Seminário COFIN/CNS. Financiamento do SUS

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1 Seminário COFIN/CNS Financiamento do SUS

2 Política de financiamento federal O governo federal cria programas e estratégias, e es5mula os Municípios à implantação. A polí5ca pública de saúde é fragmentada em vários programas, sem amparo legal. A forma de financiamento pra5cada é por meio de incen5vos, ou seja, uma contribuição sempre inferior ao custo real da ação ou programa. O financiamento prevê uma contrapar5da estadual, que é inexistente em sua maioria. O Município arca com os ônus de manutenção.

3 Política de financiamento federal O sub- financiamento é ní5do e de fácil comprovação. Não existe polí5ca de reajuste anual dos incen5vos financeiros. Nunca exis5u polí5ca de reajuste da tabela SUS. Todas as estratégias e programas apresentam deflação nos incen5vos financeiros.

4 Piso da Atenção Básica - PAB fixo Des5nado ao custeio das ações e serviços de atenção básica de saúde, sob total responsabilidade dos Municípios. Relatório do Conselho Nacional de Saúde admite que o per capita atual deveria ser de R$ 32,90/habitante/ano, corrigido desde 1996, quando foi fixado em R$ 12. O valor orçado pelo Ministério da Saúde, com base no valor atual (R$ 18,00/hab./ano) é de R$ 3,4 bilhões. Por falta de correção do valor, o déficit no PAB fixo para 2011 é superior a R$ 4 bilhões, e será assumido pelos Municípios.

5 Pesquisa CNM - ACS O incen5vo sofreu o úl5mo aumento em outubro de 2010 (R$ 714,00 por ACS), apresentando um déficit para maio de 2011 de 5,2%. As formas de contratação são: estatutário (50,6%) cele5sta (45,6%) outras (3,8%)

6 PISO de ACS/ACE Para manutenção só dos salários dos ACS em 2011 são necessários R$ 2,3 bilhões/ano. Somente com salários e encargos os Municípios assumem uma diferença superior a R$ 66 milhões/ ano. O piso salarial de R$ 930 se aprovado, causará impacto financeiro de R$ 1,7 bilhão/ano. Sem levar em consideração os custos de manutenção (material de expediente, uniformes, protetor solar).

7 Saúde Bucal - SB O incen5vo não sofre reajuste desde 2008, gerando um déficit de 18,1%. São mais de 20,5 mil equipes implantadas, com financiamento anual de quase R$ 505 milhões O déficit financeiro pela falta de reajuste do incen5vo é superior a R$ 114 milhões.

8 Saúde do Homem Mais uma proposta sub-financiada A polí5ca aprovada em 2010 contempla os homens na faixa etária de 20 a 59 anos de idade. A proposta traz uma lista básica de exames que devem ser realizados na população alvo, como: HIV, Sífilis, Hepa5te B e C, câncer na próstata (PSA), Glicemia, taxa de colesterol. De acordo com a Tabela SUS os exames básicos custarão cerca de R$ 240 por homem. O incen5vo disponível ao Município que aderir é de R$ 75 mil por ano, para a gestão do programa.

9 Saúde do Homem Para realização dos exames básicos no valor da tabela SUS (R$ 240 por usuário), em todos os Municípios, serão necessários pouco mais de R$ 12,5 bilhões. O recurso para custeio dos exames são oriundos da média e alta complexidade MAC (PPI Assistencial). Não existe recurso financeiro novo para o financiamento da saúde do homem.

10 Núcleo de Apoio à Saúde da Família - NASF Criado em 2008, não sofre reajuste no incen5vo há 3 anos. São mais de NASF implantados no país, com equipes mul5profissionais de no mínimo 3 profissionais de NS. Neste caso o déficit chega a 17,8%, somando um perda acumulada superior a R$ 54 milhões.

11 Vigilância em Saúde - TFVS Deflação da tabela base para o cálculo do Teto Financeiro de Vigilância em Saúde.

12 Vigilância em Saúde - TFVS A base de cálculo dos tetos financeiros da vigilância em saúde não sofrem reajustes desde a municipalização das ações. O teto da vigilância epidemiológica sofre a maior deflação (66,3%). Enquanto que o da vigilância sanitária fica em 23,6%, com valores ínfimos de R$ 0,36 habitante/ano (piso estruturante) e R$ 0,21 habitante/ano (piso estratégico). O déficit financeiro na Vigilância ultrapassa os R$ 118,6 milhões em 2011.

13 SAMU Esse é um dos mais onerosos serviços de saúde, com equipe e veículo atendendo a população em sistema de plantão de 24 horas. Desde sua implantação em 2003, os valores dos incen5vos federais não sofrem reajustes, acumulando uma deflação de 52,7%. A maior parte dos estados não aceitam par5cipar do financiamento do SAMU. São mais de 2 mil ambulância e 157 centrais de regulação no país, com déficit de R$ 225 milhões.

14 SAMU Deflação dos incen5vos de implantação e custeio

15 Unidade de Pronto Atendimento Deflação do incen5vo para implantação (6,3%) Deflação do incen5vo para manutenção (6,3%)

16 Saúde da Família - ESF Atualmente são quase 32 mil ESF implantadas. O financiamento da estratégia sobrecarrega os cofres municipais, que assumem 65,5% com o custeio real das equipes (pesquisa CNM, R$ 28 mil/esf). São necessários cerca de R$ 11,6 bilhões/ano para custear as equipes. O déficit no incen5vo federal e a ausência de incen5vo estadual oneram as finanças municipais em R$ 7,6 bilhões ao ano.

17 Saúde da Família - ESF Desde 2008 o incen5vo não sofre aumento. Valores atualizados para março/2011, segundo o IPCA. Existe um déficit de 18,1% entre os anos de 2011 e 2008.

18 Recursos humanos no SUS Mais de 458 mil servidores municipais no PSF

19 Recursos humanos no SUS Mais de 1,2 milhão de profissionais no SUS Fonte: IBGE e Datasus, elaborado pela CNM.

20 Incentivo do PSF Suspenso Irregularidades apontadas pela CGU: duplicidade de cadastro, não cumprimento de carga horária (40 horas), gastos indevidos. Prejuízos ultrapassam R$ 18 milhões/mês em incen5vo federal.

21 Investimento municipal em Saúde Os Municípios continuam investindo muito mais que o percentual legal definido pela EC29. A média de investimento em 2009 foi de 19,3% (Siops).

22 Maior problema do SUS Regulamentação e cumprimento da Emenda 29 O que definiu a Emenda 29? Pequeno detalhe! Grande problema! A EC 29 foi omissa com relação à definição dos porcentuais a serem inves5dos pela União. Definiu forma provisória até 2004.

23 Falta investimento da União e dos Estados Descumprimento da Emenda 29 Os Municípios chegaram em 2009 com um investimento acumulado superior a R$ 100 bilhões de reais, a mais do que determina a Emenda 29.

24 O Que são gastos com Saúde? Manobras contábeis em 10 Estados para reduzir inveslmento em Saúde 10 Estados declararam receitas a menor no SIOPS, divergindo dos seus balanços gerais, resultando em um déficit superior a R$ 2,5 bilhões. Somente em 2008 esses estados manipularam as informações no SIOPS e deixaram de aplicar em Saúde mais de R$ 302 milhões.

25 22 Estados desviaram mais de R$ 3,1 bilhões em 2008

26 Lei de Responsabilidade Fiscal Vantagens Transparência Obrigação de planejar (PPA, LDO e LOA) Compa5bilização de receitas e despesas Redução do déficit público Limites de despesas (RH 54% da RCL)

27 Lei de Responsabilidade Fiscal Desvantagens da flexibilização Desorganização do planejamento. Aumento das despesas com pessoal de forma desordenada. Abertura para flexibilização de outras áreas da administração pública.

28 Região Norte Despesas municipais com recursos humanos da saúde, em relação à receita corrente líquida, receita total da saúde, receita própria para saúde, percentual de inves5mento (EC- 29). Das 7 capitais, 5 já investem mais de 62% do orçamento total da saúde em recursos humanos. Boa vista, Belém e Palmas, investem mais de 20% da RCL em recursos humanos da Saúde. Fonte: SIOPS/MS.

29 Região Nordeste São Luís/MA já investem mais de 61% do orçamento total da saúde em recursos humanos. 6 capitais nordes5nas investem mais de 20% da RCL em recursos humanos da Saúde. 7 capitais investem mais de 100% do recurso próprio da Saúde em recursos humanos da saúde. Apenas Recife e Salvador man5veram inves5mentos mínimos atendendo a Emenda 29 (15%). Fonte: SIOPS/MS.

30 Região Sudeste Vitória/ES já investem mais de 68% do orçamento total da saúde em recursos humanos. Belo Horizonte/MG investe mais de 23% da RCL em recursos humanos da Saúde, e 119% da receita própria. Rio de Janeiro e Vitória investem 71 e 89%, respec5vamente, do orçamento próprio da Saúde em recursos humanos. São Paulo é a única capital que possui uma margem maior para incrementar as despesas com recursos humanos. Fonte: SIOPS/MS.

31 Regiões Centro-Oeste e Sul Todas as capitais do Centro- Oeste investem mais de 23% da RCL em RH da Saúde e acima de 100% de seus recursos próprios des5nados à Saúde. Florianópolis já investe 66% do orçamento total da Saúde em recursos humanos, e 100% do recurso próprio. Fonte: SIOPS/MS.

32 Flexibilização da LRF Não é a melhor solução para o sub- financiamento existente no SUS. Não resolverá os problemas com a contratação e fixação de profissionais no SUS. Não resolverá os problemas das diferentes remunerações de profissionais.

33 Soluções para o SUS EC- 29 aguardando há dias na Câmara

34 Soluções para o SUS Regulamentação da Emenda 29 Caso a proposta do Senado fosse aprovada em 2008 (PLS 121/2007), a CNM es5ma que o SUS já teria recebido um aporte federal superior a R$ 66 bilhões nos úl5mos 4 anos. * Receita corrente bruta es5mada para 2011.

35 Soluções para o SUS Evitar a criação de novos pisos salariais Impacto financeiro de R$ 53 bilhões ao ano, com piso, 1/3 férias e 13º salários. Fonte: Congresso Nacional, elaborado pela CNM. 1. Valores referentes ao piso + 1/3 férias + 13º salário

36 Soluções para o SUS PolíLca de Financiamento do SUS O financiamento deve contemplar atenção integral à saúde, evitando a fragmentação em programas sub- financiados por meio de incen5vos federais. Garan5r recursos por meio da definição da co- par5cipação da União, dos Estados e dos Municípios no financiamento da Saúde. Financiamento com base no custo real das ações e serviços de saúde e nas especificidades locais e regionais. Correção anual dos recursos do SUS Tabela SUS.

37 Obrigado. (61)

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