Apresentação de Resultados. Ano (Resumo)
|
|
- Victorio de Carvalho
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Apresentação de Resultados Ano 2012 (Resumo) *
2 Indicadores de Impacto CLIENTES 1015 clientes atendidos mais 3,8% do que em 2011 Taxa de concretização dos PIC = 74% - mais 6% do que em 2011 Taxa de clientes que atingiram pelo menos 75% dos objetivos definidos no PIC = 58% - mais 24% do que e 2011 *
3 Indicadores de Impacto COLABORADORES 137 Colaboradores Nível de Qualificação dos colaboradores - Nível 1 16%; - Nível 2 15% - Nível 4 15% - Nível 5 6% - Nível 6 42% - Nível 7 6% DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS horas de formação das quais 4003 são referentes ao Plano de Formação Interna
4 Indicadores de Impacto PARCERIAS 121 Parcerias Operacionais - 10 Desenvolvimento - 6 Responsabilidade Social 173 clientes abriangidos pelas parcerias operacionais 38 estagiários 9 voluntários
5 Indicadores de Impacto GRAUS DE SATISFAÇÃO Clientes 98% dos clientes apresentam um grau de satisfação igual ou superior a SATISFEITO O que nos disseram os clientes? - Gosto de estar com os meus colegas, são boa companhia, as técnicas também. - Não posso mudar porque gosto de estar cá ; - Gosto que me ajudem no banho, porque não chego às costas. Gosto de fazer passeios e ir a concertos. Gosto de comer bolos quando fazemos lá. Gosto das técnicas porque são boas e ajudam os jovens ; - Ter colegas e amigos de quem gosto. ( ) Estar sozinha, sem a família e com o meu espaço. - Ajudar nos trabalhos de limpeza, a fazer os tabuleiros e a dar um jeito aos quartos. É bom estar com os amigos a conversar.
6 Indicadores de Impacto GRAUS DE SATISFAÇÃO - Famílias 96% das famílias apresentam um grau de satisfação igual ou superior a SATISFEITO O que nos disseram as famílias: - A preocupação demonstrada em encontrar respostas positivas às necessidades de cada menino, tendo o cuidado de salientar os gostos e potenciais de cada um - Atenção e paciência dada ao meu filho. - A disponibilidade e atenção que dedicam aos alunos e às famílias. - Acompanhamento e o facto de ser um trabalho individualizado.
7 Indicadores de Impacto GRAUS DE SATISFAÇÃO Colaboradores 98% dos colaboradores apresentam um grau de satisfação igual ou superior a SATISFEITO Respostas evidenciam SATISFAÇÃO com: - A forma como é reconhecido o seu trabalho, dedicação e esforço; - As relações interpessoais e a cooperação entre colegas - A chefias no apoio prestado e capacidade de liderança - A possibilidade de participação na definição de objetivos e atividades - Entendimento organizacional entre políticas, estratégia, objetivos e atividades operacionais Respostas evidenciam MOTIVAÇÃO pois consideram ser PRESTIGIANTE trabalhar na CERCI e consideram-se MOTIVADOS para a função que exercem.
8 Indicadores de Impacto GRAUS DE SATISFAÇÃO Entidades Parceiras 100% dos colaboradores apresentam um grau de satisfação igual ou superior a SATISFEITO O que nos disseram os parceiros? - A pequena contribuição de ser parceiro de UMA GRANDE instituição ; - A qualidade do desempenho e o rigor dos técnicos que acompanham as crianças ; - A resposta dada às necessidades das crianças, a disponibilidade e o trabalho em articulação e parceria; - Competência, eficiência e trabalho em parceria - O empenho por parte dos colaboradores da CERCI no desempenho das suas funções na unidade em que está inserida
9 Projetos e Dinâmicas de Inovação
10 Angariação de Fundos e Voluntariado
11 Comunicação Social - Alguns exemplos
12 Responsabilidade Social - Alguns exemplos
13 Ajustar as acções da intervenção à conjuntura política social e económica Releva-se a aplicação do questionário de levantamento de necessidades a clientes e potenciais clientes. De forma genérica, os resultados obtidos através deste questionário apontam para umanecessidade de resposta às afmílias de crianças incluídas nas escolas regulares para ocupação dos períodos de férias, bem como ficou patente a necessidade sentida pelas famílias dos Centros de Atividades Ocupacionais ao nível do apoio residencial. Para dar resposta a estes dois aspectos a CERCI criou, por um lado, o programa GENTE GIRA, e por outro lado iniciou contactos com a Câmara Municipal de Lisboa para cedência de um terreno, bem como com um gabinete de arquitectura, de forma a dar inicio a um projecto de construção de futuros lares residenciais.
14 Inovar os sistemas de informação e comunicação, potenciando o reconhecimento público da CERCI Releva-se: A apresentação do novo site Estudo de mercado sobre a CERCI; Parceria com IPAM para elaboração de Plano e Marketing e de Comunicação; As visitas aos equipamentos da CERCI proporcionadas a Universidades e outras entidades públicas e privadas e a sua total satisfação com as mesmas
15 Ajustar as competências dos colaboradores às necessidades da Organização Releva-se: - Formação de colaboradores através de formação interna: Gestão da qualidade, evolução e normas do sistema; Gestão da Qualidade: área dos serviços; auditorias Internas; Gestão do trabalho em equipa; Liderança; Promover os direitos e proteger do abuso e maus tratos; O papel dos profissionais na intervenção com a pessoa com deficiência intelectual e multideficiência; Planos Individuais de Intervenção com o Cliente; Formação de colaboradores através da frequência de formações externas participação em ações de formação, workshops, seminários, congressos, entre outras ações de carácter formativo
16 Fomentar a participação ativa dos colaboradores na formação de ideias para melhoria dos processos Releva-se: 86% das acções foram desenvolvidas com a participação ativa dos colaboradores e 20 colaboradores estiveram envolvidos; Significativa a participação de colaboradores no desenvolvimento de actividades da CERCI e eventos da comunidade;
17 Melhorar os níveis de participação de clientes e outras partes interessadas Releva-se: Ações de promoção do Grupo de Participação de Clientes no Centro de Formação Profissional; Envolvimento direto dos clientes, a seu pedido, na Campanha Pirilampo Mágico, integrando as equipas dos Postos de Vendas; Convívios entre partes interessadas
18 Melhorar a sustentabilidade nos domínios economico-financeiro Releva-se: Aumento da taxa de venda dos produtos elaborados pelos clientes, com a marca CERCI Lisboa Realização de projetos sustentáveis; Rentabilização de Recursos Humanos, garantindo a manutenção da qualidade do serviço
19 Consolidar os aspetos relativos à qualidade Releva-se: Revisão sistema de qualidade; Implementação de ações de formação para melhorar sistema de qualidade implementado
20 Requalificar os espaços e equipamentos existentes Releva-se: Execução de ações no âmbito do Plano de manutenção das infrastruturas Ação GIRO_2012
PLANO DE ATIVIDADES & ORÇAMENTO CERCI BRAGA COOPERATIVA DE EDUCAÇÃO E REABILITAÇÃO PARA CIDADÃOS MAIS INCLUÍDOS
PLANO DE ATIVIDADES & ORÇAMENTO 2018 CERCI BRAGA COOPERATIVA DE EDUCAÇÃO E REABILITAÇÃO PARA CIDADÃOS MAIS INCLUÍDOS ÍNDICE I. Introdução 3 II. A CERCI Braga [Missão, Visão e Valores]. 4 III. Enquadramento
Leia maisPlano Estratégico Elaborado por/data Direção Aprovado por/data Assembleia Geral CERCI_DE_01.01
Plano Estratégico -2017 Elaborado por/data Direção 09.10.2013 Aprovado por/data Assembleia Geral 31.10.2013 CERCI_DE_01.01 1. INTRODUÇÃO O Plano Estratégico para -2017 continuará a possibilitar à CERCI
Leia maisReuniões com os voluntários
23 Política de parcerias Objectivos Actividades Indicadores Metas. Melhorar a gestão da Atividades em parceria Eficácia das parcerias % 3. Manter parcerias Nº de parcerias renovadas % 4. Fomentar Parcerias
Leia maisAcção de Formação - Sistema de Qualificação das Respostas Sociais. Instituto da Segurança Social, I.P. DDS / URS
Acção de Formação - Sistema de Qualificação das Respostas Sociais Instituto da Segurança Social, I.P. DDS / URS Acção de Formação - Sistema de Qualificação das Respostas Sociais Programa de Cooperação
Leia maisResponsabilidade Social das Empresas: Factor de Competitividade ANOS A PROMOVER OS INTERESSES DOS EMPRESÁRIOS
Responsabilidade Social das Empresas: Factor de Competitividade Responsabilidade Social: Factor de Competitividade Integração voluntária de preocupações sociais e ambientais por parte das empresas nas
Leia maisCLUBE DE EMPREGO SOCIOHABITAFUNCHAL PLANO DE ACTIVIDADES
PLANO DE ACTIVIDADES 2010 2011 Identificação Entidade: Sociohabitafunchal, E.M Animadora: Célia Dantas Localização: Centro Cívico de Santo António Designação O Clube de Emprego é um serviço promovido pelo
Leia maisPrograma de Cooperação para o Desenvolvimento da Qualidade e Segurança das Respostas Sociais
Programa de Cooperação para o Desenvolvimento da Qualidade e Segurança das Respostas Sociais Objectivo: Garantir aos Cidadãos o Acesso a Serviços de Qualidade Adequados à Satisfação das suas Necessidades
Leia maisRELATÓRIO DA SATISFAÇÃO DE TODAS AS PARTES INTERESSADAS
RELATÓRIO DA SATISFAÇÃO DE TODAS AS PARTES INTERESSADAS -2014- Leiria, outubro de 2014 IMP05.PG01 2/ 14 Índice 1. Introdução... 3 2. Avaliação da Satisfação de Clientes/Famílias... 4 3. Avaliação do Grau
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO PARA
Eixo 1- Orientação para o cliente (Políticas da Qualidade, Qualidade de Vida, Ética e Participação) 1.1 Objetivo estratégico Promover a implementação de serviços em resposta às necessidades identificadas
Leia maisQualificação das Respostas Sociais
Qualificação das Respostas Sociais Instituto da Segurança Social, I.P Curso Nacional de Gestão do Serviço o de Apoio Domiciliário Santarém 30 de Novembro de 2006 1 Qualidade - Definição O QUE É QUALIDADE
Leia maisA Qualidade nas Organizações. Instituto da Segurança Social, I.P. Departamento de Desenvolvimento Social
A Qualidade nas Organizações Instituto da Segurança Social, I.P. Departamento de Desenvolvimento Social 4 Desafios Excelência 4 Desejos Viabilidade Sustentabil. Identidade 5 de junho de 2017 2 EXCELÊNCIA
Leia maisPLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO
PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO 2012 ÍNDICE P. 1. Enquadramento 3 1.1.Estratégia organizacional 3 1.2. Os princípios de qualidade (EQUASS) 3 1.3. Princípios de ação 4 1.3.1. Missão 4 1.3.2. Visão 4 1.3.3.
Leia maisProjecto SER Px. Sessão de Abertura
Projecto Sessão de Abertura Semear, Enraizar e Renovar x (vezes) sem conta Parceiros Completam as valências da PX, construindo soluções conjuntas e partilhando conhecimentos, experiências e diferentes
Leia maisPlano Estratégico
Plano Estratégico 2011-2013 Aprovado em Assembleia Geral a 24 de Março de 2011 1. INTRODUÇÃO Este é o 1º Plano Estratégico elaborado de forma estruturada. No entanto, a estratégia organizacional esteve
Leia maisPrograma de Ação 2018
Liderança Revisão, eventual reformulação do Plano estratégico 2016-2019 1. Debate estratégico em reunião de direção aferindo linhas orientadoras e objetivos estratégicos macro 2. Planeamento de objetivos
Leia maisPolíticas APPACDM de Soure
Políticas APPACDM de Soure Políticas APPACDM Soure Política da qualidade Política da ética Política de parcerias Política de responsabilidade social Política da participação Política dos recursos humanos
Leia maisIMPACTO DA PARTICIPAÇÃO DOS ALUNOS NO PROGRAMA EDUCAÇAO AO PELA CIÊNCIA
Gabinete de Apoio à Investigação Científica, Tecnológica e Inovação IMPACTO DA PARTICIPAÇÃO DOS ALUNOS NO PROGRAMA EDUCAÇAO AO PELA CIÊNCIA 9.º Workshop Educação pela Ciência 4 de Outubro de 2006 Programa
Leia maisResultados da Avaliação do Grau de Satisfação das Partes Interessadas 2012
Resultados da Avaliação do Grau de Satisfação das Partes Interessadas 2012 Utentes, Familiares/ Pessoa significativa, Profissionais Voluntários e Entidades Parcerias Março / 2013 Índice 1. Introdução 2.
Leia maisCRIF [PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2017]
CRIF [PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2017] Índice NOTA INTRODUTÓRIA... 2 CARATERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO... 3 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS... 6 OBJETIVOS OPERACIONAIS... 7 ATIVIDADES... 12 CONSIDERAÇÕES FINAIS... 15
Leia maisModelo CRITÉRIOS RIOS MEIOS. Como a organização concebe, gere e melhora os seus processos de modo a gerar valor para os seus clientes
Modelo CRITÉRIOS RIOS MEIOS CRITÉRIO 4. PROCESSOS Como a organização concebe, gere e melhora os seus processos de modo a gerar valor para os seus clientes 9 de Janeiro de 2010 1 CRITÉRIO 4. PROCESSOS GENERALIDADES
Leia maisO Sistema de Gestão de Responsabilidade Social
Securitas Portugal O Sistema de Gestão de Responsabilidade Social Agosto de 2016 1 O Sistema de Gestão da Responsabilidade Social A SECURITAS desenvolveu e implementou um Sistema de Gestão de aspetos de
Leia maisLiga Para o Estudo e Apoio à Inserção Social PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO
Liga Para o Estudo e Apoio à Inserção Social PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO 2016 ÍNDICE NOTA INTRODUTÓRIA... 3 OPERACIONALIZAÇÃO DOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS... 4 ORÇAMENTO... 8 MEMÓRIA DESCRITIVA... 9
Leia maisLisboa 2015 FICHA DE CANDIDATURA
Lisboa 2015 Refª: 038 DE JOVEM A LIDER Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone: 21 322 73 60 Email - bip.zip@cm-lisboa.pt
Leia maisPLANO DE AÇÃO Associação de Solidariedade Social Via Nova
PLANO DE AÇÃO Manutenção Segurança e Saúde no Trabalho Adquirir mobiliário para substituição do deteriorado Melhorar equipamentos e instalações Cultivar a Quinta Medidas necessárias para uma prevenção
Leia mais3.2. Familiares / Pessoas Significativas de Curto e Médio Internamento..36
2015 Índice 1. Introdução.4 2. Metodologias de avaliação da satisfação 6 3. Apresentação de resultados..8 3.1. Pessoas assistidas de Curto e Médio Internamento 11 3.1.1. Caracterização de Questionários
Leia maisHEADLINE TEXT SUBTITLE. Congresso Nacional de Práticas Pedagógicas no Ensino Superior 14 e 15 de Julho de 2016, Universidade de Lisboa
Congresso Nacional de Práticas Pedagógicas no Ensino Superior 14 e 15 de Julho de 2016, Universidade de Lisboa HEADLINE TEXT SUBTITLE Célia Figueira, Ana Galrão & Lília Aguardenteiro Pires Instituto de
Leia maisPolítica de Formação
Política de Formação Sumário A Política de Formação do ATLANTICO estabelece os princípios orientadores para a gestão eficiente de todas as actividades que asseguram a realização e acompanhamento das acções
Leia maisPlano de Atividades 2014/15 Juventude Cruz Vermelha
Plano de Atividades 2014/15 Juventude Cruz Vermelha A CVP promove o voluntariado jovem, fomentando, através da Juventude Cruz Vermelha, a participação de crianças e jovens na atividade da instituição e,
Leia maisPlano de ação/atividades
Plano de ação/atividades "Comecemos por fazer o que é necessário; depois o que é possível e de repente estamos a fazer o impossível" São Francisco de Assis Preâmbulo Este plano de ação/atividades pretende
Leia maisPlano de Ações de Melhoria do Agrupamento de Escolas de Oliveira do Hospital
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE OLIVEIRA DO HOSPITAL - 160200 Plano de Ações de Melhoria do Agrupamento de Escolas de Oliveira do Hospital 2017 2018 Oliveira do Hospital Novembro de 2017 Índice Pág. OBJETIVO
Leia maisO Novo Paradigma dos Serviços de Apoio Social. 07 de Abril de 2011
O Novo Paradigma dos Serviços de Apoio Social 07 de Abril de 2011 Respostas Sociais /Serviços O QUE FAZEMOS Actualmente atendemos cerca de 1.304 pessoas: Áreas de Intervenção Deficiência (CAO, LAR, SAD,
Leia maisCâmara Municipal de Elvas. Plano de Acção. Conselho Local de Acção Social de Elvas
Câmara Municipal de Elvas Plano de Acção 2007 Julho de 2006 Conselho Local de Acção Social de Elvas PROGRAMA REDE SOCIAL Co-financiado pelo Estado Português, Ministério da Segurança Social PLANO DE ACÇÃO
Leia maisGestão baseada no desempenho
Gestão baseada no desempenho Enquadramento conceptual do modelo em aplicação no Centro Hospitalar de Lisboa Central Daniel Ferro 7.12.2007 Modelo de Gestão do desempenho Permite: aumento da produtividade
Leia maisGrupo de Reflexão e Apoio à Cidadania Empresarial Associação
Grupo de Reflexão e Apoio à Cidadania Empresarial Associação Grupo de Reflexão e Apoio à Cidadania Empresarial GRACE. Associação sem fins lucrativos, constituída a 25 de Fevereiro de 2000. Missão. Reflexão,
Leia maisQUALIDADE, HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR
Quem Somos QUEM SOMOS A Bioqual é uma empresa especializada em Qualidade, Higiene e Segurança Alimentar. Presente em todo o país através de uma rede de escritórios, com consultores especializados e experiência
Leia maisResultados Gerais: "Inquérito de Avaliação da Satisfação dos Colaboradores"
Resultados Gerais: "Inquérito de Avaliação da Satisfação dos Colaboradores" número de ações que realizou até ao presente Valid nada pouco 22 7,4 8,0 8,0 44 14,8 16,1 24,1 126 42,4 46,0 70,1 65 21,9 23,7
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2017 ÍNDICE 1 ENQUADRAMENTO E OBJECTIVOS... 3 1.1 Missão... 3 1.2 Visão... 3 1.3 Valores... 3 1.4 Política da Qualidade... 3 2. ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO... 4 2.1. Respostas Sociais...
Leia maisPlano de Actividades 2013
Plano de Actividades 2013 PLANO DE ACTIVIDADES 2013 A Direcção da ARIA em conjunto com todos os colaboradores e parceiros, cumprirá sua missão estatutária de promover a reabilitação e integração social
Leia maisRelatório de Avaliação Grau de Satisfação - Parceiros CRIT
Relatório de Avaliação Grau de Satisfação - Parceiros CRIT - 21 Totalmente Não concordo nem discordo Totalmente Não Sei/Não se Aplica/Não Respondeu Questionário de Avaliação Nº de inquéritos recebidos
Leia mais[O contributo do consultor na implementação de SGQ e melhoria da qualidade dos serviços]
Promovemos a Sustentabilidade do seu negócio [O contributo do consultor na implementação de SGQ e melhoria da qualidade dos serviços] sexta-feira, 1 de Abril de 2011 Toda e qualquer organização, confronta-se
Leia maisPLANO DE ATIVIDADES DA ELO SOCIAL PARA O ANO DE 2018
PLANO DE ATIVIDADES DA ELO SOCIAL PARA O ANO DE 2018 Sempre como principal objetivo um melhor atendimento para que cada pessoa com deficiência na Elo Social possa desenvolver o seu projeto de Qualidade
Leia maisPlano de Acção FLAD, 15 de Dezembro de Grupo de Reflexão e Apoio à Cidadania Empresarial
Plano de Acção 2012 FLAD, 15 de Dezembro de 2011 Grupo de Reflexão e Apoio à Cidadania Empresarial Contexto Externo Agravamento da conjuntura socioeconómica; Redução expectável da intervenção do Estado
Leia maisRelatório de Desempenho Organizacional INSTITUTO S. JOÃO DE DEUS Casa de Saúde S. Miguel
Relatório de Desempenho Organizacional 7 INSTITUTO S. JOÃO DE DEUS Casa de Saúde S. Miguel Atividade Assistencial PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS Na valência ocupacional a taxa média de ocupação foi de 98%. No
Leia maisAssociação de Solidariedade Social de Espadanedo
Associação de Solidariedade Social de Espadanedo DS.03.62 LISTA DE ACTIVIDADES PAG ANO 2013 ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL DE ESPADANEDO DIVULGAÇÃO Atividade: Análise de visitas efetuadas ao site (Planeada:
Leia maisFORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO. Organização Associação Mais Proximidade Melhor Vida
FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Organização Associação Mais Proximidade Melhor Vida Diretor(a) Maria de Lourdes Pereira Miguel Setor de Atividade Economia Social Número de Efetivos 6 NIF 513199136 Morada Rua do
Leia maisRelatório Global da Avaliação de Satisfação realizada em 2011
No período compreendido entre 05-12-2011 e 30-01-2012 foi realizada a Avaliação de Satisfação referente ao ano de 2011, tendo sido inquiridas todas as partes interessadas. No total foram enviados / entregues
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO FUNDAÇÃO AFID DIFERENÇA
PLANO ESRAÉGICO PLANO ESRAÉGICO FUNDAÇÃO AFID DIFERENÇA 00-0 Página de 9 PLANO ESRAÉGICO ÍNDICE. Introdução.... Caracterização da Fundação AFID.... Objectivos estratégicos da Fundação AFID.... Plano estratégico
Leia maisO que é o programa Liderança Para a Mudança (LPM)?
O que é o programa Liderança Para a Mudança (LPM)? O Liderança para a Mudança é um programa de aprendizagem activa para o desenvolvimento dos enfermeiros como líderes e gestores efectivos num ambiente
Leia maisCommom Assessement Framework (CAF) Estrutura Comum de Avaliação para o Município de Cantanhede
Commom Assessement Framework (CAF) Estrutura Comum de Avaliação para o Município de Cantanhede Commom Assessement Framework (CAF) Estrutura Comum de Avaliação para o Município de Cantanhede conheceraprenderfortalecer
Leia maisRegulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Gestão e Qualidade (GGQ)
Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Gestão e Qualidade (GGQ) 1 Índice I Disposições Legais...3 Artigo 1º - Objecto e âmbito de aplicação... 3 II Modelo Organizacional... 3 Artigo 2º - Definição
Leia maisRelatório de atividades
Relatório de atividades 2017 INTRODUÇÃO 1.1. Histórico A Ajudaris é uma associação particular de carácter social e humanitário de âmbito nacional, sem fins lucrativos, que luta diariamente contra a fome,
Leia maisAVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS CLIENTES / FAMILIARES
AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS CLIENTES / FAMILIARES Foram recebidos 76 questionários, distribuídos da seguinte forma pelas diferentes Respostas Sociais: N.º de Questionários Recebidos 3 35 32 Quinta Pedagógica
Leia maisBARÓMETRO DA SATISFAÇÃO, LEALDADE E ENVOLVIMENTO DOS ATIVOS HUMANOS EM PORTUGAL
BARÓMETRO DA SATISFAÇÃO, LEALDADE E ENVOLVIMENTO DOS ATIVOS HUMANOS EM PORTUGAL 2015 47,1% 52,9% Questionário: constituído por 52 perguntas, posteriormente agrupadas em 12 dimensões; Recolha dos dados:
Leia maisConstituída a equipa, iniciaram-se os trabalhos necessários à elaboração deste Plano de Melhorias.
Plano de Melhoria 1. Introdução Em Julho de 2012, o Agrupamento de Escolas de Carnaxide-Valejas juntou-se à Escola Secundária Camilo Castelo Branco dando origem ao atual Agrupamento de Escolas de Carnaxide.
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade (SGQ) - PGM. Relatório de Avaliação da Satisfação de Entidades Financiadoras e Parceiros
Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) - PGM Relatório de Avaliação da Satisfação de Entidades Financiadoras e Parceiros Dezembro de 2012 ÍNDICE Entidades Financiadoras 3 Parceiros 4 Comunidade.. 6 Conclusão..
Leia maisPlano de Atividades Centro Comunitário Cais do Sal. Plano de Atividades Centro Comunitário Cais do Sal
Mod46/V01.Org (09.02.2015) Página 1 de 9 Mod46/V01.Org (09.02.2015) Página 1 de 9 2019 Elaborado: Marta Gualdrapa/Estélita Mata Data:30-01-2019 Aprovado: Conselho Administração Data:31-01-2019 Mod46/V01.Org
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALAPRAIA. AUTOAvaliação
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALAPRAIA AUTOAvaliação METODOLOGIA DE TRABALHO INSTRUMENTOS DE RECOLHA DE INFORMAÇÃO Questionários Autoavaliação do agrupamento Avaliação do PE Público alvo Pessoal docente /não
Leia maisEuropass curriculum vitae
Europass curriculum vitae Informação pessoal Apelido(s) - Nome(s) Morada(s) Correio(s) eletrónico(s) Carvalho, Rute Alexandra Tomás Rua António Pinheiro Lacerda, N.º 7, 2630-370 Arruda dos Vinhos Telefone(s)
Leia maisPlano de Actividades 2014
Plano de Actividades 2014 PLANO DE ACTIVIDADES 2014 A Direcção da ARIA em conjunto com todos os colaboradores e parceiros, cumprirá sua missão estatutária de promover a reabilitação e integração social
Leia maisGrupo de Reflexão e Apoio à Cidadania Empresarial Associação
Grupo de Reflexão e Apoio à Cidadania Empresarial Associação Grupo de Reflexão e Apoio à Cidadania Empresarial Associação sem fins lucrativos, constituída a 25 de Fevereiro de 2000. Missão. Reflexão, promoção
Leia maisMANUAL DA QUALIDADE. Lista de Abreviaturas Capítulo I APRESENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO. Capítulo II SISTEMA DA GESTÃO DA QUALIDADE
MANUAL DA QUALIDADE Lista de Abreviaturas Capítulo I APRESENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO 1. PROMULGAÇÃO PELA MESA ADMINISTRATIVA 2. ELEMENTOS GERAIS 3. SINTESE HISTÓRICA 4. MISSÃO, VISÃO, VALORES E POLITICA DA
Leia maisCentro de Educação Especial de Rio Maior O Ninho
Centro de Educação Especial de Rio Maior O Ninho AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS CLIENTES Ano 2017 RESULTADOS DA AVALIAÇÃO DE SATISFAÇÃO DOS CLIENTES DO CEEONINHO ANO 2017 I Enquadramento Geral O Questionário
Leia maisAssociação Desportiva Cultural Social da Aldeia de S. Sebastião
Associação Desportiva Cultural Social da Aldeia de S. Sebastião DS.03.319 POLÍTICAS Ano 2019 ANO: 2019 Política de parcerias A instituição define, implementa e controla o seu compromisso relativo à cooperação
Leia maisAssociação de Solidariedade Social de Espadanedo
Associação de Solidariedade Social de Espadanedo DS.03.62 LISTA DE ACTIVIDADES PAG ANO - 2014 ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL DE ESPADANEDO DIVULGAÇÃO Atividade: Facebook - (Planeada: 21170 - Executada:
Leia maisEstratégias para as Compras Públicas Sustentáveis. Paula Trindade LNEG
Estratégias para as Compras Públicas Sustentáveis Paula Trindade LNEG Conferência Compras Públicas Sustentáveis LNEG, 25 Março 2010 Muitas organizações têm experiências em compras sustentáveis! Mas sem
Leia maisQUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO
QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2011 Ministério: Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Organismo: Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB) MISSÃO: A qualificação de alto nível dos cidadãos,
Leia maisPlano de Atividades Formação Profissional
Formação Plano de Atividades Profissional Página 1 de 12 Página 1 de 12 2018 Elaborado: Coordenação Data: 25.01.2018 Aprovado: Conselho Administração Data:01.02.2018 Página 2 de 12 ÍNDICE Introdução...
Leia maisFORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO
FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Organização Esposende Ambiente Diretor(a) Alexandra Roeger Setor de Atividade Distribuição de Água Número de Efetivos 108 NIF 507068076 Morada Rua da Ribeira, 4740-245 Esposende
Leia maisRede Social de Mirandela Plano de Ação 2017 PLANO DE AÇÃO 2017 REDE SOCIAL DE MIRANDELA
PLANO DE AÇÃO 2017 REDE SOCIAL DE MIRANDELA 1 EIXO I GRUPOS SOCIAIS DESFAVORECIDOS SUB-EIXO APOIOS SOCIAIS PLANO DE AÇÃO - 2017 CRONOGRAMA Ações/Atividades Entidade Responsável: J F M A M J J A S O N D
Leia maisDocumento para reflexão
Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte Documento para reflexão 13-02-2007 AGENDA Apresentação da DRAP-Norte Missão, Visão e Valores Análise SWOT Vectores estratégicos Mapa Estratégico Mapa
Leia maisANEXO II RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO IPS
ANEXO II RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO IPS Identificação do avaliado Nome Categoria profissional actual Anos de serviço no ensino superior Anos de serviço na Unidade Orgânica
Leia maisAvaliação Interna da Escola Agrupamento de Escolas do Vale de Ovil
Avaliação Interna da Escola Agrupamento de Escolas do Vale de Ovil Comissão Interna de Avaliação Equipa da Biblioteca Escolar Novembro de 2009 Campo de Trabalho Áreas de Incidência da Avaliação Interna
Leia maisFORMAÇÃO EM GESTÃO DE ASSOCIAÇÕES. Programa de Formação
FORMAÇÃO EM GESTÃO DE ASSOCIAÇÕES 2014 Programa de Formação Índice FINALIDADE... 3 OBJETIVO GERAL... 3 2 ESTRUTURA... 3 METODOLOGIAS... 3 PROGRAMA DE FORMAÇÃO... 4 Módulo 1. Missão, estratégia e ação...
Leia maisCooperativa para a Educação e Reabilitação de Cidadãos Inadaptados de Mira, CRL PLANO ESTRATÉGICO
Cooperativa para a Educação e Reabilitação de Cidadãos Inadaptados de Mira, CRL PLANO ESTRATÉGICO 2014-2016 A submeter à aprovação da Assembleia Geral de 27 de Março de 2014 Introdução O contexto macro
Leia maisRelatório de Revisão do Sistema da Qualidade 2015
DOC02.PG01_Relatório Revisão Sistema Lar Adventista para Pessoas Idosas Uma outra ideia da idade Relatório de Revisão do Sistema da Qualidade 2015 Nome: Data: Autor: Dr. João Faustino 15/02/2016 Assinatura:
Leia maisREDE SOCIAL DO CONCELHO DE BEJA
PLANODEAÇÃO DA REDE SOCIAL DO CONCELHO DE BEJA'15 Estrutura Resumida REDE SOCIAL DO CONCELHO DE BEJA Ficha Técnica Responsáveis Técnicos: - Nélia Silva - Fundação S. Barnabé - Graça Loução Centro Distrital
Leia maisApontar uma estratégia de comunicação ambiental de um projeto escolar de EAS
Apontar uma estratégia de comunicação ambiental de um projeto escolar de EAS Seminário Agentes de educação ambiental, contributos de participação e cidadania Lisboa 9 de Maio de 2014 Associação Nacional
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS PROFISSIONAIS CENTRO HOSPITALAR PSIQUIÁTRICO DE LISBOA (CHPL)
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS PROFISSIONAIS CENTRO HOSPITALAR PSIQUIÁTRICO DE LISBOA (CHPL) Ano 8 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS PROFISSIONAIS CENTRO HOSPITALAR PSIQUIÁTRICO DE LISBOA
Leia maisLivro Verde da Comissão Europeia (2001) Responsabilidade Social
Susana Ramos Livro Verde da Comissão Europeia (2001) Responsabilidade Social É um conceito segundo o qual, as empresas decidem, numa base voluntária, contribuir para uma sociedade mais justa e para um
Leia maisAVALIAÇÃO DO GRAU DE SATISFAÇÃO
AVALIAÇÃO DO GRAU DE SATISFAÇÃO Colaboradores 2012 DOC. 412.1 1. PROCEDIMENTO O questionário de avaliação do grau de satisfação dos colaboradores foi aplicado por via Web distribuído por e-mail e em suporte
Leia maisVETERINÁRIOS SEM FRONTEIRAS PORTUGAL PLANO DE ACTIVIDADES 2018
1 VETERINÁRIOS SEM FRONTEIRAS PORTUGAL PLANO DE ACTIVIDADES 2018 O Plano de Atividades para 2018 que a Direcção propõe para os VSF Portugal tem por objetivo viabilizar a ação externa de apoio e para isso
Leia maisResumo Relatório de Desempenho Organizacional 2016
Resumo Relatório de Desempenho Organizacional 2016 1. Sugestões e Reclamações Nº de sugestões e Reclamações Tipificação das Sugestões 2. Resultados da Prestação dos Serviços (Indicadores Assistenciais)
Leia maisGabinete do Munícipe "A CERTIFICAÇÃO - ALAVANCA DO DESEMPENHO ORGANIZACIONAL E DA CULTURA DO SERVIÇO DE QUALIDADE" [ 15 de Outubro de 2008]
Gabinete do Munícipe "A CERTIFICAÇÃO - ALAVANCA DO DESEMPENHO ORGANIZACIONAL E DA CULTURA DO SERVIÇO DE QUALIDADE" [ 15 de Outubro de 2008] Qualidade nas Autarquias Razões Novo paradigma de Gestão Contrariar
Leia maisProjeto Solidariedade Ativa
Projeto Solidariedade Ativa Coordenador: Paulo Fernando Correia Lopes 2014/2015 1 Caracterização do Projeto O projeto dinamizado pelo Clube de Solidariedade Ativa tem por base o objetivo estratégico 2
Leia maisCURSO DE GESTÃO DE EQUIPAMENTOS SOCIAIS PARA IDOSOS
CURSO DE GESTÃO DE EQUIPAMENTOS SOCIAIS PARA IDOSOS Nas sociedades contemporâneas, o envelhecimento, a velhice e os idosos são o tema em causa, pois assiste-se a um aumento crescente deste tipo de população.
Leia maisAvaliação Externa das Escolas
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO Avaliação Externa das Escolas 2006-2009 Seminário Avaliação e Boa Governação Modelos e Práticas Lisboa - 12 de Março de 2010 Avaliar as escolas razões e percursos (1) A descentralização
Leia maisResultados-Chave Relatório de Bolonha do ISCTE-IUL (2010/2011)
Resultados-Chave Relatório de Bolonha do ISCTE-IUL (2010/2011) 1. O relatório sobre o grau de concretização do processo de Bolonha no Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL) relativo ao ano lectivo
Leia maisRelatório global avaliação da satisfação Partes Interessadas 2012
Relatório global avaliação da satisfação Partes Interessadas 2012 1. Introdução. A avaliação de satisfação de clientes, colaboradores e de todas as pessoas ou organizações que interagem com a APPACDM de
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO. Colaboradores
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO Colaboradores 2010 1. PROCEDIMENTO Os questionários de avaliação do desempenho dos colaboradores foram aplicados, em suporte papel, pelos respectivos responsáveis de
Leia maisParceria. FENACERCI Federação Nacional de Cooperativas de Solidariedade Social
Parceria Entidades Promotoras: FENACERCI Federação Nacional de Cooperativas de Solidariedade Social CPCCRD Confederação Portuguesa das Colectividades de Cultura, Recreio e Desporto Minha Terra Federação
Leia maisAvaliação e Promoção da Qualidade ISCE Douro. Enquadramento Geral
Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE Douro Enquadramento Geral AVALIAÇÃO E PROMOÇÃO DA QUALIDADE PEDAGÓGICA DO ISCE DOURO Enquadramento Geral Princípios A prática decorrente da estratégia de avaliação
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ANEXO II AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO. Identificação do avaliado
ANEXO II AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO Identificação do avaliado Nome Categoria profissional actual Anos de serviço no ensino superior Anos de serviço na Unidade
Leia maisAVALIAÇÃO DO GRAU DE SATISFAÇÃO
AVALIAÇÃO DO GRAU DE SATISFAÇÃO Entidades Parceiras 2013 DOC. 412.1 1. PROCEDIMENTO O questionário de avaliação do grau de satisfação das entidades parceiras foi aplicado por via Web distribuído por e-mail.
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE PAIS E AMIGOS DO CIDADÃO DEFICIENTE MENTAL DE LISBOA COLÓNIA DE FÉRIAS
P. 1 de 5 ATIVIDADES LUDICO RECREATIVAS COLÓNIA DE FÉRIAS Como vem sendo habitual, de 30 de julho a 13 de agosto, reuniram-se na Quinta dos Inglesinhos não só os clientes da residência, mas também formandos
Leia maisCURSO DE GESTÃO ORGANIZACIONAL DE LARES E CASAS DE REPOUSO. césar fonseca
CURSO DE GESTÃO ORGANIZACIONAL DE LARES E CASAS DE REPOUSO césar fonseca Apresentação 2 César Fonseca cesar.j.fonseca@gmail.com Rui Fontes rmsfontes@sapo.pt Associação Amigos da Grande Idade Inovação e
Leia mais