PROJETO DE CURSO FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA - FIC CERTIFICAÇÃO E PRÁTICA AMBIENTAL

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1 PROJETO DE CURSO FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA - FIC CERTIFICAÇÃO E PRÁTICA AMBIENTAL Tiago Sandes Costa Floresta 2013

2 CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA - FIC 1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO: 1.1. Título: Certificação e Prática Ambiental Carga Horária: 8 horas Público Alvo: Comunidade de Floresta e de cidades circunvizinhas Requisitos para inscrição: Ensino fundamental completo Período de Realização: 24 e 25 de janeiro de Local: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano Campus Floresta Dias: Quinta e sexta-feira Horário: 18 às 22 horas Número de Turmas: Número de Vagas: 40.

3 2. INTRODUÇÃO A avaliação de impacto ambiental é uma ferramenta fundamental a retroagir os crimes praticados contra o meio ambiente. Moreira vem afirmar que: A avaliação de impactos ambientais é um instrumento de política ambiental, formado por um conjunto de procedimentos, capaz de assegurar, desde o início do processo, que se faça um exame sistemático dos impactos ambientais de uma ação proposta e de suas alternativas. (MOREIRA, 1985, p.34) Portanto, vale ressaltar que uma política coesa, por meio de um gerenciamento realizado através de um relatório de impacto ambiental possa transcender uma nova visão, não futurista, mas um olhar consciente que só vem com uma reeducação ambiental. O licenciamento ambiental é transcendental. A política ambiental brasileira deve ser rígida, mas não burocratizada. O papel do licenciamento ambiental é concretizar métodos compatíveis de exploração e transformação desses recursos de forma a não agredir o meio ambiente. O grande enfoque sobre o assunto permeia a burocracia do Estado em autorizar o funcionamento ou exploração de determinados produtos. Indústrias como as do setor petroquímico são as que mais expelem reclamações e exigências da legislação. Isso se dá a partir da avaliação da gravidade de um acidente desse ramo, a exemplo do que ocorreu no golfo do México com a British Petroleum, um exemplo enfático da fragilidade outorgada pelos Estados Unidos. Além desses fatores, os custos de implementação de métodos ecologicamente corretos revela que o compromisso de algumas empresas com o ambiente é escabroso. O financiamento desses projetos é colocado em segundo plano devido os custos serem altos. Vale lembrar que custos maiores e até mesmo irreversíveis são para os mananciais, florestas e mares que sofrem diariamente com o lançamento de dejetos sanitários, hospitalares e industriais sem nenhum tratamento.

4 Como toda causa tem seu efeito correspondente, todo benefício que o homem extrai da natureza tem certamente também seus malefícios. Desse modo, parte-se do princípio de que toda ação humana no ambiente natural ou alterado causa algum impacto em diferentes níveis, gerando alterações com graus diversos de agressão, levando às vezes as condições ambientais a processos até mesmo irreversíveis. (ROSS, 1997 p. 14). A alta complexidade de seguir com padrões qualitativos, fiscalização e autuações são frequentemente fatores relevantes para conflitos de empresas e órgãos. As boas relações entre meios de produção e meio ambientes devem ser um conjunto. A gestão ambiental começa a integrar um planejamento organizacional e funcional das empresas. Ela aparece como principal matéria a ser tratada, visto que, a busca incessante pelo reconhecimento parte do princípio a anexação dos valores ambientais. Para os próximos anos, isso irá representar uma logística para alcançar pontos estratégicos na condução de uma assistência sistemática ao meio ambiente como parte desse meio. Uma política ambiental correta visa a atender o mercado com excelência. A redução, reutilização e a reciclagem de matéria-prima condizem com um aproveitamento maior dos recursos possibilitando uma racionalização na produção. Reflorestamentos, criação de parques e áreas de proteção, devem ser consideradas funções dos setores privados, programas educativos e promocionais necessitam de implementação no sentido de garantir a participação das comunidades nas políticas de gestão da bacia, quais sejam: conservação dos recursos hídricos, incentivos para reciclagem, limpeza, tecnologias e outros. (MAGLIO, 1995 p. 216). Desde a década de 90 a certificação no Brasil foi um fator determinante na melhoria da qualidade de serviços e produtos. A adoção de programas de conformidades obedece a normas internacionais, propiciando o reconhecimento mútuo entre programas de diferentes países. A certificação é plausível para quem a busca. O selo apesar de não ser obrigatório traz um teor de responsabilidade socioambiental que a cada dia se solidifica no mercado. O produto certificado tem origem comprovada e qualidade respaldada pelos órgãos fiscalizadores. Isso irá propiciar uma competitividade saudável no mercado.

5 Com o processo globalizante em curso, as empresas são forçadas a aprimorar constantemente e qualitativamente seus meios patrimoniais vinculados à proteção ambiental, já que o consumidor está cada vez mais consciente e exigente. A sociedade contemporânea está contextualizada a cada período em notar o que ocorre em seu entorno, inclusive a seriedade em que as empresas têm com os fatores socioambientais. Hoje, ela está preferindo empresas que tenham em sua marca o respeito ao meio ambiente, de forma a contribuir com a vida em sociedade. Esse aspecto proporciona um planejamento estratégico devido à competitividade no mercado. A gradativa redução de produtos e resíduos por uma marca que venha afetar direta e indiretamente o meio é um mecanismo eficaz de garantir sua permanência no mercado, visto que cada vez mais há um patamar de equilíbrio entre exploração de matéria prima e comercialização. O desenvolvimento sustentável é a veia aorta do crescimento dos diversos setores da economia e se tornou preocupação dos grandes empresários aliando o crescimento econômico e social a sustentabilidade. Um dos parâmetros mais seguidos enfoca a elaboração de relatórios de grande impacto. Impacto esse que propicie um estudo prévio e compatível com determinada produção. A eficácia de qualquer planejamento estratégico passa pela viabilidade de transpor um problema de incompatibilização no qual possa gerar algum impacto ambiental. Tais eficácias se tornam imprescindível como fundamento que possa viabilizar a realização de um projeto. A consciência ambiental perpassa pela lógica educacional, ou seja, a educação ambiental é um parâmetro a ser seguido para se poder chegar a uma determinante, a um futuro. Essa avaliação é uma constante à medida que percebemos como o atual sistema socioeconômico é incompatível com a preservação do meio ambiente. O capital, principal meio de troca do Capitalismo, se contradiz à medida que qualquer tipo de exploração não deve perpetuasse a ponto de inviabilizar a vida dos seres vivos, no qual nos incluímos, seja no presente, quer no futuro, embora isto não seja doutrinariamente seguido por alguns analistas financeiros. Attuy Apud Wernke (1999) caracteriza que o desenvolvimento sustentável

6 pressupõe aumento de renda nacional em longo prazo, sem prejuízo do progresso e sem ferir a ecologia. A conceituação nos possibilita uma fundamentação em que o fenômeno do crescimento financeiro vivida na atual fase do Capital deve ser freado, sabendo que ela provoca uma alta concentração de renda resultando num abismo social e ambiental, em paralelo com uma mútua proteção ambiental de forma a não causar mutações no espaço natural. 3. JUSTIFICATIVA A certificação ambiental surge como uma das facetas do processo pelo qual a proteção do meio ambiente se converte num valor social. Por outro lado, os modelos e premissas passam por uma profunda avaliação de impactos ambientais. De fato, o aumento da consciência ambiental a que se assiste, nos últimos anos, tem sido acompanhado por efeitos nos mercados consumidores de produtos e serviços. Estes efeitos, como é notório, têm se apresentado com frequência na direção de uma crescente demanda por informação, da parte dos consumidores, sobre os aspectos ambientais envolvidos na produção, fator que cada vez mais tem influenciado a sua decisão de compra. 4. OBJETIVOS 4.1. Objetivo geral: Analisar as atuais circunstâncias a que o meio ambiente está exposto, bem como o entendimento em torno da concepção ambiental e como o capitalismo, política de imperialismo capitaneada pelas grandes potências mundiais, se tornou o maior responsável pela devastação ambiental Objetivos específicos:

7 o Identificar a aplicabilidade da avaliação de impacto ambiental; o Desenvolver práticas sustentáveis; o Identificar os principais impactos ambientais. 5. PROGRAMA Data Módulo Carga Horária Avaliação de Impacto Ambiental - AIA- 24/01/2013 IA/RIMA-RAS Certificação e Acreditação Ambiental Práticas de Desenvolvimento 25/01/2013 Sustentável Gestão de Riscos e Impactos Ambientais 6. METODOLOGIA O curso será ministrado através de aulas expositivas e dialogadas, com o apoio de textos relativos ao tema e com a utilização de projetor de multimídias. 7. AVALIAÇÃO Os participantes serão avaliados diariamente através de atividades que serão desenvolvidas. Além disso, será realizada uma atividade avaliativa ao término do curso. 8. CERTIFICAÇÃO Receberá certificado o cursista que obtiver 75% (setenta e cinco por cento) de frequência da carga horária total e obtiver êxito no processo avaliativo.

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