Programa de Conformidade de Fornecedores Marisa
|
|
- Natália Felgueiras
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Programa de Conformidade de Fornecedores Marisa
2 APRESENTAÇÃO Esse documento é uma importante ferramenta para que você, fornecedor ou subcontratado da Marisa Lojas S.A. esteja consciente do compromisso que a Marisa possui para contribuir com a mitigação dos impactos sociais gerados por situações de trabalhos em condições degradantes, as melhores práticas em relação a saúde e segurança (Normas Regulamentadoras), cumprimento da legislação trabalhista e legislação vigente.
3 SUMÁRIO 1. PROGRAMA DE AUDITORIAS MARISA LOJAS S.A. Em 2011 iniciou-se o Programa de Auditorias, Qualificação e Acompanhamento dos fornecedores e toda a cadeia produtiva (terceirizações) QUALIFICAÇÃO A empresa primeiramente, sendo fornecedor ou subcontratado, deverá possuir Certificação ABVTEX. Uma vez certificado, o fornecedor e seus subcontratados poderão integrar a cadeia de fornecimento da Marisa Lojas S.A. após passar pelo processo de cadastro junto aos setores responsáveis da Marisa, realização do vínculo no site da ABVTEX
4 Formalização da empresa A empresa deverá estar juridicamente constituída, de acordo com a legislação brasileira, não serão aceitas MEI s (Microempreendedor Individual). Somente será permitido dois CNPJ s no mesmo endereço se os mesmos possuírem ABVTEX. Trabalho infantil / Menores no ambiente de trabalho Idade mínima 16 anos, respeitado sempre o que está estabelecido no DECRETO Nº Lista das Piores Formas de Trabalho Infantil (Lista TIP). Sendo proibida a presença de crianças na empresa, mesmo filhos e parentes. Menores de 16 anos somente serão aceitos na condição de Aprendiz, verificar lei Menor Aprendiz. Trabalho forçado ou análogo ao escravo A empresa não deve apoiar a utilização de trabalho forçado ou análogo ao escravo, caracterizado como o trabalho degradante, jornada exaustiva de trabalho, condições precárias de higiene e segurança, trabalho sem carteira assinada, privação de liberdade, retenção de documentos ou objetos pessoais do trabalhador, e presença de vigilância ostensiva (Obedecer a CLT e Convenção Sindical Coletiva). Trabalho estrangeiro irregular É proibido trabalho estrangeiro irregular. Para verificação deste item serão analisados, RNE (Registro Nacional de Estrangeiro), comprovantes de residência (declaração do vale transporte ou declaração negativa do vale transporte, atrelada à um outro documento como conta de luz, água ou IPTU).Em caso de moradia compartilhada, será aceito como comprovante de residência o contrato de locação e a declaração do locatário contendo os nomes dos inquilinos, no caso do empregador locar a moradia para o funcionário, fica caracterizada como alojamento e deve seguir as normas da NR24. Liberdade de associação Os trabalhadores devem ter o direito de unir-se ou constituir sindicatos por própria escolha e realizar negociações coletivas. Discriminação, Abuso e Assédio A empresa não deve se envolver ou apoiar nenhum tipo de discriminação (por idade, religião, orientação sexual, sexo, etc.). Proibido cometer qualquer tipo de abuso ou assédio físico, moral ou disciplinar e qualquer forma de intimidação. Saúde e segurança do trabalho Manter atualizados laudos: caldeira, compressor, elevador e treinamentos: brigada, CIPA e primeiros socorros (de operador de caldeira, operador de empilhadeira, produtos químicos, quando aplicável). Manter desobstruídos, sinalizados e carregados extintores e hidrantes, manter produtos químicos inflamáveis e combustíveis estocados de forma correta e devidamente sinalizados, manter em dia manutenção preventiva das instalações elétricas Monitoramento e documentação A empresa deve obedecer a CLT e Convenção Coletiva Horas trabalhadas, Horas Extras e Compensação Devem ser realizadas e pagas de acordo com a base legal nacional, ou conforme definido em convenção coletiva.
5 Monitoramento da cadeia produtiva A empresa deve manter mecanismos para monitoramento de seus subcontratados, uma base de dados atualizada e um controle de rastreabilidade das peças a eles enviadas. Meio ambiente A empresa deve dar tratamento adequado aos seus efluentes e resíduos sólidos. É desejável que a empresa desenvolva iniciativas para melhorar o meio ambiente. Trabalhos domésticos É proibido utilização e trabalhos domésticos DECLARAÇÃO DE SUBCONTRATADOS (VÍNCULOS E ALTERAÇÃO ENDEREÇO) Antes de qualquer fornecedor ou subcontratado iniciar a produção de peças Marisa é necessário estar vinculado com a Marisa no site da ABVTEX, conforme manual de vínculo de subcontratado ao varejista na ABVTEX Novos vínculos de subcontratados, Ter a configuração em seus subcontratados (certificados) para confecção de costura acima de 10 funcionários, e capacidade produtiva de no mínimo 15 mil peças mensais para outras categorias (bordados, estampas...) Serão considerados como subcontratados ativos apenas aqueles que receberam produção nos últimos 6 meses(se evidenciado será descadastrado), Estar em dia com todos os tributos Municipais, Estaduais e Federais. (fornecedor e subcontratados da cadeia) (caso haja atraso, será obrigatório a apresentação do parcelamento monitorado) O fornecedor deverá solicitá-lo no site da ABVTEX Confirme a solicitação através do (responsabilidadesocial@marisa.com.br) para o aceite deste subcontratado o mesmo não poderá apresentar pendências em auditorias anteriores da Marisa; caso isto ocorra, iremos recusar o vínculo e aguardar a liberação destas não conformidades por parte do auditor, tão logo resolvida o novo vínculo poderá ser solicitado, caso não possua pendências anteriores o aceite será confirmado; O fornecedor deverá considerar o subcontratado como apto para envio das peças para produção, somente após nosso aceite do subcontratado (sob risco de ser considerado subcontratado fora da lista e passível de penalidade); Para a exclusão de subcontratados, o fornecedor deverá encaminhar informando o Descredenciamento, devem constar os dados da (s) empresa (s), o motivo da exclusão ; Alterações de endereço de fornecedores e subcontratados devem ser informadas por e- mail à Marisa antes que ocorra a mudança, no deve estar anexado a alteração do endereço no site da ABVTEX e a solicitação de auditoria no novo endereço com a Certificadora.
6 1.3.AUDITORIAS Os auditores da Marisa Lojas S.A. serão responsáveis por realizar as auditorias nos fornecedores e subcontratados. A realização de auditorias será no formato surpresa, onde deverão ser apresentados todos os documentos solicitados, o ambiente fabril será vistoriado e fotografado, assim como a documentação. É de responsabilidade do fornecedor divulgar a realização das auditorias aos seus subcontratados, com a finalidade de evitar problemas quanto ao acesso em visitas de nossa equipe de auditores. Acesso Negado: No caso do subcontratado não autorizar a realização da auditoria, não permitir a entrada do auditor na empresa ou informar não trabalhar mais com o fornecedor a empresa subcontratada será descredenciada, não sendo permitido vínculo para fornecedores durante o período de 6 (seis) meses. 2. RESULTADOS DAS AUDITORIAS As Auditorias poderão apontar três resultados: APROVADO, PENDENTE E REPROVADO. APROVADO: A empresa receberá o do auditor indicando que a planta do fornecedor ou subcontratado foi auditada, o relatório sinalizará algumas oportunidades de melhoria, mas que não alteram o status de Aprovado da Auditoria. PENDENTE: Indica que a planta auditada do fornecedor ou subcontratado possui alguma (s) não conformidade (s) por não atender a todos os requisitos solicitados pela Marisa. O fornecedor ou subcontratado receberá um com o resultado da auditoria e deverá: Elaborar e implantar um plano de ação corretiva para cada não conformidade descrita no check list enviado pelo auditor; Encaminhar as evidências de correção para o do auditor responsável, através de fotos ou documentos digitalizados dentro do prazo descrito no check list; REPROVADO: Indica que a empresa possui uma não conformidade crítica ao programa e que deverá cumprir as regras de sansão conforme tabela de penalidades (anexo II).
7 3. LICENCIADOS Produtos licenciados vinculam a confiança que se tem à marca licenciada, acima da confiança que se tem no fabricante, aumentando seu valor agregado. Um dos licenciados com que trabalhamos hoje é a Disney, e seu programa de Responsabilidade Social (ILS International Labor Standards) precisa ser cumprido exatamente conforme descrito: Todas as oficinas envolvidas em qualquer etapa do processo produtivo que envolva a marca e/ou personagens Disney, necessariamente precisam ter prévia autorização para produção, e para tanto atender aos padrões mínimos de conformidade (PMC). Obter autorização da Disney antes de começar a produção é obrigatório em cada Fábrica que você pretenda utilizar. 4. CANAIS DE COMUNICAÇÃO Para obter mais informações ou tirar dúvidas referente ao Programa de Auditorias Marisa Lojas S.A., contate os s responsabilidadesocial@marisa.com.br (11) Dúvidas referente Licenciados contate: Aline Santana: aline.santana@marisa.com.br Telefone: (11) ou Carla Viana: carla.viana@marisa.com.br Telefone: (11) DISQUE DENÚNCIA Se você está diante de um problema ético que prejudique os negócios da empresa, fale com o Disque Denúncia, não é preciso se identificar.
8 ANEXO I - TABELA DE PENALIDADES 1ª vez 2ª vez 3ª vez Fornecedor Subcontratado Carteira Fornecedor Subcontratad Carteira Fornecedor Subcontratad Novos Pedidos 1 Trabalho Escravo EXCLUSÃO EXCLUSÃO Bloqueado Não entrega 2 Trabalho Infantil ( Menor de 16 anos ) 180 Dias EXCLUSÃO Bloqueado Não entrega EXCLUSÃO Bloqueado Não entrega 3 Moradia Irregular estrangeiro 180 Dias EXCLUSÃO Bloqueado Não entrega EXCLUSÃO Bloqueado Não entrega 4 Utilização Sub sem ABVTEX 180 Dias Bloqueado Não entrega EXCLUSÃO Bloqueado Não entrega 5 Estrangeiro sem documento 180 Dias EXCLUSÃO Bloqueado Não entrega EXCLUSÃO Bloqueado Não entrega 6 Quarteirização 90 Dias EXCLUSÃO Bloqueado Não entrega 180 Dias Bloqueado Não entrega EXCLUSÃO Bloqueado Não entrega 7 Acesso Negado 60 dias 180 Dias Bloqueado Não entrega EXCLUSÃO EXCLUSÃO Bloqueado Não entrega 8 Menor (16 a 18 ano infringindo Lista TIP) 15 dias 30 dias Bloqueado Entrega 30 dias 60 dias Bloqueado Não entrega 90 Dias EXCLUSÃO Bloqueado Não entrega 9 DESCRIÇÃO Menor em ambiente produtivo (para um mesmo subcontratado) o Advertência 15 dias Entrega Entrega 15 dias 30 dias Bloqueado Entrega 30 dias EXCLUSÃO Bloqueado Não entrega 10 Utilização Sub com ABVTEX fora da lista Advertência Entrega Entrega 15 dias Bloqueado Entrega 30 dias Bloqueado Não entrega 11 Utilização Sub Suspenso na ABVTEX 15 dias EXCLUSÃO Bloqueado Entrega 30 dias EXCLUSÃO Bloqueado Não entrega 90 Dias EXCLUSÃO Bloqueado Não entrega 12 Circulação de mercadoria sem nota fiscal Advertência Advertência Entrega Entrega 15 dias 30 dias Bloqueado Entrega 30 dias 60 dias Bloqueado Não entrega 13 Licenciado sem Autorização Advertência 14 Funcionário sem registro Suspensão até regularização 15 Estrangeiro com docto RNE /SIAPRO vencidos Advertência Suspensão até regularização Suspensão até regularização Suspensão até regularização Novos Pedidos o Novos Pedidos Carteira Bloqueado Não entrega 15 dias EXCLUSÃO Bloqueado Não entrega 90 Dias EXCLUSÃO Bloqueado Não entrega Bloqueado Não entrega 15 Dias 30 dias Bloqueado Não entrega 90 Dias EXCLUSÃO Bloqueado Não entrega Bloqueado Entrega 15 Dias EXCLUSÃO Bloqueado Não entrega 90 Dias EXCLUSÃO Bloqueado Não entrega
APRESENTAÇÃO. ABVTEX - Associação Brasileira do Varejo Têxtil: Criada em 1999.
APRESENTAÇÃO ABVTEX - Associação Brasileira do Varejo Têxtil: Criada em 1999. Busca manter um canal aberto e transparente com o mercado e governo, em prol dos interesses do setor. Defende o cumprimento
Leia maisSegue abaixo checklist que será utilizado na auditoria no fornecedor ou subcontratado das empresas signatárias.
Checklist ABVTEX Segue abaixo checklist que será utilizado na auditoria no fornecedor ou subcontratado das empresas signatárias. As regras estabelecidas neste Regulamento prevalecem sobre o constante em
Leia maisABVTEX. Programa de Certificação de Fornecedores para o Varejo. Fornecedores
ABVTEX Programa de Certificação de Fornecedores para o Varejo Fornecedores Sumário 1- Primeiro acesso... 3 1.1- Inicio...... 3 1.2- Cadastro... 3 1.3- Erro de acesso... 6 2- Dentro do Sistema... 7 * Passos
Leia maisMETODOLOGIA DE CLASSIFICAÇÃO DA SITUAÇÃO AMBIENTAL EMPRESARIAL
METODOLOGIA DE CLASSIFICAÇÃO DA SITUAÇÃO AMBIENTAL EMPRESARIAL VERSÃO DE 05/06/2017 PROGRAMA GESTÃO AMBIENTAL NO PÓLO MOVELEIRO DE ARAPONGAS ECOSELO METODOLOGIA E ORIENTAÇÃO VERSÃO 20170610 (VERSÃO:
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA DE FORNECEDORES
CÓDIGO DE CONDUTA DE FORNECEDORES SIGILO DAS INFORMAÇÕES respeitar a propriedade intelectual, segredos comerciais e outras informações confi denciais, exclusivas ou reservadas, e não devem fazer uso ou
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA PARA FORNECEDORES E SUBCONTRATADOS
CÓDIGO DE CONDUTA PARA FORNECEDORES E SUBCONTRATADOS LIPOR Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto A. Enquadramento O Código de Conduta para Fornecedores e Subcontratados da LIPOR
Leia maisAvaliação socioambiental de fornecedores
Avaliação socioambiental de fornecedores IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Razão Social: CNPJ: Material/serviço que fornece: Responsável pelas informações: Cargo: Telefone: E-mail: Questionário Gostaríamos de conhecer
Leia maisEste guia é direcionado aos nossos fornecedores têxteis (vestuário e lar), considerando a relevância dessas indústrias
Este guia é direcionado aos nossos fornecedores têxteis (vestuário e lar), considerando a relevância dessas indústrias para o nosso negócio. Buscamos deixar o mais transparente possível quais parâmetros
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA DO FORNECEDOR BB TURISMO
CÓDIGO DE CONDUTA DO FORNECEDOR BB TURISMO CÓDIGO DE CONDUTA DO FORNECEDOR 1. I N T R O D U Ç Ã O O Código de Conduta do Fornecedor da BB Turismo estabelece requisitos para relacionamento de negócios com
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA E PARCEIRO DE NEGÓCIO
CÓDIGO DE CONDUTA E PARCEIRO DE NEGÓCIO group Este Código de Conduta aplica-se a Fornecedores, Parceiros de Negócio ou qualquer outra parte que forneça produtos, serviços ou venda em qualquer plataforma
Leia maisProposta para criação do Programa de Certificação Sustentável da Cadeia do Algodão Brasileiro
Proposta para criação do Programa de Certificação Sustentável da Cadeia do Algodão Brasileiro A fibra do algodão como fio condutor da certificação desde a fazenda até a indústria de confecção e vestuário
Leia maisChecklist aplicável ao Fornecedor ou Subcontratado e Pontuação
Checklist aplicável ao Fornecedor ou Subcontratado e Segue abaixo checklist que será utilizado na auditoria no fornecedor ou subcontratado das empresas signatárias. As regras estabelecidas neste Regulamento
Leia maisPacto Global das Nações Unidas - Relatório de Comunicação de Progresso (COP Report)
Direitos Humanos 1 - Apoiar e respeitar a proteção dos direitos humanos proclamados internacionalmente Assistência médica e odontológica A empresa oferece um plano de assistência médica e odontológica
Leia maisManual do Prestador de Serviços. M. Dias Branco S.A.
Manual do Prestador de Serviços Página 1 de 7 Manual do Prestador de Serviços M. Dias Branco S.A. Manual do Prestador de Serviços Página 2 de 7 Sumário Objetivo... 3 Abrangência... 3 Código de Ética...
Leia maisSELEÇÃO E AVALIAÇÃO DE SUBCONTRATADOS
Tipo de documento: Procedimento SELEÇÃO E AVALIAÇÃO DE SUBCOTRATADOS Reference: Version: Language: P-GM-SUST-001 1.0 PT Objetivo do documento: Instruir a equipe de prospecção de subcontratados (costura,
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA FORNECEDOR/ PARCEIRO DE NEGÓCIO OR. Janeiro 2018
CÓDIGO DE CONDUTA FORNECEDOR/ PARCEIRO DE NEGÓCIO OR Janeiro 2018 Sumário 1. Considerações Iniciais 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS 3 2. DIRETRIZES 4 2.1 QUANTO À INTEGRIDADE NOS NEGÓCIOS 5 2.2 QUANTO À CORRUPÇÃO
Leia maisBuscamos a melhoria contínua, tendo a sustentabilidade como foco principal em todas as nossas operações.
Política do Local de Trabalho do Grupo Electrolux Lembre-se de que esta é uma tradução do original em inglês do Electrolux Workplace Policy. A tradução é apenas para fins informativos. Em caso de divergência,
Leia maisDECLARAÇÃO DE COMPROMISSO SOBRE OS DIREITOS HUMANOS
DECLARAÇÃO DE COMPROMISSO SOBRE OS DIREITOS HUMANOS 1. OBJETIVO Este documento expressa respeito da FLEX aos Direitos Humanos. Tem como objetivo estabelecer princípios dos atos e comportamentos junto a
Leia maisManual do Prestador de Serviços. M. Dias Branco S.A.
Manual do Prestador de Serviços Página 1 de 7 Manual do Prestador de Serviços M. Dias Branco S.A. Manual do Prestador de Serviços Página 2 de 7 Sumário Objetivo... 3 Abrangência... 3 Código de Ética...
Leia maisSUPERVISOR(ES): Supervisor Administrativo / Técnico de Segurança do Trabalho / Engenheiro Ambiental.
Marcos Rogério Afonso Certificação (43) 4009-0780 1 1/5 PROCEDIMENTO DOS Nº: 13.01.02 COMPROMISSO: 13 SUB COMPROMISSO Nº: 01 PALAVRA CHAVE: Legislação e Responsável por Assuntos Ambientais / Resíduos /
Leia maisIT-IB-012 Instrução para Inscrição de Exames
IT-IB-012 Instrução para Inscrição de Exames Para os profissionais de acesso por corda. Rev. 00 SUMÁRIO 1. OBJETIVO.... 3 2. CAMPO DE APLICAÇÃO... 3 3. RESPONSABILIDADES... 3 4. REVISÃO... 3 5. DOCUMENTO
Leia maisRegulamento Geral do Programa de Certificação de Fornecedores. Associação Brasileira do Varejo Têxtil (ABVTEX)
Regulamento Geral do Programa de Certificação de Fornecedores Associação Brasileira do Varejo Têxtil (ABVTEX) Versão n. 24 20 de junho de 2016 Conteúdo 1. Prefácio... 4 2. Glossário de Termos... 6. Características
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA PARA FORNECEDORES
CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA PARA FORNECEDORES CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA PARA FORNECEDORES INTRODUÇÃO Este Código de Ética e Conduta reúne as principais orientações éticas para a condução de negócios entre
Leia maisO que vai mudar na nossa relação trabalhista e previdenciária?
O que vai mudar na nossa relação trabalhista e previdenciária? 1 O QUE É O ESOCIAL? Nova forma de enviar ao Governo (Ministério do Trabalho, Receita Federal,, Previdência Social e Caixa Econômica Federal
Leia maisMONITORAMENTO DE OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS
MONITORAMENTO DE OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS NOVO PRISMA ECTX FLORESTAL Sobre o Procedimento: Este Procedimento tem a finalidade de esclarecer e orientar quanto à separação e entrega de documentos mensais.
Leia maisBuscamos a melhoria contínua, tendo a sustentabilidade como foco principal em todas as nossas operações e atividades em que estamos envolvidos.
NORMA DO LOCAL DE TRABALHO PARA FORNECEDOR ELECTROLUX Lembre-se de que esta é uma tradução do original em inglês do Supplier Workplace Standard. A tradução é apenas para fins informativos. Em caso de divergência,
Leia maisCONDUTA DE ÉTICA PARA FORNECEDORES
A OPÇÃO OPEX adota como compromisso: Produzir produtos nos mais altos padrões de qualidade, respeitando as leis comerciais existentes, bem como as normas e controle de qualidade interna e das marcas licenciadas.
Leia maisO que vai mudar na nossa relação trabalhista e previdenciária?
O que vai mudar na nossa relação trabalhista e previdenciária? Cartilha esocial 2 Para que serve essa cartilha? Cartilha para que os gestores obtenham informações sobre novos procedimentos a serem seguidos
Leia maisO que vai mudar na nossa relação trabalhista e previdenciária? Cartilha esocial
O que vai mudar na nossa relação trabalhista e previdenciária? Cartilha esocial O que é o esocial? Nova forma de enviar ao Governo (Ministério do Trabalho, Receita Federal, Previdência Social e Caixa Econômica
Leia maisInstrução para candidatos de acesso por corda
1/10 Elaborado por: Felipe S. S. Maximo 15/05/2017 Revisado por: Everton Almeida 15/05/2017 Aprovado por: Diretoria executiva 15/05/2017 SUMÁRIO 1. OBJETIVO. 2 2. CAMPO DE APLICAÇÃO 2 3. RESPONSABILIDADES
Leia maisPSGQ 006 Transferência, Suspensão, Cancelamento, Extensão e Redução de Escopo de Certificação
rev 06 28/09/2016 Aprovado por PAG 1 / 5 PROCEDIMENTO PARA SUSPENSÃO, CANCELAMENTO, EXTENSÃO E REDUÇÃO DO ESCOPO DA CERTIFICAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE CERTIFICAÇÃO 1 Objeto Este procedimento tem por objetivo
Leia maisO que vai mudar na nossa relação trabalhista e previdenciária?
O que vai mudar na nossa relação trabalhista e previdenciária? Cartilha esocial 2 O que é o esocial? Nova forma de enviar ao Governo (Ministério do Trabalho, Receita Federal, Previdência Social e Caixa
Leia maisMANUAL DE FORNECEDORES
1 de 9 DISTRIBUIDOR: Controle do Sistema de Gestão da Qualidade(CGQ) REV. DATA DESCRIÇÃO DA REVISÃO ELAB. VERIF. APR. 1ª 01/03/10 Edição Inicial OMV OMV MRP 2ª 20/04/14 IQS. Sistema Integrado da Qualidade
Leia maisO que vai mudar na nossa relação trabalhista e previdenciária?
O que vai mudar na nossa relação trabalhista e previdenciária? Cartilha esocial 2 O que é o esocial? Nova forma de enviar ao Governo (Ministério do Trabalho, Receita Federal, Previdência Social e Caixa
Leia maisCódigo de Fornecedor Olam (CFO) Última atualização do documento abril de Código do fornecedor da Olam Abril de
Código de Fornecedor Olam (CFO) Última atualização do documento abril de 2018 Código do fornecedor da Olam Abril de 2018 1 Índice Apresentação 3 Princípios do código do fornecedor 4 Declaração do fornecedor
Leia maisABNT NBR ISO/IEC NÃO CONFORMIDADES MAIS FREQUENTES
ABNT NBR ISO/IEC 17025 NÃO CONFORMIDADES MAIS FREQUENTES Item 4.1 Organização Legalidade do laboratório Trabalhos realizados em instalações permanentes Atendimento aos requisitos da Norma, necessidades
Leia maisManual do Prestador de Serviços
Manual do Prestador de Serviços Página 1 de 6 Manual do Prestador de Serviços M. Dias Branco S.A. Manual do Prestador de Serviços Página 2 de 6 ÍNDICE Objetivo 3 Abrangência 3 Código de Ética 3 Instruções
Leia maisCARTILHA DE NOVOS PROCEDIMENTOS
* VERSÃO 2018 * O QUE VAI MUDAR NA NOSSA RELAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA? CARTILHA DE NOVOS PROCEDIMENTOS CARTILHA ESOCIAL AUGE CONTABILIDADE (47) 3019-4490 / 3019-4804 O QUE É O ESOCIAL? Nova forma
Leia maisGuia de Mobilização de Terceiros Vale Fertilizantes
Guia de Mobilização de Terceiros Vale Fertilizantes Rev.: 05 - Julho/2014 1 1. INTRODUÇÃO O objetivo deste guia é definir conceitos e estabelecer diretrizes básicas para mobilização de empresas CONTRATADAS
Leia maisSOLICITAÇÃO DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DEPARTAMENTO DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO - DCP
AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE EQUIPAMENTOS EX PORTARIA INMETRO 179, 18/05/2010 E NORMAS ABNT NELA REFERENCIADAS NÚMERO DA SOLICITAÇÃO SOLICITANTE (FABRICANTE, REPRESENTANTE, AGENTE OU OUTROS) NOME/RAZÃO SOCIAL
Leia maisManual orientativo para formalização do processo Multimarcas via site CNH
Manual orientativo para formalização do processo Multimarcas via site CNH Índice Área do Cliente Acompanhamento de processos Identificação de Cotas Solicitação de liberação de crédito Pendências para análise
Leia maisMANUAL DO PROGRAMA MARFRIG CLUB
MANUAL DO PROGRAMA MARFRIG CLUB 1. INTRODUÇÃO 1.1 Quem somos O programa Marfrig Club reúne um grupo de produtores que encaram a atividade agropecuária como uma empresa rural, devido ao seu elevado grau
Leia maisCódigo de Conduta do Fornecedor
Código de Conduta do Fornecedor Índice 1. Apresentação... 03 2. Abrangência... 04 3. Diretrizes de Conduta... 05 3.1. Quanto à Integridade nos Negócios... 05 3.2. Quanto à corrupção... 06 3.3. Quanto
Leia maisPROCEDIMENTOS INTERNOS PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO E CADASTRO DE FORNECEDORES
Código: PCO-02 PROCEDIMENTOS INTERNOS Área Responsável: Suprimentos Data Elaboração: 17/01/2013 Revisão: 20/01/16 - R03 Elaborado por: Gilson Cesar Gerente de Suprimentos Revisado por: Reinaldo Santos
Leia mais(DESENVOLVIMENTO, QUALIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO E CONTROLE)
1/9 (DESENVOLVIMENTO, QUALIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO E CONTROLE) Elaborado Aprovado Adilson Ferreira Nunes (Gestor do SGQ) Mauricio de Souza (Supervisor Compras) 2/9 Índice 1. O MANUAL DO FORNECEDOR... 3 INTRUDUÇÃO...
Leia maisPROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE PRÉ- QUALIFICAÇÃO DE MATERIAIS E FORNECEDORES NA COPASA
PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE PRÉ- QUALIFICAÇÃO DE MATERIAIS E FORNECEDORES NA COPASA Referência: Art. 283 ao Art. 307 do Regulamento de Contratações da Copasa MG Da Abertura do Processo Art.
Leia maisFORMULÁRIO SOCIAL ATA DE REUNIÃO DE ANÁLISE CRÍTICA
1 / 5 PAUTA FIA: 1. A identificação de oportunidades de melhoria e necessidades de mudanças no sistema, incluindo sugestões; 2. Anualmente analisar a adequação, aplicabilidade e a eficácia da política
Leia maisPOLÍTICA DE CRÉDITO PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMOS MILITARES DO EXÉRCITO
Emissor: Departamento Operacional Crédito Consignado Classificação: Pública Versão: 32 Data de Vigência: 08.05.2012 Código PC: OCC-11 POLÍTICA DE CRÉDITO PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMOS MILITARES DO EXÉRCITO
Leia mais1. INTRODUÇÃO APLICAÇÃO MACRO FLUXO DO PROCESSO DE MOBILIZAÇÃO CERTIFICAÇÃO CONTRATAÇÃO... 4
Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. APLICAÇÃO... 3 3. MACRO FLUXO DO PROCESSO DE MOBILIZAÇÃO... 3 3.1. CERTIFICAÇÃO... 3 3.2. CONTRATAÇÃO... 4 3.3. MOBILIZAÇÃO... 4 3.4. GESTÃO... 5 3.5. DESMOBILIZAÇÃO... 5
Leia maisRESOLUÇÃO - RDC N 22, DE 23 DE ABRIL DE
página 1/9 RESOLUÇÃO - RDC N 22, DE 23 DE ABRIL DE 2013. Aprova os Procedimentos Comuns para as Inspeções nos Fabricantes de Produtos Médicos e Produtos para Diagnóstico de Uso in vitro nos Estados Partes,
Leia maisINSPEÇÃO NA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA. Agradecimentos à Prof. Luciana Neves pela Concepção da apresentação original
INSPEÇÃO NA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA Agradecimentos à Prof. Luciana Neves pela Concepção da apresentação original 1 INSPEÇÃO Quando e por quê? Motivações Concessão de licença; Certificação; denúncias; notificações
Leia maisSumário 1. OBJETIVOS DO PROGRAMA INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE A BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC/FAPEMIG... 1
Sumário 1. OBJETIVOS DO PROGRAMA... 1 2. INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE A BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC/FAPEMIG... 1 2.1. OBRIGAÇÕES DO PROFESSOR ORIENTADOR DE BOLSISTA... 1 2.2. OBRIGAÇÕES DO ESTUDANTE
Leia maisProcedimento Operacional Nome do procedimento: Calibração, Aferição, Instrumentação e Ferramentaria Data da Revisão: 24/04/2012
Data da 1/ 7 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Elaboração inicial do documento 01 Alteração dos números dos Registros e inclusão do Item 4 Diretoria de Negócio Vendas Service SGI Qualidade Suprimentos
Leia maisWorkshop: Melhores práticas em fábricas
Workshop: Melhores práticas em fábricas Aim-Progress Juliana Scalon 1 SAFER, SMARTER, GREENER DNV GL Fundação norueguesa de 1864 300+ escritórios 107 países 16.000 funcionários 7.000+ clientes Organização
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA SOCIAL, ÉTICA E AMBIENTAL
CÓDIGO DE CONDUTA SOCIAL, ÉTICA E AMBIENTAL Índice: 1. Introdução 2. Objetivos 3. Referências bibliográficas 4. Compromissos e princípios básicos 5. Promoção e desenvolvimento de sistemas de gestão 6.
Leia maisNovo Cronograma esocial Demais entidades Empresariais
CIRCULAR Nº 20/2018 São Paulo, 18 de outubro de 2018. Novo Cronograma esocial Demais entidades Empresariais Prezado Cliente, Foi publicada, no DOU de 05.10.2018, a Resolução CDES n 005/2018 com o novo
Leia maisCartilha de novos procedimentos
O que vai mudar na nossa relação trabalhista e previdenciária? Cartilha de novos procedimentos Escritório Contábil Verona (11) 4056-8081 vilma@contabilverona.com.br 2 O que é o esocial? Nova forma de enviar
Leia maisNorma de Referência Selo de Certificação de Qualidade
Histórico das alterações: Nº Revisão Data de alteração Sumário das Alterações 00 17.02.2017 Emissão inicial do documento. 01 25.05.2017 As alterações encontram-se sublinhadas: - Item 3: detalhamento de
Leia maisPROCESSO DE COMPRAS Revisão: 01 Página 1 de 8
PROCEDIMENTO PR 7.02 PROCESSO DE COMPRAS Revisão: 01 Página 1 de 8 1. HISTÓRICO DE REVISÕES DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 24/09/2014 01 Adequação da sistemática do processo
Leia maiscódigo de conduta para fornecedores da Quintiles
código de conduta para fornecedores da Quintiles 2 A Quintiles está comprometida em executar práticas de negócios sustentáveis. Com base em padrões reconhecidos internacionalmente, este Código de conduta
Leia mais1. CREDENCIAMENTO DE PESSOAS FÍSICAS PROMOTORES DE SHOWS E EVENTOS
1. CREDENCIAMENTO DE PESSOAS FÍSICAS PROMOTORES DE SHOWS E EVENTOS a) requerimento conforme Anexo A, preenchido e protocolado na Diretoria de Atividades f) Documento que comprove a adimplência junto ao
Leia maisCódigo de Conduta Fornecedores. Maio de 2018
Código de Conduta Fornecedores Maio de 2018 Código de Conduta de Fornecedores da Loggi 1. Objetivo do Código 2. Aplicação 3. Leis e Regulamentos, Saúde e Segurança e Meio Ambiente 4. Respeito aos Direitos
Leia maisRegulamento Geral do Programa ABVTEX. ABVTEX Associação Brasileira do Varejo Têxtil
Regulamento Geral do Programa ABVTEX ABVTEX Associação Brasileira do Varejo Têxtil Versão n. 2.02 Maio de 2018 Conteúdo 1 Prefácio... 5 2. Características Gerais... 7 2.1 Objetivos e Benefícios... 7 2.2
Leia maisO que vai mudar na nossa relação trabalhista e previdenciária? ATAC Contabilidade e Auditoria
O que vai mudar na nossa relação trabalhista e previdenciária? ATAC Contabilidade e Auditoria Cartilha esocial Para que serve essa cartilha? Modelo de cartilha para que os gestores do esocial façam a comunicação
Leia maisANEXO 1 LISTA DE DOCUMENTOS EDITAL PROAE 15/2017.2
ANEXO 1 LISTA DE DOCUMENTOS EDITAL PROAE 15/2017.2 1. DOCUMENTOS BÁSICOS 1.1. Do/a estudante 1.2. Do/a estudante e dos membros da família 2. DOCUMENTOS SOBRE DOMICÍLIO 2.1 Do núcleo familiar 2.2. Do/a
Leia maisMANUAL DE AUDITORIA PROGRAMA ABVTEX
MANUAL DE AUDITORIA PROGRAMA ABVTEX Versão 2.0 - Agosto 2017 Apresentação O Programa ABVTEX vem passando por um processo de aprimoramento contínuo. Por meio de um trabalho conjunto entre a Associação,
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA
CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA SUMÁRIO O que é Código de Ética e Conduta?...04 Condutas esperadas...06 Condutas intoleráveis sujeitas a medidas disciplinares...10 Suas responsabilidades...12 Código de Ética
Leia maisElaboração e acompanhamento de Processos de Certificação. Palavras-chave: Processo, Certificação.
1/5 Palavras-chave: Processo, Certificação. Exemplar nº: Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento Anexo A Formulários 1 Objetivo Este Procedimento tem como
Leia maisInstruções para o Cadastro de Fornecedor Internacional
1. Contratações da Cemig Instruções para o Cadastro de Fornecedor A Companhia Energética de Minas Gerais - Cemig atua nas transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica. áreas de geração,
Leia maisINFORMAÇÕES SOBRE O CARTÃO. Nome Completo, Matrícula, CPF, RG, UF do RG e Sexo.
Prezado cliente, São Paulo, 11 de Março de 2015. Informamos que a operadora FACIL (DFTRANS Transporte Urbano do DF), que atende a região de Brasília/DF nos posicionou que o problema ocorrido na comercialização
Leia maisCódigo de conduta do fornecedor
Código de conduta do fornecedor The Hershey Company tem um longo histórico na operação com altos padrões éticos e com integridade. Alcançamos isso conciliando nosso forte desejo por um crescimento lucrativo
Leia maisSolicitação e Análise Crítica
1. Escopo do Procedimento O Procedimento define os critérios a serem seguidos para atender à Solicitações de Certificação de clientes, e realizar Análise Crítica dos dados apresentados, antes de iniciar
Leia maisREUNIÃO PSQ ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 2015 INFORMAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE QUALIFICAÇÃO DE FABRICANTES DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO
REUNIÃO PSQ ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 2015 INFORMAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE QUALIFICAÇÃO DE FABRICANTES DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO IBELQ Instituto Beltrame da Qualidade, Pesquisa e Certificação POP 008 - PROCEDIMENTO
Leia maisMANUAL SETOR DE COMPRAS MANUAL DE RELACIONAMENTO COM FORNECEDORES. hoiol.org.br
MANUAL SETOR DE COMPRAS MANUAL DE RELACIONAMENTO COM FORNECEDORES hoiol.org.br Objetivo 2 Cadastro de Fornecedores 2.1 Homologação de Fornecedor I. CNPJ; II. Inscrição Estadual; III. Contrato Social com
Leia mais2) PROIBIÇÃO DE CORRUPÇÃO E SUBORNO
O presente Código de Conduta define os requisitos básicos exigidos aos fornecedores e parceiros de negócios de bens e serviços do Novo Rio, relativos às suas responsabilidades perante os acionistas e o
Leia maisSÃO JORGE AUTO ÔNIBUS LTDA
São Paulo, 06 de Maio de 2013. Prezado cliente, Informamos que, a operadora S.JORGE (São Jorge Auto Ônibus Ltda.) migrou suas linhas que atendem as regiões de Ponte Nova e de Oratórios para o vale transporte-eletrônico,
Leia maisSumário Software e Equipamentos Regras de Crédito Regras Produtos Taxas e Serviços Cobrança e Ressarcimento
Sumário Software e Equipamentos Regras de Crédito Regras Produtos Taxas e Serviços Cobrança e Ressarcimento 3 4 6 7 9 2 Voltar Sumário Software e Equipamentos 1) Qual é a estrutura necessária para um lojista
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA NO LOCAL DE TRABALHO MAC INDÚSTRIA MECANICA
PÁGINA 1 DE 6 Declaração da Política MAC Responsabilidade de todos os colaboradores. A Mac Indústria Mecânica pretende elevar o nível de satisfação na percepção de nossos clientes, colaboradores e acionistas.
Leia maisÍndice de conteúdo GRI GRI
Índice de conteúdo GRI GRI 102-55 De acordo com a opção Essencial das Normas GRI GRI Standard Disclosure Pagina e/ou link GRI 101: Fundamentos 2016 Conteúdos gerais GRI 102: Perfil Conteúdospadrão 2016
Leia maisPROCESSO PARA CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS
1 Solicitação de Certificação Para aquelas empresas que tenham interesse em certificar seus produtos, as informações referentes à certificação estão disponíveis na página da internet do ITEP/OS (www.itep.br/certificacaodeproduto)
Leia maisPS006. Informações Públicas. 1. Objetivo
Informações Públicas PS006 Rev. 02 02/08/17 Departamento Direção Responsável Marcos Cadorin 1. Objetivo Estabelecer as informações públicas quanto as regras de utilização da marca de certificação do ASQCERT
Leia maisCadeia de Suprimentos Integrada. Princípios de Conduta do Fornecedor IBM
Cadeia de Suprimentos Integrada Princípios de Conduta do Fornecedor IBM Conduta do Fornecedor IBM Princípios Na IBM, sempre estabelecemos padrões para a forma como conduzimos nossos negócios em áreas que
Leia maisRevisão 12 Página 1/8 Emissão Fev/2016
Página 1/8 SUMÁRIO 1. OBJETIVO 2. ABRANGÊNCIA E RESPONSABILIDADE 3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 4. DEFINIÇÕES E SIGLAS 5. MÉTODO 6. ANEXOS 7. ALTERAÇÕES REALIZADAS NO DOCUMENTO Elaborado por: Encarregado
Leia maisPADRÃO DE GESTÃO. Aplica-se a todos os setores técnicos do IHEF Medicina Laboratorial contemplados no SGQ.
Versão: 2016.00 Pag.: 1 de 5 1. OBJETIVO Este Padrão de Gestão normatiza a gestão dos laboratórios de apoio que estejam contemplados no SGQ, conforme as definições expressas pela Norma de Acreditação PALC,
Leia maisO que vai mudar na nossa relação trabalhista e previdenciária?
O que vai mudar na nossa relação trabalhista e previdenciária? FM INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE LUSTRES LTDA Cartilha esocial 2 O que é o esocial? Nova forma de enviar ao Governo (Ministério do Trabalho, Receita
Leia maisPergunta/Dúvidas mais frequentes:
Este documento com perguntas e respostas foi desenvolvido para possibilitar um melhor entendimento do processo de Credenciamento de Empresas para integrarem o Cadastro de Empresas Prestadoras de Serviços
Leia maisPrazo de Obrigatoriedade da Entrega
Os procedimentos de Saúde e Segurança do Trabalho são obrigatórios conforme CLT Consolidação das Leis Trabalhistas em seu Art. 162º, visando tornar o ambiente de trabalho mais seguro para os empregados.
Leia maisManual UPLOAD FORNECEDOR. Carregamento online de documentos
Manual UPLOAD FORNECEDOR Carregamento online de documentos SOLICITAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE ACESSO DOCUMENTOS DE EMPRESA MONITORAMENTO DAS OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS Para upload de documentos, acessar: http://servicelayer.destra.net.br/destra/
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA A WGA BRASIL WGA BRASIL QUÍMICA LTDA.
WGA BRASIL QUÍMICA LTDA. CÓDIGO DE CONDUTA A WGA BRASIL A WGA BRASIL é uma empresa multicultural, que presta serviços ambientais, em tratamento de águas industriais, potáveis e efluentes. Temos plena consciência
Leia maisGUIA DE USO SERVIÇOS PARA IMOBILIÁRIAS
GUIA DE USO SERVIÇOS PARA IMOBILIÁRIAS Sumário 1 Introdução... 3 2 Acessando os serviços para Imobiliárias... 4 3 Gerenciando clientes... 7 4 Serviços... 11 4.1 2ª via de conta... 11 4.2 Alteração Cadastral...
Leia maisMONITORAMENTO DE OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS
MONITORAMENTO DE OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS CAIEIRAS IND E COM DE PAPEIS ESPECIAIS LTDA Sobre o Procedimento: Este Procedimento tem a finalidade de esclarecer e orientar quanto à separação e entrega de documentos
Leia mais