PORTARIA No- 811, DE 9 DE NOVEMBRO DE 2011 Regulamenta o procedimento de licitação e de contratação de obras públicas e serviços de engenharia que

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1 PORTARIA No- 811, DE 9 DE NOVEMBRO DE 2011 Regulamenta o procedimento de licitação e de contratação de obras públicas e serviços de engenharia que envolvam a aplicação, total ou parcial, de recursos oriundos dos orçamentos fiscal, de investimentos e da seguridade social da União, no âmbito do Ministério da Integração Nacional. O MINISTRO DE ESTADO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II da Constituição Federal, e considerando o disposto no art. 115 da Lei nº , de 21 de junho de 1993, resolve: Título I Das Disposições Preliminares Art.1º Esta Portaria regulamenta os procedimentos de licitação e de contratação de obras públicas e serviços de engenharia que envolvam a aplicação, total ou parcial, de recursos oriundos dos orçamentos fiscal, de investimentos e da seguridade social da União. Art. 2 Para os efeitos desta portaria, considera-se: I - Obras e serviços de engenharia comuns: aqueles cujos padrões de desempenho e qualidade possam ser objetivamente definidos pelo edital, por meio de especificações usuais no mercado e cujo critério de julgamento possa ocorrer com base no menor preço ofertado; II - Estudo preliminar, estudo de concepção, estudo de viabilidade ou anteprojeto: peças técnicas utilizadas para justificar a alternativa adotada, baseada em análise que contemple minimamente aspectos técnicos, econômicos, sociais e ambientais; III - Projeto básico: conjunto de elementos necessários e suficientes, integrado por desenhos, memoriais descritivos, especificações técnicas, orçamento, cronograma de execução e por outros elementos técnicos necessários para caracterizar, com o nível de precisão adequado, a obra ou serviço, ou complexo de obras ou serviços objeto da licitação, elaborado com base nas indicações dos estudos técnicos preliminares, que assegurem a viabilidade técnica e o adequado tratamento do impacto ambiental do empreendimento, e que possibilitem a avaliação do custo da obra e a indicação dos métodos e do prazo de execução; IV - Projeto executivo: etapa destinada à concepção e à representação final das informações técnicas da edificação e de seus elementos, instalações e componentes, completas, definitivas, necessárias e suficientes à contratação e à execução dos serviços de obra correspondentes, de acordo com as normas pertinentes da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). V - Benefícios e despesas indiretas (BDI): percentual de lucro e das despesas indiretas que incidem sobre os custos diretos de realização da obra ou serviço; VI - Custo direto: medida objetiva do valor necessário para a produção de um bem ou serviço; VII - Custo indireto: valor das despesas indiretas incidentes sobre um bem ou serviço, que não guardam relação direta com os custos necessários para a sua produção;

2 VIII - Preço: representa o valor final do bem ou serviço contratado, calculado por meio da conjugação dos custos diretos com o BDI; IX - Preço de referência: representa o valor estimado do bem ou serviço, orçado pela Administração por meio da conjugação dos custos diretos com o BDI; X - Orçamento de referência: representa o valor total estimado para execução de uma obra, elaborado pela Administração; XI - Despesas financeiras: gastos relacionados ao custo de capital decorrente da necessidade de aporte financeiro requerido pelo fluxo de caixa da obra quando os desembolsos acumulados forem superiores às receitas acumuladas; XII - Administração central: proporção do custo da estrutura administrativa da empresa utilizada para gerenciar a obra ou o serviço de engenharia contratado; XIII - Risco: parcela destinada a cobrir efeitos de eventuais incertezas ao longo da execução contratual; XIV - Seguro: contrato pelo qual uma das partes se obriga a pagar uma indenização a outra na ocorrência de determinado evento, mediante o pagamento de um prêmio de seguro. XV - Garantia: percentual do contrato que a Administração pode exigir do contratado com o intuito de assegurar a execução do objeto; XVI - Lucro: remuneração alcançada em consequência do acervo construído, da capacidade administrativa e gerencial, do conhecimento tecnológico acumulado e do custo de oportunidade de capital aplicado no desenvolvimento de uma determinada atividade econômica; XVII - Diário de obras: documento de informação, controle e orientação, elaborado de forma contínua e simultânea à execução da obra, cujo teor consiste no registro sistemático, objetivo, sintético e diário dos eventos ocorridos no âmbito da obra, bem como de observações e comentários pertinentes. XVIII - Índice de liquidez geral: índice contábil representado pela razão entre o somatório do ativo circulante com o realizável a longo prazo e somatório do passivo circulante com o exigível a longo prazo; XIX - Índice de solvência geral: índice contábil representado pela razão entre o ativo total e o somatório do passivo circulante com o exigível a longo prazo; XX - Índice de liquidez corrente: índice contábil representado pela razão entre o ativo circulante e o passivo circulante. Título II Da licitação Seção I Dos requisitos para o lançamento da licitação Art. 3 As obras e serviços de engenharia somente poderão ser licitadas quando houver projeto executivo aprovado pela autoridade competente, ressalvada a hipótese contida no 1º do art. 6º desta Portaria. Art. 4 Os estudos preliminares deverão conter os seguintes elementos, os quais deverão constar do processo licitatório:

3 I - diagnóstico da situação atual, com descrição dos problemas causados à população e ao meio ambiente face à ausência da obra e descrição dos potenciais benefícios com a implementação do projeto. II - documentos de tratamento ambiental, com a respectiva licença prévia, para os casos em que o empreendimento esteja enquadrado nas hipóteses descritas na Resolução CONAMA No- 237/97, conforme termos de referência expedidos pelos órgãos ambientais competentes; III - estudos técnicos listando vantagens e desvantagens da solução adotada, demonstrando sua viabilidade do ponto de vista técnico, econômico e socioambiental; IV - descrição técnica que permita a caracterização da concepção adotada, incluindo a indicação das dimensões, das capacidades operacionais, dos elementos construtivos e de seus componentes principais; V - desenhos e memorial descritivo que permitam definir as características do empreendimento e possibilitar o desenvolvimento de seus elementos constituintes na fase de projeto básico; VI - estimativa de orçamento; VII - cronograma e prazo de execução, com previsão de períodos que possam comprometer o andamento normal da obra; VIII - as indicações de legislações federal, estadual e municipal a serem atendidas, bem como as normas técnicas a serem observadas. Art. 5 O projeto básico deverá conter os seguintes elementos: I - desenvolvimento da solução escolhida de forma a fornecer visão global da obra e identificar todos os seus elementos constitutivos com clareza; II - soluções técnicas globais e localizadas, suficientemente detalhadas, de forma a minimizar a necessidade de reformulação ou de variantes durante as fases de elaboração do projeto executivo e de realização das obras e montagem; III - memorial descritivo contendo o detalhamento do objeto projetado, na forma de texto, onde devem ser apresentadas as soluções técnicas, os dados e parâmetros adotados no dimensionamento do projeto, suas hipóteses, simplificações e justificativas, os métodos construtivos, as tecnologias empregadas, as recomendações para execução e outras informações técnicas necessárias ao pleno entendimento do projeto; IV - desenhos que representem graficamente, em escala adequada, o objeto a ser executado, evidenciando as formas e dimensões dos elementos constituintes, os arranjos estruturais, os detalhes construtivos, de fabricação e montagem, as cotas, os perfis, as seções transversais, a lista de materiais e equipamentos, além de outros dados necessários à programação, orçamentação e execução contidos nas plantas, cortes e elevações, confeccionados segundo as normas técnicas; V - detalhamento dos serviços necessários à execução dos programas ambientais definidos nos estudos determinados pelo órgão ambiental competente; VI - representação do canteiro de obras, de outras instalações provisórias, de áreas de jazidas, além da relação de equipamentos com cronograma de utilização e outras informações que evidenciem a estratégia logística para a obra ou serviço de engenharia;

4 VII - identificação dos autores, com as respectivas assinaturas, em cada uma das peças gráficas e documentos técnicos produzidos, bem como a apresentação de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) referente aos projetos e orçamentos; VIII - especificações técnicas de todos os materiais, equipamentos e serviços, bem como procedimentos de controle tecnológico, indicando os tipos de exame, a periodicidade, os limites ou indicadores aceitos, entre outros; IX - subsídios para montagem do plano de licitação e gestão da obra, compreendendo a sua programação, a estratégia de suprimentos, as normas de fiscalização e outros dados necessários em cada caso, incluindo cronograma físico-financeiro com representação gráfica do desenvolvimento dos serviços a serem executados ao longo do tempo de execução, demonstrando, em cada período, o percentual físico a ser executado e o respectivo valor financeiro despendido; X - procedimentos e critérios das medições dos volumes, áreas, distâncias, entre outros, relativos a cada serviço, em correspondência com os itens da planilha de quantitativos; XI - orçamento detalhado do custo global da obra, fundamentado em quantitativos de serviços e fornecimentos levantados a partir do conteúdo do memorial de cálculo e do memorial descritivo, não sendo admitidas apropriações genéricas ou imprecisas, bem como a inclusão de itens sem previsão de quantidades; XII - planilhas que expressem a composição de todos os custos unitários, respeitadas as disposições da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para o exercício no qual os recursos federais tiveram origem. 1º Os desenhos mencionados no inciso IV são os relativos aos tipos de projeto que compõem as obras e serviços de engenharia, tais como os projetos arquitetônico, estrutural, de instalações, de drenagem, de fundações, geométrico, de terraplenagem, de pavimentação, de obras de arte especiais, de sinalização, de paisagismo, entre outros. 2º O projeto básico publicado com o edital de licitação deverá estar ajustado a todas as condicionantes apresentadas na licença ambiental prévia (LP) ou nos estudos ambientais pertinentes. 3.º Os projetos básicos de obras que se enquadrem nas disposições da Lei No , de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e Lei No , de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, regulamentadas pelo Decreto No /2004, e pela norma NBR 9050/04, deverão conter informações suficientes que indiquem as condições de acessibilidade para pessoas portadoras de necessidades especiais, idosos e crianças, com conforto e segurança, tais como: sinalização horizontal, vertical, piso podotátil, rebaixo de guias, passeios, dentre outros. Art. 6º O projeto executivo será elaborado antes da execução de obras e serviços de engenharia, devendo conter o detalhamento das soluções do projeto básico, de forma a contemplar todas as informações e elementos necessários e suficientes à execução completa da obra, obedecendo às normas pertinentes da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). 1º A elaboração de projeto executivo concomitante a execução das obras somente é possível quando for tecnicamente inviável a sua elaboração prévia ao lançamento do edital, circunstância que deverá ser devidamente justificada no processo licitatório e constar explicitamente do edital.

5 2º As empresas ou profissionais contratados para elaboração dos projetos executivos devem manter os memoriais de cálculo disponíveis para consulta dos órgãos responsáveis pela licitação, bem como pelos órgãos de controle, conselhos federais de regulação das profissões liberais e agências reguladoras. 3.º O memorial de cálculo deve conter a descrição detalhada da metodologia de cálculo e do dimensionamento dos elementos constitutivos das obras ou serviços de engenharia, inclusive com as planilhas e relatórios gerados por softwares de cálculo. 4.º Os memoriais de cálculo, bem como demais documentos que serviram para elaboração dos projetos executivos devem permanecer disponíveis para consulta durante pelo menos 5 (cinco) anos após o término da execução da obra, preferencialmente em meio eletrônico. Art. 7º As especificações e demais exigências do projeto básico ou executivo devem ser elaborados visando à economia da manutenção e operacionalização da edificação, a redução do consumo de energia e água, bem como a utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental, tais como: I - uso de equipamentos de climatização mecânica, ou de novas tecnologias de resfriamento do ar, que utilizem energia elétrica, apenas nos ambientes aonde for indispensável; II - automação da iluminação do prédio, projeto de iluminação, interruptores, iluminação ambiental, iluminação tarefa, uso de sensores de presença; III - uso exclusivo de lâmpadas fluorescentes compactas ou tubulares de alto rendimento e de luminárias eficientes; IV - energia solar, ou outra energia limpa para aquecimento de água; V - sistema de medição individualizado de consumo de água e energia; VI - sistema de reuso de água e de tratamento de efluentes gerados; VII - aproveitamento da água da chuva, agregando ao sistema hidráulico elementos que possibilitem a captação, transporte, armazenamento e seu aproveitamento; VIII - utilização de materiais que sejam reciclados, reutilizados e biodegradáveis, e que reduzam a necessidade de manutenção; e IX - comprovação da origem da madeira a ser utilizada na execução da obra ou serviço. 1º Deve ser priorizado o emprego de mão de obra, materiais, tecnologias e matériasprimas de origem local para execução, conservação e operação das obras públicas. 2º O Projeto de Gerenciamento de Resíduo de Construção Civil - PGRCC, nas condições determinadas pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA, através da Resolução No- 307, de 5 de julho de 2002, deverá ser estruturado em conformidade com o modelo especificado pelos órgãos competentes. 3º No projeto básico ou executivo para contratação de obras e serviços de engenharia, devem ser observadas as normas do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - INMETRO e as normas ISO No da Organização Internacionalpara a Padronização (International Organization for Standardization). Art. 8º O BDI é composto por parcelas relacionadas à administração central, às despesas financeiras, aos riscos, seguros e garantias, ao lucro e aos tributos, exceto os de natureza personalística.

6 1.º Somente poderá ser incluída taxa correspondente a despesas com garantias se for expressamente previsto no edital da licitação a prestação de garantia contratual pela contratada, devendo, neste caso, ser proporcional aos custos de contratação de fiançabancária, seguro-garantia ou caução. 2.º É vedado incluir no BDI taxas correspondentes a despesas com Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ), Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), administração local, instalação de canteiro de obras, acampamento, mobilização e desmobilização, assim como outros que decorram diretamente da execução das obras ou serviços e que, por conseguinte, devam ser incluídos como custos diretos na planilha orçamentária. Art. 9º Os custos unitários e global de obras e serviços contratados e executados com recursos do orçamento da União deverão obedecer aos limites anualmente estabelecidos pela respectiva Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). Seção II Do instrumento convocatório Art. 10. Além das exigências previstas no art. 40, da Lei n.º 8.666/93, são cláusulas obrigatórias nos instrumentos convocatórios de obras públicas e serviços de engenharia: I - a exigência de que os licitantes apresentem, em suas propostas, a composição analítica do percentual do BDI, discriminando todas as parcelas que o compõem; II - a definição do critério de aceitabilidade dos preços, com a fixação dos preços máximos unitários e do valor global aceitável, qualquer que seja o regime de execução ou o tipo de licitação utilizado; III - a indicação da possibilidade de subcontratação, nos termos do art. 12 desta Portaria. Art. 11. Para efeito da qualificação técnica na fase de habilitação, é vedado: I - exigir comprovação de aptidão para desempenho de atividade pertinente de itens de valor não significativo em relação ao objeto; II - estabelecer que a realização de atividade anterior tenha se dado em número limitado de contratos ou obras, salvo se tal condição for essencial para a determinação da técnica construtiva a ser adotada; III - fixar prazos máximos ou quantidades mínimas relativas à execução anterior de obra ou serviço de características semelhantes ao objeto licitado; IV - permitir que a comprovação de aptidão para desempenho de atividade pertinente ocorra por meio da apresentação de atestados emitidos em nome de empresas ou profissionais para os quais partes da obra ou do serviço de engenharia serão subcontratadas no futuro; V - exigir comprovação de atividade ou de aptidão com limitações de tempo ou de época ou ainda em locais específicos, ou quaisquer outras não previstas na Lei n.º 8.666/93, que inibam a participação na licitação. Parágrafo único. As exigências de comprovação da qualificação técnica devem ser justificadas no processo licitatório, descrevendo- se as razões que a tornam indispensável para a execução do objeto. Art. 12. A qualificação econômico-financeira na fase de habilitação deverá atender aos seguintes critérios, os quais deverão estar justificados no processo licitatório:

7 I - a comprovação da boa situação financeira do licitante, por meio da apresentação de índices contábeis, se exigida, deverá estar limitada à comprovação de que o licitante possui índice de liquidez geral, índice de solvência geral e de índice de liquidez corrente em valor superior a 1 (um); II - as exigências de capital mínimo ou de patrimônio líquido mínimo não podem ser estabelecidas de forma cumulativa com a garantia prevista no 1º do art. 56 da Lei No /93. Art. 13. A possibilidade de subcontratação de partes da obra ou serviços deverá estar prevista no instrumento convocatório, com a devida especificação das parcelas e quantidades permitidas, bem como os critérios para aprovação de empresas subcontratadas. 1º A subcontratação dependerá de prévia aprovação da Administração, inclusive quanto à aceitação da empresa subcontratada. 2º A subcontratação não exclui as responsabilidades do licitante contratado pela Administração quanto à qualidade técnica do serviço prestado. 3º É vedada a subcontratação total de obras ou serviços de engenharia. Art. 14. Os instrumentos convocatórios e contratos de obras e serviços de engenharia deverão exigir o uso obrigatório de agregados reciclados nas obras contratadas, sempre que existir a oferta de agregados reciclados, capacidade de suprimento e custo inferior em relação aos agregados naturais, bem como o fiel cumprimento do PGRCC, sob pena de multa, estabelecendo, para efeitos de fiscalização, que todos os resíduos removidos deverão estar acompanhados de Controle de Transporte de Resíduos, em conformidade com as normas da Agência Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, ABNT NBR nºs , , , e , de 2004, disponibilizando campo específico na planilha de composição dos custos. Art. 15. Quando a contratação envolver a utilização de bens e a empresa for detentora da norma ISO 14000, o instrumento convocatório, além de estabelecer diretrizes sobre a área de gestão ambiental dentro de empresas de bens, deverá exigir a comprovação de que o licitante adota práticas de desfazimento sustentável ou reciclagem dos bens que forem inservíveis para o processo de reutilização. Título III Disposições finais Art. 16. Cada etapa da obra ou serviço de engenharia só poderá ser iniciada após a conclusão e aprovação do projeto executivo correspondente. Art. 17. A execução de obras ou serviços de engenharia depende de prévia designação de representante da Administração devidamente capacitado para atuar no seu acompanhamento e fiscalização, permitida a contratação de terceiros para assisti-lo e subsidiálo com informações pertinentes a essa atribuição, nos termos do art. 67, da Lei n.º 8.666/93. 1º Cabe ao representante da Administração, designado na forma do art. 67 da Lei No /93, zelar pela existência de diário de obras. 2º O diário de obras deverá ser elaborado de forma contínua e simultânea à execução do empreendimento, de forma a conter o registro atualizado de todos os fatos relevantes ocorridos, em especial do quantitativo de pessoal, máquinas alocadas, condições

8 meteorológicas prejudiciais ao andamento dos trabalhos e não conformidades observadas, bem como estar disponível aos órgãos de fiscalização e controle. Art. 18. Os contratos decorrentes das licitações instauradas após a publicação desta Portaria somente poderão ter seus preços reajustados ou corrigidos monetariamente em periodicidade superior a um ano, contado a partir do mês utilizado como base para a apresentação da proposta. 1.º Os demais reajustamentos somente poderão ser efetuados quando se completarem períodos múltiplos de um ano, contados sempre do marco inicial previsto no caput deste artigo. 2.º O edital da licitação e o contrato celebrado deverão especificar os índices utilizados para fins de reajustamento, os quais deverão corresponder àqueles que melhor representem a efetiva variação dos custos dos diversos insumos utilizados. 3.º Nos contratos que possuam itens que, em função de sua natureza, necessitem ser reajustados por mais de um índice, as parcelas que compõem esses itens deverão ser desmembradas, de modo que cada parcela seja corrigida pelo seu respectivo índice. 4º Os reajustes de preços previstos no próprio contrato poderão ser registrados por simples apostila, sendo dispensada a celebração de aditamento. Art. 19. Para efeito de observância aos limites de alterações contratuais previstos no art. 65 da lei nº /93, o conjunto de reduções e o conjunto acréscimos devem ser calculados, individualmente e sem nenhum tipo de compensação entre eles, sobre o valor original do contrato, devidamente atualizado. Parágrafo único. Excepcionalmente, desde que previamente justificados quanto à sua pertinência e conformidade com as características e diretrizes fundamentais estabelecidas no projeto básico, os aditivos que vierem a ser celebrados em contratos firmados antes da publicação desta portaria poderão utilizar metodologia de cálculo diversa da prevista no caput. Art. 20. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. FERNANDO BEZERRA DE SOUZA COELHO

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