Relatório e Contas 1º Semestre 2014

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1 Relatório e Contas 1º Semestre

2 Índice Relatório de Gestão... 3 Declaração dos Responsáveis sobre a conformidade da Informação Financeira Apresentada... 9 Anexo ao Relatório de Gestão Demonstração Condensada da Posição Financeira Consolidada Demonstração Condensada dos Resultados Consolidado Demonstração Condensada do Rendimento Integral Demonstração Condensada de Alterações do Capital Próprio Demonstração Condensada dos Fluxos de Caixa Consolidados Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Intercalares Relatório e Contas 1ºSemestre

3 Relatório de Gestão 1º Semestre de 2014 Volume de Negócios ascende a 41 Milhões euros Resultado Operacional Bruto (EBITDA): 4,2 Milhões euros Margem EBITDA: 10,2% Resultado Líquido: 658 mil euros Autonomia Financeira: 54% Análise dos Resultados Operacionais O Volume de Negócios consolidado do primeiro semestre de 2014 ascendeu a 41 Milhões de Euros, ligeiramente superior aos 40,5 Milhões de Euros registados em igual período do ano anterior. A atividade internacional continua a evoluir de forma positiva e de acordo com as expectativas do Grupo, representando, neste primeiro semestre, cerca de 28% do volume de negócios global. Este último continua a ser penalizado pela lenta recuperação do mercado doméstico. À semelhança do primeiro trimestre do ano, as vendas de produto apresentaram um crescimento de 12% face a igual período em 2013, refletindo não só a evolução da atividade económica internacional, como também alguns ligeiros sinais de retoma, ao nível da colocação de produtos próprios, no mercado doméstico. Do lado dos serviços, a evolução positiva resultou sobretudo da performance das unidades de negócio que têm investido mais fortemente no mercado internacional, nomeadamente Brasil e países do norte e centro da Europa, não sendo contudo suficiente para contrariar a evolução verificada neste período, no mercado doméstico. Relatório e Contas 1ºSemestre

4 O Resultado Operacional Bruto (EBITDA) subiu 13% face a igual período de 2013, cifrando-se nos 4,2 Milhões de Euros, tendo a margem operacional bruta (Margem EBITDA) subido de 9,1% para 10,2%. As rúbricas de Fornecimentos e Serviços Externos (FSE s) e Gastos com pessoal apresentaram crescimentos de 6% e 4% respetivamente, refletindo por um lado a maior canalização de recursos para o desenvolvimento da atividade internacional, em especial nas áreas comerciais e de prospeção de mercado, e por outro lado um investimento mais acelerado na renovação dos recursos humanos quer contratando colaboradores mais adequados aos desafios do grupo, quer ajustando as estruturas atuais onde o potencial de crescimento é mais reduzido. Relatório e Contas 1ºSemestre

5 Análise de Resultados Líquidos No primeiro semestre de 2014, os Resultados Líquidos da Glintt cresceram cerca de 4%, face a igual período de 2013, cifrando-se nos 658 mil euros. Relatório e Contas 1ºSemestre

6 Autonomia Financeira A Glintt tem evidenciado de forma consistente uma boa estrutura de capitais para fazer face aos seus compromissos financeiros, o que se reflete no rácio de autonomia financeira. Relatório e Contas 1ºSemestre

7 Factos relevantes ocorridos no primeiro semestre No primeiro semestre ocorreram os seguintes eventos: Em 22 de maio, a Glintt informou os Senhores Acionistas e o Mercado das deliberações da Assembleia Geral: Aprovado um voto de confiança ao Conselho de Administração e ao Conselho Fiscal. Aprovada a ratificação da cooptação do Dr. José Luís Bonifácio Lopes para Vogal do Conselho de Administração. Aprovada a declaração da Comissão de Vencimentos relativa à política de remuneração dos membros dos órgãos de administração e fiscalização. Aprovada a eleição dos membros do Conselho de Administração para o mandato correspondente ao triénio : Presidente Dr. Luis Carlos Alves Rodrigues Matias; Vogal Dr. Vítor Manuel Lopes Segurado; Vogal Eng.º Manuel Francisco Costa Mira Godinho; Vogal Dr. Luís Paulo Reis Cocco; Vogal Dr. Alexandre Miguel da Cruz Machado Pereira Gomes; Vogal Eng.º Luís Manuel Gameiro da Silva; Vogal Dr. Abel Bernardino Teixeira Mesquita; Vogal Eng.º Pedro Manuel de Barros Inácio; Vogal Dr. José Luís Bonifácio Lopes. Aprovada a eleição dos membros do Conselho Fiscal para o mandato correspondente ao triénio : Presidente Dr. Luís Manuel Pereira da Silva; Vogal Dr. Carlos Manuel Charneca Moleirinho Grenha; Vogal Dr. João Gaspar Lopes Ribeiro; Suplente Dr. João Carlos Tovar Jalles. Aprovada a eleição do Revisor Oficial de Contas para o mandato correspondente ao ano de 2014: Efetivo BDO & Associados, SROC, Lda., representada pelo Dr. João Paulo Torres Cunha Ferreira; Suplente Dr. Gonçalo Raposo da Cruz. Aprovada a eleição dos membros da Comissão de Vencimentos para o mandato correspondente ao triénio : Presidente Dr. Rui Manuel Assoreira Raposo; Vogal Dr. Jorge de Brito Pereira; Vogal Dr. Victor Réfega Fernandes. Aprovada a eleição dos membros da Mesa da Assembleia Geral para o mandato correspondente ao triénio : Presidente Dr. José Alberto Vasconcelos Tavares Moreira; Secretário Dr. José António da Ponte Zeferino. Relatório e Contas 1ºSemestre

8 Em 22 de maio, a Glintt informou os Senhores Acionistas e o Mercado de que o Conselho de Administração deliberou: Constituir uma Comissão Executiva, para o triénio , com a seguinte composição: Presidente Eng.º Manuel Francisco Costa Mira Godinho; Vogal Dr. Luís Paulo Reis Cocco; Vogal Dr. Alexandre Miguel da Cruz Machado Pereira Gomes; Vogal Eng.º Luís Manuel Gameiro da Silva. Designar o Secretário da Sociedade, para o triénio : Efetivo Dr. Raul Lufinha; Suplente Dra. Joana Wemans. Alteração de Perímetro de Consolidação Durante o primeiro semestre de 2014 não houve alterações ao perímetro de consolidação do Grupo. Ações próprias Durante o primeiro semestre de 2014 não foram transacionadas Ações Próprias. Negócios com a sociedade Não foram concedidas quaisquer autorizações para a realização de negócios entre a sociedade e os seus Administradores durante o primeiro semestre de Sucursais A sociedade não tem sucursais. Perspetivas para o segundo semestre de 2014 Os últimos dados divulgados pelo INE relativamente à evolução da economia portuguesa, confirmam um limitado potencial de crescimento, a curto prazo, do mercado doméstico, pelo que o crescimento da atividade económica do Grupo continuará a depender da estratégia definida de investimento no mercado internacional. Em paralelo, a Glintt continuará a dar prioridade às demais linhas de orientação estratégica, nomeadamente, para garantir o reforço da rentabilidade e da solidez do balanço, numa lógica de promoção de crescimento sustentado a médio e longo prazo. Em termos globais, a Glintt mantém a expectativa para o ano de 2014 de obter um volume de negócios em linha com o de 2013, mas com um maior contributo da componente internacional, devendo a margem EBITDA situar-se entre 8% e 10%. Relatório e Contas 1ºSemestre

9 Declaração dos Responsáveis sobre a conformidade da informação financeira apresentada De acordo com o disposto na alínea c) do nº 1 do artigo 246º do Código dos Valores Mobiliários, os membros do Conselho de Administração da Glintt Global Intelligent Technologies, S.A. declaram que, tanto quanto é do seu conhecimento, a informação constante do relatório de gestão intercalar e das demonstrações financeiras do primeiro semestre de 2014 foi elaborada em conformidade com as normas contabilísticas aplicáveis, dando uma imagem verdadeira e apropriada do ativo e do passivo, da situação financeira e dos resultados da emitente Glintt e das empresas incluídas no perímetro da consolidação, bem como que o relatório de gestão intercalar contém as indicações exigidas no nº 2 do mesmo artigo e expõe fielmente a evolução dos negócios, do desempenho e da posição da emitente Glintt e das empresas incluídas no perímetro da consolidação e uma descrição dos principais riscos e incertezas com que se defrontam. Sintra, 17 de julho de 2014 Luís Matias (Presidente do Conselho de Administração) Manuel Mira Godinho (Presidente da Comissão Executiva) Luís Cocco (Administrador Executivo) Luís Gameiro da Silva (Administrador Executivo) Alexandre Gomes (Administrador Executivo) Abel Mesquita (Administrador) Pedro Inácio (Administrador) Vítor Segurado (Administrador) Bonifácio Lopes (Administrador) Relatório e Contas 1ºSemestre

10 Anexo ao Relatório de Gestão do 1º Semestre de 2014 Participação dos Membros dos Órgãos de Administração e Fiscalização na Sociedade e em Sociedades em relação de domínio ou de grupo (Artigo 447º do Código das Sociedades Comerciais) e Transações de Dirigentes (nº 7 do Artigo 14º do Regulamento da CMVM) Conselho de Administração Nº Títulos Nº Títulos 31-dez jun-14 Aquisições Alienações Preço Unit. Data Luis Carlos Alves Rodrigues Matias Vítor Manuel Lopes Segurado Manuel Mira Godinho Luís Paulo Reis Cocco Alexandre Gomes Luis Gameiro da Silva Abel Bernardino Teixeira Mesquita Pedro Manuel de Barros Inácio José Luis Bonifácio Lopes Conselho Fiscal Nº Títulos Nº Títulos 31-dez jun-14 Aquisições Alienações Preço Unit. Data Luís Manuel Pereira da Silva Carlos Manuel Charneca Moleirinho Grenha João Gaspar Lopes Ribeiro Nº Títulos Nº Títulos Quadros Dirigentes Aquisições Alienações Preço Unit. Data 31-dez jun-14 Jorge Manuel Vicente Rodrigues Fróis Participações Qualificadas Para efeitos da alínea c) do nº 1 do artigo 9º do Regulamento 5/2008 da CMVM, apresenta-se a lista de titulares de participações qualificadas comunicadas à Sociedade até 30 de Junho de 2014 e calculadas nos termos do artigo 20º do Código dos Valores Mobiliários. Acionistas Nº de Ações % do capital % dos direitos de voto Farminveste 3 - Gestão de Participações SGPS, Lda (a) ,73 49,73 José Ribeiro Gomes ,98 2,98 (a) De acordo com o comunicado à Glintt no dia 3 de Setembro de 2013: «Para efeitos de atualização da informação prestada sobre a participação qualificada detida pela Farminveste 3 Gestão de Participações, SGPS, Lda., ("Farminveste"), sociedade com sede na Travessa de Santa Catarina, n.º 8, , Lisboa, na GLINTT GLOBAL INTELLIGENT TECHNOLOGIES, S.A. ("Glintt"), desde o dia 24 de Julho de 2008 e, bem assim, para os demais efeitos que a Glintt venha a considerar pertinentes no âmbito de informação que divulgue ao mercado, a Farminveste informa que, na presente data, detém diretamente 49,73% do Capital Social e dos direitos de voto da Glintt. Em acréscimo, o Dr. António Nuno de Jesus Ribeiro de Barros, membro do Conselho de Administração da Farminveste SGPS, S.A. sociedade dominante da Farminveste detém 0,0011% do capital social e dos direitos de voto.» Assim, nos termos e para os efeitos das alíneas b), d) e i) do n.º 1 do Artigo 20.º do Código de Valores Mobiliários, são imputáveis à Farminveste, à Farminveste, S.A. e à Associação Nacional das Farmácias, na qualidade de entidade dominante das referidas sociedades, 49,73% dos direitos de voto na Glintt. Relatório e Contas 1ºSemestre

11 Demonstração Condensada da Posição Financeira Consolidada a 30 Junho de 2014 (valores em euros) ATIVO 30-jun dez-13 Variação (%) Não corrente Ativos fixos tangíveis ,68% Goodwill ,00% Ativos fixos Intangíveis ,15% Outros Investimentos Financeiros ,23% Contas a receber de clientes e outros devedores ,00% Ativos por Impostos Diferidos ,28% ,10% Corrente Inventários ,11% Contas a receber de clientes e outros devedores ,63% Caixa e equivalentes de caixa ,08% Acréscimos e diferimentos ativos ,90% ,69% Total do Ativo ,09% CAPITAL PRÓPRIO Capital e reservas atribuíveis aos detentores do capital Capital social ,00% Prémios de emissão ,00% Outras reservas ,86% Reservas de conversão cambial 17 ( ) ( ) -19,59% Resultados retidos de exercícios anteriores ,98% Resultados retidos no exercício ,95% Capital Próprio atribuível a acionistas ,71% Interesses que não controlam ,63% Total do Capital Próprio ,80% PASSIVO Não corrente Contas a pagar a fornecedores e outros credores ,00% Empréstimos ,21% Acréscimos e diferimentos passivos ,18% Provisões para outros passivos e encargos ,00% Passivos por Impostos Diferidos ,81% ,81% Corrente Contas a pagar a fornecedores e outros credores ,68% Empréstimos ,78% Acréscimos e diferimentos passivos ,03% ,27% Total do Passivo ,75% Total do Capital Próprio e Passivo ,09% A ADMINISTRAÇÃO Relatório e Contas 1ºSemestre

12 Demonstração Condensada dos Resultados Consolidados (valores em euros) jun-14 jun-13 Variação Variação (%) abr14-jun14 abr13-jun13 Variação 1 Variação 1 (%) Vendas % % Prestação de serviços ( ) -1% % Total das Vendas e Prestação de Serviços % % Custo das vendas ( ) ( ) % ( ) ( ) % Subcontratos ( ) ( ) ( ) 1% ( ) ( ) ( ) 16% Margem Bruta % % Fornecimentos e serviços externos 23 ( ) ( ) ( ) 6% ( ) ( ) ( ) 4% Gastos com pessoal 24 ( ) ( ) ( ) 4% ( ) ( ) ( ) 1% Outros ganhos e perdas - líquidas % % Resultado operacional bruto % % Depreciações e amortizações 26 ( ) ( ) ( ) 34% ( ) ( ) ( ) 43% Provisões (90.000) -90% Perdas por imparidade 27 ( ) ( ) ( ) 76% ( ) (19.551) ( ) 537% Resultado operacional % % Resultados financeiros 28 ( ) ( ) ( ) 38% ( ) ( ) ( ) 54% Ganhos em empresas do grupo Resultados antes de impostos e antes de alienação de operações descontinuadas ( ) -35% ( ) -49% Imposto sobre lucros 29 (57.752) ( ) % ( ) % Resultados depois de impostos e antes de alienação de operações descontinuadas % % Perdas com operações descontinuadas Resultado antes dos interesses que não controlam % % Resultado atribuível a interesses que não controlam (3.915) -3% (5.252) -8% Resultado líquido do exercício % % Resultados por acção (eur) Resultados básicos 30 0,008 0,007 Resultados diluídos 30 0,008 0,007 Demonstração Condensada do Rendimento Integral jun-14 jun-13 abr14-jun-14 abr13-jun-13 Resultado Líquido do Período (Antes de Interesses que não controlam) Rubricas que poderão ser posteriormente reclassificadas nos resultados Justo valor de instrumentos financeiros derivados (IAS 39) Diferenças de conversão cambial (IAS 21) (22.054) (67.928) Rendimento reconhecido diretamente no capital próprio (22.054) (67.928) Rendimento Integral do período Atribuível aos acionistas Atribuível aos Interesses que não controlam Relatório e Contas 1ºSemestre

13 Demonstração Condensada de Alterações do Capital Próprio Atribuível a detentores do capital (valores em euros) Capital social Prémios de emissão de Outras reservas Reservas Conversão Resultados retidos Interesses que não Total Capital Próprio Saldo em 1 de janeiro de ( ) Aplicação resultado exercício anterior ( ) - - Out. ganhos /perdas reconh. diret. no capital próprio (22.054) (15.294) ( ) ( ) Resultado integral do 1º semestre Saldo em 30 de junho de ( ) Saldo em 1 de janeiro de ( ) Aplicação resultado exercício anterior ( ) - - Out. ganhos /perdas reconh. diret. no capital próprio Resultado integral do 1º semestre Saldo em 30 de junho de ( ) A ADMINISTRAÇÃO Relatório e Contas 1ºSemestre

14 Demonstração Condensada dos Fluxos de Caixa Consolidados (valores em euros) Descrição 30-jun jun-13 Atividades Operacionais Recebimentos de clientes Pagamentos a fornecedores ( ) ( ) Pagamentos ao pessoal ( ) ( ) Fluxo gerado pelas operações Pagamentos / recebimentos imposto s/ rendimento ( ) ( ) Out. pagamentos / recebimentos ativ. operacionais ( ) ( ) ( ) ( ) Fluxo de atividades operacionais Atividades de Investimento Recebimentos provenientes de: Ativos fixos tangíveis Subsídios de investimento Juros e proveitos similares Pagamentos respeitantes a: Investimentos financeiros (5.030) (29.842) Ativos fixos tangíveis ( ) ( ) Ativos intangíveis ( ) ( ) ( ) ( ) Fluxo atividades de investimento ( ) ( ) Atividades de Financiamento Recebimentos provenientes de: Empréstimos obtidos Pagamentos respeitantes a: Empréstimos obtidos ( ) ( ) Amortização contratos locação financeira (39.623) (57.917) Juros e custos similares ( ) ( ) ( ) ( ) Fluxo atividades de Financiamento ( ) ( ) Efeito das diferenças de câmbio (7.047) Variações de caixa e seus equivalentes ( ) ( ) Caixa e seus equivalentes - início do exercício Caixa e seus equivalentes - fim do exercício Decomposição do saldo final Caixa Depósitos bancários A ADMINISTRAÇÃO Relatório e Contas 1ºSemestre

15 Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Intercalares a 30 de junho de 2014 (valores em euros) 1. Informação Geral A Glintt Global Intelligent Technologies, S.A., (empresa mãe) e as suas filiais (Grupo ou Glintt), atuam no mercado das Tecnologias da Informação e dedicam-se nomeadamente à prestação de serviços de consultoria e Outsourcing. A Glintt Global Intelligent Technologies, S.A. é uma sociedade anónima, domiciliada em Portugal, com sede na Beloura Office Park, Edifício 10, na Quinta da Beloura, em Sintra e detém 17 filiais distribuídas por Portugal, Espanha, Angola, Polónia e Brasil. A Sociedade encontra-se cotada na Euronext Lisbon desde Junho de O Grupo é líder em Portugal no desenvolvimento e comercialização de terminais de pagamento eletrónico, e líder Ibérico em Software de gestão de farmácias. A atividade económica do Grupo continua a ser penalizada pela lenta recuperação do mercado doméstico. A atividade internacional continua a evoluir de forma positiva representando, neste primeiro semestre, cerca de 28% do volume de negócios global. À semelhança do primeiro trimestre do ano, as vendas de produto apresentaram um crescimento de 12% face a igual período em 2013, refletindo não só a evolução da atividade económica internacional, como também alguns ligeiros sinais de retoma, ao nível da colocação de produtos próprios, no mercado doméstico. As demonstrações financeiras consolidadas intercalares foram aprovadas pelo Conselho de Administração em 17 de julho de Relatório e Contas 1ºSemestre

16 2. Sumário das políticas contabilísticas mais significativas 2.1. Bases de preparação As presentes demonstrações financeiras consolidadas da Glintt, S.A., refletem os resultados das suas operações e a posição financeira das suas subsidiárias, para o período de seis meses findo em 30 de junho de 2014 e a posição financeira em 30 de junho de As demonstrações financeiras consolidadas intercalares foram preparadas de acordo com a Norma Internacional de Relato Financeiro IAS 34 - "Relato Financeiro Intercalar", não incluindo a totalidade da informação exigida para as demonstrações financeiras anuais, nomeadamente as notas constantes nas demonstrações financeiras de 2013, por não terem sofrido alteração, ou por não serem materialmente relevantes para a compreensão das presentes demonstrações financeiras. As demonstrações financeiras consolidadas do Grupo foram preparadas de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal até 31 de Dezembro de A partir do exercício de 2009, as empresas incluídas na consolidação adotaram as IFRS na preparação das suas demonstrações financeiras separadas. As empresas sediadas em Espanha e Angola preparam as suas demonstrações financeiras de acordo com os normativos em vigor no país. Esses métodos de contabilização e valorização são alterados sempre que necessário, para cumprir com os IFRS. Estas demonstrações financeiras consolidadas intercalares foram preparadas no pressuposto de continuidade das operações e de acordo com o princípio do custo histórico, modificado pela reavaliação dos ativos financeiros disponíveis para venda, e pelos ativos financeiros e passivos financeiros valorizados pelo justo valor. A preparação das demonstrações financeiras de acordo com o IAS 34 exige a utilização de estimativas contabilísticas. A Administração necessita também de exercer julgamento sobre o processo de aplicação dos princípios contabilísticos da empresa. As áreas que envolvem maior grau de complexidade e julgamento ou as áreas sobre as quais os pressupostos e as estimativas são mais significativos são divulgadas na nota 4. A atividade desenvolvida pelo Grupo não é afetada pelo efeito da sazonalidade Politicas Contabilísticas As políticas contabilísticas apresentadas foram aplicadas de forma consistente por todas as empresas do Grupo e em todos os períodos apresentados nas Demonstrações Financeiras Consolidadas Conversão cambial Os elementos incluídos nas demonstrações financeiras de cada uma das entidades do Grupo são mensurados utilizando a moeda do ambiente económico em que a entidade opera ( moeda funcional ). As demonstrações financeiras consolidadas são apresentadas em euros, sendo esta a moeda funcional e de apresentação da empresa mãe. As transações em moedas diferentes do euro são convertidas em moeda funcional utilizando as taxas de câmbio à data das transações. Os ganhos ou perdas cambiais resultantes da liquidação das transações e da conversão, pela taxa à data do balanço, dos ativos e dos passivos monetários denominados em moeda diferente do euro, são reconhecidos na demonstração dos resultados, exceto quando diferido em capital próprio, se se qualificarem como coberturas de fluxos de caixa. Relatório e Contas 1ºSemestre

17 Os resultados e a posição financeira de todas as entidades do Grupo que possuam uma moeda funcional diferente da sua moeda de relato são convertidas para a moeda de relato como segue: Os ativos e passivos de cada Balanço são convertidos à taxa de câmbio em vigor na data das Demonstrações Financeiras, sendo as respetivas diferenças de câmbio reconhecidas como componente separada no Capital Próprio, na rubrica reservas de conversão cambial. Os rendimentos e os gastos de cada Demonstração de Resultados são convertidos pela taxa de câmbio média do período de reporte, a não ser que a taxa média não seja uma aproximação razoável do efeito cumulativo das taxas em vigor nas datas das transações, sendo neste caso os rendimentos e os gastos convertidos pelas taxas de câmbio em vigor nas datas das transações. O goodwill e ajustamentos ao justo valor resultantes da aquisição de uma entidade estrangeira são tratados como ativos ou passivos da entidade estrangeira e convertidos à taxa de câmbio da data de encerramento Novas normas contabilísticas e seu impacto nas demonstrações financeiras As demonstrações financeiras consolidadas da Glintt, S.A. foram preparadas de acordo com a norma de relato financeiro intercalar (IAS 34), e em conformidade com as restantes Normas Internacionais de Relato Financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB) e com as interpretações do International Financial Reporting Interpretations Committee (IFRIC). As demonstrações financeiras consolidadas foram preparadas em conformidade com as Normas Internacionais de Relato Financeiro (IFRS) tal como adotadas na União Europeia, e de acordo com os mesmos princípios e políticas contabilísticas adotados pelo Grupo na elaboração das demonstrações financeiras anuais, incluindo essencialmente uma explicação dos eventos e alterações relevantes para a compreensão das variações na posição financeira e desempenho da empresa desde a última data do relatório anual. As interpretações, emendas e revisões aprovadas ( endorsed ) pela União Europeia e com aplicação obrigatória nos exercícios económicos iniciados em ou após 1 de Janeiro de 2014, das quais não advieram impactos relevantes nestas demonstrações financeiras, são como segue: Adoção da IFRS 10 Demonstrações financeiras consolidadas, da IFRS 11 Acordos conjuntos e da IFRS 12 Divulgação de interesses noutras entidades, bem como das versões alteradas da IAS 27 Demonstrações financeiras separadas e da IAS 28 Investimentos em associadas e empreendimentos conjuntos (Regulamento n.º 1254/2012, de 11 de dezembro) - O objetivo da IFRS 10 é fornecer um modelo de consolidação único, que identifica a relação de controlo como base para a consolidação de todos os tipos de entidades. A IFRS 10 substitui a IAS 27 Demonstrações financeiras consolidadas e separadas e a SIC 12 Consolidação Entidades com finalidade especial. A IFRS 11 estabelece princípios para o relato financeiro pelas partes em acordos conjuntos e substitui a IAS 31 Interesses em empreendimentos conjuntos e a SIC 13 Entidades conjuntamente controladas Contribuições não monetárias por empreendedores. A IFRS 12 combina, reforça e substitui os requisitos de divulgação para as filiais, acordos conjuntos, associadas e entidades estruturadas não consolidadas. Em consequência destas novas IFRS, o IASB emitiu igualmente uma versão alterada da IAS 27 e da IAS 28. Emendas à IFRS 10 Demonstrações Financeiras Consolidadas, à IFRS 11 Acordos Conjuntos e à IFRS 12 Divulgação de Interesses Noutras Entidades (Regulamento n.º Relatório e Contas 1ºSemestre

18 313/2013, de 4 de abril) - O objetivo das emendas consiste em clarificar a intenção do IASB quando emitiu pela primeira vez as orientações de transição relativas à IFRS 10. As emendas proporcionam também uma flexibilidade de transição suplementar relativamente à IFRS 10, à IFRS 11 e à IFRS 12, limitando o requisito de prestação de informações comparativas ajustadas apenas ao período comparativo precedente. Além disso, para as divulgações relativas a entidades estruturadas não consolidadas, as emendas suprimem a obrigação de apresentar informações comparativas para os períodos anteriores à aplicação pela primeira vez da IFRS 12. Alterações à IFRS 10 Demonstrações Financeiras Consolidadas, IFRS 12 Divulgação de Interesses Noutras Entidades e IAS 27 Demonstrações Financeiras Separadas (Regulamento n.º 1174/2013, de 20 de novembro) - A IFRS 10 é emendada a fim de refletir melhor o modelo de negócio das entidades de investimento. Exige que essas entidades mensurem as suas filiais pelo justo valor através dos resultados, em vez de procederem à respetiva consolidação. A IFRS 12 é emendada a fim de exigir uma divulgação específica sobre essas filiais das entidades de investimento. As emendas à IAS 27 eliminaram ainda a opção que era dada às entidades de investimento no sentido de mensurarem os seus investimentos em determinadas filiais pelo custo ou pelo justo valor nas suas demonstrações financeiras separadas. As emendas à IFRS 10, à IFRS 12 e à IAS 27 implicam, por conseguinte, emendas à IFRS 1, IFRS 3, IFRS 7, IAS 7, IAS 12, IAS 24, IAS 32, IAS 34 e IAS 39, a fim de assegurar a coerência entre as normas internacionais de contabilidade. Alterações à IAS 36 Imparidade de ativos (Regulamento n.º 1374/2013, de 19 de dezembro) - As principais alterações envolvem: (i) a remoção do requisito de divulgação da quantia recuperável das unidades geradoras de caixa relativamente às quais não foi reconhecida qualquer imparidade; (ii) introdução do requisito de divulgar informação acerca dos pressupostos-chave, técnicas de avaliação e nível aplicável da hierarquia de justo valor para qualquer ativo individual (incluindo o goodwill) ou para qualquer unidade geradora de caixa relativamente aos quais foi reconhecidas ou revertidas perdas de imparidade durante o período, e para as quais o valor recuperável consiste no justo valor menos custos de vender; (iii) introdução do requisito de divulgação das taxas de desconto que foram usadas no período corrente e em mensurações anteriores das quantias recuperáveis dos ativos em imparidade que tenham sido baseadas no justo valor menos custos de vender usando a técnica do valor presente; (iv) remoção do termo material, por se ter considerado desnecessária a referência explícita quando a norma faz referência aos requisitos de divulgações para os ativos (incluindo goodwill) ou unidades geradoras de caixa, paras os quais uma perda ou reversão material de imparidade tenha sido incorrida durante o período. Alterações à IAS 39 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração - Novação de Derivados e Continuação da Contabilidade de Cobertura (Regulamento n.º 1375/2013, de 19 de dezembro) - O objetivo das alterações é o de resolver as situações em que um derivado designado como instrumento de cobertura é objeto de novação entre uma contraparte e uma contraparte central por razões legais ou regulamentares. A solução prevista permitirá a continuação da contabilidade de cobertura independentemente da novação, o que não seria permitido na ausência destas emendas. Relatório e Contas 1ºSemestre

19 Alterações à IAS 32 Instrumentos Financeiros: Apresentação - Compensação de ativos e passivos financeiros. Esta alteração faz parte do projeto de compensação de ativos e passivos do IASB, o qual visa clarificar a noção de deter atualmente o direito legal de compensação, e clarifica que alguns sistemas de regularização pelos montantes brutos (as câmaras de compensação) podem ser equivalentes à compensação por montantes líquidos Reclassificação de Instrumentos Financeiros Durante o período intercalar findo em 30 de junho de 2014, a Glintt, S.A. não procedeu a reclassificações de instrumentos, ao abrigo das emendas efetuadas à IAS 39 e IFRS 7, adotadas pelo regulamento (CE) Nº 1004/2008, emitido em 15 de Outubro de Gestão do risco financeiro As atividades do Grupo estão expostas a uma variedade de fatores de risco financeiro: risco de crédito, risco de liquidez e risco de fluxos de caixa associados à taxa de juro. 3.1.Risco de crédito As principais fontes de risco de crédito do Grupo são: caixa e equivalentes de caixa e exposição de crédito a clientes. A nível de bancos e instituições financeiras, o Grupo seleciona as contra partes com quem faz negócio atendendo à credibilidade das entidades. Em relação a clientes, o Grupo não tem concentrações de risco de crédito significativas e tem políticas que asseguram que as vendas e prestações de serviços são efetuadas a clientes com um histórico de crédito apropriado que limitam o montante de crédito a que têm acesso os seus clientes. Em 30 de junho de 2014, os saldos a receber de clientes representavam a seguinte estrutura de antiguidade: Valores Não Vencidos de 1 a 180 dias de 181 a 360 dias de 361 a 720 dias a mais de 721 dias Imparidades ( ) ( ) Saldo Líquido de Clientes Os valores evidenciados no quadro acima correspondem aos valores em aberto face às respetivas datas de vencimento. Relatório e Contas 1ºSemestre

20 Apesar de se constatar a existência de atrasos na liquidação de alguns valores, face às referidas datas de vencimento, tal facto não se traduz em situações de imparidade, para além das registadas pelo Grupo ( euros). Total saldo clientes Saldo sem imparidade Saldo em imparidade Valor da imparidade Saldo Líquido clientes Valores Não Vencidos de 1 a 180 dias de 181 a 360 dias de 361 a 720 dias a mais de 721 dias Risco de liquidez A gestão do risco de liquidez implica a manutenção da caixa e depósitos bancários a um nível suficiente, a viabilidade da consolidação da dívida flutuante através de um montante adequado de facilidades de crédito e a capacidade de liquidar posições de mercado. Relacionado com a dinâmica dos negócios subjacentes, a tesouraria do Grupo pretende manter a flexibilidade da dívida flutuante, mantendo as linhas de crédito disponíveis. A liquidez dos passivos financeiros remunerados originará os seguintes fluxos monetários: Até 1 ano 1 a 5 anos Mais de 5 anos Dividas a instituições de crédito Credores por locação financeira Até 1 ano 1 a 5 anos Mais de 5 anos Dividas a instituições de crédito Credores por locação financeira Risco de fluxos de caixa e de justo valor associados à taxa de juro A exposição do Grupo ao risco da taxa de juro advém de aplicações em instituições financeiras e empréstimos obtidos. As aplicações em instituições financeiras assumem a natureza de curto prazo, pelo que os riscos de fluxos de caixa decorrentes de alterações na taxa de juro não assumem um caráter relevante. Os empréstimos obtidos estão, de forma direta ou indireta, indexados a uma taxa de juro de referência, facto que expõe o Grupo a riscos de cash flow. O Grupo contrata operações de factoring com recurso, com o objetivo de estabilizar os fluxos de caixa. Relatório e Contas 1ºSemestre

21 Em 30 de junho de 2014, o saldo entregue a empresas de factoring ascendia a mil euros, cujo adiantamento refletido em empréstimos ascendia a mil euros. A exposição ao risco é analisada de forma dinâmica, realizando-se testes de sensibilidade a variações da taxa de juro, fundamentalmente à euribor, sendo que alterações na taxa de juro do mercado afetam ganhos ou perdas de instrumentos financeiros. 4. Estimativas contabilísticas e pressupostos críticos A preparação das demonstrações financeiras em conformidade com os princípios contabilísticos geralmente aceites requer o uso de estimativas e pressupostos que afetam as quantias reportadas de ativos e passivos, assim como as quantias reportadas de rendimentos e gastos durante o período de relato. Apesar destas estimativas serem baseadas no melhor conhecimento da gestão em relação aos eventos e ações correntes, os resultados finais podem, em última instância, diferir destas estimativas. As estimativas e premissas que apresentam um risco significativo de originar um ajustamento material no valor contabilístico dos ativos e passivos no exercício seguinte são apresentadas abaixo: 4.1. Estimativa da imparidade do goodwill O Grupo testa anualmente se o goodwill se encontra em imparidade, de acordo com a política contabilística referida na Nota 2. Os valores recuperáveis das unidades geradoras de fluxos de caixa foram calculados de acordo com o seu valor em uso. Estes cálculos requerem o uso de estimativas Impostos Diferidos O Grupo contabiliza impostos diferidos ativos com base nos prejuízos fiscais existentes à data de balanço e no cálculo de recuperação dos mesmos. Estes cálculos requerem o uso de estimativas Rédito O reconhecimento do rédito pelo Grupo é feito com recurso a análises e estimativas da gestão no que concerne ao desenvolvimento atual e futuro dos projetos de consultoria, os quais podem vir a ter um desenvolvimento futuro diferente do orçamentado à presente data Contratos de Construção Sempre que o desfecho dos contratos de construção possa ser fiavelmente estimado, o rédito do contrato e os gastos do contrato associados, são reconhecidos com referência à fase de acabamento da atividade do contrato, à data do balanço. Quando for provável que os gastos totais do contrato excedam o rédito total do mesmo, a perda esperada é reconhecida como um gasto. Em 30 de junho de 2014, os contratos de construção em curso advêm essencialmente dos projetos afetos à área de infraestruturas e suporte, sendo que: Os gastos reconhecidos ascendiam a euros; euros em 2013 Os réditos reconhecidos ascendiam a euros; euros em 2013, e Não foram recebidos quaisquer adiantamentos ou efetuadas quaisquer retenções. Relatório e Contas 1ºSemestre

22 5. Informação por segmentos A IFRS 8 Segmentos Operacionais, vem estabelecer os princípios para divulgação de informação sobre os segmentos operacionais de uma entidade, assim como dos seus produtos e serviços, dos seus mercados geográficos e dos seus principais clientes, de aplicação obrigatória após 1 de Janeiro de 2009, substituindo a IAS 14 Relato por Segmentos, sendo que as alterações introduzidas apesar de conduzirem a divulgação adicional de informação sobre cada segmento de negócio, não alteraram significativamente a forma como têm vindo a ser apresentados os segmentos operacionais do Grupo. Este normativo internacional impõe a identificação e reporte operacional, atendendo aos segmentos cujos resultados operacionais são regularmente revistos pelo principal responsável pela tomada de decisões da entidade para efeitos da tomada de decisões sobre a imputação de recursos ao segmento e da avaliação do seu desempenho. O grupo está organizado em três segmentos de negócio os quais foram definidos com base no tipo de produtos vendidos e serviços prestados: Managed Services Consultoria e Integração Outsourcing De acordo com a alínea b) do parágrafo 22 da IFRS 8, uma entidade deve divulgar os tipos de produtos e serviços a partir dos quais cada segmento relatável obtém os seus réditos. Desta forma, e de maneira não exaustiva, referimos que os produtos e serviços alocados a cada segmento relatável são os seguintes: - Managed Services Esta área de negócio atua nas seguintes dimensões: i. Conceção, produção, venda e suporte de terminais de pagamento automático; ii. Integração de Infra-estruturas de IT, bem como o seu suporte, nomeadamente nas áreas de networking, segurança, sistemas de storage e database management; iii. Gestão e integração de Projetos de Infra-estruturas, desenho e conceção de lay-out e imagem para Farmácias. - Consultoria e Integração Esta área de negócio constitui-se como um dos três vetores de atuação da Glintt e atua nas seguintes dimensões: i. Desenvolvimento de Software à medida com especial relevo para as tecnologias Java e.net; ii. Desenvolvimento de Software específico para área da saúde; iii. Implementação, desenvolvimento e integração de plataformas de parceiros com especial relevo para o BPM, ERP, BI e soluções de Mobilidade. - Outsourcing Esta área atua em três dimensões base, junto do Cliente: i. Colocação de consultores, especializados em TI, em regime time & materials preferencialmente nas instalações do Cliente; ii. Assumir de forma total processos de negócio não core dos clientes, de forma que estes se dediquem ao seu negócio, quer nas suas instalações, quer em instalações da Glintt; Relatório e Contas 1ºSemestre

23 iii. Recrutamento e seleção, Executive Search, formação comportamental indoor, Management Outdoor, desenho de processos e consultoria em recursos humanos. Relativamente ao parágrafo 34 da IFRS 8, entendemos não ser o mesmo aplicável à emitente, uma vez que não existe dependência desta relativamente aos seus principais clientes, pois não existem réditos provenientes das transações com um único cliente externo que representem 10% ou mais dos réditos totais. Managed Services Consultoria e Integração Outsourcing Total (valores em m ) jun-14 jun-13 jun-14 jun-13 jun-14 jun-13 jun-14 jun-13 Réditos Operacionais Externos Intra-Segmentos Resultados antes de Impostos Imposto sobre o Rendimento Resultado do exercício antes de Interesses que não controlam Interesses que não controlam Resultado Líquido do Exercício Outras Informações (posição financeira) Ativos do Segmento Passivos do Segmento Os resultados, ativos e passivos de cada segmento correspondem aos que lhes são diretamente atribuídos, bem como aos que lhes são atribuídos numa base razoável de imputação. Relatório e Contas 1ºSemestre

24 6. Empresas incluídas e excluídas na consolidação As empresas incluídas na consolidação pelo método integral, à data de 30 de junho de 2014, eram as seguintes: Empresa Holding, empresas filiais e associadas Sede Social Capital Social % Glintt, SA Sintra Glintt - Technology Enabled Services, SA Sintra Glintt - Business Process Outsourcing, SA Sintra Glintt - Business Solutions, Lda Sintra Glintt - Healthcare Solutions, SA Porto Netpeople - Tecnologias de Informação, SA Sintra Sol-S e Solsuni - Tecnologias de Informação, SA Lisboa RHM, Management de Recursos Humanos, Lda Sintra Pulso Informatica, SLU Madrid Solservice Angola, Lda Luanda USD 100 Glintt Angola, Lda Luanda USD 100 Consoft, SA Madrid Farmasoft, SL Madrid Glintt Energy, SA Évora Glintt España, SL Madrid Glintt INOV, SA Porto Glintt Polska Sp. z.o.o Varsóvia PLN 100 Glintt Brasil LTDA São Paulo BRL 99, Empresa Holding, empresas filiais e associadas Sede Social Capital Social % Glintt, SA Sintra Glintt - Technology Enabled Services, SA Sintra Glintt - Business Process Outsourcing, SA Sintra Glintt - Business Solutions, Lda Sintra Glintt - Healthcare Solutions, SA Porto Netpeople - Tecnologias de Informação, SA Sintra Sol-S e Solsuni - Tecnologias de Informação, SA Lisboa RHM, Management de Recursos Humanos, Lda Sintra Pulso Informatica, SLU Madrid Solservice Angola, Lda Luanda USD 100 Glintt Angola, Lda Luanda USD 100 Consoft, SA Madrid Farmasoft, SL Madrid Glintt Energy, SA Évora Glintt España, SL Madrid Glintt INOV, SA Porto Glintt Polska Sp. z.o.o Varsóvia PLN 100 Glintt Brasil LTDA São Paulo BRL 99,99 Não se verificaram alterações face a Relatório e Contas 1ºSemestre

25 7. Ativos fixos tangíveis Custo Amortizações Acumuladas Valor Líquido Custo Amortizações Acumuladas Valor Líquido Edifícios e out. construções Equipamento básico Equipamento de transporte Equip. administrativo Outras imob. corpóreas Saldo em Aquisições Abates/ Acertos Saldo em Transferencias /Dotações Alienações cambiais Custo Edifícios e outras construções Equipamento básico Equipamento de transporte ( ) Equipamento administrativo (1.493) Outras imobilizações corpóreas ( ) Amortizações acumuladas Edifícios e outras construções Equipamento básico Equipamento de transporte ( ) Equipamento administrativo (767) - (14) Outras imobilizações corpóreas ( ) 0 (14) Os contratos de locação financeira estão relevados da seguinte forma: Valor Amortização Valor Bem Aquisição Acumulada Liquido Edificios Equipamento informático Valor Amortização Valor Bem Aquisição Acumulada Liquido Viaturas Edificios Equipamento informático Relatório e Contas 1ºSemestre

26 8. Ativos intangíveis Custo Amortizações acumuladas e imparidades Valor líquido Custo Amortizações acumuladas e imparidades Valor líquido Propr. intelectual out. direitos Intangíveis desenv. Internam Intangíveis adquiridos concentração atividades (vida útil indefinida) Intangíveis adquiridos concentração atividades (vida útil finita) Saldo em Aquisições P.imparidade Transferencias Acertos Saldo em Custo /dotações / abates Intangíveis desenvolvidos internamente Propriedade inteletual e outros direitos Intangíveis adquiridos concentração atividades (vida útil indefinida) Intangíveis adquiridos concentração atividades (vida útil finita) Amortizações e imparidades acumuladas Intangíveis desenvolvidos internamente Propriedade inteletual e outros direitos Intangíveis adquiridos concentração atividades (vida útil indefinida) Intangíveis adquiridos concentração atividades (vida útil finita) Intangíveis desenvolvidos internamente Na rubrica de intangíveis desenvolvidos internamente, a 30 de junho de 2014, encontram-se relevados alguns projetos relacionados com o desenvolvimento interno de produtos próprios, dos quais se destacam: Projetos Investimento Am. Acumuladas / Imparidade V. liquido POS Sedna POS Europa POS Vega POS Titan A Tecnovoz Nitec Pharmacy - Equipamentos Pharmacy - Soft. Easygest Energy - CPV Energy - Smart Metering Pharos Software / Plataforma integração Glintt Content Management Finance Glintt Soft. Gestão Hospitalar Poseidon Sol.Elect. Saude - HIVE Glintt Signature FarmaSites Wise Waste Appolo POS Titan Finance Glintt - Leasing Pack FastFlow MAC Gestcall (Recargas digitais) Plataforma de faturação Plataforma de beneficios Cartão do cidadão Portopia Safepec Total Relatório e Contas 1ºSemestre

27 Projetos Investimento Am. Acumuladas / Imparidade V. liquido POS Sedna POS Europa POS Vega POS Titan A Tecnovoz Nitec Pharmacy - Equipamentos Pharmacy - Soft. Easygest Energy - CPV Energy - Smart Metering Pharos Software / Plataforma integração Glintt Content Management Finance Glintt Soft. Gestão Hospitalar Poseidon Sol.Elect. Saude - HIVE Queue Management(Disp senhas) Glintt Signature FarmaSites Wise Waste Appolo POS Titan Finance Glintt - Leasing Pack FastFlow MAC Gestcall (Recargas digitais) Plataforma de faturação Total Investimento - 1º Semestre 2014 POS Vega Energy - CPV Soft. Gestão Hospitalar Poseidon POS Titan Finance Glintt - Leasing Pack FastFlow MAC Plataforma de beneficios Cartão do cidadão Portopia Safepec Total Durante o 1º semestre de 2014, a Glintt deu continuidade aos projetos em curso transitados de 2013 e iniciou novos projetos sobretudo nas áreas de consultoria. 9. Goodwill Custo Imparidades Valor líquido Custo Imparidades Valor líquido Goodwill Relatório e Contas 1ºSemestre

28 O valor de Goodwill existente à data de 30 de junho de 2014 ascende a mil euros líquidos dizendo respeito às seguintes operações: Goodwill Valor Eurociber (2000) WEN (2005) Gain (2005) Sols e Solsuni (2007) Bytecode (2007) Glintt BPO (2007) Glintt HS (2008) Pulso Informática (2008) EHC (2008) Consiste - SGPS (2008) Netpeople (2008) Glintt Angola (2008) RHM (2010) Embora não tenham sido efetuados testes de imparidade à data de 30 de junho de 2014, a Administração considera que não existe qualquer imparidade adicional dos intangíveis, além dos montantes acima mencionados. 10. Outros Investimentos Financeiros Entidade Sede Social % ACETECNO, ACE Lisboa 20% MANTELNOR EGAP Espanha 5% PCTA-PARQUE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ALENTEJO, SA Évora 7% LISGARANTE- SOCIEDADE DE GARANTIA MÚTUA, S.A. Lisboa 0,03% GARVAL- SOCIEDADE DE GARANTIA MÚTUA, S.A. Santarém 0,01% NORGARANTE - SOCIEDADE DE GARANTIA MÚTUA, S.A. Porto 0,004% OUTRAS Os Outros Investimentos Financeiros estão mensurados ao custo de aquisição. 11. Ativos por Impostos Diferidos O imposto sobre o rendimento das pessoas coletivas (IRC) é autoliquidado pelas empresas que constituem o Grupo e, de acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais estão sujeitas a revisão e correção por parte das autoridades fiscais durante um período de quatro anos. Contudo, no caso de serem apresentados prejuízos fiscais estas podem ser sujeitas à revisão pelas autoridades fiscais por um período de 10 anos. A Administração entende que as correções resultantes de revisões/inspeções por parte das autoridades fiscais às declarações de impostos não deverão ter um efeito significativo nas demonstrações financeiras consolidadas em 30 de junho de Os prejuízos fiscais gerados pelas empresas que constituem o Grupo em Portugal sujeitos também a inspeção e eventual ajustamento, podem ser deduzidos a lucros fiscais nos seis anos seguintes para os prejuízos fiscais gerados em O Orçamento de Estado para 2014 alterou este período de reporte para 12 anos. Relatório e Contas 1ºSemestre

29 A decomposição do montante registado em Ativos por Impostos Diferidos, bem como os anos limite para a sua dedução são os seguintes: Imposto Imposto Ano limite diferido ativo diferido ativo p/ dedução Prejuízos fiscais dedutíveis Beneficios fiscais SIFIDE SIFIDE SIFIDE SIFIDE SIFIDE SIFIDE CFEI Prejuízos fiscais dedutíveis Beneficios fiscais Saldo inicial Saldo inicial Reforço Reforço Regularizações Regularizações (18.935) Redução (69.001) - Redução (56.666) ( ) Saldo final Saldo final O montante registado em Ativos por Impostos Diferidos tem tido por base as previsões do resultado fiscal dos exercícios seguintes e tem sido considerado as reavaliações constantes das expectativas existentes. 12.Inventários Mercadorias Matérias-primas, subsidiárias e de consumo Perda por imparidade ( ) ( ) As mercadorias dizem respeito essencialmente a equipamentos e mobiliário para farmácia, outros equipamentos informáticos para farmácia e demais clientes da área de Managed Services, os quais se destinam quer à venda quer à incorporação em contratos de manutenção / prestação de serviços. As matérias-primas, subsidiárias e de consumo destinam-se essencialmente à incorporação no processo de fabrico da unidade de pagamentos automáticos seguros, da Glintt. Relatório e Contas 1ºSemestre

30 13. Contas a receber de clientes e outros devedores Não corrente Outros devedores Corrente Clientes de conta corrente Clientes de cobrança duvidosa Perdas por imparidade ( ) ( ) Pessoal Impostos Outros devedores A rubrica clientes de conta corrente inclui as faturas dos clientes que foram cedidas à empresa de factoring, no valor de mil euros, e cujo adiantamento se encontra refletido em empréstimos (ver Nota 20). A perda por imparidade resulta de análises detalhadas segundo as quais determinados valores em dívida poderão não vir a ser recebidos na sua totalidade. 14. Caixa e equivalentes de caixa Caixa Depósitos bancários de curto prazo Perdas por Reduções de Justo Valor (5.100) (5.100) Relatório e Contas 1ºSemestre

31 15. Acréscimos e diferimentos ativos Acréscimos de rendimentos Projetos em curso Gastos diferidos Rendas Seguros Publicidade Trabalhos especializados Conservação Outros custos diferidos Projetos em curso Os principais montantes relativos às rúbricas de acréscimos de rendimentos e gastos diferidos estão relacionados com a natureza dos contratos celebrados no grupo. No caso da consultoria, a tipologia dos contratos celebrados com clientes produz impacto essencialmente ao nível da rubrica de acréscimos de rendimentos, com o reconhecimento do rédito realizado de acordo com a evolução dos serviços apresentados e os momentos de faturação calendarizados em função da concretização de determinados eventos do projeto. 16. Capital social Número de Capital Prémio de Ações Ações social emissão próprias Total Em 31 de dezembro de Em 30 de junho de Reservas e resultados acumulados Reserva legal Outras reservas Reservas Conversão Cambial Resultados retidos Interesses que não controlam Total Em 1 de janeiro de ( ) Aplicação resultado exercício anterior ( ) - - Out.ganhos/perdas reconhecidos diret. capital próprio - (78.534) ( ) (15.346) ( ) ( ) Resultado liquido do ano Em 31 de dezembro de ( ) Em 1 de janeiro de ( ) Aplicação resultado exercício anterior ( ) - - Out.ganhos/perdas reconhecidos diret. capital próprio Resultado liquido do ano Em 30 de junho de ( ) Relatório e Contas 1ºSemestre

32 18. Contas a pagar a fornecedores e outros credores Não corrente Fornecedores Outros credores Corrente Fornecedores Estado e outros entes públicos Colaboradores Outros credores Total de contas a pagar a fornecedores e outros credores Acréscimos e diferimentos passivos Não corrente Rendimentos diferidos Projetos em curso Outros rendimentos diferidos Corrente Acréscimo de gastos Gastos com pessoal Projetos em curso Trabalhos especializados Outros Juros bancários Comunicações Publicidade Seguros a liquidar Rendimentos diferidos Projetos em curso Outros rendimentos diferidos Os rendimentos diferidos projetos em curso derivam essencialmente da tipologia dos contratos, havendo lugar a faturação e pagamento antecipado com referência à data da realização dos trabalhos que ocorre em momento posterior. Relatório e Contas 1ºSemestre

33 20. Empréstimos Não corrente Dividas a instituições de crédito Credores por locação financeira Corrente Dividas a instituições de crédito Credores por locação financeira Adiantamento de factoring Os valores constantes da rubrica dívidas a instituições de crédito são referentes a linhas de crédito autorizadas que não se encontram totalmente utilizadas. O montante em divida para com os bancos teve o movimento que se segue: Saldo Inicial Reforços Amortizações ( ) ( ) Saldo Final A média das taxas de juro efetivas à data do balanço eram as seguintes: Dividas a instituições de crédito 5,32% 5,39% Credores por locação financeira 4,64% 4,57% Factoring 4,33% 4,80% Relatório e Contas 1ºSemestre

34 21. Passivos por impostos diferidos Durante o primeiro semestre de 2014, no que respeita a Passivos por Impostos Diferidos, os movimentos ocorridos foram os seguintes: Saldo Inicial Reclass. Efeitos em Efeitos capitais resultados próprios Saldo final Dif. entre criterio fiscal e contabilistico - Ativos Tangíveis (52.125) Dif. entre criterio fiscal e contabilistico - Ativos Tangíveis Dif. entre criterio fiscal e contabilistico - Reconh. Rédito Dif. entre criterio fiscal e contabilistico - Software (32.143) Dif. entre criterio fiscal e contabilistico - Carteira de Clientes (52.125) (24.823) Saldo Inicial Reclass. Efeitos em Efeitos capitais resultados próprios Saldo final Dif. entre criterio fiscal e contabilistico - Ativos Tangíveis Dif. entre criterio fiscal e contabilistico - Ativos Tangíveis (10.948) Dif. entre criterio fiscal e contabilistico - Reconh. Rédito Dif. entre criterio fiscal e contabilistico - Software (64.286) Dif. entre criterio fiscal e contabilistico - Carteira de Clientes (28.281) (14.091) Provisões para outros passivos e encargos Saldo em 1 de janeiro Anulação no exercício - (6.500) Reforço Fornecimentos e serviços externos Rendas e alugueres Transportes, desloc. e representação Trabalhos especializados Eletricidade, água, combustíveis Comunicação Conservação e reparação Publicidade e propaganda Comissões e honorários Outros fornecimentos e serviços Relatório e Contas 1ºSemestre

35 24. Gastos com o pessoal O Grupo tinha ao seu serviço, a 30 de junho de 2014, colaboradores. Em 31 de dezembro de 2013 o nº de colaboradores era de Outros ganhos e perdas líquidos Remunerações dos orgãos sociais Remunerações dos colaboradores Encargos sobre remunerações Outros gastos com o pessoal Custos de reestruturação A rubrica de Trabalhos para a própria empresa originou o reconhecimento de ativos intangíveis, conforme detalhado na nota 8 (Intangíveis desenvolvidos internamente). 26. Depreciações e amortizações Impostos (6.853) ( ) Trabalhos para a própria empresa Rendimentos suplementares Subsidios à exploração Resultados na venda de ativos fixos Out. ganhos/perdas liquidos ( ) Perdas por Imparidade Ativos fixos tangíveis Edifícios e outras construções Equipamento básico Equipamento de transporte Equipamento administrativo Outras imobilizações corpóreas Ativos intangíveis Propriedade industrial e outros direitos Intangiveis desenvolvidos internamente Intangíveis concentração atividades(vida útil finita) Clientes Outros devedores Relatório e Contas 1ºSemestre

36 28. Resultados financeiros Juros obtidos Diferenças de câmbio favorável Descontos de pronto pagamento obtidos Outros ganhos financeiros Juros suportados ( ) ( ) Diferenças de câmbio desfavorável ( ) (67.068) Outras perdas financeiras ( ) ( ) ( ) ( ) 29. Impostos sobre resultados O Grupo apresenta um lucro contabilístico antes de impostos de 828 mil euros, tendo sido apurado um valor de imposto de 58 mil euros. O montante de imposto apurado em 30 de junho de 2014 tem a seguinte decomposição: Decomposição imposto do exercicio Imposto a pagar Impostos Diferidos Ativos ( ) ( ) Impostos Diferidos Passivos (32.143) (32.143) IRC ex anteriores ( ) (57.346) No que respeita aos impostos diferidos ativos, os movimentos ocorridos foram os seguintes: Saldo inicial Reforço Regularizações (18.761) Redução ( ) ( ) Saldo final Relatório e Contas 1ºSemestre

37 Em 30 de junho de 2014 e 2013, a taxa média efetiva de imposto difere da taxa nominal devido a: Resultado antes de impostos Taxa nominal de imposto 23,00% 25,00% Imposto esperado Diferença taxa imposto Diferenças permanentes (a) Prejuízos fiscais ( ) ( ) Ajustamentos à colecta: - Derrama sobre Lucro Tributável Tributações autónomas IRC exercicios anteriores ( ) - - Beneficios fiscais ( ) ( ) Taxa efectiva de imposto 6,98% 41,44% O imposto sobre o rendimento do período tem a seguinte composição: Imposto corrente Imposto diferido ( ) ( ) (a) Este valor respeita essencialmente a : ALD Amortizações, provisões e imparidades Correcções relativas a exercícios anteriores Insuficiencia/Excesso de estimativa para impostos ( ) - Multas, coimas, juros compensatórios Gastos financeiros liquidos Outros (3.845) Impacto fiscal (23%) Relatório e Contas 1ºSemestre

38 30. Resultados por ação Básico O cálculo do resultado básico por ação baseia-se no lucro atribuível aos acionistas ordinários dividido pela média ponderada de ações ordinárias no período, excluindo ações ordinárias compradas pelo Grupo e detidos como ações próprias Resultado líquido do exercício atribuível aos acionistas ordinários Nº médio ponderado de ações ordinárias Resultado por ação - básico - euros 0,008 0,007 Diluído O resultado diluído por ação é igual ao resultado básico por ação, devido à inexistência de instrumentos financeiros que venham a originar a diluição do capital social no futuro. 31. Compromissos Os compromissos financeiros que não figuram no balanço referentes a garantias bancárias prestadas a terceiros destinadas a servir de caução aos projetos em curso, são discriminados como segue: Hewlett - Packard International Bank plc Cit Group (Portugal) - Renting, Lda CSI Intelirent TD Tech Data Portugal, Lda BCP Petrogal REN Min. Negócios Estrangeiros Ministério da Educação PT.COM - Comunicações Interactivas CATVP - TV Cabo Portugal PT Comunicações HPP Saúde - Parcerias Cascais, S.A TMN ESRF - European Synchroton Radiation Facility Centro Hosp. Lisboa PT Prime Celestial Ordem Terceira da Santíssima Trindade Hospital de Santo Espírito de Angra do Heroismo E.P.E Outras garantias Total garantias prestadas Relatório e Contas 1ºSemestre

39 Em dezembro de 2012, a Glintt contraiu um empréstimo de 19,5 milhões de euros junto do BES. Este foi concedido com a finalidade de amortizar totalmente os restantes empréstimos de MLP que o grupo detinha com o BES e o restante para apoio ao investimento. Por garantia deste financiamento, foram dadas de penhor as ações da Consoft, empresa espanhola adquirida em 2010 pela Glintt. 32. Eventos após a data de balanço Não existem eventos materiais ocorridos, após o final deste período intercalar, que não tenham sido reconhecidos nas demonstrações financeiras deste período. 33. Outras Informações Dividendos Não houve distribuição de dividendos no período intercalar findo em 30 de junho de Transações relevantes com entidades relacionadas As transações e saldos entre a Glintt, S.A. e as empresas do Grupo, que são partes relacionadas, foram eliminadas no processo de consolidação, não sendo objeto de divulgação na presente nota. Durante o primeiro semestre de 2014 foram efetuadas transações com outras partes relacionadas, que envolveram as seguintes entidades e montantes: Ent. Relacionada Réditos Gastos Saldos devedores Saldos credores Farminveste, SA Imofarma Jutai - Soc.Imobiliária, S.A Alliance Healthcare, S.A Finanfarma-Soc.Factoring, S.A ANF Farmácias Outras Entidades Ent. Relacionada Réditos Gastos Saldos devedores Saldos credores Farminveste, SA Imofarma Jutai - Soc.Imobiliária, S.A Alliance Healthcare, S.A Finanfarma-Soc.Factoring, S.A ANF Farmácias Outras Entidades Relatório e Contas 1ºSemestre

40 Ativos e Passivos contingentes Não existem ativos ou passivos contingentes, para além do relatado a 31 de Dezembro de Dada a eliminação da exigência do relatório do auditor para as contas semestrais, as presentes demonstrações financeiras consolidadas intercalares não foram sujeitas a auditoria, razão pela qual não faz parte dos documentos de prestação de contas o relatório do auditor. Sintra, 17 de julho de 2014 A Administração Relatório e Contas 1ºSemestre

41 Glintt Global Intelligent Technologies, S.A. Sociedade Aberta Beloura Office Park, Ed. 10, Qta. da Beloura, Sintra, Portugal Capital Social: Matrícula na C.R.C. de Sintra Pessoa Coletiva nº Raul Lufinha Investor Relations Tel Fax Relatório e Contas 1ºSemestre

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