A concepção do trabalho camponês e a agroecologia: controvérsias na elaboração de SAFs no assentamento Mario Lago
|
|
- Vinícius Jónatas Caminha
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A concepção do trabalho camponês e a agroecologia: controvérsias na elaboração de SAFs no assentamento Mario Lago The concept of peasant labor and agroecology: controversies in development of Agroforestry Systems at Mario Lago-SP settlement. IHA, Mônica Universidade de São Paulo, Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas, Departamento de Geografia, monicaiha@usp.br Resumo O texto pretende reconhecer a controvérsia existente no significado do mato como um conflito entre conhecimentos, presente na concepção de trabalho camponês, como uma resistência a aceitação dos princípios da agroecologia. A pesquisa qualitativa combinou trabalho de campo com a participação em reuniões, análise de entrevistas e bibliografia. Este debate ocorre em um contexto de construção de saberes e desenvolvimento de Sistemas Agroflorestais (SAFs), com apoio técnico da Cooperafloresta (Associação de Agricultores Agroflorestais de Barra do Turvo-SP e Adrianópolis- SP) no assentamento Mario Lago, organizado pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) situado na cidade de Ribeirão Preto SP. A experiência da Cooperafloresta no assentamento revela o dualismo presente na concepção camponesa de agricultura e natureza, e demonstra divergências com as formas de manejo agroflorestais. O enfrentamento desta problemática resultou na elaboração de novas técnicas de sistemas agroflorestais ajustado às necessidades e questões apresentadas. Palavras-chave: Conflitos entre conhecimentos; movimentos sociais; natureza; agrofloresta; Cooperafloresta. Abstract The text aims to recognize the disagreement between meanings of bush as a conflict of knowledges, and presents in the concept of peasant labor, that explain itself as a resistance to acceptance the principles of agroecology. This qualitative research combined fieldwork, collective discussions and analysis of interviews and literature. This debate takes place in a context of construction of knowledge and development of agroforestry systems, with technical support from Cooperafloresta (Agroforestry Farmers Association of Barra do Turvo - SP and Adrianópolis- SP) at Mario Lago settlement, organized by the Workers Movement Landless (MST) in the city of Ribeirão Preto - SP. The experience of Cooperafloresta reveals the dualism in peasant conceptions of agriculture and nature that means disagreement with the agroforestry management. The confronting of this problematic resulted in the development of new techniques of agroforestry adjusted to the needs and issues presented. Keywords: conflict of knowledge; social movements; agroforestry; nature; Cooperafloresta.
2 Introdução Este artigo é parte da pesquisa de Doutorado realizada no Departamento de Geografia da Universidade de São Paulo, com objetivo compreender o processo de luta pela agroecologia no assentamento Mario Lago em Ribeirão Preto, no estado de São Paulo. A reivindicação pela agroecologia surge como uma continuidade das lutas camponesas na América Latina, contexto no qual o MST realiza esforços para se inserir. Neste processo, as ações de assistência técnica da Cooperafloresta tornaram-se fundamentais para iniciar mudanças qualitativas nos espaços de produção, auxiliando a implantação de áreas de SAFs coletivos e de quintais agroflorestais nos lotes dos assentados. Para esta pesquisa a metodologia de trabalho de campo envolveu a técnica de observação participante, vivenciando no tempo da pesquisa a realidade cotidiana do assentamento, as reuniões do grupo com o técnico e oficinas onde foi possível colher relatos e impressões sobre esta interação. O assentamento Mario Lago, faz parte do projeto de assentamento Projeto de Desenvolvimento Sustentável - PDS da Barra. Para formalização do assentamento o MST estabeleceu junto ao Ministério Público um Termo de Ajuste de Conduta (TAC). O objetivo é tornar-se uma referência no cumprimento da legislação ambiental, destinando 35% das terras para reserva legal, seguindo as recomendações técnicas para áreas de recarga do Aquífero Guarani, no qual se situa. Os lotes possuem entre 1,5 a 1,7 hectares, além dessa área, os assentados podem optar em participar das áreas coletivas que totalizam 180 hectares destinados as práticas agroflorestais. O cumprimento da legislação ambiental foi o principal motivo da busca pela agroecologia no assentamento. A agricultura no assentamento Mario Lago, sempre foi realizada, desde o inicio, sem o uso de agrotóxicos, porém sem um projeto amplo
3 para recuperação e uso de áreas coletivas. Este projeto surge com uma parceria entre o MST e a Cooperafloresta Associação de Agricultores Agroflorestais de Barra do Turvo-SP e Adrianópolis- SP, cuja proposta é unir Gentes e Natureza. A experiência da Cooperafloresta teve inicio na região do Alto Vale do Ribeira (PR/SP) junto às comunidades quilombolas e agricultores familiares que sempre tiveram suas vidas associadas ao uso da floresta, especificamente da Mata Atlântica. Estes grupos tiveram sua reprodução social ameaçada por problemas ecológicos e sociais e vem construindo caminhos de superação da exclusão e da degradação dos recursos naturais. Por meio da agrofloresta, tem conseguido desencadear um processo de organização das famílias agricultoras. Em busca deste conhecimento, o MST aproxima-se da Cooperafloresta, com a qual consegue estabelecer uma parceria através do projeto Agroflorestar, contando com apoio técnico, materiais e uso de máquinas. A construção do conhecimento agroflorestal no assentamento Mario Lago. Os fundamentos da atuação da Cooperafloresta, parte da compreensão dos processos ecológicos como cooperativos, onde o ser humano pode interagir nos processos naturais de forma positiva. O agricultor no sistema agroflorestal atua favorecendo processos vitais no solo e consequentemente de espécies vegetais e animais a associadas. A partir deste princípio foram construídas as ações da Cooperafloresta, trabalhando primeiramente com práticas para reestabelecer a fertilidade do solo como primordial para desenvolvimento de um sistema agroflorestal. No âmbito da Cooperafloresta, esta definição contempla também as práticas de sucessão e manejo portanto, costuma-se chamar de agrofloresta uma paisagem formada a partir de intervenções baseadas nesta noção de sustentabilidade, em
4 uma área definida, cuja cobertura anterior pode ser um pasto, uma lavoura ou uma capoeira (floresta secundária), em diferentes estágios de sucessão. (STEENBOCK, 2013) O desafio encontrado no assentamento Mario Lago era transformar uma área anteriormente ocupada pelo plantio da cana em sistemas agroflorestais. A sugestão da Cooperafloresta para reflorestamento da área coletiva foi pelo plantio de espécies pioneiras para áreas abertas, neste caso, o capim colonião, com intenção de produzir matéria orgânica capaz de manter a cobertura vegetal e produzir serrapilheira no próprio local, para as mais de 300 espécies arbóreas associadas. Além do desafio da sucessão ecológica, durante as reuniões com o grupo surgiu uma discussão entorno do plantio do capim. A recusa pelo plantio por parte do grupo surge a partir do questionamento de uma das assentadas, Dona Alzira. Os motivos desta, segundo minha análise está associada a concepção do roçado. (...)O pai falava... Quando você vê um matinho lá crescendo no pé da planta, não tenha preguiça, vai lá e arranca ele. Sabe por quê? Porque está sugando a força da planta... E aí quando eles vieram com aquela idéia de plantar colonião... Eu falei pro Nelson: - Vai plantar colonião mesmo? Nelson respondeu: - vai Dona Alzira!... Então eu falei: - Eu desisto do SAF. (Relato de Dona Alzira, assentamento Mário Lago, 2014) Para a agroecologia o mato é matéria orgânica, cobertura morta que irá conter a erosão e favorecer a atividade biológica do solo. Porém para agricultura convencional ou mesmo tradicional o mato era tratado como espécie indesejável e invasora capaz de retirar os nutrientes necessários para a cultura principal. Esta concepção está diretamente associada a uma concepção de trabalho camponês onde: O trabalho é a negação da vegetação espontânea, do mato, onde os homens forçam a terra a gerar plantas socialmente consideradas úteis. (Garcia Jr, 1978)
5 A análise de K. Woortmann e E. Woortmann sobre o trabalho camponês, apresenta um aspecto que explica bem os motivos da recusa de dona Alzira, Entre os sitiantes, a natureza, o mato, lugar de perigo e da ambiguidade, é de Deus, e o trabalho que o agride é também, por sua penosidade, o instaurador de uma ordem, um campo de cultura que é ao mesmo tempo campo de honra, o lugar do trabalho honrado do qual resulta o ganho. (1997, p. 159) Nesta concepção o trabalho prevalece como uma forma de dominação humana sobre a natureza. O significado do mato surge exatamente como uma oposição ao trabalho, onde se instaura uma espécie de vergonha ao contrário da honra promovida pelo roçado limpo, sem mato, considerado local trabalhado e seguro. Por outro lado, a concepção camponesa do trabalho que ordena o mundo, no manejo ecológico é mantida, porém afirma-se como uma relação de troca com a natureza, no sentido de dádivas. (K. Woortmann e E. Woortmann,1997) Diante deste conflito entre concepções é realizada a implementação do SAF s no assentamento Mario Lago. O projeto teve inicio no desenvolvimento de uma extensa área coletiva para o plantio onde foram feitas diversas parcelas experimentais. Alguns assentados aceitaram a proposta da agrofloresta nos lotes, desenvolvendo experiências bastante diversificadas. A fim de contemplar as divergências foram realizados plantios sem o uso do capim, para produção de matéria orgânica, substituindo pela adubação verde, com o plantio de guandu. A implantação do SAF foi feita de forma mecanizada com a abertura de linhas de 10 metros. Foi realizado o plantio diretamente na cana, onde foi utilizada a própria cana como matéria orgânica nas entrelinhas, e com a retirada da cana para o plantio do capim colonião.foram introduzidas espécies arbóreas para produção de madeira nobre a longo prazo, espécies de estrato médio e pioneiras. Além disso, foram introduzidos cultivos comerciais anuais e de ciclo curto, como as hortaliças e legumes. Para o preparo inicial da terra foi utilizado resíduo de carvão, associado ao resíduo da poda de árvores da cidade, pó de rocha e cama de frango produzida nos
6 lotes dos assentados. O primeiro cultivo, com pouco manejo da cobertura, deixando a cana teve melhor resultado em relação ao desenvolvimento do SAF. Em uma linha de plantio no lote do assentado Vandeí foi possível observar: plantio de legumes, verduras e frutas, alternando com espécies arbóreas como a pupunha, a banana, entre outras. No SAF, não existe acaso, como expõe o assentado: se não fizer o manejo o mato toma conta. Para produzir tenho que fazer a poda abrindo espaço para o que quero colher. Na área onde ocorreu o plantio de guandu como substituto do capim para geração de matéria orgânica, houve perda total do guandu. A resposta sobre a controvérsia quando ao uso do capim foi empírica, com ataque imprevisto das formigas, a uma espécie supostamente bastante rústica. Esta experiência agregou aprendizado aos assentados e técnicos para as novas propostas de SAF. Conclusão Numa avaliação interna sobre a continuidade do projeto, a Cooperafloresta passou a incentivar um novo modelo a partir da ideia de horta fixa, associada a espécies arbóreas. Notou-se com a prática que as hortas seriam o caminho mais adequado para contemplar as necessidades do grupo. A produção de hortaliças foi realizada com a implantação de canteiros alternando espécies de ciclos curtos e longos com uso de irrigação por aspersão, diferente dos cultivos em linha que utilizavam o sistema de gotejamento. Foram introduzidas além das espécies frutíferas já realizadas anteriormente, o cinamomo, a flor do Japão e o eucalipto, introduzidas especialmente para utilização da poda para formação de serrapilheira no local. Mesmo com as divergências, observa-se neste assentamento um respeito ao manejo do solo ao trabalhar a necessidade de favorecer a fertilidade como um principio do desenvolvimento da agrofloresta. O esforço dos assentados participantes do projeto está justamente em favorecer o processo recuperação da área. Neste quesito o camponês, ao cumprir compromissos ambientais também assume uma nova concepção de trabalho na terra, em que é preciso atuar de forma
7 coordenada, produzindo matéria orgânica para alimentar os seres vivos da terra e manter a fertilidade do solo. Bibliografia: STEENBOCK, W. (org) Agrofloresta e sistema agroflorestais no espaço e no tempo. In: STEENBOCK, W. et al.; Agrofloresta, ecologia e sociedade. Curitiba, Kairós, p.39-60, WOORTMANN, E., WOORTMANN, K. O trabalho da terra. Brasilia: Editora UNB, GARCIA, J. A. R. Terra de trabalho. Rio de Janeiro, Paz e terra, 1983.
Construindo pontes entre saberes
Construindo pontes entre saberes Características do enfoque científico convencional Reducionismo Mecanicismo Universalismo Agroecossistema como objeto de organização do conhecimento na pesquisa em
O que é Produção Orgânica? 2. Produzindo alimentos orgânicos Hoje, a maior parte da produção de alimentos é feita... 4
Esta cartilha que você acaba de receber oferece várias informações sobre produção orgânica de alimentos. Você verá que, trabalhando de forma saudável, produtores, consumidores e meio ambiente são os mais
TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS - RAD COM PASTAGEM OU FLORESTAS
3 TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS - RAD COM PASTAGEM OU FLORESTAS O projeto Na perspectiva de colaborar com o esforço brasileiro de redução de emissões de Gases de Efeito de
134 - Práticas agroecológicas com enfoque na agricultura
134 - Práticas agroecológicas com enfoque na agricultura NASCIMENTO, Jaqueline Silva. UEMS, jaque24nascimento@hotmail.com; CONCEIÇÃO, Vanderlei. UEMS, Vander-deley@hotmail.com; FERREIRA, Fermino de Almeida.
AGINDO NO BOSQUE O QUÊ É O BOSQUE. Causas da imagem atual do Bosque: Você sabia?
O BOSQUE O QUÊ É O BOSQUE O Bosque da UFSC é uma área verde de convivência no campus Trindade. Um espaço que para descanso e lazer de professores, universitários, servidores e moradores do entorno da UFSC.
TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO
Fotos : K. Carvalheiro/BID INFORMATIVO 3 TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS RAD COM PASTAGEM OU FLORESTAS 2016 PROJETO RAD COM PASTAGEM OU FLORESTA RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS
Tema Gerador: Manejo de Agroecossistemas e Agricultura Orgânica
Principais fatores de resistência dos agricultores familiares ao uso do capim colonião (Panicum maximum Jacq) em sistemas agroflorestais Principal factors of family farmers resistance to the use of the
IV Semana de Engenharia Florestal. Estratégia de Relacionamento Fibria
IV Semana de Engenharia Florestal Estratégia de Relacionamento Fibria Estratégia de Relacionamento Fibria Um Passado de Conflitos Um Presentede Diálogo Um Futuro de Cooperação Pauta 1. Fibria Quem somos?
Agroecologia e Sistemas Agroflorestais
Agroecologia e Sistemas Agroflorestais Deixai-nos amar as árvores As árvores nos querem bem Nos seus brotos verdes Corre o sangue eterno de Deus. Outrora a madeira quis endurecer Então Cristo nela se pendurou
CASO DE UM ASSENTAMENTO
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: ( X ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO CASO DE UM ASSENTAMENTO Patrícia Judith Godoy Gravonski (UEPG, pgravonski@hotmail.com) Carlos Hugo Rocha (UEPG,
O Desenvolvimento Sustentável na Ótica da Agricultura Familiar Agroecológica: Uma Opção Inovadora no Assentamento Chico Mendes Pombos - PE Brasil
O Desenvolvimento Sustentável na Ótica da Agricultura Familiar Agroecológica: Uma Opção Inovadora no Assentamento Chico Mendes Pombos - PE Brasil BRASILEIRO, Robson Soares 1 Universidade Federal de Pernambuco-UFPE
II Seminário Governança de Terras e Desenvolvimento Econômico Cases Unidade Aracruz
Não é possível exibir esta imagem no momento. II Seminário Governança de Terras e Desenvolvimento Econômico Cases Unidade Aracruz 1 Longo e grave histórico de conflitos( ES e BA ) Relacionamento com comunidades
PROJETOS DE EXTENSÃO DO CAMPUS MANHUAÇU
PROJETOS DE EXTENSÃO DO CAMPUS MANHUAÇU Conservação dos recursos hídricos: conscientização dos produtores rurais e estudantes da região de Manhuaçu-MG Coordenador: Prof. David Rafael Quintão Rosa Contato:
ATIVIDADES ECONÔMICAS NO ESPAÇO RURAL
ATIVIDADES ECONÔMICAS NO ESPAÇO RURAL FATORES QUE INFLUENCIAM NA CONFIGURAÇÃO SOCIOESPACIAL E NA SUSTENTABILIDADE DO MEIO RURAL Aspectos físicos e ambientais Condições socioeconômicas Capitalização e a
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS
Experiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Sistemas Agroflorestais modelo BR SAF RR 01 - Roraima
Experiências em Recuperação Ambiental Código Florestal Sistemas Agroflorestais modelo BR SAF RR 01 - Roraima Sistemas Agroflorestais modelo BR SAF RR 01 - Roraima 1. Bioma: Amazônia 2. Histórico da área:
SISTEMAS AGROFLORESTAIS EM ASSENTAMENTO RURAL EM MATO GROSSO DO SUL
SISTEMAS AGROFLORESTAIS EM ASSENTAMENTO RURAL EM MATO GROSSO DO SUL SILVA, Loan Henrique Pereira 1 ; DANIEL, Omar 2 ; OLIVEIRA, Euclides Reuter 2 ; RAMOS, Marisa Bento Marins 3 ; MONÇÃO, Flávio Pinto 4
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO REALIZADAS NO ANO DE
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO REALIZADAS NO ANO DE 2017 Nome do Grupo: Grupo Territorialidade Rural e Reforma Agrária Sigla: TERRA Ano de Criação: 2008 Professor (es) Responsável (eis): Paulo Eduardo
Monitoramento participativo de sistemas agroflorestais através da mirmecofauna
Monitoramento participativo de sistemas agroflorestais através da mirmecofauna OLIVEIRA, Daniel Azevedo Mendes 1 ; Franco, Fernando Silveira 2 ; SCHLINDWEIN, Marcelo Nivert 3 ; Branco, Cícero Santos 4.
Professor: Décio Cotrim Departamento de Ciências Sociais Agrárias Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Agronomia
A Pesquisa em Agroecologia: Princípios, interações e desafios Professor: Décio Cotrim Departamento de Ciências Sociais Agrárias Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Agronomia O que é Agroecologia?
Carta da comunidade científica do VI Simpósio de Restauração Ecológica à população (2015).
Carta da comunidade científica do VI Simpósio de Restauração Ecológica à população (2015). Aprovada em plenária durante o VI Simpósio de Restauração Ecológica (SP), a carta englobou diversas sugestões
FUNDAMENTOS EM AGROECOLOGIA
Especialização Latu Sensu em Agroecologia 2017-1 FUNDAMENTOS EM AGROECOLOGIA Professor: Roberto Akitoshi Komatsu roberto.komatsu@ifsc.edu.br (49) 9.9152-9081 FUNDAMENTOS EM AGROECOLOGIA - Transferência
ECOLOGIA 1- Trilha Sensitiva 2- Trilha da Água Pura 3- Eco-Origem 4- Expresso Ecológico. ANIMAIS SUSTENTÁVEIS 1- Minhocário 2- Abelhas sem ferrão
ECOLOGIA 1- Trilha Sensitiva 2- Trilha da Água Pura 3- Eco-Origem 4- Expresso Ecológico SUSTENTABILIDADE 1 Pegada Ecológica 2- Verdade Ambiental 3- Árvore dos Sonhos 4- Horta Mandala INSETOS ZOOLOGIA 1-
A RECUPERAÇÃO SUSTENTÁVEL DE SISTEMAS AGRÍCOLAS
Programa da apresentação A RECUPERAÇÃO SUSTENTÁVEL DE SISTEMAS AGRÍCOLAS O CARÁTER AUTOFÁGICO DA AGRICULTURA COMO A NATUREZA CRIA FERTILIDADE ESTATÉGIAS DE MANEJO PARA ALGUNS GRUPOS DE CULTURAS Savanização
AUXILIO FORMAÇÃO PRODUÇÃO DE HÚMUS DE MINHOCA NO IFCE CRATEÚS. LUIS NERY RODRIGUES Professor-SIAPE
AUXILIO FORMAÇÃO 2017.2 PRODUÇÃO DE HÚMUS DE MINHOCA NO IFCE CRATEÚS LUIS NERY RODRIGUES Professor-SIAPE 1033529 CURSO VINCULADO: TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA CRATEÚS 2017 1. Proposta do projeto. A criação
caminhada pela Agrovila inicial do assentamento, visando observar as experiências já existentes nos lotes, desenvolvidas por iniciativa própria dos
IMPLANTAÇÃO PARTICIPATIVA DE UMA UNIDADE DEMONSTRATIVA DE SISTEMA AGROFLORESTAL NO ASSENTAMENTO SEPÉ TIARAJIJ, REGIÃO DE RIBEIRÃO PRETO - SP L.Q. RAMOS-F1LHO (1): J.B.R. PELLEGRINI(2); H.B.VIEIRA(3) (1)
TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO INTEGRAÇÃO LAVOURA, PECUÁRIA, FLORESTA - ilpf
2 TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO INTEGRAÇÃO LAVOURA, PECUÁRIA, FLORESTA - ilpf O projeto Na perspectiva de colaborar com o esforço brasileiro de redução de emissões de Gases de Efeito de Estufa (GEE), o
Sistema Agroflorestal no Assentamento Poções
Sistema Agroflorestal no Assentamento Poções Silva, Mônica Lau. IFG-Campus Ceres, e-mail: mltopografia@ibest.com.br Ferreira, Mariane Gonçalves. IFG-Campus Ceres, e-mail: marianegferreira@hotmail.com Cavalcante
Jimboê. Geografia. Avaliação. Projeto. 4 o ano. 2 o bimestre
Professor, esta sugestão de avaliação corresponde ao segundo bimestre escolar ou à Unidade 2 do Livro do Aluno. Projeto Jimboê Geografia 4 o ano Avaliação 2 o bimestre 1 Avaliação Geografia NOME: ESCOLA:
Agricultura familiar, orgânica e agroecológica. Semana do Meio Ambiente
Agricultura familiar, orgânica e agroecológica Semana do Meio Ambiente - 2017 Agricultura familiar uma entre muitas conceituações Conforme a legislação compreende os modos de vida e as formas de produzir
Restauração Florestal de Áreas Degradadas
Restauração Florestal de Áreas Degradadas Seminário Paisagem, conservação e sustentabilidade financeira: a contribuição das RPPNs para a biodiversidade paulista 11/11/ 2016 Espírito Santo do Pinhal (SP)
Mutirão de agricultura ecológica (MÃE) realiza a semana de agroecologia e permacultura na universidade federal fluminense
Mutirão de agricultura ecológica (MÃE) realiza a semana de agroecologia e permacultura na universidade federal fluminense Mutirão de agricultura ecológica performs the agroecology and permaculture week
LACERDA, Liliane. IASB,
109 - Sistemas agroflorestais como alternativa de recuperação de matas ciliares e geração de renda em pequenas propriedades às margens do Rio Mimoso, em Bonito, MS LACERDA, Liliane. IASB, iasb@iasb.org.br.
Boas Práticas de Gestão Sustentável da Terra (GST) na Província do Huambo, Extensívo a Outros Locais do País Projecto ELISA
Boas Práticas de Gestão Sustentável da Terra (GST) na Província do Huambo, Extensívo a Outros Locais do País Projecto ELISA Huambo, Julho 2011 Objectivo & conteúdo da apresentação Esta apresentação é resultado
Adequação Ambiental e Restauração Florestal. Pedro H. S. Brancalion Laboratório de Silvicultura Tropical (LASTROP/ESALQ/USP)
Adequação Ambiental e Restauração Florestal Pedro H. S. Brancalion Laboratório de Silvicultura Tropical (LASTROP/ESALQ/USP) O programa de Adequação Ambiental da ESALQ Termo de Ajustamento de Conduta Grupo
II Simpósio Nacional de Empreendedorismo Social Enactus Brasil
IMPACTO ECONÔMICO DO CULTIVO DE HORTALIÇAS NA AGRICULTURA FAMILIAR DO MUNICÍPIO DE IGUATU, CEARÁ Rayane de Morais Furtado 1 Marcos Makeison Moreira de Sousa 2 Matheus Magalhães Silva Moura 2 Taiane de
Silvicultura de nativas aplicada a restauração de APP e RL
Silvicultura de nativas aplicada a restauração de APP e RL Ana Paula Corrêa do Carmo 28/10/09 Reunião Técnica IPEF Silvicultura de Nativas aplicada à restauração: Conceitos e ações prioritárias Restauração
III Congresso Brasileiro de Eucalipto
III Congresso Brasileiro de Eucalipto Uso de Eucalipto em Consórcio com Nativas para Restauração Florestal em Áreas de Reserva Legal Vitória, 3 de Setembro de 2015 NOSSAS CRENÇAS MISSÃO VISÃO Desenvolver
Organização da Aula. Recuperação de Áreas Degradas. Aula 2. Matas Ciliares: Nomenclatura e Conceito. Contextualização
Recuperação de Áreas Degradas Aula 2 Prof. Prof. Francisco W. von Hartenthal Organização da Aula Conceito, Importância e Recuperação da Mata Ciliar 1.Conceitos e funções da mata ciliar 2.Cenário de degradação
LAVOURA-PECUÁRIA: GANHO DE PRODUTIVIDADE COM SUSTENTABILIDADE
ESPAÇO DE PRÁTICAS EM SUSTENTABILIDADE LAVOURA-PECUÁRIA: GANHO DE PRODUTIVIDADE COM SUSTENTABILIDADE Com adoção de modelo de produção integrado, a Fazenda Palmeira, em Sinop/MT, aumenta em 40% a produção
ABORDAGEM SISTÊMICA COMO FERRAMENTA METODOLÓGICA NA EXTENSÃO RURAL AGROECOLÓGICA
ABORDAGEM SISTÊMICA COMO FERRAMENTA METODOLÓGICA NA EXTENSÃO RURAL AGROECOLÓGICA Mariel Fernanda Camargo 1 ; D.Sc. Jorge Luiz Schirmer de Mattos 2. INTRODUÇÃO A agricultura familiar é a principal responsável
os benefícios para a agricultura familiar
Universidade Federal de Alfenas UNIFAL MG Instituto de Ciências Sociais Aplicadas ICSA Lucas Toledo Pereira Sistemas agroflorestais: os benefícios para a agricultura familiar Varginha-MG 2018 Resumo: Agrofloresta
Resumos do IX Congresso Brasileiro de Agroecologia Belém/PA a
Resumos do IX Congresso Brasileiro de Agroecologia Belém/PA 28.09 a 01.10.2015 Construção do conhecimento agroecológico com agricultores familiares no PDS Nova Esperança, Iranduba, AM Agroecologic knowledge
170 mil motivos para comemorar. 27 de maio dia da Mata Atlântica.
170 mil motivos para comemorar 27 de maio dia da Mata Atlântica. 170.000 mudas plantadas conheça a história Sumário Anterior Próximo No dia da Mata Atlântica, 170 mil motivos para comemorar No dia 27 de
TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO PLANTIO DE FLORESTAS COMERCIAIS
4 TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO PLANTIO DE FLORESTAS COMERCIAIS O projeto Na perspectiva de colaborar com o esforço brasileiro de redução de emissões de Gases de Efeito de Estufa (GEE), o Governo do Reino
Estratégias de manejo do solo e fertilidade
Estratégias de manejo do solo e fertilidade Rotação de culturas; Utilização de adubaçao verde; Consorciação entre espécies; Plantio direto; Cobertura morta e viva; Mineralização do solo; Inserção de espécies
AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA A PENETRAÇÃO EM DIFERENTES SISTEMAS EM LOTE DE REFORMA AGRÁRIA NO MUNICÍPIO DE ITAPEVA, SP.
AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA A PENETRAÇÃO EM DIFERENTES SISTEMAS EM LOTE DE REFORMA AGRÁRIA NO MUNICÍPIO DE ITAPEVA, SP. Autores: Patricia Camparo Avila (1) ; Alexandre da Costa Junqueira (2) ; José Ricardo
Foto: Kátia Carvalheiro/BID INFORMATIVO TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO PLANTIO DE FLORESTAS COMERCIAIS
INFORMATIVO 4 TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO PLANTIO DE FLORESTAS COMERCIAIS 2016 PROJETO PLANTIO DE FLORESTAS COMERCIAIS O PROJETO RURAL SUSTENTÁVEL Na perspectiva de colaborar com o esforço brasileiro
AGROECOLOGIA. Desenvolvimento sustentável na produção de bens, tendo como matrizes principais a ecologia, agricultura e a economia.
AGROECOLOGIA Desenvolvimento sustentável na produção de bens, tendo como matrizes principais a ecologia, agricultura e a economia. Tratado de Roma (1957): início do desenvolvimento da agricultura orgânica
SAF implantado em linhas e em média diversidade de arbustos e árvores.
74 Fotos: Milton Parron Padovan SAF implantado em linhas e em média diversidade de arbustos e árvores. SAF de base pecuária com árvores nativas implantadas em linhas. SAF com arranjo de espécies vegetais
Práticas Agroflorestais em Terras Indígenas Guarani e Kaiowá no Mato Grosso do Sul
6845 - Práticas Agroflorestais em Terras Indígenas Guarani e Kaiowá no Mato Grosso do Sul Agroforestry Practices in Indigenous Lands Guarani and Kaiowá in the state of Mato Grosso do Sul DUARTE, Zuleine
VIABILIDADE ECONÔMICA DE PLANTIOS FLORESTAIS SOLTEIROS E DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS
COMUNICADO TÉCNICO N o 22, fev.98, p.1-4 VIABILIDADE ECONÔMICA DE PLANTIOS FLORESTAIS SOLTEIROS E DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS Honorino Roque Rodigheri * A expansão e modernização da agricultura brasileira,
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN SISTEMAS AGROFLORESTAIS (SAFs) COMO TECNOLOGIA PARA A AGRICULTURA DE BASE FAMILIAR
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( x ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA
IPA 74 anos semeando conhecimento
EDUCAÇÃO AMBIENTAL Regional/Município: Caruaru/Caruaru Comunidade: Murici e Região Equipe Responsável: Anísio S. de Oliveira Junior, Dilza Batista de Albuquerque, Fábio César, Hilda Maria Brito e José
HORTA MANDALA SOCIAL. Kaique C. M. de ABREU. 2 Vandeir A. de AGUIAR. 2
HORTA MANDALA SOCIAL Meio Ambiente Renato de Lima Cézar 1 Kaique C. M. de ABREU. 2 Vandeir A. de AGUIAR. 2 Resumo: O projeto Horta Mandala Social é um projeto de extensão universitária, o sistema mandala
Universidade Estadual de Maringá Conselho Interdepartamental - CCA
R E S O L U Ç Ã O Nº 046/2014-CI/CCA CERTIDÃO Certifico que a presente resolução foi afixada em local de costume, neste Centro e disponibilizada na página: www.cca.uem.br, no dia 10/06/2014. Aprova a alteração
Programa Analítico de Disciplina AGR480 Silvicultura Geral
0 Programa Analítico de Disciplina Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 3 5 Períodos - oferecimento: I
RELATÓRIO DO PROJETO PLANTE BONITO
RELATÓRIO DO PROJETO PLANTE BONITO PLANTIO NAS MARGENS DO CÓRREGO ITAMARATY ESTÂNCIA MIMOSA - BONITO MS. 1. Apresentação: Dando continuidade ao Projeto Plante Bonito que tem como principais objetivos a
FRAGMENTOS FLORESTAIS
FRAGMENTOS FLORESTAIS O que sobrou da Mata Atlântica Ciclos econômicos 70% da população Menos de 7,4% e mesmo assim ameaçados de extinção. (SOS Mata Atlânitca, 2008) REMANESCENTES FLORESTAIS MATA ATLÂNTICA
Agroecologia, sistemas agroflorestais e espaços protegidos
Universidade de Brasília Departamento de Engenharia Florestal Programa de Pós-graduação em Ciências Florestais Agroecologia, sistemas agroflorestais e espaços protegidos Thiago Vinicius Pereira Leite Porque
Resumos do VIII Congresso Brasileiro de Agroecologia Porto Alegre/RS 25 a 28/11/2013
15210 - Apropriações e aplicações diferenciadas do conceito de Sistemas Agroflorestais entre produtores do assentamento de reforma agrária Sepé Tiarajú Different interpretations and applications of the
Eco new farmers. Módulo 1 - Introdução á agricultura biológica. Sessão 2 Princípios da agricultura biológica
Eco new farmers Módulo 1 - Introdução á agricultura biológica Sessão 2 Princípios da agricultura biológica Módulo 1 Introdução à agricultura biológica Sessão 2 Princípios da agricultura biológica www.econewfarmers.eu
RESULTADO FINAL DOS PROJETOS SUBMETIDOS AO EDITAL Nº 01/2017/PROEXT
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROGRAMA DE BOLSAS INSTITUCIONAIS DE EXTENSÃO BIEXT RESULTADO FINAL DOS PROJETOS SUBMETIDOS AO EDITAL Nº 01/2017/PROEXT Implantação
eliminam o uso de tecnologias, pois seu objetivo é a preservação de espaços naturais.
groeco V2 2 Ponto: 1. Nos últimos anos, o sistema de produção da agricultura convencional tem perdido espaço para os sistemas alternativos de produção de base agroecológica, os quais: eliminam o uso de
PRODUÇÃO DE MORANGO ORGÂNICO EM PROPRIEDADES DE REFERÊNCIA
PRODUÇÃO DE MORANGO ORGÂNICO EM PROPRIEDADES DE REFERÊNCIA Área Temática: Ciências Agrárias, Agronomia, Extensão Rural André Gabriel 1 ; Juliano Tadeu Vilela de Resende 2 ; Julio José Nonato 3 ; Cristhiano
TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO
INFORMATIVO 2 Foto: M. Vilar/BID Foto : K.Carvalheiro/BID TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO INTEGRAÇÃO LAVOURA PECUÁRIA E FLORESTA ilpf 2016 PROJETO IMPORTÂNCIA DA INTEGRAÇÃO LAVOURA PECUÁRIA FLORESTA ilpf
Prevenção e Controle do Fogo na Agricultura
CURSO Prevenção e Controle do Fogo na Agricultura Este curso tem 20 horas 2015. SENAR - Serviço Nacional de Aprendizagem Rural - Administração Central. Todos os direitos reservados. A reprodução não autorizada
PESQUISA AÇÃO EM AGROECOLOGIA
PESQUISA AÇÃO EM AGROECOLOGIA Antonio Carlos Pries Devide, Cristina Maria de Castro Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios antoniodevide@apta.sp.gov.br 1. Introdução Há um crescente interesse
AVALIAÇÃO DE ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO NAS FAZENDAS BARRA LONGA E CANHAMBOLA
CEDOC 47.412 CONSULTA PÚBLICA AVALIAÇÃO DE ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO NAS FAZENDAS BARRA LONGA E CANHAMBOLA RESUMO EXECUTIVO 2018 ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO... 2 2. DURATEX FLORESTAL LTDA... 2 3. CERTIFICAÇÃO
Produção de sementes Espaçamento entre as linhas (cm)
Adubação Verde ADUBAÇÃO VERDE O que é adubação verde Consiste no cultivo e na incorporação ao solo de plantas (principalmente as leguminosas) que contribuem para a melhoria das condições físicas, químicas
Plano de Gestão Ambiental. Atualizado em 25 de junho de 2018
Plano de Gestão Ambiental Atualizado em 25 de junho de 2018 Plano de Gestão Ambiental O Plano de Gestão Ambiental (PGA) visa efetivar a gestão ambiental integrada aos pilares econômico, social e ambiental,
AVALIAÇÃO ECONÔMICA DA IMPLANTAÇÃO E MANUTENÇÃO DE UM SISTEMA AGROFLORESTAL COM CULTIVO DIVERSIFICADO
AVALIAÇÃO ECONÔMICA DA IMPLANTAÇÃO E MANUTENÇÃO DE UM SISTEMA AGROFLORESTAL COM CULTIVO DIVERSIFICADO ECONOMIC EVALUATION OF THE STAGES OF IMPLEMENTATION AND MAINTENANCE OF A AGROFORESTRY SYSTEM WITH DIVERSIFIED
RECUPERAÇÃO DE ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE COM SISTEMA AGROFLORESTAL NO ASSENTAMENTO BELA VISTA, IPERÓ, SÃO PAULO
RECUPERAÇÃO DE ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE COM SISTEMA AGROFLORESTAL NO ASSENTAMENTO BELA VISTA, IPERÓ, SÃO PAULO SILVA, Jonas Pereira da1 SILVA, Roberta Cristina da2 FRANCO, Fernando Silveira3 RESENDE,
GRADE CURRICULAR ENGENHARIA FLORESTAL ESALQ/USP 2016
GRADE CURRICULAR ENGENHARIA FLORESTAL ESALQ/USP 2016 Disciplinas em Sequência Aconselhada Créditos Carga Per. Obrigatórias Aula Trab. Tot. Horária Ideal LCB0103(5) Morfologia Vegetal 4 0 4 60 1 LCE0108(5)
Movimento dos Pequenos Agricultores MPA. Apresentação - Embrapa. Movimento dos Pequenos Agricultores. Brasilia, 18 de Dezembro 2013 MENSAGEM
Movimento dos Pequenos Agricultores MPA Apresentação - Embrapa Movimento dos Pequenos Agricultores Brasilia, 18 de Dezembro 2013 MENSAGEM SISTEMA CAMPONÊS DE PRODUÇÃO: Sustentabilidade da Agricultura Camponesa
GESTÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL
EMENTA GESTÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL DISCIPLINA: Educação Ambiental EMENTA: Educação ambiental no contexto histórico do desenvolvimento da sociedade capitalista. História contemporânea da questão ambiental.
Oficinas de ambiência e de manejo das chacras de café sombreado do Alto Rio Pardo MG
Oficinas de ambiência e de manejo das chacras de café sombreado do Alto Rio Pardo MG Ambience and management workshops of the shaded coffee chacras at Upper Rio Pardo - MG ARMANDO, Marcio¹; CORREIA, João
Importância do Manejo de Solos
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO TRIÂNGULO IMPORTÂNCIA DO SOLO O seu uso adequado, além de garantir o suprimento de água para Importância do Manejo de Solos as culturas, criações e comunidades; previne a erosão
Oficinas agroecológicas como estratégia de educação e recuperação ambiental Agroecological workshops as a strategy for education and environmental recovery MARTINS, Pedro Buss 1, LEAL, Luiz Fernando de
PROJETO DE EXTENSÃO: VALORIZAÇÃO DA AGRICULTURA FAMILIAR E FORMAÇÕES DE QUINTAIS AGROECOLÓGICOS NO SERTÃO PERNAMBUCANO
PROJETO DE EXTENSÃO: VALORIZAÇÃO DA AGRICULTURA FAMILIAR E FORMAÇÕES DE QUINTAIS AGROECOLÓGICOS NO SERTÃO PERNAMBUCANO Jocelma Maria da Silva (1); Lúcia de Oliveira Lima (1); Denison Fábio Nunes Soares
Manejo do solo e preservação ambiental
Manejo do solo e preservação ambiental O solo fértil É o que permite o bom desenvolvimento de certas plantas. Manejo do solo É o conjunto de medidas que devem ser tomadas durante o cultivo que visam a
Seminário Certificação e Fomento Florestal
Programa Klabin Fomento Florestal Seminário Certificação e Fomento Florestal Diálogo Florestal Canoinhas SC Out 2012 Fomento Florestal Fomento Florestal tem o objetivo formar florestas produtivas em áreas
REPRESENTAÇÕES SOCIAIS E AGRICULTURA FAMILIAR: INDÍCIOS DE PRÁTICAS AGRÍCOLAS SUSTENTÁVEIS NO VALE DO BANANAL - SALINAS, MINAS GERAIS
REPRESENTAÇÕES SOCIAIS E AGRICULTURA FAMILIAR: INDÍCIOS DE PRÁTICAS AGRÍCOLAS SUSTENTÁVEIS NO VALE DO BANANAL - SALINAS, MINAS GERAIS Adilson José da Silva Milton Ferreira Silva Junior RESUMO: A agricultura
Crescimento vegetativo e incidência de cercosporiose em cafeeiros sob diferentes sistemas de manejo
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 7., 2010, Belo Horizonte Crescimento vegetativo e incidência de cercosporiose em cafeeiros sob diferentes sistemas de manejo Guilherme Conceição Gonçalves
PLANTAR PINUS É UM BOM NEGÓCIO?
PLANTAR PINUS É UM BOM NEGÓCIO? II SEMINÁRIO DA CADEIA PRODUTIVA DA MADEIRA Eng. Ftal. Flavio Sérgio Mendes Lages, 22 de Setembro de 2005 SIM, PLANTAR PINUS É UM BOM NEGÓCIO. Quais as premissas que foram
Introdução aos Sistemas Agroflorestais
Introdução aos Sistemas Agroflorestais A floresta é um sistema em equilíbrio. Isto porque o próprio sistema se alimenta. Ninguém aduba a floresta, ela própria é responsável por isso. O solo da floresta
Plano de Gestão Ambiental
Plano de Gestão Ambiental Abril/2017 O Plano de Gestão Ambiental (PGA) apresenta o conjunto de atividades e ferramentas de gerenciamento e monitoramento, adotadas com a finalidade de embasar decisões empresariais
Lutas e Resistências: o processo de conquista da terra do Assentamento Nova Canaã, Tracunhaém, PE.
Lutas e Resistências: o processo de conquista da terra do Assentamento Nova Canaã, Tracunhaém, PE. Emely Christine Sulino de Melo Graduanda em Geografia, UFPE, emelychristinegeo@gmail.com Monica Cox de
ATUAÇÃO DO PROJETO DE CONSERVAÇÃO AMBIENTAL CULTIVANDO ESPERANÇA NO ASSENTAMENTO ROSA EM GUARAPUAVA-PR
ATUAÇÃO DO PROJETO DE CONSERVAÇÃO AMBIENTAL CULTIVANDO ESPERANÇA NO ASSENTAMENTO ROSA EM GUARAPUAVA-PR Lais Martinkoski (UNICENTRO) martinkoskilais@hotmail.com Patrikk John Martins (Fundação RURECO) patrikk_martins@yahoo.com.br
Do afeto, permanência e valor da terra: um relato experiência. Affection, permanence and value of land: a report experience
Do afeto, permanência e valor da terra: um relato experiência Affection, permanence and value of land: a report experience FEITOSA, Anny Kariny¹; BRUXEL, Marcela²; ALMEIDA, Jaelbe Jose Sousa de³; ZORZI,
Sumário Prefácio 9 Apresentação e agradecimentos 11 PARTE I
Sumário Prefácio 9 Apresentação e agradecimentos 11 PARTE I Contexto, conceitos, conclusões 13 Cap. 1 - Introdução 15 1.1 Origem e objetivos do estudo 15 1.2 Metodologia 17 1.3 Os limites do estudo 19
Organização da Aula. Recuperação de Áreas Degradadas. Aula 6. Contextualização. Adequação Ambiental. Prof. Francisco W.
Recuperação de Áreas Degradadas Aula 6 Prof. Francisco W. von Hartenthal Organização da Aula Adequação Ambiental e Biologia da Conservação 1. Adequação Ambiental de Atividades Produtivas 2. Preservação,
FORMAÇÃO PROFISSIONAL RURAL
APÊNDICE I FORMAÇÃO PROFISSIONAL RURAL Linha de Ação Título da Ação REQUISITOS MÍNIMOS AGRICULTURA AGRICULTURA ORGÂNICA CULTIVO DE ESPÉCIES FRUTÍFERAS RASTEIRAS (ABACAXI) CULTIVO DE HORTALIÇAS FOLHOSAS
Relatório Plante Bonito
Instituto das Águas da Serra da Bodoquena IASB Organização não governamental sem fins lucrativos, com caráter técnico, científico e ambiental, criado em Bonito/MS por proprietários rurais, empresários,
ETGES, Arthur¹ 4 ; ROCHA, Lucas³ 4 ; SAVELA, Debora¹; ILHA, Júlia² 4 ; MACHADO, Cássio¹ 4. Tema gerador: Construção do Conhecimento Agroecológico
Projeto Graxaim: plantando agroflorestas em assentamentos da reforma agrária na região metropolitana de Porto Alegre, RS, Brasil Graxaim Project: planting agroforestry systems in Agrarian Reform settlements
PROGRAMA DE DISCIPLINA. Disciplina: Olericultura Orgânica Código da Disciplina: AGR383. Semestre de oferta da disciplina: I e II
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Olericultura Orgânica Código da Disciplina: AGR383 Curso: Agronomia Semestre de oferta da disciplina: I e II Faculdade responsável: Agronomia Matriz 120 Programa em vigência
044 - SISTEMAS AGROFLORESTAIS NA RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DE RESERVA LEGAL: UM ESTUDO DE CASO NO PONTAL DO PARANAPANEMA, SÃO PAULO
Uso e Conservacao dos Recursos Naturais Monferrer 044 - SISTEMAS AGROFLORESTAIS NA RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DE RESERVA LEGAL: UM ESTUDO DE CASO NO PONTAL DO PARANAPANEMA, SÃO PAULO RESUMO Tiago Pavan Beltrame
Contribuição dos Alimentos Orgânicos para a Segurança Alimentar e Nutricional
Contribuição dos Alimentos Orgânicos para a Segurança Alimentar e Nutricional Dra. Regilda Saraiva dos Reis Moreira-Araújo Professora Associada (DN/CCS/UFPI) Alimentos Orgânicos e Qualidade de Vida Na
AGRICULTURA ORGÂNICA
Nº3/2009 O Instituto de Desenvolvimento Ambiental Sustentável IDEAS é uma organização não governamental que tem como finalidade promover a proteção da biodiversidade, a conservação do meio ambiente e ações