ADOECIMENTO MENTAL EM DOCENTES DO ENSINO FUNDAMENTAL I e II

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1 ADOECIMENTO MENTAL EM DOCENTES DO ENSINO FUNDAMENTAL I e II Laísa Karine da Silva (PIBIC/FA), Ana Lúcia De Grandi (Orientadora), laisas@live.com Universidade Estadual do Norte do Paraná/Campus Luiz Meneghel Ciências da Saúde, Enfermagem Psiquiátrica. Palavras-chave: professores, transtornos mentais, condições de trabalho Resumo A saúde docente depende da qualidade da efetivação do trabalho associado a fatores internos e externos, determinando o desenvolvimento de transtornos mentais. Assim, objetivou-se identificar os fatores de risco que influenciam desenvolvimento de transtornos mentais comuns em professores do ensino fundamental I e II. Estudo transversal com abordagem quantitativa, realizado com 309 docentes do ensino fundamental I e II de uma cidade do norte do Paraná. A coleta de dados aconteceu nos meses de agosto de 2014 a abril de 2015, por meio do questionário SQR-20 questionário de autorrelato. Os dados foram analisados na forma estatística descritiva, demonstrando que as manifestações sintomáticas, associadas ao trabalho docente da rede municipal e estadual, foram cefaléia, o cansaço fácil, a dispepsia, irritabilidade e o nervosismo. O estudo apontou que a prevalência de indivíduos em risco de apresentar transtornos mentais foi elevada nos professores da rede municipal de ensino, considerando fatores como o número de habitantes do município (34 mil) e o número de alunos por sala (aproximadamente 32), sendo indicativo de um processo de desgaste acelerado promovendo uma série de alterações negativas na saúde dos professores. Conclusão: As condições de trabalho dos docentes exigem esforços, gerando desequilíbrio emocional, físico e social. Estabelecer uma visão crítica-reflexiva no trabalho docente é fundamental para a eficácia da prevenção do aparecimento de transtornos mentais na classe. Introdução Transtornos mentais comuns (TMC) foi uma expressão criada por Goldberg e Huxley e constituem os sintomas não psicóticos caracterizados por queixas somáticas, insônia, mal estar gástrico, diminuição da concentração, irritabilidade, fadiga, sensação de inutilidade e dores de cabeça (OLIVEIRA, 2013). Relaciona-se a ocorrência de transtornos mentais comuns a uma gama enorme de fatores e, entre eles, alguns aspectos do trabalho, como baixa renda, exclusão do mercado formal de trabalho, desemprego, altas demandas psicológicas acompanhadas de baixo controle sobre o trabalho e ausência de suporte social no ambiente de trabalho (ARAÚJO, et al. 2003). O trabalho docente está ligado a fatores estressantes, onde o profissional constantemente enfrenta problemas relativos a alunos, questões sociopolíticas e assistencialistas, além de dificuldades econômicas (SOUSA, MENDONÇA; 2009). Tal quadro acarreta a acentuação dos efeitos negativos relacionados à saúde desse trabalhador, que vão desde o desgaste físico e psicológico, absenteísmo e, até mesmo, o abandono da profissão (CRUZ et al; 2010). As principais causas identificadas são as doenças mentais, sintomas ou distúrbios osteomusculares, as doenças cardiovasculares e circulatórias e o câncer. Dentre as doenças mentais destacam-se estresse, síndrome de burnout, ansiedade, depressão, insônia e síndrome do pânico (SANTOS, et al. 2012).

2 As prevalências de autorrelato de estresse atingem em torno de 40% dos professores e afetam significativamente mais as mulheres do que os homens. Fatores como o maior tempo de docência, grandes jornadas de trabalho, elevado esforço no trabalho e o desequilíbrio entre aspectos do trabalho e da vida pessoal estão entre os principais fatores estressantes. Além disso, o estresse relacionado ao trabalho tem sido apontado pelos professores como um dos principais fatores para a incapacidade ocupacional (SANTOS, et al. 2012). Diante das evidências da ocorrência de problemas mentais entre os professores, é esperado que, dadas as suas condições de trabalho e a presença do estresse, tenham frequentes episódios de afastamentos do trabalho devidos a problemas mentais (MACIEL et al, 2012). Material e métodos Realizou-se um estudo transversal, com abordagem quantitativa realizado no segundo semestre de 2014 e primeiro semestre de A população deste estudo foi composta por professores, atuantes em 15 escolas da rede pública municipal e estadual de ensino no norte do Paraná que aceitaram participar do estudo e assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. O número de professores totais segundo informações das escolas foi de 468 docentes, destes, 196 são de docentes efetivos de escolas municipais e 272 de colégios estaduais. Incluíram-se no estudo professores com vínculo empregatício direto com a instituição pública escolar e que estavam em efetivo exercício profissional dentro da zona urbana, mesmo os que se apresentavam sob licença. Excluíram-se professores que não aceitaram participar da pesquisa, não responderam ao questionário e não assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Para a presente pesquisa, utilizou-se como instrumento um questionário semi estruturado composto por questões dicotômicas ocupacionais, SQR (SELF-REPORT QUESTIONNAIRE) QUESTIONÁRIO DE AUTO RELATO, que avalia: queixas somáticas inespecíficas, irritabilidade, insônia, dores de cabeça, fadiga, esquecimento e dificuldade de concentração. O SRQ-20 constitui a versão de 20 itens utilizados para rastreamento de transtornos mentais não-psicóticos, desenvolvido pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e foi validado no Brasil (ALVES, et al 2015). Cada resposta positiva corresponde ao valor 1 para compor o escore final por meio da soma total destes valores. Os escores obtidos são referentes à probabilidade de presença de transtorno não-psicótico, incluindo sintomas depressivos, ansiosos e queixas somáticas, variando de 0 que corresponde a nenhuma probabilidade e 20 que significa extrema probabilidade de apresentar TMC, sendo esse escore superior a 7, já suspeita-se da probabilidade do desenvolvimento de TMC (ALVES, et al, 2015). Para a aplicação dos questionários, houve uma reunião junto à Secretaria Municipal de Educação e todos os diretores das escolas municipais no intuito de esclarecer todas as dúvidas mediante ao projeto e seus objetivos deixando-os cientes do tipo de pesquisa a ser realizado. A coleta de dados ocorreu entre agosto de 2014 a abril de 2015 e se realizou a partir do preenchimento e recolhimento dos questionários pelos docentes. Os questionários foram entregues na forma de folheto devidamente identificado, constando 20 perguntas dicotômicas, juntamente com duas cópias de igual teor do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, sendo uma para o pesquisador e outra para o professor. Os questionários foram entregues às secretarias em cada uma das escolas e em seus respectivos turnos (matutino, vespertino ou noturno) de forma a tentar abordar todos os docentes possíveis. Coube aos sujeitos da pesquisa responder o questionário ou enquanto este estivesse na escola, ou em período posterior, sendo combinado o dia da entrega. Foi deixado em cada escola um envelope coletor devidamente identificado. Finalizado o período de coleta, os dados dos questionários foram tabulados na forma estatística descritiva e apresentados nas formas de tabelas/ gráficos.

3 Resultados e Discussão Investigaram-se um total de 309 professores, sendo eles 182 da rede estadual e 127 da rede municipal. Os dados coletados em escolas municipais demonstraram que o corpo docente é composto quase exclusivamente por mulheres. Observou-se nos professores estudados que a carga horária média de 37,9 horas semanais levando-se em consideração o fato de trabalharem em pelo menos dois períodos, o que podemos configurar como regime de 40 horas semanais, com docentes municipais atuando em média em duas turmas e estaduais em média em 11 turmas, em geral tendo 30 alunos por turma e renda mensal de R$ 2 a 6 salários mínimos. (Tabela 1). Variável N Extremos Média Municipal Carga horária semanal ,9 Média de turmas ,5 Média de alunos por turma Renda (ganho mensal) (em salários) Estadual Carga horária semanal ,9 Média de turmas Média de alunos por turma Renda (ganho mensal) (R$) ,5 Total Tabela 1: Características ocupacionais em professoras da rede municipal e estadual de ensino, norte do Paraná, Brasil, No ano de 2004 no Brasil, 2% da população economicamente ativa era ligada a atividade docente. Isso preocupa quanto ao índice de qualidade de vida e saúde dos mesmos. Esta atividade é caracterizada por superlotação de sala de aulas, inadequação estrutural, baixa remuneração, inadequadas condições de trabalho, atribuições burocráticas desgastantes e violência escolar (ANDRADE; CARDOSO, 2012). Dentre os fatores descritos na literatura como relacionados à ocorrência de transtornos mentais comuns em docentes, Araújo et al (2005) citam que, além de altas demandas psicológicas, se sobressaem o retorno salarial, o que influencia diretamente na maior jornada de trabalho e consequentemente na sobrecarga do profissional. Das longas jornadas de trabalho decorrem o esgotamento físico e emocional, maiores números de afastamentos por licença médica, o absenteísmo, relacionamentos pessoais deficientes, estresse e aparecimento de doenças crônicas tais como do sistema vascular, hipertensão e doenças cardíacas, osteomusculares, distúrbios vocais, visuais e distúrbios endócrinos. A hipertensão é considerada uma doença crônica e multifatorial podendo ser desencadeada por episódios de estresse, síndrome de Burnout e exaustão emocional além dos outros fatores de risco associados à obesidade, fumo, uso de álcool, história familiar de hipertensão, fatores psicológicos e certos traços de personalidade. A estimulação do sistema nervoso simpático durante momentos de raiva, hostilidade e picos de estresse leva a uma descarga das glândulas adrenais e assim há mudanças no sistema cardiovascular o qual prepara o organismo para enfrentar tal situação, aumentando o ritmo cardíaco e pressão arterial que podem ocasionar um quadro de hipertensão (CARVALHO e ALEXANDRE, 2006). De acordo com Fernandes et al (2009), o estresse se desenvolve em três fases: alerta, resistência e exaustão. A fase de exaustão é a mais preocupante, pois, o indivíduo apresenta significativa dificuldade em conseguir controlar a situação que originou o estresse, o corpo se encontra exausto e assim podem desenvolver disfunções e/ou doenças. Distúrbios vocais como perda temporária da voz (rouquidão) e dor na garganta podem estar associadas a tempo de docência, não adesão constante ao tomar água durante as aulas e não fazer uso do microfone. Os distúrbios musculoesqueléticos como dores nas costas, ombros e coluna são

4 associados à postura mantida por longos períodos, sobrecarga de trabalho, inadequação do mobiliário e esforço físico para desenvolver sua tarefa (DALVI, 2010). Na análise por grupos de sintomas, observou-se que o fator mais expressivo foi o correspondente ao humor depressivo/ansioso em colégios estaduais e nas escolas municipais ressaltou-se sintomas somáticos (tabela 2). A resposta com maior percentual de afirmações concordantes nos colégios estaduais foram sente-se nervoso(a), tenso(a) ou preocupado(a) com 58,3% de respostas positivas, seguida de tem dores de cabeça frequentes (38%), Cansa-se com facilidade (24,7), dorme mal (8,2%), tem má digestão (7,5%), dificuldade em tomar decisões e seu trabalho é penoso (1,82%). O segundo grupo nas escolas municipais que concentra respostas positivas foi o de sintomas somáticos, destacando-se as afirmativas tem dores de cabeça frequentes (40%), cansa-se com facilidade (25,5%), tem má digestão (23,4%) e sente-se nervoso (a), tenso (a) ou preocupado (a) (14,8%). GRUPO DE SINTOMAS N N % Municipal Tem dores de cabeça freqüentes Cansa-se com facilidade ,5 Tem má-digestão ,4 Sente-se nervoso (a), tenso (a) ou preocupado (a) ,8 Estadual Sente-se nervoso (a), tenso (a) ou preocupado (a) ,3 Tem dores de cabeça freqüentes Dorme mal ,2 Tem má-digestão ,5 Seu trabalho é penoso ,82 Cansa-se com facilidade ,7 Dificuldade em tomar decisões ,82 Total 309 Legenda: N= número total de professores que participaram do estudo, n= número de resposta positiva. Tabela 2: sintomas do SRQ e frequência de TMC por afirmativas positivas entre professores de uma cidade do norte do Paraná. O presente estudo revelou por parte dos professores da rede municipal a não-adesão à pesquisa, visto que nem todos os professores efetivos participaram da pesquisa e dentre os docentes participantes uma omissão de respostas, ou ainda uma negação durante a aplicação do questionário. Supõe-se que a razão norteadora de tais ações seja o medo de revelar suas respostas e prejudicar seus empregos e mesmo a falta de interesse ou o tabu sobre o assunto. Durante a coleta de dados, o aplicador era privado do contato com os professores, tendo seu trabalho resumido em levar os questionários às secretarias das escolas e buscar dias depois de todos respondidos, o que influenciou diretamente na adesão dos professores, já que no momento das respostas não havia um responsável para norteá-los nem esclarecer possíveis dúvidas. Ao levar-se em conta que o score necessário para a indicação de possíveis transtornos é de no mínimo 7 afirmativas, o presente estudo pode não ter se mostrado estatisticamente significativo nas escolas municipais, mas ao analisarmos que professores do ensino fundamental I trabalham em alguns casos os três períodos do dia e tem um score 4, o estudo é no mínimo alarmante já que revelou sintomas somáticos e depressivos ansiosos que podem vir a se tornar crônicos. Nos docentes de colégios estaduais, acentua-se uma maior manifestação sintomática visto que há uma sobrecarga excessiva sob os professores, longas jornadas de trabalho, maior quantidade de turmas e alunos, além dos maiores riscos acerca do trabalho com jovens. Esse ambiente pode conduzi-los a alterações de sono, distúrbios gastrointestinais, cardiovasculares, desordens psíquicas. Ressalta-se ainda o prejuízo que as jornadas duplas ou triplas oferecem para a vida social do trabalhador. É perceptível pelo trabalhador a dificuldade de organizar a vida social do cotidiano bem como planejar atividades em grupo.

5 Conclusões Os indicativos de TMC na população estudada indica que, devido ao caráter subjetivo dos distúrbios não psicóticos, muitos profissionais podem estar subdiagnosticados, e por isso podem não associar sintomas ao ambiente inserido, podendo vir a se tornar crônicos. Dessa maneira, é necessário propor estratégias, que possam promover a saúde dos trabalhadores, especialmente entre as mulheres, pois compõe quase exclusivamente o corpo docente nas escolas deste estudo. Entretanto, por se tratar de um estudo transversal, em que há uma limitação acerca da causalidade, ressalta-se a necessidade da realização de estudos longitudinais a fim de analisar a influência dos fatores de riscos considerados. Agradecimentos Agradeço a Fundação Araucária, pela oportunidade da pesquisa e pelo financiamento da bolsa. À Ana Lúcia, minha orientadora, que me permitiu a construção do conhecimento. Referências ALVES, A. P.; PEDROSA, L. A. K.; COIMBRA, M. A. R.; MIRANZIL, M. A. S.; HASS, V. J. Prevalência de transtornos mentais comuns entre profissionais de saúde. Revista Enfermagem UERJ, Rio de Janeiro, p. 64-9, ANDRADE, P. S.; CARDOSO, T. A. O. Prazer e Dor na Docência: revisão bibliográfica sobre a Síndrome de Burnout. Revista Saúde e Sociedade, v.21, n.1, p , ARAÚJO, T.M.; SENA, I. P.; VIANA, M. A.; ARAUJO, E. M. Mal - estar docente: avaliação de condições de trabalho e saúde em uma instituição de ensino superior. Revista baiana de saúde pública, v.29 n.1, p.6-21, ARAÚJO, T.M, AQUINO, E., MENEZES, G., SANTOS, C.O., AGUIAR, L. Aspectos psicossociais do trabalho e distúrbios psíquicos entre trabalhadores de enfermagem. Revista Saúde Pública, v. 37, n. 4, p , CARVALHO, A. J. F. P.; ALEXANDRE, N. M. C. Sintomas osteomusculares em professores do ensino fundamental. Revista brasileira de Fisioterapia, v. 10, n. 1, p , CRUZ, R. M., LEMOS, C. J., WELTER, M. M., GUISSO, L. Saúde docente, condições e carga de trabalho. Revista Electrónica de Investigación y Docencia, p , DALVI, A.P. Avaliação da qualidade de vida do profissional docente. InterSciencePlace Junior revista de iniciação científica internacional, n. 1 p , FERNANDES, M. H.; ROCHA, V. M.; COSTA-OLIVEIRA, A. G. R. Fatores Associados à Prevalência de Sintomas Osteomusculares em Professores. Revista Saúde Pública, v. 11, n. 2, p , MACIEL, R. H., NOGUEIRA, C. V., MACIEL, E. C., AQUINO, R. Afastamentos por transtornos mentais entre professores da rede pública do Estado do Ceará. O público e o privado, n. 19, OLIVEIRA, L.F. Prevalência de transtornos mentais comuns e fatores associados em professores. [dissertação de mestrado]. Salvador: UFBA; SANTOS, M. N., MARQUES, A. C., NUNES, I. J. REVISTA DIGITAL EFDEPORTS.COM. Condições de saúde e trabalho de professores do ensino básico no Brasil: uma revisão Disponível em: Acesso em 12 ago SOUSA, I. F., MENDONÇA, H. Burnout em professores universitários: impacto de percepções de justiça e comprometimento afetivo. Revista Psicologia: Teoria e Pesquisa, v. 25, n. 4, p , 2009.

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