CARACTERIZAÇÃO DA FARMÁCIA HOSPITALAR DE UM HOSPITAL PÚBLICO DE PEQUENO PORTE
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1 CARACTERIZAÇÃO DA FARMÁCIA HOSPITALAR DE UM HOSPITAL PÚBLICO DE PEQUENO PORTE LACERDA, M.G.C. 1 ;SILVA, L.C. 1 ;RAMOS, C.L.S. 1 ; QUEIROZ, A.L. 1 ; DOURADO, C.S.M.E. 2 1 Discentes do Curso de Farmácia da Universidade Federal do Piauí; 2 Docente do Curso de Farmácia da Universidade Federal do Piauí. RESUMO Introdução: A Farmácia Hospitalar tem importância estratégica na promoção do uso racional de medicamentos em hospitais, sua avaliação permite um diagnóstico situacional e direciona a política de gerenciamento, tecnologia e pesquisa, bem como a formação e a capacitação dos profissionais envolvidos. O objetivo deste estudo foi avaliar os serviços de uma farmácia hospitalar de um hospital público municipal de pequeno porte, Teresina - PI, identificando os recursos materiais e humanos disponíveis, além das atividades desenvolvidas. Metodologia: O estudo foi realizado num hospital da Fundação Municipal de Saúde de Teresina - PI, no ano de Foi utilizado um instrumento de avaliação validado pelo Projeto Diagnóstico da Farmácia Hospitalar no Brasil (2004), que contou com o apoio da OPAS e NAF/ENSP/FIOCRUZ para caracterização da Farmácia Hospitalar de vários hospitais do país. O instrumento de coleta de dados consistiu em um questionário adaptado contando com indicadores de estrutura (recursos materiais e humanos) e de processo (serviços e atividades desenvolvidas). Resultados e Discussão: Os resultados mostraram que 80% dos serviços que a farmácia realizava estava de acordo com as normas e padrões estabelecidos pela Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde. O setor administrativo representa aproximadamente 66% dos parâmetros analisados, atendendo a 90% dos padrões exigidos pela SBRAF. O serviço assistencial analisado representa 34% dos dados em estudo, entretanto o número de serviços no atendimento farmacoterapêutico mostra-se exordial segundo estudos realizados na área. Conclusões: A partir deste estudo pôde-se constatar que a farmácia hospitalar analisada atendia a padrões mínimos pré estabelecidos. Todavia, é imprescindível a supervisão do farmacêutico nas atividades realizadas pela farmácia hospitalar a fim de oferecer um serviço de qualidade para toda a comunidade assistida. Palavras-chave Assistência farmacêutica; Segurança do paciente; Reconciliação de medicamentos. _
2 ABSTRACT Introduction: The Hospital Pharmacy has strategic importance in promoting the rational use of medicines in hospitals, its evaluation allows a situational diagnosis and directs the management policy, technology and research, as well as the training and the training of the professionals involved. The objective of this study was to evaluate the services of a hospital pharmacy of a small - sized municipal public hospital, Teresina - PI, identifying the material and human resources available, besides the activities developed. Methodology: The study was carried out at the hospital of the Municipal Health Foundation of Teresina - PI, in the year An evaluation instrument validated by the Hospital Pharmacy Diagnosis Project in Brazil (2004) was used and supported of OPAS and NAF / ENSP / FIOCRUZ to characterize the Hospital Pharmacy of several hospitals in the country. The instrument of data collection consisted of an adapted questionnaire counting on indicators of structure (material and human resources) and of process (services and activities developed). Results and Discussion: The results showed that 80% of the services performed by the pharmacy were in compliance with the norms and standards established by the Brazilian Society of Hospital Pharmacy and Health Services. The administrative sector represents approximately 66% of the analyzed parameters, attending 90 % of standards required by SBRAF. The care service analyzed represents 34% of the data under study, however the number of services in the pharmacotherapeutic care is shown to be exordial according to studies carried out in the area. Conclusions: Based on this study, it was possible to verify that the hospital pharmacy analyzed complies with pre-established minimum standards. However, it is essential to supervise the pharmacist in the activities performed by the hospital pharmacy in order to provide a quality service for the whole assisted community. Keywords - Pharmaceutical assistance; Patient safety; Reconciliation of medicines. INTRODUÇÃO A Farmácia Hospitalar (FH) foi definida pela Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde (SBRAFH), como uma unidade clínica, gerenciada obrigatoriamente por farmacêutico e subordinada à direção do hospital, sendo uma unidade de fundamental importância no âmbito assistencial. Entre suas atividades destacam-se: participação nas comissões intra-hospitalares, farmácia clínica, controle de estoque, farmacovigilância, gerenciamento de recursos humanos, financeiros e materiais, ensino e pesquisa, dentre outras práticas que asseguram a excelência da assistência ao paciente (GOMES e REIS, 2001; SOCIEDADE BRASILEIRA DE FARMÁCIA HOSPITALAR, 2007). A FH deve estar inserida no processo de cuidado à saúde através da provisão segura e racional de medicamentos, serviços e produtos para saúde, através
3 da execução das etapas do ciclo da assistência farmacêutica: seleção, programação, aquisição, armazenamento, dispensação e utilização de medicamentos. A realização inadequada destas atividades predispõe o paciente à não solução de seus problemas de saúde, podendo ocorrer até mesmo uma piora ou agravamento do seu quadro clínico (SOCIEDADE BRASILEIRA DE FARMÁCIA HOSPITALAR, 2007). Assim é imprescindível que a estrutura de uma farmácia hospitalar esteja em conformidade com os procedimentos operacionais padrões, sendo imprescindível sua constante avaliação, permitindo um diagnóstico situacional, direcionando a política de gerenciamento, tecnologia e pesquisa (OSORIO; CASTILHO, 2004). O objetivo deste estudo foi caracterizar os serviços de uma FH de um hospital público municipal de pequeno porte, em Teresina - PI, identificando os recursos materiais e humanos disponíveis, além das atividades desenvolvidas. METODOLOGIA O estudo foi realizado num hospital da Fundação Municipal de Saúde (FMS) de Teresina, no ano de Foi utilizado um instrumento de avaliação previamente validado pelo Projeto Diagnóstico da Farmácia Hospitalar no Brasil (2004), que contou com o apoio da OPAS e NAF/ENSP/FIOCRUZ para caracterização da FH de vários hospitais do país. O instrumento de coleta de dados consistiu em um questionário adaptado contando com indicadores de estrutura (recursos materiais e humanos) e de processo (serviços e atividades desenvolvidas), construídos a partir dos componentes da FH. A coleta de dados foi realizada por uma acadêmica do curso de farmácia da Universidade Federal do Piauí, durante o estágio III, sob supervisão de uma professora do referido curso. RESULTADOS E DISCUSSÃO Caracterização geral do setor responsável pelos medicamentos A FH em questão possuía área de armazenamento, unidade de distribuição de medicamentos e área administrativa, com todas as atividades sendo realizada em espaço físico diferente. Estava localizada no térreo do hospital. De acordo com o documento Padrões mínimos para a farmácia hospitalar e serviços de saúde, a FH deve estar localizada em área que facilite a provisão de serviços a pacientes e às unidades hospitalares (SOCIEDADE BRASILEIRA DE FARMÁCIA HOSPITALAR, 2007). Neste local o espaço é reservado apenas para atividades que envolvam os serviços da farmácia hospitalar. O horário de funcionamento da farmácia de dispensação era ininterrupto, no entanto o farmacêutico não se encontrava o tempo todo no local, e no almoxarifado de medicamentos o funcionamento do setor era apenas em horário comercial de 08:00 às 17:00, com presença do farmacêutico no período. O horário de funcionamento da farmácia de dispensação estava de acordo com o exigido pela Lei de agosto 2014 (BRASIL, 2014), mas
4 como referido acima o farmacêutico não se encontrava no local por tempo ininterrupto. A FH analisada não trabalhava com serviços terceirizados. Entretanto, a terceirização de alguns serviços pode ser útil em certos aspectos, como em estudo realizado em alguns hospitais do Rio de Janeiro, no qual se obteve melhor resultado para o componente de armazenamento, sendo este realizado por empresa terceirizada (SILVA et al., 2013). Armazenamento No que tange ao armazenamento, a farmácia hospitalar possua controle de estoque e esse registro era feito através de sistema informatizado. O local era protegido contra a entrada de pragas, insetos e roedores, o piso e o teto se apresentavam em bom estado de conservação e limpos. O controle de temperatura era realizado através da utilização de termômetro e registrado diariamente (temperatura média entre 15 e 30 C), e, para medicamentos termolábeis e outros produtos para saúde que exigem refrigeração adequada, a conservação era em geladeira. O almoxarifado possuía uma área específica para guarda de medicamentos controlados, bem como a restrição de acesso para a mesma. Observou-se que este controle ainda é ineficaz em muitas FH no Brasil, como se verificou através de dados sobre farmácias hospitalares: 62,3% possuíam controle de estoque, sendo 55,5% deste controle de forma informatizada (OSÓRIO-DECASTRO; CASTILHO, 2004). Tais achados demonstraram que o controle de estoque informatizado no hospital sob estudo foi um ponto positivo da FH estudada. A respeito dos medicamentos sujeitos a controle especial, regulamentados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) por meio da portaria nº 344 de 1998 que prevê a obrigatoriedade da guarda destes chaveado ou dispositivo que ofereça segurança, em local exclusivo para este fim e sob a responsabilidade do farmacêutico (BRASIL, 1998b), o almoxarifado estava adequado, possuindo uma área específica para guarda de medicamentos controlados, bem como a restrição de acesso para a mesma. Seguimento farmacoterapêutico O seguimento farmacoterapêutico no ambiente hospitalar em questão era realizado pelo farmacêutico através de visita ao leito. O farmacêutico fazia a coleta, no ato da visita, das informações referentes às condições de saúde do paciente, alergias, dados demográficos, informações sobre medicamentos e, a partir destas informações, investigava possíveis interações medicamentosas. O número de atividade voltada para o cuidado e acompanhamento do paciente internado ainda era incipiente considerando alguns estudos de avaliação de serviços farmacêuticos hospitalares. Um estudo envolvendo uma amostra representativa do Brasil mostrou que 6,4% (16 de um total de 250) possuíam o farmacêutico participando da visita médica ou realizando alguma visita específica (OSÓRIO-DE-CASTRO; CASTILHO, 2004). Estes números revelam
5 o déficit de participação do farmacêutico no acompanhamento do paciente no hospital estudado. CONCLUSÕES Com o estudo realizado pôde-se constatar que a farmácia hospitalar analisada atendia a padrões mínimos pré-estabelecidos, apesar de contar com apenas um único farmacêutico. Em vista disso, o acompanhamento das atividades realizadas pelos externamente à farmácia hospitalar, precisa ser averiguado, no sentido de ampliar as ações preventivas e a promoção do uso racional de medicamentos, a fim melhorar a qualidade dos serviços farmacêuticos ofertados para a comunidade. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Portaria nº 344, de 12 de maio de Aprova o regulamento técnico sobre substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial. ANVISA, 1998b. BRASIL. Conselho Federal De Farmácia. Resolução nº 492, de 26 de novembro de Regulamenta o exercício profissional nos serviços de atendimento pré-hospitalar, na farmácia hospitalar e em outros serviços de saúde, de natureza pública ou privada. Disponível em: Acesso em: 25 de maio GOMES, M. J. V. M., REIS, A. M. M. Farmácia Hospitalar: histórico, objetivos e funções. In: GOMES, M. J. V. M., REIS, A. M. M. (eds), Ciências farmacêuticas: uma abordagem em farmácia hospitalar, 1 ed, São Paulo, Ed Atheneu, pp , OSÓRIO-DE-CASTRO, C. G. S., CASTILHO, S. R. Diagnóstico da farmácia hospitalar no Brasil. ENSP/FIOCRUZ, SBRAFH, Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar, Padrões Mínimos para Farmácia Hospitalar, Disponível em: < Acesso em: 20 abril SILVA, M. J. S.; TORRES, R. M.; OLIVEIRA, M. A.; CASTRO, C.G.S.O. Avaliação dos serviços de Farmácia dos hospitais estaduais do Rio de Janeiro, Brasil. Ciência e Saúde Coletiva, v. 18, n. 12, p , SOCIEDADE BRASILEIRA DE FARMÁCIA HOSPITALAR. Padrões mínimos para farmácia hospitalar e serviços de saúde. Conselho Federal de Farmácia, 2007.
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