CHAGA MUSHROOM. Considerações iniciais

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1 CHAGA MUSHROOM Informações técnicas Nome científico: Inonotus obliquus Nome popular: Cogumelo chaga Família: Hymenochaetaceae. Parte Utilizada: Micélio Padronização: 40% em polissacarídeos Considerações iniciais Inonotus obliquus é uma espécie de grande importância terapêutica dentre os cogumelos medicinais. A presença de compostos fenólicos, glucanos e triterpenoides em sua composição, apontam um claro potencial antioxidante e protetor genético, garantidores da longevidade e da preservação da qualidade de vida de seus utilizadores. Em consequência, possui reconhecida avaliação científica quanto às atividades antitumorais em diversos modelos e tipos de cânceres (ZHONG X. H. et al. 2011; BURCZYK J. et al. 1996; LEE, S. H. et al. 2009; YOUN M. J. et al. 2008; NOMURA, M. et al. 2008; CHUNG, M. J. et al. 2010; NAKAJIMA, Y. et al. 2009; PARK, J. R. et al. 2006), atua ainda como imunomodulador ao promover a linhagem leucocitária, IL-6 e diminuição de TNF-α ( KIM, Y. O. et al. 2005; WASSER, S. P. 2002); atividade hipoglicemiante e hipolipêmica apreciada em modelos experimentais pré-clínicos de consistente observância metodológica (MIZUNO, T. et al. 1999; SUN, J. E. et al. 2008; XU, X. et al. 2010).

2 Indicações e ações farmacológicas Atividade antitumoral Dentre os modelos experimentais sobre diferentes tipos de canceres, o estudo de ZHONG X. H. e colaboradores (2011) descreveram um efeito significativo da espécie na inibição do crescimento de células de carcinoma pulmonar pelo triterpenóide inotodiol fitoconstituinte. Outros efeitos anticarcinogênicos foram atribuídos ao I. obliquus por ZHONG X. H. et al. 2011; BURCZYK J. et al. 1996; LEE, S. H. et al. 2009; YOUN M. J. et al. 2008; NOMURA, M. et al. 2008; CHUNG, M. J. et al. 2010; NAKAJIMA, Y. et al. 2009; PARK, J. R. et al Nestes trabalhos, foi demonstrada uma ação antitumoral significativa sobre carcinomas hepáticos, do cólon e cervical. NAKAJIMA, Y. et al. (2009) mostraram que os compostos fenólicos do extrato metanólico de I. obliquus possui uma toxicidade alvo contra várias linhas de células cancerosas, sem a observação de efeitos citotóxicos contra as células normais. Devido às atividades oncostáticas demonstradas por I. obliquus, SONG, Y. e colaboradores 51 propuseram o uso dos complexos polissacarídeos e triterpenóides da espécie como um componente inibidor heterogêneo da proliferação de células cancerígenas. Os dados em questão foram corroborados por WON, D. P. et al. (2011), que mostraram que doses orais destes complexos polissacarídicos de I. obliquus suprimiam também o crescimento de algumas estirpes de melanomas. Os resultados encontrados nesses diferentes estudos, apontam que a atividade antitumoral da espécie se deve principalmente pela indução da apoptose das células cancerígenas e inibição de seu crescimento através do up-regulation das proteínas pró-apoptóticas e down-regulation das proteínas antiapoptóticas.

3 Atividade imunomoduladora Já são amplamente reconhecidas as propriedades imunomoduladoras de muitos basidiomicetos, entre eles I. obliquus discutido extensamente por WASSER, S. P (2002). Em um modelo experimental que simula a imunodepressão estabelecida pela ciclosfosfamida fármaco alquilante da classe das mostardas nitrogenadas, comumente utilizada no tratamento de alguns cânceres, o extrato aquoso de I. obliquus foi capaz de promover as unidades formados de colônias de macrófagos/granulócitos, e da linhagem eritróide em células medulares, com regularização de tais linhagens a partir dos primeiros 8 dias de administração em comparação com o grupo controle. A administração oral do extrato também foi capaz de aumentar os níveis séricos de IL-6 e diminuir os níveis de TNF-α frequentemente associados a condições patológicas. Tais resultados sugerem fortemente o potencial do extrato de Inonotus obliquus como um promotor/ imunomodulador durante quimioterapias (KIM, Y. O. 2005). Atividade antioxidante Diversos estudos conseguiram contemplar a atividade antioxidante derivada, sobretudo, dos compostos polifenólicos pertencentes à espécie I. obliquus (ZHENG, W. et al. 2009; PARK, Y. K. et al; 2009; SONG, H. S. et al, 2004). Esta atividade se deve tanto a neutralização direta dos radicais livres através dos agrupamentos hidroxila inerentes à molécula, quanto a uma atividade promotora modesta - porém não insignificante, dos antioxidantes endógenos catalase, superóxido dismutase e glutationa peroxidase, determinados em modelos pré-clínicos (SUN, J. E. et al. 2008; XU, X. et al. 2010).

4 Atividade hipoglicemiante e hipolipêmica Este tipo de atividade proporcionada pela espécie I. obliquus foi revelada em experimentos pré-clínicos de diabetes induzida por aloxano (SUN, J. E. et al. 2008; XU, X. et al. 2010). SUN, J. E. e colaboradores (2008) observaram uma redução média da glicemia sérica ao longo das 3 semanas de testes, de até 31,30%. O tratamento também foi eficaz em reduzir as concentrações de ácidos graxos livres, colesterol total, triglicerídeos e LDL, aumentando efetivamente as concentrações de HDL e potencializando as ações das enzimas antioxidantes catalase, superóxido dismutase e glutationa peroxidase. Ademais, a avaliação histológica posterior demonstrou um potencial restaurador do tecido pancreático lesionado pela indução do diabetes mellitus através da droga aloxano. No estudo mais recente realizado por XU, X. e colaboradores (2010), uma redução média ainda mais significativa foi demonstrada após 21 dias de tratamento com a espécie de Inonotus obliquus 36,6%; comparativamente com os 36,71% de redução glicêmica alcançada no mesmo período com o grupo de controle positivo glibenclamida. Ambos os estudos concluem seguramente que a espécie Inonotus obliquus possui significativa atividade hipoglicemiante e hipolipemiante, capaz ainda de aumentar as atividades intrínsecas dos antioxidantes endógenos e por consequente reduzir a morbidade das patologias diabetes e hipercolesterolemia, resultando em melhor qualidade de vida e longevidade. Toxicidade/Contraindicações A administração oral de Inonotus obliquus, nas doses recomendadas, apresenta boa tolerabilidade. Inonotus obliquus não apresenta estudos de segurança em crianças e gestantes. Utilizar com cautela em pacientes que façam uso concomitante de fármacos hipoglicemiantes.

5 Dosagem e modo de usar Posologia: Utilizar uma dose de mg, duas vezes ao dia. Referências BALANDAYKIN, M. E. & ZMITROVICH, I. V. Review on Chaga Medicinal Mushroom, Inonotus obliquus (Higher Basidiomycetes): Realm of Medicinal Applications and Approaches on Estimating its Resource Potential International Journal of Medicinal Mushrooms, 17(2), pp (2015). BURCZYK J. et al. Antimitotic activity of aqueous extracts of Inonotus obliquus. Boll Chim. Farm.;135(5), pp , (1996). CHUNG, M. J. et al. Anticancer activity of subfractions containing pure compounds of Chaga mushroom (Inonotus obliquus) extract in human cancer cells and in Balbc/c mice bearing Sarcoma-180 cells. Nutr. Res. Practice.;4(3), pp , (2010). HAM, S. S. et al. Antimutagenic effects of subfractions of Chaga mushroom (Inonotus obliquus) extract. Mutat Res/Genet Toxicol Environment Mutagenesis.; 672(1), pp , (2009). KIM, Y. R. Immunomodulatory activity of the water extract from medicinal mushroom Inonotus obliquus. Mycobiology.;33 (3), pp , (2005). KIM, Y. O. Immuno-stimulating effect of the endo-polysaccharide produced by submerged culture of Inonotus obliquus. Life Sci.;77(19), pp , (2005).

6 LEE, S. H. et al. Antitumor activity of water extract of a mushroom, Inonotus obliquus, against HT-29 human colon cancer cells. Phytotherapy Res.;23(12), pp , (2009). NAKAJIMA, Y. et al. Cancer cell cytotoxicity of extracts and small phenolic compounds from Chaga [Inonotus obliquus (Persoon) Pilot. J. Med. Food.;12 (3), pp (2009). NOMURA, M. et al. Inotodiol, a lanostane triterpenoid, from Inonotus obliquus inhibits cell proliferation through caspase-3-dependent apoptosis. Anticancer Res.;28(5A), pp , (2008). PARK, J. R. et al. Reversal of the TPA-induced inhibition of gap junctional intercellular communication by Chaga mushroom (Inonotus obliquus) extracts: Effects on MAP kinases. BioFactors.;27 (1 4), pp , (2006). PARK, Y. K. et al. The improvement of Chaga mushroom (Inonotus obliquus) extract supplementation on the blood glucose and cellular DNA damage in streptozotocininduced diabetic rats. Korean J Nutr.;42 (1), pp. 5 13, (2009). SONG, Y. et al. Identification of Inonotus obliquus and analysis of antioxidation and antitumor activities of polysaccharides. Curr. Microbiol.;57, pp , (2008). SONG, H. S. et al. Downregulatory effect of AGI-1120 (Nβglucosidase inhibitor) and Chaga mushroom (Inonotus obliquus) on cellular NF-kβ activation and their antioxidant activity. Korean J. Pharmacognosy.;35(1), pp , (2004).

7 SUN, J. E. et al. Antihyperglycemic and antilipidperoxidative effects of dry matter of culture broth of Inonotus obliquus in submerged culture on normal and alloxandiabetes mice. J. Ethnopharmacol.;118 (1), pp. 7 13, (2008). WASSER, S. P. Medicinal mushrooms as a source of antitumor and immunomodulating polysaccharides. Appl. Microbiol. Biotechnol.; 60, pp , (2002). WON, D. P. et al. Immunostimulating activity by polysaccharides isolated from fruiting body of Inonotus obliquus. Mol. Cells.;31, pp , (2011). XU, X. et al. Antihyperglycemic and antilipidperoxidative effects of polysaccharides extracted from medicinal mushroom Chaga, Inonotus obliquus (Pers.: Fr.) Pilat (Aphyllophoromycetideae) on alloxan-diabetes mice. Int. J. Med. Mushrooms.;12 (3), pp , (2010). YOUN M. J. et al. Chaga mushroom (Inonotus obliquus) induces G0/G1 arrest and apoptosis in human hepatoma HepG2 cells. World J Gastroenterol.;14(4), pp , (2008). ZHENG, W. et al. Oxidative stress response of Inonotus obliquus induced by hydrogen peroxide. Med Mycol;47 (8), pp , (2009). ZHONG X. H. et al. Effects of inotodiol extracts from Inonotus obliquus on proliferation cycle and apoptotic gene of human lung adenocarcinoma cell line A549. Chin. J. Integr. Med.;17(3), pp , (2011).

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