SIMP.TCC/Sem.IC. 2018(13); FACULDADE ICESP / ISSN:

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1 CURSO DE ENFERMAGEM O PAPEL DA ENFERMAGEM E A HUMANIZAÇÃO DIANTE DO ÓBITO THE ROLE OF NURSING AND HUMANIZATION BEFORE THE ORBIT Como citar esse artigo: Farias EB, Trevisan J. O PAPEL DA ENFERMAGEM E A HUMANIZAÇÃO DIANTE DO ÓBITO. Anais do 13 Simpósio de TCC e 6 Seminário de IC da Faculdade ICESP. 2018(13); Elisangela Barbosa de Farias Judith Trevisan Resumo. Introdução: A palavra morte (do latim mors) significa fenecimento, finamento, óbito). A morte não é aceita ao longo da vida. Na fase da senilidade, ela é aceita e vista como último ciclo da vida humana Objetivo: Demonstrar a atuação do enfermeiro na família diante do óbto, procurando amenizar a dor da perda, ofertando apoio à família e à equipe que cuidou daquele paciente. Justifica por que, no decorrer da vida acadêmicam, observou-se que a enfermagem participa de forma ativa na vida humana, porém ainda com deficiência na humanização e no cuidado da família no período pós-morte. Materiais e Métodos: O estudo foi dividido nas seguintes etapas:1) Revisão da literatura: a busca foi realizada em bases eletrônicas de dados que constam nas referências finais, foram selecionadas referências que preenchessem os critérios de inclusão no período de 2005 a 2017 utilizando-se as palavras-chave óbito, enfermagem, humanização, cuidado, integralidade, família.3). Os resultados e discussão serão desenvolvidos no decorrer do primeiro semestre de ) O estudo seguiu as normas da ABNT e do Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa (NIP) das Faculdades Integradas ICESP/PROMOVE, de Brasília. Resultados: A morte causa abalo na vida das pessoas, no paciente e na família. Esse processo deve ser assistido, pois nem o paciente e nem a família estão preparados para lidar com a situação, necessitando de trabalho humanizado Conclusão. Através desse trabalho foi possível observar o quanto a humanização e a assistência de enfermagem andam juntas. A angústia e o medo da morte de um ente querido é um sentimento aterrorizante. A humanização é proporcionar melhores condições de saúde aos pacientes, procurando atender às suas necessidades, confortando e apoiando em qualquer situação Palavras-Chave: Humanização; Enfermagem; óbito; papel da enfermagem no óbito. Abstract: Introduction: The word death (from Latin mors) means death, fading, death). Death is not accepted throughout life. In the senility phase, it is accepted and seen as the last cycle of human life Objective: To demonstrate the nurse's role in the family in the face of the problem, seeking to alleviate the pain of loss, offering support to the family and the team that cared for that patient. It justifies the fact that, throughout academic life, it was observed that nursing participates actively in human life, but still with a disability in the humanization and care of the family in the postmortem period. Materials and Methods: The study was divided into the following steps: 1) Literature review: the search was performed on electronic data bases that are included in the final references.2) References were selected that met the inclusion criteria in the period from 2005 to 2017 using the keywords death, nursing, humanization, care, completeness, family.3). The results and discussion will be developed during the first half of ) The study followed the standards of ABNT and the Interdisciplinary Research Center (NIP) of the Integrated Colleges ICESP / PROMOVE, in Brasília. Results: Death causes shock in people's lives, the patient and the family. This process must be attended because neither the patient nor the family are prepared to deal with the situation, necessitating humanized work Conclusion: Through this work it was possible to observe how humanization and nursing care go together. The anguish and fear of a loved one's death is a terrifying feeling. The humanization is to provide better health conditions to patients, seeking to meet their needs, comforting and supporting in any situation Key words: Humanization; Nursing; death; the role of nursing the death coord.enfermagem@icesp.edu.br 1894

2 Introdução A palavra morte (do latim mors) significa fenecimento, finamento, óbito. A morte não é aceita ao longo da vida. Na fase da senilidade, ela é aceita e vista como último ciclo da vida humana. Quanto aos pacientes que estão prestes a morrer, eles não têm problemas com relação à morte, mas, sim, com a tristeza que a envolve (HOHENDORFF; MELLO, 2009). Quanto aos pacientes que estão prestes a morrer, eles não têm problemas com relação à morte, mas, sim, com a tristeza que a envolve. Os profissionais que lidam com esse tipo de paciente devem estar preparados para lhe dar conviver com essa situação. Lembra que a morte é uma parte da vida, que os seres humanos não estão preparados para enfrentar. Os profissionais de enfermagem se sentem inseguros para lidar com a morte (MORAIS et al., 2005). A formação só ensina a cuidar e curar, não ensina como enfrentar o fenômeno morte. O enfermeiro trabalha num local que lida com a vida e a morte continuamente, e ele tem o compromisso, dentre outros, de manter o paciente vivo e o bom andamento da unidade onde trabalha. A partir do momento em que o enfermeiro entende que a morte faz parte da vida, que nem sempre é possível salvar vidas, pois a morte é algo que todos tem que passar,os profissionais se tornam mais humanizados (SILVA, 2008). A temática da morte e o processo de morrer, intrínseco a ela, residem atualmente no ideário coletivo das sociedades ocidentais, sendo propalados indiscriminadamente por veículos de comunicação de larga natureza. A morte é a notícia mais frequente, destacando-se os casos nos quais o delinear do morrer se sucede em completo anonimato, na solidão, sem cuidados, em substância, sem uma presença amiga que possa propiciar o aconchego de uma relação humana aliado a cuidados embasados em conhecimentos científicos (MORAIS et al., 2005). A morte e o morrer são inerentes à existência humana. As incertezas e a imprevisibilidade que se dispõem em volta do binômio morte-morrer compelem o ser humano a conviver com a sua presença desde o início ao estágio final do seu desenvolvimento. A morte é um evento presente no cotidiano das pessoas e suscita sentimentos e reações variadas (SILVA, 2008). Apesar de o homem possuir a consciência de que sua existência acontece dentro de um ciclo, que se estende entre o nascimento e a morte. O morrer, frequentemente, não é encarado como um processo natural e está rodeado de mistérios e receios. Sabe-se que as questões inerentes a tal processo vêm sendo discutidas, analisadas e vivenciadas de maneiras diversas no decorrer da história, pelas diferentes áreas do conhecimento (WALDON; BORGES, 2008). Porém, a área da saúde é a que possui maior contato com este fato e, por 1895

3 isso, necessita de atenção especial. Da mesma maneira que a sociedade lida com a morte, na tentativa de excluí-la do cotidiano, os profissionais da saúde parecem também utilizar esse subterfúgio. Habitualmente observa-se que eles se reconhecem limitados ao trabalhar com pacientes fora de possibilidades terapêuticas de cura e, assim, o cuidar em enfermagem daqueles que morrem, comumente, torna-se um fardo, num cenário composto por sofrimento, angústias e medos (MILLANI, 2008). O enfermeiro, à mercê de conflitos íntimos, sente-se fracassado na realização do trabalho, e isto, muitas vezes, contribui para a sua negação do processo de morte e morrer, um dos maiores obstáculos e preocupação dos profissionais de enfermagem é lidar com a morte, com medos e incertezas. Algumas vezes, a morte surge como fenômeno tenebroso e penoso, principalmente quando se deparam com pacientes oncológicos (ANDRADE,2013. Estudar a morte é trabalhar continuamente a necessidade de se adaptar à morte, desde a graduação. Esse preparo reduz o estresse e a aflição ao se conviver com essa situação de dor, possibilitando, aos profissionais de enfermagem, clareza frente ao desconhecido, para que possa preservar uma relação de amparo, que é a essência do ato de cuidar, tanto para o paciente quanto para sua família A morte é um fenômeno natural, difícil de ser objeto de conversa e de ser vivida no dia a dia da rotina da enfermagem. Vale ressaltar que toda perda gera dor e problema ao profissional de saúde. Depreende-se, daí, a importância de humanizar, que é dar ou adquirir condições humanas, humanar-se. Os cuidados com o paciente devem ser embasados na palavra humanizar, pois, assim, a equipe de enfermagem pode cuidar adequadamente dos pacientes, proporcionando-lhes conforto, saúde e aconchego. A humanização na saúde deve significar apreço para com o paciente hospitalizado, nas unidades de saúde e nas visitas domiciliares (WALDON; BORGES, 2008). Tem-se, então, o problema de pesquisa: como o enfermeiro deve proceder ao dar notícia do óbito à família? A hipótese é assim descrita: a assistência de enfermagem em âmbito integral, não somente no momento de vida mas, também, no cuidado da família pós-morte faz diferença no processo de humanizar. Este estudo se justifica porque, no decorrer da vida acadêmica, observou-se que a enfermagem participa de forma ativa na vida humana, porém ainda com deficiência na humanização e no cuidado da família no período pós-morte. Este estudo tem por objetivo demonstrar a atuação do enfermeiro na família diante do óbto, procurando amenizar a dor da perda, ofertando apoio à família e à equipe que cuidou daquele paciente. Ante essa situação, há necessidade de cuidar e amenizar a dor da perda, ofertando apoio à família e à equipe que 1896

4 cuidou daquele paciente e tem como objetivo descrever o que a literatura tras no contexto a importância do processo de enfermagem humanizado no momento do óbito para com os familiares e citar as principais condutas de enfermagem humanizadas diante do óbito para com seus familiares. Materiais e Métodos Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, em que se utilizando artigos científicos das revistas brasileiras indexada s Scielo, Lilacs, Medlaine, bibilioteca virtual da saúde, a qual foi dividida nas seguintes etapas: 1. Revisão da literatura: a busca foi realizada em bases eletrônicas de dados que constam nas referências finais. 2. Foram selecionadas referências que preenchessem os critérios de inclusão no período de 2005 a Utilizando-se as palavras-chave óbito, enfermagem, humanização, cuidado, integralidade, família. 4. O estudo seguiu as normas da ABNT e do Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa (NIP) das Faculdades Integradas ICESP de Brasília. Referencial Teórico A sistematização da Enfermagem Moderna no Brasil foi introduzido em 1923 pelo Decreto nº /23, no Rio de Janeiro, mediante a organização do Serviço de Enfermeiras do Departamento Nacional de Saúde Pública (DNSP), então dirigida por Carlos Chagas e posteriormente denominada Escola Ana Nery (ITO, 2006). A saúde foi estabelecida como direito de todos e dever do Estado no artigo 196 da Constituição Federal em 1988 (MILLANI, 2008). A psiquiatra ELISABETH KUBLER- ROSS (1985) buscou compreender o fenômeno morte/morrer e seus estudos com pacientes terminais ao longo de sua carreira profissional levaram-na à conclusão que há cinco estágios que os pacientes vivenciam antes da morte: 1º estágio: Fase da negação envolve a não aceitação da morte. 2º estágio: Fase da raiva - não acredita e não aceita a morte. Revolta-se com Deus, torna-se agressivo com os que o cercam. Crê que ninguém o compreende, não lhes dá atenção, acha que fazem algo por ele só por obrigação, por pena, pelos seus bens materiais, mas nunca por cuidado mais humano. 3º estágio: Fase da barganha o paciente passa a negociar com Deus. Acredita que, se fizer uma oferta a Deus, Ele o livrará da doença e da morte. 4º estágio: Fase da depressão - surge com o aumento de sintomas físicos, gerando complicações mentais. 5º estágio: Fase da aceitação - aceita a situação doença/morte e, com isso, se aproxima mais de Deus e da família. Fase da morte digna do paciente com a percepção da família. Há também os sentimentos de tristeza e impotência que variam de acordo 1897

5 com as estratégias de cuidado que são utilizadas. Aqueles que se envolveram mais com o paciente, após maior convivência, revelam um profundo sentimento de de tristeza (SUSAKI; SILVA; POSSARI, 2006). Segundo SANDALA 2007 a esperança insiste em permanecer em todos os estágios. É o que ampara o paciente no período que se aproxima do óbito. É a esperança de cura, de dias melhores e de recuperação. A morte causa abalo na vida das pessoas, no paciente e na família. Esse processo deve ser assistido, pois nem o paciente e nem a família estão preparados para lidar com a situação, necessitando de trabalho humanizado. Para QUINTANA, KEGLER, SANTOS E LIMA (2006), a incompetência da equipe de saúde para lidar com óbito traz consequências à equipe e sensação de fracasso. A equipe não teve o contato necessário para conhecer profundamente o paciente. Nesse período, o conhecimento e a aproximação ajudam a se relacionar (RAZERA; BRAGA, 2011). Quando a família está a par da situação (morte), as coisas caminham de forma mais coerente. Com isso, a relação com o paciente se torna mais segura e menos penosa. Assim, deve-se ressaltar que a equipe de enfermagem deve ter interação (comunicação), sobretudo reforçando um trabalho mais estrutural, para que haja adaptações da família ao enfrentar esse fenomeno (BRÊTAS; OLIVEIRA; YAMAGUTI, 2006 apud KUSTER; BISOGNO, 2010). O paciente precisa sentir confiança nos profissionais, receber cuidado humanizado e ter uma boa comunicação com os que o cercam (MILLANI, VALENTE, 2008). A comunicação entre ambos se torna permanente, frequente no decorrer desse caminho para o óbito. Desse modo, as notícias devem ser objetivas e claras, assim, facilitando, ao paciente e à família, a tomada de decisões. É interessante que o profissional de saúde comunique à família e ao cuidador os sinais e sintomas que possam se manifestar. Uma boa conversa ajuda nos cuidados humanizados e é por meio dela que serão atendidas as dificuldades do pacientes e dos familiares. Assim, o paciente participa diretamente de qualquer decisão (ANDRADE; COSTA; LOPES, 2013). Quanto aos pacientes que estão prestes a morrer, em geral eles não têm problemas com a morte, mas, sim, com a tristeza que a envolve. Os profissionais que lidam com esse tipo de paciente devem estar preparado para lidar com essa situaçãp (MORAIS et al., 2005) A enfermagem tem o objetivo de acomodar, cuidar e promover boas condições físicas, mentais e espirituais ao paciente, O enfermeiro tem que proporcionar o bem-estar dos pacientes terminais e de seus familiares. (SANTOS; PAGLIUCA; FERNANDES, 2007 apud BRAGA et al., 2010) Para OLIVEIRA, SÁ E SILVA (2007, apud BRAGA et al., 2010), cabe à enfermagem amenizar as dores físicas de 1898

6 pacientes terminais, não os deixando desamparados, dando-lhes proteção e assistência. O não ter cura não significa que a pessoa tenha que ficar sem cuidados, pois é nessa fase que é necessário ter mais empenho, gentileza e cautela. O único responsável por realizar a humanização é o próprio ser humano, pois só ele é capaz de zelar e oferecer alento e auxílio. A equipe de enfermagem deve estar preparada para dar apoio ao paciente, procurando ouvir suas queixas e esclarecendo suas dúvidas. O diálogo entre a equipe e o paciente ajuda muito nos cuidados para com ele (RAZERA; BRAGA, 2011). As conversas deverão ser feitas por um profissional da equipe, em ambiente adequado, calmo e reservado, podendo ter ou não algum familiar. A linguagem deve ser a mais clara e objetiva possível, procurando responder a todos os questionamentos e, se preciso for, repetir várias vezes as respostas durante a conversa. Isso ajudará o paciente a aceitar a morte e fortalecerá os familiares para lidar com o óbito (ITO, 2006). Porém, o tema da morte ainda é algo de extremo desconforto para os profissionais de enfermagem, que, muitas vezes, discorrem sobre a dificuldade que apresentam quando precisam ajudar a confortar a família de algum paciente em situação de óbito. Muitos deles referem ter dúvidas sobre suas condutas, pois não sabem se estão agindo ou oferecendo o apoio de maneira correta (RAZERA, BRAGA, 2011). A enfermagem tem os objetivos de acomodar, cuidar e promover boas condições físicas, mentais e espirituais ao paciente, O enfermeiro tem que proporcionar o bem-estar dos pacientes terminais e de seus familiares. Observou-se, ao longo da pesquisa, que, em alguns casos, o enfermeiro é preparado e impulsionado somente a salvar vidas, e que, muitas vezes, a preocupação com procedimentos técnicos prejudica a atenção ao ser humano que se encontra na situação de paciente. A morte causa um sentimento diferente no profissional, na maioria das vezes a sensação de impotência (SANDALA, 2007).. Lidar com a morte é mais do que uma obrigação do enfermeiro; é algo que envolve sua condição humana. Tanto que questões de ordem emocional podem confundir o raciocínio dos estudantes de enfermagem, pois são diversos os sentimentos que surgem diante da morte (OLIVEIRA, 2007). Porém, a enfermagem tem os objetivos de acomodar, cuidar e promover boas condições físicas, mentais e espirituais ao paciente, O enfermeiro tem que proporcionar o bem-estar dos pacientes terminais e de seus familiares. (SANTOS; PAGLIUCA; FERNANDES, 2007 apud BRAGA et al., 2010) Percebeu-se que, em alguns casos, paira sobre o estudante a ideia da sua finitude, desta forma prejudicando a relação enfermeiro/paciente razão pela qual alguns indivíduos podem sentirse extremamente 1899

7 frustrados, pensando em não ter realizado as intervenções adequadas ao paciente (RAZERA, BRAGA, 2011). Acolher a família é algo que representa ainda muito constrangimento aos acadêmicos, e, sem dúvida, questões como estas são levadas com eles ao longo de suas carreiras. Faz-se a ressalva de que é de vital importância que as escolas de enfermagem preparem seus alunos para que, quando se formem, sejam profissionais preparados tanto tecnicamente como emocionalmente (ITO, 2006). É fundamental que o profissional seja sincero e direcione informações verdadeiras para que, assim, possa construir um vínculo de confiança. Desse modo, o profissional gera benefícios para ambos nas situações de fase terminal a família tem necessidade de estar perto do paciente, de se sentir prestativa ao ente querido (SANDALA, 2007). Os familiares devem ter conhecimento das mudanças do quadro clínico como um meio de controle a aflição e a dor, mas podem expressar seus sentimentos e sua agonia. A humanização é proporcionar melhores condições de saúde aos pacientes, procurando atender a suas necessidades, confortando e apoiando em qualquer situação. Toda a pessoa deve ser tratada com dignidade e respeito, estando em qualquer instituição (ITO, 2006). Considerações Finais Através desse trabalho foi possível observar o quanto a humanização e a assistência de enfermagem andam juntas. A angústia e o medo da morte de um ente querido é um sentimento aterrorizante. Tendo em vista que ao acompanhar um ente querido em sua terminalidade, a pessoa passa a refletir sobre sua própria morte. Os familiares necessitam ser acolhidos em seu pesar. No luto, não há forma para minimizar a dor da perda, mas pode-se mostrar solidário aos familiares, demonstrando, assim, que eles não estão sozinhos e que têm o apoio não só da equipe de enfermagem mas, também, do enfermeiro. Percebemos o valor das pequenas coisas, a reflexão sobre a morte, a perda, a demanda de sentimentos dos familiares, tornando-os nossos novos pacientes. Há despreparo de enfermeiros diante do óbito. Eles se envolvem demais com o sofrimento do paciente e de seus familiares e absorvem vários sentimentos, como tristeza, pesar, depressão, dificultando assim o trabalho do mesmo. Em suma, esse trabalho demonstra que a profissão de enfermeiro está além da técnica e do científico, ela é baseada na humanização, na atenção, no carinho, no respeito e no amor com que se deve tratar o próximo. Constatamos que existem poucos estudos sobre a morte, sobretudo no apoio do enfermeiro à família pós-óbito, o que explica a dificuldade destes profissionais em buscar implementar uma assistência mais precisa aos familiares. 1900

8 Agradecimentos: Agradecemos primeiramente a Deus, que foi quem nos deu a vida, a inteligência, a dedicação e o esforço para a realização desse trabalho. No início foi difícil saber onde queríamos chegar, ou como iramos iniciar esse trabalho. Decidir o tema não foi algo fácil, e após a decisão saber como faríamos também não foi, mas ao longo desse um ano as coisas foram encaminhando na direção correta, houveram mudanças drásticas? Sim, houveram! Mas nada que atrapalhasse a dedicação e o emprenho em ver o trabalho concluído. Agradeço com um apreço imenso a professora e orientadora Judith Trevisan que foi minha orientadora nessa jornada. Nos acolheu e esteve sempre disposto a me auxiliar e direcionar no que fosse possível. Referências ANDRADE, C.G; COSTA, S.F.G; LOPES, E.L. Cuidados paliativos: a comunicação como estratégia de cuidado para o paciente em fase terminal. In Ciênc. Saúde coletiva vol. 18 n. 9 Rio de Janeiro Set BRÊTAS, J.R.S; OLIVEIRA, J.R; YAMAGUTI, L. Reflexões de estudantes de enfermagem sobre morte e o morrer. In Rev Esc Enferm USP 2006; 40(4): HOHENDORFF, V. J; MELO, W. V. Compreensão da morte e desenvolvimento humano: contribuição á psicologia hospitalar. In Estudos e pesquisas em psicologia, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, ano 9, n. 2, , ITO, Elaine Emi et al. "O ensino de enfermagem e as diretrizes curriculares nacionais: utopia x realidade". In: Revista Escola de Enfermagem USP: v. 40 (4): , KUBLER-ROSS, E. Sobre a morte e o morrer. Rio de Janeiro: Martins Fontes, MILLANI, H.F.B; VALENTE, M.L.L.C. A família e a internação em UTI: a doença e a morte no Hospital Regional de Assis SP. In Nursing, v 120, n. 11 p , maio MORAIS, J. M. D et al., Cuidado e proteção pela vida. Terminalidade e cuidados paliativos: produção cientifica no âmbito de saúde. Anais do 15º Congresso Brasileiro dos Conselhos de Enfermagem,

9 OLIVEIRA, A. C; SÁ, L; SILVA, M. J. P. O posicionamento do enfermeiro frente à autonomia do paciente terminal. In Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília 2007, maio jun; p QUINTANA, A. M., KEGLER, P., SANTOS, M., S., LIMA, L. D. (2006). Sentimento e percepções da equipe de saúde frente ao paciente terminal. In Paidéia (Ribeirão Preto).v.16,n.35 ano de pacientes em situação de terminalidade internados na unidade de terapia intensiva. In Revista Brasileira de Terapia Intensiva.v.19,2007. SUSAKI, T. T; SILVA, M. J. P; POSSARI, J. F. Identificação das fases do processo de morrer pelos profissionais de enfermagem. Acta Paul Enferm, São Paulo, p. RAZERA, A; BRAGA, E. A importância da comunicação durante o período de recuperação pós-operatória. In Rev. Esc. Enferm. USP, São Paulo, V. 45, n. 3, jun WALDON, V. R; BORGES, R. F. O processo de cuidar sob a respectiva da vulnerabilidade. Rev Latino-am. Enfermagem, 2008, Jul/Ago. SANDALA, M.L.A; SILVA, F.M. Cuidado de pacientes em fase terminal: a perceptiva de alunos de enfermagem.in Rev. Esc. Enferm. USP 2007; 41(3): SANTOS, J.C. Monografia: A morte no cotidiano de profissionais de enfermagem em unidade de terapia intensiva: percepção do enfermeiro, SILVA, E.P; SUDIGURSKY, D. Concepção sobre cuidados paliativos: revisão bibliográfica. In Acta Paul Enferm 2008; 21(3):504-8 SOARES, M. Cuidando da família 1902

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