Efeitos da Entrada de Bancos Estrangeiros no Setor Bancário Brasileiro: Evolução do Crédito e dos Indicadores Operacionais

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1 Efeitos da Entrada de Bancos Estrangeiros no Setor Bancário Brasileiro: Evolução do Crédito e dos Indicadores Operacionais Marcos Roberto Vasconcelos Departamento de Economia Universidade Estadual de Maringá Economista-Chefe da Caixa Econômica Federal mrvasconcelos@uem.br José Ricardo Fucidji Departamento de Economia, Universidade Estadual de Maringá jrfucidji@uem.br Setembro de 2003

2 Literatura sobre Efeitos de Eficiência gerados por Bancos Estrangeiros: Pressões Competitivas Sofisticação de Arranjos Organizacionais Modernização das Práticas Gerenciais Emuladores para os Agentes Domésticos Promoção da Estabilidade Macroeconômica

3 Visão Alternativa: As condições do setor, anteriores à liberalização, também importam. Os impactos da reestruturação são específicos ao segmento do mercado e do tipo de liberalização implementado. Em vários estudos de caso, os efeitos de eficiência também se mostram específicos em termos locacionais.

4 Objetivo: O texto discute a supostamente melhor performance operacional dos bancos estrangeiros, quando comparado aos domésticos, a partir da liberalização do acesso ao mercado. Para cumprir este objetivo, são apresentadas duas trajetórias: a do crédito bancário (como proxy para a eficiência macroeconômica) e alguns indicadores operacionais (como proxies para a eficiência microeconômica), para os 19 maiores bancos (privados nacionais, privados estrangeiros e públicos).

5 Fontes de Dados: Base de dados do Banco Central do Brasil (Sisbacen) Jornais e publicações especializadas Informações sobre as 19 instituições Os dados são semestrais, de dez/1994 a jun/2001 Os dados de bancos individuais contam para o grupo, em caso de aquisição ou fusão no periodo

6 Operações de Crédito É frequentemente suposto na literatua - e por alguns gestores públicos - que a entrada de bancos estrangeiros promova um aumento da eficiência micro e macroeconômica, particularmente do crédito. A despeito do aumento da participação estrangeira no setor, o crédito agregado não se elevou.

7 Gráfico 1 Evolução do Crédito Bancário (em bilhões de reais constantes de 1994)

8 Gráfico 2 Distribuição do Mercado de Crédito (por tipo de instituição) Bancos Publicos Federais Bancos Públicos Estaduais Bancos Privados Nacionais Bancos com Participação Estrangeira Bancos com Controle Estrangeiro

9 Gráfico 3 Razão Crédito/PIB (em %) 34,00 33,00 32,80 32,00 32,00 31,78 31,00 30,00 29,00 29,23 30,43 30,15 29,00 29,66 28,00 27,62 27,82 27,00 26,00 25,

10 Estes resultados mostram que todos os bancos, qualquer que seja sua origem de capital, adotaram uma postura mais cautelosa, modificando as posições de suas carteiras, com mais títulos públicos (de rentabilidade maior e risco menor que as operações de crédito ao setor privado). Os níveis de crédito agregado são baixos mesmo em comparação com outros países da América Latina. Os bancos estrangeiros seguem o mesmo padrão de comportamento dos privados nacionais (os concorrentes estabelecidos).

11 Existem duas explicações para esse comportamento: Por um lado, afirma-se que a instabilidade macroeconômica e as crises na Ásia, na Rússia e no Brasil tornaram os agentes mais avessos ao risco. Alguns estudos afirmam, por outro lado, que mudanças institucionais, como as Resoluções 2099 e 2784 empurraram os bancos para o mercado de títulos públicos. Bancos estrangeiros têm relutado em adotar uma política agressiva de concessão de crédito. Mesmo os bancos públicos têm ampliado a proporção de títulos públicos em suas carteiras.

12 Gráfico 4 Proporção de Títulos no Ativo Operacional (por tipo de instituição) 45,00 40,00 35,00 30,00 25,00 % 20,00 15,00 10,00 5,00 0,00 Dez/94 Dez/95 Dez/96 Dez/97 Dez/98 Dez/99 Dez/00 Instituições públicas Instituições privadas nacionais Instituições privadas estrangeiras

13 Gráfico 5 Proporção de Empréstimos no Ativo Operacional 60,00 50,00 40,00 % 30,00 20,00 10,00 0,00 Dez/94 Dez/95 Dez/96 Dez/97 Dez/98 Dez/99 Dez/00 Instituições públicas Instituições privadas estrangeiras Instituições privadas nacionais

14 Outro aspecto é a existência do fenômeno cereja do bolo (cherry picking) i.e., se as instituições estrangeiras estão relegando as piores faixas do mercado (operações de maior risco ou para menores clientes) aos agentes domésticos. A este respeito, contudo, os dados não parecem mostrar diferença entre os bancos privados nacionais e os estrangeiros. Os bancos públicos ainda detêm as carteiras de maior risco.

15 Tabela 1 Classificação do Risco das Carteiras de Crédito dos 19 Maiores Grupos Bancário Atuantes no Brasil Jun/01 Jun/00 1) VOTORANTIM** 8,47 8,74 (2) 2) SAFRA** 8,43 8,42 (5) 3) HSBC*** 8,37 8,52 (4) 4) MERCANTIL** 8,16 8,65 (3) 5) BILBAO VIZCAYA*** 8,05 7,47 (10) 6) BBA-CREDITANSTALT** 8,00 8,06 (6) 7) CITIBANK*** 7,96 7,82 (7) 8) BANKBOSTON*** 7,92 8,82 (1) 9) UNIBANCO** 7,65 7,73 (8) 10) BANCO DO BRASIL* 7,56 6,16 (17) 11) ABN AMRO*** 7,50 7,60 (9) 12) BRADESCO** 7,37 7,26 (12) 13) LLOYDS*** 7,37 7,15 (13) 14) ITAÚ** 7,35 7,34 (11) 15) SANTANDER BR*** 7,15 7,10 (14) 16) CAIXA ECONÔMICA FEDERAL* 6,96 6,77 (15) 17) BNB* 6,76 6,67 (16) 18) NOSSA CAIXA* 6,29 5,90 (19) 19) BANRISUL* 6,01 6,16 (18) Fonte: Elaboração dos autores, a partir de dados dos balanços. 1 Esta classificação foi obtida fazendo uma média ponderada dos percentuais aplicados nas modalidades AA, A, B, C, D, E, F, G e H; considerando, respectivamente, os pesos 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2 e1. 2 Os valores entre parênteses indicam a classificação da instituição em junho de * indica instituição pública ** indica instituição privada nacional *** indica instituição privada estrangeira

16 Indicadores operacionais: Grau de Alavancagem Esta variável é ambígua como um indicador de eficiência. Os três tipos de instituições ampliaram seus graus de alavancagem entre 1994 e 1998, reduzindo-o daí em diante. Contudo, os bancos privados nacionais ampliaram seu grau para o período como um todo, apontando dessa forma seu controle sobre o mercado.

17 Gráfico 6 Evolução dos Graus de Alavancagem 25,00 20,00 15,00 % 10,00 5,00 0,00 Dez/94 Dez/95 Dez/96 Dez/97 Dez/98 Dez/99 Dez/00 Instituições públicas Instituições privadas nacionais Instituições privadas estrangeiras

18 GRAU DE ALAVANCAGEM Dec-94 Dec-95 Dec-96 Dec-97 Dec-98 Dec-99 Dec-00 Jun-01 INTITUIÇÕES PÚBLICAS BANRISUL 10,58 25,70 19,96 29,65 30,71 9,85 11,85 13,57 BB 10,62 14,14 13,43 16,73 18,50 15,84 16,30 16,38 CEF 32,89 21,19 21,94 22,00 31,36 30,86 42,87 9,67 BNB 9,65 13,92 8,02 5,47 6,15 6,38 7,01 6,53 NOSSA CAIXA 9,00 10,17 11,67 13,77 12,65 13,40 16,05 15,91 MÉDIA 14,46 16,80 16,43 18,27 21,33 18,97 21,17 12,76 INTITUIÇÕES PRIVADAS NACIONAIS GRUPO BRADESCO 2,99 4,13 4,59 5,55 7,81 8,39 8,65 8,88 GRUPO ITAÚ 3,46 4,64 6,13 8,17 7,69 5,45 7,30 7,53 GRUPO UNIBANCO 9,46 9,59 9,78 8,20 8,11 6,47 6,98 7,34 SAFRA 14,49 11,89 15,58 16,51 16,15 15,44 16,11 14,11 BBA-CREDITANSTALT 10,60 17,59 11,39 12,89 12,09 12,07 13,16 12,47 VOTORANTIN 9,58 14,18 12,53 10,29 14,76 13,81 11,51 14,43 MÉDIA 4,85 6,02 6,80 7,78 8,59 7,67 8,55 8,78 INSTITUIÇÕES PRIVADAS ESTRANGEIRAS GRUPO SANTANDER BR 7,03 5,31 6,20 4,44 7,95 9,45 10,37 3,98 GRUPO ABN AMRO 6,98 6,24 8,58 8,97 12,77 3,87 4,19 4,24 GRUPO BANKBOSTON 8,14 10,88 16,62 14,30 11,59 17,89 17,43 21,79 GRUPO HSBC 6,32 27,20 26,55 10,67 12,26 12,28 11,66 15,84 GRUPO CITIBANK 3,80 5,77 8,21 8,71 5,72 6,41 6,95 9,31 GRUPO BIL BAO VYSCAYA 8,79 5,57 6,46 17,76 12,92 12,00 12,30 13,34 GRUPO LLOYDS 12,17 10,82 8,78 18,34 12,54 10,84 9,71 14,53 MÉDIA 7,12 8,28 10,14 10,87 10,31 7,76 8,40 6,84 Fonte: Cálculos dos autores, a partir de dados do Sisbacen.

19 Rentabilidade Patrimonial Os bancos privados nacionais apresentam a mais alta rentabilidade patrimonial desde 1995; em junho de 2001 apresentavam uma rentabilidade mais elevada que a registrada em dezembro de Os bancos estrangeiros apresentaram declínio de rentabilidade até 1997, ocorrendo o oposto daí até dezembro de Ocorreu uma melhora na rentabilidade da média do grupo bancos públicos.

20 Gráfico 7 Evolução da Rentabilidade Patrimonial 20,00 15,00 10,00 5,00 % 0,00 Dez/94 Dez/95 Dez/96 Dez/97 Dez/98 Dez/99 Dez/00-5,00-10,00-15,00-20,00-25,00-30,00 Instituições públicas Instituições privadas nacionais Instituições privadas estrangeiras

21 RENTABILIDADE PATRIMONIAL Dez-94 Dez-95 Dez-96 Dez-97 Dez-98 Dez-99 Dez-00 Jun-01 INTITUIÇÕES PÚBLICAS BANRISUL 9,32 4,90-6,72-2,44 5,41-2,68-1,36 7,71 BB -6,57-41,45 4,78 4,93 5,20 2,74 7,76 3,82 CEF -28,64 7,00 6,22 2,10 5,97 7,56 9,50-51,19 BNB 8,71 24,84 5,82 5,76 5,31 5,11 3,08 0,85 NOSSA CAIXA -7,77-5,68 0,12 5,61 5,02 1,07 11,56 6,92 MÉDIA -9,41-17,80 4,54 3,74 5,42 3,91 7,69-20,58 INTITUIÇÕES PRIVADAS NACIONAIS GRUPO BRADESCO 6,14 5,23 7,69-0,45 3,31-0,10 3,64 7,83 GRUPO ITAÚ 3,47 2,10 8,83 2,88 14,82 7,50 11,44 14,10 GRUPO UNIBANCO -0,43-0,40 7,72 10,31 4,03 4,09 7,41 7,82 SAFRA 11,97 28,78 20,70 3,76 6,81-2,27 6,07 6,48 BBA-CREDITANSTALT 61,54 27,07 22,50 11,55 12,25 7,16 13,75 8,79 VOTORANTIN 14,52 19,88 3,52 1,45 1,18-4,54 1,95 14,90 MÉDIA 6,48 5,02 9,10 3,13 7,40 3,38 7,38 9,82 INSTITUIÇÕES PRIVADAS ESTRANGEIRAS GRUPO SANTANDER BR 15,84 6,75-4,04-20,66 0,30 0,97 5,26-60,22 GRUPO ABN AMRO 4,39 1,62 6,50 5,44 3,55 0,47 2,39 4,70 GRUPO BANKBOSTON 52,08 7,67 4,47 6,69 5,06 7,03 10,65 35,14 GRUPO HSBC 29,04 5,31 7,41 1,48 0,44 0,53 1,36 7,67 GRUPO CITIBANK 17,63 10,17-9,37-3,08 1,57 9,73 6,07 19,41 GRUPO BILBAO VYSCAYA 21,49 25,60 5,62-21,72-27,88 4,84 2,35 1,81 GRUPO LLOYDS 19,12 3,03-2,66 2,86 13,94 7,72 10,25 10,16 MÉDIA 16,76 5,86 2,46-1,57 0,39 3,18 4,33-25,74 Fonte: Cálculos dos autores, a partir de dados do Sisbacen.

22 Margem Líquida Os indicadores de margem líquida e rentabilidade patrimonial têm um desempenho similar. Este indicador também dá ao grupo bancos privados nacionais o melhor resultado. Deve-se notar também a melhora da margem líquida da média do grupo bancos públicos e uma piora desse indicador para a média do grupo bancos estrangeiros em todo o período. Pode-se perceber um contágio dos resultados da Caixa Econômica Federal e do Santander para seus respectivos grupos de instituições.

23 10,00 Gráfico 8 Evolução da Margem Líquida 8,00 6,00 4,00 2,00 % 0,00 Dez/94 Dez/95 Dez/96 Dez/97 Dez/98 Dez/99 Dez/00-2,00-4,00-6,00-8,00-10,00-12,00 Instituições públicas Instituições privadas nacionais Instituições privadas estrangeiras

24 MARGEM LÍQUIDA Dez-94 Dez-95 Dez-96 Dez-97 Dez-98 Dez-99 Dez-00 Jun-01 INTITUIÇÕES PÚBLICAS BANRISUL 3,44 1,34-1,82-0,57 1,87-1,45-0,78 4,18 BB -2,00-13,11 2,39 1,43 1,62 0,95 3,22 1,73 CEF -3,88 1,96 2,10 0,77 1,63 2,38 2,48-28,96 BNB 4,59 12,89 3,31 5,04 4,22 3,06 2,64 0,75 NOSSA CAIXA -2,59-2,24 0,05 2,23 2,05 0,43 6,62 3,57 MÉDIA -2,40-5,50 1,87 1,24 1,73 1,40 3,02-10,67 INTITUIÇÕES PRIVADAS NACIONAIS GRUPO BRADESCO 5,25 4,42 9,01-0,47 2,61-0,07 2,28 3,79 GRUPO ITAÚ 2,06 1,65 7,49 2,22 9,88 6,03 9,13 8,69 GRUPO UNIBANCO -0,05-0,20 3,95 4,77 2,11 1,80 5,04 4,02 SAFRA 2,22 9,20 10,89 1,44 2,88-1,01 2,77 2,59 BBA-CREDITANSTALT 14,41 10,86 13,47 4,08 5,06 3,41 6,05 3,28 VOTORANTIN 2,72 7,05 1,62 0,86 0,34-1,18 0,90 3,52 MÉDIA 2,58 3,38 7,38 2,17 4,61 2,00 4,79 4,86 INSTITUIÇÕES PRIVADAS ESTRANGEIRAS GRUPO SANTANDER BR 6,03 3,15-2,96-13,26 0,13 0,38 1,19-36,79 GRUPO ABN AMRO 2,01 0,90 5,62 4,00 2,01 0,46 1,56 2,30 GRUPO BANKBOSTON 8,43 3,42 2,03 2,21 1,71 1,42 3,44 5,20 GRUPO HSBC 5,63 1,54 2,26 0,85 0,15 0,18 0,40 1,46 GRUPO CITIBANK 3,46 4,14-6,45-1,61 1,01 5,24 3,78 5,86 GRUPO BILBAO VYSCAYA 6,71 11,81 4,38-9,97-11,34 2,48 1,38 0,83 GRUPO LLOYDS 4,82 0,89-1,40 0,57 3,34 2,20 4,82 3,07 MÉDIA 4,64 2,60 1,61-0,80 0,17 1,57 1,79-10,53 Fonte: Elaboração dos autores a partir dos dados do Sisbacen.

25 Receita de Ativos Operacionais Este indicador exibe uma tendência decrescente entre 1994 e 1997, e ascendente daí em diante. Isto parece se dever a um uso mais eficiente e lucrativo dos fundos (por exempo em aplicações de tesouraria). Os bancos estrangeiros apresentam o melhor desempenho neste indicador e os bancos públicos, o pior.

26 60,00 Gráfico 9 Evolução da Geração de Receitas de Ativos Operacionais 50,00 40,00 % 30,00 20,00 10,00 0,00 Dez/94 Dez/95 Dez/96 Dez/97 Dez/98 Dez/99 Dez/00 Instituições públicas Instituições privadas nacionais Instituições privadas estrangeiras

27 GERAÇÃO DE RECEITAS DE ATIVOS OPERACIONAIS Dez-94 Dez-95 Dez-96 Dez-97 Dez-98 Dez-99 Dez-00 Jun-01 INTITUIÇÕES PÚBLICAS BANRISUL 23,67 9,86 17,87 14,24 9,24 17,28 13,49 12,81 BB 26,23 22,12 13,31 19,90 15,75 17,28 14,09 13,05 CEF 25,75 17,91 14,75 13,78 12,92 12,24 12,05 25,31 BNB 17,71 12,69 18,69 16,73 16,23 20,66 13,30 13,76 NOSSA CAIXA 32,32 24,31 20,61 19,62 20,03 17,85 10,48 11,93 MÉDIA 26,00 19,04 14,64 16,96 14,52 15,40 13,08 16,18 INTITUIÇÕES PRIVADAS NACIONAIS GRUPO BRADESCO 37,46 22,31 12,91 14,77 15,32 18,17 17,33 22,87 GRUPO ITAÚ 46,60 24,64 16,05 14,18 18,73 19,35 15,12 21,09 GRUPO UNIBANCO 84,29 19,04 17,81 21,88 20,55 28,41 16,96 22,64 SAFRA 36,12 24,01 8,77 13,09 11,36 12,69 11,71 16,16 BBA-CREDITANSTALT 35,19 11,79 13,81 19,70 18,03 16,37 15,97 18,72 VOTORANTIN 50,02 13,00 10,12 12,37 21,16 26,56 16,29 26,17 MÉDIA 49,90 21,10 14,20 15,92 16,99 19,90 15,91 21,53 INSTITUIÇÕES PRIVADAS ESTRANGEIRAS GRUPO SANTANDER BR 34,46 34,21 18,49 27,60 25,69 26,67 36,64 32,11 GRUPO ABN AMRO 30,66 27,48 10,26 12,23 11,09 22,95 29,48 40,12 GRUPO BANKBOSTON 67,63 16,54 9,31 18,26 20,11 23,48 15,26 25,80 GRUPO HSBC 60,56 8,58 7,98 14,21 23,69 22,73 24,91 31,53 GRUPO CITIBANK 101,43 34,82 15,55 20,60 23,41 23,12 18,14 32,28 GRUPO BILBAO VYSCAYA 32,19 33,54 16,30 7,97 17,26 14,62 11,88 14,33 GRUPO LLOYDS 24,87 25,72 16,90 19,42 28,59 25,20 16,64 17,72 MÉDIA 44,49 22,47 11,30 14,33 19,37 22,89 23,99 30,01 Fonte: Elaboração dos autores a partir dos dados do Sisbacen,

28 Razão Custo-Receitas Os bancos públicos apresentam mais uma vez o pior desempenho, e os grupos privado nacional e estrangeiro apresentam desempenhos muito similares. Neste indicador, os bancos privados nacionais apresentam eficiência mais elevada que os bancos estrangeiros. Note-se que desde 2000 os bancos públicos têm passado por processos de reestruturação.

29 90,00 Gráfico 10 Evolução da Razão Custo-Receitas 80,00 70,00 60,00 50,00 % 40,00 30,00 20,00 10,00 0,00 Dez/94 Dez/95 Dez/96 Dez/97 Dez/98 Dez/99 Dez/00 Instituições públicas Instituições privadas estrangeiras Instituições privadas nacionais

30 RAZÃO CUSTO-RECEITAS Dez-94 Dez-95 Dez-96 Dez-97 Dez-98 Dez-99 Dez-00 Jun-01 INTITUIÇÕES PÚBLICAS BANRISUL 60,53 58,84 60,69 58,90 52,50 52,57 53,15 46,68 BB 61,19 73,40 72,46 85,43 74,63 75,79 66,87 65,15 CEF 67,46 69,69 80,74 66,86 67,68 68,36 62,33 124,22 BNB 76,35 76,87 93,86 82,07 90,92 95,56 51,95 47,47 NOSSA CAIXA 73,65 69,08 88,43 75,31 77,70 101,97 62,27 68,83 MÉDIA 63,93 71,02 76,28 76,15 71,61 74,31 63,95 82,45 INTITUIÇÕES PRIVADAS NACIONAIS GRUPO BRADESCO 68,36 68,89 72,52 75,10 68,41 67,66 59,41 54,94 GRUPO ITAÚ 60,83 67,36 67,11 73,58 69,56 68,87 70,22 60,82 GRUPO UNIBANCO 53,72 65,43 68,20 63,37 63,07 57,39 56,64 54,72 AFRA 61,56 57,64 60,10 58,25 56,09 58,25 52,72 51,97 BBA-CREDITANSTALT 64,50 50,99 54,09 59,55 54,41 51,85 51,30 51,91 VOTORANTIN 63,00 49,61 53,91 54,23 52,93 52,27 52,62 49,49 MÉDIA 59,45 65,15 67,35 67,75 64,66 62,42 59,61 55,31 INSTITUIÇÕES PRIVADAS ESTRANGEIRAS GRUPO SANTANDER BR 59,20 67,06 69,86 79,90 59,64 59,99 68,58 81,82 GRUPO ABN AMRO 62,68 67,17 64,33 67,53 67,47 67,13 62,40 57,35 GRUPO BANKBOSTON 128,43 57,21 61,09 60,77 57,49 58,68 57,19 51,92 GRUPO HSBC 64,35 57,28 52,99 74,78 64,46 67,24 57,97 54,54 GRUPO CITIBANK 60,23 57,81 76,05 60,16 57,96 53,91 52,79 48,98 GRUPO BILBAO VYSCAYA 61,39 56,10 67,39 71,48 86,57 62,82 59,30 59,52 GRUPO LLOYDS 65,18 52,68 55,42 59,32 57,01 56,74 55,01 52,47 MÉDIA 69,40 53,78 63,30 66,47 62,73 60,99 61,08 63,09 onte: Elaboração dos autores a partir dos dados do Sisbacen.

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