Relatório e Contas - 1º Semestre

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Relatório e Contas - 1º Semestre"

Transcrição

1 Relatório e Contas - 1º Semestre

2 Índice Relatório de Gestão... 3 Declaração dos Responsáveis sobre a conformidade da Informação Financeira Apresentada... 9 Anexo ao Relatório de Gestão Demonstração Condensada da Posição Financeira Consolidada Demonstração Condensada dos Resultados Consolidado Demonstração Condensada do Rendimento Integral Demonstração Condensada de Alterações do Capital Próprio Demonstração Condensada dos Fluxos de Caixa Consolidados Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Intercalares Relatório e Contas - 1º Semestre

3 Relatório de Gestão 1º Semestre de 2016 Volume de Negócios ascende a 33,1 Milhões Euros Resultado Operacional Bruto (EBITDA): 4,0 Milhões Euros Margem EBITDA: 12,1% Resultado Líquido: 692 Mil Euros Autonomia Financeira: 45,1 % Análise dos Resultados Operacionais O Volume de Negócios consolidado da Glintt no primeiro semestre de 2016 ascendeu a 33,1 Milhões de Euros, o qual representa um crescimento de 9,2% quando comparado com os 30,3 Milhões de Euros verificados nas contas reexpressadas do período homólogo de Esta evolução deve-se quer à atividade doméstica quer à atividade internacional, em particular nas geografias Espanha, Reino Unido, Irlanda e Brasil, verificando-se um contributo dos mercados internacionais de 29% do volume de negócios total Volume de Negócios (Euro'000) ,2% Vendas Vs Prestação Serviços (Euro 000) +10,9% ,0% Vendas Prestação de Serviços Relativamente à composição do volume de negócios, verificou-se uma evolução favorável de ambas as rubricas, tendo a componente dos serviços, área de maior foco da Glintt, registado um crescimento de 10,9%, decorrente da evolução favorável dos projetos em curso da generalidade das linhas de negócio, quer no mercado doméstico, quer no mercado europeu. No primeiro semestre de 2016, a Glintt obteve um EBITDA de 4 Milhões de Euros verificando-se um crescimento de 15,6% face a igual período de A margem EBITDA foi de 12,1%. Relatório e Contas - 1º Semestre

4 Esta performance reflete o resultado de duas medidas estratégicas fundamentais: i) a reorganização das áreas operacionais e focalização em áreas de maior valor acrescentado; e ii) reestruturação das estruturas de backoffice e apoio ao negócio, onde nos primeiros meses do ano se verificaram importantes reduções de custos, face a igual período de 2015, resultantes das medidas tomadas ao longo de Resultado Operacional Bruto (EBITDA) (Euro'000) Margem Operacional Bruta (EBITDA) % ,6% 11,4% 12,1% A Glintt tem vindo a promover iniciativas que visam a captação, contratação e manutenção dos melhores quadros técnicos profissionais, tendo reforçado a sua equipa de colaboradores e introduzido importantes alterações na Política de Compensações, sobretudo na componente variável o que originou um aumento de 6,9% na rubrica de gastos com pessoal Gastos com Pessoal e FSE's (Euro`000) +10,7% ,3% ,9% Gastos com Pessoal Subcontratos FSE's Relatório e Contas - 1º Semestre

5 Análise de Resultados Líquidos No primeiro semestre de 2016, os Resultados Líquidos da Glintt foram de 692 mil euros, crescendo 3% face a igual período em Resultados Líquidos (Euro'000) ,0% Autonomia Financeira A Glintt continua a evidenciar uma boa estrutura de capitais para fazer face aos seus compromissos financeiros, o que se reflete no rácio de autonomia financeira de 45,1%. A Dívida Financeira Bruta reduziu 2,4 Milhões de Euros, no primeiro semestre do ano, situando-se nos 43,3 Milhões de Euros. 60% 50% Evolução da Autonomia Financeira 53,8% 54,6% 53,9% 55,4% 43,9% 45,1% 40% 30% 20% 10% 0% Relatório e Contas - 1º Semestre

6 Factos relevantes ocorridos no primeiro semestre O período em análise ficou marcado pela ocorrência dos seguintes factos: Em 21 de abril, a Glintt informou os Senhores Acionistas e o Mercado, da renúncia do Senhor Dr. Alexandre Miguel da Cruz Machado Pereira Gomes aos cargos de Vogal do Conselho de Administração e da Comissão Executiva da Sociedade. Em 22 de abril, a Glintt informou os Senhores Acionistas e o Mercado, da cessação de funções, por renúncia, do Vogal do Conselho Fiscal Dr. Carlos Manuel Charneca Moleirinho Grenha, que, nos termos do artigo 415.º, n.º 4, do CSC, será substituído no cargo pelo membro suplente do Conselho Fiscal Dr. João Tovar Jalles. Em 17 de maio, a Glintt informou os Senhores Acionistas e o Mercado, das deliberações da Assembleia Geral Anual de Acionistas: - Aprovar o Relatório de Gestão, o Relatório de Governo da Glintt e os restantes documentos de prestação de contas relativos ao exercício de 2015; - Aprovar a aplicação do resultado do exercício de 2015; - Aprovar o Relatório de Gestão consolidado e as Contas consolidadas referentes ao exercício de 2015; - Aprovar um voto de confiança ao Conselho de Administração e ao Conselho Fiscal; - Aprovar a declaração da Comissão de Vencimentos relativa à política de remuneração dos membros dos órgãos de administração e fiscalização; - Designar como Revisor Oficial de Contas para os mandatos correspondentes aos exercícios de 2016 e 2017: Efetivo: Oliveira, Reis & Associados, SROC, Lda., representada pelo Dr. Joaquim Oliveira de Jesus; Suplente: Dr. Carlos Alberto Domingues Ferraz; - Preencher o lugar vago no Conselho Fiscal através da designação, até ao termo do mandato em curso, do Dr. João Carlos Tovar Jalles como Vogal e do Dr. Avelino Azevedo Antão como Suplente. Alteração de Perímetro de Consolidação Durante o primeiro semestre de 2016, não houve alterações ao perímetro de consolidação do Grupo. Ações próprias Relatório e Contas - 1º Semestre

7 Durante o primeiro semestre de 2016 não foram transacionadas Ações Próprias. Negócios com a sociedade Não foram concedidas quaisquer autorizações para a realização de negócios entre a sociedade e os seus Administradores durante o primeiro semestre de Sucursais A sociedade não tem sucursais. Perspetivas para o segundo semestre de 2016 Ao longo do ano 2016, a Glintt tem vindo a prosseguir a implementação da nova estratégia definida pelo Conselho de Administração em 2015, nomeadamente, o plano de Organização Corporativa e das Áreas de Negócio. Em 2016 foi já implementado um Novo Modelo Organizativo, o qual dotou a companhia de uma estrutura mais eficiente nas vertentes societária, dirigente e operacional, tendo permitido também alavancar o crescimento da atividade e aumentar a competitividade no mercado, com menores custos de funcionamento e suporte. Do ponto de vista de mercado, a Glintt irá manter o foco no sector da Saúde em especial Farmácias e Hospitais desenvolvendo, investindo e adaptando a sua oferta comercial às novas tendências e necessidades dos clientes. Continuará também a investir noutros setores de mercado onde o seu know-how, sobretudo em consultoria aplicacional e de negócio, aliado ao domínio de soluções próprias e diferenciadores, lhe permite apresentar aos clientes soluções ágeis e de elevado valor acrescentado. A Glintt está cada vez mais focada no desenvolvimento de negócio, com o objetivo de melhorar a oferta e potenciar assim o crescimento do seu volume de negócios e a sua rentabilidade. Por sua vez, tornar mais robusta a internacionalização, reforçando nomeadamente a oferta nos mercados onde já opera, é igualmente um dos objetivos a curto e médio prazo, e representa um dos pilares do novo modelo operativo. Declaração dos Responsáveis sobre a conformidade da informação financeira apresentada De acordo com o disposto na alínea c) do nº 1 do artigo 246º do Código dos Valores Mobiliários, os membros do Conselho de Administração da Glintt Global Intelligent Technologies, S.A. declaram que, tanto quanto é do seu conhecimento, a informação constante do relatório de gestão intercalar e das demonstrações financeiras do primeiro semestre de 2016 foi elaborada em conformidade com as normas contabilísticas aplicáveis, dando uma imagem verdadeira e apropriada do ativo e do passivo, da situação financeira e dos resultados da emitente Glintt e das empresas incluídas no perímetro da Relatório e Contas - 1º Semestre

8 consolidação, bem como que o relatório de gestão intercalar contém as indicações exigidas no nº 2 do mesmo artigo e expõe fielmente a evolução dos negócios, do desempenho e da posição da emitente Glintt e das empresas incluídas no perímetro da consolidação e uma descrição dos principais riscos e incertezas com que se defrontam. Sintra, 26 de julho de 2016 Luís Matias (Presidente do Conselho de Administração) Nuno Vasco Lopes (Presidente da Comissão Executiva) Henrique Moreira (Administrador Executivo) Luís Cocco (Administrador Executivo) Pedro Inácio (Administrador) Vítor Segurado (Administrador) Bonifácio Lopes (Administrador) Miguel Lança (Administrador) Relatório e Contas - 1º Semestre

9 Anexo ao Relatório de Gestão do 1º Semestre de 2016 Participação dos Membros dos Órgãos de Administração e Fiscalização na Sociedade e em Sociedades em relação de domínio ou de grupo (Artigo 447º do Código das Sociedades Comerciais) e Transações de Dirigentes (nº 7 do Artigo 14º do Regulamento da CMVM) Conselho de Administração Nº Títulos Nº Títulos 31/dez/15 30/jun/16 Aquisições Alienações Preço Unit. Data Luis Carlos Alves Rodrigues Matias Vítor Manuel Lopes Segurado Nuno Vasco Rodrigues Viegas Vieira Lopes Henrique Augusto Pereira Moreira Luís Paulo Reis Cocco Pedro Manuel de Barros Inácio José Luis Bonifácio Lopes Miguel Jorge Belpho da Silva Lança Alexandre Miguel da Cruz Machado Pereira Gomes - - (a) Conselho Fiscal Nº Títulos Nº Títulos 31/dez/15 30/jun/16 Aquisições Alienações Preço Unit. Data Luís Manuel Pereira da Silva João Gaspar Lopes Ribeiro João Carlos Tovar Jalles - (b) Carlos Manuel Charneca Moleirinho Grenha - - (c) (a) Cessou funções em 21 de abril de 2016 (b) À data de inicio de funções - 22 de abril de 2016 (c) Cessou funções em 22 de abril de 2016 Participações Qualificadas Para efeitos da alínea c) do nº 1 do artigo 9º do Regulamento 5/2008 da CMVM, apresenta-se a lista de titulares de participações qualificadas comunicadas à Sociedade até 30 de Junho de 2016 e calculadas nos termos do artigo 20º do Código dos Valores Mobiliários. Associação Nacional de Farmácias Ações Capital % Votos % Directamente Através da Farminveste 3- Gestão de Participações, SGPS, Lda. (dominada pela Associação Nacional de Farmácias) ,00% 73,00% Através do Dr. António Nuno de Jesus Ribeiro de Barros, membro do Conselho de Administração da Farminveste - SGPS,S.A. Sociedade dominante da Farminveste 3 - Gestão de Participações, SGPS, Lda. e dominada pela Associação Nacional de Farmácias ,0011% 0,0011% Total imputável ,00% 73,00% José Ribeiro Gomes Directamente ,98% 2,98% Total imputável ,98% 2,98% Relatório e Contas - 1º Semestre

10 Demonstração Condensada da Posição Financeira Consolidada a 30 Junho de 2016 ATIVO (valores em euros) 30/jun/16 31/dez/15 Variação (%) Não corrente Ativos fixos tangíveis ,0% Goodwill ,0% Ativos fixos Intangíveis ,3% Outros Investimentos Financeiros ,9% Contas a receber de clientes e outros devedores ,1% Ativos por Impostos Diferidos ,4% ,4% Corrente Inventários ,7% Contas a receber de clientes e outros devedores ,1% Caixa e equivalentes de caixa ,7% Acréscimos e diferimentos ativos ,9% Ativos operações descontinuadas ,8% ,5% Total do Ativo ,3% CAPITAL PRÓPRIO 30/jun/16 31/dez/15 Variação (%) Capital e reservas atribuíveis aos detentores do capital Capital social ,0% Prémios de emissão ,0% Outras reservas ,1% Reservas de conversão cambial 18 ( ) ( ) 25,5% Resultados retidos de exercícios anteriores 18 ( ) ,8% Resultados retidos no exercício ( ) -101,5% Capital Próprio atribuível a acionistas ,4% Interesses que não controlam ,1% Total do Capital Próprio ,4% PASSIVO 30/jun/16 31/dez/15 Variação (%) Não corrente Contas a pagar a fornecedores e outros credores ,0% Empréstimos ,9% Acréscimos e diferimentos passivos ,0% Provisões para outros passivos e encargos ,4% Passivos por Impostos Diferidos ,2% ,9% Corrente Contas a pagar a fornecedores e outros credores ,2% Empréstimos ,2% Acréscimos e diferimentos passivos ,9% Passivos operações descontinuadas ,5% ,7% Total do Passivo ,4% Total do Capital Próprio e Passivo ,3% A ADMINISTRAÇÃO Relatório e Contas - 1º Semestre

11 Demonstração Condensada dos Resultados Consolidados jun/16 jun/15 Reexpresso Variação Variação (%) abr16-jun16 abr15-jun15 Reexpresso Variação 1 Variação 1 (%) Vendas ,0% ( ) -13,0% Prestação de serviços ,9% ,3% Total das Vendas e Prestação de Serviços ,2% ,1% Custo das vendas 25 ( ) ( ) ( ) 7,2% ( ) ( ) ,7% Subcontratos 26 ( ) ( ) ( ) 14,3% ( ) ( ) (53.343) 2,1% Margem Bruta ,3% ,0% Fornecimentos e serviços externos 27 ( ) ( ) ( ) 10,7% ( ) ( ) ( ) 20,0% Gastos com pessoal 28 ( ) ( ) ( ) 6,9% ( ) ( ) ( ) 6,3% Outros ganhos e perdas - líquidas ,1% ,8% Resultado operacional bruto ,6% ( ) -9,2% Depreciações e amortizações 30 ( ) ( ) ( ) 48,6% ( ) ( ) ( ) 35,1% Perdas por imparidade 31 ( ) ( ) ( ) 180,4% ( ) ( ) -871,9% Resultado operacional (80.540) -3,3% ( ) -30,9% Resultados financeiros 32 ( ) ( ) ,8% ( ) ( ) ,8% Resultados antes de impostos das operações continuadas ,2% ,5% Imposto sobre lucros 33 ( ) ( ) ,1% (64.641) (60.778) (3.863) 6,4% Resultados depois de impostos das operações continuadas ,2% ,6% Perdas com operações descontinuadas 34 (2.063) ( ) - (2.063) (8.374) Resultado antes dos interesses que não controlam ,0% ,4% Resultado atribuível a interesses que não controlam ,6% ,2% Resultado líquido do exercício ,0% ,0% Resultados por ação (eur) Resultados básicos 0,008 0,008 Resultados diluídos 0,008 0,008 Margem EBITDA 12,1% 11,4% Margem RL 2,1% 2,2% Demonstração Condensada do Rendimento Integral jun/16 jun/15 abr16-jun-16 abr15-jun-15 Operações continuadas Resultado Líquido do Período (Antes de Interesses que não controlam) Rubricas que poderão ser posteriormente reclassificadas nos resultados Justo valor de instrumentos financeiros derivados (IAS 39) Diferenças de conversão cambial (IAS 21) ( ) (31 867) ( ) Rendimento reconhecido diretamente no capital próprio ( ) (31 867) ( ) Rendimento Integral do período operações continuadas Operações descontinuadas Resultado Operações descontinuadas (2 063) (2 063) (8 374) Diferenças de conversão cambial (IAS 21) (13 490) Rendimento Integral do período operações descontinuadas Rendimento Integral total do período Atribuível aos acionistas Atribuível aos Interesses que não controlam Relatório e Contas - 1º Semestre

12 Demonstração Condensada de Alterações do Capital Próprio Atribuível a detentores do capital (valores em euros) Capital social Prémios de emissão de Outras reservas Reservas Conversão Resultados retidos Interesses que não Total Capital Próprio Saldo em 1 de janeiro de ( ) Aplicação resultado exercício anterior ( ) - - Out. ganhos /perdas reconh. diret. no capital próprio (45 356) - ( ) ( ) Resultado integral do 1º semestre Saldo em 30 de junho de ( ) Saldo em 1 de janeiro de ( ) ( ) Aplicação resultado exercício anterior ( ) - - Out. ganhos /perdas reconh. diret. no capital próprio ( ) ( ) (77 242) ( ) Resultado integral do 1º semestre Saldo em 30 de junho de ( ) ( ) A ADMINISTRAÇÃO Relatório e Contas - 1º Semestre

13 Demonstração Condensada dos Fluxos de Caixa Consolidados (valores em euros) Descrição 30/jun/16 30/jun/15 - Reexpresso Atividades Operacionais Recebimentos de clientes Pagamentos a fornecedores ( ) ( ) Pagamentos ao pessoal ( ) ( ) Fluxo gerado pelas operações Pagamentos / recebimentos imposto s/ rendimento ( ) ( ) Out. pagamentos / recebimentos ativ. operacionais ( ) ( ) ( ) ( ) Fluxo de atividades operacionais Atividades de Investimento Recebimentos provenientes de: Ativos fixos tangíveis Subsídios de investimento Juros e proveitos similares Pagamentos respeitantes a: Investimentos financeiros ( ) ( ) Ativos fixos tangíveis ( ) ( ) Ativos intangíveis ( ) ( ) ( ) ( ) Fluxo atividades de investimento ( ) ( ) Atividades de Financiamento Recebimentos provenientes de: Empréstimos obtidos Empréstimos obtidos(op. Descontinuadas) - ( ) Pagamentos respeitantes a: Empréstimos obtidos ( ) ( ) Empréstimos obtidos(op. Descontinuadas) Amortização contratos locação financeira ( 7 672) - Juros e custos similares ( ) ( ) ( ) ( ) Fluxo atividades de Financiamento ( ) ( ) Efeito das diferenças de câmbio Variações de caixa e seus equivalentes Caixa e seus equivalentes - início do exercício Caixa e seus equivalentes - fim do exercício Decomposição do saldo final Caixa Depósitos bancários A ADMINISTRAÇÃO Relatório e Contas - 1º Semestre

14 Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Intercalares a 30 de junho de 2016 (valores em euros) 1.Informação Geral A Glintt Global Intelligent Technologies, SA (empresa mãe) e as suas filiais (Grupo ou Glintt) é uma das maiores empresas tecnológicas Portuguesas a operar na Europa, África e América Latina e conta com um coletivo de cerca de 870 profissionais, especializados e capazes de oferecer aos seus Clientes soluções com valor acrescentado para o negócio. A Glintt Global Intelligent Technologies, S.A. é uma sociedade anónima, domiciliada em Portugal, com sede no Beloura Office Park, Edifício 10, na Quinta da Beloura, em Sintra. A Sociedade encontra-se cotada na Euronext Lisbon desde Junho de Neste primeiro semestre de 2016 é de realçar o Volume de Negócios de cerca de 33 Milhões de Euros, o EBITDA de cerca de 4 Milhões de Euros (a que corresponde uma margem EBITDA de 12%) e o Resultado Líquido de cerca de 690 mil Euros. Estes resultados reforçam a convicção do Conselho de Administração da Glintt, de que a Empresa está a desenvolver com sucesso a estratégia correta com vista a maximizar o valor a todos os stakeholders, nomeadamente acionistas, colaboradores, clientes, fornecedores, parceiros e financiadores. 2. Sumário das políticas contabilísticas mais significativas 2.1.Bases de preparação As presentes demonstrações financeiras consolidadas da GLINTT, SA, refletem os resultados das suas operações e a posição financeira das suas subsidiárias, para o período de seis meses findo em 30 de junho de 2016 e a posição financeira em 30 de junho de As demonstrações financeiras consolidadas intercalares, foram preparadas de acordo com a Norma Internacional de Relato Financeiro IAS 34 - "Relato Financeiro Intercalar", não incluindo a totalidade da informação exigida para as demonstrações financeiras anuais, nomeadamente as notas constantes nas demonstrações financeiras de 2015, por não terem sofrido alteração, ou por não serem materialmente relevantes para a compreensão das presentes demonstrações financeiras. As demonstrações financeiras consolidadas do Grupo, foram preparadas de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal até 31 de Dezembro de A partir do exercício de 2009, as empresas incluídas na consolidação adotaram as IFRS na preparação das suas demonstrações financeiras separadas. As empresas sediadas em Espanha e Angola preparam as suas demonstrações financeiras de acordo com os normativos em vigor no país. Esses métodos de contabilização e valorização são alterados sempre que necessário, para cumprir com as IFRS. Relatório e Contas - 1º Semestre

15 Estas demonstrações financeiras consolidadas intercalares foram preparadas no pressuposto de continuidade das operações e de acordo com o princípio do custo histórico, modificado pela reavaliação dos ativos financeiros disponíveis para venda, e pelos ativos financeiros e passivos financeiros valorizados pelo justo valor. A preparação das demonstrações financeiras de acordo com a IAS 34 exige a utilização de estimativas contabilísticas. A Administração necessita também de exercer julgamento sobre o processo de aplicação dos princípios contabilísticos da empresa. As áreas que envolvem maior grau de complexidade e julgamento ou as áreas sobre as quais os pressupostos e as estimativas são mais significativos são divulgadas na nota 4. A atividade desenvolvida pelo Grupo não é afetada pelo efeito da sazonalidade Politicas Contabilísticas As políticas contabilísticas apresentadas foram aplicadas de forma consistente por todas as empresas do Grupo e em todos os períodos apresentados nas Demonstrações Financeiras Consolidadas Conversão cambial Os elementos incluídos nas demonstrações financeiras de cada uma das entidades do Grupo são mensurados utilizando a moeda do ambiente económico em que a entidade opera ( moeda funcional ). As demonstrações financeiras consolidadas são apresentadas em euros, sendo esta a moeda funcional e de apresentação da empresa mãe. As transações em moedas diferentes do euro são convertidas em moeda funcional utilizando as taxas de câmbio à data das transações. Os ganhos ou perdas cambiais resultantes da liquidação das transações e da conversão, pela taxa à data do balanço, dos ativos e dos passivos monetários denominados em moeda diferente do euro, são reconhecidos na demonstração dos resultados, exceto quando diferido em capital próprio, se se qualificarem como coberturas de fluxos de caixa. Os resultados e a posição financeira de todas as entidades do Grupo que possuam uma moeda funcional diferente da sua moeda de relato são convertidas para a moeda de relato como segue: Os ativos e passivos de cada Balanço são convertidos à taxa de câmbio em vigor na data das Demonstrações Financeiras, sendo as respetivas diferenças de câmbio reconhecidas como componente separada no Capital Próprio, na rubrica reservas de conversão cambial. Os rendimentos e os gastos de cada Demonstração de Resultados são convertidos pela taxa de câmbio média do período de reporte, a não ser que a taxa média não seja uma aproximação razoável do efeito cumulativo das taxas em vigor nas datas das transações, sendo neste caso os rendimentos e os gastos convertidos pelas taxas de câmbio em vigor nas datas das transações. Relatório e Contas - 1º Semestre

16 O goodwill e ajustamentos ao justo valor resultantes da aquisição de uma entidade estrangeira são tratados como ativos ou passivos da entidade estrangeira e convertidos à taxa de câmbio da data de encerramento Novas normas contabilísticas e seu impacto nas demonstrações financeiras As demonstrações financeiras consolidadas da Glintt, SA foram preparadas de acordo com a norma de relato financeiro intercalar (IAS 34), e em conformidade com as restantes Normas Internacionais de Relato Financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB) e com as interpretações do International Financial Reporting Interpretations Committee (IFRIC). As demonstrações financeiras consolidadas foram preparadas em conformidade com as Normas Internacionais de Relato Financeiro (IFRS) tal como adotadas na União Europeia, e de acordo com os mesmos princípios e políticas contabilísticas adotados pelo Grupo na elaboração das demonstrações financeiras anuais, incluindo essencialmente uma explicação dos eventos e alterações relevantes para a compreensão das variações na posição financeira e desempenho da empresa desde a última data do relatório anual. As interpretações, emendas e revisões aprovadas ( endorsed ) pela União Europeia e com aplicação obrigatória nos exercícios económicos iniciados em ou após 1 de Janeiro de 2016, das quais não advieram impactos relevantes nestas demonstrações financeiras, são como segue: Melhoramentos anuais: ciclo de (Regulamento n.º 28/2015, de 17 de dezembro de 2014) - Os melhoramentos incluem emendas a oito normas internacionais de contabilidade, como segue: - IFRS 2 Pagamento com Base em Ações Definições de condições de aquisição - As emendas enaltecem a definição atual de condições de aquisição ( vesting conditions ) por meio da adição de definições separadas para condições de desempenho e para condições de aquisição. As emendas também vêm clarificar as definições dos dois tipos de condições de aquisição (vesting) e de não aquisição (non-vesting). - IFRS 3 Concentrações de Atividades Empresariais Contabilização da retribuição contingente - As emendas pretendem clarificar que: (i) toda a retribuição contingente, independentemente da sua natureza, deverá ser mensurada pelo justo valor à data do reconhecimento inicial; - IFRS 8 Segmentos Operacionais - As emendas vêm clarificar os requisitos de: (i) divulgação de juízos de valor dos órgãos de gestão na aplicação dos critérios de agregação de segmentos operacionais; e (ii) apresentação de reconciliação do total dos ativos dos segmentos relatáveis com os ativos da entidade. - IAS 16 Ativos Fixos Tangíveis Modelo de revalorização - As emendas clarificam o tratamento a aplicar aos ativos tangíveis (bruto e depreciações acumuladas) à data da revalorização. Relatório e Contas - 1º Semestre

17 - IAS 24 Divulgações de Partes Relacionadas Serviços de pessoal-chave da gerência- As emendas alargam o conceito de entidade que é relacionada com uma entidade relatora a: entidades, ou qualquer membro de um grupo em que se inserem, que fornecem serviços de pessoal-chave da gerência à entidade relatora ou à sua empresa-mãe e adicionam requisitos de divulgação relacionados com prestação de serviços de pessoal-chave da gerência prestados por uma entidade de gestão - IAS 38 Ativos intangíveis Modelo de valorização - As emendas clarificam o tratamento a aplicar aos ativos intangíveis (bruto e depreciações acumuladas) à data da revalorização. - IAS 19 Benefícios dos Empregados (Regulamento n.º 29/2015, de 17 de dezembro de As emendas clarificam a orientação para as entidades na atribuição de contribuições dos empregados ou de partes terceiras associados ao serviço e requerem que as entidades atribuam as contribuições associadas aos serviços de acordo com o parágrafo 70, ou seja, utilizando a fórmula de contribuição do plano ou um método linear. - Agricultura Plantas destinadas à produção: Emendas à IAS 16 e à IAS 41 (Regulamento n.º 2015/2113, de 23 de novembro de 2015) - As emendas à IAS 16 e à IAS 41 vêm determinar que as plantas exclusivamente utilizadas para o cultivo de produtos ao longo de vários períodos, designadas de plantas destinadas à produção, passam a ser contabilizadas da mesma forma que os ativos fixos tangíveis de acordo com a IAS 16 Ativos Fixos Tangíveis, uma vez que a sua exploração é semelhante à das atividades industriais. Emendas à IFRS 11 Acordos Conjuntos (Regulamento n.º 2015/2173, de 24 de novembro de 2015) - As emendas fornecem novas orientações sobre o tratamento contabilístico das aquisições de interesses em operações conjuntas cujas atividades constituem atividades empresariais, nomeadamente referindo que quando uma entidade adquire um interesse numa operação conjunta cuja atividade constitui uma atividade empresarial, na aceção da IFRS 3, deve aplicar de forma proporcional à sua parte, todos os princípios de contabilização das concentrações de atividades empresariais definidos na IFRS 3 e noutras IFRS, que não entrem em conflito com a IFRS 11, e deve apresentar as informações nelas exigidas em relação às concentrações de atividades empresariais. Clarificação dos métodos aceitáveis de depreciação e amortização: Emendas à IAS 16 e à IAS 38 (Regulamento n.º 2015/2231, de 2 de dezembro de 2015) - A emenda à IAS 16 vem clarificar que não é adequada a utilização de um método de depreciação de um ativo fixo tangível baseado nos proveitos gerados por uma atividade. Por outro lado, a emenda à IAS 38 vem clarificar que só em circunstâncias muito limitadas é que é possível ultrapassar a presunção de que um método de amortização de um ativo intangível baseado nos proveitos gerados pela atividade é inadequado. Melhoramentos anuais: ciclo (Regulamento n.º 2015/2343, de 15 de dezembro de 2015) Os melhoramentos incluem emendas a cinco normas internacionais de contabilidade, como segue: Relatório e Contas - 1º Semestre

18 - IFRS 5 Ativos não correntes detidos para venda e unidade operacionais descontinuadas As emendas vêm clarificar que se uma entidade reclassificar um ativo ou grupo para alienação diretamente de detido para venda para detido para distribuição aos proprietários, ou diretamente de detido para distribuição aos proprietários para detido para venda, a alteração na classificação passa a ser considerada uma continuação do plano inicial de alienação. - IFRS 7 Instrumentos Financeiros: Divulgações Vem clarificar que as emendas introduzidas através do documento Divulgações Compensação entre Ativos Financeiros e Passivos Financeiros (Emendas à IFRS 7), devem ser aplicadas aos períodos anuais com início em ou após 1 de janeiro de As entidades devem apresentar as divulgações exigidas por essas emendas retroativamente. - IFRS 1 Adoção pela Primeira Vez das Normas Internacionais de Relato Financeiro - As emendas a esta Norma estão diretamente relacionadas com as emendas efetuadas à IFRS 7 anteriormente referidas. - IAS 19 Benefícios dos Empregados As emendas vêm clarificar que para as moedas (passa a ser independente do país) para as quais não haja um mercado ativo em obrigações de alta qualidade de empresas, devem ser usados os rendimentos de mercado (no fim do período de relato) em obrigações governamentais expressas nessa moeda. - IAS 34 Relato Financeiro Intercalar As emendas vêm clarificar que as divulgações evidenciadas no parágrafo 16-A da IAS 34 devem ser divulgadas nas demonstrações financeiras intercalares ou por referência cruzada às demonstrações financeiras intercalares, em outras demonstrações que estejam disponíveis aos utentes das demonstrações financeiras nas mesmas condições e na mesma altura que as demonstrações financeiras intercalares. Se os utentes das demonstrações financeiras intercalares não têm acesso à informação incluída por referência cruzada nas mesmas condições e ao mesmo tempo, o relatório financeiro intercalar está incompleto. Iniciativa de divulgação: Emendas à IAS 1 (Regulamento n.º 2015/2406, de 18 de dezembro de 2015) - As alterações à IAS 1 Apresentação de Demonstrações Financeiras visam melhorar a eficácia da divulgação e incentivar as empresas a aplicarem o seu julgamento profissional na determinação das informações a divulgar nas suas demonstrações financeiras aquando da aplicação da IAS 1. Método da Equivalência Patrimonial no âmbito das Demonstrações Financeiras Separadas: Emendas à IAS 27 (Regulamento n.º 2015/2441, de 19 de dezembro de 2015) - As alterações à IAS 27 Demonstrações Financeiras Separadas consistem em permitir que as entidades possam utilizar o método da equivalência patrimonial, tal como descrito na IAS 28 Investimentos em Associadas e Empreendimentos Conjuntos, para contabilizar os investimentos em subsidiárias, empreendimentos conjuntos e associadas nas suas demonstrações financeiras separadas Reclassificação de Instrumentos Financeiros Durante o período intercalar findo em 30 de junho de 2016, a Glintt, SA, não procedeu a reclassificações de instrumentos, ao abrigo das emendas efetuadas à IAS 39 e IFRS 7, adotadas pelo regulamento (CE) Nº 1004/2008, emitido em 15 de Outubro de Relatório e Contas - 1º Semestre

19 2.6. Ativos não correntes detidos para venda e operações descontinuadas Ativos não correntes são classificados como detidos para venda se o respetivo valor for realizável através da sua venda, ao invés de o ser através do seu uso continuado. Considera-se que esta situação se verifica apenas quando: A venda é altamente provável ; O ativo está disponível para venda imediata nas suas atuais condições; A gestão está comprometida com um plano de venda; É expectável que a venda se concretize num prazo de doze meses Operação descontinuada é uma componente ou uma unidade de negócio que compreende operações e fluxos de caixa que podem ser claramente distinguidos operacionalmente do restante da Entidade. A classificação de uma operação como descontinuada ocorre mediante a alienação, ou quando a operação atende aos critérios para ser classificada como mantida para venda. Em 30 de junho de 2016, a Glintt classificou como operações descontinuadas as empresas alienadas no exercício de 2015 (Glintt Technology Enabled Services, S.A., na sua configuração de 2014, ou seja, pré-cisão, Glintt Business Process Outsourcing, S.A. e Netpeople Tecnologias de Informação S.A.) e as empresas Glintt Polska Sp. z.o.o e Solservice Angola, S.A, pertencentes a áreas geográficas separadas que deverão ser abandonadas. Ativos não correntes ou operações descontinuadas classificados como detidos para venda são mesurados ao menor custo entre o valor contabilístico ou respetivo justo valor deduzido dos custos a incorrer na venda. Em termos de apresentação de contas, os dados relativos ao 1º semestre de 2015 foram reexpressados para refletir os impactos das operações descontinuadas e permitir comparabilidade da atividade económica com a apresentada no 1º semestre de Gestão do risco financeiro As atividades do Grupo estão expostas a uma variedade de fatores de risco financeiro: risco de crédito, risco de liquidez e risco de fluxos de caixa associados à taxa de juro. 3.1.Risco de crédito As principais fontes de risco de crédito do Grupo são: caixa e equivalentes de caixa e exposição de crédito a clientes. A nível de bancos e instituições financeiras, o Grupo seleciona as contra partes com quem faz negócio atendendo à credibilidade das entidades. Relatório e Contas - 1º Semestre

20 Em relação a clientes, o Grupo não tem concentrações de risco de crédito significativas e tem políticas que asseguram que as vendas e prestações de serviços são efetuadas a clientes com um histórico de crédito apropriado que limitam o montante de crédito a que têm acesso os seus clientes. Em 30 de junho de 2016, os saldos a receber de clientes representavam a seguinte estrutura de antiguidade: Valores Não Vencidos de 1 a 180 dias de 181 a 360 dias de 361 a 720 dias a mais de 721 dias Imparidades ( ) ( ) Saldo Líquido de Clientes Os valores evidenciados no quadro acima correspondem aos valores em aberto face às respetivas datas de vencimento. Apesar de se constatar a existência de atrasos na liquidação de alguns valores, face às referidas datas de vencimento, tal facto não se traduz em situações de imparidade, para além das registadas pelo Grupo ( euros). Relatório e Contas - 1º Semestre

21 Total saldo clientes Saldo sem imparidade Saldo em imparidade Valor da imparidade Saldo Líquido clientes Valores Não Vencidos de 1 a 180 dias de 181 a 360 dias de 361 a 720 dias a mais de 721 dias Risco de liquidez A gestão do risco de liquidez implica a manutenção da caixa e depósitos bancários a um nível suficiente, a viabilidade da consolidação da dívida flutuante através de um montante adequado de facilidades de crédito e a capacidade de liquidar posições de mercado. Relacionado com a dinâmica dos negócios subjacentes, a tesouraria do Grupo pretende manter a flexibilidade da dívida flutuante, mantendo as linhas de crédito disponíveis. A liquidez dos passivos financeiros remunerados originará os seguintes fluxos monetários: 2016 Até 1 ano 1 a 5 anos Mais de 5 anos Dividas a instituições de crédito Factoring Confirming Credores por locação financeira Até 1 ano 1 a 5 anos Mais de 5 anos Dividas a instituições de crédito Factoring Confirming Credores por locação financeira Relatório e Contas - 1º Semestre

22 3.3.Risco de fluxos de caixa e de justo valor associados à taxa de juro A exposição do Grupo ao risco da taxa de juro, advém de aplicações em instituições financeiras e empréstimos obtidos. As aplicações em instituições financeiras assumem a natureza de curto prazo, pelo que os riscos de fluxos de caixa decorrentes de alterações na taxa de juro não assumem um caráter relevante. Os empréstimos obtidos estão, de forma direta ou indireta, indexados a uma taxa de juro de referência, facto que expõe o Grupo a riscos de cash flow. O Grupo contrata operações de factoring com recurso, com o objetivo de estabilizar os fluxos de caixa. Em 30 de junho de 2016, o saldo entregue a empresas de factoring ascendia a mil euros, cujo adiantamento refletido em empréstimos ascendia a mil euros. A exposição ao risco é analisada de forma dinâmica, realizando-se testes de sensibilidade a variações da taxa de juro, fundamentalmente à euribor, sendo que alterações na taxa de juro do mercado afetam ganhos ou perdas de instrumentos financeiros. 4.Estimativas contabilísticas e pressupostos críticos A preparação das demonstrações financeiras em conformidade com os princípios contabilísticos geralmente aceites requer o uso de estimativas e pressupostos que afetam as quantias reportadas de ativos e passivos, assim como as quantias reportadas de rendimentos e gastos durante o período de relato. Apesar destas estimativas serem baseadas no melhor conhecimento da gestão em relação aos eventos e ações correntes, os resultados finais podem, em última instância, diferir destas estimativas. As estimativas e premissas que apresentam um risco significativo de originar um ajustamento material no valor contabilístico dos ativos e passivos no exercício seguinte são apresentadas abaixo: 4.1.Estimativa da imparidade do goodwill O Grupo testa anualmente se o goodwill se encontra em imparidade, de acordo com a política contabilística referida na Nota 2. Os valores recuperáveis das unidades geradoras de fluxos de caixa foram calculados de acordo com o seu valor em uso. Estes cálculos requerem o uso de estimativas. Relatório e Contas - 1º Semestre

23 4.2.Impostos Diferidos O Grupo contabiliza impostos diferidos ativos com base nos prejuízos fiscais existentes à data de balanço e no cálculo de recuperação dos mesmos. Estes cálculos requerem o uso de estimativas. 4.3.Rédito O reconhecimento do rédito pelo Grupo é feito com recurso a análises e estimativas da gestão no que concerne ao desenvolvimento atual e futuro dos projetos de consultoria, os quais podem vir a ter um desenvolvimento futuro diferente do orçamentado à presente data. 4.4.Contratos de Construção Sempre que o desfecho dos contratos de construção possa ser fiavelmente estimado, o rédito do contrato e os gastos do contrato associados, são reconhecidos com referência à fase de acabamento da atividade do contrato, à data do balanço. Quando for provável que os gastos totais do contrato excedam o rédito total do mesmo, a perda esperada é reconhecida como um gasto. Em 30 de junho de 2016, os contratos de construção em curso, advêm essencialmente dos projetos afetos à área de consultoria, sendo que: Os gastos reconhecidos ascendiam a euros; euros em 2015 Os réditos reconhecidos ascendiam a euros; euros em 2015, e Não foram recebidos quaisquer adiantamentos ou efetuadas quaisquer retenções. 5.Informação por segmentos A IFRS 8 Segmentos Operacionais, vem estabelecer os princípios para divulgação de informação sobre os segmentos operacionais de uma entidade, assim como dos seus produtos e serviços, dos seus mercados geográficos e dos seus principais clientes, de aplicação obrigatória após 1 de Janeiro de 2009, substituindo a IAS 14 Relato por Segmentos, sendo que as alterações introduzidas apesar de conduzirem a divulgação adicional de informação sobre cada segmento de negócio, não alteraram significativamente a forma como têm vindo a ser apresentados os segmentos operacionais do Grupo. Este normativo internacional impõe a identificação e reporte operacional, atendendo aos segmentos cujos resultados operacionais são regularmente revistos pelo principal responsável pela tomada de decisões da entidade para efeitos da tomada de decisões sobre a imputação de recursos ao segmento e da avaliação do seu desempenho. O grupo está organizado em dois segmentos de negócio os quais foram definidos com base no tipo de produtos vendidos e serviços prestados: Relatório e Contas - 1º Semestre

24 Saúde Outros Mercados De acordo com a alínea b) do parágrafo 22 da IFRS 8, uma entidade deve divulgar os tipos de produtos e serviços a partir dos quais cada segmento relatável obtém os seus réditos. Desta forma, e de maneira não exaustiva, referimos que os produtos e serviços alocados a cada segmento relatável são os seguintes: - Saúde i. Apresenta uma oferta global de soluções para farmácia, a qual engloba nomeadamente: - Venda de equipamentos, mobiliário, consumíveis e soluções de robótica; - Desenvolvimento de projetos de arquitectura, desenho e conceção de lay-out e imagem para farmácias, formação, manutenção de equipamentos e realização de projetos de consultoria, serviços estes, pensados para criar espaços de saúde onde a arquitectura comercial e a rentabilidade coexistam com as novas tecnologias. ii. Apresenta igualmente uma oferta global e integrada de fornecimento de software para o sector da saúde, a qual engloba nomeadamente: - Licenciamento de soluções de software próprias para os diversos prestadores de cuidados de saúde, quer sejam clinicas, hospitais, farmácias e outros organismos do ministério da saúde; - Prestação de serviços de consultoria, desenvolvimento, implementação, e manutenção de software para o sector da saúde. - Outros Mercados i. Apresenta uma oferta diversificada de serviços de consultoria tecnológica, implementação de ERPs, integração de sistemas, desenvolvimento de aplicações à medida, assentes num vasto portfólio de soluções próprias. ii. Implementação, desenvolvimento e integração de plataformas de parceiros com especial relevo para o BPM, ERP, BI e soluções de Mobilidade. ii. Integração de Infra-estruturas de IT, bem como o seu suporte, nomeadamente nas áreas de networking, segurança, sistemas de storage e database management. Relativamente ao parágrafo 34 da IFRS 8, entendemos não ser o mesmo aplicável à emitente, uma vez que não existe dependência desta relativamente aos seus principais clientes, pois não existem réditos provenientes das transações com um único cliente externo que representem 10% ou mais dos réditos totais. Relatório e Contas - 1º Semestre

25 (valores em m ) Saúde Outros Mercados Total jun/16 jun/15 jun/16 jun/15 jun/16 jun/15 Réditos Operacionais Externos Intra-Segmentos Resultados antes de impostos das operações continuadas Imposto sobre o Rendimento Resultado depois de impostos das operações continuadas Resultado Operações descontinuadas Resultado antes de Interesses que não controlam Interesses que não controlam Resultado Líquido do Exercício jun/16 dez/15 jun/16 dez/15 jun/16 dez/15 Outras Informações (posição financeira) Ativos do Segmento Ativos Operações Descontinuadas Total do Ativo Consolidado Passivos do Segmento Passivos Operações Descontinuadas Total do Passivo Consolidado Os resultados, ativos e passivos de cada segmento correspondem aos que lhes são diretamente atribuídos, bem como aos que lhes são atribuídos numa base razoável de imputação. 6.Empresas incluídas e excluídas na consolidação As empresas incluídas na consolidação pelo método integral à data de 30 de junho de 2016, eram as seguintes: Empresa Holding, empresas filiais e associadas Sede Social Capital Social % Glintt, SA Sintra Glintt - Business Solutions, Lda Sintra Glintt - Healthcare Solutions, SA Porto Sol-S e Solsuni - Tecnologias de Informação, SA Sintra RHM, Management de Recursos Humanos, Lda Sintra Pulso Informatica, SLU Madrid Glintt Angola, Lda Luanda USD 100 Consoft, SA Madrid Farmasoft, SL Madrid Glintt Energy, SA Évora Glintt España, SL Madrid Glintt INOV, SA Porto Glintt Brasil LTDA São Paulo BRL 99,99 Glintt MSV - Conceção, Integração e Gestão de Infraestruturas Tecnol., S.A. Sintra (*) Glintt Polska Sp. z.o.o Varsóvia PLN 100 (*) Solservice Angola, Lda Luanda USD 100 (*) Empresas incluídas em operações descontinuadas Relatório e Contas - 1º Semestre

26 Empresa Holding, empresas filiais e associadas Sede Social Capital Social % Glintt, SA Sintra Glintt - Business Solutions, Lda Sintra Glintt - Healthcare Solutions, SA Porto Sol-S e Solsuni - Tecnologias de Informação, SA Sintra RHM, Management de Recursos Humanos, Lda Sintra Pulso Informatica, SLU Madrid Glintt Angola, Lda Luanda USD 100 Consoft, SA Madrid Farmasoft, SL Madrid Glintt Energy, SA Évora Glintt España, SL Madrid Glintt INOV, SA Porto Glintt Brasil LTDA São Paulo BRL 99,99 Glintt MSV - Conceção, Integração e Gestão de Infraestruturas Tecnol., S.A. Sintra (*) Glintt Polska Sp. z.o.o Varsóvia PLN 100 (*) Solservice Angola, Lda Luanda USD 100 (*) Empresas incluídas em operações descontinuadas 2015 Não se verificaram alterações face a Ativos fixos tangíveis Amortizações Amortizações Valor Custo Valor Líquido Custo Acumuladas Acumuladas Líquido Edifícios e out. construções Equipamento básico Equipamento de transporte Equip. administrativo Outras imob. corpóreas Saldo em Aquisições Abates/ Transferencias Acertos Saldo em /Dotações cambiais Custo Edifícios e outras construções ( ) Equipamento básico ( 828) Equipamento de transporte (40 403) Equipamento administrativo (1 089) - (9 744) Outras imobilizações corpóreas (6 790) (1 089) - ( ) Amortizações acumuladas Edifícios e outras construções ( ) Equipamento básico ( 47) Equipamento de transporte (37 646) Equipamento administrativo ( 879) - (9 646) Outras imobilizações corpóreas ( 879) - ( ) Relatório e Contas - 1º Semestre

27 Os contratos de locação financeira estão relevados da seguinte forma: Valor Amortização Valor Bem Aquisição Acumulada Liquido Edificios Valor Amortização Valor Bem Aquisição Acumulada Liquido Edificios Ativos intangíveis Custo Amortizações Acumuladas Valor Líquido Custo Amortizações Acumuladas Valor Líquido Intangíveis desenvolvidos internamente Propriedade intelectual e outros direitos Intangíveis adquiridos concentração atividades (vida útil indefinida) Intangíveis adquiridos concentração atividades (vida útil finita) Saldo em Aquisições P.imparidade Transferencias Acertos Saldo em Custo /dotações / abates cambiais Intangíveis desenvolvidos internamente Propriedade intelectual e outros direitos (2 494) Intangíveis adquiridos concentração atividades (vida útil indefinida) Intangíveis adquiridos concentração atividades (vida útil finita) (2 494) Amortizações e imparidades acumuladas Intangíveis desenvolvidos internamente Propriedade intelectual e outros direitos (1 094) Intangíveis adquiridos concentração atividades (vida útil indefinida) Intangíveis adquiridos concentração atividades (vida útil finita) (1 094) Intangíveis desenvolvidos internamente Na rubrica de intangíveis desenvolvidos internamente, a 30 de junho de 2016, encontram-se relevados alguns projetos relacionados com o desenvolvimento interno de produtos próprios, dos quais se destacam: Relatório e Contas - 1º Semestre

28 Projetos Investimento Am. Acumuladas / Imparidades V. liquido Soft. Gestão Hospitalar FastFlow Generix Portopia Poseidon MAC Safepec Glintt Finance Care Plataforma de beneficios Wise Waste Finance Glintt Pharmacy - Equipamentos Tecnovoz Nitec Pharmacy - Soft. Easygest Energy - Smart Metering Glintt Content Management Appolo Glintt Signature Relatório e Contas - 1º Semestre

29 Projetos Investimento Am. Acumuladas / Imparidades V. liquido Soft. Gestão Hospitalar FastFlow Generix Poseidon MAC Portopia Safepec Glintt Finance Care Plataforma de beneficios Wise Waste Finance Glintt Pharmacy - Equipamentos Glintt Signature Tecnovoz Nitec Pharmacy - Soft. Easygest Energy - Smart Metering Glintt Content Management Appolo Investimento 1º semestre 2016 Soft. Gestão Hospitalar Portopia Safepec FastFlow Generix MAC Plataforma de beneficios Durante o 1º semestre de 2016, a Glintt deu continuidade aos projetos em curso transitados de Relatório e Contas - 1º Semestre

30 9.Goodwill Custo Imparidades Valor líquido Custo Imparidades Valor líquido Goodwill O valor de Goodwill existente à data de 30 de junho de 2016 ascende a mil euros líquidos dizendo respeito às seguintes operações: Goodwill Valor Eurociber (2000) WEN (2005) Sols e Solsuni (2007) Bytecode (2007) Glintt HS (2008) Pulso Informática (2008) EHC (2008) Consiste - SGPS (2008) Embora não tenham sido efetuados testes de imparidade à data de 30 de junho de 2016, a Administração considera que não existe qualquer imparidade adicional a registar sobre os ativos. 10. Outros Investimentos Financeiros Entidade Sede Social % MANTELNOR EGAP Espanha 5% PCTA-PARQUE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ALENTEJO, SA Évora 7% LISGARANTE- SOCIEDADE DE GARANTIA MÚTUA, S.A. Lisboa 0,04% OUTRAS Os Outros Investimentos Financeiros estão mensurados ao custo de aquisição. 11.Ativos por Impostos Diferidos O imposto sobre o rendimento das pessoas coletivas (IRC) é autoliquidado pelas empresas que constituem o Grupo e, de acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais estão sujeitas a revisão e correção por parte das autoridades fiscais durante um período de quatro anos. Contudo, no caso de serem apresentados prejuízos fiscais estas podem ser sujeitas à revisão pelas autoridades fiscais por um período de 10 anos. A Administração entende que as correções resultantes de revisões/inspeções por parte das autoridades fiscais às declarações de impostos não deverão ter um efeito significativo nas demonstrações financeiras consolidadas em 30 de junho de Relatório e Contas - 1º Semestre

31 Os prejuízos fiscais gerados pelas empresas que constituem o Grupo em Portugal sujeitos também a inspeção e eventual ajustamento, podem ser deduzidos a lucros fiscais nos seis anos seguintes para os prejuízos fiscais gerados em O Orçamento de Estado para 2014 alterou este período de reporte para 12 anos. A decomposição do montante registado em Ativos por Impostos Diferidos, bem como os anos limite para a sua dedução são os seguintes: Imposto Imposto Ano limite diferido ativo diferido ativo p/ dedução Prejuízos fiscais dedutíveis Beneficios fiscais SIFIDE SIFIDE SIFIDE SIFIDE SIFIDE CFEI Prejuízos fiscais dedutíveis Saldo inicial Reforço Regularizações (48 838) (72 399) Redução - - Saldo final Beneficios fiscais Saldo inicial Reforço Regularizações - ( ) Redução (70 000) ( ) Saldo final Relatório e Contas - 1º Semestre

32 O montante registado em Ativos por Impostos Diferidos tem tido por base as previsões do resultado fiscal dos exercícios seguintes e tem sido considerado as reavaliações constantes das expectativas existentes. 12.Inventários Mercadorias Matérias-primas, subsidiárias e de consumo Perda por imparidade ( ) ( ) As mercadorias dizem respeito essencialmente a equipamentos e mobiliário para farmácia, bem como outros equipamentos informáticos utilizados em farmácia (Saúde) e em clientes da área de Managed Services (Outros Mercados), os quais se destinam quer à venda quer à incorporação em contratos de manutenção /prestação de serviços. Relatório e Contas - 1º Semestre

33 13.Contas a receber de clientes e outros devedores Não corrente Outros devedores Perdas por imparidade ( ) ( ) Corrente Clientes de conta corrente Clientes de cobrança duvidosa Perdas por imparidade ( ) ( ) Pessoal Impostos Outros devedores A rubrica clientes de conta corrente inclui as faturas dos clientes que foram cedidas à empresa de factoring, no valor de mil euros, e cujo adiantamento se encontra refletido em empréstimos (ver Nota 21). A perda por imparidade resulta de análises detalhadas segundo as quais determinados valores em dívida poderão não vir a ser recebidos na sua totalidade. 14.Caixa e equivalentes de caixa Caixa Depósitos bancários de curto prazo Relatório e Contas - 1º Semestre

34 15.Acréscimos e diferimentos ativos Acréscimos de rendimentos Projetos em curso Gastos diferidos Rendas Seguros Publicidade Trabalhos especializados Conservação Outros custos diferidos Projetos em curso Os principais montantes relativos às rúbricas de acréscimos de rendimentos e gastos diferidos estão relacionados com a natureza dos contratos celebrados no grupo. No caso da consultoria, a tipologia dos contratos celebrados com clientes produz impacto essencialmente ao nível da rubrica de acréscimos de rendimentos, com o reconhecimento do rédito realizado de acordo com a evolução dos serviços apresentados e os momentos de faturação calendarizados em função da concretização de determinados eventos do projeto. Relatório e Contas - 1º Semestre

35 16.Ativos de operações descontinuadas e passivos relacionados Ativos de operações descontinuadas (valores em euros) 30/06/ /12/2015 Variação Não corrente Ativos fixos tangíveis (12 425) Goodwill Ativos fixos Intangíveis Outros Investimentos Financeiros Contas a receber de clientes e outros devedores Ativos por Impostos Diferidos (8 607) Corrente Inventários (9 347) Contas a receber de clientes e outros devedores (3 974) Caixa e equivalentes de caixa Acréscimos e diferimentos ativos (2 211) (11 316) Ativos operações descontinuadas (19 923) Passivos de operações descontinuadas 30/06/ /12/2015 Variação Não corrente Contas a pagar a fornecedores e outros credores Empréstimos Acréscimos e diferimentos passivos Provisões para outros passivos e encargos Passivos por Impostos Diferidos Corrente Contas a pagar a fornecedores e outros credores (8 503) Empréstimos Acréscimos e diferimentos passivos (37 457) (45 960) Passivos operações descontinuadas (45 960) 17.Capital social Número de Capital Prémio de Ações Total Ações social emissão próprias Em 31 de dezembro de Em 30 de junho de Relatório e Contas - 1º Semestre

36 18.Reservas e resultados acumulados Reservas Reserva legal Outras reservas Conversão Resultados Interesses que não Total Cambial retidos controlam Em 1 de janeiro de ( ) Aplicação resultado exercício anterior ( ) - - Out.ganhos/perdas reconhecidos diret. capital próprio - - ( ) (31 458) ( ) ( ) Resultado liquido do ano ( ) ( ) Em 31 de dezembro de ( ) ( ) ( ) Em 1 de janeiro de ( ) ( ) ( ) Aplicação resultado exercício anterior ( ) - 0 Out.ganhos/perdas reconhecidos diret. capital próprio - - ( ) ( ) (77 242) ( ) Resultado liquido do ano Em 30 de junho de ( ) ( ) ( ) 19.Contas a pagar a fornecedores e outros credores Não corrente Fornecedores Outros credores Corrente Fornecedores Estado e outros entes públicos Colaboradores Outros credores Total de contas a pagar a fornecedores e outros credores Relatório e Contas - 1º Semestre

37 20.Acréscimos e diferimentos passivos Não corrente Rendimentos diferidos Outros rendimentos diferidos (subsídios ao investimento) Corrente Acréscimo de gastos Gastos com pessoal Projetos em curso Trabalhos especializados Outros Juros bancários Comunicações Publicidade Seguros a liquidar Rendimentos diferidos Projetos em curso Outros rendimentos diferidos Os rendimentos diferidos projetos em curso derivam essencialmente da tipologia dos contratos, havendo lugar a faturação e pagamento antecipado com referência à data da realização dos trabalhos que ocorre em momento posterior. 21.Empréstimos Não corrente Dividas a instituições de crédito Credores por locação financeira Corrente Dividas a instituições de crédito Credores por locação financeira Adiantamento de factoring Os valores constantes da rubrica dívidas a instituições de crédito são referentes a linhas de crédito autorizadas que não se encontram totalmente utilizadas. Relatório e Contas - 1º Semestre

38 O montante em divida para com os bancos teve o movimento que se segue: Saldo Inicial Reforços Amortizações ( ) ( ) Saldo Final A média das taxas de juro efetivas à data do balanço eram as seguintes: Dividas a instituições de crédito 4,25% 4,36% Credores por locação financeira 2,50% 1,86% Factoring 2,36% 2,57% 22.Passivos por impostos diferidos Durante o primeiro semestre de 2016, no que respeita a Passivos por Impostos Diferidos, os movimentos ocorridos foram os seguintes: Saldo Inicial Reclass. Efeitos em resultados Efeitos capitais próprios Saldo final Dif. entre criterio fiscal e contabilistico - Ativos Tangíveis Dif. entre criterio fiscal e contabilistico - Reconh. Rédito Dif. entre criterio fiscal e contabilistico - Software (32 143) Dif. entre criterio fiscal e contabilistico - Carteira de Clientes (16 241) Saldo Inicial Reclass. Efeitos em resultados Efeitos capitais próprios Saldo final Dif. entre criterio fiscal e contabilistico - Ativos Tangíveis (1 310) - - Dif. entre criterio fiscal e contabilistico - Ativos Tangíveis (14 161) Dif. entre criterio fiscal e contabilistico - Reconh. Rédito (35 078) Dif. entre criterio fiscal e contabilistico - Software (64 286) Dif. entre criterio fiscal e contabilistico - Carteira de Clientes ( ) ( ) Relatório e Contas - 1º Semestre

39 23.Provisões para outros passivos e encargos Saldo 31 Dezembro 2015 Reforço Utilização Saldo 30 Junho 2016 Reestruturação Filial Solservice [a] (5 786) Filial Glintt Polska [a] (17 393) (23 179) Outros Riscos e Encargos Filial Glintt Angola Garantia claus. 11.nº1 contrato venda HCCM Outros (23 179) [a] A contrapartida destes movimentos de provisões na demonstração de resultados encontra-se refletida na rúbrica de perdas com operação descontinuadas, de acordo com a IAS1/IRFS Rédito das Vendas e dos Serviços Prestados Venda de bens Mercado interno Mercado comunitário Mercado extracomunitário Prestação de serviços Mercado interno Mercado comunitário Mercado extracomunitário Total vendas e prestação de serviços Relatório e Contas - 1º Semestre

40 25.Custo das Vendas Saldo Inicial Compras Regularizações Movimentos de Acréscimos Saldo final Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas Subcontratos Serviços profissionais Serviços de suporte e manutenção Outros subcontratos Fornecimentos e Serviços Externos Rendas e alugueres Transportes, desloc. e representação Trabalhos especializados Eletricidade, água, combustíveis Comunicação Conservação e reparação Publicidade e propaganda Comissões e honorários Outros fornecimentos e serviços Gastos com o pessoal Remunerações dos orgãos sociais Remunerações dos colaboradores Encargos sobre remunerações Outros gastos com o pessoal Custos de reestruturação O Grupo tinha ao seu serviço, a 30 de junho de 2016, 873 colaboradores. Em 31 de dezembro de 2015 o nº de colaboradores era de 955. Relatório e Contas - 1º Semestre

41 29.Outros ganhos e perdas líquidos Impostos (36 477) Trabalhos para a própria empresa Rendimentos suplementares Subsidios à exploração Resultados na venda de ativos fixos Out. ganhos/perdas liquidos A rubrica de Trabalhos para a própria empresa originou o reconhecimento de ativos intangíveis, conforme detalhado na nota 8 (Intangíveis desenvolvidos internamente). 30.Depreciações e amortizações Ativos fixos tangíveis Edifícios e outras construções Equipamento básico Equipamento de transporte Equipamento administrativo Outras imobilizações corpóreas Ativos intangíveis Propriedade industrial e outros direitos Intangiveis desenvolvidos internamente Intangíveis concentração atividades(vida útil finita) Perdas por Imparidade Clientes Relatório e Contas - 1º Semestre

42 32.Resultados financeiros Juros obtidos Diferenças de câmbio favorável Descontos de pronto pagamento obtidos Outros ganhos financeiros Juros suportados ( ) ( ) Diferenças de câmbio desfavorável (53 119) ( ) Outras perdas financeiras ( ) ( ) ( ) ( ) 33.Impostos sobre resultados O Grupo apresenta um lucro contabilístico antes de impostos de 913 mil euros, tendo sido apurado um valor de imposto de 119 mil euros. O montante de imposto apurado em 30 de junho de 2016 tem a seguinte decomposição: Decomposição imposto do exercicio Imposto a pagar Impostos Diferidos Ativos ( ) ( ) Impostos Diferidos Passivos (6 278) (32 143) No que respeita aos impostos diferidos ativos, os movimentos ocorridos foram os seguintes: Movimentos Impostos Diferidos Ativos Saldo inicial Reforço Regularizações (48 838) ( ) Redução (70 000) ( ) Saldo final Relatório e Contas - 1º Semestre

43 Em 30 de junho de 2016 e 2015, a taxa média efetiva de imposto difere da taxa nominal devido a: Resultado antes de impostos Taxa nominal de imposto 21,00% 21,00% Imposto esperado Diferença taxa imposto Diferenças permanentes (a) (7 976) (4 021) Diferenças temporárias ( ) (21 405) Ajustamentos à coleta: - Derrama sobre Lucro Tributável Tributações autónomas Beneficios fiscais ( ) Taxa efetiva de imposto 13,13% 33,54% O imposto sobre o rendimento do período tem a seguinte composição: Imposto corrente Imposto diferido ( ) ( ) (a) Este valor respeita essencialmente a : Amortizações, provisões e imparidades (23 179) ( ) Correções relativas a exercícios anteriores Insuficiência/Excesso de estimativa para impostos ( ) Multas, coimas, juros compensatórios Outros (37 980) (17 481) Impacto fiscal (7 976) (4 021) Relatório e Contas - 1º Semestre

44 34.Perdas com operações descontinuadas (valores em euros) jun/16 jun/15 Variação Vendas ( ) Prestação de serviços ( ) Total das Vendas e Prestação de Serviços ( ) Custo das vendas - ( ) Subcontratos (5 020) ( ) Margem Bruta ( ) Fornecimentos e serviços externos 23 (32 089) ( ) Gastos com pessoal 24 (1 594) ( ) Outros ganhos e perdas - líquidas 25 ( ) ( ) Resultado operacional bruto ( ) ( ) Depreciações e amortizações 26 (423) ( ) Provisões (90 154) Perdas por imparidade (92 688) Resultado operacional (4 211) ( ) Resultados financeiros 28 (5 702) ( ) Ganhos/Perdas em alienação participações Resultados antes de impostos das operações descontinuadas (9 914) ( ) Imposto sobre lucros (35 708) Resultados depois de impostos das operações descontinuadas (2 063) ( ) A variação face a 2015 está relacionada com a conclusão em 27 de novembro de 2015 da venda das subsidiárias Glintt-Business Process Outsourcing S.A., Netpeople-Tecnologias de Informação S.A. e Glintt-Technology Enabled Services S.A. 35.Resultados por ação Básico O cálculo do resultado básico por ação baseia-se no lucro atribuível aos acionistas ordinários dividido pela média ponderada de ações ordinárias no período, excluindo ações ordinárias compradas pelo Grupo e detidos como ações próprias Resultado líquido do exercício atribuível aos acionistas ordinários Nº médio ponderado de ações ordinárias Resultado por ação - básico - euros 0,008 0,008 Relatório e Contas - 1º Semestre

45 Diluído O resultado diluído por ação é igual ao resultado básico por ação, devido à inexistência de instrumentos financeiros que venham a originar a diluição do capital social no futuro. 36.Compromissos Os compromissos financeiros que não figuram no balanço referentes a garantias bancárias prestadas a terceiros destinadas a servir de caução aos projetos em curso, são discriminados como segue: Hewlett - Packard International Bank plc HCCM Outsourcing Investment SA BCP TD Tech Data Portugal, Lda Promed International Health LTD Petróleos de Portugal - Petrogal, S.A Cit Group (Portugal) - Renting, Lda Ministério dos Negócios Estrangeiros PT.COM - Comunicações Interactivas, S.A CATVP - TV Cabo Portugal, S.A PT Comunicações, S.A Centro Hospitalar de Lisboa Norte, EPE HPP Saúde - Parcerias Cascais, S.A CSI Intelirent TMN - Telecomunicações Móveis Nacionais, S.A Metropolitano de Lisboa, E.P CEIOTAN Serviço de Saúde da Região Autónoma da Madeira, E.E.P Banco de Portugal Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas IP Outras garantias Total garantias prestadas Em dezembro de 2012, a Glintt contraiu um empréstimo de 19,5 milhões de euros junto do Novo Banco (antigo BES). Este foi concedido com a finalidade de amortizar totalmente os restantes empréstimos de MLP que o grupo detinha com aquela instituição, e o restante para apoio ao investimento. Por garantia deste financiamento, foram dadas de penhor as ações da Consoft, empresa espanhola adquirida em 2010 pela Glintt. Em 2015, a empresa constituiu um segundo penhor sobre as ações da Consoft e um novo penhor sobre as ações da empresa Pulso, como substituição de anterior penhor existente sobre parte das ações da empresa Glintt TES, sociedade esta que foi entretanto alienada. Estes penhores foram prestados igualmente a favor do Novo Banco, como contrapartida de contrato de conta corrente caucionada de Relatório e Contas - 1º Semestre

46 Durante o exercício de 2015, com a venda das áreas não core à sociedade HCCM constitui-se uma garantia bancária no valor de euros, conforme se inclui na tabela resumo acima. 37.Eventos após a data de balanço Após 30 de junho de 2016, não se revelaram eventos que possam ter impacto nas demonstrações financeiras consolidadas do Grupo. 38.Outras Informações Dividendos Não houve distribuição de dividendos no período intercalar findo em 30 de junho de Transações relevantes com entidades relacionadas As transações e saldos entre a Glintt, S.A. e as empresas do Grupo, que são partes relacionadas, foram eliminadas no processo de consolidação, não sendo objeto de divulgação na presente nota. Durante o primeiro semestre de 2016, foram efetuadas transações com outras partes relacionadas, que envolveram as seguintes entidades e montantes: Relatório e Contas - 1º Semestre

47 Ent. Relacionada Réditos Gastos Saldos devedores Saldos credores Farminveste, SA ,330 Imofarma Jutai - Soc.Imobiliária, S.A Alliance Healthcare, S.A Finanfarma-Soc.Factoring, S.A ANF ,040 Farmácias Outras Entidades , Ent. Relacionada Réditos Gastos Saldos devedores Saldos credores Farminveste, SA Imofarma Jutai - Soc.Imobiliária, S.A Alliance Healthcare, S.A Finanfarma-Soc.Factoring, S.A ANF Farmácias Outras Entidades Ativos e Passivos contingentes Não existem ativos ou passivos contingentes, para além do relatado a 31 de Dezembro de Dada a eliminação da exigência do relatório do auditor para as contas semestrais, as presentes demonstrações financeiras consolidadas intercalares não foram sujeitas a auditoria, razão pela qual não faz parte dos documentos de prestação de contas o relatório do auditor. Sintra, 26 de julho de 2016 A Administração Relatório e Contas - 1º Semestre

48 Glintt Global Intelligent Technologies, S.A. Sociedade Aberta Beloura Office Park, Ed. 10, Qta. da Beloura Sintra, Portugal Capital Social: Matrícula na C.R.C. de Sintra Pessoa Coletiva nº Raul Lufinha Investor Relations Tel Fax Relatório e Contas - 1º Semestre

Resultados Consolidados 1º Semestre de 2016 Informação Privilegiada 1

Resultados Consolidados 1º Semestre de 2016 Informação Privilegiada 1 Resultados Consolidados 1º Semestre de 2016 Informação Privilegiada 1 Volume de Negócios: 33,1 Milhões Euros Resultado Operacional Bruto (EBITDA): 4,0 Milhões Euros Margem EBITDA: 12,1% Resultado Líquido:

Leia mais

Informação Financeira Intercalar 1º Trimestre

Informação Financeira Intercalar 1º Trimestre Informação Financeira Intercalar 1º Trimestre 2016 1 Índice Demonstração Condensada da Posição Financeira Consolidada... 3 Demonstração Condensada dos Resultados Consolidados... 4 Demonstração Condensada

Leia mais

Resultados Consolidados 3º trimestre de 2016 Informação Privilegiada 1

Resultados Consolidados 3º trimestre de 2016 Informação Privilegiada 1 Resultados Consolidados 3º trimestre de 2016 Informação Privilegiada 1 Volume de Negócios: 49,8 Milhões euros Resultado Operacional Bruto (EBITDA): 5,9 Milhões euros Margem EBITDA: 11,9% Resultado Líquido:

Leia mais

I. Demonstração Condensada da Posição Financeira Consolidada

I. Demonstração Condensada da Posição Financeira Consolidada 1 Índice Demonstração Condensada da Posição Financeira Consolidada... 3 Demonstração Condensada dos Resultados Consolidados... 4 Demonstração Condensada do Rendimento Integral... 4 Demonstração Condensada

Leia mais

Resultados Consolidados 2016 Informação Privilegiada 1

Resultados Consolidados 2016 Informação Privilegiada 1 Resultados Consolidados 2016 Informação Privilegiada 1 Volume de Negócios: 66,1 Milhões euros Resultado Operacional Bruto (EBITDA): 6,7 Milhões euros Margem EBITDA: 10,2% Resultado Líquido: 383 mil euros

Leia mais

I. Demonstração Condensada da Posição Financeira Consolidada

I. Demonstração Condensada da Posição Financeira Consolidada 1 Índice Demonstração Condensada da Posição Financeira Consolidada... 3 Demonstração Condensada dos Resultados Consolidados... 4 Demonstração Condensada do Rendimento Integral... 4 Demonstração Condensada

Leia mais

Informação Financeira Consolidada Intercalar 3ºTrimestre

Informação Financeira Consolidada Intercalar 3ºTrimestre 2012 Informação Financeira Consolidada Intercalar 3ºTrimestre Elementos mínimos previstos na IAS 34 de acordo com o Artigo 10º do Regulamento da CMVM nº5/2008 Glintt Global Intelligent Technologies, S.A.

Leia mais

Resultados Consolidados 1º Semestre de 2017 Informação Privilegiada 1

Resultados Consolidados 1º Semestre de 2017 Informação Privilegiada 1 Resultados Consolidados 1º Semestre de 2017 Informação Privilegiada 1 Volume de Negócios: 32,9 Milhões euros Resultado Operacional Bruto (EBITDA): 3,5 Milhões euros Margem EBITDA: 10,6% Resultado Líquido:

Leia mais

Resultados Consolidados 1º trimestre de 2016 Informação Privilegiada 1

Resultados Consolidados 1º trimestre de 2016 Informação Privilegiada 1 Resultados Consolidados 1º trimestre de 2016 Informação Privilegiada 1 Volume de Negócios:16,8 Milhões euros Resultado Operacional Bruto (EBITDA): 2,0 Milhões euros Margem EBITDA: 12,0% Resultado Líquido:

Leia mais

Informação Financeira Intercalar. 1º Trimestre. Informação Financeira Intercalar 1º Trimestre 2013 ////////////////////////////////// 1

Informação Financeira Intercalar. 1º Trimestre. Informação Financeira Intercalar 1º Trimestre 2013 ////////////////////////////////// 1 Informação Financeira Intercalar 1º Trimestre 1 Índice Demonstração Condensada da Posição Financeira Consolidada 3 Demonstração Condensada dos Resultados Consolidados....4 Demonstração Condensada do Rendimento

Leia mais

Resultados Consolidados 3º trimestre de 2017 Informação Privilegiada 1

Resultados Consolidados 3º trimestre de 2017 Informação Privilegiada 1 Resultados Consolidados 3º trimestre de 2017 Informação Privilegiada 1 Volume de Negócios: 51 Milhões euros Resultado Operacional Bruto (EBITDA): 5 Milhões euros Margem EBITDA: 9,7% Resultado Líquido:

Leia mais

I. Demonstração Condensada da Posição Financeira Consolidada

I. Demonstração Condensada da Posição Financeira Consolidada 1 Índice Demonstração Condensada da Posição Financeira Consolidada... 3 Demonstração Condensada dos Resultados Consolidados... 4 Demonstração Condensada do Rendimento Integral... 4 Demonstração Condensada

Leia mais

Resultados Consolidados 2017 Informação Privilegiada 1

Resultados Consolidados 2017 Informação Privilegiada 1 Resultados Consolidados 217 Informação Privilegiada 1 Volume de Negócios: 71, Milhões euros Resultado Operacional Bruto (EBITDA): 6,2 Milhões euros Margem EBITDA: 8,7% Resultado Líquido: 58 mil euros Autonomia

Leia mais

Informação Financeira Intercalar 3º Trimestre 2016 Informação Privilegiada 1

Informação Financeira Intercalar 3º Trimestre 2016 Informação Privilegiada 1 Informação Financeira Intercalar 3º Trimestre 2016 Informação Privilegiada 1 Índice Demonstração Condensada da Posição Financeira Consolidada... 3 Demonstração Condensada dos Resultados Consolidados...

Leia mais

Resultados Consolidados 1ºTrimestre 2018 Informação Privilegiada 1

Resultados Consolidados 1ºTrimestre 2018 Informação Privilegiada 1 Resultados Consolidados 1ºTrimestre 218 Informação Privilegiada 1 Volume de Negócios: 19,8 Milhões euros Resultado Operacional Bruto (EBITDA): 1,6 Milhões euros Margem EBITDA: 8,1% Resultado Líquido: 426

Leia mais

Informação Financeira Intercalar 1º Trimestre 2014

Informação Financeira Intercalar 1º Trimestre 2014 Informação Financeira Intercalar 1º Trimestre 2014 1 Índice Demonstração Condensada da Posição Financeira Consolidada... 3 Demonstração Condensada dos Resultados Consolidados... 4 Demonstração Condensada

Leia mais

Resultados Consolidados 1º trimestre de 2017 Informação Privilegiada 1

Resultados Consolidados 1º trimestre de 2017 Informação Privilegiada 1 Resultados Consolidados 1º trimestre de 2017 Informação Privilegiada 1 Volume de Negócios: 16 Milhões euros Resultado Operacional Bruto (EBITDA): 1,8 Milhões euros Margem EBITDA: 11,2% Resultado Líquido:

Leia mais

Resultados Consolidados 2015 Informação Privilegiada 1

Resultados Consolidados 2015 Informação Privilegiada 1 Resultados Consolidados 2015 Informação Privilegiada 1 RESULTADOS CONSOLIDADOS 2015 Volume de Negócios: 69,5 Milhões euros Resultado Operacional Bruto (EBITDA): 6,0 Milhões euros Margem EBITDA: 8,6% Resultado

Leia mais

Relatório e Contas 1º Semestre

Relatório e Contas 1º Semestre Relatório e Contas 1º Semestre 2017 1 Índice Relatório de Gestão... 3 Declaração dos Responsáveis sobre a conformidade da Informação Financeira Apresentada... 8 Anexo ao Relatório de Gestão... 10 Demonstração

Leia mais

Resultados Consolidados

Resultados Consolidados Resultados Consolidados 2014 RESULTADOS CONSOLIDADOS 2014 INFORMAÇÃO PRIVILEGIADA 1 RESULTADOS CONSOLIDADOS 2014 Volume de Negócios: 80,2 Milhões euros Resultado Operacional Bruto (EBITDA): 8,5 Milhões

Leia mais

CONTAS INDIVIDUAIS 2018 (Montantes expressos em euros) Conteúdo E

CONTAS INDIVIDUAIS 2018 (Montantes expressos em euros) Conteúdo E Conteúdo BALANÇO INDIVIDUAL (ESNL) EM 31.12.2018 E 31.12.2017... 5 DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL DOS RESULTADOS (ESNL) PERÍODOS FINDOS EM 31.12.2018 E 31.12.2017... 6 DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL DE FLUXOS DE CAIXA

Leia mais

Conteúdo. CONTAS INDIVIDUAIS 2017 (Montantes expressos em euros)

Conteúdo. CONTAS INDIVIDUAIS 2017 (Montantes expressos em euros) Conteúdo BALANÇO INDIVIDUAL (ESNL) EM 31.12.2017 E 31.12.2017... 5 DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL DOS RESULTADOS (ESNL) PERÍODOS FINDOS EM 31.12.2017 E 31.12.2016... 6 DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL DE FLUXOS DE CAIXA

Leia mais

CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DA MEADELA

CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DA MEADELA CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DA MEADELA Exercício 2017 Modelo SNC elaborado por CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DA MEADELA -1- CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DA MEADELA Anexo às para o exercício findo em (Valores expressos

Leia mais

Relatório e Contas 1º Semestre

Relatório e Contas 1º Semestre Relatório e Contas 1º Semestre 2018 1 Índice Relatório de Gestão... 3 Declaração dos Responsáveis sobre a conformidade da Informação Financeira Apresentada... 7 Anexo ao Relatório de Gestão... 9 Demonstração

Leia mais

Conteúdo. CONTAS INDIVIDUAIS 2015 (Montantes expressos em euros)

Conteúdo. CONTAS INDIVIDUAIS 2015 (Montantes expressos em euros) ASSOCIAÇÃO PARA O ESTUDO E INTEGRAÇÃO PSICOSSOCIAL CONTAS INDIVIDUAIS 2015 Conteúdo BALANÇO INDIVIDUAL (ESNL) EM 31.12.2015 E 31.12.2014... 4 DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL DOS RESULTADOS (ESNL) PERÍODOS FINDOS

Leia mais

Relatório e Contas 1º Semestre 2014

Relatório e Contas 1º Semestre 2014 Relatório e Contas 1º Semestre 2014 1 Índice Relatório de Gestão... 3 Declaração dos Responsáveis sobre a conformidade da Informação Financeira Apresentada... 9 Anexo ao Relatório de Gestão... 10 Demonstração

Leia mais

Demonstrações Financeiras Intercalares. Para o período de seis meses findo em 30 de Junho de 2017

Demonstrações Financeiras Intercalares. Para o período de seis meses findo em 30 de Junho de 2017 Demonstrações Financeiras Intercalares Para o período de seis meses findo em 30 de Junho de 2017 2017 Índice Demonstração dos resultados Balanço Demonstração das alterações dos capitais próprios Demonstração

Leia mais

Conteúdo. CONTAS INDIVIDUAIS 2016 (Montantes expressos em euros)

Conteúdo. CONTAS INDIVIDUAIS 2016 (Montantes expressos em euros) Contas individuais 2016 Conteúdo BALANÇO INDIVIDUAL (ESNL) EM 31.12.2016 E 31.12.2016... 4 DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL DOS RESULTADOS (ESNL) PERÍODOS FINDOS EM 31.12.2016 E 31.12.2015... 5 DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL

Leia mais

2012 Relatório e Contas 1º Semestre

2012 Relatório e Contas 1º Semestre 2012 Relatório e Contas 1º Semestre Glintt Global Intelligent Technologies, S.A. / Sociedade Aberta Beloura Office Park, Ed. 10 Qta da Beloura, 2710-693 Sintra Portugal Capital Social: 86.962.868 Matrícula

Leia mais

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES (1/7) Introdução. Âmbito da Revisão. Conclusão. Aos accionistas do BIM Banco Internacional de Moçambique, S.

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES (1/7) Introdução. Âmbito da Revisão. Conclusão. Aos accionistas do BIM Banco Internacional de Moçambique, S. RELATÓRIO E CONTAS INTERCALAR 1.º SEMESTRE DE 2016 O BIM - Internacional de Moçambique, S.A., com o intuito de manter informados os senhores Clientes e o público em geral da evolução da sua actividade,

Leia mais

Diário da República, 1.ª série N.º de julho de

Diário da República, 1.ª série N.º de julho de Diário da República, 1.ª série N.º 143 24 de julho de 2015 4985 ANEXO 1 BALANÇO (INDIVIDUAL ou CONSOLIDADO) EM XX DE YYYYYYY DE 20NN RUBRICAS ATIVO UNIDADE MONETÁRIA (1) DATAS XX YY N XX YY N-1 Ativo não

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE)

(Texto relevante para efeitos do EEE) L 330/20 16.12.2015 REGULAMENTO (UE) 2015/2343 DA COMISSÃO de 15 de dezembro de 2015 que altera o Regulamento (CE) n. o 1126/2008, que adota determinadas normas internacionais de contabilidade nos termos

Leia mais

Proveitos Operacionais da Reditus atingem 10,2 milhões de euros no 1º trimestre de 2017

Proveitos Operacionais da Reditus atingem 10,2 milhões de euros no 1º trimestre de 2017 Proveitos Operacionais da Reditus atingem 10,2 milhões de euros no 1º trimestre de 2017 Proveitos Operacionais de 10,2 milhões de euros (vs. 12,1 milhões de euros) EBITDA de 1,3 milhões de euros (vs. 2,0

Leia mais

EBITDA da Reditus aumenta 50,5% nos primeiros 9 meses do ano de 2017

EBITDA da Reditus aumenta 50,5% nos primeiros 9 meses do ano de 2017 EBITDA da Reditus aumenta 50,5% nos primeiros 9 meses do ano de 2017 Proveitos Operacionais de 31,5 milhões de euros (vs. 33,9 milhões de euros em 9M16) EBITDA de 3,9 milhões de euros (vs. 2,6 milhões

Leia mais

Banco Santander, S.A. e empresas que compõem o Grupo Santander

Banco Santander, S.A. e empresas que compõem o Grupo Santander Banco Santander, S.A. e empresas que compõem o Grupo Santander Demonstrações Financeiras Consolidadas correspondentes ao exercício anual findo em 31 de dezembro de 2014, juntamente com o Relatório de Auditoria

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS. 31 de Dezembro de 2013

ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS. 31 de Dezembro de 2013 ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 31 de Dezembro de 213 1 IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE 1.1 Designação da entidade: Fundação Comendador Joaquim de Sá Couto 1.2 Sede: Rua do Hospital, 7 4535 São

Leia mais

Volume de Negócios: 705 Milhões euros. Margem EBITDA: 4,0% Resultado Líquido: 9,4 Milhões euros. Autonomia Financeira: 33%

Volume de Negócios: 705 Milhões euros. Margem EBITDA: 4,0% Resultado Líquido: 9,4 Milhões euros. Autonomia Financeira: 33% 1 Volume de Negócios: 705 Milhões euros Resultado Operacional Bruto (EBITDA): 28,3 Milhões euros Margem EBITDA: 4,0% Resultado Líquido: 9,4 Milhões euros Autonomia Financeira: 33% 2 1. Análise do Volume

Leia mais

CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS S.A. Sede: Av. João XXI, LISBOA PORTUGAL Capital Social CRCL e NIF

CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS S.A. Sede: Av. João XXI, LISBOA PORTUGAL Capital Social CRCL e NIF 1. Demonstração do Balanço [Demonstração da Posição Financeira] 1.1 Ativos Montante escriturado Caixa, saldos de caixa em bancos centrais e outros depósitos à ordem 5.15.15.197 Dinheiro em caixa 276.624.983

Leia mais

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras:

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras: 1. Identificação da entidade: CENTRO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS LIVRES DE SANTO TIRSO. (referida neste documento como ATL ou Instituição ), NIF 501621300, é uma IPSS, tendo a sede social em Rua Ferreira de

Leia mais

5 - ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017

5 - ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 5 - ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 1. NOTA INTRODUTÓRIA A Escola de Novas Tecnologias dos Açores Associação, (abreviadamente designada por ENTA) é uma associação sem fins

Leia mais

Anexo às demonstrações Financeiras

Anexo às demonstrações Financeiras Recolhimento Paço do Conde Anexo às demonstrações Financeiras Página 10 Índice: 1 - Identificação da entidade 12 2 - Referencial contabilístico 12 3- Principais políticas contabilísticas 13 4- Políticas

Leia mais

Fundação Gaspar e Manuel Cardoso I.P.S.S. Instituição Particular de Solidariedade Social Sem Fins Lucrativos INDICE

Fundação Gaspar e Manuel Cardoso I.P.S.S. Instituição Particular de Solidariedade Social Sem Fins Lucrativos INDICE INDICE INDICE... 1 Demonstração de Resultados em 31 de Dezembro de 2015 e 2014.... 3 Balanço em 31 de Dezembro de 2015 e 2014.... 4 Demonstração das alterações nos fundos patrimoniais em 31 de Dezembro

Leia mais

EBITDA da Reditus aumenta 76,9%

EBITDA da Reditus aumenta 76,9% EBITDA da Reditus aumenta 76,9% EBITDA de 4,9 milhões de euros (vs. 2,8 milhões de euros em 2016) Margem EBITDA 11,6% (vs. 6,1% em 2016) Resultado Líquido de 1,6 milhões de euros negativos (vs. 2,9 milhões

Leia mais

EBITDA da Reditus aumenta 23,6% no 1º semestre de 2017

EBITDA da Reditus aumenta 23,6% no 1º semestre de 2017 EBITDA da Reditus aumenta 23,6% no 1º semestre de 2017 Proveitos Operacionais de 20,9 milhões de euros (vs. 22,1 milhões de euros) EBITDA de 2,5 milhões de euros (vs. 2,1 milhões de euros) Margem EBITDA

Leia mais

CONTAS INDIVIDUAIS 2015

CONTAS INDIVIDUAIS 2015 CONTAS INDIVIDUAIS 2015 Conteúdo BALANÇO INDIVIDUAL (ESNL) EM 31.12.2015 E 31.12.2014... 3 DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL DOS RESULTADOS (ESNL) PERÍODOS FINDOS EM 31.12.2015 E 31.12.2014... 4 DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL

Leia mais

Centro Paroquial de Assistência do Juncal Anexo 31 de dezembro de 2017

Centro Paroquial de Assistência do Juncal Anexo 31 de dezembro de 2017 Centro Paroquial de Assistência do Juncal Anexo 31 de dezembro de 2017 Índice 1 Identificação da Entidade... 3 2 Referencial Contabilístico de Preparação das Demonstrações Financeiras... 3 3 Principais

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS 1º SEMESTRE Página 1 de 35

RELATÓRIO E CONTAS 1º SEMESTRE Página 1 de 35 RELATÓRIO E CONTAS 1º SEMESTRE 2010 Página 1 de 35 Índice Relatório de Gestão 3 Declaração dos Responsáveis sobre a conformidade da Informação financeira apresentada....9 Anexo ao Relatório de Gestão.10

Leia mais

Volume de negócios ,2%

Volume de negócios ,2% Relato Financeiro Intercalar 3º trimestre de 2015 = Contas Consolidadas = (Não Auditadas) Elaboradas nos termos do Regulamento da CMVM nº 5/2008 e de acordo com a IAS34 Análise consolidada Neste terceiro

Leia mais

Margem de EBITDA atinge 14,5% no 1º trimestre de 2018

Margem de EBITDA atinge 14,5% no 1º trimestre de 2018 Margem de EBITDA atinge 14,5% no 1º trimestre de 2018 Proveitos Operacionais de 8,8 milhões de euros (vs. 10,2 milhões de euros) EBITDA de 1,3 milhões de euros (vs. 1,3 milhões de euros) Margem EBITDA

Leia mais

Banco Santander, S.A. e empresas do Grupo Santander

Banco Santander, S.A. e empresas do Grupo Santander Banco Santander, S.A. e empresas do Grupo Santander Demonstrações Financeiras Intermediárias Condensadas Consolidadas correspondentes ao trimestre findo em 31 de março de 2018 GRUPO SANTANDER BALANÇOS

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL

PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL 2.º Trimestre de 2014 I. Índice I. Índice... 1 II. Introdução... 2 III. Execução do orçamento... 2 1. Análise Orçamental Global... 2 2. Execução

Leia mais

Relatório de contas Centro de Infância Arte e Qualidade

Relatório de contas Centro de Infância Arte e Qualidade Relatório de contas 2018 Centro de Infância Arte e Qualidade 10. Anexo Demonstrações Financeiras 2018 1. Anexo - Demonstrações Financeiras 2018 Balanço 001.02 3 Demonstração de Resultados 001.02 4 Demonstração

Leia mais

9. Anexo Demonstrações Financeiras Anexo - Demonstrações Financeiras 2017

9. Anexo Demonstrações Financeiras Anexo - Demonstrações Financeiras 2017 9. Anexo Demonstrações Financeiras 2017 9. Anexo - Demonstrações Financeiras 2017 001.02 39 Balanço 001.02 40 Demonstração de Resultados 001.02 41 Demonstração de Resultados por Resposta Social Exercicio

Leia mais

Balanço. Valores em Euros EXERCICIOS. ACTIVO NÃO CORRENTE: Ativos fixos tangíveis: Terrenos e Recursos Naturais. Ferramentas e Utensilios

Balanço. Valores em Euros EXERCICIOS. ACTIVO NÃO CORRENTE: Ativos fixos tangíveis: Terrenos e Recursos Naturais. Ferramentas e Utensilios Anexo Demonstrações Financeiras 204 Balanço Valores em Euros EXERCICIOS 204 ACTIVO 203 AB AP AL AL 5.009,24 4.750,83 9.258,4 9.22,88 Equipamento Básico 42.978,7 26.0,2 6.877,50.538,96 Equipamento de Transporte

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE)

(Texto relevante para efeitos do EEE) 19.12.2015 L 333/97 REGULAMENTO (UE) 2015/2406 DA COMISSÃO de 18 de dezembro de 2015 que altera o Regulamento (CE) n. o 1126/2008, que adota determinadas normas internacionais de contabilidade nos termos

Leia mais

Reditus atinge 60 milhões de euros de Proveitos Operacionais no 1º semestre de 2015

Reditus atinge 60 milhões de euros de Proveitos Operacionais no 1º semestre de 2015 Reditus atinge 60 milhões de euros de Proveitos Operacionais no 1º semestre de 2015 Proveitos Operacionais de 60,0 milhões de euros (vs. 60,8 milhões de euros) EBITDA de 5,0 milhões de euros (vs. 5,6 milhões

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013 (montantes expressos em euros) 31 dezembro 31 dezembro ATIVO Notas 2014 2013 ATIVO NÃO CORRENTE: Ativos fixos tangiveis 5 1.209.908

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PERÍODO DE 2016 =========

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PERÍODO DE 2016 ========= FUNDAÇÃO PADRE LUIS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PERÍODO DE 2016 ========= BALANÇO EM 31/12/2016 BALANÇO EM 31/12/2016 Rubricas Activo NOTAS DATAS 31-12-2016 31-12-2015 Activo não corrente Activos fixos

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE)

(Texto relevante para efeitos do EEE) 23.12.2015 L 336/49 REGULAMENTO (UE) 2015/2441 DA COMISSÃO de 18 de dezembro de 2015 que altera o Regulamento (CE) n. o 1126/2008, que adota determinadas normas internacionais de contabilidade nos termos

Leia mais

Volume de Negócios: 94,5 M Resultado Operacional Bruto (EBITDA): 7,5 M Margem EBITDA: 7,9% Resultado Líquido: 1,1 M Autonomia Financeira: 53,8%

Volume de Negócios: 94,5 M Resultado Operacional Bruto (EBITDA): 7,5 M Margem EBITDA: 7,9% Resultado Líquido: 1,1 M Autonomia Financeira: 53,8% Volume de Negócios: 94,5 M Resultado Operacional Bruto (EBITDA): 7,5 M Margem EBITDA: 7,9% Resultado Líquido: 1,1 M Autonomia Financeira: 53,8% Contas não auditadas P a g e 1 1. Análise do Volume de Negócios

Leia mais

Proveitos Operacionais da Reditus atingem 33,9 milhões de euros nos primeiros nove meses de 2016

Proveitos Operacionais da Reditus atingem 33,9 milhões de euros nos primeiros nove meses de 2016 Proveitos Operacionais da Reditus atingem 33,9 milhões de euros nos primeiros nove meses de 2016 Proveitos Operacionais de 33,9 milhões de euros (vs. 43,1 milhões de euros) EBITDA de 2,6 milhões de euros

Leia mais

59. Aplicação da IFRS 9 Instrumentos Financeiros

59. Aplicação da IFRS 9 Instrumentos Financeiros 59. Aplicação da IFRS 9 Instrumentos Financeiros Esta norma insere-se no projeto de revisão da IAS 39 e estabelece os novos requisitos relativamente à classificação e mensuração de ativos e passivos financeiros,

Leia mais

Casa do Povo de Vide, IPSS

Casa do Povo de Vide, IPSS ANEXO 2016 Modelo NCRF-ESNL Portaria n.º 220/2015 de 14 de Julho Página 1 de 11 1. Identificação da entidade 1.1 Casa do Povo de Vide, IPSS 1.2 - Sede: 6285-116 Vide 1.3 - Natureza da atividade: Assistência

Leia mais

Código de Contas (SNC):

Código de Contas (SNC): Código de Contas (SNC): 1 MEIOS FINANCEIROS LÍQUIDOS * 11 Caixa 12 Depósitos à ordem 13 Outros depósitos bancários 14 Outros instrumentos financeiros * 141 Derivados 1411 Potencialmente favoráveis 1412

Leia mais

COMUNICADO DE FACTO RELEVANTE IMPACTO DA TRANSIÇÃO PARA AS NORMAS INTERNACIONAIS DE RELATO FINANCEIRO (IFRS)

COMUNICADO DE FACTO RELEVANTE IMPACTO DA TRANSIÇÃO PARA AS NORMAS INTERNACIONAIS DE RELATO FINANCEIRO (IFRS) SONAE INDÚSTRIA - SGPS, S.A. - Sociedade Aberta Sede: Lugar do Espido, Via Norte, Maia, Portugal Capital Social: 700 000 000 Matriculada na C. R. C. da Maia sob o nº 1067 Pessoa Colectiva nº 500 204 128

Leia mais

Receitas Internacionais da Reditus aumentam 22,4% em 2014

Receitas Internacionais da Reditus aumentam 22,4% em 2014 Receitas Internacionais da Reditus aumentam 22,4% em 2014 Proveitos Operacionais de 120 milhões de euros (+ 6,4%) EBITDA de 11,5 milhões de euros (vs. 11,7 milhões de euros) Margem EBITDA 9,5% (vs. 10,4%)

Leia mais

Capítulo 1 Demonstrações financeiras e decisões de negócio

Capítulo 1 Demonstrações financeiras e decisões de negócio Isabel Lourenço Professora Associada ISCTE-IUL 1 Aulas Teóricas nº 1 e 2 Capítulo 1 e decisões de negócio Financial Accounting, Cap. 1 Short, Libby, Libby, McGraw Hill 2 Objectivos de aprendizagem Compreender

Leia mais

Proveitos Operacionais da Reditus aumentam 11,0% no 1º semestre de 2012

Proveitos Operacionais da Reditus aumentam 11,0% no 1º semestre de 2012 Proveitos Operacionais da Reditus aumentam 11,0% no 1º semestre de 2012 Proveitos Operacionais de 61,9 milhões (+ 11,0%) EBITDA de 6,1 milhões (+ 95,8%) Margem EBITDA de 9,8% (vs. 5,6%) Resultado Líquido

Leia mais

Demonstrações Financeiras Período findo em 2015

Demonstrações Financeiras Período findo em 2015 Período findo em 2015 Página 1 Índice Demonstrações financeiras para o exercício findo em Balanço em Demonstração dos Resultados em Demonstração dos Resultados por Projecto/ Actividade a Anexo Notas: Pág.

Leia mais

10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS

10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS 10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS Os principais critérios adotados na elaboração das demonstrações financeiras são como segue: (a) Apuração do resultado O resultado

Leia mais

Proveitos Operacionais da Reditus atingem 88,4 milhões de euros de nos primeiros nove meses de 2015

Proveitos Operacionais da Reditus atingem 88,4 milhões de euros de nos primeiros nove meses de 2015 Proveitos Operacionais da Reditus atingem 88,4 milhões de euros de nos primeiros nove meses de 2015 Proveitos Operacionais de 88,4 milhões de euros (vs. 89,9 milhões de euros) EBITDA de 6,9 milhões de

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PERÍODO DE 2015 =========

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PERÍODO DE 2015 ========= ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE ESCLEROSE MÚLTIPLA DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PERÍODO DE 2015 ========= BALANÇO EM 31/12/2015 BALANÇO EM 31/12/2015 Rubricas NOTAS DATAS Activo 31-12-2015 31-12-2014 Activo não

Leia mais

Informação Financeira Balanço

Informação Financeira Balanço Informação Financeira Balanço ANO: 2015 Balanço Individual em 31 de Dezembro de 2015 Ativo Designação Nota 2015 2014 (reexpresso) Ativo Não Corrente Activos Fixos Tangíveis 3, 5 9.056.835,35 9.097.093,58

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE FORMAÇÃO BANCÁRIA Ano Lectivo 2011/2012

INSTITUTO SUPERIOR DE FORMAÇÃO BANCÁRIA Ano Lectivo 2011/2012 INSTITUTO SUPERIOR DE FORMAÇÃO BANCÁRIA Ano Lectivo 2011/2012 CONTABILIDADE FINANCEIRA II Exame Parte I Duração: 75 minutos mais 15 minutos de tolerância NOTA IMPORTANTE: Obrigatória a apresentação de

Leia mais

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CENTRO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL N.SRA DA LUZ

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CENTRO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL N.SRA DA LUZ ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ANO : 2017 1 - Identificação da entidade 1.1 Dados de identificação ÍNDICE 2 - Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras 2.1 Referencial

Leia mais

Toyota Caetano Portugal Caetano Auto CV. Caetano Renting

Toyota Caetano Portugal Caetano Auto CV. Caetano Renting Relato Financeiro Intercalar 1º trimestre de 2016 = Contas Consolidadas = (Não Auditadas) Elaboradas nos termos do Regulamento da CMVM nº 5/2008 e de acordo com a IAS34 Análise consolidada Neste primeiro

Leia mais

CONSEST PROMOÇÃO IMOBILIÁRIA, SA RELATÓRIO DE CONTROLO ORÇAMENTAL E DE ACOMPANHAMENTO DA ACTIVIDADE TERCEIRO TRIMESTRE

CONSEST PROMOÇÃO IMOBILIÁRIA, SA RELATÓRIO DE CONTROLO ORÇAMENTAL E DE ACOMPANHAMENTO DA ACTIVIDADE TERCEIRO TRIMESTRE CONSEST PROMOÇÃO IMOBILIÁRIA, SA RELATÓRIO DE CONTROLO ORÇAMENTAL E DE ACOMPANHAMENTO DA TERCEIRO TRIMESTRE ANO 2012 CONTEÚDO 1. ENQUADRAMENTO... 3 2. SITUAÇÃO FINANCEIRA E PATRIMONIAL... 3 3. ANEXOS...

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PERÍODO DE 2015 =========

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PERÍODO DE 2015 ========= ASSOCIAÇÃO DE JUDO DO DISTRITO DO PORTO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PERÍODO DE 2015 ========= ASSOCIAÇÃO DE JUDO DO DISTRITO DO PORTO BALANÇO EM 31/12/2015 Rubricas NOTAS DATAS 31-12-2015 31-12-2014 Activo

Leia mais

ANEXO Bases de mensuração usadas na preparação das demonstrações financeiras;

ANEXO Bases de mensuração usadas na preparação das demonstrações financeiras; ANEXO - 2017 1 Caracterização da entidade: 1.1 Associação Promotora do Ensino dos Cegos. 1.2 Sede: Rua Francisco Metrass, nº 95, 1350-141 Lisboa. 1.3 Natureza da actividade: promover por todos os meios

Leia mais

ANEXO Nota prévia: As notas do Anexo são apresentadas de forma sistemática, não sendo incluídas as notas consideradas como não aplicáveis

ANEXO Nota prévia: As notas do Anexo são apresentadas de forma sistemática, não sendo incluídas as notas consideradas como não aplicáveis ANEXO 2016 Nota prévia: As notas do Anexo são apresentadas de forma sistemática, não sendo incluídas as notas consideradas como não aplicáveis 1 Identificação da entidade: 1.1 Designação da entidade: Lar

Leia mais

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CENTRO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL N.SRA DA LUZ

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CENTRO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL N.SRA DA LUZ ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ANO : 2015 1 - Identificação da entidade 1.1 Dados de identificação ÍNDICE 2 - Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras 2.1 Referencial

Leia mais

2.1 O referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras é o instituído pelo Decreto Lei n.º 36 -A/2011, de 9 de Março;

2.1 O referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras é o instituído pelo Decreto Lei n.º 36 -A/2011, de 9 de Março; O presente Anexo visa complementar a informação financeira apresentada noutras demonstrações financeiras, divulgando as bases de preparação e políticas contabilísticas adotadas e outras divulgações exigidas

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço Rubricas Dez-10 Datas Dez-09 ACTIVO Activo não corrente Activos fixos tangíveis 10 486.163,94 609.503,79 Propriedades de investimento Goodwill Activos intangíveis 9 1.991.986,54

Leia mais

ALIANÇA PORTUGUESA DAS DOENÇAS RARAS ANÁLISE ÀS CONTAS DO ANO DE 2015

ALIANÇA PORTUGUESA DAS DOENÇAS RARAS ANÁLISE ÀS CONTAS DO ANO DE 2015 1/8 Lisboa, 31 de Março de 2016 Exmo. Senhor Presidente Direcção da ALIANÇA ALIANÇA PORTUGUESA DAS DOENÇAS RARAS ANÁLISE ÀS CONTAS DO ANO DE 2015 I INTRODUÇÃO A Aliança é uma associação sem fins lucrativos

Leia mais

Centro de Bem Estar Social de Foros de Salvaterra. Anexo ao balanço de demonstração de resultados de 2017

Centro de Bem Estar Social de Foros de Salvaterra. Anexo ao balanço de demonstração de resultados de 2017 O CBES, pessoa colectiva número 502122463, é uma instituição de solidariedade social com sede no largo 25 de Abril, n.º2 no lugar de Foros de Salvaterra. O CBES desenvolve uma actividade de caracter social

Leia mais

Escola Nacional de Equitação

Escola Nacional de Equitação Exercício de 2012 Índice Demonstrações financeiras individuais para o exercício findo em Balanço Individual em 4 Demonstração dos Resultados em 5 Demonstração das Alterações no Capital Próprio em 31 de

Leia mais

Proveitos Operacionais da Reditus aumentam 9,7% nos primeiros nove meses de 2012

Proveitos Operacionais da Reditus aumentam 9,7% nos primeiros nove meses de 2012 Proveitos Operacionais da Reditus aumentam 9,7% nos primeiros nove meses de 2012 Proveitos Operacionais de 89,1 milhões (+ 9,7%) EBITDA de 8,7 milhões (+ 84,0%) Margem EBITDA de 9,8% (vs. 5,8%) Resultado

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço RUBRICAS DATA ATIVO Ativo não corrente Ativos fixos tangíveis Terrenos e recursos naturais 8 1.493.641 1.493.641 Edifícios e outras construções 8 4.792.348 4.896.597 Equipamento

Leia mais

Informação Financeira Balanço ANO: 2014

Informação Financeira Balanço ANO: 2014 Informação Financeira Balanço ANO: 2014 Referencial contabilístico utilizado no ano 2014: POCMS Referencial contabilístico utilizado no ano 2014: POCMS Referencial contabilístico utilizado no ano 2014:

Leia mais

RELATÓRIO & CONTAS 2018

RELATÓRIO & CONTAS 2018 RELATÓRIO & CONTAS 2018 BALANÇO Notas 31-12-2018 31-12-2017 Caixa e disponibilidades em bancos centrais 4 5.452.443 8.050.138 Disponibilidades em outras instituições de crédito 5 7.181.315 3.481.743 Aplicações

Leia mais

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras:

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras: 1. Identificação da entidade: CENTRO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS LIVRES DE SANTO TIRSO. (referida neste documento como ATL ou Instituição ), NIF 501621300, é uma IPSS, tendo a sede social em Rua Ferreira de

Leia mais

SECÇÃO REGIONAL DO SUL

SECÇÃO REGIONAL DO SUL SECÇÃO REGIONAL DO SUL RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2015 BALANÇO Nota 31-12-2015 31-12-2014 Ativos fixos tangíveis 6 594.942,89 618.461,36 ATIVO NÃO CORRENTE 594.942,89 618.461,36 Adiantamentos a fornecedores

Leia mais

EBITDA da Reditus atinge 11,0 milhões de euros em 2015

EBITDA da Reditus atinge 11,0 milhões de euros em 2015 EBITDA da Reditus atinge 11,0 milhões de euros em 2015 Proveitos Operacionais de 118,6 milhões de euros EBITDA de 11,0 milhões de euros Margem EBITDA de 9,3% Resultado Líquido de 0,3 milhões de euros Vendas

Leia mais

ANEXO. Sempre que não exista outra referência os montantes encontram-se expressos em unidades de euro.

ANEXO. Sempre que não exista outra referência os montantes encontram-se expressos em unidades de euro. 1 IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE: 1.1 Designação da Entidade: Centro Social Amigos da Lardosa Sede: Bairro José Bento Rua n.º 2 6005-193 Lardosa 1.2 Natureza Jurídica: Associação - O Centro Social Amigos da

Leia mais

Anexo I. Informação Trimestral Individual Consolidada. INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL/CONSOLIDADA (Não Auditada)

Anexo I. Informação Trimestral Individual Consolidada. INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL/CONSOLIDADA (Não Auditada) Anexo I Informação Trimestral Individual Consolidada INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL/CONSOLIDADA (Não Auditada) (aplicável às entidades sujeitas à disciplina normativa contabilística das IAS/IFRS) Empresa:

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS N SEGUROS, S.A.

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS N SEGUROS, S.A. N Seguros, S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Exercício de 2010 Notas do anexo DEMONSTRAÇÃO DO RENDIMENTO INTEGRAL PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (valores euros) 2010 2009 27 Resultado

Leia mais

ALIANÇA PORTUGUESA DAS DOENÇAS RARAS ANÁLISE ÀS CONTAS DO ANO DE 2017

ALIANÇA PORTUGUESA DAS DOENÇAS RARAS ANÁLISE ÀS CONTAS DO ANO DE 2017 1/9 Lisboa, 22 de Março de 2018 Exmo. Senhor Presidente da Direcção ALIANÇA PORTUGUESA DAS DOENÇAS RARAS ANÁLISE ÀS CONTAS DO ANO DE 2017 I INTRODUÇÃO A Aliança iniciou a sua atividade através da união

Leia mais

A.P.T.I.Vila Cova Associação de Protecção à Terceira Idade

A.P.T.I.Vila Cova Associação de Protecção à Terceira Idade ANEXO 1. Identificação da Entidade: 1.1. Designação da entidade: A. F. Vila Cova. 1.2. Sede: Avª Infante D. Henrique, nº466 4480-670 Vila do Conde. 1.3. Natureza da actividade: A Associação (APTIVILACOVA)

Leia mais

1º Semestre. Relatório e Contas 2014

1º Semestre. Relatório e Contas 2014 1º Semestre Relatório e Contas 2014 Índice 03 Relatório de Gestão 03 Considerações Gerais 04 Situação Económico-Financeira 09 Demonstrações Financeiras 10 Balanço 11 Demonstração de Resultados por Natureza

Leia mais