiva, em processo de construção pela RedeSist; IpeaGEO; Sistema APL do Banco do Brasil; entre outros. Módulo 4: Redes sociais e boas práticas: Identificação e difusão de boas práticas e de modelos de desenvolvimento referenciais de APLs; para benchmarking. o Mecanismo de replicação de experiências bem sucedidas, demonstrando os condicionantes internos e externos aos APLs que conseguiram sucesso com suas estratégias de desenvolvimento produtivo. Módulo 5: Aprendendo sobre APLs Rede de gestão de conhecimento em clusters: Boletins Informativos on-line e impressos necessidade de profissional para comunicação e revisão. Módulo 6: Balança comercial dos Estados: Migração das informações relativas sobre a balança comercial de cada Unidade da Federação e de sua relação com os APLs, valendo-se do estudo recentemente divulgado pelo BNDES. 5

6 Módulo 7: Plataforma de divulgação de APLs (com templates): Esse subprojeto contempla a criação de uma vitrine eletrônica dos APLs priorizados, com espaços customizados para cada APL e empresa, para 27 APLs. o Fonte: dados fornecidos pela governança local e empresas. Módulo 8: Biblioteca virtual: Disponibilização de papers, estudos e pesquisas sobre APLs e desenvolvimento local. Módulo 9: Mapeamento de projetos internacionais: Divulgação de projetos/instrumentos internacionais de apoio ao desenvolvimento de APLs. Divulgação das interações, cooperações, colaborações existentes entres Órgãos Internacionais de Apoio a APL e o GTP APL. o Fonte: dados fornecidos pelo GTP APL e Núcleos Estaduais e informes de organismos internacionais. Módulo 10: Mapa das oportunidades de apoio: Disponibilização de catálogo virtual dos instrumentos de apoio das instituições do GTP APL, e apresentação da institucionalidade que cerca o tema: o Fonte: dados fornecidos pelas entidades de apoio aos APLs. o A divulgação das demandas dos arranjos e ofertas de instrumentos de apoio com a interação on line entre os atores interessados, com um sistema de encontro de oportunidades. o Suporte: Dspace. Para tal, o Sistema contará com equipe de apoio contínuo (escritório de negócios) durante sua implementação. Essa equipe deve ser responsável pelas atualizações e acréscimos de conteúdos, bem como acompanhamento das funcionalidades do Sistema. 2) Cronograma Esta etapa terá a duração de 6 meses, com previsão de apresentação dos resultados iniciais em 30 de novembro de ) Viabilização Financeira O financiamento dessa etapa será viabilizado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e Ministério de Ciência e Tecnologia, por meio de Destaque Orçamentário ao IBICT. ETAPA 2: Módulo 1: Sistema de Monitoramento de Ações e de Indicadores: Apresentação das ações, atividades e projetos desenvolvidos pelas instituições de apoio municipais, regionais, estaduais e nacionais em 400 APLs no País. Possibilitando a construção do histórico das tarefas realizadas em cada APL por todas as entidades apoiadoras. o Fonte: informações serão alimentadas pelos inúmeros parceiros. o Sistemas a serem integrados: Sistema de Informação da Gestão Estratégica Orientada para Resultados - SIGEOR; Sistema Nacional de Informação para o Desenvolvimento Regional SNIDR/MI; SICONV; Sistema APL do Banco do Brasil; entre outros. Inserção do Plano de Desenvolvimento do APL on line dos APLs diagnosticados. Monitoramento e avaliação da atuação em APLs por meio de indicadores em 400 APLs, possibilitando o diagnóstico e análise dos diversos estágios de desenvolvimento dos APLs. o Indicadores e taxonomia elaborados pelo GTP APL a partir de estudos específicos. o Fonte: Banco de dados nacional (Módulo 2). Módulo 2: Banco de dados nacional de APLs: o Integração com bases de dados secundários de outras instituições governamentais: IBGE, IPEA, RAIS-CAGED, Cadastro Nacional de Empresas, Sistema APL do Banco do Brasil e outras. o Dados fornecidos pelos Núcleos Estaduais e governanças locais. 6

7 Módulo 3: Mapeamento de APLs: Mapeamento dos APLs com georeferenciamento. o Mapeamento, identificando 400 APLs por setores, por estado, por instituição, com identificação das lideranças e instituições locais. o Sistemas a serem integrados ou utilizados: GeoBNDES, com a utilização da tipologia de APLs e sua escala evolutiva, em processo de construção pela RedeSist; IpeaGEO; Sistema APL do Banco do Brasil; entre outros. Módulo 5: Aprendendo sobre APLs Rede de gestão de conhecimento em clusters: Boletins Informativos on-line e impressos (newsletters) necessidade de profissional para comunicação e revisão. Módulo 6: Balança comercial dos Estados: Atualização e maior desagregação das informações sobre a balança comercial de cada Unidade da Federação e de sua relação com os APLs, valendo-se do estudo recentemente divulgado pelo BNDES. Módulo 7: Plataforma de divulgação de APLs (com templates): Criação de uma vitrine eletrônica de 400 APLs, com espaços customizados para cada APL e empresa. o Fonte: dados fornecidos pela governança local e empresas. Módulo 8: Biblioteca virtual: Disponibilização continua de papers, estudos e pesquisas sobre APLs e desenvolvimento local. Módulo 9: Mapeamento de projetos internacionais: Divulgação continua de projetos/instrumentos internacionais de apoio ao desenvolvimento de APLs. Divulgação continua das interações, cooperações, colaborações existentes entres Órgãos Internacionais de Apoio a APL e o GTP APL. o Fonte: dados fornecidos pelo GTP APL e Núcleos Estaduais e informes de organismos internacionais. Módulo 10: Mapa das oportunidades de apoio: Disponibilização e atualização de catálogo virtual dos instrumentos de apoio das instituições do GTP APL e dos Núcleos Estaduais de Apoio aos APLs, e apresentação da institucionalidade que cerca o tema: o Fonte: dados fornecidos pelas entidades de apoio aos APLs. o Integração com os demais portais das instituições do GTP APL, como exemplo: Rede APL Mineral (MME-MCT); Portal Inovação (ABDI-MCT); InfoRegio (MI); SEBRAE; Sistema de Conhecimento de MPEs (SEBRAE-BID); Sistema APL do Banco do Brasil; entre outros. o Suporte: Dspace. No escopo do projeto será realizada capacitação de gestores, multiplicadores e usuários, ligados ao IBICT e as instituições do GTP APL, com destaque para as facilidades disponibilizadas para os diferentes atores, além de Manual do Usuário do Sistema, e Tutorial Interativo disponibilizado no Portal, ampliando o debate com os demais órgãos de governo e entidades do setor privado envolvidos com o tema, de forma a aperfeiçoar as intervenções públicas voltadas à promoção do desenvolvimento produtivo. Durante os 18 meses das etapas 1 e 2, com o objetivo de prover suporte operativo, tecnológico, mercadológico e metodológico, à implementação das ações no âmbito da Política Nacional de APLs, o projeto contara com equipe de apoio contínuo (escritório de negócios). Essa equipe ficará responsável pelas atualizações e acréscimos de conteúdos, e acompanhamento das funcionalidades do Sistema. 2) Cronograma Esta etapa terá a duração de 12 meses, na continuidade da Etapa 1. 3) Viabilização Financeira O financiamento dessa etapa será viabilizado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e Ministério de Ciência e Tecnologia, por meio de Destaque Orçamentário ao IBICT. 7

8 ETAPA 3: Módulo 4: Redes sociais e boas práticas: Identificação e difusão de boas práticas e de modelos de desenvolvimento referenciais de APLs; para benchmarking. Objetiva-se, assim, a difusão de boas práticas, com mecanismos de replicação de experiências bem sucedidas, demonstrando os condicionantes internos e externos aos APLs que conseguiram sucesso em suas estratégias de desenvolvimento produtivo. o Disponibilização de animadores com escritório virtual e seleção de redes de APLs pilotos. o Fonte: dados fornecidos pela governança local, Núcleos Estaduais e instituições de apoio. Módulo 5: Aprendendo sobre APLs Rede de gestão de conhecimento em clusters: Redes sociais para construção e disseminação de conhecimento em APLs, cadeias produtivas, cooperação, governança,..., por meio de palestras e cursos utilizando diversos meios de comunicação, tais como áudio, vídeos, textos, videoconferências, dentre outros. Deve envolver também, vídeos e cursos para capacitação via EAD elaborados por parceiros do GTP: RedeSist, SEBRAE, IEL, Sistema APL do Banco do Brasil, entre outros. Divulgação de cursos de capacitação oferecidos por outros parceiros: o Fonte: informações cedidas pelos inúmeros parceiros do GTP APL: SEBRAE, SENAI, IEL, Banco do Brasil, dentre outros. o Sistemas a serem integrados futuramente: diferentes portais que divulguem capacitações. Módulo 7: Plataforma de divulgação de APLs (com templates): Sistema de negociação on-line seguida de rodadas de negócios virtuais em conexão com a vitrine eletrônica dos APLs, com espaços customizados para cada APL e empresa. o Fonte: dados fornecidos pela governança local e empresas. Comunicação e Capacitação dos Usuários: Capacitação de gestores, multiplicadores e usuários nos estados, com destaque para as facilidades disponibilizadas para os diferentes atores, além de Manual do Usuário do Sistema, e tutorial interativo, ampliando o debate com órgãos de governo e entidades do setor privado envolvidos com o tema nos estados, de forma a aperfeiçoar as intervenções públicas voltadas à promoção do desenvolvimento produtivo. Publicação, para divulgação e orientação aos usuários, do Manual do Usuário do Sistema para distribuição aos participantes das capacitações e demais stakeholders, com tiragem de exemplares, em cd e impresso. Impressão de material informativo folders e cartilhas sobre o Sistema Integrado de Gestão do Conhecimento para promover os acessos ao Portal. Realização de seminários regionais/estaduais visando a inserção de informações no Sistema Integrado de Gestão do Conhecimento em APLs. As informações geradas nessa etapa serão migradas para o Sistema. Contudo, durante sua implementação funcionara como uma Unidade de Negócios independente. 2) Cronograma Esta etapa deve ter a duração de 18 meses, ocorrendo paralelamente as etapas 1 e 2. Seus resultados consistem no fornecimento de conteúdo do Sistema cujos mecanismos e plataformas estão sendo desenvolvidos nas etapas 1 e 2. 3) Viabilização Financeira O financiamento dessa etapa deve ser viabilizado pelas instituições parceiras do GTP APL que tenham se manifestado favorável, podendo desenvolver-se com Escritório de Negócios independente, ou como projetos isolados de cada uma das instituições. Pode assim contemplar recursos econômicos e/ou financeiros. ETAPA 4: 8

9 Módulo 1: Sistema de Monitoramento de Ações e de Indicadores: Apresentação das ações, atividades e projetos desenvolvidos pelas instituições de apoio municipais, regionais, estaduais e nacionais em 600 APLs no País. Possibilitando a construção do histórico das tarefas realizadas em cada APL por todas as entidades apoiadoras. o Fonte: informações serão alimentadas pelos inúmeros parceiros. Construção do Plano de Desenvolvimento do APL on line. Monitoramento e avaliação da atuação em APLs por meio de indicadores. o Indicadores e taxonomia elaborados pelo GTP APL a partir de estudos específicos. o Fonte: Banco de dados nacional (Módulo 2). Módulo 2: Banco de dados nacional de APLs: o Integração com bases de dados secundários de outras instituições governamentais: IBGE, IPEA, RAIS-CAGED, Cadastro Nacional de Empresas, Sistema APL do Banco do Brasil, e outras. o Atualização continua dos dados fornecidos pelos Núcleos Estaduais e governanças locais. Módulo 3: Mapeamento de APLs (construção metodológica e disponibilização de informações relevantes) Realização do mapeamento de 600 APLs com georeferenciamento. o Mapeamento, identificando os APLs por setores, por estado, por instituição, com identificação das lideranças e instituições locais. Módulo 4: Redes sociais e boas práticas: Identificação e difusão de boas práticas e de modelos de desenvolvimento referenciais de APLs; para benchmarking. o Disponibilização de animadores com escritório virtual e seleção de redes de APLs pilotos. o Fonte: dados fornecidos pela governança local, Núcleos Estaduais e instituições de apoio. Módulo 5: Aprendendo sobre APLs Rede de gestão de conhecimento em clusters: Disponibilização continua de palestras e cursos utilizando diversos meios de comunicação, tais como áudio, vídeos, textos, videoconferências, dentre outros, bem como vídeos e cursos para capacitação via EAD. Divulgação continua de cursos de capacitação oferecidos por outros parceiros: o Fonte: informações cedidas pelos inúmeros parceiros do GTP APL: SEBRAE, SENAI, IEL, Banco do Brasil, dentre outros. o Sistemas a serem integrados futuramente: diferentes portais que divulguem capacitações. Boletins Informativos on-line e impressos (newsletter), com profissional para comunicação e revisão. Módulo 6: Balança comercial dos Estados: Atualização periódica e desagregação das informações sobre a balança comercial de cada Unidade da Federação e de sua relação com os APLs, valendo-se do estudo recentemente divulgado pelo BNDES. Módulo 7: Plataforma de divulgação de APLs (com templates): Criação de vitrine eletrônica de 500 APLs, com espaços customizados para cada APL e empresa, com possibilidade de avançar-se para um sistema de negociação on-line seguida de rodadas de negócios. o Fonte: dados fornecidos pela governança local e empresas. Módulo 8: Biblioteca virtual: Disponibilização continua de papers, estudos e pesquisas sobre APLs e desenvolvimento local. Módulo 9: Mapeamento de projetos internacionais: Divulgação continua de projetos/instrumentos internacionais de apoio ao desenvolvimento de APLs. Divulgação continua das interações, cooperações, colaborações existentes entres Órgãos Internacionais de Apoio a APL e o GTP APL. o Fonte: dados fornecidos pelo GTP APL e Núcleos Estaduais e informes de organismos internacionais. Módulo 10: Mapa das oportunidades de apoio: 9

10 Atualização continua do catálogo virtual dos instrumentos de apoio das instituições do GTP APL e dos Núcleos Estaduais de Apoio aos APLs, bem como apresentação da institucionalidade que cerca o tema: o Fonte: dados fornecidos pelas entidades de apoio aos APLs. o A divulgação das demandas dos arranjos e ofertas de instrumentos de apoio com a interação on line entre os atores interessados, com possibilidade de avanço para um sistema de encontro de oportunidades. o Integração continua com os demais portais das instituições do GTP APL. Comunicação e Capacitação: Capacitação continua de gestores, multiplicadores e usuários nos estados, com destaque para as facilidades disponibilizadas para os diferentes atores, além de Manual do Usuário do Sistema, e tutorial interativo, ampliando o debate com órgãos de governo e entidades do setor privado envolvidos com o tema nos estados, de forma a aperfeiçoar as intervenções públicas voltadas à promoção do desenvolvimento produtivo. Atualização e edição do Manual do Usuário do Sistema para distribuição aos participantes das capacitações e demais stakeholders. Impressão, quando necessário, de material informativo folders e cartilhas sobre o Sistema Integrado de Gestão do Conhecimento para promover os acessos ao Portal. Realização de seminários regionais/estaduais visando a inserção de informações no Sistema Integrado de Gestão do Conhecimento em APLs. Como o presente projeto objetiva prover suporte operativo, tecnológico, mercadológico e metodológico, à implementação das ações no âmbito da Política Nacional de APLs, deverá contar com equipe de apoio contínuo (escritório de negócios) durante e após sua implementação. Essa equipe ficará responsável pelas atualizações e acréscimos de conteúdos, bem como acompanhamento das funcionalidades do Sistema. 2) Cronograma Esta etapa deve ter a duração de 18 meses, ocorrendo na seqüência das etapas 1 e 2, com vistas a contemplar os APLs identificados no Pais e cujas informações ainda não foram disponibilizadas no Sistema. Seus resultados consistem na ampliação do escopo e na atualização das informações do Sistema, cujos mecanismos e plataformas, bem como os dados de parte importante dos APLs já foram disponibilizados nas etapas anteriores. Deve-se também destacar a importância da continuidade na produção de conteúdo para o Sistema. 3) Viabilização Financeira O financiamento dessa etapa deve ser viabilizado pelas instituições parceiras do GTP APL que tenham se manifestado favorável, podendo desenvolver-se com Escritórios de Negócios independentes, ou como projetos isolados de cada uma das instituições, contemplando recursos econômicos e/ou financeiros. FASES DO PROJETO Cada uma das etapas contemplara as seguintes fases: Concepção e Elaboração; Construção e Teste; Transição e Encerramento; e Capacitação dos Usuários do Portal, descritas a seguir: Fase I - Concepção e Elaboração da Proposta do Portal: Aprofundamento do conhecimento do negócio através da identificação de todos os casos de uso e elaboração de planos de gerenciamento do projeto. Fase II - Construção e Teste do Portal: Construção do sistema, inserção das informações sobre os APLs e testes do sistema. Pode-se destacar como objetivos principais desta fase: Revisar Modelo Conceitual e Plano do Projeto; Elaborar documentação de suporte ao usuário; e Construir, testar e obter a homologação do sistema. Fase III - Transição e Encerramento: Disponibilização do sistema em produção e finalização do projeto. Pode-se destacar como objetivos principais desta fase: Executar o Plano de Implantação; 10

11 Elaborar o Manual para os usuários do Portal; e Finalizar a concepção do portal. Serão criados os seguintes artefatos de projeto: Cronograma para acompanhamento; Wire-Frame para validação das telas/funcionalidades do portal; Especificação dos requisitos (caso de uso); Plano de Teste; e Manual de instalação do produto. Fase IV - Capacitação dos Usuários do Portal: Nesta fase, serão feitas as capacitações teórica e prática dos gestores, multiplicadores e usuários do sistema. Serão desenvolvidos nessa fase: Elaboração e validação do tutorial; Planos de capacitação e respectivo material; e Capacitação e avaliação do sistema. Fase V Elaboração e Apresentação dos Relatórios Técnicos Finais. PROPRIEDADE INTELECTUAL O Portal será de propriedade das instituições do Grupo de Trabalho Permanente para Arranjos Produtivos Locais, e as informações neles contidas serão disponibilizadas ao público, sendo livre seu acesso e utilização, de acordo com o perfil do usuário nos Sistemas que o compõem. RESULTADOS ESPERADOS Os resultados esperados ao final deste contrato são: Sistema Integrado de Gestão do Conhecimento em APLs: O Mapa da Produção no Brasil, concebido e validado; Informações sobre os Arranjos Produtivos Locais existentes no País disponibilizadas ao público; Ferramenta de monitoramento de ações e acompanhamento de indicadores em execução; Capacitação de ao menos 02 representantes de cada UF na utilização do Portal, bem como de representantes das Instituições do GTP APL; Disponibilização de tutorial interativo para utilização do Portal; e Elaboração e impressão de cópias do Manual do Usuário do Portal, em cd, com menu básico para sua utilização. MECANISMOS DE AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS Plano de gerenciamento do projeto, contendo a proposta para o Portal; Versão preliminar do Sistema e respectiva documentação do usuário; Versão final do Portal e Manual do usuário; Capacitações teórica e prática dos gestores e usuários do sistema, envolvendo Plano de capacitação e Material para capacitação. 11

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