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1 Produção de cebola em função de doses de nitrogênio e de molibdênio. Sanzio Mollica Vidigal 1, Iza Paula de Carvalho Lopes 2, Pedro Carneiro Abreu 3 ; Marcelo Resende de Freitas Ribeiro 3, Maria Aparecida Nogueira Sediyama 4 1 Pesquisador, Bolsista BIPDT/FAPEMIG. 2 Bolsista BAT/FAPEMIG. 3 Bolsista BIC/FAPEMIG. 4 Pesquisador, Bolsista CNPq. EPAMIG Zona da Mata - UREZM, Vila Gianetti, Casa 46, Campus da UFV, Viçosa, MG sanziomv@epamig.ufv.br; izzaagro@yahoo.com.br; pedrocabreu@yahoo.com.br; marcelo.freitas@ufv.br; marians@epamig.ufv.br. RESUMO O objetivo deste trabalho foi determinar a influência de doses de nitrogênio e de molibdênio na produção de cebola híbrido Express. O experimento foi conduzido na EPAMIG, Oratórios, Minas Gerais, no período de abril a setembro de Os tratamentos, seis doses de N (0; 60; 120; 180; 240 e 300 kg ha -1 ) combinadas com duas doses de Mo (0 e 50 g ha -1 ), foram arranjados em fatorial 6 x 2 em parcelas subdivididas, no delineamento experimental de blocos ao acaso, com quatro repetições. A colheita ocorreu aos 150 dias após a semeadura. A máxima produção de bulbos comercializáveis foi de e kg ha -1 obtidos com 204 e 253 kg N ha -1, respectivamente, na presença e ausência do Mo. A dose ótima de N para obtenção da máxima produção variou de acordo com a presença ou ausência da aplicação de Mo. A intensidade da resposta ao nitrogênio e ao molibdênio aplicado pode ser variável, podendo o Mo reduzir a dose de N para alcançar o máximo da produção de bulbos de cebola. PALAVRAS-CHAVE: Allium cepa L., adubação, nutrição mineral. ABSTRACT Yield of onion as a function of nitrogen rates and molybdenum. The objective of this work was to determine the influence of rates of nitrogen and molybdenum in the yield of onion, hybrid Astrus Plus. The experiment was set in EPAMIG, Oratorios, Minas Gerais, in the period from April to September/2010. Six rates of N were evaluated (0, 60, 120, 180, 240 and 300 kg ha -1 ) combined with two rates of Mo (0 and 50 g ha -1 ) were arranged in factorial 6 x 2 in subdivided plots. Each treatment was set in randomized block design with four replicates. The bulbs harvest occurred at 150 days after seeding. The largest production of bulbs marketable was of 47,484 and 47,012 kg ha -1 obtained with the rate of 204 and 253 kg N ha -1, respectively, in the presence and S3578

2 absence of the Mo The great rate of N for obtaining of the maxim yield varied in agreement with the presence or absence of the application of Mo. The intensity of the answer to the nitrogen and the applied molybdenum can be variable, being able to the Mo to reduce the rate of N to reach the maximum of yield of onion bulbs. Keywords: Allium cepa L., fertilization, mineral nutrition. INTRODUÇÃO No Brasil, a cebola é a terceira hortaliça de maior expressão econômica, depois da batata e do tomate, sendo a região Sul a maior produtora, Santa Catarina (32,2%), Rio Grande do Sul (12,2%) e Paraná (9,2%), mas Minas Gerais (7,8 %) destaca-se no cenário nacional por sua produtividade média em torno de 50 t ha -1 (SEAPA-MG, 2010). A fertilização com N aumenta a produção de cebola, sendo a produção máxima de bulbos comercializáveis variável com a cultivar / híbrido, época de cultivo e época de aplicação, além do tipo de solo. Vidigal (2000) obteve 33,12 t ha -1 para cv. Alfa Tropical no verão com 265 kg de N, em solo arenoso; May et al. (2007) obtiveram 72,02 e 78,91 t ha -1 para os híbridos Optima e Superex, com 125 e 120 kg de N, respectivamente, em solo argiloso; Resende & Costa (2008) obtiveram, para cv. Texas Grano, 66,50 e 41,40 t ha -1 com 180 kg de N, em cultivo de março e agosto, respectivamente, em solo argiloso. Resende et al. (2009), utilizando a cultivar Franciscana IPA-10, observaram efeitos lineares positivos da adubação nitrogenada até a dose de 180 kg de N para a produtividade comercial, independente da adubação potássica, também em solo argiloso com baixo teor de matéria orgânica. O molibdênio (Mo) é essencial à nutrição das plantas, sendo constituinte de pelo menos cinco enzimas catalisadoras de reações. A função mais importante do molibdênio nas plantas está relacionada com o metabolismo do nitrogênio (Dechen et al., 1991). Em alguns casos, o Mo pode substituir a adubação nitrogenada de cobertura devido às suas funções metabólicas, favorecendo a assimilação do nitrogênio atmosférico e, ou, melhorando o aproveitamento do nitrogênio disponível na forma de nitrato (Vieira et al., 1998). O objetivo deste trabalho foi determinar a influência de doses de nitrogênio e de molibdênio na produção de cebola híbrido Express. S3579

3 MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido na fazenda experimental da EPAMIG, Oratórios, Minas Gerais, no período de abril a setembro de 2010, utilizando-se o híbrido Express. Os tratamentos foram distribuídos em arranjo fatorial (6 X 2) e parcelas subdivididas, sendo seis doses de N (0, 60, 120, 180, 240 e 300 kg de N ha -1 ), alocadas na parcela, combinadas com a ausência e presença de molibdênio (0 e 50 g ha -1 de Mo), alocadas na subparcela, no delineamento experimental de blocos casualizados, com quatro repetições. O nitrogênio foi aplicado em cobertura, na forma de uréia, em três aplicações: 10% aos 56 dias após a semeadura (DAS), 40% aos 77 DAS e 50% aos 107 DAS e o molibdênio, na forma de molibidato de sódio, aplicado por pulverização aos 78 DAS. A semeadura ocorreu em 27/04/2010, em bandejas de poliestireno expandido com 200 células preenchidas com substrato comercial. O transplantio das mudas ocorreu 32 dias após, utilizando-se o espaçamento de 0,07 x 0,25 m. A parcela foi constituída de quatro linhas de plantas com 6,0 m de comprimento cada e a subparcela com 3,0 m de comprimento. O solo, Argissolo Vermelho-Amarelo, da área de cultivo apresentou, na camada de 0-20 cm de profundidade as seguintes características ph (água) = 5,4; Ca = 1,7; Mg = 0,8; Al = 0,0; H+Al = 2,47, expressos em cmol c dm - ³, P = 23,3 mg dm - ³ (Mehlich 1); K = 103,00 mg dm - ³; matéria orgânica = 20,0 g kg -1. O preparo do solo constou de aração, gradagem e posterior marcação dos canteiros. A adubação de plantio foi realizada cinco dias antes do transplantio das mudas, em todo o canteiro, com de kg ha -1 de superfosfato simples, 100 kg ha -1 de cloreto de potássio, 70 kg ha -1 de sulfato de magnésio, 20 kg ha -1 de bórax e 20 kg ha -1 de sulfato de zinco. Utilizou-se também 200 kg ha -1 de cloreto de potássio, em duas parcelas, juntamente com a 1ª e 2ª aplicações do adubo nitrogenado em cobertura. Os tratos culturais, controle de pragas e irrigação por microaspersão foram realizados de acordo com as necessidades, conforme recomendações para a cultura (Vidigal et al., 2007). A colheita foi realizada aos 150 DAS, quando mais de 60% das plantas encontravam-se estaladas, permanecendo cinco dias para cura em galpão ventilado. Após a cura, procedeu-se a classificação dos bulbos sem defeitos em cinco classes comerciais, de acordo com o maior diâmetro transversal, onde 1 = diâmetro transversal menor que 35 mm; 2 = 35 a 50 mm; 3 = 50 a 70 mm; 4 = 70 a 90 mm e 5 = diâmetro transversal maior que 90 mm (BRASIL, 1995). Foi S3580

4 considerado como produção comercial, o somatório dos pesos dos bulbos das classes 2, 3, 4 e 5. O incremento relativo na produtividade advinda da adubação nitrogenada (IRPAN) foi calculado. Para tal utilizou-se a diferença entre a produção máxima de bulbos comercializáveis (PM), em kg ha -1 e a produção de bulbos comercializáveis com a dose zero (PBC zero), dividida pela dose de N necessária para obter a PM, por meio da fórmula: IRPAN = (PM PBC zero) / (Dose para PM). Os dados foram submetidos à análise de variância e regressão, utilizando-se o software estatístico SAEG (2007). Os modelos de regressão testados foram: linear, quadrático e raiz-quadrática. Escolheu-se o modelo com base no significado biológico, na significância dos coeficientes de regressão, pelo teste t, e no maior coeficiente de determinação. Também foi realizada a análise conjunta dos experimentos. A dose de N que proporcionou a máxima produtividade física (MEF) foi obtida igualando-se a zero a primeira derivada da equação de resposta da produção comercial de bulbos às doses de N. A dose de N que proporcionou a máxima eficiência econômica (MEE) foi obtida igualando-se a primeira derivada da equação de resposta da produção comercial de bulbos às doses de N à relação entre o preço médio do N contido na uréia e o preço da cebola (R$/kg:R$/t) obtidos em pesquisa de mercado na época de colheita. A relação média de preços foi igual a 0, , referente ao preço da cebola de R$ 670,00 t -1 e ao preço do N na forma de uréia de R$ 2,53 kg -1. A partir desses dados foi determinada a produtividade de máxima eficiência econômica (MEE), conforme Alvarez V.(1994) para a situação de capital ilimitado e uma taxa de retorno mínimo de 100%. RESULTADOS E DISCUSSÃO Não houve efeito significativo do molibdênio e da interação dos fatores, somente o efeito das doses de nitrogênio, para todas as variáveis. A produção de bulbos respondeu acentuadamente ao aumento das doses de nitrogênio. Houve resposta quadrática para produtividade de bulbos comercializáveis, sendo as máximas de 47,48 e 47,01 t ha -1 estimadas com 204 e 253 kg ha -1 de N, respectivamente, na presença e ausência do Mo (Figura 1). Isto significa que foram produzidos 316,56 e 313,41 kg ha -1 dia -1, considerando o ciclo da cultura de 150 dias. Com 124,82 e 149,7 kg ha -1 de N estimaram-se a produção de 42,74 e 42,31 t ha -1 S3581

5 equivalente a 90% da produção máxima (PM) de bulbos comercializáveis. O incremento relativo na produtividade advindo da adubação nitrogenada (IRPAN) foi igual a 154,70 e 110,93 kg de bulbo kg -1 de N, na produção comercial, respectivamente, na presença e ausência do Mo. As produtividades máximas de bulbos comercializáveis estimadas foram próximas a produtividade registrada para Minas Gerais, que é igual a 50 t ha -1 (SEAPA-MG, 2010) e superior a média nacional que é de 15 a 17 t ha -1 (Boeing, 2002). Respostas positivas ao nitrogênio têm sido observadas em pesquisas realizadas em regiões produtoras de cebola no Brasil, como Pernambuco, Minas Gerais e São Paulo, com diferentes variedades e híbridos, no entanto existe variação entre as doses de N estimadas para a máxima produtividade. Esta variação pode ser atribuída aos diferentes tipos de solo, época de cultivo entre outros. A dose de 265 kg ha -1 de N proporcionou a máxima produção de bulbos comercializáveis (33,12 t ha -1 ) em solo arenoso do Norte de Minas Gerais, em cultivo de verão com a variedade Alfa Tropical (Vidigal, 2000). May et al. (2007) obtiveram 72,02 t ha -1 para o híbrido Optima com 125 kg ha -1 de N, em solo argiloso; Resende & Costa (2008) obtiveram, para cv. Texas Grano, 66,50 e 41,40 t ha -1 com 180 kg ha -1 de N, em plantio em março e agosto, respectivamente, em solo argiloso. Resende et al. (2009), utilizando a cultivar Franciscana IPA-10, observaram efeitos lineares positivos da adubação nitrogenada até a dose de 180 kg ha -1 de N para a produtividade comercial, independente da adubação potássica, também em solo argiloso com baixo teor de matéria orgânica. Estes autores citam que, respostas positivas da cebola a aplicação de doses de N entre 100 e 200 kg ha -1, foram observadas por diversos autores em trabalhos conduzidos fora do Brasil. Obteve-se a produtividade de MEE igual a 47,480 t ha -1, estimada com 201 kg ha -1 de N, um valor de 3 kg ha -1 de N inferior à dose para a mesma produtividade de MEF (48,485 t ha -1 ) na presença do Mo. E, a produtividade de MEE igual a 47,004 t ha -1, estimada com 249 kg ha -1 de N, um valor de 4 kg ha -1 de N inferior à dose para a mesma produtividade de MEF (47,012 t ha -1 ) na ausência do Mo. Verifica-se, pois, que a dose para MEF e a dose para MEE proporcionam os mesmos rendimentos de bulbos comercializáveis proporcionado pela MEF. Havlin et al. (2005) afirmam que a dose de máxima eficiência econômica (MEE) do nutriente, ou seja, a dose a ser recomendada está relacionada a uma produtividade entre S3582

6 80 e 95% do rendimento máximo da cultura. Portanto, apesar da dose de MEE ter sido muito próxima da dose de MEF, proporcionando o mesmo rendimento, seria interessante avaliar que doses de N suficiente para alcançar 90% da produtividade máxima iguais a 124,82 e 149,7 kg ha -1 de N, estimadas para presença e ausência do Mo, respectivamente, representa uma economia de 38,82% e 40,83% na quantidade de N aplicada. Utilizando-se essas doses de N, seria uma forma de prevenção aos riscos de poluição de águas subterrâneas pelo excesso de N (Greenwood, 1990). A eficiência de utilização do N na produção comercial, medida pelo IRPAN, foi superior na presença do Mo (154,70 kg de bulbo kg -1 de N) que na ausência (110,93 kg de bulbo kg -1 de N), isto se deve a menor produção observada na testemunha (dose zero de N) com Mo, igual a 15,92 t ha -1, em relação à produção de 18,94 t ha -1 sem o Mo (Figura 1). Utilizando-se os dados de Resende & Costa (2008), cv. Texas Grano 502 PRR, e de Resende et al. (2009), cv. Franciscana IPA-10, calculou-se o IRPAN médio de 176,70 e 172,16 kg de bulbo kg -1 de N, respectivamente. Estes valores estão superiores aos obtidos neste trabalho. De acordo com os resultados, a eficiência de utilização do N na produtividade comercial de cebola, em cultivos de inverno, foi muito superior àquela observada por Vidigal (2000), que obteve IRPAN entre 68,19 e 81,34 kg de bulbo kg -1 de N, em solo arenoso, com a cv. Alfa Tropical, em condições de verão, quando houve interferência das chuvas no manejo do N. Isto demonstra a influência da época de cultivo e da cultivar ou híbrido na eficiência de utilização do N sobre a produção comercial de cebola. Apesar de não ter sido observada diferença significativa para o molibdênio, este nutriente quando aplicado proporcionou a produção máxima com uma dose menor de N (49 kg N ha -1 a menos). Deste modo, a intensidade da resposta ao nitrogênio e ao molibdênio aplicado pode ser variável, podendo o Mo reduzir a dose de N para alcançar o máximo da produção de bulbos de cebola. AGRADECIMENTOS À FAPEMIG pelo auxílio financeiro concedido para a realização deste trabalho e pelas bolsas BIPDT, BAT e BIC. REFERÊNCIAS ALVAREZ V, VH Avaliação da fertilidade do solo. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa. 75p. S3583

7 BOEING G Fatores que afetam a qualidade da cebola na agricultura familiar catarinense. Florianópolis: Instituto CEPA/SC. 88p. BRASIL Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Portaria Ministerial n.º 529, de 18 de agosto de DECHEN, AR; HAAG, HP; CARMELLO, QAC Funções de micronutrientes nas plantas. In: FERREIRA, ME; CRUZ, MCP (eds.). Micronutrientes na agricultura. Piracicaba: POTAFOS/CNPq, p GREENWOOD DJ Production or productivity, the nitrate problem? Annals of Applied Biology 117: HAVLIN, J.L.; BEATON, J.D.; TISDALE, S.L. & NELSON, W.L Soil fertility and fertilizers: An introduction to nutrient management. 7.ed. New Jersey, Pearson Prentice Hall, 515p. MAY A; CECÍLIO FILHO AB; PORTO DRQ; VARGAS PF; BARBOSA CB Produtividade de híbridos de cebola em função da população de plantas e da fertilização nitrogenada e potássica. Horticultura Brasileira 25: RESENDE GM; COSTA ND Épocas de plantio e doses de nitrogênio e potássio na produtividade e armazenamento da cebola. Pesquisa Agropecuária Brasileira 43: RESENDE GM; COSTA ND; PINTO, JM Rendimento e conservação póscolheita de bulbos de cebola com doses de nitrogênio e potássio. Horticultura Brasileira 27: SAEG Sistema para Análise Estatística. Versão 9.1. Viçosa MG: Fundação Artur Bernardes. SEAPA Perfil do agronegócio ( ). Belo Horizonte: Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais. 142p. VIDIGAL, SM Adubação nitrogenada de cebola irrigada cultivada no verão - Projeto Jaíba, Norte de Minas Gerais. Viçosa: UFV. 136p. (Tese doutorado). VIDIGAL SM; COSTA EL; CIOCIOLA JUNIOR AI Cebola (Allium cepa L.). In: PAULA JUNIOR TJ; VENZON M (coords.) 101 Culturas: manual de tecnologias agrícolas. Belo Horizonte: EPAMIG. p S3584

8 VIEIRA, RF; VIEIRA, C; CARDOSO, EJBN; MOSQUIM, PR Foliar application of molybdenum in common bean. II. Nitrogenase and nitrate reductase activities in a soil of low fertility. Journal of Plant Nutrition, 21: Produtividade (t ha -1 ) Mo Ŷ = 15, ,309531**N - 0, **N² R² = 0,9869** 0 Mo Ŷ = 18, ,275781**N - 0, **N² R² = 0,9843** Doses de N (kg ha -1 ) * e ** - significativo a 5 e 1 % de probabilidade pelo teste "t.", respectivamente Figura 1. Relação entre os valores de produtividade de bulbos comercializáveis de cebola e doses de nitrogênio (N) e molibdênio (Mo), para o híbrido Express. [Relationship among the yield of onion bulbs marketable and rates of nitrogen and molibdium, hybrid Express]. Oratórios MG, EPAMIG, S3585

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