Resultados do Primeiro Trimestre de 2011

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1 Para Divulgação Imediata Resultados do Primeiro Trimestre de 2011 Curitiba, Brasil, 11 de maio de 2011 A Companhia Paranaense de Energia - COPEL (BM&FBOVESPA: CPLE3, CPLE5, CPLE6 / NYSE: ELP / LATIBEX: XCOP), empresa que gera, transmite, distribui e comercializa energia no Estado do Paraná, anuncia os resultados do primeiro trimestre de 2011 (1T11). O balanço consolidado da COPEL apresenta, além dos dados das subsidiárias integrais (COPEL Geração e Transmissão, COPEL Distribuição e COPEL Telecomunicações), os dados da Compagas, da Elejor, da UEG Araucária, das Centrais Eólicas do Paraná e da Dominó Holdings, esta última controlada em conjunto com os outros acionistas. As demonstrações contábeis consolidadas foram preparadas de acordo com as Normas Internacionais de Relatório Financeiro - IFRS emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB), e as práticas contábeis adotadas no Brasil. Receita Operacional Líquida: R$ milhões. Resultado Operacional: R$ 578 milhões. Lucro Líquido: R$ 385 milhões. LAJIDA (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização): R$ 587 milhões. Rentabilidade do Patrimônio Líquido: 3,4% no período. Crescimento na distribuição de energia elétrica: 4,0% (mercado fio). As ações da Companhia e os principais índices apresentaram as seguintes variações no período: Código Preço Var. % Indice Pontos Var. % 31/3/2011 no ano 31/3/2011 no ano CPLE3 (ordinária/ BM&FBovespa) R$ 39,49 3,9 IBOVESPA (1,0) CPLE6 (preferencial B/ BM&FBovespa) R$ 44,45 7,1 ELP (ADS/ Nyse) US$ ,4 DOW JONES ,4 XCOP (preferencial B/ Latibex) 19,24 3,2 LATIBEX (3,2) 1

2 ÍNDICE 1. Informações Gerais Comitê de Auditoria Dividendos e Juros sobre o Capital Próprio (JCP) 3 2. Demonstração do Resultado Receita Operacional Líquida Custos e Despesas Operacionais LAJIDA Resultado de Equivalência Patrimonial Resultado Financeiro Lucro Líquido 8 3. Balanço e Programa de Investimentos Ativo Passivo e Patrimônio Líquido Programa de Investimentos Composição Acionária Demonstrações Contábeis - Consolidado Ativo Passivo Demonstração do Resultado Fluxo de Caixa Demonstrações Contábeis Subsidiárias Integrais Ativo Passivo Demonstrativo do Resultado Mercado de Energia Mercado Cativo Mercado Fio (TUSD) Fluxos de Energia Informações Adicionais Tarifas Principais Indicadores Físicos e Financeiros Teleconferência sobre 25 2

3 1. Informações Gerais 1.1 Comitê de Auditoria O conteúdo das demonstrações financeiras da COPEL é monitorado pelo Conselho de Administração da Companhia, através das atividades do Comitê de Auditoria. Para assegurar a adequação das informações divulgadas, o Comitê de Auditoria recebe diretamente informações sobre qualquer preocupação a respeito. 1.2 Dividendos e Juros sobre o Capital Próprio (JCP) A 56ª Assembléia Geral Ordinária, realizada em 28 de abril de 2011, aprovou a distribuição de R$ 200,0 milhões a título de JCP e R$ 81,5 milhões a título de dividendos, perfazendo o montante de R$ 281,5 milhões relativos ao exercício de 2010, no qual já está contabilizada a antecipação de R$ 85,0 milhões distribuída na forma de JCP em 20 de setembro de Demonstração do Resultado 2.1 Receita Operacional Líquida No primeiro trimestre de 2011, a receita operacional líquida atingiu R$ 1.826,2 milhões, montante 11,3% superior aos R$ 1.641,2 milhões registrados no mesmo período de Destacam-se as seguintes variações: Disponibilidade da rede 36,1% Receita Operacional Líquida Gás canalizado 3,1% Outras receitas 1,6% Fornecimento 31,3% (i) aumento de 3,2% na receita de fornecimento de energia elétrica (que reflete somente a venda de energia, não considerando a Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição - TUSD) devido, basicamente: (a) ao crescimento de 3,7% no consumo do mercado cativo, com destaque para as classes comercial, industrial e residencial com variações de 5,3%, 3,2% e 3,6% respectivamente; (b) à extinção da política de desconto tarifário para os consumidores que pagavam suas faturas em dia; e (c) ao reajuste tarifário aplicado a partir de 24 de junho de 2010, conforme Resolução Homologatória ANEEL nº 1.015/10; Receita Telecom 1,5% Suprimento 19,8% Receita construção 6,6% 3

4 (ii) crescimento de 6,7% na conta suprimento de energia elétrica decorrente: (i) do reajuste de preços dos contratos de comercialização de energia no mercado regulado (CCEAR) e dos contratos bilaterais, e (ii) da maior receita na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE); (iii) a conta disponibilidade da rede elétrica (composta pela receita da TUSD, pela receita da rede básica de transmissão e pela receita da rede de conexão) apresentou aumento de 30,7% em razão, principalmente: (i) do fim da política de descontos tarifários, (ii) do crescimento de 4,0% verificado no mercado fio e (ii) do reajuste tarifário; (iv) a conta receita de construção apresentou queda de 15,9%, em razão da menor contabilização de receitas relativas a serviços de construção e melhoria da infraestrutura utilizada na distribuição e transmissão de energia elétrica; (v) acréscimo de 24,1% na receita de telecomunicações em virtude do atendimento a novos clientes e do maior volume de serviços prestados aos clientes existentes; (vi) aumento de 1,6% na receita de venda de gás (fornecido pela Compagas) em função da elevação nas vendas de gás, principalmente para o segmento industrial; e (vii) crescimento de 28,0% em outras receitas operacionais devido, principalmente, ao aumento da receita de aluguel da Usina Termelétrica de Araucária, de acordo com os termos do contrato de locação firmado com a Petrobras. Demonstrativo da Receita 1T11 1T10 Var.% Fornecimento de energia elétrica ,2 Suprimento de energia elétrica ,7 Disponibilidade da rede elétrica ,7 Receita de construção (15,9) Receita de telecomunicações ,1 Distribuição de gás canalizado ,6 Outras receitas operacionais ,0 Receita operacional líquida ,3 4

5 2.2 Custos e Despesas Operacionais De janeiro a março de 2011, o total de custos e despesas operacionais atingiu R$ 1.373,1 milhões, valor 5,7% superior aos R$ 1.299,1 milhões registrados de janeiro a março de Os principais destaques foram os seguintes: (i) acréscimo de 16,9% na conta energia elétrica comprada para revenda em função do maior custo com aquisição de energia dos leilões (CCEAR) e da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), Custos e Despesas Operacionais Serviços de terceiros 6,1% Pessoal e plano previdenciário e assitencial 15,8% Encargos do uso da rede 11,2% Depreciação 9,8% M aterial e outros 8,7% Custo de construção 8,7% parcialmente compensado pela redução nos custos com compra de energia de Itaipu; Energia comprada 39,7% Energia Elétrica Comprada para Revenda 1T11 1T10 Var. % Itaipu (10,1) CCEAR (leilão) ,8 CCEE ,8 Itiquira ,9 Dona Francisca ,4 Proinfa (9,2) (-) Pis/Pasep e Cofins (37.652) (52.124) (27,8) TOTAL ,9 (ii) elevação de 8,5% na conta encargos do uso da rede elétrica em razão, principalmente, da entrada em operação de novos ativos e do maior custo de Encargos de Serviços do Sistema (ESS), conforme definido pela ANEEL. Cabe ao ESS a cobertura dos custos dos serviços do sistema, inclusive os custos decorrentes da geração despachada independentemente da ordem de mérito, entre outros; (iii) no primeiro trimestre, a rubrica pessoal e administradores totalizou R$ 185,3 milhões, montante 5,5% superior ao apresentado no ano anterior. Esse resultado contempla o reajuste salarial aplicado a partir de outubro de 2010 (6,5%), parcialmente compensado pelos efeitos dos Programas de Desligamento Voluntário; 5

6 (iv) o saldo da conta planos previdenciário e assistencial reflete a apropriação dos valores devedores determinados no relatório anual do atuário para 2011 referente ao Plano Assistencial, calculados segundo critérios da Deliberação CVM nº 600/2009, bem como as mensalidades dos dois planos; (v) o saldo apresentado na conta material registrou acréscimo de 20,0%, refletindo, principalmente, a maior aquisição de material para o sistema elétrico; (vi) a conta matéria-prima e insumos para produção de energia registra o custo com aquisição de carvão mineral para a usina termelétrica de Figueira; (vii) a rubrica gás natural e insumos para operação de gás cresceu 1,0% e reflete os montantes de gás natural adquiridos pela Compagas para atendimento a terceiros; (viii) o aumento de 12,9% em serviços de terceiros deve-se, em grande parte, aos maiores gastos com manutenção do sistema elétrico, compensados parcialmente pela redução dos custos com leitura e entrega de faturas; (ix) o saldo verificado em provisões e reversões foi ocasionado, principalmente, por reversão de provisões para litígios tributários verificada no primeiro trimestre, parcialmente compensada pela constituição de provisões cíveis e administrativas; (x) a conta custo de construção apresentou retração de 16,2%, reflexo do menor programa de investimentos realizado no trimestre para os negócios de transmissão e distribuição de energia; e (xi) elevação da rubrica outros custos e despesas operacionais em razão, principalmente, da maior apropriação a título de (i) compensação financeira pela utilização de recursos hídricos, fruto do aumento na geração própria de energia, e (ii) indenizações, compensada parcialmente pelo menor reconhecimento de perdas na desativação e alienação de ativos. 6

7 Custos e Despesas Operacionais 1T11 1T10 Var.% Energia elétrica comprada para revenda ,9 Encargos de uso da rede elétrica ,5 Pessoal e administradores ,5 Planos previdenciário e assistencial ,7 Material ,0 Matéria-prima e insumos para produção de energia ,3 Gás natural e insumos para operação de gás ,0 Serviços de terceiros ,9 Depreciação e amortização (4,1) Provisões e reversões (2.234) Custo de construção (16,2) Outros custos e despesas operacionais ,4 TOTAL ,7 2.3 LAJIDA No primeiro trimestre de 2011, o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização LAJIDA atingiu R$ 587,2 milhões, montante 21,8% superior ao apresentado no mesmo período do ano anterior (R$ 481,9 milhões). 2.4 Resultado de Equivalência Patrimonial O resultado de equivalência patrimonial reflete os ganhos e perdas nos investimentos realizados nas coligadas da COPEL. No primeiro trimestre de 2011, o resultado apresentado é composto principalmente por R$ 1,8 milhão de Dona Francisca Energética, R$ 1,9 milhão da Sercomtel Telecom, R$ 8,5 milhões da Sanepar e R$ 2,7 milhões de Foz do Chopim Energética. 2.5 Resultado Financeiro As receitas financeiras cresceram 24,8% totalizando R$ 184,0 milhões. A elevação verificada é decorrente do acréscimo nos rendimentos de aplicações financeiras e da variação monetária sobre os ativos financeiros vinculados às concessões. As despesas financeiras registradas no período totalizaram R$ 73,7 milhões, valor 19,5% superior ao verificado no período anterior. Essa elevação deve-se, principalmente, ao aumento dos encargos de dívidas e à variação monetária sobre os encargos relativos à utilização do bem público do complexo Elejor. 7

8 2.6 Lucro Líquido A COPEL registrou, durante o primeiro trimestre de 2011, lucro líquido de R$ 384,8 milhões, valor 20,5% superior ao apresentado no mesmo trimestre do ano anterior. 3. Balanço e Programa de Investimentos 3.1 Ativo Em 31 de março de 2011, o ativo total da COPEL registrou valor de R$ ,2 milhões, montante 1,9% superior ao registrado em 31 de dezembro de Caixa, Equivalentes de Caixa e Aplicações Financeiras No primeiro trimestre de 2011, as disponibilidades da COPEL (caixa, equivalentes de caixa e aplicações financeiras de curto prazo) totalizaram R$ 2.316,4 milhões e estavam aplicadas, majoritariamente, em Certificados de Depósitos Bancários CDB e operações compromissadas. As aplicações foram remuneradas, em média, à taxa de 100% da variação do Certificado de Depósito Interbancário CDI do período Repasse CRC ao Estado do Paraná Através do quarto termo aditivo assinado em 21 de janeiro de 2005, a Companhia renegociou com o Governo do Estado do Paraná o saldo da Conta de Resultados a Compensar - CRC em 31 de dezembro de 2004, no montante de R$ 1.197,4 milhões, em 244 prestações recalculadas pelo sistema price de amortização, atualizado pela variação do IGP-DI, e juros de 6,65% a.a. O vencimento da primeira parcela ocorreu em 30 de janeiro de 2005 e as demais tem vencimentos subsequentes e consecutivos. O saldo atual da CRC é de R$ 1.359,7 milhões. O Governo do Estado vem cumprindo o pagamento das parcelas renegociadas conforme estabelecido no quarto termo aditivo. As amortizações são garantidas com recursos oriundos de dividendos. 8

9 3.1.3 Contas a Receber Vinculadas à Concessão Com base nas características estabelecidas no contrato de concessão de distribuição e transmissão de energia elétrica, a administração entende que estão atendidas as condições para a aplicação da Interpretação Técnica ICPC 01 Contratos de Concessão, a qual fornece orientações sobre a contabilização de concessões de serviços públicos Ativo Imobilizado A Companhia adotou o método do custo atribuído para determinar o valor justo dos ativos imobilizados das atividades de geração e telecomunicações. Estes bens do ativo imobilizado estão depreciados pelo método linear com base nas taxas anuais estabelecidas pela Aneel, as quais são praticadas e aceitas pelo mercado como adequadas, limitadas ao prazo da concessão, quando aplicável. A vida útil estimada, os valores residuais e a depreciação são revisados no final da data do balanço patrimonial e o efeito de quaisquer mudanças nas estimativas é contabilizado prospectivamente Ativo Intangível O ativo intangível representa o direito de exploração dos serviços de construção e de prestação dos serviços de fornecimento de energia elétrica que será recuperado através do faturamento aos consumidores. 3.2 Passivo e Patrimônio Líquido O total da dívida consolidada da COPEL (incluindo debêntures) somava R$ 1.949,3 milhões em 31 de março de 2011, representando endividamento sobre o patrimônio líquido de 16,7%. O patrimônio líquido, em março de 2011, era de R$ ,0 milhões, montante 3,3% superior ao registrado em 31 de dezembro de 2010 e equivalente a R$ 42,64 por ação (valor patrimonial por ação VPA) Endividamento A composição dos saldos de empréstimos, financiamentos e debêntures está demonstrada na tabela a seguir: 9

10 Moeda Estrangeira Curto Prazo Longo Prazo Total Tesouro Nacional Eletrobras Total Moeda Nacional Eletrobras - COPEL BNDES - Compagas Debêntures - COPEL BNDES/ Banco do Brasil S/A - Mauá Banco do Brasil S/A e outros Total TOTAL debêntures: A seguir demonstramos o vencimento das parcelas dos empréstimos, financiamentos e Curto Prazo Longo Prazo Após 2016 Empréstimos e Financiamentos Moeda Nacional Moeda Estrangeira Debêntures TOTAL A dívida líquida consolidada da COPEL (empréstimos, financiamentos e debêntures menos caixa) apresentou significativa redução nos últimos anos, conforme o gráfico a seguir: ,5 1, ,1 hões (215) 0,9 0,7 0,5 0,3 0,1 vezes (200) (500) T11 (407) (367) -0,1-0,3-0,5 Dívida Líquida Dívida Líquida/LAJIDA Contas a pagar vinculadas a concessão Refere-se aos encargos de outorga de concessão pela Utilização do Bem Público (UBP) incorridos a partir do início de operação do empreendimento até a data final da concessão. 10

11 Elejor Mauá Colíder Total Passivo circulante Passivo não circulante Contingências e Provisões para Litígios A Companhia responde por diversos processos judiciais perante diferentes tribunais e instâncias. A Administração da Companhia, fundamentada na opinião de seus assessores legais, mantém provisão para litígios sobre as causas cuja probabilidade de perda é considerada provável. Os saldos das provisões para contingências são os seguintes: Consolidado 31/03/ /12/2010 Var.% Fiscais (7,1) Trabalhistas (2,3) Benefícios a Empregados ,9 Cíveis: ,3 Fornecedores ,0 Cíveis e direito administrativo ,4 Servidões de passagem (3,0) Desapropriações e patrimoniais ,4 Consumidores ,5 Ambientais Regulatórias (12,0) TOTAL (1,7) As causas classificadas como de perda possível, estimadas pela Companhia e suas controladas ao final de março de 2011, totalizaram R$ 1.620,0 milhões distribuídos em ações das seguintes naturezas: trabalhistas R$ 131,7 milhões; benefícios a empregados R$ 35,3 milhões; regulatórias R$ 149,1 milhões; cíveis R$ 148,5 milhões; e tributárias R$ 1.155,4 milhões. 3.3 Programa de Investimentos O programa de investimentos realizado pela COPEL de janeiro a março 2011 e a previsão de investimentos para 2011 são apresentados na tabela a seguir: 11

12 hões Realizado Previsto 1T Geração e Transmissão 119, ,8 UHE Mauá 45,3 164,4 UHE Colider 30,0 492,4 PCH Cavernoso II 1,5 78,5 Outros 42,2 289,5 Distribuição 141,4 933,3 Telecomunicações 16,6 102,4 TOTAL 277, ,5 4. Composição Acionária O capital social integralizado, em 31 de março de 2011, monta a R$ milhões e sua composição por ações (sem valor nominal) e principais acionistas é a seguinte: Acionistas ON % PNA % PNB % TOTAL % Mil ações Estado do Paraná , ,1 BNDESPAR , , ,0 Eletrobras , ,6 Custódia da Bolsa , , , ,1 BM&FBOVESPA , , , ,1 NYSE 128 0, , ,9 LATIBEX , ,1 Outros 552 0, , ,2 TOTAL , , , ,0 ON PN Eletrobras 1,1% BNDESPAR 26,4% Custódia da Bolsa 13,5% Outros 0,4% Estado do Paraná 58,6% Custódia da Bolsa 78,6% Outros 0,2% BNDESPAR 21,2% TOTAL Custódia da Bolsa 44,1% Outros 0,2% Estado do Paraná 31,1% Eletrobras 0,6% BNDESPAR 24,0% 12

13 5. Demonstrações Contábeis - Consolidado 5.1 Ativo Ativo Mar/11 Dez/10 Var.% CIRCULANTE ,1 Caixa e equivalentes de caixa (0,1) Aplicações financeiras (12,3) Clientes ,2 Dividendos a receber (15,1) Repasse CRC ao Estado do Paraná ,3 Contas a receber vinculadas à concessão ,2 Outros créditos ,8 Estoques ,6 Imposto de Renda e Contribuição Social (23,9) Outros tributos correntes a recuperar (0,2) Despesas antecipadas ,5 NÃO CIRCULANTE ,5 Realizável a Longo Prazo ,0 Aplicações financeiras (1,2) Clientes (2,5) Repasse CRC ao Estado do Paraná ,3 Depósitos judiciais (1,6) Contas a receber vinculadas à concessão ,4 Outros créditos ,5 Imposto de renda e contribuição social ,6 Outros tributos correntes a recuperar ,5 Imposto de Renda e Contribuição Social diferidos ,2 Créditos com partes relacionadas Investimentos ,4 Imobilizado ,9 Intangível (1,0) TOTAL ,9 13

14 5.2 Passivo Passivo Mar/11 Dez/10 Var.% CIRCULANTE (1,6) Obrigações sociais e trabalhistas ,5 Fornecedores ,8 Imposto de Renda e Contribuição Social ,2 Outras obrigações fiscais (20,4) Empréstimos, financiamentos e debêntures (4,3) Dividendos a pagar Benefícios pós-emprego (3,5) Encargos do consumidor a recolher ,9 Pesquisa e desenvolvimento e eficiência energética (4,0) Contas a pagar vinc. à concessão - uso do bem público ,5 Outras contas a pagar ,1 NÃO CIRCULANTE ,3 Fornecedores (5,9) Obrigações fiscais (23,7) Imposto de Renda e Contribuição Social diferidos ,6 Empréstimos, financiamentos e debêntures (0,4) Benefício pós-emprego ,5 Pesquisa e desenvolvimento e eficiência energética ,7 Contas a pagar vinc. à concessão - uso do bem público ,1 Outras contas a pagar Provisões para litígios (1,7) PATRIMÔNIO LÍQUIDO ,3 Atribuível aos acionistas da empresa controladora ,4 Capital social Ajustes de avaliação patrimonial (1,5) Reserva legal Reserva de lucros Dividendo adicional proposto Lucros acumulados Atribuível aos acionistas não controladores (1,4) TOTAL ,9 14

15 5.3 Demonstração do Resultado Demonstração do Resultado 1T11 1T10 Var.% RECEITA OPERACIONAL ,3 Fornecimento de energia elétrica ,2 Suprimento de energia elétrica ,7 Disponibilidade da rede elétrica ,7 Receita de construção (15,9) Telecomunicações ,1 Distribuição de gás canalizado ,6 Outras receitas operacionais ,0 Custos e Despesas Operacionais ( ) ( ) 5,7 Energia elétrica comprada para revenda ( ) ( ) 16,9 Encargos de uso da rede elétrica ( ) ( ) 8,5 Pessoal e administradores ( ) ( ) 5,5 Planos previdenciário e assistencial (31.452) (26.066) 20,7 Material (20.864) (17.390) 20,0 Matéria-prima e insumos para produção de energia (6.633) (5.559) 19,3 Gás natural e insumos para operação de gás (34.499) (34.151) 1,0 Serviços de terceiros (83.836) (74.253) 12,9 Depreciação e amortização ( ) ( ) (4,1) Provisões e reversões (22.690) - Custo de construção ( ) ( ) (16,2) Outros custos e despesas operacionais (59.649) (52.125) 14,4 RESULTADO DA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL (64,8) LUCRO ANTES DO RESULTADO FIN. E TRIBUTOS ,9 RESULTADO FINANCEIRO ,5 Receitas financeiras ,8 Despesas financeiras (73.669) (61.639) 19,5 LUCRO OPERACIONAL ,1 IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL ( ) ( ) 28,7 Imposto de renda e contribuição social ( ) ( ) 84,0 Imposto de renda e contribuição social diferidos (754) - LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO ,5 Atribuído aos acionistas da empresa controladora ,5 Atribuído aos acionistas não controladores ,1 LAJIDA ,8. 15

16 5.4 Fluxo de Caixa Fluxo de Caixa Consolidado 1T11 1T10 Fluxos de caixa das atividades operacionais Lucro líquido do exercício Ajustes para a reconciliação do lucro líquido do período com a geração de caixa das atividades operacionais Depreciação Amortização de intangível - concessão Amortização de intangível - outros Variações monetárias e cambiais não realizadas - líquidas (20.863) (36.860) Remuneração de contas a receber vinculadas à concessão ( ) (64.840) Resultado da equivalência patrimonial (14.600) (41.514) Imposto de Renda e Contribuição Social Imposto de Renda e Contribuição Social diferidos (81.658) 754 Provisão para perdas com contas a receber vinculadas à concessão Provisão para créditos de liquidação duvidosa Provisões (reversões) para litígios (7.327) Provisão para benefícios pós-emprego Provisão para pesquisa e desenvolvimento e eficiência energética Baixas de contas a receber vinculadas à concessão Baixas de investimentos - 6 Resultado das baixas de imobilizado Resultado das baixas de intangíveis Redução (aumento) dos ativos Aumento (redução) dos passivos ( ) ( ) Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais Fluxos de caixa das atividades de investimento Aplicações financeiras Adições em investimentos (111) (30) Adições no imobilizado ( ) (43.308) Adições no intangível vinculado à concessão ( ) ( ) Adições em outros intangíveis (2.205) (11.509) Participação financeira do consumidor Caixa líquido gerado (utilizado) nas atividades de investimento ( ) ( ) Fluxos de caixa das atividades de financiamento Integralização de capital em controladas por acionistas não controladores (9.024) Empréstimos e financiamentos obtidos Empréstimos e financiamentos - amortização de principal (14.980) (10.491) Debêntures - amortização de principal - ( ) Dividendos e juros sobre o capital próprio pagos (4) - Caixa líquido utilizado pelas atividades de financiamento (23.724) (54.340) Total dos efeitos no caixa e equivalentes a caixa (2.496) (64.747) Saldo inicial de caixa e equivalentes a caixa Saldo final de caixa e equivalentes a caixa Variação no caixa e equivalentes a caixa (2.496) (64.747) 16

17 6. Demonstrações Contábeis Subsidiárias Integrais 6.1 Ativo Ativo GET DIS TEL CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa Aplicações financeiras Clientes Dividendos a receber Repasse CRC ao Governo do Estado do Paraná Contas a Receber Vinculadas à Concessão Outros créditos Estoques Imposto de Renda e Contribuição Social Outros tributos correntes a recuperar Despesas Antecipadas NÃO CIRCULANTE Realizável a Longo Prazo Aplicações financeiras Clientes Repasse CRC ao Governo do Estado do Paraná Depósitos judiciais Contas a Receber Vinculadas à Concessão Outros créditos Imposto de Renda e Contribuiçao Social Outros tributos correntes a recuperar Imposto de Renda e Contribuição Social diferidos Créditos com Controladas Investimentos Imobilizado Intangível TOTAL GET: COPEL Geração e Transmissão, DIS: COPEL Distribuição, TEL: COPEL Telecomunicações 17

18 6.2 Passivo Passivo GET DIS TEL CIRCULANTE Folha de pagamento e provisões trabalhistas Fornecedores Imposto de Renda e Contribuição Social Outros Tributos Empréstimos, financiamentos e debêntures Dividendos a pagar Benefícios pós-emprego Encargos do consumidor a recolher Pesquisa e desenvolvimento e eficiência energética Contas a pagar vinculdas à concessão - uso do bem público Outras contas a pagar NÃO CIRCULANTE Coligadas, controladas Fornecedores Obrigações ficais Imposto de renda e contribuiçao social diferidos Empréstimos e financiamentos Benefícios pós-emprego Pesquisa e desenvolvimento e eficiência energética Contas a pagar vinculadas à concessão - uso do bem público Provisões para litígio PATRIMÔNIO LÍQUIDO Atribuido aos acionistas da empresa controladora Capital social Reservas de Capital Ajustes de avaliação patrimonial Reserva Legal Reserva de retenção de lucros Dividendo adicional proposto Lucros (prejuízos) acumulados TOTAL GET: COPEL Geração e Transmissão, DIS: COPEL Distribuição, TEL: COPEL Telecomunicações 18

19 6.3 Demonstrativo do Resultado Demonstração do Resultado GET DIS TEL Receita Operacional Fornecimento de energia elétrica Suprimento de energia elétrica Disponibilidade da rede elétrica Receita de construção Prestação de serviços de telecomunicações Outras receitas operacionais Custos e despesas operacionais ( ) ( ) (22.789) Energia elétrica comprada para revenda (21.279) ( ) - Encargos de uso da rede elétrica (51.893) ( ) - Pessoal e administradores (44.717) ( ) (10.739) Planos previdenciário e assistencial (7.858) (21.739) (1.480) Material (2.875) (17.270) (362) Matéria-prima e insumos para produção de energia (6.633) - - Serviços de terceiros (20.816) (68.276) (3.784) Depreciação e amortização (78.428) (46.377) (5.697) Provisões e reversões (26.580) 715 Custos de construção (29.317) (85.810) - Outras despesas operacionais (37.928) (12.439) (1.442) Resultado de equivalência patrimonial (166) - - Resultado antes do resultado financeiro e tributos Resultado financeiro Resultado antes dos tributos sobre o lucro Imposto de renda e contribuição social (99.798) ( ) (5.484) Imposto de renda e contribuição social diferidos Lucro (prejuízo) do exercício LAJIDA GET: COPEL Geração e Transmissão, DIS: COPEL Distribuição, TEL: COPEL Telecomunicações 19

20 7. Mercado de Energia 7.1 Mercado Cativo O mercado cativo cresceu 3,7% e foi responsável pelo consumo de GWh no período. A classe residencial consumiu GWh, registrando crescimento de 3,6%, devido, principalmente, à elevação da renda familiar e ao acréscimo de 3,9% no número de consumidores. No final de março de 2011, esta classe representava 27,9% do consumo do mercado cativo da COPEL, totalizando consumidores residenciais. A classe industrial cresceu 3,2%, consumindo GWh nos três primeiros meses do ano. Este resultado foi influenciado pelo crescimento da produção industrial paranaense, particularmente dos setores de edição e impressão, veículos automotores e alimentos, bem como pelo aumento de 4,5% no número de consumidores industriais. Ao final de março, esta classe englobava 31,7% do consumo do mercado cativo da COPEL, com consumidores atendidos. A classe comercial consumiu GWh, representando crescimento de 5,3%, influenciado pelo mercado de trabalho aquecido e pelos reflexos da expansão de crédito ocorrida nos trimestres anteriores. No final do período, esta classe representava 22,1% do consumo do mercado cativo da COPEL e eram atendidos consumidores. A classe rural consumiu 505 GWh e cresceu 3,2% em decorrência da elevação do número de consumidores em 2,4% e pelo aumento da produção agrícola no Estado do Paraná. Esta classe representa 9,0% do consumo do mercado cativo da COPEL, e, ao final do primeiro trimestre, eram atendidos consumidores rurais. As outras classes (poderes públicos, iluminação pública, serviços públicos e consumo próprio) consumiram 520 GWh, aumento de 2,4% no período. Estas classes equivalem a 9,3% do consumo do mercado cativo da COPEL. No final do período, eram atendidos consumidores neste segmento. A tabela a seguir apresenta o comportamento do mercado cativo aberto por classe de consumo: Classes 1T11 1T10 Var. % Residencial ,6 Industrial ,2 Comercial ,3 Rural ,2 Outras ,4 Total Cativo ,7 GWh 20

21 7.2 Mercado Fio (TUSD) O mercado fio da COPEL Distribuição, composto pelo mercado cativo, pelo suprimento a concessionárias e permissionárias dentro do Estado do Paraná e pela totalidade dos consumidores livres existentes na sua área de concessão, avançou 4,0%, conforme verificado na tabela abaixo: 1T11 1T10 Var. % Mercado Cativo ,7 Concessionárias e Permissionária ,3 Consumidores livres (*) ,5 Mercado Fio ,0 * Total de consumidores livres atendidos pela COPEL GET e por outros fornecedores dentro da área de concessão da COPEL DIS. GWh 7.3 Fluxos de Energia Consolidado COPEL GWh 1T11 1T10 Var. % Geração Própria ,0 Energia Comprada ,9 Itaipu (0,6) Leilão CCEAR ,5 Itiquira ,4 Dona Francisca (2,1) CCEE (MCP) ,9 Outros (0,9) Disponibilidade Total ,9 Mercado cativo ,7 Concessionárias ,3 Consumidores Livres (0,3) Contratos Bilaterais (30,0) Leilão CCEAR ,0 CCEE (MCP) MRE ,7 Perdas e diferenças ,5 Rede básica ,2 Distribuição ,8 Alocação de contratos no CG ,9 Valores sujeitos a alterações após o fechamento pela CCEE CCEAR: Contrato de Comercialização de Energia no Ambiente Regulado CCEE (MCP): Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (Mercado de Curto Prazo) MRE: Mecanismo de Realocação de Energia CG: Centro de Gravidade do Submercado (diferença entre a energia faturada e a recebida no CG) 21

22 COPEL Geração e Transmissão GWh 1T11 1T10 Var. % Geração Própria ,0 CCEE (MCP) ,0 Dona Francisca (2,1) Disponibilidade Total ,6 Contratos Bilaterais (30,0) CCEAR COPEL Distribuição ,2 CCEAR Outras ,8 Consumidores Livres (0,3) MRE ,7 Perdas e diferenças ,6 COPEL Distribuição GWh 1T11 1T10 Var. % Itaipu (0,6) CCEAR COPEL Geração e Transmissão ,2 CCEAR Outras ,8 Leilão de ajuste CCEE (MCP) (44,7) Itiquira ,4 Outros (1,0) Disponibilidade ,9 Mercado cativo ,7 Concessionárias ,3 CCEE (MCP) Perdas e diferenças ,9 Rede básica ,7 Distribuição ,8 Alocação de contratos no CG ,9 22

23 8. Informações Adicionais 8.1 Tarifas Tarifas Médias de Compra de Energia R$/MWh Mar/11 Mar/10 Var. % Itaipu* 86,90 90,35 (3,8) Leilão - CCEAR ,50 70,82 5,2 Leilão - CCEAR ,24 82,94 5,2 Leilão - CCEAR ,66 92,93 5,1 Leilão - CCEAR (A-1) 124,59 118,41 5,2 Leilão - CCEAR ,88 99,75 5,1 Leilão - CCEAR 2008 H30 131,37 124,85 5,2 Leilão - CCEAR 2008 T15** 162,27 154,22 5,2 Leilão - CCEAR ,32 112,07 4,7 Leilão - CCEAR 2009 H30 140,22 133,26 5,2 Leilão - CCEAR 2009 T15** 158,59 150,73 5,2 Leilão - CCEAR 2010 H30 140,57 111,32 26,3 Leilão - CCEAR 2010 T15** 151,03 149,53 1,0 Leilão - CCEAR 2011 H30 145, Leilão - CCEAR 2011 T15** 152, * Transporte de Furnas não incluído. Tarifas ** Preço médio do leilão corrigido pelo IPCA. Na prática o preço é formado por três componentes: parcela fixa, parcela variável e despesa na CCEE. O custo dos dois últimos itens depende do despacho das usinas conforme programação do Operador Nacional do Sistema (ONS). Tarifas Médias de Fornecimento de Energia R$/MWh Mar/11 Mar/10 Var. % Residencial 293,67 271,14 8,3 Industrial * 206,67 180,68 14,4 Comercial 256,69 228,49 12,3 Rural 173,65 156,74 10,8 Outros 201,51 177,98 13,2 Tarifa média de fornecimento 237,73 212,87 11,7 Sem ICMS Tarifas * Não inclui consumidores livres Tarifas Médias de Suprimento de Energia Tarifas R$/MWh Mar/11 Mar/10 Var. % Leilão CCEAR ,48 70,96 5,0 Leilão CCEAR ,52 83,35 5,0 Leilão CCEAR ,77 93,22 4,9 Leilão CCEAR ,81 98,92 4,9 Leilão CCEAR ,50 113,10 4,8 Leilão CCEAR , Concessionárias Estado do Paraná 133,95 139,68 (4,1) 23

24 8.2 Principais Indicadores Físicos e Financeiros 31 de março de 2011 Geração Usinas da COPEL GET 18 (17 hidrelétricas e 1 termelétrica) Usinas em que a COPEL possui participação 07 (5 hidrelétricas, 1 termelétrica e 1eólica) Capacidade instalada total da COPEL GET MW Capacidade instalada das participações da COPEL (1) 608 MW Usinas automatizadas e teleoperadas da COPEL GET 12 Usinas automatizadas e teleoperadas das participações da COPEL 03 Transmissão Linhas de transmissão Subestações Potência instalada em subestações km 31 (100% automatizadas) MVA Distribuição (até 138 kv) Linhas e redes de distribuição km Subestações 352 (100% automatizadas) Potência instalada em subestações MVA Municípios atendidos 393 Localidades atendidas Consumidores cativos DEC (em horas e centesimal de hora) 3,11 FEC 2,44 vezes Telecomunicações Cabos ópticos no anel principal km Cabos ópticos auto-sustentados km Cidades atendidas 254 Clientes Administração Empregados (subsidiárias integrais) COPEL Geração e Transmissão COPEL Distribuição COPEL Telecomunicações 507 Consumidores por empregado da Distribuição 564 Finanças VPA R$ 42,64 por ação LAJIDA R$ 587,2 milhões Liquidez Corrente 1,7 Nota: (1) Proporcional à sua participação no capital. 24

25 8.3 Teleconferência sobre A Copel fará sua teleconferência sobre os Resultados do 1º Trimestre de 2011, na sexta-feira, 13 de maio de 2011, às 14:00 (horário de Brasília). Telefone para acesso (11) Código: COPEL A teleconferência também será transmitida ao vivo pela internet no endereço eletrônico: Solicitamos conectar com 15 minutos de antecedência. Relações com Investidores - COPEL Telefone: Fax: (41) (41) Informações contidas neste documento podem incluir considerações futuras e refletem a percepção atual e perspectivas da diretoria sobre a evolução do ambiente macroeconômico, condições da indústria, desempenho da Companhia e resultados financeiros. Quaisquer declarações, expectativas, capacidades, planos e conjecturas contidos neste documento, que não descrevam fatos históricos, tais como informações a respeito da declaração de pagamento de dividendos, a direção futura das operações, a implementação de estratégias operacionais e financeiras relevantes, o programa de investimento, os fatores ou tendências que afetem a condição financeira, liquidez ou resultados das operações são considerações futuras de significado previsto no U.S. Private Securities Litigation Reform Act de 1995 e contemplam diversos riscos e incertezas. Não há garantias de que tais resultados venham a ocorrer. As declarações são baseadas em diversos fatores e expectativas, incluindo condições econômicas e mercadológicas, competitividade da indústria e fatores operacionais. Quaisquer mudanças em tais expectativas e fatores podem implicar que o resultado real seja materialmente diferente das expectativas correntes. 25

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