Re-adequação Sistema de Irrigação Projeto Jaíba Expectativas de Eficiência do Uso da Energia Elétrica e da Água, em Projetos Coletivos de Irrigação.

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1 XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Re-adequação Sistema de Irrigação Projeto Jaíba Expectativas de Eficiência do Uso da Energia Elétrica e da Água, em Projetos Coletivos de Irrigação. Antônio Carlos Coutinho Marcos Braga Medrado Antônio Martinez de Carvalho CEMIG Distribuição S/A Distrito de Irrigação de Jaíba EMATER - MG acco@cemig.com.br marcos@projetojaíba.com.br martinez@emater.mg.gov.br Palavras-chave Competitividade Economia Eficiência Sustentabilidade Resumo Objetivou-se, através deste trabalho, mostrar o que será feito para re-adequar o sistema de irrigação implantado há mais de 15 anos, numa das Glebas do Distrito de Irrigação de Jaíba. As expectativas são de que haja uma redução no consumo de água e energia elétrica, considerados insumos estratégicos para a atividade de irrigação, pois além das modificações propostas será introduzida nos 89 lotes agrícolas selecionadas a prática do manejo da irrigação. O que se quer com este trabalho, é difundir métodos para tornar a atividade dos pequenos produtores irrigantes assentados em projetos de irrigação coletiva, eficiente, econômica, competitiva e sustentável. O Distrito de Irrigação de Jaíba foi implantado à margem direita do Rio São Francisco e está localizado no Município de Jaíba, norte do Estado de Minas Gerais. 1. Introdução Com uma área bruta em torno de 100mil ha e irrigável de 67 mil ha, o Distrito de Irrigação de Jaíba DIJ, é considerado o maior projeto de irrigação coletiva da América Latina, ilustrado na Foto 1. 1/6

2 Foto 1 layout Distrito Irrigação de Jaíba A etapa I do Projeto Jaíba possui uma área irrigável em torno de ha, dos quais lotes agrícolas com área em torno de 5,00 ha cada e totalizando ha, foram destinados ao assentamento de pequenos produtores rurais que dedicam à agricultura familiar irrigada. Nas Glebas destinadas aos pequenos produtores irrigantes e já com assentamento concluído, como é o caso da Gleba F, Sistemas III e IV, no ano de 2007, conforme mostrado no Quadro 1, a Estação de Bombeamento Secundária EB-2F, que bombeia água para os 2 Sistemas, bombeou um volume de água total na ordem de m 3, o que correspondeu a uma média mensal de m 3. De energia elétrica para o bombeamento d água foram consumidos kwh no ano, correspondendo a uma média mensal de kwh para uma demanda de potência média mensal, na ordem de 293 kw. Quadro 1 Água bombeada consumo e demanda de energia elétrica EB-2F/2007 Mês Volume (m 3 ) Consumo (kwh) Demanda (kw) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total Média Mensal Fonte: Distrito de Irrigação de Jaíba DIJ 2/6

3 Do total de m 3 bombeados pela EB-2F, foi registrado um consumo total de água no ano de 2007 pelos pequenos produtores irrigantes, na ordem de ,50 m 3, correspondendo a 96,12% do que foi bombeado e significando uma perda na ordem de 3,88%. No ano de 2007 do total de 89 lotes existentes, sendo 47 no Sistema III e 42 no Sistema IV, totalizando uma área irrigável de 445 ha, sendo 235 ha no sistema III e 210 no Sistema IV, em média 85 lotes utilizaram-se da irrigação, sendo 45 no Sistema III e 40 no Sistema IV, conforme Quadros 2 e 3. Quadro 2 Nºde lotes, água consumida e área irrigada Sistema III Total Volume Mês Qtde Lote (m 3 ) Área Irrigada (ha) Jan ,00 98,97 Fev ,00 101,97 Mar ,00 71,35 Abr ,50 67,95 Mai ,00 66,45 Jun ,00 70,77 Jul ,00 66,77 Ago ,00 70,95 Set ,00 71,33 Out ,00 72,03 Nov ,00 76,30 Dez ,00 77,55 Total ,50 912,37 Média Mensal ,00 1,69 Fonte: Distrito de Irrigação de Jaíba DIJ Quadro 3 Nº de lotes, água consumida e área irrigada Sistema IV Mês Qtde Lote Total Volume (m 3 ) Área Irrigada (ha) Jan ,00 70,05 Fev ,00 69,40 Mar ,00 71,20 Abr ,00 74,15 Mai ,00 75,31 Jun ,00 74,11 Jul ,00 73,11 Ago ,00 83,06 Set ,00 67,86 Out ,00 65,48 Nov ,00 60,15 Dez ,00 53,40 Total ,00 837,28 Média Mensal ,00 1,74 Fonte: Distrito de Irrigação de Jaíba DIJ 3/6

4 Com relação à área irrigada, em média durante o ano de 2007 foram irrigados 145,65 ha, sendo 76,05 ha no Sistema III e 69,60 ha no Sistema IV. Portanto, com base nos dados de acompanhamento fornecidos pelo Distrito de Irrigação de Jaíba DIJ, a taxa de utilização em termos de irrigação ficou da seguinte maneira: a) quanto ao número de lotes que utilizaram a irrigação = 95,5%; b) quanto a área irrigada = 32,7%. Com base no consumo de água e energia elétrica no ano de 2007, podemos levantar as seguintes médias ou consumos específicos: a) consumo de água por lote por ano = m 3 ; b) consumo de água por lote por mês = m 3 ; c) consumo de água por ha por ano = m 3 ; d) consumo de água por ha por mês = m 3 ; e) consumo de energia elétrica por lote por ano = kwh; f) consumo de energia elétrica por lote por mês = 669 kwh g) consumo de energia elétrica por ha por ano = kwh; h) consumo de energia elétrica por ha por mês = 390 kwh. O projeto em implantação no Distrito de Irrigação de Jaíba, objeto deste trabalho, é considerado piloto. Com a re-adequação do sistema de irrigação atualmente em uso, que é de aspersão convencional, o mesmo será modificado para irrigação localizada (micro-aspersão e gotejamento) e mini-aspersão, criando-se uma expectativa de melhoria da eficiência do uso da energia elétrica e água na irrigação, em perímetros irrigados, onde há predominância de projetos coletivos. 2. Desenvolvimento Para elaboração do projeto, foi realizado um levantamento de campo, avaliando-se individualmente a situação de cada equipamento de irrigação; área irrigada; lavouras cultivadas; pretensões futuras dos produtores rurais irrigantes, em função da re-adequação de seus sistemas de irrigação, para outros mais eficientes, do ponto de vista do consumo da energia elétrica e água. Em função do levantamento de campo, foram projetados para os 89 lotes da Gleba F, Sistemas III e IV os seguintes sistemas de irrigação com as respectivas áreas: 49 lotes com mini-aspersão com área de 2,59 ha cada, totalizando 126,91 ha; 23 lotes com mini-aspersão e micro-aspersão com área de 2,56 ha cada, totalizando 58,88 ha; 14 lotes com micro-aspersão com área de 2,55 ha cada, totalizando 35,70 ha; 02 lotes com gotejamento com área de 3,20 ha cada, totalizando 6,40 ha; 01 lote com mini-aspersão e gotejamento com área de 2,39 ha, totalizando 2,39 ha. Portanto, os 89 lotes contemplados, totalizaram uma área irrigada de 230,38 ha, equivalendo a um acréscimo de 58% em relação à área total média irrigada no ano de /6

5 Com base no projeto técnico de irrigação individualizado, foram levantados e cotados preços dos materiais e equipamentos necessários a re-adequação dos sistemas. Conforme Quadro 4, o custo de aquisição dos materiais e equipamentos ficará em R$ ,00 e a mão-de-obra necessária para instalação e montagem dos sistemas de irrigação será de R$ ,00. Portanto, as despesas com aquisição dos materiais, equipamentos e respectiva montagem representarão 89,94% do total do projeto, cujo custo global foi orçado em R$ ,00. Quadro 4 Custos por categoria contábil e origem dos recursos Custos Totais Origem dos Recursos Tipo de Custo Recursos Recursos de Recursos dos R$ (%) Próprios Terceiros Consumidores Custos Diretos Material e Equipamentos ,00 84, , Mão-de-obra Própria ,00 6, , ,60 - Mão-de-obra de Teceiros ,00 5, , Transporte ,00 1, , ,00 - Outros Custos Diretos ,00 1, , Custos Indiretos Administração Própria Outros Custos Indiretos Total , , ,60 - Fonte: CEMIG - Fazenda Energética Após a aquisição, instalação e montagem dos novos sistemas de irrigação, serão realizados treinamentos para os 89 pequenos produtores irrigantes, com vistas a capacitá-los para o uso eficiente da água na irrigação, introduzindo conceitos de manejo da irrigação, sempre tomando como base os 3 parâmetros básicos: solo, planta e clima. Além disso, o sistema de irrigação localizada (micro-aspersão e gotejamento) e mini-aspersão, será automatizado, possibilitando que seja feita a irrigação no horário noturno. Portanto, viabilizará ao Distrito de Irrigação de Jaíba, instalar hidrômetros duplos registradores, que registrarão o consumo de água no período das 6:00 às 18:00 horas e das 21:30 às 6:00 horas, permitindo a operação da estação de bombeamento secundária EB-2F no período noturno, reduzindo com isso, o custo da tarifa de energia elétrica, que obviamente refletirá no preço da água paga pelo pequeno produtor irrigante, já que na sua composição está embutido o custo da energia elétrica. Serão realizados dias-de-campo, como uma das metodologias para motivar novos irrigantes a readequarem seus sistemas e adotarem a prática do manejo de irrigação. Com a conclusão e avaliação técnica do projeto, será realizado um encontro técnico onde serão apresentados os resultados obtidos e que com certeza, contribuirão para a eficiência, economia, competitividade e sustentabilidade de projetos coletivos, implantados nos perímetros irrigados na área da ADENE. 3. Conclusões 5/6

6 Alguns motivos para que apenas 32,7% da área irrigável da Gleba F, Sistemas III e IV, fosse utilizada em anos anteriores e também em 2007, devem-se a: ineficiência do sistema de irrigação, que embora adequado para a época da sua instalação, ou seja, há mais 15 anos atrás, hoje encontram-se obsoletos e desgastados pela ação do tempo; sistema de irrigação não adequado, para os tipos de lavouras cultivadas atualmente; impossibilidade de se adotar a prática da irrigação noturna, em função da difícil operação dos conjuntos de irrigação durante a noite. Portanto, a substituição do sistema de irrigação originalmente implantado nos 89 lotes, por outros sistemas mais eficientes promoverão: redução no valor da fatura mensal de água paga pelo pequeno produtor irrigante, ao Distrito de Irrigação de Jaíba. Estimando-se que haverá uma redução no consumo de água e energia elétrica na ordem de 33%; menor custo de produção dos produtos irrigados em função da redução do custo da fatura de energia elétrica e também da mão-de-obra; aumento da taxa de utilização das áreas irrigáveis, passando de 32,7% para 58,0%, ou seja, um acréscimo de 25,3%; aumento da produtividade e produção, em função da aplicação correta da água de irrigação e ampliação da área irrigada; aumento da renda do pequeno produtor irrigante; promoção do desenvolvimento econômico e social de uma parcela dos pequenos produtores irrigantes assentados no Distrito de Irrigação de Jaíba. O critério para escolha dos 89 lotes localizados na Gleba F, Sistemas III e IV, foi em função de que nos últimos 3 anos eles registraram o maior consumo de água, maior taxa de utilização e maior produção. Portanto, trata-se de um Projeto Piloto, cujo acompanhamento, controle e avaliação, com certeza, fornecerão subsídios para projetos futuros. 6/6

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