Adendo. Autor: Júlio César

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1 Adendo secretaria de saúde do df MOTORISTA Matéria: CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MECÂNICA DE VEÍCULOS Autor: Júlio César Mecânica de veículos A finalidade do curso supracitado é proporcionar ao Público conhecimentos básicos de Mecânica e Manutenção Preventiva Veicular, bem como identificar possíveis defeitos mecânicos ou necessidades de reparos apresentados no veículo. O automóvel desempenha um papel importante na vida das pessoas, como meio de transporte eficiente. Para que ele cumpra sua finalidade, é imprescindível que o condutor o conheça bem e o conserve em perfeita ordem. Cabe ao proprietário ou ao condutor do veículo estar sempre atento à sua manutenção e conservação. Assim procedendo, evitará uma série de problemas que podem ocasionar acidentes. O veículo é dividido em várias partes, com funções específicas. São elas: Instrumentos do Painel a) Velocímetro; b) Hodômetro; c) Indicador do Nível de Combustível; d)termômetro; e) Luz Indicadora de Carga do Gerador; f) Luz de pressão do Óleo do Motor; g) Luz-Piloto do Farol Alto; h) Luz Indicadora de Mudança de Direção; i) Pisca Alerta; j) Luz do Sistema de Freio; l) Comutador de Ignição; m) Tacômetro (conta-giros). Itens Internos Obrigatórios no Veículo a) Cinto de Segurança; b) Extintor; c) Buzina; d) Pala protetora contra sol. Motor Máquina destinada a converter qualquer forma de energia (térmica, elétrica hidráulica etc.) em energia mecânica. No caso dos motores de combustão interna, há transformação de energia térmica (queima de combustível) em energia mecânica. Motor ciclo otto a gasolina É o motor de combustão interna no qual a mistura (gasolina/ar) se inflama através de uma centelha elétrica produzida pela vela, ocasionando a queima da mistura e a expansão dos gases. Motor ciclo otto a álcool É o motor de combustão interna no qual a mistura (álcool/ar) se inflama através de uma centelha elétrica produzida pela vela, ocasionando a queima da mistura e a expansão dos gases. Motor de ciclo diesel Neste tipo de motor de combustão interna, somente o ar é comprimido, sendo o combustível injetado no interior do cilindro, quando a compressão do ar está próxima do seu ponto máximo. A elevação de temperatura e pressão no interior do cilindro inflama o óleo diesel na câmara de combustão. Funcionamento do motor Ciclo de Quatro Tempos: a) Admissão b) Compressão c) Combustão d) Escape Primeiro tempo: Admissão. O pistão está no ponto superior e começa a descer; neste instante, abre-se a válvula de admissão e os gases que existem nos tubos de admissão (a mistura de ar e combus- 1

2 tível fornecida pelo carburador ou pelo sistema de injeção eletrônica) são aspirados pelo pistão que desce, e vai enchendo o cilindro. Quando o pistão chega ao ponto morto inferior, fecha-se a válvula de admissão. Durante a admissão, o pistão baixou do ponto morto superior ao inferior e o eixo de manivela deu meia volta. Segundo Tempo: Compressão. O pistão sobe do ponto morto inferior ao ponto morto superior e as válvulas estão fechadas. Os gases dentro do cilindro vão ocupando um espaço entre a face superior do pistão em seu ponto morto superior e o fundo do cilindro. Este espaço chama-se câmara de compressão ou de combustão. Terceiro Tempo: Combustão. No momento em que os gases se encontram fortemente comprimidos na câmara de combustão, solta-se na vela a faísca que provoca a queima da mistura. Durante o curso do pistão na combustão, as duas válvulas permanecem fechadas e o eixo de manivelas efetua uma terceira meia volta. Quarto Tempo: Escape. O pistão sobe, do ponto morto inferior para o superior, empurrado pela árvore de manivelas. Os gases queimados são expelidos para atmosfera, por meio de escapamento. Potência Medida do trabalho realizado em uma unidade de tempo. Dada pela expressão: P= força x deslocamento Tempo Lubrificação do motor No motor, internamente, há vários componentes de metal que fortemente se atritam. Com isso, o material se desgasta rapidamente, devido à absorção de energia, com produção de calor. A temperatura se eleva rapidamente e pode causar o engripamento das peças móveis, por excesso de dilatação ou pela fusão das rugosidades das superfícies metálicas. Na lubrificação de um motor, o óleo que circula exerce várias funções: lubrificar para reduzir o atrito entre as peças; facilitar o movimento; reduzir o desgaste; tornar mais silencioso o movimento; refrigerar as áreas críticas, pois transporta o calor e o transfere para partes mais frias; limpar, pois transporta partículas originadas pelo desgaste e resíduos produzidos pela combustão, que serão separados pelo filtro, ou decantados; proteger as superfícies das peças contra a oxidação. Peças que fazem parte do sistema de lubrificação: bomba de óleo; filtro de óleo; pescador; cárter. Obs.: O óleo lubrificante do motor sofre uma perda gradativa de suas propriedades, em razão de oxidação e contaminação. Por isso, precisa ser trocado a intervalos regulares de quilometragem. O filtro de óleo também vai perdendo sua capacidade de filtrar e precisa ser trocado conforme recomendações do livrete de Manutenção e Garantia. Sistema de arrefecimento do motor Em razão, principalmente, da combustão da mistura de combustível, é gerada uma enorme quantidade de calor, e o motor se aquece, especialmente na região superior da câmara de combustão. Para evitar a autodetonação da mistura e a danificação dos componentes do motor, o sistema de arrefecimento do motor leva o calor das partes quentes para o radiador, onde ele perde calor para o ar, e retorna ao motor. Circulando de maneira controlada, o líquido de arrefecimento do motor mantém o motor numa faixa de temperatura ideal para seu bom funcionamento. Peças que fazem parte do sistema de arrefecimento do motor: Mangueiras: Serve para canalizar a água entre o radiador e o bloco do motor. Bomba d água: Força a circulação do líquido de arrefecimento. Válvula termostática: Controla o fluxo de água, em função da temperatura do motor. Eletroventilador: Provoca uma circulação forçada de ar, através do radiador, em caso de aumento da temperatura do líquido de arrefecimento. Interruptor térmico: Controla o funcionamento do eletroventilador, em função da temperatura do líquido de arrefecimento. Radiador de arrefecimento: Resfria o líquido proveniente do motor; parte do calor passa para os tubos, e destes para o ar ambiente. Reservatório de expansão: Onde se completa e verifica o nível da água do sistema de arrefecimento. Obs.: Além da água, deve ser utilizado aditivo apropriado. Deve-se verificar o nível de líquido semanalmente, completando-o se necessário. Atente para as informações no painel. Economia de combustível: para economizar combustível, devemos manter o motor bem regulado, não elevar muito o giro do motor durante a troca de marchas, usar o ar condicionado com moderação, não levar peso 2 J úlio C ésar

3 desnecessário no porta-malas, andar com pneus bem calibrados e evitar deixar o tanque de combustível em nível baixo (reserva), tendo atenção a combustíveis adulterados. Banguela: para economizar combustível, alguns motoristas deixam o carro em ponto morto nas descidas. Nos veículos com injeção eletrônica, essa prática aumenta o consumo, além de sobrecarregar o sistema de freios, que não poderá contar com o freio motor para auxiliá-lo. Além disso, essa prática mantém o motor em baixa rotação que, com o vento forte no radiador, reduz a temperatura drasticamente, podendo gerar um choque térmico. Regulagem do motor: o motor desregulado pode consumir até 60% a mais de combustível que o normal. É preciso estar sempre atento à regulagem do motor. Sistema de transmissão O sistema de transmissão é encarregado de transmitir a força produzida pelo motor, fazendo que o veículo se locomova. Peças que fazem parte do sistema de transmissão: Caixa de mudanças de marchas; Embreagem; Diferencial; Semiárvore de transmissão; juntas homorcinéticas. Caixa de Mudanças de Marchas Sistema de engrenagens que permite adequar a velocidade de rotação e o torque que chega às rodas, de acordo com as condições de uso. Permite também inverter o sentido do movimento (marcha a ré). São as seguintes peças que fazem parte da caixa de marcha: alavanca de mudanças de marchas, árvore primária, árvore secundária, pinhão, luva de engate, eixo de comutação, mecanismo seletor de marchas e garfo. Embreagem Sistema mecânico que permite interromper a transferência de torque entre o motor e a caixa de mudança. Possibilita um fácil engate e mudança das marchas e possibilita um suave início do movimento do veículo. O sistema de embreagem é composto pelas seguintes peças: volante do motor, disco de embreagem, placa de pressão, garfo da embreagem, rolamento de embreagem, eixo primário da caixa de mudanças, mola da membrana, platô de embreagem. Diferencial O diferencial é constituído por um sistema de engrenagens cômicas, cuja finalidade é transmitir o movimento às semiárvores; e as rodas desempenhando as seguintes funções: transmissão angular através das peças denominadas Pinhão e Coroa; atuar nas curvas, fazendo que a roda do lado interno gire com menor velocidade, levando a ambas rodas, lado esquerdo e direito, a devida transmissão de força da caixa do planetário e satélite. Peças que fazem parte do diferencial: carcaça do diferencial, pinhão, coroa, planetários, satélites e semiárvores; ligando a caixa de câmbio ao diferencial temos o eixo cardã. Essa peça só é requerida quando a caixa de câmbio fica separada do diferencial. Semiárvores transmitem o torque do diferencial para as rodas. Juntas Homorcinéticas Permitem o funcionamento das semiárvores mesmo com os constantes movimentos da direção e da suspensão do veículo. Transmissões automáticas Nas transmissões automáticas, as relações de transmissão para obtenção de torque ou velocidade são obtidas também através de engrenagens. Estas formam conjuntos de planetárias que são unidas em várias configurações e acopladas por embreagens hidráulicas de discos múltiplos. O benefício ao consumidor é dirigir sem a preocupação de realizar trocas de marchas, proporciona maior concentração do motorista no fluxo de trânsito. São as seguintes peças do sistema automático: árvore primária, conversor de torque, embreagem de discos múltiplos e árvore secundária. Sistema de freios O sistema de freios foi feito para provocar a parada total ou parcial do veículo. Os freios são postos em ação por um conjunto de elementos de comando que ligam o pedal aos dispositivos de cada roda. Existem dois tipos de freio: 1 a disco; 2 a tambor. Freio a disco: Este sistema de freio é composto por disco de aço, onde é fixada a roda. As duas faces do disco formam as superficies de fricção, que giram entre duas pastilhas de freio. Quando acionado o freio, será aplicada uma pressão das pastilhas sobre o disco, imprimindo um forte atrito. Freio a tambor: Aqui, o atrito para frenagem é feito por meio de um conjunto de lonas fixadas a um suporte chamado sapata, que recebe a força do sistema de freio, que abre, friccionando as lonas no tambor de freio onde é colocada a roda. Obs.: Atualmente, os carros são equipados com freios a disco nas rodas dianteiras e a tambor nas rodas trazeiras. Alguns mais sofisticados possuem freio a disco nas quatro rodas. C onhecimentos E specíficos 3

4 Sistema de alimentação e injeção de combustível O sistema de injeção de combustivel fornece a quantidade certa do mesmo, garantindo um rendimento otimizado do motor. Sistema de suspensão Tem a função de absorver as vibrações da diferença das pistas, proporcionando conforto e segurança aos ocupantes do veículo e aos diversos conjuntos mecânicos do veículo. Nesse contexto, os órgãos de rodagem se referem a todos os elementos estruturais de um veículo, que influenciam diretamente no seu comportamento na estrada. São os sistemas de suspensão, direção, freios, rodas e pneus. Eixo dianteiro: Nos veículos de tração dianteira, as rodas são responsáveis por transmitir as forças de tração, frenagem e direção do veículo. Suspensão McPherson, eixo dianteiro, possui as seguintes peças: braço triangular ( bandeja); coluna com mola e amortecedor; suporte da roda. Suspensão com molas semielípticas (feixe de lâminas) longitudinal: As molas do tipo feixe de lâminas (semielípticas) são pouco usadas nos carros de passeio. Sua elevada capacidade de carga torna sua utilização mais viável nos veículos de transporte pesado. Suspensão com mola espiral apresenta reduzidos peso e espaço para aplicação: Normalmente é montada integrada à carroçaria, com suas extremidades em forma de alavancas fixadas a cada lado da suspensão. Quando as duas rodas no eixo se movem para cima, a barra estabilizadora não tem efeito. Porém, se a suspensão é comprimida apenas de um lado, a transferência de carga a faz atuar como uma mola tipo barra de torção e resistir à rolagem da carroceria. Sistema de ignição Tem como finalidade gerar uma faísca na câmara de combustão, no momento exato, a fim de provocar a queima da mistura ar/combustível. Este sistema compreende a bateria, bobina, distribuidor e velas. Bateria: serve para armazenar e distribuir energia elétrica para o veículo. Bobina: transforma a energia elétrica de baixa para alta tensão(cerca de a volts). Distribuidor: distribui a corrente para os cilindros, através de cabos. Velas: recebem a energia do distribuidor e por meio de seus eletrodos, soltam uma forte centelha de ignição que deve inflamar a mistura ar/combustível dentro do cilindro. Sistema elétrico do veículo Computador de bordo, relês, interruptores, sensores e medidores, motor elétrico dos vidros, motor do limpador do para-brisa e ventilação forçada e trava das portas. Sistema de direção O sistema de direção serve para movimentar as rodas dianteiras lateralmente, colocando o veículo na direção desejada pelo condutor. Pneus A principal finalidade dos pneus é aumentar a aderência do veículo ao solo. A face do pneu que entra em contato com o solo é chamada banda de rodagem. Sua superfície externa é composta por sulcos (frisos), que têm a função de escoar a água da pista de rolamento, contribuindo, assim, para evitar a aquaplanagem. Verifique o estado dos pneus pelo menos uma vez a cada quinze dias e antes de qualquer viagem longa. Periodicamente, remova cada roda e verifique se há sinais de dano nas paredes internas dos pneus. Procure áreas excessivas ou irregularmente gastas nas bandas de rodagem. As depressões podem ser causadas por derrapagens. O desgaste irregular do centro da banda de rodagem é causado por excesso de pressão; já o desgaste das bordas indica que a pressão do pneu está abaixo da recomendada. A profundidade dos sulcos da banda de rodagem dos pneus deve ser de, pelo menos, 1,6 mm. Os pneus trazem indicadores de desgastes um triângulo ou as letras TWI impressos na lateral. Quando o desgaste atingir essa marca, é hora de trocá-los. Verifique a pressão a cada quinze dias e antes de viagens longas. Se a pressão dos pneus estiver incorreta, a dirigibilidade do carro será comprometida. Faça as verificações quando os pneus estiverem frios. Calibrem de acordo com as recomendações do fabricante. As tampinhas das válvulas de ar não são simples enfeites. Elas impedem vazamentos e a penetração de impurezas. Faça o rodízio dos cinco pneus a cada km, isso ajuda a compensar as diferenças de desgaste da borracha, aumentando a vida útil e melhorando a estabilidade do carro. Faça o balanceamento das rodas a cada km, juntamente com o rodízio, ou sempre que trocar os pneus. Rodas desbalanceadas provocam instabilidade, trepidação no volante e desgaste dos amortecedores, da suspensão e dos pneus. O balanceamento feito pelas oficinas especializadas utiliza contrapesos para ajustar o peso das rodas. Sentir o carro puxar para um lado, dificuldade em virar o volante ou observar desgaste irregular nos pneus são sintomas de desalinhamento de rodas e direção. Para sua segurança, faça o alinhamento em uma oficina especializada a cada km. 4 J úlio C ésar

5 Em vez de ar comprimido, nitrogênio. Este gás conserva melhor a pressão dos pneus, mesmo com o aquecimento, e evita que as rodas enferrujem. TROCA E RODÍZIO DE PNEUS O rodízio de pneus é muito importante para prevenir o gasto irregular. Se os pneus não forem verificados e o rodízio não for feito, ruídos podem aumentar, haverá menor economia de combustível e a estabilidade em pista molhada reduzirá. Pneus sem manutenção terão que ser trocados mais cedo. O ideal é fazer o rodízio de pneus a cada 10 mil quilômetros, além do alinhamento de rodas e direção. Para carros com tração dianteira, em que todos os pneus são do mesmo tamanho, trocam-se os pneus da frente para trás em linha reta, e os traseiros para frente de forma cruzada. Em carros de tração traseira, trocam-se os pneus traseiros para frente em linha reta e os pneus dianteiros para trás de forma cruzada. Nos carros com tração nas quatro rodas o padrão de rodízio sugerido é em X. O pneu esquerdo traseiro é substituído pelo pneu direito dianteiro e o pneu direito traseiro substituído pelo pneu esquerdo dianteiro. INJEÇÃO ELETRÔNICA É um sistema de alimentação de combustível e gerenciamento eletrônico do motor de um automóvel motor a combustão. Sua utilização em larga escala se deve à necessidade das indústrias de automóveis reduzirem o índice de emissão de gases poluentes. Esse sistema permite um controle mais eficaz da mistura admitida pelo motor, mantendo-a mais próxima da mistura estequiométrica (mistura ar/combustível), isso se traduz em maior economia de combustível já que o motor trabalha sempre com a mistura adequada e também melhora o desempenho do motor. Componentes Esse sistema possui vários componentes, o principal é a Central, onde ficam gravadas as informações do veículo e os seus parâmetros de fábrica, ela também realiza os cálculos programados para gerenciar o motor (alimentação e ignição). Os outros componentes são divididos em dois grupos: Sensores São componentes que captam informações para a central, transformando movimentos, pressões, e outros, em sinais elétricos para que a central possa analisar e decidir qual estratégia seguir. Atuadores Os atuadores são componentes responsáveis pelo controle do motor, recebendo os sinais elétricos da central e controlando as reações do motor. SISTEMA DE ARREFECIMENTO É o sistema que controla a temperatura do motor de um automóvel. Quando o sistema de arrefecimento trabalha na temperatura ideal o motor terá maior durabilidade, menor desgaste e atrito, maior economia de combustível, menos manutenção, emitirá menos poluentes e aumentará seu desempenho. Funcionamento Quando a temperatura do líquido de arrefecimento aumenta, o seu volume e a pressão também aumentam. As válvulas localizadas na tampa do reservatório de expansão são responsáveis pelo controle da pressão do sistema. O objetivo do sistema é operar sob pressão e aumentar o ponto de ebulição, evitando danos ao motor. CAIXA DE CÂMBIO Serve para desmultiplicar a rotação do motor para o diferencial ou diretamente para as rodas, de forma a transformar a potência do motor em força ou velocidade, dependendo da necessidade. De uma forma geral e simplificada, quanto maior a rotação do motor em relação à rotação do eixo, maior será a força e, quanto menor a rotação do motor em relação à rotação do eixo, maior será a velocidade. Em suma, a cada marcha ou velocidade da caixa a proporção motor/rotação do eixo varia solidariamente. Na caixa de velocidades típicas existem duas séries principais de carretos: a do veio principal, que recebe do volante do motor a rotação do motor por intermédio da embreagem, e a do veio secundário (de saída), que transmite um submúltiplo dessa rotação ao eixo. No caso da marcha a ré, entra em contato um carreto suplementar do bloco secundário responsável pela mudança de direção da rotação do eixo (e, consequentemente, da marcha). Este carreto (e aquele onde engrena respectivamente no veio primário) é de dimensões tipicamente semelhantes ao da primeira velocidade, o que permite ao automóvel dispor de força para realizar manobras em superfícies íngremes. Lubrificação do Motor Troque o óleo do motor e substitua o filtro de óleo quando recomendado no manual do carro. Mantenha o nível de óleo sugerido pelo fabricante. Registre as datas das trocas de óleo e do filtro. Uma vez por semana olhe o nível do óleo do motor. Lembre-se de que o carro deve estar nivelado e o motor ainda frio. Arrefecimento Limpe a colmeia do radiador com uma escova ou jato d água. Insetos e sujeira grudam, atrapalhando a passagem de ar. Verifique semanalmente o nível do líquido de arrefecimento (uma mistura de água e aditivo) dentro do reservató- C onhecimentos E specíficos 5

6 rio ligado ao radiador. Para completar, use 2/3 de água filtrada e 1/3 de aditivo. Mas só faça isso com o carro frio. Abrir a tampa com o motor quente pode provocar queimaduras. Uma vez por ano, leve o carro à oficina para uma limpeza completa no sistema de arrefecimento radiador, bomba, mangueiras e reservatório. Correias, filtros e mangueiras Aproveite a troca do óleo do motor para limpar o filtro de ar, principalmente, se o carro roda em cidades poluídas ou estradas de terra quanto mais poeira, mais frequente deve ser a limpeza. Substitua a cada km. Filtro sujo aumenta o consumo. O filtro de combustível deve ser substituído entre e km nos carros com injeção eletrônica e também em carros com carburador. Sujeira no filtro diminui a potência do motor e aumenta o consumo. Manutenção preventiva É necessário que o veículo seja submetido a revisões periódicas, para que seja feita, entre outras coisas, a regulagem do motor, verificação da suspensão, alinhamento da direção e balanceamento das rodas. Apesar dessa manutenção preventiva, alguns problemas de emergência ainda poderão surgir. MANUTENÇÃO CORRETIVA Serviço realizado após a falha ou pane ocorrida no veículo. Esse tipo de manutenção é necessário quando o veículo apresenta anormalidades em estágio avançado nos componentes ou sistemas. Na maioria das vezes estas anormalidades são ocasionadas pelo desgaste ou pela operação inadequada, deixando o veículo inoperante ou em condições muito precárias de circulação. Esta situação pode colocar em risco a vida do condutor ou de terceiros. Além disso, pode contribuir de forma significativa para o aumento na emissão de gases poluentes e do consumo de combustível. SERVIÇOS CORRIQUEIROS DE ELETRICIDADE Sistema Elétrico É o responsável pelo funcionamento de todos os componentes elétricos do veículo como o sistema de iluminação, as luzes de sinalização, partida e funcionamento do motor e outros acessórios. Faróis A maioria dos motoristas não sabe, mas é necessário fazer revisões periódicas dos faróis do carro. As lâmpadas devem ser trocadas a cada dois anos, aproximadamente. Além disso, buracos e depressões nas cidades e estradas fazem com que os faróis percam a regulagem de fábrica em até três meses. Por isso, recomenda-se fazer uma revisão completa a cada noventa dias. Lembre-se: olhos ofuscados por luz alta podem demorar até meio minuto para se recuperar. Quanto maior a velocidade, maiores os riscos de acidentes. Fusíveis São simples de trocar porque geralmente a caixa que os contém encontra-se em lugares de fácil acesso. O mais difícil é saber a que setor eles se referem. Por exemplo, se os faróis não acendem, a busca começa pelo quadro de fusíveis. Ele varia de lugar conforme o modelo do veículo. Para identificar a peça danificada, verifique um a um. Os queimados apresentam a fina lâmina interna rompida. Na dúvida, procure a informação no manual do proprietário (sempre uma leitura obrigatória), onde encontrará o esquema das posições de cada peça e seu equivalente. Em carros mais modernos, com eletrônica embarcada, a queima de fusíveis é mais rara. Em todo caso, é bom ter alguns de reserva no carro. Luzes de Alerta do Painel As luzes dos indicadores de alerta acendem-se no painel quando se fecha um circuito elétrico. Por exemplo: as luzes que indicam a falta de óleo ou de fluído de freio estão ligadas a uma boia dentro dos respectivos reservatórios. Quando o nível de líquido diminui, ela desce e encosta-se a um interruptor que fecha o circuito elétrico, fazendo a luz do painel acender. Esse alarme visual funciona também para todas as outras luzes que indicam o funcionamento ou problema em algum sistema. A própria lâmpada do freio de mão também indica pastilha de freio com desgaste. Sistema de Iluminação O sistema de iluminação de seu veículo é fundamental, tanto para você enxergar bem o seu trajeto, como para ser visto por todos os outros usuários da via e assim, garantir a segurança no trânsito. Sem iluminação, ou com iluminação deficiente, você poderá ser causa de colisão e de outros acidentes. Luzes O bom funcionamento das luzes é fundamental em um veículo e pode evitar situações de perigo. E não só os faróis. Lanternas, piscas, luzes de freio e de ré, iluminação interna, luzes do painel, bem como a fonte de energia a bateria, devem ser constantemente checados para que não haja surpresas. A Bateria e o sistema elétrico Fonte de energia elétrica do carro. É um acumulador de eletricidade. Aciona o motor de arranque (que dá a partida ao motor) e é responsável por manter todo o sistema elétrico do veículo em funcionamento. Tipos de Baterias Convencional requer manutenção periódica, por meio do abastecimento com água destilada. Selada não requer manutenção durante sua vida útil. 6 J úlio C ésar

7 Manutenção baterias convencionais: Examine a cada 30 dias o nível da água (baterias convencionais). Se necessário complete com água destilada sem ultrapassar o nível. Verifique se existe oxidação (zinabre) nos polos negativo e positivo. Certifique-se que a bateria esteja bem fixada, examinando o suporte. Faça periodicamente um check-up no sistema elétrico, verificando o sistema de carga tensão da correia e acessórios elétricos com defeito. Alterador O alternador é um gerador de corrente alternada que é transformada em corrente contínua por componentes eletrônicos. É acionado por uma correia ligada ao motor. A própria bateria é recarregada graças ao funcionamento do alternador. Com isso, ela fornece a energia que alimenta faróis, lanternas, ar-condicionado, vidros elétricos, rádio e CD Player e outros acessórios elétricos nos veículos. Motor de Arranque O motor de arranque é o equipamento que transforma a energia elétrica da bateria em energia mecânica, transmitida ao motor para o início do seu funcionamento. Seu funcionamento é simples. Ao ligar o carro, o motor de partida faz girar uma roda dentada instalada no volante do motor para que este entre em funcionamento. Como ele exige uma grande energia, se alguém esquecer o rádio ou faróis ligados, a bateria pode descarregar. Por isso, manter a carga máxima da bateria é essencial para o seu bom funcionamento. C onhecimentos E specíficos 7

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