Mecânica Básica MOTOR, SISTEMA ELÉTRICO, SISTEMA DE TRANSMISSÃO, SISTEMA DE DIREÇÃO, SISTEMA DE SUSPENSÃO, SISTEMA DE FREIOS E ESTRUTURA.
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- Henrique de Almada Maranhão
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1 Mecânica Básica O C.T.B visa principalmente a segurança. Os itens de manutenção que afetam diretamente a segurança são: * Direção, Freios, Suspensão, Luzes, Limpador de pára-brisa e Buzina. As noções de mecânica básicas que vamos aprender nesta apostila referem-se principalmente os automóveis movidos a gasolina, álcool ou gás natural, embora muitos conceitos possam ser aplicados a todos os tipo de veículos. Conhecendo seu veículo - O condutor deve: Ler cuidadosamente o manual do proprietário, pois ele mostra todas as particularidades e recursos específicos de cada modelo. Com o manual em punha, verificar a localização e a função de todos os comandos. Conhecer bem o veículo e evitar panes e prejuízos. - Para uma melhor compreensão, vamos dividir didaticamente o veículo em vários sistemas. MOTOR, SISTEMA ELÉTRICO, SISTEMA DE TRANSMISSÃO, SISTEMA DE DIREÇÃO, SISTEMA DE SUSPENSÃO, SISTEMA DE FREIOS E ESTRUTURA. 1) MOTOR - O motor faz o veículo se movimentar. Motores sofrem contínuo aprimoramento e estão ficando cada vez mais complexos. Os mais modernos só podem ser manipulados por profissionais especializados com instrumentos especiais, pois cada vez mais componentes são eletrônicos. Os conceitos básicos e os princípios de funcionamento, entretanto ainda são os mesmo. - O motor, para funcionar, utiliza uma mistura de ar e combustível. Basicamente, são provocadas pequenas explosões controladas dos vapores do combustível. A energia liberada por essas explosões é que movimenta o motor. Um motor funciona em ciclos. Cada ciclo tem 4 tempos, que são: 1) ADMISSÃO A mistura ar-combustível é admitida dentro do cilindro, em momentos muito precisos. 2) COMPRESSÃO O pistão comprime esta mistura na câmara do cabeçote, no topo do cilindro.
2 3) EXPLOSÃO A mistura ar-combustível comprimida recebe uma faísca elétrica e explode, forçando o pistão a baixar. 4) EXAUSTÃO Os gases resultantes da explosão são eliminados e o ciclo recomeça. A expansão dos gases movimenta os pistões, que acionam as bielas, que por sua vez fazem girar o eixo do motor (virabrequim). A mistura arcombustível na proporção correta é feita, nos carros mais antigos pelo carburador. Nos mais modernos isso é feito pela Injeção Eletrônica. A quantidade de mistura que entra no motor é controlada pelo condutor, por pressão do pé no acelerador. As principais partes móveis internas do motor são os pistões, as bielas e o virabrequim, recebem lubrificação forçada e constante de óleo lubrificante, o que reduz ao mínimo possível o desgaste interno por atrito. - Precauções a serem tomadas: Fazer as revisões periódicas recomendadas pelo fabricante Usar apenas os lubrificantes recomendados Observar periodicamente o nível do óleo lubrificante. Se necessário, completar com óleo do mesmo tipo Trocar o óleo dentro da quilometragem prevista Substituir o filtro de óleo a cada duas trocas de óleo Não forçar o motor em rotações altas ou baixas Usar combustível de boa qualidade Trocar o filtro de combustível no prazo recomendado pelo fabricante Nos primeiros minutos de funcionamento, com o motor ainda frio, deve-se trafegar sem forçar até que a temperatura do motor chegue ao normal. Procurar assistência técnica se houver sinais de vazamento, manchas no piso da garagem ou barulhos anormais. - Algumas das muitas causas de pane * Filtros sujos ou em mau estado, má regulagem de carburador ou injeção eletrônica, provocam queima imperfeita de combustível, causando: Aumento no consumo Perda de potência do motor Funcionamento irregular Desgaste prematuro Aumento da emissão de poluentes 1.1 ARREFECIMENTO OU REFRIGERAÇÃO - O motor em funcionamento gera calor, que precisa ser dissipado para que não haja superaquecimento. Alguns motores são refrigerados a ar, porém a
3 maioria utiliza água. No motor existe um sistema de refrigeração automático, geralmente composto por radiador, ventoinha, termostato, bomba, câmara de refrigeração, sensor/medidor e conjunto de mangueiras, que funcionar cheio de água com líquido anticorrosivo especial. - A mistura impelida pela bomba circula em canais do motor e do radiador. Ao passar, ela retira o calor do motor e volta ao radiador, onde é resfriada pelo ar que passa pela colméia do radiador. Quando esse sistema falha, a temperatura sobe, a mistura do sistema ferve e, se não for desligado o motor sobre sério danos. - Algumas causas de problemas do Sistema De Arrefecimento: Colméia do radiador suja ou entupida Correa do alternador/bomba d água partida ou frouxa Vazamentos nas mangueiras, na bomba d água, nas juntas ou na própria colméia Termostato que liga a ventoinha elétrica danificado Fusível da ventoinha elétrica queimado - Recomendações em caso de superaquecimento: Não abrir a tampa do radiador. O vapor e a água sob pressão provocarão queimaduras graves. Não tentar colocar água ou continuar rodando sem resolver a causa do problema. A possibilidade de dano total no motor é muito grande. Verificar regularmente o nível da água do motor, completar com o motor frio. 1.2 ESCAPAMENTO - Por ele são eliminados os gases provenientes da queima do combustível. Estes gases são poluentes e prejudiciais à saúde. O escapamento tem 4 partes que são: Coletor componente cuja função é coletar os gases queimados que vêm das explosões nos cilindros; Catalisador equipamento que recombina com oxigênio os gases do motor, requeimando-os e tornando-os menos nocivos; Abafador e silencioso são peças intercaladas na tubulação, para diminuir o ruído das explosões do motor; Tubulação são os canos metálicos por onde passam os gases. - Todo o sistema de escapamento é fixado por guarnições de borracha, que quando se partem o sistema balança e bate, danificando todo o conjunto.
4 2. SISTEMA ELÉTRICO - O sistema elétrico afeta diretamente a segurança, porque dele depende o bom funcionamento dos faróis, das luzes de sinalização, da buzina, bem como o bom funcionamento do motor, como veremos a seguir. Além dos componentes citados acima temos: FIAÇÂO CAIXA DE FUSÌVEIS EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS - A bateria recebe e acumula a energia produzida pelo alternador, deixando-a disponível para acionar o motor de partida e os equipamentos elétricos. A bateria geralmente está no compartimento do motor. - Os pólos da bateria, onde são fixados terminais, podem apresentar uma camada de óxido, que deve ser removida para não servir de obstáculo à passagem de energia elétrica. - O nível de água deve ser mantido a 5mm acima das placas, com solução própria ou água destilada, se necessário. Baterias seladas dispensam reposições de água. Motor de partida Ao acionar a chave para a posição de partida, estamos acionando o motor de partida. Ele dá o giro inicial para o funcionamento do motor principal do veículo. O motor de partida consome muita energia. Se o motor do veículo não pegar logo, ficar insistindo só irá descarregar a bateria. Cada tentativa deve durar até 7 segundos, com intervalos de 20 segundos entre uma e outra. Alternador Gera eletricidade quando o motor está em funcionamento, possibilitando que funcionem os equipamentos elétricos, fornecendo eletricidade para a ignição (velas, bobina e distribuidor) e repõe a carga da bateria. Ignição Elétrica e Bobina têm a função de aumentar a voltagem elétrica de 12 para até volts. A Correa de alternador deve estar em bom estado e esticada com a tensão correta. Distribuidor tem a função de distribuir a alta voltagem elétrica da bobina para cada cilindro, no exato instante em que a mistura está comprimida, pronta para explodir. Quando este conjunto está desregulado ou com velas em mau estado, o motor não funciona corretamente, falha, e perde o rendimento. Velas instaladas nos cilindros produzem uma faísca de alta voltagem que detona a mistura. Fiação Elétrica os fios e cabos são responsáveis pela condução elétrica da eletricidade para os diversos pontos do veículo. O contato de fios
5 desencapados ou soltos com partes metálicas do veículo gera curto circuito, danifica acessórios, queima de fusíveis e até incêndios. Fusíveis são elementos de proteção do sistema que só permitem passagem de corrente elétrica até um valor pré-estabelecido. Quando a corrente que vai para os equipamentos sofre sobrecarga ou um curto, o fusível queima e protege os equipamentos. É importante identificar a caixa de fusíveis, cuja localização varia de veículo para outro. Cada um deles é responsável por um setor elétrico do veículo. Se estiver queimado devemos substituir por outro igual. Se voltar a queimar o dispositivo para o qual aquele fusível trabalha deverá ser examinado. 3. SISTEMA DE TRANSMISSÃO Para que o veículo possa trafegar, é necessário transmitir o movimento do motor para as rodas. O sistema de transmissão é formado por: Embreagem, Câmbio, Carda, Diferencial e semi-eixos. Nos câmbios mecânicos, a embreagem desacopla o motor da transmissão, possibilitando a troca de marchas. São partes da embreagem: Pedal, Cabo, Platô e Disco. Veículos equipados com câmbio automático têm a seleção de marchas feita automaticamente e não possuem pedal de embreagem. Câmbio é o conjunto de engrenagens que possibilita selecionar a velocidade adequada, dentre as combinações de força e velocidade disponíveis. Para começar a trafegar, o veículo precisa de muita força e pouca velocidade. Ao passar para a 2ª marcha estamos recombinando as engrenagens que compõe o câmbio.por isso em subidas o motor necessita de mais força e menos velocidade exigindo assim que se reduza a marcha até a força desejada. Cardã é um eixo tubular que transmite o movimento do câmbio ao diferencial. Está presente apenas em veículos de tração traseira ou tração nas quatro rodas. Diferencial recebe a rotação do câmbio pelo carda e, após a redução por engrenagens, passa o movimento aos semi-eixos. Semi-eixos transmitem o movimento para as rodas, que deslocam os veículos. Recomendações verificar óleo do câmbio, vazamentos devem ser reparados. 4. SISTEMA DE DIREÇÃO O sistema de direção é composto dos seguintes elementos: Volante, Coluna, Varão, Caixa de direção, Barra e Terminais.
6 Os movimentos feitos no volante são transmitidos, pelos diversos mecanismos e articulações, às rodas dianteiras. No caso da direção hidráulica o volante torna-se mais leve pois é um sistema hidráulico que se encarrega de fazer parte da força necessária para girá-lo. Lembrando que por ser hidráulico só funciona com o motor ligado, portanto se o motor apagar por qualquer motivo, a direção ficará muito pesada, dificultando as manobras. 5. SISTEMA DE SUSPENSÃO É o mecanismo que, embora acompanhando todos os movimentos das rodas sobre o piso, não transmite todos os movimentos delas para o resto do veículo. Isso amacia a marcha do veículo, compensando as irregularidades. A suspensão está ligada ao conforto, mas principalmente a segurança. São os componentes da suspensão: Molas (helicoidais ou feixes), Amortecedores, Balanças da suspensão, Pivôs e Terminais. Recomendações: Os amortecedores têm a vida útil de 25 a 30 mil Km, mas podem ser danificados antes disso. Buchas São geralmente compostas por aço e borracha. Quando se desgastam, a suspensão cria folgas e começa a bater. Alinhamento da suspensão Deve-se fazer a cada 25 mil Km, ou toda vez que a roda bater em um buraco ou meio fio. Sinais de suspensão com problemas: Ruídos estranhos, veículo balançando, veículo que não trafega em linha reta e pneus apresentando desgaste irregular. 5. SISTEMA DE FREIOS O sistema de freios é instalado no veículo para diminuir sua velocidade ou faze-lo parar totalmente. Em veículos modernos, o sistema de freios é bastante complexo. É fundamental saber que o ato de pisar no pedal de freio provoca um aumento de pressão no sistema hidráulico, que é transmitida pelo fluído de freio e por tubulações até as rodas do veículo, onde acionam os mecanismos que as freiam por atrito. Os elementos de atrito podem ser tipo tambor e lonas ou disco e pastilhas. Hidrovácuo mecanismos que acionado pelo vácuo do sistema de admissão do motor do veículo, cria uma força auxiliar, facilitando a frenagem. O problema é igual a direção, só funciona com o veículo em funcionamento. O sistema de freios perde a eficiência quando:
7 O fluído está abaixo do nível As lonas ou pastilhas estão gastas Houver formação de bolhas de ar na tubulação Algum elemento do sistema estiver danificado Freios são itens de segurança, por isso é de responsabilidade do condutor: Supervisionar sua manutenção Verificar sempre o reservatório de fluído de freio Verificar o estado das lonas e pastilhas Manter o freio de mão ou de estacionamento funcionando Usar o freio motor como auxiliar Freios ABS O ABS (Anti-lock Braking System) é um dispositivo que controla vibrações do sistema de freios no fluído hidráulico, evitando que as rodas travem e o veículo deslize. Não é equipamento de fábrica em todos os veículo. 5.1 PNEUS Os freios param as rodas mais são os pneus que param os veículos. Como todos os demais itens de segurança, os pneus devem ser constantemente verificados pelo proprietário ou condutor do veículo. Alguns pneus ainda são equipados com câmara de ar. Pneus sem câmara são mais seguros. Principais cuidados com os pneus: Calibrar os pneus regularmente, principalmente antes de viagens, obedecendo a recomendações do fabricante. É necessário fazer o balanceamento sempre que trocar os pneus Os pneus de tração gastam mais por isso é necessário que se faça o rodízio O estepe tem de estar em perfeito estado 6. ESTRUTURA Todos os componentes do veículo são montados sobre uma base, normalmente conhecida como chassi. Os tipos mais comuns são: O Longitudinal ou Monobloco. Novos projetos estão tornando os veículos cada vez mais seguros. Muitos itens de segurança têm sido incorporados aos automóveis, pois a indústria automobilística está constantemente aprimorando seus produtos. Alguns deles: Barras de aço nas portas laterais Colunas reforçadas
8 Motores projetados para projetar-se para baixo em caso de colisão frontal, e não para o interior do veículo Air Bags, sacos plásticos que em caso de colisão, inflam automaticamente, evitando que os ocupantes do veículo sejam arremessados à frente, colidindo com o volante, painel ou pára-brisa. O condutor consciente e responsável conhece o seu veículo e o mantém em perfeito estado de conservação e funcionamento.
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