Colégio XIX de Março Educação do jeito que deve ser
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1 Colégio XIX de Março Educação do jeito que deve ser ª PROVA PARCIAL DE LITERATURA QUESTÕES FECHADAS Aluno(a): Nº Ano:2018 1º Turma: Ziraldo Data: 21/11/2018 Nota: Professor(a): Diego Guedes Valor da Prova: 20 pontos Orientações gerais: 1) Número de questões desta prova: 10. 2) Valor das questões: 2,0 pontos cada 3) Provas feitas a lápis ou com uso de corretivo não têm direito à revisão. 4) Aluno que usar de meio ilícito na realização desta prova terá nota zerada e conceituação comprometida. 5) Tópicos desta prova: Barroco e Arcadismo 1ª Questão: Lisongeia outra vez impaciente a retenção de sua mesma desgraça... Gregório de Matos Discreta e formosíssima Maria, Enquanto estamos vendo claramente Na vossa ardente vista o sol ardente, E na rosada face a Aurora fria: Enquanto pois produz, enquanto cria Essa esfera gentil, mina excelente No cabelo o metal mais reluzente, E na boca a mais fina pedraria: Gozai, gozai da flor da formosura, Antes que o frio da madura idade Tronco deixe despido, o que é verdura. Que passado o Zenith da mocidade, Sem a noite encontrar da sepultura, É cada dia ocaso de beldade. (CUNHA, H. P. Convivência maneirista e barroca na obra de Gregório de Matos. In: Origens da Literatura Brasileira. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1979.p. 90.) O Barroco é um movimento complexo, considerado como a arte dos contrastes. O poema de Gregório de Matos, que revela características do Barroco brasileiro, é uma espécie de livre-tradução de um poema de Luís de Góngora, importante poeta espanhol do século XVII. Fruto de sua época, o poema de Gregório de Matos destaca a) a regular alternância temática entre versos pares e ímpares. b) o contraste entre a beleza física da mulher e a religiosidade do poeta. c) o pesar pela transitoriedade da juventude e a certeza da morte ou da velhice. d) o uso de antíteses para distinguir o que é terreno e o que é espiritual na mulher. e) a concepção de amor que se transforma em tormento da alma e do corpo do eu lírico. 3ªPPF de Literatura/ 1º ano/ Prof. Diego/ Pág.1
2 2ª Questão: Os ouvintes ou são maus ou são bons; se são bons, faz neles grande fruto a palavra de Deus; se são maus, ainda que não faça neles fruto, faz efeito. A palavra de Deus é tão fecunda, que nos bons faz muito fruto e é tão eficaz, que nos maus, ainda que não faça fruto, faz efeito; lançada nos espinhos não frutificou, mas nasceu até nos espinhos; lançada nas pedras não frutificou, mas nasceu até nas pedras. Os piores ouvintes que há na Igreja de Deus são as pedras e os espinhos. E por quê? - Os espinhos por agudos, as pedras por duras. Ouvintes de entendimentos agudos e ouvintes de vontades endurecidas são os piores que há. Os ouvintes de entendimentos agudos são maus ouvintes, porque vêm só a ouvir sutilezas, a esperar alantarias, a avaliar pensamentos, e às vezes também a picar quem os não pica. Mas os de vontades endurecidas ainda são piores, porque um entendimento agudo pode-se ferir pelos mesmos fios, e vencer-se uma agudeza com outra maior; mas contra vontades endurecidas nenhuma coisa aproveita a agudeza, antes dana mais, porque quanto as setas são mais agudas, tanto mais facilmente se despontam na pedra. E com os ouvintes de entendimentos agudos e os ouvintes de vontades endurecidas serem os mais rebeldes, é tanta a força da divina palavra, que, apesar da agudeza, nasce nos espinhos, e apesar da dureza, nasce nas pedras. (Padre Antônio Vieira, "Sermão da Sexagésima". Texto editado.) Considere as afirmações seguintes sobre o texto de Vieira. I) Trata-se de texto predominantemente argumentativo, no qual Vieira emprega as metáforas do espinho e da pedra para referir-se àqueles em que a palavra de Deus não prospera. II) Nota-se no texto a metalinguagem, pois o sermão trata da própria arte da pregação religiosa. III) À vista da construção essencialmente fundada no jogo de ideias, fazendo progredir o tema pelo raciocínio, pela lógica, o texto caracteriza-se como conceptista. IV) Efeito da Revolução Industrial, que reforçou a perspectiva capitalista e o individualismo, esse texto traduz a busca da natureza (pedras, espinhos,...) como refúgio para o eu lírico religioso. V) Vincula-se ao Barroco, movimento estético entre cujos traços destaca-se a oscilação entre o clássico (de matriz pagã) e o medieval (de matriz cristã), a qual se traduz em estados de conflito religioso. Estão corretas apenas as afirmações a) I, II e III. b) I, III e V. c) II, III e IV. d) II, III, IV e V. e )I, II, III e V. 3ª Questão: Na oração, que desaterra a terra, Quer Deus que a quem está o cuidado dado, Pregue que a vida é emprestado estado, Mistérios mil que desenterra enterra. Quem não cuida de si, que é terra, erra, Que o alto Rei, por afamado amado, É quem lhe assiste ao desvelado lado, Da morte ao ar não desaferra, aferra. Quem do mundo a mortal loucura cura, A vontade de Deus sagrada agrada Firmar-lhe a vida em atadura dura. O voz zelosa, que dobrada brada, Já sei que a flor da formosura, usura, Será no fim dessa jornada nada. O que significa mortal loucura no poema? a) A busca sem sentido pelo dinheiro, a usura. b) O pecado, uma vez que é uma loucura que torna as pessoas mortais, negando-lhes a vida eterna. c) A falta de interesse nas coisas divinas que torna as pessoas loucas e mortais. d) Uma metáfora para o amor divino pelos mortais, visto com incompreensível, louco. e) A indignação diante da cobrança de usura por parte da Igreja. 3ªPPF de Literatura/ 1º ano/ Prof. Diego/ Pág.2
3 4ª Questão: Leia o excerto do Sermão de Santo Antônio aos peixes de Antônio Vieira ( ). A primeira cousa que me desedifica, peixes, de vós, é que vos comeis uns aos outros. Grande escândalo é este, mas a circunstância o faz ainda maior. Não só vos comeis uns aos outros, senão que os grandes comem os pequenos. [...] Santo Agostinho, que pregava aos homens, para encarecer a fealdade deste escândalo mostrou-lho nos peixes; e eu, que prego aos peixes, para que vejais quão feio e abominável é, quero que o vejais nos homens. Olhai, peixes, lá do mar para a terra. Não, não: não é isso o que vos digo. Vós virais os olhos para os matos e para o sertão? Para cá, para cá; para a cidade é que haveis de olhar. Cuidais que só os tapuias se comem uns aos outros, muito maior açougue é o de cá, muito mais se comem os brancos. Vedes vós todo aquele bulir, vedes todo aquele andar, vedes aquele concorrer às praças e cruzar as ruas: vedes aquele subir e descer as calçadas, vedes aquele entrar e sair sem quietação nem sossego? Pois tudo aquilo é andarem buscando os homens como hão de comer, e como se hão de comer. [...] Diz Deus que comem os homens não só o seu povo, senão declaradamente a sua plebe: Plebem meam, porque a plebe e os plebeus, que são os mais pequenos, os que menos podem, e os que menos avultam na república, estes são os comidos. E não só diz que os comem de qualquer modo, senão que os engolem e os devoram: Qui devorant. Porque os grandes que têm o mando das cidades e das províncias, não se contenta a sua fome de comer os pequenos um por um, poucos a poucos, senão que devoram e engolem os povos inteiros: Qui devorant plebem meam. E de que modo se devoram e comem? Ut cibum panis: não como os outros comeres, senão como pão. A diferença que há entre o pão e os outros comeres é que, para a carne, há dias de carne, e para o peixe, dias de peixe, e para as frutas, diferentes meses no ano; porém o pão é comer de todos os dias, que sempre e continuadamente se come: e isto é o que padecem os pequenos. São o pão cotidiano dos grandes: e assim como pão se come com tudo, assim com tudo, e em tudo são comidos os miseráveis pequenos, não tendo, nem fazendo ofício em que os não carreguem, em que os não multem, em que os não defraudem, em que os não comam, traguem e devorem: Qui devorant plebem meam, ut cibum panis. Parece-vos bem isto, peixes? (Antônio Vieira. Essencial, 2011.) No sermão, Vieira critica a) a preguiça desmesurada dos miseráveis. b) a falta de ambição dos miseráveis. c) a ganância excessiva dos poderosos. d) o excesso de vaidade dos poderosos. e) a vaidade dos preguiçosos. 5ª Questão: Já rompe, Nise, a matutina aurora o negro manto, com que a noite escura, sufocando do sol a face pura, tinha escondido a chama brilhadora. Que alegre, que suave, que sonora, aquela fontezinha aqui murmura! E nestes campos cheios de verdura; que avultado prazer tanto melhora? Só minha alma em fatal melancolia, por te não ver, Nise adorada não sabe inda, que coisa é alegria, E a suavidade do prazer trocada, tanto mais aborrece a luz do dia, quanto a sombra da noite mais lhe agrada. (Cláudio Manuel da Costa) No soneto de Cláudio Manuel da Costa, a oposição claro/escuro e a antítese dia/noite revelam a permanência de características da estética: a) realista b) barroca c) romântica d) simbolista e) quinhentista 3ªPPF de Literatura/ 1º ano/ Prof. Diego/ Pág.3
4 6ª Questão: Sou pastor; não te nego; os meus montados São esses, que aí vês; vivo contente Ao trazer entre a relva florescente A doce companhia do meu gado. Nos versos anteriores, de Cláudio Manuel da Costa, exemplifica-se o seguinte traço da lírica arcádica: a) valorização das circunstâncias biográficas do poeta. b) imaginação delirante de paisagens exóticas. c) valorização das classes humildes, opostas às aristocráticas. d) representação da natureza amena e do sentimento bucólico. e) representação da natureza como espelho das fortes paixões. 7ª Questão: "Tu não verás, Marília, cem cativos tirarem o cascalho e a rica terra, ou dos cercos dos rios caudalosos, ou da minada serra. Não verás separar ao hábil negro do pesado esmeril a grossa areia, e já brilharem os granetes de oiro no fundo da bateia." No trecho de "Marília de Dirceu", expressões como "cem cativos", "rios caudalosos" e "granetes de oiro" remetem para a) a profissão de minerador exercida por Dirceu. b) uma atividade econômica exercida na época. c) o desagrado de Dirceu em relação à atividade do pai de Marília. d) preocupações de Dirceu relativas à poluição dos rios. e) a prosperidade em que vivia o povo brasileiro. 8ª Questão: Tomás Antônio Gonzaga é autor de liras, composições poéticas que retratam sua amada Marília, a exemplo das estrofes abaixo: Que gosto não terá a esposa amante quando der ao filhinho o peito brando e refletir então no seu semblante! Quando, Marília, quando disser consigo: É esta de teu querido pai a mesma barba, a mesma boca e testa.... Verás em cima da espaçosa mesa altos volumes de enredados feitos; ver-me-ás folhear os grandes livros, e decidir os pleitos. Enquanto revolver os meus consultos, tu me farás gostosa companhia, lendo os fastos da sábia, mestra História, e os cantos da poesia. (GONZAGA, Tomás Antônio. Marília de Dirceu. In: Nossos Clássicos. Rio de Janeiro: Agir, 1985) As estrofes transcritas retratam a visão do poeta em relação ao comportamento idealizado da amada, o que confirma a visão da sociedade, em relação à mulher, vigente à época do Setecentos. Sobre esse ponto de vista, é correto afirmar: a) Marília é considerada a esposa comedida, dedicada à maternidade, ao lar e ao marido. b) A beatitude amorosa de Marília surge como crítica à sociedade urbana. c) Marília foge ao exemplo da mulher no interior do lar, isto é, companheira dedicada e servil. d) O poeta objetiva em Marília o ideal de vida da aristocracia nascente, ligado à passividade da amada e ao poder masculino. e) Marília é uma mulher pré-romântica, participante ativa e heroína inspiradora dos ideais do poeta. 3ªPPF de Literatura/ 1º ano/ Prof. Diego/ Pág.4
5 9ª Questão: "Basta senhor, porque roubo em uma barca sou ladrão, e vós que roubais em uma armada sois imperador? Assim é. Roubar pouco é culpa, roubar muito é grandeza. O ladrão que furta para comer, não vai nem leva ao inferno: os que não só vão, mas que levam de que eu trato, são os outros... ladrões de maior calibre e mais alta esfera...os outros ladrões roubam um homem, estes roubam cidades e reinos, os outros furtam debaixo de seu risco, estes sem temor nem perigo; os outros se furtam são enforcados, e o bucolismo estes furtam e enforcam." (Pe. Antonio Vieira. "Sermão do bom ladrão".) "Que havemos de esperar, Marília bela? Que vão passando os florescentes dias? As glórias que vêm tarde já vêm frias; E pode enfim mudar-se a nossa estrela. Ah! Não, minha Marília, Aproveite-se o tempo, antes que faça O estrago de roubar ao corpo as forças E ao semblante a graça. Sobre a obra desses autores, analise as afirmativas a seguir. (Tomás Antônio Gonzaga. "Lira XIV") 01)A obra de Gonzaga é exemplar do Arcadismo. O tema dos versos acima é o "carpe diem" (gozar a vida presente), escrito numa linguagem amena, sem arroubos, própria do Arcadismo. 02)Despojada de ousadias sintáticas e vocabulares, a linguagem arcádica, no poema de Gonzaga, diferencia-se da linguagem rebuscada, usada pelo Barroco. 03)O texto de Vieira, sendo Barroco, está pleno de metáforas, de linguagem figurada, de termos inusitados e eruditos, sendo de difícil compreensão. 04)Vieira adota a tendência barroca conceptista que leva para o texto o predomínio das idéias, do raciocínio, da lógica, procurando adequar os textos religiosos à realidade circundante. Está(ão) correta(s) apenas: a)1, 2 e 3 b)1 c)2 d)1, 2 e 4 e)2, 3 e 4 10ª Questão: "Nasce o sol, e não dura mais que um dia, Depois da luz se segue a noite escura, Em tristes sombras morre a formosura, Em contínuas tristezas, a alegria." Na estrofe acima, de um soneto de Gregório de Matos, a principal característica do Barroco é: a) a forte presença de antíteses. b) o culto do amor cortês. c) o uso de aliterações. d) o culto da natureza. e) a utilização de rimas alternadas. 3ªPPF de Literatura/ 1º ano/ Prof. Diego/ Pág.5
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