uso da datilologia na LSB Excluído Geisielen Santana Valsechi1
|
|
- Geraldo Meneses
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O uso da datilologia na LSB Excluído Geisielen Santana Valsechi1 O USO DA DATILOLOGIA NA TRADUÇÃO DAS PROVAS EM LIBRAS Resumo O presente artigo questiona o uso da datilologia, que consiste em um sistema de representação das letras do alfabeto através de configurações de mãos. A datilologia se apresenta como uma representação de palavras das línguas orais (assim como palavras em empréstimos da língua portuguesa), assim precisa ser treinada ela não vem à tradução pronta. O uso da datilologia para representar o alfabeto manual serve pouco aos surdos, principalmente aos que têm pouco conhecimento da língua escrita. Esses indivíduos surdos acabam tendo dificuldades de entender os significados das palavras soletradas. Essa pesquisa busca contribuir com as discussões sobre o tema apresentando relatos de experiência sobre a interação com 03 indivíduos surdos de 03 estados diferentes (Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul) utilizando o recurso da datilologia. As comunidades surdas do sul do Brasil possuem uma sinalização com grandes variações regionais, no entanto observa-se uma baixa incidência no uso de datilologia, uma alta incidência do uso da datilologia pode ser notado nos estados do Rio de Janeiro e alguns estados do Nordeste. Em todas as variações regionais da LSB percebe-se um uso insuficiente da datilologia que pode ser utilizada como uma ferramenta de melhoria da aprendizagem da língua portuguesa por surdos, o que contribuiria para sua condição bilíngue, mantendo ainda sua língua natural. Utilizou-se nesse estudo de pesquisas empíricas e bibliográficas e os resultados apresentados parecem indicar uma dificuldade de compreensão de palavras básicas da língua portuguesa pelos surdos informantes da pesquisa o que confirmaria a hipótese da baixa incidência do uso da datilologia. Palavras chaves: datilologia, palavras, tradutor intérprete, surdos. Abstract This article questions the use of dactylology, a system of representation of the alphabet through hand configuration. The dactylology presents itself as a representation of oral 1 Mestranda no Programa de Pós-Graduação em Estudos Tradução (PGET), UFSC. geisielenvalsechi_19@hotmail.com
2 languages (as Portuguese borrowing) and it has to be trained, it does not come to a translation promptly. The use of dactylology to represent the manual alphabet serves the deaf slightly, especially those who have little knowledge of the written language. These deaf individuals end up having difficulties to understand the meanings of the spelled words. This research seeks to contribute to the discussions on the subject by reporting some experiences by 03 deaf individuals from 03 different states (Paraná, Santa Catarina and Rio Grande do Sul) using the dactylology as a resource in interaction. The deaf communities in southern Brazil sign with large regional variations, with a low incidence of the use of dactylology. A high incidence of the use of dactylology can be noticed in the states of Rio de Janeiro and some Northeastern states. In all regional variations of LSB, it is noticed an insufficient use of dactylology that could benefit the deaf as a tool to improve learning Portuguese and still retaining their natural language, which would contribute to their bilingual condition. Empirical researches and literature references were used in this study and the results seem to indicate a difficulty in understanding basic words in Portuguese by deaf informants of the research, confirming the hypothesis of the low incidence of the use of dactylology. Keywords: dactylology, words, translator, interpreter, deaf. Introdução Esse artigo surgiu a partir da minha percepção enquanto surda e membro da comunidade de surdos brasileiros das experiências que os surdos nas dificuldades de compreensão da datilologia. Esse fator torna-se um agravante para a comunidade quando observamos os surdos que não conseguiram aprovação nos concursos públicos ou vestibulares, por falta de entendimento dos significados das palavras na tradução do português para LSB ou pela dificuldade de entender os conceitos dos significados ou pela tradução/interpretação dos Intérpretes de língua de sinais utilizando as variações regionais diferente da variação alvo. Infelizmente observa-se pouquíssimo uso e compreensão da datilologia. Com isso os surdos vêem seus sonhos profissionais limitados pela dificuldade na realização das provas dos concursos públicos ou vestibulares já que muitos deles não conseguem ser aprovados e acabam perdendo a oportunidade de entrar no mercado de trabalho. Assim como os surdos não tem apenas uma língua, também não possuem apenas uma única cultura. Uma das marcas da identidade surda é que sua forma de ouvir é
3 realizada através dos olhos, assim sua percepção visual pode ter maior amplitude. Além disso, os surdos utilizam suas mãos para falar. Assim, esta pesquisa tem como objetivo investigar as diferenças da estrutura gramatical da língua de sinais, pois esta língua tem aspectos morfológicos, fonológicos, fonéticos, sintáticos, pragmáticos e semânticos. Já que a escrita da LSB tem diferenciações. A Wikipédia apresenta os conceitos da dactilologia (português europeu) ou datilologia (português brasileiro) ou alfabeto manual é um sistema de representação, quer simbólica, quer icônica, das letras dos alfabetos das línguas orais escritas, por meio das mãos. É útil para se entender melhor a comunidade surda, faz parte da sua cultura e surge da necessidade de contato com as pessoas ouvintes. Quando um ouvinte começa a aprender a língua de sinais brasileira (doravante LSB), a primeira coisa a aprender é a datilologia, produzida por formatos das mãos que representam as letras do alfabeto manual, usada para nomes de pessoas, lugares e outras palavras que ainda não possuem sinal: Quando não existe um sinal para determinado conceito, a datilologia é utilizada para soletrar palavras da língua oral. Nesse caso, diz-se que essas soletrações são empréstimos da língua portuguesa. O alfabeto manual é a mera transposição para o espaço, por meio das mãos, dos grafemas da palavra da língua oral. (Rosa, 2005, p.40). Realmente na maioria dos estados, nas comunidades surdas é freqüente observar os sinalizantes, com todas as variações regionais existentes, apresentem um uso ínfimo da datilologia. O uso datilologia pode ser observado com maior incidência nas comunidades surdas do estado do Rio de Janeiro e alguns estados de Nordeste, sendo que nos estados do sul pesquisados (Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul) não observa-se um alto índice no uso da datilologia (também conhecida por digitação) na comunidade surda. No estado do Rio e estados do Nordeste, o uso da datilologia frequentemente aparece acondicionado aos movimentos da língua de sinais, sendo soletrado de uma forma mais rápida. Já nos estados do sul essa soletração é mais lenta. Essa prática acaba tendo efeitos negativos, pois gera a falta de conhecimento das palavras pelos surdos. Isso porque soletração manual acaba ficando palavra irreconhecível que leva ao não conhecimento da palavra e do significado da palavra ou aumento de vocabulário além também de falhas de memorização das palavras. É importante também saber que a língua de sinais não é o alfabeto manual, a datilologia é apenas um recurso dos surdos sinalizadores para representar palavras. Apesar de ter importância considerável na função de interação entre sinalizantes, a datilologia não é uma língua, só usa apenas o código para representar as letras alfabéticas. Pois sabemos a
4 datilologia na soletração é possível para qualquer surdo que seja alfabetizado e valoriza a condição bilíngue. É nesse sentido que as crianças surdas, ainda em processo de alfabetização da escrita oral, poderão ter também dificuldade com essa habilidade. Mais uma prova para desconstruir a crença de que a língua de sinais pudesse ser o alfabeto manual/datilologia, afinal, para ser compreendido e realizado o abecedário precisa ser ensinado formalmente (GESSER, 2009, P.33). Sobre o uso da datilologia no sistema de escrita SignWriting pontuamos o problema que envolve a leitura desta escrita. Ainda destacamos ser importante os registros feitos através de usos da datilologia, pois algumas histórias são contadas por surdos idosos, e estas são registros perdidos da cultura surda. As comunidades surdas precisam registrar em vídeos suas histórias, experiências e conquistas, pois estas são responsáveis pela contribuição da formação da identidade surda. O material, em geral, reconta a experiência das pessoas surdas, no que diz respeito, direta ou indiretamente, à relação entre as pessoas surdas e ouvintes, que são narradas como relações conflituosas, benevolentes, de aceitação ou de opressão do surdo. Livros de literatura que tematizem a experiência de pessoas surdas são escassos. No entanto, as histórias são contadas e circulam na língua de sinais, que repassa, de uma geração para outra, os valores, o orgulho de ser surdo, os feitos dos líderes surdos, as histórias de vida e as dificuldades de participação em uma sociedade que os exclui pela diferença linguística e cultural que possuem. (KARNOPP, 2008, p. 14, 15). Acredito ser possível fazer um paralelo da representação estabelecida pelo uso da datilologia com aquele estabelecido pelo conceito de signo linguístico definido pelo teórico da linguagem Ferdinand Saussure, ao definir o significante por uma imagem acústica atrelada a um conceito (significado). A datilologia ocupa um papel quando apresenta uma imagem escritas nas mãos que remete a um significado relacionado com o alfabeto da língua oral (utiliza para isso o espaço neutro). Objetivos de trabalho Compreender, através de pesquisas empíricas e bibliográficas, as dificuldades vivenciadas pelos surdos nos concursos públicos e ou vestibulares, verificando as questões negativas nas condições ofertadas a eles para participarem das provas traduzidas para LSB. Com isso busco apontar possíveis saídas para ajudar a melhorar as provas dos concursos públicos e os exames de vestibulares para os surdos, buscando atender a perspectiva apresentada na Lei e no decreto Busco analisar a comunidade surda no uso da datilologia, verificando a hipótese de baixo índice do uso da datilologia nas comunidades surdas do sul. Acredita-se ainda, como desdobramentos
5 da pesquisa podermos discutir o uso das variações linguísticas e regionais de acordo com as cidades de onde residem os surdos informantes e como essa variação é influenciada pelos contatos estabelecidos com surdos de outros lugares. Busca-se com isso descobrir como melhor ajudar aos surdos nas provas de concursos públicos e os exames de vestibulares das Universidades (privada ou pública), possibilitando sua aprovação. Defende-se a inclusão de provas em Língua Sinais de Brasileira LSB nos concursos públicos e os vestibulares nas instituições públicas e privadas, com a estrutura necessária. Queremos também comparar os índices de aprovações de surdos em estados onde a incidência do uso da datilologia é maior tentando com isso verificar se há uma influência direta desse fator ou não. Resumos da metodologia utilizada Para a realização dessa pesquisa, utilizou-se busca nas referências bibliográficas e na experiência empírica dos surdos, trazendo para o campo de investigação autores que sustentam temáticas relacionadas ao presente desafio, qual seja: quais as possibilidades de diminuir as dificuldades vivenciadas pelos surdos nos usos datilologia nas palavras? Os principais pesquisadores tomados como referência são os trabalhos de GESSER (2009), ROSA (2005) e KARNOPP (2008), buscando comparar o posicionamento destes autores com a observação de casos nas comunidades surdas de sinalizadores fluentes e seus usos da datilologia e o conhecimento do português (status bilíngüe). Pude perceber que os fracassos dos 03 surdos entrevistados em provas traduzidas se devem principalmente pela falta de conhecimento das palavras (nível de bilíngüismo). Eles pouco utilizam a datilologia e frequentemente ainda utilizam a estrutura da língua de sinais sem o uso da segunda língua. Sabemos que a primeira língua para o surdo é a língua de sinais, que organiza e direciona sua escrita, porém as variações lingüísticas e regionais durante o processo de entendimento, compreensão e da captação cognitiva continuam sendo um dilema que leva ao fracasso nas provas de tradução dos concursos públicos e os exames de vestibulares. Um dos problemas é as provas de concursos públicos e os exames para os surdos em diferentes comunidades, eles convivem com vários sinais diferentes, de acordo com
6 a cultura local, devido as suas mudanças históricas, alguns lugares tem mais facilidade de datilologia e outros não, variações regionais e sociais. As possibilidades de uso de sinais diferentes, caracterizando assim como a variação lingüística da LSB. Percebe-se também que as necessidades lingüísticas e cognitivas dos surdos estão aos poucos sendo inseridas no seu cotidiano e através da LSB é possível uma melhor compreensão também da língua portuguesa como segunda língua, principalmente no que tange ao uso da datilologia das palavras. Mas faz-se necessário uma mudança de paradigma. Andamento Com a oportunidade de pesquisar os autores GESSER (2009), ROSA (2005) e KARNOPP (2008), e na comparação do posicionamento destes autores sobre casos nas comunidades surdas de sinalizadores fluentes e seu uso da datilologia e o conhecimento do português (status bilíngüe), tem-se percebido as dificuldades causadas por esse fator na comunidade surda. Segundo a pesquisa bibliográfica, os surdos demonstram grande dificuldade de uso de datilologia, que é causada e também leva a falta de aprendizagem das palavras e seus conceitos fazendo com que a maioria deles tenham dificuldades no uso da língua portuguesa. Neste caso da relação do uso da datilologia e do sinal, a maior dificuldade apresentada na Língua Portuguesa é quando o surdo precisa usar o nome dos referentes e também quando há um sinal que eles não entendem o significado e não conseguem expressá-lo também em português. Nesse caso o fracasso está relacionado diretamente ao uso da escrita da língua portuguesa, porque eles necessitam fazer relação com a língua de sinais e acabam escrevendo o português com a estrutura da língua de sinais. Sabemos que para o surdo a língua portuguesa é segunda língua, a primeira é a língua de sinais, que organiza e direciona sua escrita. Esta postura dos surdos revela o sofrimento e discriminação vivenciados na comunidade surda e nas escolas inclusivas. A realização desta pesquisa bibliográfica oportunizou-me um crescimento tanto pessoal como profissional. Esforçados, verdadeiros interpretadores/tradutores. Outros, nem tanto. Apesar das diferenças todos continuam lá, estimulando ou não, resgatando ou não, porém especiais em suas singularidades. Com esperança de um futuro melhor, sem preconceito e com garantias, não apenas da lei e sim da dignidade da vida. Mas infelizmente ainda não alcançou todos os objetivos como instrumento para garantir a qualidade do conhecimento. Um dos problemas é a falta de preparo dos profissionais de intérpretes e tradutores na LSB que os permitam elaborar o seu próprio conhecimento.
7 Percebe-se também que as necessidades linguísticas e cognitivas dos surdos estão aos poucos sendo inseridas no seu cotidiano e através da LSB é possível uma melhor compreensão também da língua portuguesa como segunda língua (condição bilíngue). Mas faz-se necessário uma mudança de paradigma, se preparar as diferenças das pessoas surdas, o direito linguístico. Concluindo, apesar das diferentes variações linguísticas da LSB nas provas de tradução nos concursos públicos e os exames vestibulares com atendimento de intérpretes durante a prova ainda há um constante fracasso dos surdos devido à falta de conhecimento das palavras que são apresentadas na datilologia. Se houver uma melhor atenção nesse aspecto poderão melhorar as condições de inclusão no mercado de trabalho que está cada vez mais realizando concursos públicos assim como muitas Universidades inclusivas estão abrindo as portas para receber os surdos nas provas. Então, minhas preocupações e sugestões são que haja uma melhoria para os surdos nesse aspecto para que eles possam sentir liberdade na realização das provas. Referencias bibliográficas GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa?: Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, KARNOPP, Lodenir. Disciplina Literatura Surda. UFSC. Florianópolis, ROSA, Andréa da Silva. Entre a visibilidade da tradução da Língua de Sinais e a invisibilidade da tarefa do intérprete. Petrópolis: Editora Arara Azul, 2005.
NEOLOGISMOS NA LIBRAS
NEOLOGISMOS NA LIBRAS Emiliana Faria Rosa Universidade Federal do Pampa emilianarosa@gmail.com Bianca Ribeiro Pontin Universidade Federal do Rio Grande do Sul biancapontin@gmail.com "A língua, por assim
L I B R A R I A ESTÚDIO LIBRARIA. Todos os direitos reservados para Libraria
L I B R A R I A ESTÚDIO LIBRARIA Todos os direitos reservados para Libraria Bem vindos Criamos a Libraria para melhorar a acessibilidade aos surdos. Queremos ser a ponte entre as empresas e instituições
Aprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC PRONATEC de LIBRAS INTERMEDIÁRIO. Parte 1 (solicitante)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO
Prof. Neemias Gomes Santana UESB Graduação em Letras/Libras UFSC/UFBA Especialista em Tradução e Interpretação de Libras Mestrando em Tradução
Prof. Neemias Gomes Santana UESB Graduação em Letras/Libras UFSC/UFBA Especialista em Tradução e Interpretação de Libras Mestrando em Tradução Audiovisual e Acessibilidade - UFBA Língua de Sinais vs.
DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR
DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome: Libras (Optativa) Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio Série: 3 Ano Carga Horária: 67 h (80 aulas) Docente Responsável: Jacqueline Veríssimo Ferreira
As línguas de sinais, usadas pelas comunidades surdas, são constituídas de elementos próprios
LIBRAS Estrutura gramatical da LIBRAS A língua de sinais tem gramática? A língua de sinais é mímica? As línguas de sinais, usadas pelas comunidades surdas, são constituídas de elementos próprios uma língua
PROCESSO DE GRAFIA DA LÍNGUA DE SINAIS: UMA ANÁLISE FONO-MORFOLÓGICA DA ESCRITA EM SIGN WRITING
PROCESSO DE GRAFIA DA LÍNGUA DE SINAIS: UMA ANÁLISE FONO-MORFOLÓGICA DA ESCRITA EM SIGN WRITING OBJETIVO Quais ocorrências indicam padronização ou variação da ELS de surdos usando o SW? -Identificar quais
A TRADUÇÃO DE OBRAS LITERÁRIAS EM LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS ANTROPOMORFISMO EM FOCO
A TRADUÇÃO DE OBRAS LITERÁRIAS EM LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS ANTROPOMORFISMO EM FOCO Betty Lopes L Astorina de Andrade - UFSC 1 RESUMO Hoje no Brasil, a educação de surdos caminha com a perspectiva de
Ementa. FGV ONLINE l 1 SUMÁRIO
SUMÁRIO PLANO DE ENSINO... 3 Ementa... 3 Objetivos... 3 Conteúdo programático... 4 Critérios de avaliação... 7 Composição da nota do aluno... 7 Prova presencial... 8 BIBLIOGRAFIA BÁSICA:... 9 BIBLIOGRAFIA
A ANÁLISE LÍNGUA DE SINAIS NATURAL X LÍNGUA DE SINAIS COM LETRAS DO ALFABETO BRASILEIRO
A ANÁLISE LÍNGUA DE SINAIS NATURAL X LÍNGUA DE SINAIS COM LETRAS DO ALFABETO BRASILEIRO EIXO: 1.1 Estudos e Pesquisas Linguísticas Adeilson da Silva Alves 1 Resumo Esta pesquisa propõe uma reflexão quanto
Libras I EMENTA PROGRAMA Referências básicas: Referências complementares:
Libras I LEM185 Pré-requisitos: Não há. Introdução ao estudo das visões sobre a surdez. Estudo de aspectos culturais dos surdos brasileiros. Conhecimentos básicos sobre os fundamentos linguísticos da Libras.
Libras. Prof (a) Tutor (a) de Aprendizagem: Fernando Rafaeli
Libras Prof (a) Responsável: Julio Cesar Correia Carmona Prof (a) Tutor (a) de Aprendizagem: Fernando Rafaeli Quais os conceitos da Disciplina de Libras? Entender a diferença entre deficiência auditiva
Curso Técnico Subsequente em Tradução e Interpretação de Libras Nome do Curso
Curso Técnico Subsequente em Tradução e Interpretação de Libras Nome do Curso CÂMPUS PALHOÇA BILÍNGUE MATRIZ CURRICULAR Módulo/Semestre 1 Carga horária total: 400h Libras I 160h Não há Sujeito Surdo, Diferença,
CONCEPÇÕES DE ALFABETIZAÇÃO, LEITURA E ESCRITA
CONCEPÇÕES DE ALFABETIZAÇÃO, LEITURA E ESCRITA VAZ, Patrícia Nogueira da Silva. Discente da Faculdade de Ciências Humanas/ACEG E-mail: nega_nogueira@hotmail.com MORAES, Mônica Rodrigues. Discente da Faculdade
A ALFABETIZAÇÃO DA PESSOA SURDA: DESAFIOS E POSSIBILIDADES. Caderno de Educação Especial
A ALFABETIZAÇÃO DA PESSOA SURDA: DESAFIOS E POSSIBILIDADES Caderno de Educação Especial O que devemos considerar no processo de Alfabetização? Criança Ouvinte Criança Surda Faz uso das propriedades fonológicas
LIBRAS INTERMEDIÁRIO. Curso de Formação Continuada Eixo: Formação de Profissionais da Educação
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS PALHOÇA BILÍNGUE LIBRAS INTERMEDIÁRIO Curso de Formação Continuada Eixo: Formação de
LIBRAS BÁSICO. Curso de Formação Inicial Eixo: Formação de Profissionais da Educação
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS PALHOÇA BILÍNGUE LIBRAS BÁSICO Curso de Formação Inicial Eixo: Formação de Profissionais
EMENTA OBJETIVOS. Geral:
PLANO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática DISCIPLINA: Libras CÓDIGO DA DISCIPLINA: 26 PRÉ-REQUISITO: Não há UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [X] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE:
Planos de Ensino LIBRAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO COLÉGIO DE APLICAÇÃO Planos de Ensino LIBRAS LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS 2017 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS
PÓS-GRADUAÇÃO EM LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS MODALIDADE EaD
PÓS-GRADUAÇÃO EM LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS MODALIDADE EaD LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS LIBRAS II Profª Kátia Regina Loureço Conrad INTRODUÇÃO À PRÁTICA Língua Brasileira de Sinais: Falando com as mãos
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL FUNDAÇÃO UNIVERSADADE NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL FUNDAÇÃO UNIVERSADADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA PROGRAMA DE DISCIPLINA
Secretaria Municipal de Educação
Secretaria Municipal de Educação Processo Seletivo (edital 002/2006) Caderno de Prova Educação Especial na Rede Municipal de Ensino e Entidades Conveniadas Instrutor da Língua Brasileira de Sinais (9973)
RESUMO. Palavras-chave: Surdez. Ensino Superior de Moda. Libras. Termos Técnicos de Moda
RESUMO Esta dissertação trata de uma investigação no âmbito da Educação Inclusiva, no que se refere à acessibilidade dos surdos ao Ensino Superior de Moda. Portanto, tem como objetivo propor um método
SURDOS SINALIZANTES: ACESSO AO CURRÍCULO. Profª Mcs Gisele Maciel Monteiro Rangel Professora Libras IFRS Campus Alvorada Doutoranda PPGE/UFPEL
SURDOS SINALIZANTES: ACESSO AO CURRÍCULO Profª Mcs Gisele Maciel Monteiro Rangel Professora Libras IFRS Campus Alvorada Doutoranda PPGE/UFPEL Tem-se poucas publicações sobre o ensino profissionalizante,
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE EDUCAÇÃO EMENTA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE EDUCAÇÃO Disciplina: Educação e Comunicação II Libras. Código: EDD636. Carga Horária: 60 horas. Número de Créditos: 3 (três). EMENTA Estudo da língua
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria de Ensino de Graduação Departamento de Administração Escolar
Documentação: Objetivo: Titulação: Diplomado em: Resolução 002/CUn/2007, de 02 de março de 2007 O Curso de Licenciatura em Letras/LIBRAS é uma iniciativa da Universidade Federal de Santa Catarina, com
EMENTÁRIO LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO COLÉGIO DE APLICAÇÃO EMENTÁRIO LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS 2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA
PLANO DE ENSINO Semestre 2015.1 IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA PRÉ-REQUISITOS LET 808 LIBRAS: NOÇÕES BÁSICAS NÃO POSSUI CURSO DEPARTAMENTO ÁREA QUIMICA QUIMICA QUIMICA CARGA HORÁRIA PROFESSOR(A) T 20
PLANO DE ENSINO SEMESTRE : 2019_1
Departamento de Libras - DLSB Coordenação do Curso de Graduação em Letras- Libras PLANO DE ENSINO SEMESTRE : 2019_1 CÓDIGO DA DISCIPLINA: LSB 7035 NOME DA DISCIPLINA: Aquisição da Linguagem TURMA: 03440
UM SISTEMA INTERPRETADOR PARA DATILOLOGIA COM SAÍDA TRIDIMENSIONAL
UM SISTEMA INTERPRETADOR PARA DATILOLOGIA COM SAÍDA TRIDIMENSIONAL José Remo Ferreira Brega 1 Antônio Carlos Sementille 1 Ildeberto Aparecido Rodello 2 Vinícius Humberto Serapilla Durelli Fernando Gutierres
Disciplina de LIBRAS. Professora: Edileuza de A. Cardoso
Disciplina de LIBRAS Professora: Edileuza de A. Cardoso Apresentação Língua Brasileira de Sinais é uma Língua que tem ganhado espaço na sociedade por conta dos movimentos surdos em prol de seus direitos,
A PESSOA COM SURDEZ PROFESSOR ESP. GERALDO VENCESLAU DE LIMA JUNIOR - UFCG
A PESSOA COM SURDEZ PROFESSOR ESP. GERALDO VENCESLAU DE LIMA JUNIOR - UFCG CONCEITO PESSOA COM DEFICIÊNCIA São pessoas que nasceram com algum tipo de deficiência, podendo ser: auditiva, visual, física
ESCOLA BILÍNGUE (LIBRAS/PORTUGUÊS): RESPEITO À CONSTITUIÇÃO E AO CIDADÃO SURDO. Cleide da Luz Andrade 1 Lucas Santos Campos 2 INTRODUÇÃO
ESCOLA BILÍNGUE (LIBRAS/PORTUGUÊS): RESPEITO À CONSTITUIÇÃO E AO CIDADÃO SURDO Cleide da Luz Andrade 1 Lucas Santos Campos 2 INTRODUÇÃO Este projeto consiste em uma leitura prospectiva sobre a inserção
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
DEPARTAMENTO DE LIBRAS LETRAS LIBRAS EAD PLANO DE ENSINO 2017.1 CÓDIGO DA DISCIPLINA: LLE 9108 DISCIPLINA: Tradução e Interpretação de Língua de Sinais I HORAS/AULA SEMANAL: 4 horas/aula TOTAL DE HORAS/AULA:
RELATOS DE PROFESSORES DA ÁREA DE FÍSICA SOBRE O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS NO ENSINO MÉDIO REGULAR
RELATOS DE PROFESSORES DA ÁREA DE FÍSICA SOBRE O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS NO ENSINO MÉDIO REGULAR Marlúcia de Aquino Pereira, marlucia1102@gmail.com, Instituto Federal de Educação Ciência
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
DEPARTAMENTO DE LIBRAS LETRAS LIBRAS EAD PLANO DE ENSINO 2017.1 CÓDIGO DA DISCIPLINA: LLE 9107 DISCIPLINA: Tradução e Interpretação de Língua de Sinais HORAS/AULA SEMANAL: 4 horas/aula TOTAL DE HORAS/AULA:
Avanços, Falhas e Equívocos na Inclusão do Surdo na Rede Estadual de Ensino
Avanços, Falhas e Equívocos na Inclusão do Surdo na Rede Estadual de Ensino CAVALCANTI, Leila Maria de Souza [1] SOARES, José Euzébio [2] CAVALCANTI, Leila Maria de Souza; SOARES, José Euzébio. Avanços,
A PERCEPÇÃO DE FUTUROS PROFESSORES ACERCA DA LIBRAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS 1
A PERCEPÇÃO DE FUTUROS PROFESSORES ACERCA DA LIBRAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS 1 Mannoella de Araújo Neves Especialista em Libras Universidade Federal do Pará mannuneves24@gmail.com Resumo O presente trabalho
Estratégia do Ensino de Libras Como Língua 2 Relacionado ao Dicionário da Configuração de Mãos na Atuação dos Professores de Libras.
Estratégia do Ensino de Libras Como Língua 2 Relacionado ao Dicionário da Configuração de Mãos na Atuação dos Professores de Libras. Charles Lary Marques Ferraz Universidade Federal Fluminense (RJ) Palavras
XI Semana de Pesquisa e Extensão da UFSC. Prof. Dr. Rodrigo Rosso Marques (DALi/CCE/UFSC)
XI Semana de Pesquisa e Extensão da UFSC Prof. Dr. Rodrigo Rosso Marques (DALi/CCE/UFSC) rodrigo.rosso@ufsc.br Origem: A evidência primeira das produções de vídeos em Língua de Sinais são constatações
SITUAÇÃO-PROBLEMA 1 VÍDEO
SITUAÇÃO-PROBLEMA 1 VÍDEO Você assistirá a um vídeo gravado em LIBRAS. Em seguida, o vídeo será reproduzido novamente e você deverá interpretá-lo, simultaneamente, para a língua portuguesa. PADRÃO DE RESPOSTA
PROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA CURSO GTI PROFESSOR (A) Aurenir Pereira de carvalho ANO/SEMESTRE 2018.2 Código Turma Disciplina Carga Horária Semanal Total 2016.1 LIBRAS 02 aulas 30 h Ementa -A Língua Brasileira
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS-LIBRAS MODALIDADE A DISTÂNCIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS-LIBRAS MODALIDADE A DISTÂNCIA LABORATÓRIO DE INTERPRETAÇÃO 1 60h PLANO DE ENSINO PROFESSORES RONICE
Revista Brasileira de Linguística Aplicada ISSN: Universidade Federal de Minas Gerais Brasil
Revista Brasileira de Linguística Aplicada ISSN: 1676-0786 rblasecretaria@gmail.com Universidade Federal de Minas Gerais Brasil da Silva, Kleber Aparecido; Severo, Joseane GESSER, A. LIBRAS? Que língua
Componente Curricular: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS PLANO DE CURSO
CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS Código: ENF 405 Pré-requisito: Nenhum
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS-LIBRAS MODALIDADE A DISTÂNCIA PLANO DE ENSINO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS-LIBRAS MODALIDADE A DISTÂNCIA PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Metodologia de Ensino Libras como L1 CARGA
Isaack Saymon Alves Feitoza Silva, Universidade Federal de Santa Catarina(UFSC)
1 Gírias em LSB: seu processo e interpretação Isaack Saymon Alves Feitoza Silva, Universidade Federal de Santa Catarina(UFSC) Introdução A apresentação deste, envolve a pesquisa de dissertação do mestrado,
Disciplina: Fundamentos da Educação dos Surdos Professora: Karin Lilian Strobel
Disciplina: Fundamentos da Educação dos Surdos Professora: Karin Lilian Strobel Graduandos: Ananda, Antonia, Jéssica, João, Kamilla, Michel, Rayana, Rodrigo e Valéria. PEDAGOGIA SURDA Definição e Surgimento
ACESSIBILIDADE PARA DEFICIENTES VISUAIS NO AMBIENTE VIRTUAL MOODLE: UM ESTUDO DE CASO NO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DA UEG
ACESSIBILIDADE PARA DEFICIENTES VISUAIS NO AMBIENTE VIRTUAL MOODLE: UM ESTUDO DE CASO NO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DA UEG Victória Gabriella Tavares de Moura, José Leonardo Oliveira Lima victoriagabi@gmail.com,
Informações de Apoio ao Usuário Para a Solicitação do Trabalho de Tradução e Interpretação Libras/ Português.
Informações de Apoio ao Usuário Para a Solicitação do Trabalho de Tradução e Interpretação Libras/ Português. T E X T O E L A B O R A D O P O R : S I M O N E C A L D E I R A A L E N C A R i n t é r p r
Apresentação. Tem um aluno surdo em minha turma! E agora? Camila Francisco Módulo1 Vídeo 1
Universidade do Vale do Itajaí Campus Itajaí Tem um aluno surdo em minha turma! E agora? Camila Francisco Módulo1 Vídeo 1 Apresentação Camila Francisco Bacharel em Letras Libras - UFSC Tradutora e intérprete
Exemplo: sinal NOME. VARIAÇÃO REGIONAL: representa as variações de sinais de uma região para outra, no mesmo país. Exemplo: sinal VERDE
Estruturas linguisticas da Libras Car@ alun@, já sabe como é a gramática da Libras, então vai observar como é a estrutura linguistica da Libras. Variação linguística A comunicação da comunidade surda do
Apropriação de conceitos químicos por alunos surdos
Apropriação de conceitos químicos por alunos surdos Thalita Gabriela Comar Charallo * Reginaldo Aparecido Zara ** Kátya Regina de Freitas *** Resumo A maioria dos estudantes surdos possui grande dificuldade
Maria Aparecida Cesar Amorim. O processo ensino-aprendizagem do português como segunda língua para surdos: os elementos conectores conjuntivos
Maria Aparecida Cesar Amorim O processo ensino-aprendizagem do português como segunda língua para surdos: os elementos conectores conjuntivos Tese de Doutorado Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação
PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LIBRAS INTERMEDIÁRIO
PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LIBRAS INTERMEDIÁRIO Santo Antônio de Jesus - Bahia 2017 1. ADMINISTRAÇÃO DO PROJETO COORDENAÇÃO: Coordenadora: Aline de Jesus Santana E-mail: aline.santana@ifba.edu.br Telefone:
Programa Analítico de Disciplina LET290 LIBRAS Língua Brasileira de Sinais
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Letras - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Número de créditos: 3 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 1 2 3 Períodos
Capítulo V. Apresentação inclusiva do COGSENTIDOS
Capítulo V Apresentação inclusiva do COGSENTIDOS Neste capítulo, abordaremos o real significado da inclusão e o que é a ferramenta pedagógica inclusiva COGSENTIDOS e a sua contribuição para o surdo e o
CURRÍCULO DO CURSO. Mínimo: 8 semestres. Prof. Me. Marcos Luchi
Documentação: Reconhecimento do Curso - Portaria nº365/02/07/2014 e Publicado no DOU do dia 3/7/2014. Resolução nº 002/CEG/2009, de 11/03/2009 Curso reconhecido pela portaria nº 362 de 02.07.2014, publicado
CURRÍCULO DO CURSO. 1º período
Documentação: Objetivo: Titulação: Diplomado em: Curso reconhecido pelo Decreto Federal 46266 de 26/06/1959, publicado no Diário Oficial da União de 10/07/1959 Resolução 004/CEG/2007, de 06 de junho de
CADA PAÍS TEM UMA LÍNGUA DE SINAIS PRÓPRIA E A LIBRAS É A LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
CADA PAÍS TEM UMA LÍNGUA DE SINAIS PRÓPRIA E A LIBRAS É A LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS Desse modo, a língua de sinais não é uma língua universal, pois adquire características diferentes em cada país e,
LEI DA LIBRAS E O ENSINO DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS NOS CURSOS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES.
LEI DA LIBRAS E O ENSINO DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS NOS CURSOS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Rachel Colacique Gomes¹ UNIRIO / INES / GPDOC - UERJ r_colacique@hotmail.com ¹ Mestranda do programa PROPED/UERJ.
Palavras-chave: Educação de surdo; Educação Matemática; Linguagem de Sinais
03928 UM OLHAR PARA A EDUCAÇÃO DE SURDOS Armando Traldi Júnior - IFSP Resumo O estudo apresentado neste artigo é parte de um projeto de pesquisa que tem como objetivo compreender os conhecimentos matemáticos
RESOLUÇÃO Nº. 227 DE 12 DE DEZEMBRO DE 2014
RESOLUÇÃO Nº. 227 DE 12 DE DEZEMBRO DE 2014 O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais, considerando as ações de implantação
TRADUÇÃO DE CANÇÕES DE LP PARA LIBRAS: IDENTIFICANDO E COMPARANDO RECURSOS TRADUTÓRIOS EMPREGADOS POR SINALIZANTES SURDOS E OUVINTES
TRADUÇÃO DE CANÇÕES DE LP PARA LIBRAS: IDENTIFICANDO E COMPARANDO RECURSOS TRADUTÓRIOS EMPREGADOS POR SINALIZANTES SURDOS E OUVINTES Me. Natália Schleder Rigo Universidade Federal de Santa Catarina nataliarigo@gmail.com
A PROFICIÊNCIA LINGÜÍSTICA EM LIBRAS DE INTÉRPRETES DE LÍNGUA DE SINAIS: a visão dos potenciais avaliadores. Mª Cristina Pires Pereira
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC I CONGRESSO NACIONAL DE PESQUISA EM TRADUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE LÍNGUA DE SINAIS A PROFICIÊNCIA LINGÜÍSTICA EM LIBRAS DE INTÉRPRETES DE LÍNGUA DE SINAIS: a
UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA. Língua Brasileira de Sinais - Libras CCINAT/SRN CIEN
PROGRAMA DE DISCIPLINA NOME COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE Língua Brasileira de Sinais - Libras CCINAT/SRN CIEN0093 2018.2 CARGA HORÁRIA CURSOS ATENDIDOS TEÓRICA: 20 PRÁTICA:40 HORÁRIOS: Quintas e Sextas 18:50
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS DA TRADUÇÃO GEISIELEN SANTANA VALSECHI
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS DA TRADUÇÃO GEISIELEN SANTANA VALSECHI VESTIBULAR, ESTUDO DE CASO: PROSÓDIA NA TRADUÇÃO PARA
OS INTÉRPRETES DE LIBRAS/PORTUGUÊS ATUANTES NO MOVIMENTO SURDO: UMA NOVA CATEGORIA?
III Congresso Nacional de Pesquisas em Tradução e Interpretação de Libras e Língua Portuguesa Eixo: Tradução/interpretação de língua de sinais: identidades em questão Resumo Expandido: modalidade Pôster
Língua Inglesa e Formação Cidadã
Língua Inglesa e Formação Cidadã Selma Moura selma.a.moura@gmail.com IEL-Unicamp / CNPq www.educacaobilingue.com II Simpósio de Práticas Pedagógicas do programa Linguagens e Educação, PUC-Campinas, 06/10/2011
LIBRAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CURRÍCULO, APRENDIZAGEM E EDUCAÇÃO DE SURDOS
LIBRAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CURRÍCULO, APRENDIZAGEM E EDUCAÇÃO DE SURDOS Área Temática: Formação de Professores HOVERDIANO CÉSAR PEREIRA CAETANO (UFPB) hoverdiano@gmail.com LUCAS ROMÁRIO DA SILVA
A IMPORTÂNCIA DO SIGNO PARA O APRENDIZADO DA CRIANÇA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
413 de 664 A IMPORTÂNCIA DO SIGNO PARA O APRENDIZADO DA CRIANÇA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL Nayra Marinho Silva 124 (UESB) Carla Salati Almeida Ghirello-Pires 125 (UESB) RESUMO Este trabalho objetiva investigar
LIBRAS BÁSICO. Curso de Formação Inicial e Continuada Eixo: Formação de Profissionais da Educação. Palhoça, março de 2010.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS PALHOÇA BILÍNGUE LIBRAS BÁSICO Curso de Formação Inicial e Continuada Eixo: Formação
LIBRAS: UMA PROPOSTA BILINGUE PARA A INCLUSÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS
Patrocínio, MG, outubro de 2016 ENCONTRO DE PESQUISA & EXTENSÃO, 3., 2016, Patrocínio. Anais... Patrocínio: IFTM, 2016. LIBRAS: UMA PROPOSTA BILINGUE PARA A INCLUSÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS Vania Abadia
O ENSINO DE LEITURA PARA SURDOS. Débora Rodrigues Moura Universidade Presbiteriana Mackenzie
O ENSINO DE LEITURA PARA SURDOS Débora Rodrigues Moura Universidade Presbiteriana Mackenzie Eixo Temático: Práticas pedagógicas inclusivas Palavras-chave: Leitura, Surdez e Bilinguismo 1. Introdução No
Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos 185
Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos 185 MORFOLOGIA DA LIBRAS E A (RE)AFIRMAÇÃO LINGUÍSTICA: O ÓBVIO QUE AINDA PRECISA SER DITO Robevaldo Correia dos Santos (UFRB) bem_fsa@hotmail.com
AS CATEGORIAS NOME E VERBO NA ESCRITA DA INTERLÍNGUA PORTUGUÊS-LIBRAS
Página 261 de 503 AS CATEGORIAS NOME E VERBO NA ESCRITA DA INTERLÍNGUA PORTUGUÊS-LIBRAS Wasley de Jesus Santos (PPGLin/UESB) Adriana Stella Cardoso Lessa-de-Oliveira (PPGLin/UESB) RESUMO Esta pesquisa
A NORMA SURDA DE TRADUÇÃO EM AMBIENTES VIRTUAIS DE ENSINO E APRENDIZAGEM: O CASO DO CURSO DE LETRAS-LIBRAS DA UFSC 1
A NORMA SURDA DE TRADUÇÃO EM AMBIENTES VIRTUAIS DE ENSINO E APRENDIZAGEM: O CASO DO CURSO DE LETRAS-LIBRAS DA UFSC 1 Saulo Xavier de Souza 2 Universidade Federal de Santa Catarina RESUMO Diante do cenário
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Curso FIC LIBRAS Três Corações-MG 2017 1 Dados da Instituição CNPJ Razão Social Endereço Instituto
RESUMO. Segundo Saussure, língua é um sistema de signos constituído arbitrariamente
A MOTIVAÇÃO RELATIVA NA LIBRAS Vanessa Gomes Teixeira (UERJ) vanessa_gomesteixeira@hotmail.com RESUMO Segundo Saussure, língua é um sistema de signos constituído arbitrariamente por convenções sociais,
DA LÍNGUA PORTUGUESA ESCRITA À LIBRAS: PROCESSOS DE TRADUÇÃO DE PROVAS DE VESTIBULAR Andre R. Reichert - UNISINOS Cátia de Azevedo Fronza UNISINOS
DA LÍNGUA PORTUGUESA ESCRITA À LIBRAS: PROCESSOS DE TRADUÇÃO DE PROVAS DE VESTIBULAR Andre R. Reichert - UNISINOS Cátia de Azevedo Fronza UNISINOS Esta comunicação parte de um estudo em andamento que visa
CURSO: Medicina INFORMAÇÕES BÁSICAS. Língua Brasileira de Sinais LIBRAS EMENTA
Turno: Integral Currículo 2009 CURSO: Medicina INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Língua Brasileira de Sinais LIBRAS Departamento CCO Período 2º, 3º e 5º Teórica 10 Carga Horária Prática 24 Total 34
A CATEGORIA VERBAL DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS- LIBRAS
195 de 667 A CATEGORIA VERBAL DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS- LIBRAS Ione Barbosa de Oliveira Silva (UESB) 51 Adriana Stella Cardoso Lessa-de-Oliveira (UESB) 52 RESUMO Apresentamos resultados parciais
Detalhes que desvelam marcas de gênero na interpretação da Língua Portuguesa para a Língua de Sinais Brasileira. Silvana Nicoloso
Detalhes que desvelam marcas de gênero na interpretação da Língua Portuguesa para a Língua de Sinais Brasileira Silvana Nicoloso UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
ESTUDO DA OPERAÇÃO DE SUBTRAÇÃO: DA INTERPRETAÇÃO TEXTUAL À APLICAÇÃO DO ALGORITMO POR ESTUDANTES SURDOS
ESTUDO DA OPERAÇÃO DE SUBTRAÇÃO: DA INTERPRETAÇÃO TEXTUAL À APLICAÇÃO DO ALGORITMO POR ESTUDANTES SURDOS Marcel de Almeida Barbosa Marisa Rosani Abreu da Silveira Evelyn da Silva Soares aprendizagem. Palavras-chave:
Libras Língua Brasileira de Sinais. Prof (a): Julio Carmona e Fernando Rafaeli
Libras Língua Brasileira de Sinais Prof (a): Julio Carmona e Fernando Rafaeli As competências nas Problematizações das unidades de aprendizagem UNID 2.1 História da educação dos surdos Você conhece a história
SURDOS NA UNIVERSIDADE: ENEM É UMA BARREIRA? Palavras Chaves: Educação Inclusiva, Educação e Surdez, Vestibular, ENEM, Imagens na Educação.
SURDOS NA UNIVERSIDADE: ENEM É UMA BARREIRA? Naiara Tank Pereira UFSCar Sorocaba Eixo Temático: avaliação pedagógica Palavras Chaves: Educação Inclusiva, Educação e Surdez, Vestibular, ENEM, Imagens na
Revista Mundo Antigo Ano II, V. 2, N 04 Dezembro 2013 ISSN Revista Mundo Antigo. Normas de Publicação. Guidelines for publication
Revista Mundo Antigo Normas de Publicação Guidelines for publication 225 226 Normas de Publicação / Guidelines for publication REVISTA MUNDO ANTIGO ARTIGO - NORMAS DE PUBLICAÇÃO EXEMPLO INICIAL DE ARTIGO
PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA BLOCO I IDENTIFICAÇÃO. (não preencher) Libras II Quarta-feira Das 10h às 12h
CURSO DE GRADUAÇÃO: Todos os cursos SÉRIE: Todas as séries SEMESTRE LETIVO DO ANO: ( X ) 1º SEMESTRE ( ) 2º SEMESTRE ( ) 1º e 2ª SEMESTRES PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA BLOCO I IDENTIFICAÇÃO Código da
INCLUSÃO ESCOLAR: DIFICULDADE DE INSERÇÃO NO AMBIENTE EDUCACIONAL
INCLUSÃO ESCOLAR: DIFICULDADE DE INSERÇÃO NO AMBIENTE EDUCACIONAL LIMA, B. C. M 1 ; ALVES, L. C. S; GENARI, J. P.; 2 SILVA, N. F. Resumo A inclusão escolar é um tema recente, apesar de existirem leis que
ESTUDOS DE LÍNGUAS DE SINAIS UMA ENTREVISTA COM RONICE MÜLLER DE QUADROS
QUADROS, Ronice Müller. Estudos de línguas de sinais: uma entrevista com Ronice Müller de Quadros. ReVEL, vol. 10, n. 19, 2012 [www.revel.inf.br]. ESTUDOS DE LÍNGUAS DE SINAIS UMA ENTREVISTA COM RONICE
ESPECIFICIDADES NA EDUCAÇÃO DE CRIANÇAS SURDAS EM PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO: O QUE DIZEM PROFESSORES DE SALAS REGULARES BILÍNGUES DA CIDADE DO RECIFE?
ESPECIFICIDADES NA EDUCAÇÃO DE CRIANÇAS SURDAS EM PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO: O QUE DIZEM PROFESSORES DE SALAS REGULARES BILÍNGUES DA CIDADE DO RECIFE? Autor Wilma Pastor de Andrade Sousa Universidade Federal
CURRÍCULO DO CURSO. Resolução nº 09/2015/CGRAD, de 15/07/2015 Curso Reconhecido pela Portaria nº499 de 01/07/2015 e Publicada no D.O.U em 02/07/2015.
Documentação: Objetivo: Titulação: Diplomado em: Resolução nº 09/2015/CGRAD, de 15/07/2015 Curso Reconhecido pela Portaria nº499 de 01/07/2015 e Publicada no D.O.U em 02/07/2015. Formar o professor da
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Curso FIC LIBRAS Três Corações-MG 2017 1 Dados da Instituição CNPJ Razão Social Endereço Instituto
Introdução. Ernani Nunes Ribeiro 7
4. Fundamentos para A atuação de tradutores/ intérpretes de língua brasileira de sinais em produções culturais Ernani Nunes Ribeiro 7 Introdução A inclusão vem como uma ferramenta contra as diferentes
O JOVEM SURDO E O ENSINO SUPERIOR: CONQUISTAS, DIFICULDADES E PERSPECTIVAS. Palavras-chave: Jovens, Surdos, Juventude, Ensino Superior, Diferença.
O JOVEM SURDO E O ENSINO SUPERIOR: CONQUISTAS, DIFICULDADES E PERSPECTIVAS. Cristiane da Silva Armesto 1 Resumo: O presente artigo visa apresentar a relação dos jovens surdos brasileiros com o ingresso
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO COLÉGIO DE APLICAÇÃO EMENTÁRIO LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO COLÉGIO DE APLICAÇÃO EMENTÁRIO LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS 2018 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
Revista Mundo Antigo. Normas de Publicação. Guidelines for publication. Revista Mundo Antigo Ano IV, V. 4, N 07 Junho 2015 ISSN
Revista Mundo Antigo Normas de Publicação Guidelines for publication NEHMAAT http://www.nehmaat.uff.br 253 http://www.pucg.uff.br CHT/UFF-ESR NEHMAAT http://www.nehmaat.uff.br 254 http://www.pucg.uff.br
PLANO DE ENSINO. CARGA HORÁRIA: 72 horas Para a Licenciatura: + 30 horas de PCC (Prática Componente Curricular)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS-LIBRAS MODALIDADE A DISTÂNCIA DISCIPLINA: Língua Brasileira de Sinais V Licenciatura e Bacharelado
CURRÍCULO DO CURSO. Resolução nº 002/CEG/2009, de 11/03/2009 Curso Reconhecido pela Portaria nº 547 de 12/09/2014 e Publicado no D.O.
Documentação: Resolução nº 002/CEG/2009, de 11/03/2009 Curso Reconhecido pela Portaria nº 547 de 12/09/2014 e Publicado no D.O.U em 16/09/2014 Objetivo: Titulação: Diplomado em: Bacharel em Língua Brasileira