Hyago Oliveira da Silva Paulo Cezar Tarchetti Ricardo Meneses Sayd

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1 CURSO DE AGONOMIA A importância do manejo da irrigação para o aumento de eficiência na agricultura familiar no cultivo do morango na região de Brazlândia DF. The importance of irrigation management to increase efficiency in family agriculture in strawberry cultivation in Brazlândia - DF. Como citar esse artigo: Silva HO, Tasrchetti PC, Sayd RM. A importância do manejo da irrigação para o aumento de eficiência na agricultura familiar no cultivo do morango na região de Brazlândia. Anais do 14 Simpósio de TCC e 7 Seminário de IC da Faculdade ICESP. 2018(14); Hyago Oliveira da Silva Paulo Cezar Tarchetti Ricardo Meneses Sayd Resumo Estudou-se a eficiência de se fazer um manejo adequado da irrigação na cultura do morangueiro (Fragaria x ananassa Duch), com produtores de morango da região de Brazlândia DF com a parceria da EMATER DF, foram recolhidos dados de tais produtores e estes foram submetidos a um questionário de entrevista com o intuito de gerar dados estatísticos e comparativos da safra do morangueiro do ano de Foram comparados dados de produtores que utilizaram algum tipo de manejo da irrigação com produtores que não utilizaram nenhum tipo de manejo da irrigação. O estudo de campo teve objetivo de mostrar quais desses produtores foram superiores nas questões tanto financeira como produtivas. Produtores que utilizaram algum tipo de manejo na irrigação tiveram menor custo de produção, maior rentabilidade, maior produtividade, menores ataque de pragas e doenças e melhor qualidade de frutos. A utilização do uso racional da água na cultura do morango mostrou favorecer o cultivo na região de Brazlândia- DF. Palavras-Chave: morangueiro; irrigas; uso racional da água Abstract The efficiency of an adequate irrigation management in the strawberry crop (Fragaria x ananassa Duch), with strawberry producers from the Brazlândia region - DF, with the partnership of EMATER -DF, was collected. were submitted to an interview questionnaire in order to generate statistical and comparative data of the strawberry crop of the year Data from producers that used some type of irrigation management were compared with producers who did not use any type of irrigation management. The field study aimed to show which of these producers were superior in both financial and productive issues. Producers who used some type of management in the irrigation had lower cost of production, greater profitability, higher productivity, lower attack of pests and diseases and better quality of fruits. The use of the rational use of water in strawberry cultivation has favored cultivation in the region of Brazlândia-DF. Keywords: strawberry; irrigation management; Brazlândia.Contatos: hyago.engagronomo@gmail.com / paulo-tarchetti@hotmail.com Introdução O morangueiro (Fragaria x ananassa Duch) é uma planta da família das rosáceas, nativa das regiões de clima temperado da Europa é uma planta rasteira e perene com propagação vegetativa, seus frutos são atraentes e saborosos, consumidos in natura ou processados - iogurtes, balas, sorvetes, entre outros (BORGES, 2013). O Brasil tem cerca hectares de produção de morango com produtividade média de 30 toneladas ha -1, variando de região para região e do sistema utilizado. Os principais estados produtores são Minas Gerais, São Paulo e Rio Grande do Sul (ANTUNES et al., 2017). O Distrito Federal é o sexto maior produtor do Brasil com (204,8 ha), sua produtividade média é de 32,7 toneladas ha -1. Mesmo não tendo uma tradição antiga no cultivo, a região atinge produtividades maiores que outras regiões de maior tradição, isso se explica devido o DF ter altitudes acima de metros e condições de 207

2 solo e clima favoráveis, no verão com temperaturas altas que promovem o bom desenvolvimento das mudas, seguido de inverno ameno e seco oque favorece a floração e a frutificação (BRAGA, 2017). Brazlândia se destaca como a principal região produtora do DF, devido a grande disponibilidade hídrica da cidade e por sua tradição pioneira de ser um cinturão agrícola. Ocupa posição de destaque no ranking nacional como uma das maiores regiões produtoras de morangos do Brasil (MORENO, 2018). A produção de morango vem crescendo nos últimos anos, sendo que os agricultores familiares são responsáveis por grande parte dessa produção no Brasil, pelo fato da cultura ter alto custo de produção devida, demandar elevada mão de obra e insumos com alto valor, não e uma espécie plantada em grandes áreas (média nacional de área cultivada é de 0,5 a 01 hectare) (ANTUNES et al., 2017). Os agricultores familiares são responsáveis por boa parte da produção de alimentos da demanda interna do país, e majoritariamente não fazem o uso racional da água na irrigação, e sim se valem do conhecimento empírico. A utilização de um eficiente manejo de irrigação pelos produtores, além de diminuir os impactos ambientais e otimizar as aplicações de adubos, diminui os custos de energia e agroquímicos. O manejo racional da água proporciona a cultura a se desenvolver com seu máximo potencial, principalmente por atender a quantidade necessária de água da cultura no momento necessário (MANTOVANI et al., 2009). O morangueiro apresenta grande sensibilidade aos estresses, é uma planta de baixa resistência ao estresse hídrico e ao excesso de água, quando sujeita a tal, tende a não se desenvolver bem, consequentemente diminui sua produtividade (FRUTAS VERMELHAS, 2013). O morango como já foi citado, é uma cultura sensível aos estresses, segundo Mexia (2009): O morangueiro é uma planta herbácea com sistema radical fasciculado e superficial, em que 50 a 90% das raízes se localizam nos primeiros 15 a 20 cm do solo, e 25 a 50% nos primeiros 7,5 cm. Por isso o morangueiro requer um manejo adequado da irrigação, para ter um suprimento constante ao longo do seu ciclo, para um bom desenvolvimento de biomassa e consequentemente ter alta produtividade de frutos com melhor qualidade (TIMM et al., 2009). Em Brazlândia DF, a grande maioria dos produtores de morango não fazem nenhuma prática de manejo da irrigação, seguem experiências de anos anteriores repetindo anualmente aquelas práticas culturais. Existe certa resistência por parte desse tipo de agricultor que dificulta a utilização de novos métodos de cultivo mais tecnológicos e melhorias propostas pelas pesquisas técnico-científicas (HENZ; ARAÚJO; PEREIRA, 2009). Visando comparar a eficiência de produção de agricultores que utilizam algum método de manejo na irrigação, com produtores que não utilizam ferramenta alguma para controle de irrigação, esse trabalho objetivou realizar um levantamento agronômico-financeiro da produção de morango com produtores de agricultura familiar da região de Brazlândia - DF. Material e Métodos O experimento foi realizado na cidade de Brazlândia - DF, localizada a 59 quilômetros de Brasília, a região é conhecida nacionalmente como uma das maiores cidades produtoras de 208

3 morango do Brasil. Inicialmente foi realizado o contato com a Empresa de Assistência Técnica (Emater - DF), de Brazlândia e Alexandre Gusmão, onde foram coletados dados das propriedades que produzem morango sem qualquer manejo de irrigação e de produtores que utilizam o manejo da irrigação. As propriedades escolhidas seguiam o padrão de tamanho (5 ha), estas propriedades são pertencentes à Bacia do rio Descoberto, com predomínio de Latossolo Vermelho Amarelo bastante profundo com textura média. A entrevista foi realizada entre 01 de outubro a dia 15 de novembro do ano de 2018, com o intuito de levantar dados econômicos e agronômicos para um melhor comparativo dos cultivos de morango. Foram visitadas quatorze propriedades, sendo que sete fazem o manejo da irrigação e as outras sete não. As perguntas foram elaboradas visando recolher informações do dia a dia do produtor na questão de gastos com energia na irrigação, produtividade por hectare, dias e horas irrigadas, variedade das mudas, custo de produção final, rentabilidade, incidência de pragas e doenças e classificação quanto à qualidade dos frutos. As perguntas estão apresentadas abaixo; 1. Qual o custo total de energia mensal com irrigação? 5. Qual o custo total de produção por hectare? 6. Qual é a renda bruta total por hectare? 7. Como foi a incidência de pragas e doenças? Qual foi a intensidade? 8. Como você classifica a qualidade dos frutos colhidos? ( ) Ótimo ( ) Bom ( ) Regular ( ) Ruim A pesquisa de campo visou coletar dados para fomentar futuras pesquisas direcionadas em relação ao manejo de irrigação mais eficiente para esse tipo de produtor. Resultados e Discussão Visto tal importância de se fazer um manejo, os produtores de Brazlândia DF majoritariamente não utilizam nenhuma prática de uso racional da água, para eles a água é só mais um insumo abundante e barato (HENZ, 2009). Após o levantamento a campo, foi visto que as propriedades têm grandes semelhanças entre elas, como: método de irrigação por gotejamento, adubações por fertirrigação, preparo de solo, tamanho de canteiro, variedade plantada, manejo de pragas, entre outros. 2. Qual a produtividade da propriedade em kg ha -1? 3. Qual o tempo semanal de irrigação? Qual a frequência? 4. Qual é a variedade do morango? Estrangeira ou nacional? Mesmo com tal semelhança entre as práticas executadas no cultivo do morangueiro, a produtividade por hectare, não segue um padrão entre as propriedades, este fato ocorre devido os produtores não utilizarem tecnologia de ponta. A pesquisa de campo teve como objetivo, comparar a eficiência e as melhorias que o manejo 209

4 da irrigação traz a curto e a longo prazo. Os resultados da pesquisa estão a seguir: Tabela 1. Levantamento agronômico-financeiro das sete propriedades que utilizam o manejo de irrigação. Propriedades Custo de energia/m Produtividade/ha Tempo de irrigação/s Custo de produção Rentabilidade Qualidade dos frutos Ótimo Bom Ótimo Ótimo 5* Ótimo 6* Bom 7* Ótimo Média R$ 611, T/ha 123,75 minutos/s R$ ,00 R$ Tabela 2. Levantamento agronômico-financeiro das sete propriedades que não utilizam o manejo de irrigação. Propriedades Custo de energia/m Produtividade/ha Tempo de irrigação/s Custo de produção Rentabilidade Qualidade dos frutos Ótimo Bom Bom Bom Bom Ótimo Bom Média R$ 761, T/ha 203,57 minutos/s R$ ,42 R$ ,00 Os resultados das pesquisas foram apresentados nas tabelas acima, onde foi obtida a média dos valores. Foi possível observar a diferença entre os resultados de produtores que fazem a utilização do manejo de irrigação com produtores que não utilizam. Na tabela 1, onde mostra produtores que praticam o manejo da irrigação, existem dois tipos de manejo entre os produtores por isso algumas propriedades estão marcadas com asterisco (*). As propriedades de 1 a 4 utilizam o uso do Irrigas, uma ferramenta que foi lançada em 2002 pela a Embrapa hortaliças (Brasília - DF), com o intuito de ajudar os agricultores a realizar um eficiente manejo de irrigação. É uma ferramenta muito simples de ser manejada, basicamente mostra quando e quanto irrigar, pode ser usado em vários métodos de irrigação: superficial, aspersão e localizada (MAROUELLI; FREITAS; JÚNIOR, 2010). As propriedades de 5 a 7 são parte de um trabalho feito pelo extensionista rural Juliano de Oliveira e Silva, NS de Matrícula servidor da Empresa de Assistência Técnica e Extensão rural do Distrito Federal (EMATER-DF), da unidade Alexandre Gusmão. Juliano desenvolve 210

5 um trabalho denominado tato aparência somada ao acompanhamento das raízes (radicelas) brancas do morango, no qual ele visualiza fazendo trincheiras periodicamente com intuito de observar a coloração das raízes do morango, o próprio relata que tanto o excesso como déficit de água, deixam as radicelas amareladas e escuras, oque ocorre a morte das radicelas, Juliano informa que à medida que o produtor vai fazendo uma redução gradativa da irrigação, as radicelas ficam brancas, devido a planta lança novas radicelas e estas não morrem afogadas. As radicelas ou raízes secundárias tem função de absorção de nutrientes, água e de acumuladoras de reservas no período do inverno (MEXIA et al., 2005). O extensionista Juliano promove um trabalho de conscientização com os produtores regionais no qual tem muita importância, devido a não aceitação de novos estudos e práticas mais tecnológicas no cultivo. Ele desenvolve o manejo da irrigação prático, fazendo amostragens nos canteiros por meio de trincheiras e além de observar as raízes do morango, também olha a profundidade que o solo está molhado com o tato, lembrando que só é importante estar molhado até 20 cm, abaixo desta medida os nutrientes que existem no solo estão sendo lixiviados. Seu trabalho tem resultados satisfatórios mesmo não sendo um método baseado em dados precisos, devido a não ter uma unidade de medida como o Irrigas ou um tensiômetro. Contudo, ele está conseguindo aumentar a produtividade destes produtores acima da média da região que varia de 200 caixas por semana de morango para 300 a 500 caixas semanais. Com esse trabalho de extensão rural, Juliano conseguiu mostrar aos produtores regionais a eficiência de se fazer um manejo da irrigação, com resultados em curto prazo. Os resultados da tabela 1 quando comparados com o da tabela 2, nos permite verificar o efeito de um uso racional da água na cultura do morango. Nas propriedades da tabela 1, houve menor tempo de irrigação semanal e consequentemente o custo de energia mensal foi menor, ficou com média R$ 611,42 quando comparando a tabela 2, teve economia de R$ 150,00, uma boa economia no final do custo total de produção. Os produtores que fizeram o manejo tiveram maior produtividade por hectare chegando a toneladas ha -1, um valor alto se comparado as maiores regiões produtoras, como no caso de Minas Gerais, que sua produtividade gira em torno de 25 toneladas ha -1, segundo Braga (2017). O custo de produção do morango das propriedades que utilizaram algum tipo de manejo da irrigação foi menor que das propriedades que não usaram nenhum tipo de manejo. A média da tabela 1 foi R$ ,00 tendo economia de R$ 6.071,42 quando comparado aos produtores da tabela 2, este menor custo de produção pode ter sido gerado por melhor otimização do sistema, já que quando utilizado o manejo da irrigação o produtor saberá o quanto de agua que morangueiro necessita, com isto o produtor irar ter menos gastos com insumos por não estar lavando seu solo nem favorecendo ambiente para pragas e doenças. O tempo de irrigação semanal dos produtores da tabela 1 teve economia de uma hora e vinte minutos, se comparado com a tabela 2, este menor tempo da irrigação pode ter influenciado no menor custo mensal de irrigação 211

6 dos produtores da tabela 1. A rentabilidade dos produtores que fizeram algum tipo de manejo da irrigação, também foi superior. A rentabilidade superior destes produtores pode se explicada, devido menores custos com energia, adubação, agroquímicos e também melhor qualidade de frutos, podendo agregar maior valor devido a qualidade do produto. Visto estas vantagens no cultivo do morango, já era de se esperar que a qualidade dos frutos aumentasse devido o morangueiro se desenvolver bem e com alto vigor. A propriedade número 3 da tabela 1, deu uma diferença no tópico de rentabilidade por ser um produtor orgânico no qual seu produto tem maior valor agregado que um produto convencional. As propriedades 5, 6 e 7 da tabela 1, tiveram maior produtividade, entre as outras propriedades que se fazia o manejo. Uma explicação para isto está acontecendo, é o acompanhamento técnico e periódico que o extensionista Júliano está desenvolvendo com a comunidade que ele atende, o mesmo está cumprindo o legítimo dever de um extensionista, construindo uma agricultura com base sustentável, com mais equilíbrio no sistema de produção, preservando os recursos naturais e promovendo o desenvolvimento rural local (VII CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO, 2011). Sobre a incidência e a intensidade de pragas e doenças, as tabelas abaixo mostram os resultados das pesquisas de campo: Tabela 3. resultados de incidência e intensidade de pragas e doenças de produtores que fazem o manejo da irrigação. Propriedades Variedade plantada Incidência de pragas e doenças Intensidade 1 Portola e Camino Real Tripes e Cascudinho Alta 2 Portola e San Andreas Cascudinho Baixa 3 San Andreas Ácaro rajado e tripes Baixa 4 Camarosa, Camino Real Oídio Baixa 5* Portola e Festival Ácaro rajado e tripes Baixa 6* Pircinque, Portola Ácaro rajado Baixa 7* Portola Ácaro rajado Alta Tabela 4, resultados de incidência e intensidade de pragas e doenças de produtores que não fazem o manejo da irrigação. Propriedades Variedade plantada Incidência de pragas e doenças Intensidade 212

7 1 Portola e Camarosa Traça, Ácaro, Tripes e Pinta preta Alta 2 Portola Ácaro e Oídio Alta 3 Portola e San Andreas Ácaro rajado, Cascudinho Alta 4 Camarosa Ácaro rajado Baixa 5 Portola Ácaro rajado Alta 6 Portola Ácaro rajado e Vermelhão Alta 7 Osso Grande Ácaro rajado Alta No que diz respeito a doenças e pragas, os produtores que fizeram o manejo da irrigação, tiveram um bom resultado quando comparado com aqueles que o não fizeram, as intensidades de ataques foram maiores para aqueles que não usaram algum manejo de irrigação. Estes resultados podem explicar o aumento de custo dos produtores da tabela 2, e a menor qualidade de frutos destes produtores, o aumento do custo esta relacionado à maior quantidade aplicada de agroquímicos. Entre as principais pragas, o Ácaro rajado (Tetranychus Urticae) e o cascudinho (Diabrotica speciosa), se destacam na produção do morango de Brazlândia no período da safra, devido essa época ser de estiagem, o que favorece a proliferação destes indivíduos. Entre as variedades mais produzidas, o Portola se destacou positivamente, foram visitadas 14 propriedades e em 10 delas eram cultivados a variedade, pela sua precocidade e vigor na região de Brazlândia. A variedade Portola tem boa adaptação ao clima, é uma cultivar de dias neutros que possui grande adaptabilidade, lançada em 2010 pela Universidade da Califórnia (Davis) (ANTUNES, 2009). Conclusão Verificou-se que o uso eficiente da água através de sistemas controlados de irrigação, favoreceram os cultivos de morango tanto economicamente como qualitativamente. É vantajoso ao agricultor optar pela utilização de sistemas de monitoração da irrigação, não e vantajoso apenas para o agricultor mais também para o consumidor pro adquirir um produtor de maior qualidade e com segurança alimentar. Referências bibliográficas: ANTUNES, L.E.C.; FAGHERAZZI, A. F.; VIGNOLO, G. K. Morangos tem produção crescente. Campo & Lavoura, Anuário HF 2017, n. 1, p , BORGES, B.R.S. ESTUDO DE CASO: O MORANGO (Fragaria x ananassa Duch) NA VENDA E COMERCIALIZAÇÃO DENTRO DO PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS (PAA) f. TCC (Graduação) - Curso de Gestão do Agronegócio, Universidade de Brasília, Brasília, Disponível 213

8 em: < Acesso em: 23 out BRAGA, M. B. Desenvolvimento e validação de sistema de produção semi-hidropônico de morangos em sacarias verticais (bags), para o Distrito Federal f. Tese (Doutorado) - Curso de Agronomia, Embrapa Hortaliças, Universidade Federal de Viçosa, Brasília, FRUTAS VERMELHAS: superalimentos na prevenção de doenças. Minas Gerais: Campo e Negócios Hf, v. 93, 01 fev Mensal. Disponível em: < Acesso em: 22 out HENZ, G.P Desafios enfrentados por agricultores familiares na produção de morango no Distrito Federal. Horticultura Brasileira 28: HENZ, G. Paulo; ARAÚJO, T. M.; PEREIRA, S.F. Produção de Morango no Distrito Federal. Brasília, DF: Embrapa, p. Disponível em: < /publicacao/853279/producao-de-morango-no-distrito-federal>. Acesso em: 04 nov LOPES, H.R.D.; SILVA, B.C.; NASCIMENTO, E.F.; RAMOS, L.X.; PEREIRA, M.; CARNEIRO, R.G. Cultura do morango Informações tecnológicas e de mercado. Brasília: EMATER, MORENO, A. B. Diálogos e Experiências: sustentabilidade modificando vidas e o sistema produtivo. 4. Ed. Brasília, DF: Emater-Df, p. MANTOVANI, E.C.; BERNADO, S.; PALARETTI, L.F. IRRIGAÇÃO PRINCÍPIOS E MÉTODOS. 3. ed. Viçosa, Mg: UFV, p. Cap.4, p MAROUELLI, W. A.; FREITAS, V. M.T.; COSTA JÚNIOR, A. D. Guia prático para uso do Irrigas na produção de hortaliças. Brasília, DF: Gráfica Guarany, p. Disponível em: < >. Acesso em: 02 out MEXIA, António; NUNES, A. P.; CECILIO, A.; MATEUS, C.; ANDRADE, C. S.; FIGUEIREDO, E.; VALÉIRO, E.; SALVADOR, E.; SEQUEIRA, J. C.; REIS, L. G.; SOUSA, M. B.; LOPES, M. B.; PALHA, N. G.; FERREIRA, M. A.; ALBANO, S.; CURADO, T. Manual do Morangueiro ed. São Paulo: INIAP/EAN, 214

9 p. Disponível em: < Acesso em: 13 nov TIMM, L. C.; TAVARES, V. E. Q.; JUNIOR, C. R.; ESTRELA, C. C. Morangueiro Irrigado: Aspectos técnicos e ambientais do cultivo. Pelotas, RS: Universitária, p. Disponível em: < Acesso em: 04 out VII CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO, 7., 2011, Rio de Janeiro. SUSTENTABILIDADE DA ATIVIDADE AGROPECUÁRIA: O QUE PENSAM E FAZEM OS EXTENSIO- NISTAS RURAIS DO OESTE CATARINENSE. Rio de Janeiro: Makron, p. Disponível em: < Acesso em: 04 nov

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