CARACTERIZAÇÃO DOS UTENTES INSCRITOS

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1 USF Monte Caparica Responsável USF Monte Caparica Américo Varela Data Início Actividade CS 0 Luís Marquês ACES ALMADA Data Início Modelo B ARS Lisboa e Vale do Tejo Rui Portugal Utentes a 30 de Setembro ,5 0-6 anos 1783 utentes anos Médicos anos Enfermeiros , anos 1570 limite 0 Administrativos Unidades Ponderadas 27797,5 Este Plano de Acção tem por base a Gestão por Resultados. Para ser cumprido e desencadear melhoria nos mesmos, tem que obrigatóriamente ter os seguintes requisitos: * Ter os Recursos envolvidos e referidos no Plano (humanos, materiais e financeiros) * Ter os Instrumentos específicos para a sua gestão, em particular a medição dos avanços atá atingir os Objectivos (monitorização e avaliação através de Módulo Estatístico fiável e completo) CARACTERIZAÇÃO DOS UTENTES INSCRITOS Área Geográfica de Actuação A USF do Monte presta cuidados de saúde à população da freguesia do Monte de Caparica e de áreas limítrofes de outras freguesias vizinhas: Sobreda, Charneca, Pragal, Costa, Feijó, Corroios e Trafaria. A freguesia do Monte caracteriza-se pela sua heterogeneidade e dispersão geográfica, havendo zonas da freguesia muito afastadas do CS e de difícil acesso (Porto Brandão, Castelo Picão, Pêra, etc). A população é, também, muito heterogénea, quer social, quer culturalmente. Por um lado, existe a população originária do Monte, mais idosa, relacionada com as actividades do rio Tejo (pescadores, vendedoras de peixe, etc), bem como muita gente migrada do Alentejo, que veio trabalhar para a Cintura Industrial de Lisboa. Por outro lado, existem os bairros sociais, onde foram realojados regressados das ex-colónias, emigrantes dos PALOP e população que residia em bairros degradados, em vários locais do distrito de Setúbal e Lisboa. Mais recentemente, nos mesmos bairros, vieram instalar-se emigrantes dos países de Leste, do Brasil, etc. Assim, podemos dizer que a freguesia do Monte é um pequeno caldeirão de culturas e etnias, onde não falta uma importante expressão da etnia cigana. As dificuldades sociais de uma freguesia com estas características são notórias e faz com que os nossos utentes procurem com muita frequência cuidados de saúde, como compensação para todas as suas múltiplas c Os bairros sociais são, como é sabido, fonte de inúmeros problemas: toxicodependência, desemprego, prostituição, gravidez na adolescência, entre outros. Sentimos também que a população que servimos tem grande Por estas razões, a equipa de saúde do Monte encontra, com muita frequência, desafios desgastantes, mas estimulantes.

2 USF Monte Caparica Responsável USF Monte Caparica Américo Varela Data Início Actividade CS Luís Marquês ACES ALMADA Data Início Modelo B ARS Lisboa e Vale do Tejo Rui Portugal Utentes a 30 de Setembro ,5 0-6 anos 1783 total utentes anos Médicos anos Enfermeiros , anos 1570 limite Administrativos Unidades Ponderadas 27797,5 MAPA DE AFECTAÇÃO DE RECURSOS Decreto-Lei nº 298/2007 de 22 de Agosto : alínea a) do número 3 da artigo 6º Número de Utentes por Grupo Etário a 30/09/2010 Nº Área Nome Cédula Categoria / Escalão (origem) 0-6 anos 7-64 anos anos >75 anos Totais 1 Med Américo Varela Assistente Clínica Gera Med Ana Margarida Pestana Assistente Graduado Med António Leitão Assistente Clínica Gera Med Artur Couto Santos Assistente Graduado Med Emília Couto Santos Assistente Graduado Med José Guimarães Assistente Graduado Med Júlia Pedro Assistente Graduado Med Maria Inês Esteves Assistente Graduado Med Maria Teresa Pestana Assistente Graduado Med Paulo Almeida Assistente Clínica Gera Med Ramiro Ferreira Assistente Graduado Med Rui Ribeiro Assistente Graduado TOTAL Enf Sara Patrícia Barros Leal Menezes 5-E Enfermeira graduada Enf Lúcia Maria Farinha Nogueira 5-E Enfermeira Enf Maria Paula Pires Lajes 5-E Enfermeira graduada Enf Ana Isabel Batista Caim 5-E Enfermeira graduada Enf Alice Nascimento Silva 5-E Enfermeira graduada Enf Maria Fátima Fonseca Silva Melo Bandeira 5-E Enfermeira graduada Enf João Paulo Pereira Nicolau 5-E Enfermeiro graduada Enf Maria Jorge Oliveira Brites 5-E Enfermeira graduada Enf Joana Cristina Cunha Sequeira dos Santos 5-E Enfermeira graduada Enf Ana Paula Lourenço Gonçalves Fonseca 5-E Enfermeira graduada Enf Ana Filipa Teixeira Remisio 5-E Enfermeira Enf Maria Manuela Duarte Galvão 5-E Enfermeira graduada TOTAL Adm Fernanda Ascensão Silveira Costa Leitão Cerdeira Assistente Técnico Adm Alda Maria Neves Fernandes Passos Assistente Técnico Adm António José Henriques Saraiva Assistente Técnico Adm Cláudia Isabel Fernandes Ferraz Patrício Assistente Técnico Adm Fátima Buxo Bento Verdasca Assistente Técnico Adm Maria Cecília Silva Santos Almeida Assistente Técnico Adm Deolinda Paulino Guerreiro Assistente Técnico Adm Odete Augusta Silva Gonçalves Assistente Técnico Adm Maria Filomena Pardal Jardim Assistente Técnico Adm Aguarda-se colocação de Administrativo 0 11 Adm 0 TOTAL A USF deve manter 12 Médicos, 12 Enfermeiros e 10 Administrativos, recepcionista e vigilantes com o horário actual (2010) e manter ter Instalações e outros recursos materiais suficientes para atingir o desempenho exigido e os Sistemas Informáticos de registo e de monitorização dos resultados devem ser fiáveis e operacionais para os programas de saúde e indicadores contartualizados

3 USF Monte Caparica Responsável USF Monte Caparica Américo Varela Data Início Actividade CS 0 Luís Marquês ACES ALMADA Data Início Modelo B ARS Lisboa e Vale do Tejo Rui Portugal Utentes a 30 de Setembro ,5 0-6 anos 1783 utentes anos Médicos anos Enfermeiros , anos 1570 limite 0 Administrativos Unidades Ponderadas 27797,5 Compromisso Assistensial Todos os profissionais assumiram o compromisso de aplicar regras de funcionamento interno que asseguram a prestação de cuidados de saúde de forma personalizada, garantindo a acessibilidade, a continuidade e a globalidade dos mesmos à população inscrita nas listas. A equipa da USF Monte de Caparica estabelece como prioritários os seguintes compromissos assistenciais: Assegurar o funcionamento da Unidade todos os dias úteis, das 8 às 20 horas; Assegurar que, dentro do horário de funcionamento da Unidade, os utentes possam sempre marcar consulta para o seu médico de família, quer via telefónica quer pessoalmente; Que, em caso de doença aguda, seja assegurada ao utente, consulta no próprio dia Haver todos os dias úteis consulta aberta e pós laboral para todos os utentes inscritos na USF Incentivar a marcação prévia de consultas com hora marcada; Assegurar aos recém-nascidos que pretendam ser seguidos na USF o acesso à 1º consulta de vigilância de saúde infantil até ao 15º dia de vida (desde que o pedido de consulta seja efectuado antes do 10º dia de vida do recém-nascido); Assegurar o acesso à 1ª consulta de Saúde Materna até às 9 semanas de gravidez a todas as grávidas que pretendam ser seguidas na USF (desde que o pedido de consulta seja efectuado antes do final da 7ª semana de gravidez); Assegurar o acesso a consultas de planeamento familiar a todas as mulheres adultas e adolescentes que pretendam ser seguidas na USF; Assegurar a realização de domicílio médico ou de enfermagem a utentes incapazes de se deslocar à USF Garantir a realização de consulta de enfermagem no próprio dia a todos os utentes que se tenham dirigido à USF, com necessidade de cuidados de enfermagem prescritos pelo médico; Assegurar que as chamadas telefónicas são atendidas com cortesia, rapidez e profissionalismo. Horário de funcionamento da USF (Carteira Básica de Serviços) O horário normal de atendimento aos utentes é das 8.00 às horas nos dias úteis. Rotatividade no AC de Almada aos sábados, domingos e feriados.

4 USF Monte Caparica CS 0 ACES ALMADA ARS Lisboa e Vale do Tejo PA Responsável Américo Varela Luís Marquês Rui Portugal Data Início Actividade Data Início Modelo B Utentes a 30 de Setembro ,5 0-6 anos 1783 utentes anos Médicos anos Enfermeiros 12 2, anos 1570 limite 0 Administrativos 10 Unidades Ponderadas 27797,5 MAPA DE ATRIBUIÇÃO DE INCENTIVOS INSTITUCIONAIS Nº AC Nº Indicador Valor Realizado 2009 Valor Contratualizado 2010 Valor em 30/09/2010 Valor estimado a 31/12/2010 % Execução face ao Contratualizado Proposta USF 2011 (indicadores previstos no Artigo 2.º nº2 -a) da Portaria n.º 301/2008 de 18 de Abril) Percentagem de consultas ao utente pelo seu próprio médico de ,39% 80,00% 80,54% 80,11% 100,1% 82,00% família Taxa de utilização global de consultas 68,58% 70,00% 61,85% 66,01% 94,3% 70,00% Taxa de visitas domiciliárias médicas por mil inscritos 37,25 35,00 28,37 36,07 103,1% 37, Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por mil inscritos 113,52 120,00 100,94 139,90 116,6% 120, Percentagem de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia 38,80% 50,00% 42,44% 45,63% 91,3% 52,00% actualizada (uma em três anos) MOD Percentagem de diabéticos com pelo menos duas HbA1C registadas 47,12% 75,00% 21,28% 48,49% 64,7% 58,00% nos últimos doze meses, desde que abranjam os dois semestres M Percentagem de hipertensos com registo de pressão arterial em cada 60,94% 80,00% 43,83% 59,30% 74,1% 62,00% semestre Percentagem de crianças com PNV actualizado aos 2 anos 94,18% 98,00% 96,51% 97,26% 99,2% 98,00% Percentagem de primeiras consultas na vida efectuadas até aos ,86% 88,00% 76,50% 78,60% 89,3% 80,00% dias M Percentagem de primeiras consultas de gravidez no primeiro trimestre 88,32% 85,00% 88,24% 88,32% 103,9% 85,00% Percentagem de utilizadores satisfeitos/muito satisfeitos (aplicação de inquérito ---score final) Custo médio de medicamentos, por utilizador 183,03 205,00 124,61 201,34 98,2% 236,0 Custo médio de meios complementares de diagnóstico e terapêutica, ,99 81,00 41,59 73,41 90,6% 81,0 por utilizador (indicadores previstos no Artigo 2.º nº2 -b) da Portaria n.º 301/2008 de 18 de Abril) Percentagem de mulheres entre os 50 e 69 anos com mamografia M 55,38% 65,00% 52,53% 57,38% 88,3% 58,00% registada nos últimos dois anos Percentagem de crianças com PNV actualizado aos 6 anos 91,79% 98,00% 95,97% 95,97% 97,9% 98,00%

5 USF Monte Caparica Responsável USF Monte Caparica Américo Varela Data Início Actividade CS 0 Luís Marquês ACES ALMADA Data Início Modelo B ARS Lisboa e Vale do Tejo Rui Portugal Utentes a 30 de Setembro , anos 1783 utentes t anos Médicos anos Enfermeiros , anos 1570 limite 0 Administrativos Unidades d Ponderadas d 27797,5 Portaria nº 301/2008 de 18 de Abril: número 2 do Artigo 3º MAPA DE ATRIBUIÇÃO DE INCENTIVOS FINANCEIROS Nº AC Nº Indicador d Valor Realizado 2009 Valor Contratualizado 2010 Valor em 30/09/2010 Valor estimado a 31/12/2010 % Execução face ao Contratualizado Proposta USF 2011 Valor Contratualizado t 2011 I 3.22 MOD Taxa de utilização de consultas de enfarmagem em planeamento 46,78% 50,00% 00% 42,19% 46,54% 93,1% 45,00% familiar 50,00% 00% 50,00% 00% I 5.2 MOD Percentagem de mulheres entre 25 e 49 anos, vigiadas, i com 74,46% 46% 80,00% 00% 73,31% 31% 76,54% 95,7% 77,00% colpocitologia actualizada 80,00% 00% 80,00% 00% II 4.22 M Percentagem de Grávidas com 6 ou mais consultas de enfermagem 94,44% 90,00% 92,92% 95,00% 105,6% 95,00% em saúde materna 95,00% 80,00% II 6.4 Percentagem de grávidas com revisão de puerpério efectuada 76,67% 67% 80,00% 00% 66,17% 85,00% 106,3% 75,00% 80,00% 00% 80,00% 00% II 4.33 Percentagem de visitas domiciliárias realizadas a puérperas vigiadas 43,33% 40,00% 67,67% 80,00% 200,0% 45,00% durante a gravidez 80,00% 80,00% III Percentagem de diagnósticos precoces (TSHPKU) realizadas até ao 88,64% 99,00% 86,60% 60% 84,81% 81% 85,7% 95,00% sétimodiadevidadorn de do 99,00% 99,00% III 4.34 MOD Percentagem de visitas domiciliárias de enfermagem realizadas a RN 39,61% 40,00% 75,96% 80,00% 200,0% 40,00% até aos 15 dias de vida 80,00% 80,00% III 49M 4.9 Pecentagem de crianças com pelo menos seis consultas de vigilância 63,75% 80,00% 00% 86,56% 86,40% 108,0% 0% 82,00% de saúde infantil dos 0 aos 11 meses 82,0 80,00 IV 4.10 M Pecentagem de crianças com pelo menos 3 consultas de vigilância de 57,58% 80,00% 76,89% 76,56% 95,7% 80,00% saúde infantil no 2º ano de vida 80,0 80,0 IV Percentagem de inscritos com peso e altura registado nos últimos 513MOD MOD.2 76,79% 79% 85,00% 81,32% 81,32% 95,7% 85,00% doze meses (2 anos) 85,00% 95,00% IV Percentagem de crianças com 2 anos com PNV actualizado 94,18% 98,00% 96,51% 97,26% 99,2% 98,00% 98,00% 98,00% V 6.19 M Percentagem de diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem 78,84% 8 85,00% 89,09% 94,51% 111,2% 87,00% 95,00% 90,00% 00% V Percentagem de casos com gestão do regime terapêutico ineficaz 0,00% 00% 90,00% 00% V 5.7 Percentagem de diabéticos com pelo menos um exame dos pés 85,86% 85,00% 86,17% 93,77% 110,3% 87,00% registado no ano 87,00% 85,00% VI 5.10 Percentagem de hipertensos com registo de pressão arterial em cada 60,94% 80,00% 00% 43,83% 59,30% 74,1% 62,00% semestre 80,00% 00% 85,00% VI 5.13 MOD.1 Percentagem de hipertensos com pelo menos um registo de IMC nos 60,79% 85,00% 61,16% 62,10% 73,1% 70,00% últimos 12 meses 80,00% 95,00% VI 6.2 MOD Percentagem de hipertensos com vacina antitetânica actualizada 50,48% 85,00% 57,49% 59,38% 69,9% 9% 70,00% 00% 85,00% 95,00% ECSP v3.0 Referencia

6 USF Monte Caparica Responsável USF Monte Caparica Américo Varela Data Início Actividade CS 0 Luís Marquês ACES ALMADA Data Início Modelo B ARS Lisboa e Vale do Tejo Rui Portugal Utentes a 30 de Setembro , anos 1783 utentes t anos Médicos anos Enfermeiros , anos 1570 limite 0 Administrativos Unidades d Ponderadas d 27797,5 MAPA DE CONTRATUALIZAÇÃO DE OUTROS OBJECTIVOS DO "CONTRATO-PROGRAMA" DO ACES Nº AC Nº Indicador d Valor Realizado Valor Contratualizado Valor em 2009 para o ACES /09/2010 Valor estimado a 31/12/2010 % Execução face ao Contratualizado Proposta Valor USF Contratualizado t Taxa de utilização de consultas de planeamento familiar 39,45% 30,00% 00% 30,49% 34,11% 113,69% 45,00% 5.3 Percentagem de inscritos entre os anos com rastreio de cancro 9,56% 20,00% 8,47% 9,19% 45,95% 30,00% colo-rectal l efectuado 6.1 Percentagem de adolescentes com PNV actualizado aos 13 anos 63,89% 95,00% 84,71% 97,64% 102,78% 95,00% (avaliação feita no dia de aniversário em que faz 14 anos) Percentagem de consumo de medicamentos genéricos em embalagens, no total t de embalagens de medicamentos 26,88% 27,00% 32,46% 33,53% 124,17% 40,00% Percentagem de consumo de quinolonas no consumo total de ,00% 11,00% 5,40% 6,00% 54,55% 55% 6,00% antibióticos em ambulatório

7 USF Monte Caparica Responsável ESTRATÉGIAS Globais Assegurar o funcionamento da Unidade todos os dias úteis, das 8 às 20 horas; Assegurar que, dentro do horário de funcionamento da Unidade, os utentes possam sempre marcar consulta para o seu médico de família, quer via telefónica quer pessoalmente; Que, em caso de doença aguda, seja assegurada ao utente, consulta no próprio dia. Definir estratégias para ajustes de ausências não programadas; Todos os dias úteis haverá consulta aberta e de intersubstituição para todos os utentes inscritos na USF ; Incentivar a marcação prévia de consultas com hora marcada; Garantir a realização de consulta de enfermagem no próprio dia a todos os utentes que se tenham dirigido à USF, com necessidade de cuidados de enfermagem prescritos pelo médico; Assegurar que as chamadas telefónicas e o atendimento presencial são efectuados com cortesia e profissionalismo. Diabetes e Hipertensão Arterial Identificar os hipertensos e diabéticos inscritos nas listas dos Médicos de Família da USF Efectuar a marcação destas consultas por iniciativa da equipa ou do utente segundo o plano de vigilância definido*. Sensibilizar os doentes para o cumprimento do plano de vigilância e a utilização do Guia do Diabético* Proporcionar vigilância continuada aos Diabéticos e Hipertensos utilizando auxiliares na decisão dos médicos, dos enfermeiros e dos doentes e critérios de referenciação/interligação entre os médicos, enfermeiros, nutricionista, psicólogo e assistente social São prioridades de intervenção a detecção precoce, a correcta orientação terapêutica (farmacológica e não farmacológica) e a prossecução dos objectivos de controlo ao longo dos anos Apoio ao desenvolvimento de competências de autocontrolo das doenças crónicas por parte dos doentes e seus cuidadores (familiares ou outros) Programa educacional em curso Caminhar para o Equilibrio Contribuição para reduzir a incapacidade por cegueira no diabético. Promoção do aconselhamento e educação para a saúde ao doente, familiares e outros cuidadores, com vista à adopção de hábitos saudáveis Programa educacional em curso Caminhar para o Equilibrio Proporcionar vigilância continuada aos Diabéticos e Hipertensos, utilizando auxiliares/protocolos de vigilância comuns

8 Promoção da educação em situações de doença crónica (neste caso de HTA e DM) em que são necessários cuidados por período longo de tempo* Programa educacional em curso Caminhar para o Equilibrio Apoio ao desenvolvimento de competências de autocontrolo das doenças crónicas por parte dos doentes e seus cuidadores (familiares ou outros) Programa educacional em curso Caminhar para o Equilibrio Promoção do aconselhamento e educação para a saúde ao doente, familiares e outros cuidadores, com vista à adopção de hábitos saudáveis Programa educacional em curso Caminhar para o Equilibrio Fazer a detecção na consulta pós laborale sinalização para o respectivo Médico de Família de novos casos ou de casos não vigiados ou não controlados Contribuir na educação para a saúde, acompanhamento e monitorização sempre que exista indicação médica. Proporcionar informação com vista à adopção de estilos de vida saudáveis Ensinar e aplicar cuidados podológicos aos diabéticos Planeamento Familiar Colaborar como equipa multidisciplinar no cumprimento do programa de vigilância periódica tipo da DGS Assegurar consulta de planeamento familiar a todos os utentes inscritos na USF que não disponham, à data, de resposta do serviço Assegurar atendimento imediato nas situações em que haja um motivo expresso que o justifique Providenciar encaminhamento adequado para uma consulta a efectivar no prazo máximo de quinze dias, ponderado o grau de urgência; Oferecer, de forma pró-activa ou a pedido dos casais, consulta, avaliação inicial e aconselhamento geral pré-concepcional* Sensibilizar, as Mulheres em idade fértil, em todos os contactos, para a vigilância periódica em PF* Implementar medidas para atrair e fixar os adolescentes, nomeadamente através de horários flexíveis e de atendimento desburocratizado. Projecto Bem Me Quer Sensibilizar as mulheres para a utilidade da colpocitologia*. (Projecto TV USF) Efectuar a marcação destas consultas por iniciativa da equipa ou da utente, segundo o protocolo definido Promoção de cuidados e aconselhamento na área da saúde reprodutiva e PF e prevenção das DST*. Desenvolvimento das actividades de promoção da saúde dirigidas para o período antes da concepção, destinadas, particularmente, às mulheres em idade fértil e como parte integrante dos cuidados primários em saúde reprodutiva. Os cuidados pré-concepcionais, enquadradas principalmente no âmbito de vigilância do PF, devem ser alargados, passando a integrar todo raciocínio médico, sempre que se observe uma Mulher em Idade Fértil. Promoção da vivência da sexualidade de forma saudável e segura Contribuição para a preparação de uma maternidade e paternidade responsáveis cto Preparação para o Nascimento) Contribuição para melhorar a saúde e o bem-estar da Família Fazer o aviso antecipado de consulta ou convocatória, em caso de falta à consulta, sempre que solicitado pela enfermeira ou pelo médico* Distribuir /divulgar informação à população quanto à necessidade e importância dos cuidados de saúde, bem como para facilitar o acesso a todos os utentes que necessitem e procurem esses cuidados de saúde*.

9 Saúde Infantil e de Adolescentes Verificar o cumprimento do esquema de vigilância da Direcção Geral dos Cuidados de -Saúde Primários e o Plano Nacional de Vacinação (Prevenção Primária). Marcar as consultas de acordo com o esquema cronológico de vacinação, de modo a reduzir o número de Oferecer de forma pró-activa a primeira consulta do RN, na sequência da recepção da notícia de nascimento, em articulação com o hospital de referência* Efectuar a marcação destas consultas por sua iniciativa ou da utente segundo o esquema de vigilância* Aplicação de critérios de avaliação e seguimento comuns (critérios da DGS) Prestação de cuidados integrados de saúde de acordo com as orientações e normas da DGS Calendarização das consultas para «idades-chave», correspondentes a acontecimentos importantes na vida do bebé, da criança ou do adolescente, como sejam as etapas do desenvolvimento psicomotor, socialização, alimentação e escolaridade. Harmonização destas consultas com o esquema cronológico de vacinação, de modo a reduzir o número de deslocações ao Centro de Saúde. Detecção precoce e encaminhamento de situações passíveis de correcção e que possam afectar negativamente a saúde da criança. Valorização dos cuidados antecipatórios como factor de promoção da saúde e de prevenção da doença, nomeadamente facultando aos pais os conhecimentos necessários ao melhor desempenho da sua função parental. Apoio à responsabilização progressiva e auto-determinação em questões de saúde das crianças e jovens. Prestar cuidados integrados de saúde à criança dos 0 aos 2 anos, na idade pré-escolar (2-6 anos) e escolar (6-10 anos), de acordo com as orientações da DGS Fazer o exame global de saúde à criança de 5-6 anos e anos e colaborar com a equipa de Saúde Escolar, por iniciativa do Médico de Família ou daquela equipa Prestar cuidados integrados aos adolescentes (11-18 anos), de acordo com as orientações e normas da DGS Prestar cuidados primários e vigilância em Saúde Infantil e Juvenil, incluindo sinalização precoce de crianças e jovens pertencentes a grupos de risco, e promover o papel da família. Avaliar a dinâmica do crescimento e desenvolvimento, comentando as curvas de crescimento e os aspectos do desenvolvimento psicossocial Assinalar e encaminhar situações que possam comprometer o desenvolvimento estaturo-ponderal, psico-motor e afectivo da criança e do adolescente. Detectar e encaminhar para os cuidados de saúde secundários as situações que assim o exigirem e aplicar critérios de articulação com nutricionista, psicólogo e assistente social. Facilitar o acesso dos jovens às consultas e respeitar o seu desejo de privacidade e confidencialidade*. Efectuar intervenção breve em qualquer tipo de actividade médica no sentido de informar e Sensibilizar os jovens fumadores para a cessação tabágica6oms Fazer, sempre que possível, a 1ª consulta quando o RN vem fazer o diagnóstico precoce* Fazer sempre o registo de dados no Boletim de saúde Infantil e no suporte informático - SAM. Fazer sempre o registo das faltas a consultas Prestar cuidados primários e vigilância em Saúde Infantil e Juvenil, incluindo sinalização precoce de crianças e jovens pertencentes a grupos de risco, e promover o papel da família. Assinalar e encaminhar situações que possam comprometer o desenvolvimento estaturo-ponderal, psico-motor e afectivo da criança e do adolescente. Calendarização das consultas para «idades-chave», correspondentes a acontecimentos importantes na vida do bebé, da criança ou do adolescente, como sejam as etapas do desenvolvimento psicomotor, socialização, alimentação e escolaridade. Harmonização destas consultas com o esquema cronológico de vacinação, de modo a reduzir o número de deslocações ao Centro de Saúde. Valorização dos cuidados antecipatórios como factor de promoção da saúde e de prevenção da doença, nomeadamente facultando aos pais os conhecimentos necessários ao melhor desempenho da sua função parental. Avaliação das preocupações dos pais ou do próprio, no que diz respeito à saúde

10 Apoio à responsabilização progressiva e auto-determinação em questões de saúde das crianças e jovens. Assinalar os RN através da informação do hospital de referência ou conservatórias Detectar os recém nascidos existentes na comunidade, através da informação de nascimentos dos hospitais H.G.O./outros e listagem da conservatória. Convocar os RN, notificados através das Notícias de Nascimento, ao 5º dia, quando estes não vêm à USF para fazer o Diagnóstico Precoce. Esse procedimento deve ser aplicado pela seguinte ordem - 1º telefone, 2º Postal e 3º visita domiciliária* Informar o Médico de Família no momento em que o RN vem fazer o diagnóstico precoce. Caso a 1ª consulta não seja possível nessa altura, programá-la até aos 15 dias de vida* Fazer a convocatória imediata (1º telefone, 2º postal, 3º visita domiciliária) em caso de falta à consulta de vigilância*. Na pré consulta de enfermagem, registar a data de marcação de consulta no Boletim de Saúde Infantil e incentivar o seu cumprimento*. Fazer a avaliação semanal da evolução do peso do RN, até ao mês de idade e promover o aleitamento materno ecto Cantinho da Amamentação) Convocar as crianças dos 5/6 anos e 11/13 anos para exames globais de saúde, através de postal, no caso de não comparecerem no primeiro ano previsto para esses exames*. Vigiar o cumprimento do PNV. Aproveitar todas as oportunidades para vacinar crianças e P98 articular com a enfermeira responsável. Fazer a monitorização em datas fixas, dos resultados. Convocar os utentes que faltam Avaliar e ajudar nas preocupações dos pais ou do próprio, no que diz respeito à saúde Facilitar a acessibilidade aos adolescentes, permitindo, aos que o desejem, serem atendidos a sós. Mesmo sem desejo expresso, perante algumas situações é fundamental assegurar a privacidade e confidencialidade. Efectuar intervenção breve em qualquer tipo de actividade de enfermagem no sentido de informar e sensibilizar os jovens fumadores para a cessação tabágica7oms Fazer sempre o registo de dados no Boletim de saúde Infantil e no suporte informático de enfermagem. Saúde Materna Efectuar a marcação destas consultas, por iniciativa da equipa ou do utente, segundo o esquema de vigilância*. Garantir o acesso a todas as gravidas inscritas que procurem a USF Fazer, sempre que possível, a 1ª consulta de gravidez no dia do pedido da consulta Aplicar critérios de avaliação e seguimento comuns (critérios da DGS) Apoiar as puérperas na sua nova fase de vida e implementar medidas que promovam a adesão ao aleitamento materno (exemplos de medidas: TV USF e existência de cartazes informativos e promoção do aleitamento materno pelo menos até aos 6 meses de idade por todos os profissionais)* Garantir a vigilância continuada da gravidez normal* Programar a consulta de revisão do puerpério a todas as grávidas na 1ª consulta do RN e convocar todas as que faltarem a esta consulta*. Prestar cuidados na preparação para o parto Fazer a convocatória imediata em caso de falta á consulta sempre que solicitado pela enfermeira ou pelo médico* Distribuir /divulgar informação à população quanto à necessidade e importancia dos cuidados de saúde, bem como para facilitar o acesso a todos os utentes que necessitem e procurem esses cuidados de saúde*

11 Cuidados Domiciliários Critérios para marcação e prioridades no atendimento/consulta domiciliária programada: Avaliação inicial no domicilio com a equipa multidisciplinar: médica, enfermagem e assistente social.(anexo: Fluxograma) Cuidados a doentes em situação terminal/paliativa Cuidados a idosos ou pessoas em situação de elevada dependência Conhecimento do meio em que está inserido o utente Consultas e atendimentos programados para fins da Promoção de saúde. Consultas e atendimentos programados aos utentes com dependência que necessitam cuidados Médicos e/ou de enfermagem e não possam deslocar-se à USF Consultas e atendimentos não programados, por solicitação dos doentes ou seus cuidadores, em situações que inviabilizem a deslocação do utente No seguimento das orientações para a estruturação dos cuidados de saúde às pessoas idosas e às pessoas em situação de dependência, compete a cada profissional e à equipa:10 - Respeito pela dignidade da pessoa idosa ou em situação de dependência; - Incentivo ao exercício da cidadania, - Participação das pessoas idosas ou em situação de dependência, ou do seu representante legal, na elaboração do plano de cuidados e no encaminhamento; - Respeito pela integridade física e moral da pessoa idosa ou em situação de dependência, assegurando o seu consentimento informado ou do respectivo representante legal nas intervenções ou prestação de cuidados; - Envolvimento da família na prestação dos cuidados; - Promoção, recuperação ou manutenção contínua da autonomia, que consiste na prestação de cuidados aptos a melhorar os níveis de autonomia e de bemestar dos utilizadores; Proximidade na Prestação dos cuidados. Vacinação Vacinação, aproveitando todas oportunidades. Actualização do PNV em todas as consultas de vigilância Continuação da informatização dos registos Convocatórias Visita domiciliária após 2 convocatórias sem resposta Monitorização dos resultados no SINUS Vacinação de 3 em 3 meses

12 USF Monte Caparica USF Monte Caparica Américo Varela CS 0 ACES ALMADA Luís Marquês ARS Lisboa e Vale do Tejo Rui Portugal Utentes a 30 de Setembro ,5 0-6 anos 1783 utentes anos Médicos anos Enfermeiros , anos 1570 limite 0 Administrativos Unidades Ponderadas 27797,5 INFORMAÇÃO DE ATRIBUIÇÃO DE COMPENSAÇÃO PELO DESEMPENHO DE ACTIVIDADES ESPECÍFICAS Decreto-Lei nº 298/2007, 22 de Agosto números 1 e 2 do art.º 29.º Nº Actividades específicas de Vigilância Nº de utentes alvo em 2011 Unidades Ponderad as total Unidades Contratualiz adas Realizáveis Estimativa de cumprimen to para 2011 Percentagem de vigilância Unidades Ponderadas Realizadas Unidade s Contratu alizadas Validada s 1 Mulheres inscritas em idade fértil ,20% Nº de Mulheres seguidas até ao fim da gravidez (inclui RP) Nº de Crianças no primeiro ano de vida Nº de Crianças no segundo ano de vida ,00% ,05% ,00% Nº de Diabéticos diagnosticados ,00% Nº de Hipertensos diagnosticados ,00% Total N/A N/A N/A

13 USF Monte Caparica Responsável USF Monte Caparica Américo Varela Data Início Actividade CS 0 Luís Marquês ACES ALMADA Data Início Modelo B ARS Lisboa e Vale do Tejo Rui Portugal Utentes a 30 de Setembro ,5 0-6 anos 1783 utentes anos Médicos anos Enfermeiros , anos 1570 limite 0 Administrativos Unidades Ponderadas 27797,5 Portaria nº 301/2008 de 18 de Abril: Artigo 7º PROGRAMA DE MELHORIA CONTINUA - INFORMAÇÃO DO PLANO DE ACOMPANHAMENTO INTERNO TEMAS DE AUDITORIA INTERNA 2011 / 2012 / Registo Clínico e de Enfermagem nos Hipertensos ( II e IF relacionados) Indicadores macro que permitem definir e calcular Ganhos em Saúde e (PNS ) - Taxa de internamentos por diabetes com complicações de curto prazo (Diabetes Short-term Complications Admission Rate); Taxa de internamentos por diabetes com complicações de longo prazo (Diabetes Long-term Complications Admission Rate); Taxa de internamentos por hipertensão (Hypertension Admission Rate); Decreto-Lei nº 298/2007 de 22 de Agosto: alínea b) do número 3 do Artigo 3º INFORMAÇÃO DO MANUAL DE ARTICULAÇÃO Encontra-se disponível o Manual de Articulação para integrar a Carta de Compromisso? MANUAL DE ARTICULAÇÃO SIM SIM NÃO

14 CARTEIRA ADICIONAL DE SERVIÇOS - PLANO DE ACÇÃO Periodo de Execução Actividade Descrição Justificação / Fundamentação Programa Cessação Tabágica USF Monte Caparica PROFISSIONAIS IMPLICADOS Médicos 2 Enfermeiros 2 Público Alvo 4700 Administrativos 2 inicio fim Decreto-Lei nº 298/2007 de 22 de Agosto: números 6 e 7 do Artigo 6º Portaria nº 1368/2007 de 18 de Outubro: Anexo II Nº HORAS / MÊS / GRUPO PROFISSIONAL Estão [inserir descrição utentes da actividade] inscritos na Unidade de Saúde Familiar. Considera-se a existência de 4700 fumadores. Dirigir-se-á a consulta a todos os utentes que nela desejarem participar. Ir-se-á realizar em espaço para esse efeito. No entanto, consideram-se critérios de acesso prioritário à consulta (a comunicar aos médicos de família): Estar motivado para deixar de fumar, nos 30 dias seguintes; Fumadores com patologias crónicas, e entre estes os que tenham cardiopatia isquémica com menos de 8 semanas de evolução. Incluem-se nas patologias crónicas os doentes com patologia psiquiátrica; Grávidas ou mulheres em período de amamentação; Fumadores que falharam em tentativas anteriores mesmo com tratamento farmacológico adequado. A metodologia usada é a de multi-componentes, que se baseia num programa estruturado de consultas de apoio intensivo. Não é por demais sublinhar que o tabaco está na origem da produção e manutenção de inúmeras patologias com taxas elevadas de morbilidade e mortalidade. As caracteristicas da população alvo relativas às dificuldade na adesão a iniciarem este programa, apesar da sua divulgação e das referências e insistencias dos Médicos e Enfermeiras de Familia durante o Ano 2010 não foi diferente quando comparadas com outros Programas e Serviços da USF. Apesar destas dificuldades, este como outros Programas e Serviços Adicionais, em face do extraordinário benefício demonstrado, são para CONTINUAR. Vamos tentar ser mais realistas nas metas a fixar para 2010/2011 [Obter uma tx. de cobertura de 65 % na consulta, no segundo ano da actividade. = 65 utentes no 2º ano de actividade (200 utentes no período de Maio de 2011 a Maio de 2014) Objectivos / Estratégias Obter 20% de indivíduos abstinentes após 12 meses do inicio da cessação, no segundo ano da actividade. Realizar pelos menos 4 consultas a 85% fumadores que completam o programa até Maio de 2012 Obter pelo menos 96% de primeiras consultas com tempo de espera menor que 30 dias até Maio de 2012 Actividades Foi desenhado o Programa de Cessação Tabágica, de colaboração multidisciplinar, a implementar na USF do Monte de Caparica. A equipa é constituída por médico, enfermeiro, administrativo, nutricionista e psicólogo que realizará o seu trabalho em espaço e horário próprios. Utilizar-se-á suporte informático para registo e tratamento dos dados. Usar-se-á material de auto-ajuda elaborado por crianças e jovens da comunidade (escolas e ATL). A metodologia a aplicar será a de multi-componentes. Esta equipa e os restantes profissionais de saúde: Promovem o abandono do hábito de fumar na população e nos funcionários da USF; Colaboram com o hospital de referência na partilha de conhecimentos sobre desabituação tabágica; Determinam a importância da avaliação do risco biomédico (medição do monóxido de carbono); Efectuam formação médica e de enfermagem na área, com finalidade de criar um horário semanal adequado à realidade local (aumento do nº de períodos de consulta); Fazem a Intervenção Mínima como uma etapa fundamental da consulta de Medicina Familiar e de Enfermagem; Fazem ligação com a comunidade através de várias estratégias, como a criação de material de auto-ajuda para os fumadores, por crianças e jovens das escolas; Envolvem todos os profissionais da USF na criação de um ambiente livre de tabaco; Pretendem criar um grupo de ajuda-mútua Horário da Actividade SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA SÁBADO PERIODO HORÁRIO Esta actividade existe no CS? Não Esta actividade existe no ACES? Sim Existência de Necessidades de Formação Específica? Não Que formação específica têm os profissionais para a actividade: Profissional Med/Enf/Adm Formação Observações Maria Teresa Aguiar* Médico sim Júlia Pedro Médico sim Manuela Galvão Enfermeiro sim Lúcia Nogueira Enfermeiro Filomena Jardim Administrativa Deolinda Guerreiro Administrativa sim sim sim Indicador de Desempenho a Contratualizar Meta Proposta USF Meta Contratualizada N.º de 1.ª consultas de cessação tabágica efectuadas a utentes com hábitos tabágicos que se inscrevam na consulta 65 Outros Indicadores (Opcionais) Meta Proposta USF Meta Acompanhamento Taxa de primeiras cons. De CT com tempo de espera < 30 dias = Nº de 1ª cons com tempo espera < 30 dias, após ref interna x 100. Nº total de 1ª cons de CT realizadas no período em análise 95 Taxa de fumadores com pelo menos 4 consultas = Nº de de fumadores que completaram o programa com pelo menos 4 cons x 100. Nº total de fumadores que completaram o programa 85 Taxa de indivíduos abstinentes após 12 meses do inicio da cessação (Consulta Prof Luis Rebelo -resultados publicados em %) 20 Proposta de Compensação Financeira Global EQUIPA (Total) MÉDICOS ENFERMEIROS ADMINISTRATIVOS Proposta em para o período de execução 44 Mês X Equivalente H16 Mês X Equivalente H16 Mês X Equivalente Hora E12 horas Mês X Equivalen

15 PLANO DE ACÇÃO Periodo de Execução Actividade Descrição USF Monte Caparica PROFISSIONAIS IMPLICADOS Médicos 2 Enfermeiros 2 Público Alvo 3500 Administrativos inicio fim Decreto-Lei nº 298/2007 de 22 de Agosto: números 6 e 7 do Artigo 6º Projeto Educativo - Saber Mais Dá Saúde Portaria nº 1368/2007 de 18 de Outubro: Anexo II Nº HORAS / MÊS / GRUPO PROFISSIONAL Criaram-se [inserir descrição condições da actividade] para que o projecto fosse orientado para a maioria da população escolar e tivesse o seu início em 22 de Janeiro de 2010, com a concretização de visitas das turmas à USF Monte de Caparica. Com a finalidade de aplicar os princípios orientadores da educação para a saúde, foi criada a seguinte equipa coordenadora do projecto : Dr. Américo Varela, Coordenador da USF Monte de Caparica, D. Fernanda Cerdeira, Responsável Administrativa e a Professora Olga Viana, Professora de Português no Agrupamento Vertical de Escolas Miradouro de Alfazina Equipa de apoio ao Projecto: Dra. Filipa Nutricionista, Andrea Higienista Oral, Enfª Maria Jorge Brites, Enfª Manuela Galvão, Enfª Ana Paula Gonçalves e Profª Maria Leonor Silva) Parcerias (Santa Casa da Misericórdia de Almada,, GNR Escola Segura, PSP- Transito) 4 4 Justificação / Fundamentação Aposta-se num trabalho de partilha e abertura à comunidade envolvente, a Educação para a Saúde, fornecida à população escolar de forma totalmente inovadora e num meio diferente (na Unidade de Saúde Familiar), será tanto mais profícua quanto maior for o compromisso dos elementos da comunidade educativa, da equipa multiprofissional de saúde e dos restantes intervenientes. Contribuir para as orientações estratégicas do Plano Nacional de Saúde, Desenvolver competências necessárias ao exercício da cidadania Estratégias Promover a vigilância de Saúde e contribuir para o desenvolvimento de comportamentos saudáveis Promover a relação Escola/Centro de Saúde/outras instituições/recursos comunitários, Centro de Saúde/Família e Escola/Família. s objectivos / estratégias] Durante o ano lectivo, são realizadas visitas à USF (duas vezes por semana) de crianças entre 2 e 15 anos, pertencentes a turmas das escolas do Agrupamento Vertical Miradouro de Alfazina. Os temas destas visitas, escolhidos pelo Agrupamento de Escolas de entre os propostos pela USF, considerados prioritários são: Alimentação e actividade física, "Higiene do Meu Corpo", Sexualidade e Violência em meio escolar. Actividades Divulgação do projecto à comunidade, promoção do cumprimento do Programa Nacional de Vacinação, realização de rastreios, produção e divulgação de materiais específicos e exposições de trabalhos Horário da Actividade SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA SÁBADO PERIODO HORÁRIO ,30 10,30-11,30 10,30-11,30 10,30-11,30 Esta actividade existe no CS? NÃO Esta actividade existe no ACES? NÃO Existência de Necessidades de Formação Específica? NÃO Que formação específica têm os profissionais para a actividade: Profissional Américo Varela, Coordenador da USF Monte de Caparica Fernanda Cerdeira, Responsável Administrativa Maria Jorge Brites Med/Enf/Adm Méd Adm Enf Formação Sim Sim Sim Observações Indicador de Desempenho Meta Proposta USF Meta Acompanhamento N.º Anual de visitas/sessões na USF efectuadas a turmas do Agrupamento Escolar Miradouro Alfazina 42

16 CARTEIRA ADICIONAL DE SERVIÇOS Periodo de Execução Actividade Descrição USF Monte Caparica PROFISSIONAIS IMPLICADOS Médicos 2 Enfermeiros 2 Público Alvo 650 Administrativos inicio fim Decreto-Lei nº 298/2007 de 22 de Agosto: números 6 e 7 do Artigo 6º Projeto Prevenção da Gravidez e das DST na Adolescência - Bem Me Quer Portaria nº 1368/2007 de 18 de Outubro: Anexo II Nº HORAS / MÊS / GRUPO PROFISSIONAL 3 3 Esta [inserir intervenção descrição dirigida da actividade] a grupos-alvo de 10 jovens da comunidade, baseia-se em metodologias activas e reflexivas, com dinâmicas muito próximas do desenvolvimento físico, cognitivo, psicológico e social desta população alvo. A informação/ensino sobre planeamento familiar vai muito além da contracepção (uma coisa é saber, outra é pôr em prática). É dada informação sobre os riscos que uma gravidez na adolescência acarreta, nomeadamente na saúde da jovem, procurando assim influenciar o comportamento das adolescentes de forma a melhorar a sua saúde em matéria de reprodução. Estes jovens são identificados e incluídos nos grupos-alvo por uma equipa de Psicólogos e Assistentes Sociais da Santa Casa da Misericórdia de Almada, de acordo com os seguintes critérios: Baixo nível sócio-económico, disfuncionalidade familiar, insucesso e abandono escolar, deficit de informação sobre métodos contraceptivos e tempo livre pouco diversificado Justificação / Fundamentação A prevenção da gravidez na adolescência e a respectiva transgeracionalidade é uma grande preocupação para nós. Pensando particularmente na prevenção primária da gravidez na adolescência, são recomendados vários meios, incluindo a educação sexual nas escolas, a disponibilização gratuita aos jovens de meios contraceptivos, a distribuição gratuita de contraceptivos aos estudantes (com ou sem o consentimento dos pais), a preconização de uma maior abertura entre pais e filhos para falarem sobre sexualidade e a utilização dos meios de comunicação social para uma maior informação sobre práticas sexuais responsáveis e sobre a contracepção. Este projecto pretende aproveitar o valor da informação e ensino efectuado por uma equipa de técnicos de saúde a pequenos grupos de jovens mais expostos aos factores de risco da comunidade. Esta informação/ensino sobre planeamento familiar vai muito além da contracepção (uma coisa é saber, outra é pôr em prática). É dada informação sobre os riscos que uma gravidez na adolescência acarreta, nomeadamente na saúde da jovem, procurando assim influenciar o comportamento das adolescentes de forma a melhorar a sua saúde em matéria de reprodução. Objectivos / Estratégias Estimular as adolescentes a tomar decisões responsáveis no que respeita às relações que têm com os outros. Apoiar as adolescentes no desenvolvimento positivo de si próprias ( assertividade, expressão de ideias, sentimentos próprios e res peito pelos outros). Fomentar a compreensão do seu próprio desenvolvimento físico, emocional e social. Possibilitar às adolescentes a partilha de experiências em grupo de forma a desenvolver capacidades pessoais e sociais Promover o conhecimento sobre os diversos métodos de contra-cepção e doenças sexualmente transmissíveis. Actividades Esta intervenção dirigida a grupos-alvo de 10 jovens da comunidade, inclui acompanhamento psico-social durante um período de 2 meses, com sessões quinzenais em grupo, seguidas de 3 sessões de ensino em grupo com metodologoa pedagogica adaptada ex trabalhos práticos em pequenos grupos e apresentação dos mesmos ao Grupo) sobre contracepção e Doenças Sexualmente Transmissíveis, efectuadas por médicos e enfermeiros. Participação em algumas dessas sessões de adolescentes que estiveram em grupos anteriores. Horário da Actividade SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA SÁBADO PERIODO HORÁRIO Esta actividade existe no CS? Esta actividade existe no ACES? Existência de Necessidades de Formação Específica? Que formação específica têm os profissionais para a actividade: Profissional Med/Enf/Adm Formação Américo Varela Méd sim Paulo Almeida Méd sim Manuela Galvão Enf sim Ana Paula Gonçalves Enf sim Adelaide Pinheiro Psicologa sim Isadora Pedopsiquiatra sim Observações Indicador de Desempenho Meta Proposta USF Meta Contratualizada N.º Anual de sessões na USF efectuadas a grupos-alvo de adolescentes 6

17 CARTEIRA ADICIONAL DE SERVIÇOS Periodo de Execução Actividade Descrição USF Monte Caparica PROFISSIONAIS IMPLICADOS Médicos 3 Enfermeiros 5 Público Alvo 1150 Administrativos inicio inserir data fim inserir data Decreto-Lei nº 298/2007 de 22 de Agosto: números 6 e 7 do Artigo 6º Programa Educacional DM 2 Caminhar para o Equilibrio Portaria nº 1368/2007 de 18 de Outubro: Anexo II Nº HORAS / MÊS / GRUPO PROFISSIONAL 6 10 Destina-se [inserir descrição a pessoas da actividade] com diagnóstico recente de diabetes tipo 2, para que numa primeira fase sejam ensinados e motivados a adoptar um estilo de vida saudável e a pessoas com diabetes tipo 2 medicadas com antidiabéticos orais ou insulina, que necessitem de adquirir ou reforçar conhecimentos sobre as várias formas de controlo da diabetes de forma a prevenirem o aparecimento de complicações futuras Justificação / Fundamentação O doente traz a sua concepção de saúde, aquelas ideias que mais lhe facilitam a vida e a sua adesão ao tratamento. Assim, é necessário conhecer com cuidado as concepções apresentadas para motivá-los ou sensibilizá-los naquelas que os profissionais podem ajudar, favorecer ou desencadear o seu processo de mudança em direcção a um novo estilo de vida ou reorganização do estilo já incorporado. Motivar as pessoas diabéticas, com níveis de glicemia alterados, quando elas não têm ainda nenhum sinal ou sintoma da doença, poderá ser um dos desafios. Os programas de educação em diabetes como este visam o atendimento global dos diabéticos, envolvendo a família na terapêutica. Objectivos / Estratégias Ajudar as pessoas com diabetes mellitus tipo 2 a melhorarem o seu estilo de vida, contribuindo desta forma para a melhoria do seu estado de saúde Providenciar de modo sistematizado soluções para um bom controlo da diabetes, através de uma alimentação equilibrada e de exercício Melhorar a adesão à terapêutica Possibilitar a intervenção directa do doente no processo terapêutico Actividades Sessão 1-14,00 1. Check-in: Apresentação, 2. Preenchimento da Ficha, 3. Conversa sobre diabetes Sessão 2-14,00 1. Factores de risco, 2. Peso saudável, 3. Importância do controlo, 4. Complicações, 5. Tratamento Sessão 3-16,30 1. Actividade Fisica e Exercício, 2. 5 elementos do exercicío, 3. benefícios do exercicio regular, 4. Importância do exercício, 5. Prática de exercício/sessão Sessão 4-16,30 1. Alimentação e nutrição, 2. Nutrientes, 3. Rotulos dos alimentos, 4. Regras para uma alimentação saudável, 5. Equilibrio energético Sessão 5-16,30 1. Hidratos de Carbono, 2. Limitar a ingestão de açucar, 3. Culinária saudável com poucas gorduras, 4. Reduzir o consumo de sal. Bebidas alcoólicas Sessão 6-16,30 1. Avaliação antes do exercício, 2. Riscos do exercício, 3. Prática de exercício/sessão fazer 6 a 7 refeições por dia Sessão 7-16,30 1. Aspectos gerais do exercício, 2. Mínimos diários, 3. Doses ideais para o diabético, 4. Prática de exercício/sessão Sessão 8-16,30 1. Estar informado, 2. Sentir que sou capaz, 3. Atinjir os meus objectivos - ajustar o meu dia a dia, 4. Ultrapassar barreiras, 5. Dar continuidade e manter-me motivado: Plano de manutenção Horário da Actividade SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA SÁBADO PERIODO HORÁRIO 16,30-17, Esta actividade existe no CS? NÃO Esta actividade existe no ACES? SIM Existência de Necessidades de Formação Específica? SIM Que formação específica têm os profissionais para a actividade: Profissional Med/Enf/Adm Formação Américo Varela Méd sim Júlia Pedro Méd sim Inês Esteves Méd sim Maria Jorge Brites Enf sim Ana Caim Enf sim Joana Santos Enf sim Observações Indicador de Desempenho a Contratualizar Meta Proposta USF Meta Contratualizada Nº de grupos incluidos em programa anual 4

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