DIRETORIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL. Gerência de Licenciamento de Recursos Hídricos - GELIRH

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1 DIRETORIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL Gerência de Licenciamento de Recursos Hídricos - GELIRH

2 PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES DA GERÊNCIA a. analisar os requerimentos e processos de outorga de direito de uso de recursos hídricos, de perfuração e tamponamento de poços tubulares, de uso insignificante de recurso hídrico superficial e subterrâneo e de reserva hídrica; b. demarcar as faixas marginais de proteção e planos de alinhamento de orla; c. analisar os pedidos de autorização para intervenção nas faixas marginais de proteção; d. desenvolver estudos que busquem a aprimorar a análise dos recursos hídricos no licenciamento ambiental, contribuindo para a integração da gestão de recursos hídricos com a gestão ambiental; e. analisar os requerimentos de licença ambiental e acompanhar as licenças emitidas das atividades que interferem nos recursos hídricos; f. promover o uso de geotecnologias para aquisição e fornecimento de informações relacionadas aos recursos hídricos; g. promover articulação com a Agência Nacional de Águas (ANA) e a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) para o aprimoramento e a integração das atividades de competência desta gerência.

3 GELIRH SEHID SEFAM SEORH

4 SERVIÇO DE DEMARCAÇÃO DE FAIXAS MARGINAIS DE PROTEÇÃO SEFAM Faixa Marginal de Proteção conceitos, legislação e dificuldades de aplicação

5 ATRIBUIÇÕES DO SERVIÇO Subsidiar o licenciamento ambiental Promover a proteção dos corpos d água através da demarcação de faixas marginais de proteção Autorizar as intervenções em área de FMP quando couber Contribuir para a criação dos PAOs e FMPs das Lagunas do ERJ.

6 FMP Faixa Marginal de Proteção As FAIXAS MARGINAIS DE PROTEÇÃO de rios, lagos, lagoas e reservatórios d água previstas neste artigo, são faixas de terra necessárias à proteção, à defesa, à conservação e operação de sistemas fluviais e lacustres, determinadas em projeção horizontal e considerados os níveis máximos de água (NMA), de acordo com as determinações dos órgãos Federais e Estaduais competentes. Lei Estadual N 1.130/87 APA de Guapimirim, RJ Rio Paraíba do Sul, RJ

7 FMP Faixa Marginal de Proteção As FAIXAS MARGINAIS DE PROTEÇÃO LEI ESTADUAL 650 DE 1983 APA de Guapimirim, RJ Rio Paraíba do Sul, RJ

8 A Faixa Marginal de Proteção (FMP) é entendida como Área de Preservação Permanente (APP). A Constituição Estadual do Rio de Janeiro (1989) foi o instrumento legal que definiu como APP as nascentes e faixas marginais de proteção de águas superficiais (Art. 268 Inciso III)

9 Caracterização Área de Preservação Permanente - APP (Constituição Estadual - Art. 268) Toda e qualquer vegetação natural presente no entorno de corpos lacustres e ao longo de cursos d água, passa, então, a ter caráter de preservação permanente Área non aedificandi Área destinada a preservação, conservação ou recuperação da mata ciliar As larguras das FMP s determinadas em lei são larguras mínimas, que podem ser ampliadas por critérios técnicos, tal como a presença de ecossistemas adjacentes relevantes.

10 FMP PRESERVADA

11 Objetivos da Demarcação Preservar as margens ainda em estado natural; Manter as matas e os ecossistemas ciliares; Conservar as margens mesmo que alteradas, em boas condições ambientais; MATA CILIAR PRESERVADA FMP PARCIALMENTE OCUPADA

12 Garantir em áreas degradadas o espaço das margens a serem recuperadas e revitalizadas; Definir a área passível de fiscalização pelo INEA; Permitir a visualização dos limites da FMP à todos os cidadãos; Manter espaços para a entrada de máquinas (limpezas e dragagens). CANAL DRAGADO - SEÇÃO EM TERRA ESCAVADEIRA HIDRÁULICA LIMPEZA MECÂNICA

13 Base Legal - FMP De acordo com a Constituição do Estado do Rio de Janeiro de 5/10/1989, em seu artigo 268, as FMP s são classificadas como Áreas de Preservação Permanente (APP s), sendo assim, utiliza-se como base legal para definição das metragens das FMP s as seguintes normativas: 1) Código Florestal - Lei Federal n 4771/1965 Modificado pela Redação - Lei n 7803/1989 Art. 2 - Consideram-se de preservação permanente, pelo só efeito desta Lei, as florestas e demais formas de vegetação natural situadas: a) ao longo dos rios ou de qualquer curso d'água desde o seu nível mais alto em faixa marginal (fmps de metragem igual a 30, 50, ) b) ao redor das lagoas, lagos ou reservatórios d água naturais ou artificiais c) nas nascentes, ainda que intermitentes e nos chamados "olhos d'água", qualquer que seja a sua situação topográfica, num raio mínimo de 50 (cinquenta) metros de largura;

14 2) Código Florestal - Lei Federal n 4771/1965 Modificado pela Medida Provisória n /2001 II - área de preservação permanente: área protegida nos termos dos arts. 2 e 3 desta Lei, coberta ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica, a biodiversidade, o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem-estar das populações humanas. 3) Resolução CONAMA 302/2002 Dispõe sobre os parâmetros, definições e limites de Áreas de Preservação Permanente de reservatórios artificiais e o regime de uso do entorno. 4) Resolução CONAMA 303/2002 Dispõe sobre parâmetros, definições e limites de Áreas de Preservação Permanente.

15 Base Legal A demarcação da Faixa Marginal de Proteção é baseada nos critérios estabelecidos pelo Código Florestal, Lei Federal n 4.771/1965 e pela Lei Estadual n 650/1983 que dispõe sobre a Política Estadual de Defesa e Proteção das bacias fluviais e lacustres do Rio de Janeiro. O Código Florestal estabelece a largura mínima de Faixa Marginal de Proteção: 30 m de FMP para rios com até 10 m de largura, 50 m de FMP para rios com mais de 10 m largura até 50 m, 100 m de FMP para rios com mais de 50 m largura até 200 m, 200 m de FMP para rios com mais de 200 m largura até 600 m, 500 m de FMP para rios com mais de 600 m.

16 Nascente Raio de 50 m FMP = 30m Seção de cheia Menor que 10m Seção de cheia 10m 50m Seção de cheia 50m 200m Seção de cheia 200m 600m Seção de cheia Acima de 600m FMP = 50m FMP = 100m FMP = 200m FMP = 500m

17 DECRETO ESTADUAL N /2010 Dispões sobre: - a demarcação das FMP s nos processos de licenciamento ambiental - emissões de autorizações ambientais Competência da Demarcação das FMP s: Instituto Estadual do Ambiente - INEA Áreas de Preservação Permanente (APP) e as Faixas Marginais de Proteção (FMP) serão tratadas de forma unificada.

18 Os limites mínimos fixados abstratamente pelo art. 2º, a, do Código Florestal (Lei Federal nº 4.771/65 e suas alterações) poderão ser reduzidos, em cada caso concreto. Desde que a área se localize em zona urbana do município e que vistoria local comprove, cumulativamente: I - que a área encontra-se antropizada; II - a longa e consolidada ocupação urbana; III - a inexistência de função ecológica da FMP/APP em questão, desde que identificadas a inexistência de vegetação primária ou vegetação secundária no estágio avançado de regeneração e a presença de, no mínimo, uma das seguintes características: a) ocupação consolidada das margens do curso d'água a montante e a jusante do trecho em análise; b) impermeabilização da FMP/APP; c) capeamento do curso d'água, sendo que, no caso de obras recentes, deverá ser apresentado ao órgão ambiental competente o respectivo projeto aprovado pela prefeitura local ou o levantamento cadastral da obra; IV - que a alternativa de recuperação da área como um todo seja inviável pelos custos manifestamente excessivos para a coletividade.

19 RESOLUÇÃO CONAMA N 369/2006 I - utilidade pública; II - interesse social; III - intervenção ou supressão de vegetação eventual e de baixo impacto ambiental...

20 DECRETO ESTADUAL N /2010 DEMARCAÇÃO DA FMP PELOS MUNICÍPIOS Art. 1º - O Instituto Estadual do Ambiente (INEA) poderá celebrar convênios com os Municípios do Estado do Rio de Janeiro, tendo como objeto a transferência do procedimento de demarcação da Faixa Marginal de Proteção (FMP) de lagos, lagoas, lagunas e cursos d água estaduais localizados nos referidos municípios, prevista no artigo 3º da Lei Estadual nº 650, de 11 de janeiro de 1983, nos termos da Lei Federal nº 4.771, de 15 de setembro de 1965, e do Decreto nº , de 16 de março de 2010.

21 Dos 92 municípios do Estado do Rio de Janeiro apenas 1 firmou o convênio até o momento: FUNDAÇÃO RIO ÁGUAS (SMO/PCRJ) Endereço: Campo de São Cristóvão, 268, 1º e 2º andares Telefone: / Fax: rioaguas@pcrj.rj.gov.br

22 QUE FASE DO LICENCIAMENTO DEVE-SE DEMARCAR A FMP? LICENÇA PRÉVIA LICENÇA DE INSTALAÇÃO

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26 Descaracterização das FMP s

27 A demarcação de FMP em qualquer corpo hídrico é atribuição do Estado e é realizada pelo Instituto Estadual do Ambiente (INEA) do Rio de Janeiro. Hoje a FMP é DEMARCADA de forma pontual, por pedido particular ou outros e se refere à edificação localizada próxima ao respectivo corpo d água. A METODOLOGIA DE DEMARCAÇÃO CONSISTE EM: 1 passo LOCALIZAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO / CONSULTA AO ACERVO TECNICO SEBIAT 2 passo VISTORIA AO LOCAL 3 passo DELIMITAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA 4 passo CÁLCULO DE VAZÃO 5 passo CÁLCULO DE SEÇÃO / DEFINIR O NÍVEL MÁXIMO DE CHEIA 6 passo DEFINIÇÃO DA LARGURA DA FMP 7 passo DEMARCAÇÃO E DESENHO DA FMP

28 ANTES DA VISTORIA Verificar as coordenadas do local de interesse e se há cursos d água próximo ou na área ; ASPECTOS A OBSERVAR DURANTE A VISTORIA Anotar as coordenadas de todos os corpos hídricos na área de interesse ou próximo; Perguntar aos moradores locais se quando há cheia o rio transborda. E, se provoca inundação, em quantos metros o nível d água sobe; Com uma trena, medir a largura da seção do curso d água; Se possível, estimar a largura da base da seção; Medir a altura do talude; Observar o revestimento da seção (terra, concreto, gabião); No caso de seção canalizada, dizer se é seção retangular ou trapezoidal; Verificar se o local é abastecido por concessionária ou possui outorga de captação / lançamento.

29 LEVANTAMENTO DA SEÇÃO DO CURSO D ÁGUA B M H Levantar as coordenadas desta seção

30 Dados: a) SEÇÃO, COTAS E DIMENSÕES: Vazão (m3/s) 12,5 Velocidade (m/s) 1,0 Área Molhada (m 2 ) 12,5 Rugosidade 0,030 Seção Transversal Tirante (m) 2,0 Borda livre (m) 1, ,3 50 Altura Total (m) 3,0 FMP FMP vertical = 1 Talude 10,3 horizontal = 2 2 1,0 Base média (m) 6,3 1 3,0 Base menor (m) 2,3 2 2,0 Base maior (m) 10,3 Vão (m) 14,3 2,3 Perímetro molhado (m) 11,2 Raio Hidráilico (m) 1,1 b) c.m.a. (m): SEÇÃO PROJETADA EM TERRA PARA DIMENSIONAMENTO DOS RIOS E DAS SUAS FMPs c) PLANTA UTILIZADA d) TESTADA PARA O CORPO HÍDRICO E TAXA DE RETRIBUIÇÃO: Raio Hidráilico 2/3 1,1 Declividade (m/m) 0,00078 FMP (m) 50 LEVANTAMENTO AEROFOTOGRAMETRICO DO MUN.R.J. ESC. 1:2.000

31 A FMP é calculada a partir do limite de uma seção* projetada que tem como função escoar, de forma ideal as águas. Na FMP não é permitida qualquer tipo de construção. SEÇÃO TRANSVERSAL *seção é estabelecida a partir do cálculo da vazão estimada em um tempo de recorrência de 10 anos (Vazão (Q)= Tempo de Recorrência (tr) 10 anos)

32 Faixas Marginais com Matas Ciliares Preservadas Faixas Marginais de Proteção cumprindo sua função ecológica

33 Descaracterização Ambiental Perda de Função Ecológica da FMP

34 EFEITO DA URBANIZAÇÃO SOBRE O COMPORTAMENTO HIDROLÓGICO

35 CERTIDÃO AMBIENTAL Após a conclusão da análise técnica e da demarcação da FMP é emitida uma Certidão Ambiental (ato administrativo mediante o qual o órgão ambiental certifica a sua anuência, concordância ou aprovação quanto a procedimentos específicos) e publicada no Boletim de Serviço do INEA. Esta certidão visa oficializar a publicação da aprovação da FMP. AUTORIZAÇÃO DE INTERVENÇÃO EM APP/FMP Autoriza a execução de atividades ou empreendimentos que interfiram de alguma forma em Área de Preservação Permanente (APP), somente quando enquadrados nos casos excepcionais previstos no Sistema de Licenciamento Ambiental do ERJ , de 2 de dezembro de A Resolução CONAMA 369/2006 versa sobre os casos excepcionais de utilidade pública, interesse social ou baixo impacto ambiental. A autorização é aprovada e emitida pela Diretoria de Licenciamento Ambiental (DILAM).

36 FMP PAO Espelho d água LAGOA SÃO GREGÓRIO (BAIXADA CAMPISTA)

37 PROJETO DE DEMARCAÇÃO DE ORLA E FAIXA MARGINAL DE PROTEÇÃO DA LAGOA DE PIRATININGA, Niterói - RJ Plano de Alinhamento Orla (Proposta INEA) Faixa Marginal de Proteção (Proposta INEA) GEFO

38 Plano de Alinhamento Orla (Proposta INEA) Faixa Marginal de Proteção (Proposta INEA) GEFO

39 GEFO

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42 AÇÕES FUTURAS NO INEA

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45 Descrição Faixa de APP (m) Area (km²) Percentual da Bacia APP Nascentes 50 19,8 1,1 A área total de APP dos cursos d água é 216 km 2, equivalente a 84% da área total de APP e a 12% da bacia do rio Macaé. APP Margem de rio ou curso d'água 100, 50 e ,0 12,1 APP Declividade maior ou igual a 45 APP Altitude maior ou igual a 1800 m ,8 1,2 0,5 0,03 Total APP - 257,1 14,5 Parque Estadual dos Três Picos - 39,7 2,2 Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba - 8,2 0,5 Reserva Biológica União - 24,5 1,4 Total de Áreas Protegidas (APP + UC) - 329,5 18,5 Bacia do Rio Macaé ,8 100,0

46 ZONA RIPÁRIA

47 Resoluções INEA; Grupo de trabalho (institucional)

48 Obrigado! Guilherme Moreira Chefe do Serviço de Demarcação de Faixas Marginais de Proteção Contatos: (21) (21)

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