CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

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1 CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Rua: Antonio Ubaldo dos Anjos, 035-1º Andar - Centro Fone/Fax (082) / Teotônio Vilela Alagoas cmeteotoniovilela@hotmail.com INTERESSADO: Secretaria Municipal de Educação e Cultura - SEMEC UF: AL ASSUNTO: Credenciamento e autorização de funcionamento da Escola Municipal de Educação Básica José Pereira de Andrade, para a oferta da Educação Infantil (Préescola) e Ensino Fundamental I e II no Município de Teotônio Vilela-AL. RELATOR (A): Maria Edleuza de Jesus Santos PROCESSO Nº: 014/2011 PARECER CME: 018/2011 COMISSÃO DE EDUCAÇÃO BÁSICA APROVADO EM: 20/12/2011 I-RELATÓRIO: HISTÓRICO Em 26 de outubro de 2011, foi protocolado no Conselho Municipal de Educação do Município de Teotônio Vilela-AL o Ofício n 0265/2011 da SEMEC pelo qual a Secretária Municipal de Educação Professora Noêmia solicita Credenciamento e autorização de funcionamento da Escola Municipal de Educação Básica José Pereira de Andrade, para a oferta da Educação Infantil (Pré-escola), Ensino Fundamental I e II no Município de Teotônio Vilela-AL, situada no Povoado Imburí do Inácio, s/n Município de Teotônio Vilela-AL fone: (82) escolajosepereiradeandrade@bol.com.br A Presidente do Conselho e a Comissão de Educação Básica realizaram estudos para apresentar a Minuta de Resolução e o Parecer ao Conselho Pleno para apreciação. Esses estudos aconteceram por vários motivos, entre eles lembraremos: A experiência deste Conselho no exercício das funções regulatórias junto às instituições que oferecem Educação Básica no Município de Teotônio Vilela-AL; A aprovação do Plano Municipal de Educação e suas metas a serem atingidas para cada etapa da Educação Básica; Teotônio Vilela - AL 1

2 O fim da década da Educação (período destinado à implantação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDBEN n 9.394/96); A aprovação por parte do Congresso Nacional da Emenda Constitucional n 59 universalizando a Educação Básica dos 04 aos 17 anos, incluindo a Educação Infantil; A aprovação do FUNDEF (Lei /2007) e sua ampliação em FUNDEB, provendo recursos e assistência as etapas da Educação Básica; Os indicativos da CONAE/2010 para a Educação Básica em preparação do Novo Plano Nacional de Educação para a década 2011/2020; O Parecer e a Resolução n 4 de 13 de julho de 2010, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica. Este Parecer e a Resolução do CME de Teotônio Vilela-AL credencia e autoriza o funcionamento da Educação Infantil (Pré-escola), Ensino Fundamental I e II da Escola Municipal de Educação Básica José Pereira de Andrade. II MÉRITO: O objetivo do Conselho Municipal de Educação de Teotônio Vilela não se resume em ditar normas regulatórias. Pretende incentivar estudos, fundamentar práticas e indicar caminhos para a elaboração do projeto da escola, a ser credenciada para oferecer cursos autorizados pela qualidade do ensino ministrado, tendo em vista os objetivos e as metas fixadas pela legislação que rege a matéria e pelo Plano Nacional e Municipal de Educação. Na Carta Magna e na legislação que rege a matéria encontramos os eixos estruturantes da educação brasileira, que inclui todas as etapas da Educação Básica, considerada direito subjetivo universal, com a finalidade de desenvolver a pessoa, preparando-a para o exercício pleno da cidadania e qualificando-a para o trabalho. A educação escolar é uma das modalidades mais importantes da educação humana e está a cargo do Estado e da família. Se a educação é direito de todos e dever do Estado e da família, a escola torna-se espaço social comunitário, que deve facultar não somente o acesso, mas a permanência e o sucesso de todos os educandos. Nesta tarefa, respeitadas as normas gerais da educação e o direito do poder público à autorização e a avaliação da educação ministrada, o Município conta com a colaboração da sociedade e da iniciativa privada. Teotônio Vilela - AL 2

3 Neste espaço social a referência que orienta as atividades exercidas é o padrão qualidade, isto é, a procura da excelência (art. 206, VII da CF). Nele aprende-se a viver, conviver e praticar a democracia. Sendo o Brasil uma Federação, a educação escolar constitui um sistema integrado, a ser construído em regime de colaboração, por três sistemas educacionais autônomos: União, Estados, Distrito Federal e Municípios. O Município é responsável prioritariamente pela Educação Infantil pública e privada e pelo Ensino Fundamental. III FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: O processo da escolarização nacional é regido por normas da União, dos Estados e dos Municípios. Entre elas, lembramos as mais importantes: Constituição Federal de 1988 Art A educação, direito de todos e dever do Estado e da Família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Art O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios (EC 19/98, EC n 53/2006): I Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; II Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber; III Pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas e coexistência de instituições públicas e privadas de ensino; IV Gratuidade de ensino público em estabelecimentos oficiais; V Valorização dos profissionais da educação escolar, garantidos, na forma da lei, planos de carreira, com ingresso exclusivamente por concurso público de provas e títulos, aos das redes públicas; VI Gestão democrática do ensino público, na forma da lei; VII Garantia de padrão de qualidade; Teotônio Vilela - AL 3

4 VIII Piso salarial profissional nacional para os profissionais da educação escolar pública, nos termos da lei federal; Art O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: I Educação básica obrigatória e gratuita dos 04 (quatro) aos 17 (dezessete) anos de idade, assegurada inclusive sua oferta gratuita para todos os que a ela não tiveram acesso na idade própria; (Redação dada pela emenda Constitucional n 59, de 2009) (Vide Emenda Constitucional n 59, de 2009). II Progressiva universalização do ensino médio gratuito; (Redação dada pela Emenda Constitucional n 14, de 1996). III Atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino; IV Educação infantil, em creche e pré-escola, às crianças até 05 (cinco) anos de idade; (Redação dada pela Emenda Constitucional n 53, de 2006). V Acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um; VI Oferta de ensino noturno regular, adequado às condições do educando; VII Atendimento ao educando, em todas as etapas da educação básica, por meio de programas suplementares de material didático escolar, transporte, alimentação e assistência a saúde. (Redação dada pela Emenda Constitucional n 59, de 2009). 1. O acesso ao ensino obrigatório e gratuito é direito público subjetivo. 2.O não-oferecimento do ensino obrigatório pelo Poder Público, ou sua oferta irregular, importa responsabilidade da autoridade competente. 3. Compete ao Poder Público recensear os educandos no ensino fundamental. Art O ensino é livre a iniciativa privada, atendidas as seguintes condições: I - cumprimento das normas gerais da educação nacional; II- autorização e avaliação de qualidade pelo poder público. Art A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios organizarão em regime de colaboração seus sistemas de ensino. 1 - A União organizará o sistema federal de ensino... e exercerá em matéria educacional função redistributiva e supletiva, de forma a garantir equalização de oportunidades educacionais e padrão mínimo de qualidade do ensino mediante assistência técnica e financeira aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios. Teotônio Vilela - AL 4

5 2. Os Municípios atuarão prioritariamente no ensino fundamental e na educação infantil. Art A lei estabelecerá o PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO de duração plurianual, visando à articulação e ao desenvolvimento do ensino em seus diversos níveis e a integração das ações do Poder Público que conduzam à: I - erradicação do analfabetismo; II - universalização do atendimento escolar; III melhoria da qualidade de ensino; IV formação para o trabalho; V promoção humanística, científica e tecnológica do País. Emenda Constitucional n 59/2009 Alterações na Constituição Federal, promovidas pela Emenda Constitucional N 59/2009: Art (...) I - Educação Básica obrigatória e gratuita dos 4 ( quatro) aos 17 (dezessete) anos de idade, assegurada inclusive sua oferta gratuita para todos os que a ela não tiveram acesso na idade própria; (O disposto neste inciso I deverá ser implementado progressivamente, até 2016, nos termos do Plano Nacional de Educação, com apoio técnico e financeiro da União). VII - atendimento ao educando, em todas as etapas da Educação Básica, por meio de programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde. Art (...) 4. Na organização de seus sistemas de ensino, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios definirão formas de colaboração, de modo a assegurar a universalização do ensino obrigatório. Art (...) 3. A distribuição dos recursos públicos assegurará prioridade ao atendimento das necessidades do ensino obrigatório, no que se refere a universalização, garantia de padrão de qualidade e equidade, nos termos do plano nacional de educação. Lei Federal N /96, de 20 de dezembro de 1996 (LDBN) Teotônio Vilela - AL 5

6 Art. 1. A educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais.. 1º - Esta Lei disciplina a educação escolar, que se desenvolve, predominantemente, por meio do ensino, em instituições próprias. Art. 7 O ensino é livre à iniciativa privada, atendidas as seguintes condições: I - cumprimento das normas gerais da educação nacional e do respectivo sistema de ensino; II autorização de funcionamento e de qualidade pelo Poder Público; III - capacidade de autofinanciamento, ressalvado o previsto no art. 213 da Constituição Federal. IV - elaboração e execução de políticas e planos educacionais, em consonância com as diretrizes e planos nacionais de educação integrando e coordenando as suas ações e a dos seus Municípios. Alteração da LDB Lei /2001: a fim de contribuir para a permanência do estudante na escola. responsabiliza a escola, o Conselho Tutelar do Município, o juiz competente da Comarca e o representante do Ministério Público pelo acompanhamento sistemático do percurso escolar das crianças e dos jovens. Lei nº /2008: inclui o inciso X no artigo 4, fixando como dever do Estado efetivar a garantia de vaga na escola pública de Educação Infantil ou de ensino fundamental, mais próxima de sua residência toda criança a partir do dia em que completar 4 (quatro) anos de idade. A Educação Infantil: A Educação Infantil, como primeira etapa da Educação Básica e direito constitucional da criança e da família, deve ser ofertada com padrões de qualidade. As instituições de ensino podem ofertar a educação infantil, desde que cumpram as normas do Sistema Municipal de Ensino e sejam autorizadas e avaliadas pelo Poder Público Municipal. Teotônio Vilela - AL 6

7 A Constituição Federal de 1988, no Art. 208, Inciso IV, e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº de 20 de dezembro de 1996, no Art. 4º Inciso IV, garantem como dever do Estado o atendimento às crianças em creche e pré-escola: a Constituição Federal afirma também no Art. 211, Parágrafo 2º, que os municípios atuarão prioritariamente, no ensino fundamental e na educação infantil. O Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei Federal nº 8.069/90, em seus Artigos 53 e 54, consagra as crianças a partir de 0 (zero) ano como sujeitos de direito. A Lei Federal nº 9.394/96, na Seção II, Da Educação Infantil, artigos 29, 30 e 31, estabelece a educação infantil, primeira etapa da Educação Básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade. A Educação Infantil será oferecida em creches, ou entidades equivalentes, para crianças de 03 (três) anos de idade e pré-escolas, para as crianças de 04 (quatro) a 05 (cinco) anos de idade. Na Educação Infantil a avaliação far-se-á mediante acompanhamento e registro do seu desenvolvimento, sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso do ensino fundamental. A Educação Especial, Capítulo V, Artigos 58, 59 e 60 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional mostram todo o atendimento desta modalidade de educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de ensino para educandos portadores de necessidades especiais. A LDB, por sua vez, no Art. 11 da Constituição Federal, reconhece explicitamente os Sistemas Municipais de Ensino e esclarece suas incumbências em matéria de educação. Entre estas estão a de autorizar, credenciar e supervisionar os estabelecimentos do seu sistema de ensino. Ora, este sistema de ensino compreende também, de acordo com o Art. 18, Inciso I, as instituições do ensino fundamental, médio e de educação infantil mantidas pelo poder público municipal. LEI FEDERAL N , DE 2005 O Ensino Fundamental: Determina a matrícula, feita pelos pais ou responsáveis, a partir de 06 (seis) anos no Teotônio Vilela - AL 7

8 ensino fundamental e dá outras providências. O Ensino Fundamental é a segunda etapa da Educação Básica, prevista no sistema de escolarização nacional, para que a criança brasileira adquira a formação necessária para o pleno exercício da cidadania. A Constituição Federal, em seu art. 208, preceitua que o ensino fundamental, obrigatório e gratuito, por ser dever do Município, é direito público subjetivo de que goza todo cidadão brasileiro, inclusive aquele que não teve acesso ao ensino fundamental na idade própria. No Ensino Fundamental o educando aprende as noções gerais básicas da linguagem portuguesa, das operações matemáticas e das ciências da natureza. A LDB, no art. 32, define com clareza o objetivo do ensino fundamental: A Formação Básica do Cidadão que se consegue desenvolvendo a capacidade de aprender, adquirindo conhecimentos, habilidades, atitudes e valores adequados a idade do educando. Em resposta às condições de escolaridade progressiva do educando desta etapa da Educação Básica (LDB, art. 27), os conhecimentos devem-se resumir ao domínio da leitura, da escrita e do cálculo; as habilidades são propiciadas pela compreensão, gradual e progressiva, do significado do trabalho e da ciência e tecnologia no mundo moderno; as atitudes se manifestam no fortalecimentos de vínculos mais sólidos com a família, na manifestação de laços de solidariedade humana e tolerância para com os outros; e os valores são assimilados e assumidos, na medida em que houver conhecimento e compreensão da cultura do povo, do ambiente natural e social em que o educando vive e dos princípios que regem a sociedade. O Ensino Fundamental é a universalização da oferta, ditames constitucionais da Carta Magna e relembrada na LDBEN Lei nº 9394/96, quando no caput do art. 32 em redação da pela Lei n de 06 de fevereiro de 2006, reza: O Ensino Fundamental obrigatório, com duração de 09 (nove) anos, gratuito na escola pública, iniciando-se aos 06 (seis) anos de idade. O Município de Teotônio Vilela/AL, no que diz respeito à oferta do Ensino Fundamental para as crianças em idade/série de 06 a 14 anos, está se aproximando da universalização da demanda atendida. O Conselho Municipal de Educação de Teotônio Vilela, no entanto, está ciente de que o direito público subjetivo ao ensino fundamental não se esgota simplesmente com a efetivação da matrícula inicial no curso, pois se concretiza, em sua plenitude, com a permanência do educando na escola na idade/série, com a redução dos altos índices de retenção, com o êxito na conclusão do curso, ministrado com índices satisfatórios de qualidade. Teotônio Vilela - AL 8

9 Para indicar a atividade escolar, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDBN usa dois termos, não sempre com conotações claramente definidas: educação e ensino.ao se referir à etapa da Educação Infantil, a Lei 9394/96 recorre ao termo educação. É a fase em que o educador e a família são chamados a desenvolver ( trazer para fora ) todas as potencialidades que a criança apresenta em sua tenra idade, sem apego a normas legais curriculares fechadas ou a processos avaliativos de conteúdos programáticos. O termo ensino a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDBEN utiliza, preferencialmente, quando o processo educativo precisa de uma referência mais estreita às normas legais, à organização de processos curriculares e à definição de competência dos sistemas, pois o ensino, em algumas fases formais de escolarização (ensino fundamental, médio e educação superior), é um dos meios de educação que comporta necessariamente uma regulamentação, a ser efetuada pelo sistema a que a escola pertence. O Conselho Municipal de Educação exerce a função de regulação da Educação Básica por meio de dois instrumentos legais: o credenciamento e o recredenciamento da instituição; a autorização e a renovação de autorização para funcionamento dos cursos. Credenciamento (LDB, Art.11;inciso IV): O credenciamento é o instrumento jurídico que legitima a existência e a ação pedagógica da instituição de ensino, junto à comunidade escolar e à sociedade. Por meio de chancela pública dada à mantenedora, o credenciamento atesta sua capacidade gerencial para a oferta de ensino de qualidade. Torna-se documento de apresentação e recomendação, que a autoriza, dentro dos prazos previstos, a ministrar atos acadêmicos válidos. A figura do credenciamento é uma inovação na LDB- Lei nº /96 e se aplica a todas as instituições de ensino, em todos os níveis escolares de competência da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Autorização (LDB, Art.11, inciso IV): Autorização de funcionamento é o ato pelo qual o Conselho Municipal de Educação, após análise e aprovação do requerimento e dos autos processuais, baixa resolução permitindo que o estabelecimento de ensino ministre legalmente a etapa de Educação Básica pelo prazo fixado. A autorização para funcionamento, por exigência constitucional, tem Teotônio Vilela - AL 9

10 como princípio norteador a garantia do padrão de qualidade, que deve atingir todos os insumos e processos envolvidos na ministração do curso (Art. 205, inciso VII da C.F). Vale lembrar que essa autorização é dada por tempo determinado. A instituição deverá comprovar na praxe a qualidade do projeto aprovado. Para fins de credenciamento a instituição atende o disposto no Art. 9º da Resolução CME nº 001/2003, revisada e atualizada em 24 de março de 2011, quanto a apresentação dos documentos exigidos para o pleito, as quais informa-se: a) Identidade civil, se pessoa física (fotocópia ); b) Relação de bens e valores constitutivos do patrimônio do capital social; c) Certidões negativas de débitos junto aos órgãos fiscais e previdenciários municipais, estaduais e federais, para pessoa jurídica de direito privado ou pessoa física; d) Diploma Legal do Poder Legislativo ou do Poder Executivo, criando e denominando a instituição, se pessoa jurídica de direito público; e) Alvará de localização e funcionamento da Prefeitura Municipal, fornecido à instituição para a finalidade de abrigar uma unidade escolar; f) Planta baixa do prédio assinada por profissional do Sistema CREA/CONFEA, registrada na Prefeitura Municipal ou CREA; g) Comprovação de ocupação legal do Prédio (domínio, promessa de compra e venda locação, comodato ou convênio) devendo o contrato de locação ou comodato ser estabelecido para período de no mínimo 2 (dois) anos; h) Laudo de vistoria do prédio concedido pela Vigilância Sanitária; i) Habite-se fornecido pela Prefeitura Municipal; j) Foto das instalações físicas; k) Laudo de vistoria do prédio emitido pelo Corpo de Bombeiros. A instituição enviou os documentos referentes à operacionalização do curso: demonstrativo da capacidade física, relação do nº de crianças por turmas e turnos, Teotônio Vilela - AL 10

11 Calendário Escolar, proposto pela instituição o qual contempla os eventos realizados no ano letivo de 2011 e a serem realizados no ano letivo de No relatório de verificação in loco, esta expresso o funcionamento do ano letivo, como também apresenta a quantidade de crianças atendidas,14 na pré-escola, 39 alunos no Fundamental I, 96 alunos no Fundamental II. Para fins de autorização a instituição atende o disposto no Art. 6º inciso I da Resolução CME nº 001/2003, revisada e atualizada em 24 de março de 2011, quanto a apresentação dos documentos exigidos para o pleito, as quais informa-se: O Projeto Político Pedagógico e o Regimento Escolar, elaborado em conformidade com as normas emanadas da Resolução CME nº 001/2003, revisada e atualizada em 24 de março de Quanto ao pessoal docente e técnico administrativo a instituição apresenta um quadro de profissionais devidamente habilitados, na forma da Lei, conforme apresenta documentos de comprovação de escolaridade apenas aos autos; O processo apresenta a seqüência correta dos formulários de identificação: Formulário 1 A - Requerimento para processos de credenciamento ; Formulário 1 B - Requerimento para processos de autorização inicial e renovação de autorização de nível, etapa e modalidade ; Formulário 1 C - Requerimento para processos de recredenciamento ; Formulário 2 A - Informações sobre a Instituição privada ; Formulário 2 B - Informações complementares da instituição pública para autorização inicial, credenciamento e renovação de credenciamento ; Formulário 2 C - Recredenciamento e renovação de recredenciamento informações complementares da instituição pública ; Formulário 3 A - Dados gerais sobre o prédio ; Formulário 3 B - Descrição das instalações físicas por ambiente ; Formulário 4 A - Acervo bibliográfico e midiático ; Formulário 4 B - Listagem do acervo bibliográfico e midiático ; Formulário 5 A - Docentes em exercício ; Formulário 5 B - Docentes em exercício ficha de identificação individual ; Formulário 6 A - Técnicos - administrativo em exercício ; Formulário 6 B -Técnico/administrativo identificação individual que foram preenchidos corretamente de acordo com a o relatório da visita in loco. Teotônio Vilela - AL 11

12 Com base na legislação emanada por este colegiado, fica evidenciada a necessidade do credenciamento e a autorização de funcionamento das etapas Educação Infantil,Ensino Fundamental I e II da Escola Municipal de Educação Básica José Pereira de Andrade no Município de Teotônio Vilela-AL. Alerta-se: A instituição de ensino que: Atenda ao Art. 17, da Resolução CME - Teotônio Vilela-AL nº 001/2003 atualizada em 24 de março de 2011, relativo a prazos e procedimentos de credenciamento e autorização de funcionamento. Atualizar o Projeto Político Pedagógico conforme as orientações contidas no Referencial Curricular da Secretaria Municipal de Educação e Cultura-SEMEC. Atualizar o Regimento Escolar conforme as orientações contidas no Documento Norteador. A administradora do Sistema Municipal de Ensino que: Exerça a supervisão, o acompanhamento e a avaliação da qualidade da educação ofertada na instituição do referido Sistema Municipal de Ensino. IV- VOTO DA RELATORA: Face ao exposto, e nos termos deste Parecer voto favorável: Pelo credenciamento da Escola Municipal de Educação Básica José Pereira de Andrade, situada no Povoado Imburí do Inácio s/n Município de Teotônio Vilela- AL fone: (82) escolajosepereiradeandrade@bol.com.br. Pela autorização para fins de funcionamento da oferta da Educação Infantil (Préescola), Ensino Fundamental I e II no Município de Teotônio Vilela-AL a contar do ano letivo de 2011 a 2015 por atender as legislações educacionais vigentes; Teotônio Vilela - AL 12

13 Conceder o prazo de 1 (um) ano a contar de Fevereiro de 2012 para que a Escola Municipal de Educação Básica José Pereira de Andrade encaminhe a este Conselho Municipal de Educação o Projeto Politico Pedagógico e o Regimento Interno da escola. Por fim apresento a Resolução anexa para credenciamento e autorização de funcionamento da Educação Infantil (Pré-escola), Ensino Fundamental I e II ofertadas pela Escola supracitada, e recomendo; Que a Escola Municipal de Educação Básica José Pereira de Andrade faça constar na documentação dos alunos concluintes ou transferidos, no espaço reservado a observação, a expressão: Escola credenciada e autorizada etapas da Educação Básica conforme Resolução CME nº 015/2011 e Parecer CME nº 018/2011. ESTE É O PARECER Maria Edleuza de Jesus Santos Conselheira/Relatora V- VOTO DA COMISSÃO: A Comissão de Educação Básica aprovou por unanimidade o voto da relatora. Adélia Márcia Bezerra da Silva Maria Wiliana Pereira de Farias Daniele Nascimento da Silva Ezenice Soares da Silva Tereza Feitoza Costa da Silva Teotônio Vilela - AL 13

14 Tereza Feitoza Costa da Silva Presidente da Comissão de Educação Básica VI- DECISÃO DO CONSELHO PLENO: O Conselho Pleno do Conselho Municipal de Educação de Teotônio Vilela-AL, em Sessão Ordinária, realizada em 20 de Dezembro de 2011, aprovou por unanimidade o Parecer da Comissão de Educação Básica. Sala de Reuniões do CME de Teotônio Vilela-AL, aos 20 de Dezembro de Maria Edleuza de Jesus Santos Presidente do CME Teotônio Vilela - AL 14

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