FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO IMODESENVOLVIMENTO

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1 - Página 1 de 28- REGULAMENTO DE GESTÃO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO IMODESENVOLVIMENTO (anteriormente denominado Fundo Fechado de Investimento Imobiliário Império) IMODESENVOLVIMENTO 25 de Junho de 2014 A autorização do Fundo significa que a CMVM considera a sua constituição conforme com a legislação aplicável, mas não envolve da sua parte qualquer garantia ou responsabilidade quanto à suficiência, veracidade, objectividade ou actualidade da informação prestada pela entidade gestora neste regulamento de gestão, nem qualquer juízo sobre a qualidade dos valores que integram o património do Fundo.

2 - Página 2 de 28- CAPÍTULO I INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O FUNDO, A SOCIEDADE GESTORA E OUTRAS ENTIDADES 1. O FUNDO - Denominação do Fundo. - O Fundo de Investimento Imobiliário Fechado ImoDesenvolvimento, (anteriormente denominado Fundo Fechado de Investimento Imobiliário Império) e adiante designado abreviadamente por Fundo é uma instituição de investimento colectivo. - Tipo de Fundo. - Trata-se de um fundo de investimento imobiliário fechado de subscrição particular, constituído de harmonia com a legislação em vigor que se rege pelo disposto no regime jurídico dos fundos de investimento imobiliário, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 60/2002, de 20 de Março, com as alterações feitas pelo Decreto-Lei n.º 252/2003, de 17 de Outubro, pelo Decreto-Lei n.º 13/2005, de 7 de Janeiro, Decreto-Lei n.º 357- A/2007, de 31 de Outubro e Decreto-Lei n.º 211-A/2008, de 3 de Novembro ( Regime Jurídico dos Fundos de Investimento Imobiliário ), designadamente pelo disposto no número 2 do artigo 48.º. Data de autorização da constituição do Fundo, duração e data de constituição. a) O Fundo foi autorizado pela Portaria nº 74/93, de 11 de Março de 1993, do Ministro das Finanças, tendo sido constituído em 17 de Outubro de 1994 por um período de dez anos. No término deste período o Fundo foi prorrogado por cinco anos até Outubro de 2009, e no término deste período o Fundo foi prorrogado por um período

3 - Página 3 de 28- adicional de cinco anos até Outubro de 2014, sendo este prazo renovável por períodos sucessivos de cinco anos. b) Com excepção do previsto no parágrafo seguinte, a prorrogação do prazo do Fundo em nada afectará os direitos e obrigações da sociedade gestora do Fundo ou dos participantes, nos termos da lei e deste regulamento de gestão. c) Sempre que o prazo de duração do Fundo seja prorrogado, os participantes que tiverem manifestado, por escrito, estarem contra a prorrogação, terão direito ao reembolso das unidades de participação que detiverem, devendo comunicar tal intenção por carta registada, no prazo que para o efeito tiver sido fixado nos termos do disposto na alínea b) do ponto 3 do parágrafo com a epígrafe - Assembleia de Participantes - deste regulamento de gestão, para a sede da sociedade gestora do Fundo. - Data da última actualização do regulamento de gestão. - O regulamento de gestão foi actualizado pela última vez em 26 de Maio de Número de participantes do Fundo. - O Fundo tem 1 participante. - Capital do Fundo. - O Fundo foi constituído com um capital de $00, tendo cada unidade de participação o valor inicial de subscrição de 1.000$00. - O capital do Fundo foi sucessivamente aumentado em 22 de Janeiro de 1998 para $00, em 24 de Setembro de 1998 para $00, em 29 de Dezembro de 1999 para $00, em 21 de Dezembro de 2000 para $00.

4 - Página 4 de O capital do Fundo correspondia até à concretização do aumento de capital referido no parágrafo seguinte, ao valor de unidades de participação. - O capital do Fundo foi aumentado em 17 de Abril de 2003 para o valor correspondente a unidades de participação. - O capital do Fundo foi reduzido em 5 de Janeiro de 2005 para o valor correspondente a unidades de participação, em virtude dos reembolsos de unidade de participação concretizados na sequência da prorrogação da duração do Fundo por cinco anos. - O capital do Fundo foi reduzido em 21 de Dezembro de 2009 para o valor correspondente a unidades de participação. - Nos termos previstos na alínea d), do n.º 3 do artigo 48.º do Regime Jurídico dos Fundos de Investimento Imobiliário, o capital do Fundo poderá ser aumentado ou reduzido devendo tal aumento ou redução ser comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, adiante designada abreviadamente por CMVM. - Aumentos de capital do Fundo - O capital do Fundo pode ser aumentado, mediante subscrição particular, para o valor correspondente a um determinado número de unidades de participação previamente fixado, nos termos a seguir discriminados. - As unidades de participação do Fundo poderão ser subscritas no decorrer de um prazo não superior a sessenta dias. - Se no termo do prazo previsto para a realização de um aumento de capital, não se tiver atingido o montante inicialmente previsto, o capital do Fundo ficará limitado ao montante das subscrições recolhidas. - Caso as intenções de subscrição ultrapassem o montante inicialmente previsto, proceder-se-á ao rateio das subscrições, na proporção dos montantes correspondentes às intenções de subscrição de cada participante.

5 - Página 5 de As subscrições são consideradas em função da respectiva ordem de recepção nas instalações da sociedade gestora do Fundo ou aos balcões da correspondente entidade depositária. - A liquidação física e financeira das subscrições efectuadas é feita no dia útil imediatamente a seguir ao termo do período no qual se efectuou a respectiva subscrição. - O valor de cada unidade de participação para efeitos de subscrição em aumento de capital é feito com base no valor patrimonial do dia útil anterior àquele em que for efectuada a respectiva liquidação financeira. 2. A SOCIEDADE GESTORA - Denominação e sede da sociedade gestora. - A administração do Fundo cabe à Imopólis - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, S.A., com sede na Avenida do Forte, nº 3, Edifício Suécia IV piso 0, Carnaxide, adiante designada abreviadamente por sociedade gestora, por mandato dos investidores, que se considera atribuído pela simples subscrição das unidades de participação e se mantém inalterado enquanto essa participação perdurar. - Tipo e capital subscrito e realizado da sociedade gestora. - A sociedade gestora é uma sociedade anónima com o capital social de Euros integralmente subscrito e realizado. - Data de constituição da sociedade gestora e data de autorização.

6 - Página 6 de A sociedade gestora foi constituída em 4 de Outubro de 1993 e foi autorizada pela Portaria do Ministro das Finanças nº 74/93 (IIª Série). - Membros dos órgãos sociais. - O Conselho de Administração da sociedade gestora é composto pelos seguintes membros:. Dr. Eng.º Ricardo João Barbosa Santos Valente Presidente.. Dr. Karl Wayne McCathern - Vogal.. Dr. Jean-Christophe Roger Ehlinger Vogal. - A Mesa da Assembleia Geral é composta pelos seguintes membros:. Presidente - Dr. Pedro Simões Coelho. Secretário - Dr.ª Alexandra Resina da Silva - O Fiscal Único é a sociedade PricewaterhouseCoopers & Associados - Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, Lda. - O Fiscal Suplente é Jorge Manuel Santos Costa, R.O.C. - Principais funções exercidas pelos membros do Conselho de Administração fora da sociedade gestora. - Eng.º Ricardo João Barbosa Santos Valente Hexapolis Unipessoal Lda. - Gerente - Dr. Karl Wayne McCathern: J.P. Morgan Asset Management (UK) Limited Vice President J.P. Morgan European Property Fund Management Company, S.A. Administrador Hexapolis Unipessoal Lda. - Gerente.- Dr. Jean-Christophe Roger Ehlinger

7 - Página 7 de 28- J.P. Morgan Asset Management Europe SARL Vice President J.P. Morgan European Property Fund Management Company, S.A. Administrador Hexapolis Unipessoal Lda. - Gerente - Relações de grupo com as outras entidades e identificação do grupo económico a que pertencem, se for caso disso. - A sociedade gestora está em relação de grupo com a Hexapolis Unipessoal, Lda., que detém 100 % do seu capital social, sendo a Hexapolis Unipessoal, Lda. por sua vez detida indirectamente a 100% pela JP Morgan European Property Fund, um fundo de investimento luxemburguês gerido pela JP Morgan European Property Fund Management Company, S.A. - Outros fundos geridos pela sociedade gestora: - Não aplicável. - Obrigações/funções da sociedade gestora. 1. Como responsável pela administração do Fundo, compete à sociedade gestora comprar, vender, subscrever e trocar quaisquer imóveis e valores mobiliários, salvo as restrições impostas pela lei e ou por este regulamento de gestão, e bem assim praticar todos os demais actos e operações inerentes à sua direcção e desenvolvimento. 2. No âmbito da sua competência, cabe em especial à sociedade gestora: a) Seleccionar os valores que devem constituir o Fundo; b) Celebrar os negócios jurídicos e realizar todas as operações necessárias à execução da política de investimentos e exercer os direitos directos e indirectamente relacionados com os valores do Fundo;

8 - Página 8 de 28- c) Decidir quanto à distribuição dos rendimentos líquidos do Fundo, efectuando as operações que em cada caso se afigurem adequadas à execução da política de distribuição de resultados; d) Emitir, em ligação com a entidade depositária, as unidades de participação; e) Determinar o valor do Fundo e das unidades de participação; f) Fornecer às autoridades de supervisão e fiscalização a informação relativa a ela própria e ao Fundo que a lei imponha ou que seja por aquelas requisitada; g) Manter em ordem a escrita do Fundo. 3. No exercício das suas competências, a sociedade gestora observará escrupulosamente os condicionalismos legais, regulamentos e instruções em vigor, nomeadamente os que se referem às operações especificamente vedadas. 3. O DEPOSITÁRIO - Denominação, sede e funções da entidade depositária. 1. A entidade depositária era o Banco Comercial Português, S.A.. Actualmente, e desde o dia 13 de Julho de 2010, a entidade depositária do Fundo é o Banco Espírito Santo, S.A., sociedade comercial, com sede na Avenida da Liberdade, 195, em Lisboa, adiante designado abreviadamente por entidade depositária competindolhe, em especial: a) Assumir uma função de vigilância e garantir perante os participantes o cumprimento da lei e do regulamento de gestão do Fundo, especialmente no que se refere à política de investimentos e ao cálculo do valor patrimonial das unidades de participação; b) Pagar aos Participantes a sua quota-parte dos resultados do Fundo;

9 - Página 9 de 28- c) Executar as instruções da sociedade gestora, salvo se forem contrárias à lei ou ao regulamento de gestão; d) Receber em depósito ou inscrever em registo os valores mobiliários do Fundo; e) Assegurar o reembolso aos Participantes dos pedidos de resgate que venham a ser solicitados nos termos do disposto na alínea d) do parágrafo com a epígrafe Data de autorização da constituição do Fundo pela CMVM, duração e data de constituição deste regulamento de gestão; f) Registar as unidades de participação do Fundo não integradas em sistema centralizado. 2. As relações entre a entidade depositária e a sociedade gestora regem-se por contrato escrito, nos termos da legislação em vigor. 3. A sociedade gestora e a entidade depositária respondem solidariamente pelo cumprimento das obrigações assumidas nos termos deste regulamento de gestão. 4. AS ENTIDADES COLOCADORAS - Identificação das entidades colocadoras. - Nos aumentos de capital as unidades de participação poderão ser subscritas nos balcões da entidade depositária. 5. OS PERITOS AVALIADORES - Identificação dos peritos avaliadores. - São as seguintes as empresas de avaliação que prestam serviço ao Fundo:. CPU - Consultores de Avaliação, Lda..

10 - Página 10 de 28-. CB Richard Ellis Consultoria e Avaliação de Imóveis Unipessoal, Lda.,. Engivalor Consultoria e Avaliações de Engenharia, Lda.,. Workx Consultoria, Lda.,. Aguirre Newman Portugal Consultoria, Lda.,. Jones Lang LaSalle (Portugal), Soc. de Avaliações Imobiliárias Unipessoal, Lda;,. Cushman & Wakefield Consultoria Imobiliária Unipessoal, Lda,. DTZI Consultoria e Avaliação de Imóveis, Lda.. 6. AS ENTIDADES SUBCONTRATADAS - Identificação das entidades subcontratadas. - Sem prejuízo da contratação, sempre que tal se considere necessário para o bom andamento do Fundo, dos serviços externos considerados adequados a cada situação, são as seguintes as entidades subcontratadas: - CERB Contabilidade, Lda. - Cushman & Wakefield, Sociedade de Mediação Imobiliária, Lda. 7. REVISOR OFICIAL DE CONTAS DO FUNDO - Identificação do Revisor Oficial de Contas do FUNDO. - O Revisor Oficial de contas do Fundo é a sociedade PricewaterhouseCoopers & Associados - Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, Lda. CAPÍTULO II POLÍTICA DE INVESTIMENTO DO PATRIMÓNIO DO FUNDO E POLÍTICA DE RENDIMENTOS 1. POLÍTICA DE INVESTIMENTO

11 - Página 11 de Política de investimento do FUNDO - Identificação do objectivo, tipo de fundo em causa, estratégia de investimento, identificação do tipo de imóveis e de instrumentos financeiros que compõem a carteira e respectivos limites percentuais. - O Fundo tem por objectivo recolher e fomentar poupanças e aplicá-las de forma profissional e institucionalizada em activos seleccionados em conformidade com as disposições legais aplicáveis, visando a diversificação do mercado financeiro, o incentivo da taxa de poupança nacional e o desenvolvimento do sector imobiliário. - O Fundo é administrado por conta dos participantes tendo em vista a valorização das participações e dos rendimentos a distribuir, bem como o desempenho das suas finalidades económicas, sociais e financeiras. - Para a realização eficaz dos objectivos que se propõe, a política de aplicações do Fundo será norteada por princípios de diversificação de riscos e de segurança e por critérios de rentabilidade efectiva ou potencial, privilegiando em cada momento os segmentos de mercado que, de acordo com esses princípios e critérios se revelem mais atractivos. - O Fundo poderá ser constituído por imóveis, projectos de construção, unidades de participação de fundos de investimento imobiliário e liquidez, podendo ainda recorrer ao endividamento. - Sem prejuízo do aproveitamento de outras oportunidades que a análise da situação e da evolução previsível do mercado permitam em cada momento detectar e que se enquadrem nos activos passíveis de integrar o património do Fundo, prevê-se o investimento em imóveis destinados a escritórios, comércio, instalações industriais, armazéns, habitação, turismo e lazer, localizados em Portugal, nas principais cidades e seus arredores. Os imóveis adquiridos pela sociedade gestora serão

12 - Página 12 de 28- preferencialmente destinados a arrendamento ou outras formas de exploração onerosa. - O nível de especialização do FUNDO, designadamente, em termos sectoriais ou geográficos. - O Fundo não privilegiará qualquer sector ou zona geográfica Benchmark (parâmetro de referência do mercado imobiliário) - Na gestão do Fundo não é adoptado nenhum parâmetro de referência Limites ao investimento - A composição do património do Fundo terá a seguinte composição: a) O valor dos imóveis não poderá representar menos de 75% do activo total do Fundo; b) As unidades de participação em fundos de investimento imobiliário não poderão representar mais de 10% do activo total do Fundo; c) A Sociedade Gestora não poderá, relativamente ao conjunto de fundos que administre, adquirir mais de 25% das unidades de participação de um fundo de investimento imobiliário; d) As unidades de participação de outros fundos de investimento imobiliário são contadas para efeitos do cumprimento do limite referido na alínea a). e) O Fundo poderá recorrer ao endividamento sem qualquer limitação. 2. DERIVADOS, REPORTES E EMPRÉSTIMOS

13 - Página 13 de A sociedade gestora poderá recorrer à utilização de instrumentos financeiros derivados, para cobertura do risco cambial e de taxa de juro proveniente do património do Fundo. - A exposição aos activos subjacentes dos instrumentos financeiros derivados não pode ser superior ao valor do património líquido do Fundo. - Sempre que sejam utilizados instrumentos financeiros derivados transaccionados fora de mercados regulamentados a exposição que o Fundo pode apresentar, relativamente a cada contraparte, não pode ser superior a um terço do respectivo património. - Os instrumentos financeiros derivados a utilizar poderão ser negociados em qualquer mercado financeiro da União Europeia, dos Estados Unidos da América e outros, desde que reconhecidos pelas respectivas autoridades de supervisão. 3. VALORIZAÇÃO DOS ACTIVOS 3.1. Momento de referência da valorização - O valor dos activos do Fundo tem por referência as dezoito horas do dia útil a que disser respeito. Contudo para efeitos de divulgação o valor da Unidade de Participação é reportado às 18 horas do último dia do mês Regras de valorimetria e cálculo do valor da UP - Imóveis. - Os imóveis detidos pelo Fundo devem ser avaliados por, pelo menos, dois peritos avaliadores independentes com uma periodicidade mínima bienal. - As aquisições de imóveis, as respectivas alienações assim como o desenvolvimento de projectos de construção serão precedidos de avaliação.

14 - Página 14 de Os imóveis detidos pelo Fundo são ainda avaliados sempre que ocorram circunstâncias susceptíveis de induzir alterações significativas do seu valor, bem como previamente ao aumento ou redução do capital do Fundo. - Os imóveis devem ser valorizados no intervalo compreendido entre o respectivo valor de aquisição e a média simples do valor atribuído pelos respectivos peritos avaliadores nas últimas das avaliações efectuadas. - Os imóveis adquiridos em regime de compropriedade serão inscritos no activo do Fundo na proporção da parte por este adquirida, respeitando a regra constante do ponto anterior. - Os imóveis adquiridos em regime de permuta serão avaliados no activo do Fundo pelo seu valor de mercado, sendo a responsabilidade decorrente da contrapartida respectiva, inscrita no passivo do fundo, registada ao seu preço de custo ou construção. - Os projectos de construção devem ser reavaliados na proporção do grau de acabamento dos mesmos e suportados pelos autos de medição da situação da obra, elaborados pela empresa de fiscalização, sempre que este apresentar uma incorporação de valor superior a 10% relativamente ao anterior. - Outros activos. - As unidades de participação de fundos de investimento não admitidas à negociação em mercado regulamentado são avaliadas ao último valor divulgado ao mercado pela respectiva entidade gestora. - Os restantes activos passíveis de integrar o património do Fundo são avaliados ao preço de fecho do mercado mais representativo e com maior liquidez onde se encontrem admitidos à negociação, ou na sua falta, de acordo com o disposto nos artigos 3.º e 5.º do Regulamento da CMVM n.º 1/2006, com as devidas adaptações.

15 - Página 15 de Cálculo do valor da UP - Compete à sociedade gestora calcular o valor de cada unidade de participação, de acordo com os critérios financeiros e com as normas legalmente estabelecidas. - O valor de cada unidade de participação é o seu valor patrimonial calculado mensalmente dividindo o Valor Líquido Global do Fundo pelo número de unidades de participação emitidas. 4. COMISSÕES E ENCARGOS A SUPORTAR PELO FUNDO 4.1. Comissão de gestão - Valor, modo de cálculo e condições de cobrança da comissão de gestão. - Pelo exercício da sua actividade, a sociedade gestora receberá do Fundo uma comissão fixa anual de 0.68% calculada, para efeitos internos, diariamente sobre o valor do património líquido do Fundo, sendo cobrada mensalmente no último dia útil do mês a que respeita, e uma comissão variável igual à diferença entre /ano e a comissão anual fixa debitada, caso esta seja positiva, desde que a rendibilidade do Fundo entre a data de alteração da comissão e o dia 17 de Outubro de 2009 seja superior à rendibilidade de Referência, seguindo o princípio de pro rata temporis. - A rendibilidade do Fundo deve ser apurada no dia 17 de Outubro de 2009 e corresponde à Taxa Interna de Rendibilidade Bruta (TIR) verificada no período. A rendibilidade de Referência corresponde à média aritmética ponderada pelo tempo da Taxa Anualizada da Euribor a 12 meses (Euribor 12m), bruta, verificada no primeiro

16 - Página 16 de 28- dia útil de cada ano civil, adicionada de 2%. No ano de 2005, a Euribor 12m a considerar é de 2,75%. - O montante mínimo anual a receber pela sociedade gestora, seguindo o princípio de pro rata temporis, a título de comissão de gestão fixa é de /ano (oitocentos mil euros) Comissão de depósito - Valor, modo de cálculo e condições de cobrança da comissão de depósito. - Pelo exercício da sua actividade, a entidade depositária receberá do Fundo uma comissão anual, calculada diariamente sobre o valor do património líquido do Fundo e cobrada mensalmente, de acordo com o seguinte:. sobre o valor do património líquido de até Euros : 0,2 % por ano;. sobre o valor do património líquido que exceda Euros e até Euros : 0,075 % por ano;. sobre o valor do património líquido que exceda Euros : 0,035 % por ano Outros encargos - Para além da comissão de gestão e de depósito, o Fundo suportará todas as despesas, encargos e responsabilidades, relativos ou decorrentes da aquisição, alienação, construção, manutenção e arrendamento de imóveis ou conexos com operações sobre valores mobiliários por conta do Fundo, as relativas ou decorrentes da administração dos activos do Fundo, bem como as relativas ou decorrentes da concepção e execução de projectos de desenvolvimento imobiliário, nomeadamente: a) Conservação e manutenção dos imóveis que integrem o património do Fundo;

17 - Página 17 de 28- b) Encargos notariais e registrais e outros encargos legalmente exigidos; c) Fiscalização de obras; d) Preparos, custas e outras despesas judiciais relativos a processos em que o Fundo esteja envolvido, assim como as despesas com honorários de advogados e solicitadores; e) Auditorias às contas do Fundo impostas por lei e revisor oficial de contas do Fundo; f) Avaliações relativas à aquisição e alienação de bens patrimoniais adquiridos pelo Fundo, bem como reavaliações a efectuar nos termos da lei; g) Pareceres técnicos relativos à aquisição, desenvolvimento e alienação de bens patrimoniais; h) Impostos, licenças, taxas de supervisão ou outras, e demais imposições legalmente exigíveis; i) Comissões de mediação, nos termos da legislação em vigor; j) Despesas com publicidade e promoção de bens do Fundo; k) Seguros; l) Despesas de condomínio, incluindo água, electricidade, esgotos, segurança, vigilância, jardinagem, manutenção e conservação de equipamentos, administração de condomínio, assim como a projecção e execução de benfeitorias. 5. REGRAS DE DETERMINAÇÃO DOS RESULTADOS DO FUNDO E DA SUA AFECTAÇÃO Na determinação dos resultados do Fundo serão rigorosamente cumpridas as instruções constantes dos regulamentos emitidos pela CMVM, nomeadamente do Regulamento da CMVM nº 2/2005, de 18 de Março e, será determinado com base no cálculo da diferença entre os proveitos e os custos gerados durante o exercício.

18 - Página 18 de 28- Sempre que haja lugar a uma distribuição de resultados, nos termos do presente regulamento de gestão, procurar-se-á afectar à mesma a totalidade julgada disponível. 6. POLÍTICA DE RENDIMENTOS - A política de aplicação dos rendimentos do Fundo privilegiará a respectiva capitalização, podendo no entanto a sociedade gestora proceder periodicamente à sua distribuição, total ou parcial, tendo sempre presente o acautelamento dos interesses do Fundo e dos seus participantes; - Os rendimentos a distribuir pelo Fundo são os que resultem dos proveitos líquidos das suas aplicações e das mais-valias realizadas, deduzidos os encargos que o Fundo suportar nos termos deste regulamento de gestão. CAPÍTULO III UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO E CONDIÇÕES DE SUBSCRIÇÃO E RESGATE 1. CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO 1.1. Definição - Os direitos dos participantes são expressos em unidades de participação correspondentes às quotas-partes iguais de que são titulares nos valores que constituem o património do Fundo Forma de representação - As unidades de participação são tituladas por meio de certificados, nominativos ou ao portador, representativos do número de unidades adquiridas pelos subscritores, podendo adoptar a forma escritural mediante iniciativa da sociedade gestora.

19 - Página 19 de VALOR DA UNIDADE DE PARTICIPAÇÃO 2.1. Valor inicial - As unidades de participação tiveram um valor inicial de subscrição correspondente a 1.000$00 cada Valor para efeitos de subscrição - Dado tratar-se de um fundo de investimento imobiliário fechado, as subscrições só podem ser realizadas em aumentos de capital. Neste caso o preço de subscrição das unidades de participação emitidas é igual ao valor patrimonial do último dia útil anterior ao da respectiva liquidação financeira Valor para efeitos de resgate - O valor da unidade de participação, para efeitos de resgate, é, nos casos em que este é permitido, o seu valor patrimonial relativo ao último dia útil anterior ao do pagamento do resgate, determinado dividindo o Valor Líquido Global do Fundo, pelo número de unidades de participação em circulação antes do resgate. Contudo, no caso de prorrogação do prazo de duração do Fundo, o reembolso dos participantes que votem contra a prorrogação será feito com base no valor divulgado para a unidade de participação à data prevista para o final de duração do Fundo Subscrição e resgate em espécie - Excepcionalmente e mediante autorização da CMVM a liquidação dos actos de subscrição e resgate poderá ser realizada em espécie. 3. CONDIÇÕES DE SUBSCRIÇÃO

20 - Página 20 de Mínimos de subscrição - Não aplicável Comissões de subscrição - Não são cobradas comissões de subscrição Data da subscrição efectiva - Dado tratar-se de um fundo de investimento imobiliário fechado, as subscrições só podem ser realizadas em aumentos de capital, sendo que a liquidação física e financeira das subscrições é feita no dia útil imediatamente a seguir ao termo do período no qual as mesmas foram efectuadas. 4. CONDIÇÕES DE RESGATE - Dado tratar-se de um fundo de investimento imobiliário fechado os resgates não são permitidos. No entanto, sempre que o prazo de duração do Fundo seja prorrogado, os participantes que tiverem manifestado, por escrito, estarem contra a prorrogação, terão direito ao reembolso das unidades de participação que detiverem, nos termos definidos no presente regulamento de gestão Comissões de resgate - Não são cobradas comissões de resgate Pré-aviso - Não aplicável.

21 - Página 21 de 28- CAPÍTULO IV DIREITOS E OBRIGAÇÕES DOS PARTICIPANTES DIREITOS E OBRIGAÇÕES DOS PARTICIPANTES 1. A subscrição, ou aquisição em mercado secundário, de unidades de participação obriga os participantes à aceitação plena e incondicional dos termos e condições do regulamento de gestão e confere à sociedade gestora os poderes necessários para realizar os actos de administração do Fundo. 2. Os Participantes têm direito, nomeadamente: a) A obter o regulamento de gestão junto da sociedade gestora e da entidade depositária previamente à subscrição do Fundo; b) À titularidade da sua quota-parte dos valores que integram o Fundo; c) A requerer a liquidação e partilha do Fundo a partir do termo do prazo inicial estabelecido neste regulamento de gestão, ou do termo de qualquer das suas prorrogações, caso a sociedade gestora não convoque a Assembleia de Participantes ou a mesma não delibere a prorrogação do Fundo; d) No caso de liquidação do Fundo, a receber a parte do produto da partilha proporcional ao número de unidades de participação que possuírem; e) A receber a sua quota-parte dos rendimentos líquidos do Fundo que venham eventualmente a ser distribuídos; f) À informação acerca da vida do Fundo nos termos da legislação aplicável; g) A pronunciarem-se em Assembleia de Participantes; h) A consultar os documentos de prestação de contas do Fundo e a solicitar o envio sem qualquer encargo do relatório anual de actividade.

22 - Página 22 de 28- Assembleia de Participantes 1. Os detentores de unidades de participação podem reunir-se em Assembleia de Participantes, correspondendo um voto a cada uma das unidades de participação emitidas. 2. Compete à sociedade gestora a convocação da Assembleia de Participantes, mediante o envio a cada participante de carta convocatória, com uma antecedência mínima de quinze dias antes da data prevista para a sua realização. 3. Sem prejuízo do disposto na legislação aplicável, a Assembleia de Participantes reúne-se obrigatoriamente no decurso do último ano do termo do prazo inicial estabelecido neste regulamento de gestão ou do termo de cada uma das suas eventuais prorrogações, a fim de, pelo menos, pronunciar-se: a) sobre a eventual prorrogação da duração do Fundo; b) sobre a proposta que lhe for submetida pela sociedade gestora quanto à forma como será feito o resgate das unidades de participação dos participantes que tiverem manifestado, por escrito, estarem contra a prorrogação caso a Assembleia de Participantes decida prorrogar a duração do Fundo, e sobre a percentagem mínima de pedidos de reembolso das unidades de participação dos participantes após a decisão de prorrogação que determinará a convocação de nova Assembleia de Participantes, nos termos do número 4. infra; c) sobre eventuais alterações ao regulamento de gestão. 4. Sempre que, nos dois meses seguintes à data da primeira reunião da Assembleia de Participantes, prevista no anterior número 3, que haja deliberado a prorrogação da duração do Fundo, os pedidos de reembolso de unidades de participação recebidos pela sociedade gestora excedam a percentagem que vier a ser fixada nos termos da alínea b) do anterior número 3, esta convocará a Assembleia de Participantes para que

23 - Página 23 de 28- delibere no sentido de confirmar ou não aquela deliberação e, no segundo caso, a subsequente liquidação do Fundo. 4. Sem prejuízo do disposto no ponto 6 infra, as Assembleias de Participantes previstas nos números 3 e 4 que antecedem podem deliberar, em primeira convocação, desde que estejam presentes ou representados detentores de, pelo menos, dois terços das unidades de participação em circulação e, em segunda convocatória, qualquer que seja o número de participantes presente ou representado e qualquer que seja o número de unidades de participação por eles representado. 5. As deliberações previstas nos números 3 e 4 supra sobre a prorrogação ou liquidação do Fundo ou sobre as alterações ao regulamento de gestão, serão tomadas, em primeira convocatória, por uma maioria qualificada de três quintos de votos dos participantes presentes e, em segunda convocatória, por maioria de votos dos participantes presentes, a qual não poderá ser inferior a um quarto do número de unidades de participação em circulação. 6. Sem prejuízo do disposto nos números anteriores, a Assembleia de Participantes reúne-se sempre que para tal seja convocada pela sociedade gestora, por sua iniciativa ou a pedido dos detentores de, pelo menos, 25% das unidades de participação em circulação. CAPÍTULO V DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÃO 1. VALOR DA UNIDADE DE PARTICIPAÇÃO - O valor das unidades de participação do Fundo será divulgado no sistema de difusão de informação da CMVM, com referência ao último dia de cada mês. 2. CONSULTA DA CARTEIRA DO FUNDO

24 - Página 24 de A sociedade gestora divulgará no sistema de difusão de informação da CMVM, com referência ao último dia do mês imediatamente anterior, a discriminação dos valores que integram o Fundo, bem como, nos termos definidos pela CMVM, outros elementos de informação, nomeadamente, o respectivo valor líquido global e o número de unidades de participação em circulação. 3. DOCUMENTAÇÃO DO FUNDO - Nos três meses seguintes à data de encerramento das contas do Fundo, a sociedade gestora publicará, no sistema de difusão de informação da CMVM, um aviso com menção de que os documentos de prestação de contas do Fundo, compreendendo o relatório de gestão, as contas e o relatório de auditoria se encontram à disposição do público na sede da sociedade gestora e nos balcões da entidade depositária. CAPÍTULO VI CONTAS DOS FUNDOS - As contas do Fundo encerram-se anualmente com referência a 31 de Dezembro e, juntamente com o relatório de gestão, são objecto de relatório de auditoria elaborado pelo Revisor Oficial de Contas do Fundo, identificado no ponto 7. do capítulo I deste Regulamento. CAPÍTULO VII CONDIÇÕES DE LIQUIDAÇÃO DO FUNDO E DE SUSPENSÃO DA EMISSÃO E DO RESGATE DE UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO 1. LIQUIDAÇÃO DO FUNDO - Quando o interesse dos participantes o recomendar, a sociedade gestora poderá deliberar a liquidação e partilha do Fundo, procedendo de imediato à comunicação do facto à CMVM e à respectiva publicação no sistema de difusão de informação da

25 - Página 25 de 28- CMVM, nos termos legalmente estabelecidos, indicando o prazo previsto para o termo do processo de liquidação. - O reembolso das unidades de participação deve ocorrer no prazo máximo de um ano a contar da data de início da liquidação, sem prejuízo da possibilidade da CMVM, a requerimento da sociedade gestora, prorrogar este prazo. - Aos participantes é reconhecido o direito de exigir a liquidação e partilha do Fundo, nos termos referidos na alínea c) do ponto 2 do parágrafo com a epígrafe Direitos e obrigações dos participantes no Capítulo IV deste regulamento de gestão. 2. SUSPENSÃO DA EMISSÃO E DO RESGATE DAS UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO - Não aplicável. CAPÍTULO VIII REGIME FISCAL 1. REGIME FISCAL DO FUNDO 1.1. Impostos sobre o rendimento - Os rendimentos prediais são tributados, autonomamente, à taxa de 25%, sobre os rendimentos líquidos de encargos de conservação e manutenção efectivamente suportados e devidamente documentados, bem como do imposto municipal sobre imóveis (IMI), beneficiando de dispensa de retenção na fonte; - As mais-valias prediais são tributadas, autonomamente, à taxa de 25%, sobre 50% da diferença positiva entre as mais-valias e as menos-valias realizadas (correspondendo a uma taxa efectiva de 12.5%), apuradas de acordo com o Código do IRS; - Tratando-se de outros rendimentos, há lugar a tributação nos seguintes termos:

26 - Página 26 de 28-. Tratando-se de rendimentos, que não sejam mais-valias, obtidos em território português: tratando-se de rendimentos sujeitos a retenção na fonte, a tributação será autónoma, por retenção na fonte. Nos casos de rendimentos não sujeitos a retenção na fonte, a tributação é autónoma, à taxa de 25%, incidente sobre o respectivo valor líquido obtido em cada ano;. Tratando-se de rendimentos obtidos fora do território português, que não sejam mais-valias, há lugar a tributação, autonomamente, à taxa de 20%, tratando-se de rendimentos de títulos de dívida, a lucros distribuídos e a rendimentos provenientes de fundos de investimento, e à taxa de 25% nos restantes casos, incidente sobre o respectivo valor líquido obtido em cada ano;. Tratando-se de mais-valias que não sejam prediais, obtidas em território português ou fora dele: a tributação é autónoma, à taxa de 25% sobre a diferença positiva entre as mais-valias e as menos-valias realizadas em cada ano Impostos sobre o património - Os imóveis integrados no fundo de investimento imobiliário fechado que se constituam e operem de acordo com a legislação nacional, estão sujeitos às taxas aplicáveis de IMI e de IMT. Os imóveis adquiridos para integrar o património do fundo de investimento imobiliário fechado estão sujeitos a Imposto do Selo à taxa de 0.8% sobre o valor do contrato ou sobre o valor patrimonial tributário do imóvel, consoante o maior; Incidência anual de uma taxa de 1% de Imposto do Selo sobre os prédios urbanos com afetação habitacional ou terreno para construção cuja edificação, autorizada ou prevista, seja para habitação, cujo valor patrimonial tributário constante da matriz, nos termos do Código do IMI, seja igual ou superior a

27 - Página 27 de , a qual incidirá sobre o valor patrimonial tributário utilizado para efeito de IMI. 2. REGIME FISCAL DOS PARTICIPANTES 2.1. Impostos sobre o rendimento - Os sujeitos passivos de IRS que sejam titulares de unidades de participação em FII, fora do âmbito de uma actividade comercial, industrial ou agrícola, são isentos de IRS relativamente aos rendimentos respeitantes a unidades de participação nesses fundos, podendo, porém, os respectivos titulares, residentes em território português, englobá-los para efeitos desse imposto, caso em que o imposto retido ou devido ao nível do FII, na medida correspondente às unidades de participação detidas, tem a natureza de imposto por conta - Os rendimentos respeitantes a unidades de participação de que sejam titulares sujeitos passivos de IRC ou de IRS que os obtenham no âmbito de uma actividade comercial, industrial ou agrícola, residentes em território português ou que sejam imputáveis a estabelecimento estável de entidade não residente situado nesse território, os mesmos não estão sujeitos a retenção na fonte e são considerados pelos seus titulares como proveitos ou ganhos, tendo o montante do imposto retido ou devido ao nível do FII, na medida correspondente às unidades de participação detidas, a natureza de imposto por conta; - Aos sujeitos passivos de IRC residentes em território português que, em consequência de isenção, não estejam obrigados à entrega da declaração de rendimentos, o imposto retido ou devido, correspondente aos rendimentos das unidades de participação que tenham subscrito, dever ser restituído pela entidade gestora do fundo e pago conjuntamente com os rendimentos respeitantes a estas unidades;

28 - Página 28 de Os rendimentos respeitantes a unidades de participação nos fundos, obtidos por entidades não residentes em território português e que não sejam imputáveis a estabelecimento estável situado neste território, encontram-se isentos de IRS ou de IRC Imposto de Selo - As operações sobre certificados representativos de unidades de participação do Fundo estão isentas de imposto de selo. MAPA A - Outros Fundos de Investimento geridos pela sociedade gestora - Não aplicável.

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