O PROCESSO DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO SISTEMA COLÉGIO MILITAR DO BRASIL
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1 O PROCESSO DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO SISTEMA COLÉGIO MILITAR DO BRASIL The inclusive education process in the Brazilian Military College System RESUMO, Ivan de Freitas 1 Este estudo destina-se a mostrar o processo de Educação Inclusiva no Sistema Colégio Militar do Brasil (SCMB). O artigo tem como objetivos: caracterizar a Educação Inclusiva, entender sua evolução no território brasileiro e verificar seus reflexos no processo de ensino dos colégios militares sob responsabilidade do Exército. Realizou-se uma pesquisa bibliográfica em acervos considerando as contribuições de autores como Werneck (1997), Sassaki (2002) e Mendes (2006). Buscou-se também informações em alguns documentos: Declaração de Salamanca e Linha de ação sobre necessidades educativas especiais (1994), Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008) e Diretrizes Pedagógicas para a Educação Especial no SCMB (2015). Concluiu-se que, após aprovação da Constituição Federal e da Lei de Diretrizes e Bases, o sistema educacional inclusivo se consolidou com o propósito dar acesso educacional às pessoas com necessidades educacionais especiais. Como consequência, houve um processo de transformação das escolas nos aspectos curriculares, organizacionais, didáticos e metodológicos. No âmbito do Exército Brasileiro, os colégios militares iniciaram o processo de Educação Inclusiva baseado na capacitação de pessoal, reformas de instalações, realização de cursos de especialização em Educação Inclusiva e utilização de recursos multifuncionais para alunos portadores de altas habilidades ou de deficiências em geral. No entanto, somente os Colégios Militares de Belo Horizonte (CMBH) e de Brasília (CMB) estarão aptos a matricular alunos com limitações físicas ou portadores de transtornos globais do desenvolvimento no ano de Palavras-chave: Educação Inclusiva. Colégio Militar. Exército Brasileiro. ABSTRACT This study intends to show the process of Inclusive Education in the Military College System of Brazil (SCMB). The article aims to characterize Inclusive Education, to understand its evolution in the Brazilian territory and to verify its reflexes in the teaching process of military schools under the responsibility of the Army. A bibliographical research in collections was made considering the contributions of authors such as Werneck (1997), Sassaki (2002) and Mendes (2006). Information was also sought in some documents: Salamanca Statement and Action Line on Special Educational Needs (1994), National Policy on Special Education in the Perspective of Inclusive Education (2008) and Pedagogical Guidelines for Special Education in the SCMB (2015). It was concluded that, after approval of the Federal Constitution and the Law of Guidelines and Bases, the inclusive educational system was consolidated with the purpose of giving educational access to people with special educational needs. As a consequence, there was a process of transformation of the schools in the curricular, organizational, didactic and methodological aspects. Within the scope of the Brazilian Army, the military colleges began the process of Inclusive Education based on personnel training, renovations of facilities, specialization courses in Inclusive Education and use of multifunctional resources for students with high skills or deficiencies in general. However, only the Military Colleges of Belo Horizonte (CMBH) and Brasília (CMB) will be able to enroll students with physical limitations or those with global developmental disorders in the year Keywords: Inclusive Education. Military School. Brazilian Army. 1 Acadêmico do Curso de História do Centro Universitário Internacional ivan_junior_neo@hotmail.com.
2 1 INTRODUÇÃO O presente estudo aborda a implementação da Educação Inclusiva no Sistema Colégio Militar do Brasil (SCMB). Nesta perspectiva, foram utilizados os seguintes questionamentos para balizar o trabalho: O que é Educação Inclusiva? Como ocorreu a evolução da Educação Inclusiva no Brasil? Como o Exército Brasileiro está conduzindo o processo de Educação Inclusiva nos colégios militares sob sua responsabilidade? Antes de iniciar a discussão, faz-se necessário ressaltar a importância das escolas especiais como as principais responsáveis pelos avanços da inclusão, principalmente na busca pelo acesso à educação. Vale lembrar que no Brasil, até a década de 50, praticamente não se falava em Educação Especial pelo fato da inclusão ou exclusão das pessoas com deficiência estar intimamente ligada às questões culturais. Foi a partir de 1970, que a Educação Especial passou a ser debatida, tornando-se foco de ações governamentais e de política institucional em nível federal e estadual. Com a democratização da escola a partir dos anos 90, as instituições de ensino passaram a repensar suas funções e a trabalhar dialogando com a sociedade. Tal fato pode ser visto no Sistema Colégio Militar do Brasil, por meio de um novo olhar com o objetivo de atender a diversidade cultural de seus alunos. Neste contexto, o objetivo primordial do trabalho é caracterizar a Educação Inclusiva, entender sua evolução no território brasileiro e verificar seus reflexos no processo de ensino dos colégios militares sob responsabilidade do Exército. 2 METODOLOGIA Para alcançar os objetivos propostos, utilizou-se a pesquisa bibliográfica como recurso metodológico. A revisão da literatura partiu de análises de materiais publicados e de artigos científicos divulgados no meio eletrônico. O texto final foi fundamentado nas ideias e concepções de autores como: Werneck (1997), Sassaki (2002) e Mendes (2006). Realizou-se também uma pesquisa documental de abordagem qualitativa, sendo selecionados os seguintes registros: Declaração de Salamanca e Linha de ação sobre necessidades educativas especiais (1994), Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008) e Diretrizes Pedagógicas para a Educação Especial no SCMB (2015). 146
3 3 RESULTADOS E DISCUSSÕES A Educação Inclusiva surgiu por consequência dos movimentos internacionais em meados do século XX. Mesmo sem ter essa denominação, seus reflexos começaram a se fortalecer ao redor do mundo: países da Europa, Estados Unidos e parte do Canadá. O movimento ganhou vários adeptos devido a alguns fatores como, por exemplo, os feridos de guerra que se tornaram deficientes (fenômeno característico do fim da Segunda Guerra Mundial). Tinha-se a consciência de que, uma vez reabilitados, esses deficientes voltariam a produzir. Assim, muitos cidadãos se tornaram defensores dos direitos das pessoas com deficiência por acreditar em suas capacidades. No entanto, a inclusão alcançou maior visibilidade nos Estados Unidos, após a década de 1990, pois se utilizava naquele país o termo inclusão escolar para tratar da inserção de alunos com necessidades educacionais especiais (NEE) em escolas comuns (MENDES, 2006). A década de 1990 ficou marcada pela reafirmação de princípios educacionais cuja origem remonta à Conferência Mundial de Educação para Todos (1990) e à Declaração de Salamanca (1994), com a finalidade de garantir o direito à educação de qualidade às pessoas com NEE. Para a construção de uma sociedade inclusiva, faz-se necessário o compromisso com as minorias, dentre as quais se inserem os discentes que apresentam necessidades educacionais especiais. Ao defender a Educação Inclusiva, Cláudia Werneck (1997, p. 45). afirma que a inclusão vem quebrar barreiras cristalizadas em torno de grandes estigmatizados. Da mesma forma, Sassaki (2002, p. 41) defende a equiparação de oportunidades, para que todas as pessoas, incluindo portadoras de deficiência, possam ter acesso a todos os serviços [ ] em busca da realização de seus sonhos e objetivos. Nessa perspectiva, a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva busca promover a justiça social, por meio de princípios e paradigmas educacionais fundamentados na concepção de direitos humanos, que conjuga igualdade e diferença como valores indissociáveis, e que avança em relação à ideia de equidade formal ao contextualizar as circunstâncias históricas da produção da exclusão dentro e fora da escola (BRASIL, 2008, p. 5). A partir dos anos 2000, o Brasil criou algumas leis específicas para tratar do tema. Foi a partir das Diretrizes Nacionais que se reiteraram as propostas de inclusão adotadas pelas 147
4 políticas de Educação Especial no país, destacando-se: Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008); Decreto nº 6.571/08 (Dispõe sobre o Atendimento Educacional Especializado); Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica nº 4 CNE/CEB (2009) e a Lei nº , de 6 de julho de 2015 (Estatuto da pessoa com deficiência), que entrou em vigor em janeiro de Werneck (1997) afirma que, tanto a Constituição Federal (CF) quanto a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) de 1996, têm sido interpretadas por alguns pesquisadores como incentivadoras da inclusão, já que ambas definem que o atendimento ao aluno com deficiência deve ser especializado e difundido na rede regular de ensino. Assim, a partir do disposto na CF e na LDB, recomenda-se que todos os portadores de necessidades educacionais especiais sejam matriculados nas turmas regulares de ensino, baseado no princípio de educação para todos. Trazendo essa discussão para o ambiente do ensino oferecido pelo Exército Brasileiro (EB), por meio dos treze colégios militares espalhados pelo território nacional, verifica-se que a Diretoria de Educação Preparatória e Assistencial (DEPA) emitiu uma diretriz, no ano de 2015, orientando os colégios militares acerca dos procedimentos pedagógicos para iniciar a Educação Especial e Inclusiva no Sistema Colégio Militar do Brasil (SCMB). Foi definido inicialmente que as ações pedagógicas voltadas para a capacitação de profissionais, montagem de salas funcionais e a coordenação das adaptações curriculares seriam gerenciadas pela Seção de Ensino da DEPA e, que as ações voltadas para os aspectos de acessibilidade, seriam organizadas pela Assessoria de Gestão de Projetos da DEPA (EXÉRCITO BRASILEIRO, 2015). Os Colégios Militares de Belo Horizonte (CMBH) e de Brasília (CMB) foram os primeiros na implantação do projeto dentre todos os colégios militares sob responsabilidade do EB. Ao longo de 2018, esses dois colégios estarão aptos a matricular alunos com limitações físicas ou portadores de transtornos globais do desenvolvimento, assim como, realizar o acompanhamento de alunos com altas habilidades ou superdotação. A previsão é de que os demais colégios militares estejam prontos a partir de De acordo com o Exército Brasileiro (2017, p. 27), o aluno com necessidades especiais frequentará a classe regular e, no contraturno, receberá Atendimento Educacional Especializado (AEE) na sala de recursos multifuncionais. Para isso, o CMBH criou a Seção de Atendimento Educacional Especializado (SAEE) a fim de auxiliar os alunos de forma particularizada por meio de uma equipe composta por pedagogos e professores. Além de 148
5 realizar o AEE, essa equipe planeja as atividades extracurriculares dos alunos da Educação Especial, elabora o planejamento educacional individualizado e orienta as avaliações. A SAEE planeja e desenvolve as atividades do AEE, tais como: programas de enriquecimento curricular, ensino de linguagens e códigos específicos de comunicação e sinalização, ajudas técnicas e tecnologia assistiva, dentre outros. O AEE constitui-se de oferta obrigatória pelo CMBH e de adesão facultativa pela família, que pode optar por realizá-lo em outras instituições. O acompanhamento do discente, realizado pela SAEE, no entanto, é irrenunciável. (EXÉRCITO BRASILEIRO, 2017, p. 27). Para que o processo de inclusão no CMBH seguisse adiante, foi necessário uma preparação adequada dos professores, tanto os que trabalham em salas regulares quanto os que atendem na sala de recursos. Assim, foi priorizada a formação continuada em Educação Inclusiva por meio de estágios de atualização pedagógica, cursos e palestras. No que diz respeito aos processos seletivos para ingresso no CMBH, a instituição está se adaptando aos dispositivos legais que garantem o direito das pessoas com NEE aos exames de seleção. No processo da admissão realizado no ano de 2017, 5% das vagas foram ofertadas aos candidatos com limitações físicas, auditivas, visuais ou transtornos globais de desenvolvimento. De acordo com o Exército Brasileiro (2017, p. 27), quatro candidatos [ ] solicitaram condições específicas para realização da prova. Embora nenhum desses candidatos tenha logrado êxito, o CMBH deu mais um passo em sua preparação para essa realidade. A construção de uma sociedade integradora só poderá ser concretizada se a integração for efetivada em todos os aspectos da vida social (educação, cultura, economia, saúde, dentre outros). Para que as escolas se tornem efetivamente instituições de inclusão, é necessário o empenho dos professores, pais e famílias. A reforma das instituições sociais não só é uma tarefa técnica, mas também depende, antes de tudo, da convicção, do compromisso e da boa vontade de todos os indivíduos que integram a sociedade (UNESCO, 2004, p. 14). Em consonância com o proposto na Declaração de Salamanca, na Constituição Federal de 1988 e na LDB de 1996, o Sistema Colégio Militar do Brasil vem buscando se adequar ao ambiente de Educação Inclusiva. Dessa forma, os colégios militares sob responsabilidade do EB vêm se adequando às transformações e às demandas educacionais no âmbito curricular, da gestão, da avaliação, da organização pedagógica e do material didático. 149
6 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS No decorrer da pesquisa, foi verificado que a Educação Inclusiva ganhou força a partir da Declaração de Salamanca (1994) e isso acabou gerando reflexos aqui no Brasil. Após aprovação da Constituição Federal em 1988 e da LDB, o sistema educacional inclusivo se consolida com o propósito dar acesso educacional às pessoas com NEE, ou seja, foi garantida a matrícula, a permanência do aluno na instituição escolar e o acesso ao AEE para complementar o atendimento escolar. Como consequência, houve um processo de transformação das escolas nos aspectos curriculares, organizacionais, didáticos e metodológicos. Diante desse quadro, a pesquisa apontou que a Diretoria de Educação Preparatória e Assistencial emitiu uma diretriz para que todos os colégios militares iniciassem o processo de Educação Inclusiva, quais sejam: capacitação de pessoal, reformas de instalações, realização de cursos de especialização em Educação Inclusiva e utilização de recursos multifuncionais para alunos portadores de altas habilidades ou de deficiências em geral. Constatou-se também que o Projeto de Educação Inclusiva no SCMB está na fase de implementação, já que apenas os Colégios Militares de Belo Horizonte (CMBH) e de Brasília (CMB) estarão aptos a matricular alunos com limitações físicas ou portadores de transtornos globais do desenvolvimento, a partir de Por fim, entende-se que o tema não está esgotado, pois a Educação Inclusiva é um processo complexo em constante evolução. O projeto pedagógico das instituições de ensino devem ser submetidos à reflexão periodicamente de modo a possibilitar o repensar e o ressignificar da prática pedagógica docente. REFERÊNCIAS BRASIL. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva MEC/SECADI, EXÉRCITO BRASILEIRO. Centro de Comunicação Social do Exército. Inclusão e acessibilidade no Colégio Militar de Belo Horizonte. Verde Oliva, Brasília, n p , Diretoria de Educação Preparatória e Assistencial. Diretrizes Pedagógicas para a Educação Especial no SCMB (2015). Brasília, Disponível em: < Acesso em: 19 dez
7 MENDES, E. G. A Radicalização do Debate sobre Inclusão Escolar no Brasil. Revista Brasileira de Educação, v. 11, n. 33, p , SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. 4 ed. Rio de Janeiro: WVA, UNESCO. Declaração de Salamanca e Linha de ação sobre necessidades educativas especiais. [Adotada pela Conferencia Mundial sobre Educação para Necessidades Especiais]. Acesso e Qualidade, realizada em Salamanca, Espanha, entre 7 e 10 de junho de Genebra: UNESCO, WERNECK, Cláudia. Ninguém mais vai ser bonzinho na Sociedade inclusiva. Rio de Janeiro, WVA,
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