Seminário COFIN/CNS. Financiamento do SUS
|
|
- Matheus Santana Neiva
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Seminário COFIN/CNS Financiamento do SUS
2 Política de financiamento federal O governo federal cria programas e estratégias, e es5mula os Municípios à implantação. A polí5ca pública de saúde é fragmentada em vários programas, sem amparo legal. A forma de financiamento pra5cada é por meio de incen5vos, ou seja, uma contribuição sempre inferior ao custo real da ação ou programa. O financiamento prevê uma contrapar5da estadual, que é inexistente em sua maioria. O Município arca com os ônus de manutenção.
3 Política de financiamento federal O sub- financiamento é ní5do e de fácil comprovação. Não existe polí5ca de reajuste anual dos incen5vos financeiros. Nunca exis5u polí5ca de reajuste da tabela SUS. Todas as estratégias e programas apresentam deflação nos incen5vos financeiros.
4 Piso da Atenção Básica - PAB fixo Des5nado ao custeio das ações e serviços de atenção básica de saúde, sob total responsabilidade dos Municípios. Relatório do Conselho Nacional de Saúde admite que o per capita atual deveria ser de R$ 32,90/habitante/ano, corrigido desde 1996, quando foi fixado em R$ 12. O valor orçado pelo Ministério da Saúde, com base no valor atual (R$ 18,00/hab./ano) é de R$ 3,4 bilhões. Por falta de correção do valor, o déficit no PAB fixo para 2011 é superior a R$ 4 bilhões, e será assumido pelos Municípios.
5 Pesquisa CNM - ACS O incen5vo sofreu o úl5mo aumento em outubro de 2010 (R$ 714,00 por ACS), apresentando um déficit para maio de 2011 de 5,2%. As formas de contratação são: estatutário (50,6%) cele5sta (45,6%) outras (3,8%)
6 PISO de ACS/ACE Para manutenção só dos salários dos ACS em 2011 são necessários R$ 2,3 bilhões/ano. Somente com salários e encargos os Municípios assumem uma diferença superior a R$ 66 milhões/ ano. O piso salarial de R$ 930 se aprovado, causará impacto financeiro de R$ 1,7 bilhão/ano. Sem levar em consideração os custos de manutenção (material de expediente, uniformes, protetor solar).
7 Saúde Bucal - SB O incen5vo não sofre reajuste desde 2008, gerando um déficit de 18,1%. São mais de 20,5 mil equipes implantadas, com financiamento anual de quase R$ 505 milhões O déficit financeiro pela falta de reajuste do incen5vo é superior a R$ 114 milhões.
8 Saúde do Homem Mais uma proposta sub-financiada A polí5ca aprovada em 2010 contempla os homens na faixa etária de 20 a 59 anos de idade. A proposta traz uma lista básica de exames que devem ser realizados na população alvo, como: HIV, Sífilis, Hepa5te B e C, câncer na próstata (PSA), Glicemia, taxa de colesterol. De acordo com a Tabela SUS os exames básicos custarão cerca de R$ 240 por homem. O incen5vo disponível ao Município que aderir é de R$ 75 mil por ano, para a gestão do programa.
9 Saúde do Homem Para realização dos exames básicos no valor da tabela SUS (R$ 240 por usuário), em todos os Municípios, serão necessários pouco mais de R$ 12,5 bilhões. O recurso para custeio dos exames são oriundos da média e alta complexidade MAC (PPI Assistencial). Não existe recurso financeiro novo para o financiamento da saúde do homem.
10 Núcleo de Apoio à Saúde da Família - NASF Criado em 2008, não sofre reajuste no incen5vo há 3 anos. São mais de NASF implantados no país, com equipes mul5profissionais de no mínimo 3 profissionais de NS. Neste caso o déficit chega a 17,8%, somando um perda acumulada superior a R$ 54 milhões.
11 Vigilância em Saúde - TFVS Deflação da tabela base para o cálculo do Teto Financeiro de Vigilância em Saúde.
12 Vigilância em Saúde - TFVS A base de cálculo dos tetos financeiros da vigilância em saúde não sofrem reajustes desde a municipalização das ações. O teto da vigilância epidemiológica sofre a maior deflação (66,3%). Enquanto que o da vigilância sanitária fica em 23,6%, com valores ínfimos de R$ 0,36 habitante/ano (piso estruturante) e R$ 0,21 habitante/ano (piso estratégico). O déficit financeiro na Vigilância ultrapassa os R$ 118,6 milhões em 2011.
13 SAMU Esse é um dos mais onerosos serviços de saúde, com equipe e veículo atendendo a população em sistema de plantão de 24 horas. Desde sua implantação em 2003, os valores dos incen5vos federais não sofrem reajustes, acumulando uma deflação de 52,7%. A maior parte dos estados não aceitam par5cipar do financiamento do SAMU. São mais de 2 mil ambulância e 157 centrais de regulação no país, com déficit de R$ 225 milhões.
14 SAMU Deflação dos incen5vos de implantação e custeio
15 Unidade de Pronto Atendimento Deflação do incen5vo para implantação (6,3%) Deflação do incen5vo para manutenção (6,3%)
16 Saúde da Família - ESF Atualmente são quase 32 mil ESF implantadas. O financiamento da estratégia sobrecarrega os cofres municipais, que assumem 65,5% com o custeio real das equipes (pesquisa CNM, R$ 28 mil/esf). São necessários cerca de R$ 11,6 bilhões/ano para custear as equipes. O déficit no incen5vo federal e a ausência de incen5vo estadual oneram as finanças municipais em R$ 7,6 bilhões ao ano.
17 Saúde da Família - ESF Desde 2008 o incen5vo não sofre aumento. Valores atualizados para março/2011, segundo o IPCA. Existe um déficit de 18,1% entre os anos de 2011 e 2008.
18 Recursos humanos no SUS Mais de 458 mil servidores municipais no PSF
19 Recursos humanos no SUS Mais de 1,2 milhão de profissionais no SUS Fonte: IBGE e Datasus, elaborado pela CNM.
20 Incentivo do PSF Suspenso Irregularidades apontadas pela CGU: duplicidade de cadastro, não cumprimento de carga horária (40 horas), gastos indevidos. Prejuízos ultrapassam R$ 18 milhões/mês em incen5vo federal.
21 Investimento municipal em Saúde Os Municípios continuam investindo muito mais que o percentual legal definido pela EC29. A média de investimento em 2009 foi de 19,3% (Siops).
22 Maior problema do SUS Regulamentação e cumprimento da Emenda 29 O que definiu a Emenda 29? Pequeno detalhe! Grande problema! A EC 29 foi omissa com relação à definição dos porcentuais a serem inves5dos pela União. Definiu forma provisória até 2004.
23 Falta investimento da União e dos Estados Descumprimento da Emenda 29 Os Municípios chegaram em 2009 com um investimento acumulado superior a R$ 100 bilhões de reais, a mais do que determina a Emenda 29.
24 O Que são gastos com Saúde? Manobras contábeis em 10 Estados para reduzir inveslmento em Saúde 10 Estados declararam receitas a menor no SIOPS, divergindo dos seus balanços gerais, resultando em um déficit superior a R$ 2,5 bilhões. Somente em 2008 esses estados manipularam as informações no SIOPS e deixaram de aplicar em Saúde mais de R$ 302 milhões.
25 22 Estados desviaram mais de R$ 3,1 bilhões em 2008
26 Lei de Responsabilidade Fiscal Vantagens Transparência Obrigação de planejar (PPA, LDO e LOA) Compa5bilização de receitas e despesas Redução do déficit público Limites de despesas (RH 54% da RCL)
27 Lei de Responsabilidade Fiscal Desvantagens da flexibilização Desorganização do planejamento. Aumento das despesas com pessoal de forma desordenada. Abertura para flexibilização de outras áreas da administração pública.
28 Região Norte Despesas municipais com recursos humanos da saúde, em relação à receita corrente líquida, receita total da saúde, receita própria para saúde, percentual de inves5mento (EC- 29). Das 7 capitais, 5 já investem mais de 62% do orçamento total da saúde em recursos humanos. Boa vista, Belém e Palmas, investem mais de 20% da RCL em recursos humanos da Saúde. Fonte: SIOPS/MS.
29 Região Nordeste São Luís/MA já investem mais de 61% do orçamento total da saúde em recursos humanos. 6 capitais nordes5nas investem mais de 20% da RCL em recursos humanos da Saúde. 7 capitais investem mais de 100% do recurso próprio da Saúde em recursos humanos da saúde. Apenas Recife e Salvador man5veram inves5mentos mínimos atendendo a Emenda 29 (15%). Fonte: SIOPS/MS.
30 Região Sudeste Vitória/ES já investem mais de 68% do orçamento total da saúde em recursos humanos. Belo Horizonte/MG investe mais de 23% da RCL em recursos humanos da Saúde, e 119% da receita própria. Rio de Janeiro e Vitória investem 71 e 89%, respec5vamente, do orçamento próprio da Saúde em recursos humanos. São Paulo é a única capital que possui uma margem maior para incrementar as despesas com recursos humanos. Fonte: SIOPS/MS.
31 Regiões Centro-Oeste e Sul Todas as capitais do Centro- Oeste investem mais de 23% da RCL em RH da Saúde e acima de 100% de seus recursos próprios des5nados à Saúde. Florianópolis já investe 66% do orçamento total da Saúde em recursos humanos, e 100% do recurso próprio. Fonte: SIOPS/MS.
32 Flexibilização da LRF Não é a melhor solução para o sub- financiamento existente no SUS. Não resolverá os problemas com a contratação e fixação de profissionais no SUS. Não resolverá os problemas das diferentes remunerações de profissionais.
33 Soluções para o SUS EC- 29 aguardando há dias na Câmara
34 Soluções para o SUS Regulamentação da Emenda 29 Caso a proposta do Senado fosse aprovada em 2008 (PLS 121/2007), a CNM es5ma que o SUS já teria recebido um aporte federal superior a R$ 66 bilhões nos úl5mos 4 anos. * Receita corrente bruta es5mada para 2011.
35 Soluções para o SUS Evitar a criação de novos pisos salariais Impacto financeiro de R$ 53 bilhões ao ano, com piso, 1/3 férias e 13º salários. Fonte: Congresso Nacional, elaborado pela CNM. 1. Valores referentes ao piso + 1/3 férias + 13º salário
36 Soluções para o SUS PolíLca de Financiamento do SUS O financiamento deve contemplar atenção integral à saúde, evitando a fragmentação em programas sub- financiados por meio de incen5vos federais. Garan5r recursos por meio da definição da co- par5cipação da União, dos Estados e dos Municípios no financiamento da Saúde. Financiamento com base no custo real das ações e serviços de saúde e nas especificidades locais e regionais. Correção anual dos recursos do SUS Tabela SUS.
37 Obrigado. (61)
REGULAMENTAÇÃO DO FINANCIAMENTO DA SAÚDE
REGULAMENTAÇÃO DO FINANCIAMENTO DA SAÚDE O QUE É A EMENDA 29? Foi promulgada no ano de 2000 e considerada uma grande conquista social vez que vinculou recursos públicos para o financiamento da Saúde dos
Leia maisCrise dos Municípios
Crise dos Municípios Crise Desde a promulgação da Constituição Federal em 1988, quando os Municípios foram elevados a condição de entes federados autônomos ocorre uma constante descentralização da execução
Leia maisRegulamentação do financiamento do SUS
Regulamentação do financiamento do SUS Área Técnica em Saúde Área de Estudos Técnicos Brasília/DF Julho/2009 Estudo técnico sobre a proposta de regulamentação do financiamento do Sistema Único de Saúde
Leia maisPrograma Saúde da Família - PSF
COORDENAÇÃO-GERAL DE NORMAS DE CONTABILIDADE APLICADAS À FEDERAÇÃO - CCONF GERÊNCIA DE NORMAS E PROCEDIMENTOS DE GESTÃO FISCAL - GENOP Programa Saúde da Família - PSF REUNIÃO DO GRUPOS TÉCNICOS DE PADRONIZAÇÃO
Leia maisPNS/PES Planos Nacional e Estadual de Saúde e sua articulação com os Planos Municipais de Saúde
PNS/PES Planos Nacional e Estadual de Saúde e sua articulação com os Planos Municipais de Saúde Instrumentos Guia para as ações de saúde sob a responsabilidade dos gestores públicos da saúde PLANEJAMENTO
Leia maisAlocação de Recursos e Regionalização no SUS
Alocação de Recursos e Regionalização no SUS Áquilas Mendes Professor Doutor Livre-Docente de Economia da Saúde da FSP-USP e do Departamento de Economia da PUC-SP ABRES Encontro Alocação de Recursos e
Leia maisRESOLUÇÃO CFO-156/2015
DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO SEÇÃO 1, DE 23/03/2015 PÁGINAS: 79 e 80 RESOLUÇÃO CFO-156/2015 Estabelece novos procedimentos para o prêmio Brasil Sorridente, em consonância com a atual conjuntura sanitária nacional.
Leia maisNOTA TÉCNICA 07 /2014
NOTA TÉCNICA 07 /2014 Institui o incentivo financeiro de custeio destinado aos núcleos de Telessaúde do Programa de Requalificação de Unidades Básicas de Saúde, Componente de Informatização e Telessaúde
Leia maisECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 16 A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL
ECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 16 A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL Índice 1. A lei de responsabilidade fiscal...3 2. A integração entre o planejamento e o orçamento...3 3. Execução orçamentária
Leia maisNOTA TÉCNICA PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DO e-sus AB Outubro/2014
NOTA TÉCNICA PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DO e-sus AB Outubro/2014 Recomendações do TelessaúdeRS/UFRGS e SES-RS sobre o uso do SIA, SIAB e/ou SISAB durante o processo de implantação do e-sus AB Atualmente,
Leia maisFinanciamento da saúde
Financiamento da saúde Sessão de debates temáticos no Senado Federal Senado Federal 19 de setembro de 2013 O Brasil é o único país com mais de 100 milhões de habitantes que assumiu o desafio de ter um
Leia maisNúcleo de Apoio à Saúde da Família NASF. Perguntas mais frequentes
Núcleo de Apoio à Saúde da Família NASF Perguntas mais frequentes 1. O QUE É O NASF? 2. QUAIS PROFISSIONAIS PODEM COMPOR UM NASF? 3. COMO É DEFINIDA A COMPOSIÇÃO DAS EQUIPES NASF NOS MUNICÍPIOS? 4. COMO
Leia maisA Importância do Fortalecimento Fiscal dos Municípios
A Importância do Fortalecimento Fiscal dos Municípios Maria Cristina Mac Dowell Diretora-Geral Adjunta Escola de Administração Fazendária Esaf/MF maria-macdowell.azevedo@fazenda.gov.br macdowell.azevedo@fazenda.gov.br
Leia maisPL 8035/2010 UMA POLÍTICA DE ESTADO. Plano Nacional de Educação 2011/2020. Maria de Fátima Bezerra. Deputada Federal PT/RN
PL 8035/2010 Plano Nacional de Educação 2011/2020 UMA POLÍTICA DE ESTADO Maria de Fátima Bezerra Deputada Federal PT/RN Presidente da Comissão de Educação e Cultura da Câmara Federal O PNE foi construído
Leia maisTributação Imobiliária no Brasil Revendo Desafios
SEMINÁRIO INTERNACIONAL TRIBUTAÇÃO IMOBILIÁRIA INICIATIVAS PARA O FORTALECIMENTO DA AÇÃO FISCAL DOS MUNICÍPIOS EM TRIBUTAÇÃO IMOBILIÁRIA Escola de Administração Fazendária _ ESAF Lincoln Institute of Land
Leia maisARRECADAÇÃO DA PREFEITURA DE BH
ARRECADAÇÃO DA PREFEITURA DE BH EXERCÍCIO RECEITA CORRENTE LÍQUIDA 2002 R$ 1.808.865.542,69 2003 R$ 2.000.104.842,61 2004 R$ 2.328.712.335,02 2005 R$ 2.618.493.893,82 2006 R$ 2.895.191.920,13 2007 R$ 3.246.548.661,92
Leia maisCrise dos Municípios
Crise dos Municípios Crise Desde a promulgação da Constituição Federal em 1988, quando os Municípios foram elevados a condição de entes federados autônomos ocorre uma constante descentralização da execução
Leia maisNOTA TÉCNICA 13 /2013
NOTA TÉCNICA 13 /2013 Define critérios de similaridade entre programas em desenvolvimento nos municípios e no Distrito Federal e o Programa Academia da Saúde e normatiza repasse de recursos financeiros
Leia maisDECRETO Nº 50/2015. DE 14 DE AGOSTO DE 2015.
DECRETO Nº 50/2015. DE 14 DE AGOSTO DE 2015. Regulamenta a concessão de incentivo financeiro, Prêmio Variável de Qualidade e Inovação, do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção
Leia maisGrupo de Trabalho da PPI. Política Estadual para Contratualização de Hospitais de Pequeno Porte HPP
Grupo de Trabalho da PPI Política Estadual para Contratualização de Hospitais de Pequeno Porte HPP 29 de março de 2011 Considerando: O processo de regionalização dos Municípios, que objetiva a organização
Leia maisProf. Marcus Tomasi UDESC/ESAG
Prof. Marcus Tomasi UDESC/ESAG O QUE É... É a síntese do contrato firmado entre o governo e a sociedade, onde as contribuições da sociedade (receitas) são transformadas em ações do governo (despesas) para
Leia maisEvidências para a gestão de recursos humanos no sistema de saúde brasileiro
Evidências para a gestão de recursos humanos no sistema de saúde brasileiro Coordenação Geral Dra. Celia Regina Pierantoni, MD, DSc Professora Associada do Instituto de Medicina Social UERJ Procientista
Leia maisAudiência Pública na Comissão do Trabalho, Administração e de Serviço Público. junho de 2007
Audiência Pública na Comissão do Trabalho, Administração e de Serviço Público junho de 2007 Sumário Regulamentação do direito de greve dos servidores públicos Previdência complementar dos servidores da
Leia maisDescrição da Ação Criada, Expandida ou Aperfeiçoada Despesa Aumentada 1º ano 2º ano 3º ano
ADEQUAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA Art. 16, Inciso I e 4º, inciso I, da LC 101/2000 Estudo da adequação orçamentária e financeira para a finalidade de Reposição Salarial com Aumento Real, em cumprimento
Leia maisHOSPITAIS FILANTRÓPICOS: A UM PASSO DO CAOS; REFLEXOS EM DOURADOS (MS)
Discurso proferido pelo deputado GERALDO RESENDE (PMDB/MS), em sessão no dia 05/08/2014. HOSPITAIS FILANTRÓPICOS: A UM PASSO DO CAOS; REFLEXOS EM DOURADOS (MS) Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados,
Leia maisAs perspectivas do mercado para os hospitais
As perspectivas do mercado para os hospitais Yussif Ali Mere Jr Presidente da Federação e do Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de São Paulo (FEHOESP e SINDHOSP) 1. CONTEXTO 2.
Leia maisPROGRAMA DE PROTEÇÃO AO EMPREGO ABRIL DE 2015
1 PROGRAMA DE PROTEÇÃO AO EMPREGO ABRIL DE 2015 COMO SURGIU A IDEIA 2 Na crise internacional de 2008, um grupo de sindicalistas, empresários e representantes do governo, preocupados com os poucos instrumentos
Leia maisSistema de Informações Gerenciais (Roteiro de Demonstração)
#.1.1 Disponibilizar informações de interesse do administrador, através de integração com diversos sistemas da administração municipal; Arquivos > Customização do Sistema #.1.2 #.1.3 #.1.4 #.1.5 Permitir
Leia maisAUDIÊNCIA PÚBLICA...para Demonstrar e Avaliar o Cumprimento das Metas Fiscais referentes ao terceiro quadrimestre do exercício de 2012
AUDIÊNCIA PÚBLICA...para Demonstrar e Avaliar o Cumprimento das Metas Fiscais referentes ao terceiro quadrimestre do exercício de 2012 PREFEITURA DE SÃO JOSÉ SECRETARIA DE FINANÇAS EDITAL DE CONVOCAÇÃO
Leia maisNOTA TÉCNICA 25/2013 FINANCIAMENTO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
NOTA TÉCNICA 25/2013 FINANCIAMENTO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA O CONASS solicitou, na reunião da CIT de 25 de abril de 2013, que a ANVISA apresentasse numa próxima reunião da Comissão o montante de sua arrecadação
Leia maisSELEÇÃO PÚBLICA MCT/FINEP/FNDCT Subvenção Econômica à Inovação 01/2009 PERGUNTAS MAIS FREQUENTES
SELEÇÃO PÚBLICA MCT/FINEP/FNDCT Subvenção Econômica à Inovação 01/2009 PERGUNTAS MAIS FREQUENTES É obrigatório oferecer contrapartida? Em caso afirmativo, quanto devo oferecer de contrapartida? Sim. O
Leia maisMais informações: www.saude.gov.br/academiadasaude http://www.atencaobasica.org.br/comunidades/academia-da-saude
Ministério da Saúde Brasília - DF 2014 Ministério da Saúde Brasília - DF 2014 CARTILHA INFORMATIVA Quais são as políticas que subsidiam o Programa Academia da Saúde? Política Nacional de Atenção Básica
Leia maisESPELHO DE EMENDAS AO TEXTO DA LEI
Página: 1 de 8 altera a redação da alínea b do Inciso IV do Art. 91 para incluir como prioridade do BNDES o financiamento de programas do PPA 2008-2011 que atuem na redução das desigualdades de gênero,
Leia maisSeminário Setorial de Construção Civil APIMEC SUL. Outubro de 2010
Seminário Setorial de Construção Civil APIMEC SUL Outubro de 2010 Aviso Esta apresentação contém declarações prospectivas. Tais informações não são apenas fatos históricos, mas refletem as metas e as expectativas
Leia maisENGENHARIA E ARQUITETURA PÚBLICA UMA VISÃO SISTÊMICA DA POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA A HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL.
ENGENHARIA E ARQUITETURA PÚBLICA UMA VISÃO SISTÊMICA DA POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA A HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL. 1- Apresentação A Constituição de 1988, denominada pelo saudoso Deputado
Leia maisOs avanços e novos desafios da gestão local da saúde na perspectiva do CONASEMS Antônio Carlos F. Nardi
Os avanços e novos desafios da gestão local da saúde na perspectiva do CONASEMS Antônio Carlos F. Nardi A HISTÓRIA DO SUS Década de 1970 Sistema Nacional de Saúde: direito à saúde apenas aos dependentes
Leia maisREDE HOSPITALAR DE SANTAS CASAS E FILANTRÓPICOS BRASILEIROS
REDE HOSPITALAR DE SANTAS CASAS E FILANTRÓPICOS BRASILEIROS HOSPITAIS ATENDIMENTOS AMBULATORIAIS SUS 240.430.247 1.753 TOTAL SUS LEITOS 170.869 126.883 (74%) INTERNAÇÕES SUS TOTAL 11.590.793 100% FILANTRÓPICOS
Leia maisCaixa de Assistência Oswaldo Cruz
Caixa de Assistência Oswaldo Cruz Propostas para nova tabela FioSaúde 2014 Data: 30.10.13 1 AGENDA 1. Objetivo da Assembleia 2. O contexto do mercado 3. A FioSaúde 4. O orçamento até setembro 5. O estudo
Leia maisEstado de Mato Grosso Governo Municipal de Vila Rica CNPJ 03.238.862/0001-45
LEI MUNICIPAL Nº 1.307/2015 DE 25 DE MARÇO DE 2015 Autoriza o Chefe do Poder Executivo a proceder a Abertura de Crédito Adicional Suplementar para Criação de Fonte de Recursos nos Elemento de Despesa no
Leia maisInvestimento em infraestrutura: o que precisa ser feito?
SESSÃO TEMÁTICA Investimento em infraestrutura: o que precisa ser feito? Brasília, 17 de novembro de 2009 Perspectivas de Investimentos O Brasil está diante de uma oportunidade inédita para aumentar de
Leia maisMBA EM GESTÃO FINANCEIRA: CONTROLADORIA E AUDITORIA Curso de Especialização Pós-Graduação lato sensu
MBA EM GESTÃO FINANCEIRA: CONTROLADORIA E AUDITORIA Curso de Especialização Pós-Graduação lato sensu Coordenação Acadêmica: Prof. José Carlos Abreu, Dr. 1 OBJETIVO: Objetivos Gerais: Atualizar e aprofundar
Leia maisEducação. Mariza Abreu 26/05/2015
Educação Mariza Abreu 26/05/2015 Fundeb Receita = R$ 132,1 bilhões = R$ 121,2 bilhões das contribuições de Estados, DF e Municípios + R$ 12,1 bilhões da complementação da União (R$ 10,9 bilhões, repassados
Leia maisO Lugar da Educação Infantil nas Políticas para a Primeira Infância. Rio de Janeiro/RJ Setembro/2015
SEMINÁRIO NACIONAL CURRÍCULO E AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: POLÍTICAS PARA A PRIMEIRA INFÂNCIA O Lugar da Educação Infantil nas Políticas para a Primeira Infância Rio de Janeiro/RJ Setembro/2015 Secretaria
Leia maisEmail enviado em 09/09/2015 pedindo a presidente Dilma Rousseff pedindo mudanças no REDOM
Email enviado em 09/09/2015 pedindo a presidente Dilma Rousseff pedindo mudanças no De: Mario Avelino [mailto:marioavelino@domesticalegal.org.br] Enviada em: quarta-feira, 9 de setembro de 2015 23:50 Para:
Leia maisAULA Nº 01: PLANEJAMENTO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PARTE I.
AULA Nº 01: PLANEJAMENTO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PARTE I. Caros colegas! Iniciaremos, hoje, o estudo dos principais pontos relativos aos instrumentos de planejamento da administração pública, previstos
Leia maisBoletim Econômico e do Setor Portuário. Sumário
Boletim Econômico e do Setor Portuário Junho de 2014 Sumário Indicadores da Economia Nacional... 2 O Produto Interno Bruto PIB no primeiro trimestre de 2014... 2 Os Índices de Inflação... 3 O Mercado de
Leia maisPORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014
PORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014 Regulamenta a aplicação das emendas parlamentares que adicionarem recursos à Rede SUS no exercício de 2014 para aplicação em obras de ampliação e construção de entidades
Leia maisGASTO COM SAÚDE NO BRASIL EM 2007. Gilson Carvalho 1
GASTO COM SAÚDE NO BRASIL EM 2007 Gilson Carvalho 1 1. INTRODUÇÃO Quanto se gasta com saúde no Brasil? Esta pergunta é constantemente feita nas rodas de saúde e continua sem uma resposta correta. O que
Leia maisMunic 2014: 45% dos municípios tinham política de proteção às mulheres vítimas de violência doméstica
Munic 2014: 45% dos municípios tinham política de proteção às mulheres vítimas de violência doméstica A Pesquisa de Informações Básicas Estaduais (Estadic) e a Pesquisa de Informações Básicas Municipais
Leia maisX Encontro Nacional de Economia da Saúde: Panorama Econômico e Saúde no Brasil. Porto Alegre, 27 de outubro de 2011.
X Encontro Nacional de Economia da Saúde: Panorama Econômico e Saúde no Brasil Porto Alegre, 27 de outubro de 2011. Brasil esteve entre os países que mais avançaram na crise Variação do PIB, em % média
Leia maisLEVANTAMENTO DOS MARCOS LÓGICOS E LEGAIS DA REDE BÁSICA DE SAÚDE
LEVANTAMENTO DOS MARCOS LÓGICOS E LEGAIS DA REDE BÁSICA DE SAÚDE 1. Marcos Lógicos Publicação/Origem NORMATIVAS INTERNACIONAIS DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS Declaração Americana dos Direitos
Leia maisPJU E JDFT MUITO LONGE DOS LIMITES DA LRF
PJU E JDFT MUITO LONGE DOS LIMITES DA LRF Com base em dados disponíveis no Congresso Nacional da Consultoria de Orçamento da Câmara dos Deputados e Prodasen a partir do SIAFI/STN, foi elaborado o Estudo
Leia maisPREFEITURA DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
REGIONALIZAÇÃO NAS DIFERENTES REDES DE ATENÇÃO: COAP E REGIONALIZAÇÃO FERNANDO RITTER SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE PREFEITURA DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE CONTRATO ORGANIZATIVO DA AÇÃO
Leia maisAspectos Gerais sobre a Aplicação da Lei 11.738/08 a. Ericksen Prätzel Ellwanger Assessor jurídico da FECAM
Aspectos Gerais sobre a Aplicação da Lei 11.738/08 a partir da ADI 4167 Ericksen Prätzel Ellwanger Assessor jurídico da FECAM A Lei 11.738/2008 A Lei nº 11.738, de 17/7/2008, instituiu o piso salarial
Leia maisA Importância Estratégica da Protecção Social Complementar. Palestrante: Ivan Sant Ana Ernandes
A Importância Estratégica da Protecção Social Complementar Palestrante: Ivan Sant Ana Ernandes PREVIDÊNCIA SOCIAL COMPLEMENTAR Evitamos conversar sobre morte e dinheiro. A previdência cuida de ambos. Ivan
Leia maisGASTOS PÚBLICOS NOS CENTROS ESPECIALIZADOS EM ODONTOLOGIA SITUADOS EM FORTALEZA-CEARÁ Cleonice Moreira Cordeiro 1
GASTOS PÚBLICOS NOS CENTROS ESPECIALIZADOS EM ODONTOLOGIA SITUADOS EM FORTALEZACEARÁ Cleonice Moreira Cordeiro 1 Introdução Vera Maria Câmara Coelho 2 O estudo analisou os gastos nos Centros Especializados
Leia maisAudiência Pública no Senado Federal
Audiência Pública no Senado Federal Comissão de Educação, Cultura e Esporte Brasília DF, 7 de maio de 2008 1 Audiência Pública Instruir o PLS n o 026 de 2007, que Altera a Lei n o 7.498, de 25 de junho
Leia maisRelações do Trabalho no Brasil Cenários e Dificuldades
Relações do Trabalho no Brasil Cenários e Dificuldades Alexandre Furlan 14º CONGRESSO BRASILEIRO DE MINERAÇÃO Belo Horizonte, 28.09.11 O CENÁRIO TRABALHISTA NO BRASIL O Cenário Trabalhista no Brasil Discussão
Leia maisProva Comentada HU UFPR 2015 Legislação SUS
Prova Comentada HU UFPR 2015 Legislação SUS 21. (EBSERH/HU-UFPR-2015) Assinale a alternativa correta sobre a evolução histórica da organização do sistema de saúde no Brasil e a construção do Sistema Único
Leia maisGASTO PÚBLICO MUNICIPAL EM SAÚDE 2011
GASTO PÚBLICO MUNICIPAL EM SAÚDE 2011 Gilson Carvalho[1] 1.INTRODUÇÃO O preceito constitucional do financiamento da saúde coloca esta responsabilidade nas três esferas de governo. Como o texto constitucional
Leia maisNº 186. Novembro de 2015 Qual a relação entre a fragilidade da política pública de saúde e o sobrelucro das mineradoras na Amazônia?
Nº 186. Novembro de 2015 Qual a relação entre a fragilidade da política pública de saúde e o sobrelucro das mineradoras na Amazônia? Por Grazielle David, assessora política do Inesc Introdução A mineração
Leia maisMCMV 3 REUNIÃO COM EMPRESÁRIOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL 10/09/2015
MCMV 3 REUNIÃO COM EMPRESÁRIOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL 10/09/2015 1 SITUAÇÃO ATUAL MCMV RURAL 1. Orçamento encaminhado ao Congresso para 2016 assegura: Continuidade das obras que permitirá ao Governo entregar
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 752, DE 26 DE AGOSTO DE 2015
RESOLUÇÃO Nº 752, DE 26 DE AGOSTO DE 2015 Regulamenta as linhas de crédito dos Programas de Geração de Emprego e Renda na área Urbana - PROGER Urbano Investimento. O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo
Leia maisInício da implementação do programa Brasil Sem Miséria pelas prefeituras.
Ao longo do mês Início da implementação do programa Brasil Sem Miséria pelas prefeituras. Merece destaque também a ação da Polícia Federal e Força Nacional nos Estados e Municípios onde ocorreram mortes
Leia maisA DIMENSÃO DO FINANCIAMENTO
A DIMENSÃO DO FINANCIAMENTO O financiamento do custeio representa o fator central na crise hospitalar e ambulatorial do SUS, uma vez que influencia, diretamente o resultado final. O problema está em que
Leia maisNão. A Sabesprev tem dinheiro em caixa suficiente para garantir o pagamento aos beneficiários pelos próximos anos. O que existe é um déficit atuarial.
PRINCIPAIS DÚVIDAS SOBRE O SABESPREV MAIS. 1. A Sabesprev está em dificuldades financeiras? Não. A Sabesprev tem dinheiro em caixa suficiente para garantir o pagamento aos beneficiários pelos próximos
Leia maisNOTA TÉCNICA 24 2012. Programa de Curso Técnico em Prótese. Dentária a Nível Nacional
NOTA TÉCNICA 24 2012 Programa de Curso Técnico em Prótese Dentária a Nível Nacional Proposta da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde SGETS/MS para pactuação na CIT de 26/07/2012 Introdução:
Leia maisCooperativismo de Trabalho e o SUS. Carlos Japhet M. Albuquerque Presidente Coopecárdio
Cooperativismo de Trabalho e o SUS Carlos Japhet M. Albuquerque Presidente Coopecárdio Cooperativas - Definição É uma associação autônoma de pessoas, unidas voluntariamente para atender suas necessidades
Leia maisCidades Metropolitanas: Estrutura Fiscal e Capacidade de Financiamento de Investimentos
Cidades Metropolitanas: Estrutura Fiscal e Capacidade de Financiamento de Investimentos Planejamento Urbano O orçamento importa! O Planejamento está subordinado ao orçamento? Restrições orçamentárias ou
Leia maisAssunto: Mudanças trazidas pela Portaria GM/MS 475/2014
NOTA ORIENTATIVA 01/2014 GCOOR/GGCOF Assunto: Mudanças trazidas pela Portaria GM/MS 475/2014 (Planejamento e Programação, Pactuação, Prestação de Contas e Monitoramento para fins de repasse financeiro)
Leia maisANEXO ÚNICO RESOLUÇÃO CRM-SC N 166, DE 16/8/2015 DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES E REQUISITOS PARA A OCUPAÇÃO DO CARGO DE CONTADOR
RESOLUÇÃO CRM-SC Nº 166/2015 Institui na estrutura administrativa de pessoal do CRM-SC o cargo de contador e dá outras providências. O Conselho Regional de Medicina do Estado de Santa Catarina, instituição
Leia maisINFORMAÇÕES GERAIS SOBRE À POLÍTICA DE PERMANÊNCIA NA UFSC FLORIANÓPOLIS, AGOSTO DE 2013
INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE AUXÍLIOS FINANCEIROS RELATIVOS À POLÍTICA DE PERMANÊNCIA NA UFSC FLORIANÓPOLIS, AGOSTO DE 2013 PARTE I MARCO REGULATÓRIO 2007: SEM LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA 2010: DECRETO 7.234 (PNAES)
Leia maisAssociação Médica Brasileira AMB Conselho Federal de Medicina - CFM
Associação Médica Brasileira AMB Conselho Federal de Medicina - CFM Comissão de Assuntos Políticos CAP José Luiz Mestrinho PEC 01/2015 Dep. Vanderlei Macris e outros COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR
Leia maisArt. 1º O Art. 2º da Lei nº 11.350, de 5 de outubro de 2006, passa a vigorar acrescido do seguinte parágrafo único:
PROJETO DE LEI N o, DE 2010 (Do Sr. Pedro Chaves) Altera a Lei nº 11.350, de 5 de outubro de 2006, para regulamentar a EC nº 63/10, instituir o piso salarial profissional nacional, as Diretrizes do Plano
Leia maisSustentabilidade do Setor de Saúde Suplementar. Leandro Fonseca Diretor Adjunto de Normas e Habilitação de Operadoras - DIOPE
Seminário Anual de Saúde 2013 Sustentabilidade dos programas de saúde: desafios e oportunidades Leandro Fonseca ANS Agência Nacional de Saúde Suplementar 16 de maio de 2013 2013 Towers Watson. Todos os
Leia maisVERTICALIZAÇÃO OU UNIÃO ESTRATÉGICA
VERTICALIZAÇÃO OU UNIÃO ESTRATÉGICA ABRAMGE-RS Dr. Francisco Santa Helena Presidente da ABRAMGE-RS Sistema ABRAMGE 3.36 milhões de internações; 281.1 milhões de exames e procedimentos ambulatoriais; 16.8
Leia maisServidor Público Militar. Veja o quanto de perdas salariais que você terá com 5% de Data Base
Servidor Público Militar. Veja o quanto de perdas salariais que você terá com 5% de Data Base Técnicos do FES fizeram uma análise das contas do governo. Usando os dados de janeiro a maio deste ano e a
Leia maisA saúde nas Contas Nacionais do Brasil
Diretoria de Pesquisa Coordenação de Contas Nacionais A saúde nas Contas Nacionais do Brasil Ricardo Montes de Moraes Data 29/06/07 Conta satélite - em elaboração - Pesquisa de bases de dados do governo
Leia maisPLANEJAMENTO E ORÇAMENTO
PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO SEMINÁRIO BINACIONAL NA ÁREA DE SAÚDE BRASIL PERU LIMA - SETEMBRO/2011 VISÃO GERAL Abrangência: Governo Federal Marcos Legais Visão Geral do Planejamento e do Orçamento Recursos
Leia maiswww.viradouro.sp.gov.br www.viradouro.dioe.com.br Terça-feira, 29 de dezembro de 2015 Ano III Edição nº 550 Página 1 de 6
Terça-feira, 29 de dezembro de 2015 Ano III Edição nº 550 Página 1 de 6 SUMÁRIO PODER EXECUTIVO DE VIRADOURO 2 Atos Oficiais 2 Decretos 2 Portarias 5 EXPEDIENTE O Diário Oficial do Município de Viradouro,
Leia maisCICLO DE INOVAÇÃO NA GESTÃO PÚBLICA 14/07/2014. Infrahosp
Infrahosp Julho 2014 1 Sumário Categoria:... 3 Temática... 3 Ementa... 3 Ideia... 4 Infrahosp... 4 Nome do Pré-Projeto:... 4 Órgão executor:... 4 Início / Término da implementação:... 4 Público-alvo:...
Leia maisDOCUMENTO FINAL 11ª CONFERÊNCIA DE SAÚDE DO PARANÁ
DOCUMENTO FINAL 11ª CONFERÊNCIA DE SAÚDE DO PARANÁ EIXO 1 DIREITO À SAÚDE, GARANTIA DE ACESSO E ATENÇÃO DE QUALIDADE Prioritária 1: Manter o incentivo aos Programas do Núcleo Apoio da Saúde da Família
Leia maisConsulta Pública de Lâmina de Fundo. Consulta Pública de Lâmina de Fundo
1 de 6 11/06/2015 10:39 Consulta Pública de Lâmina de Fundo Atenção: Estas informações tem por base os documentos enviados à CVM pelas Instituições Administradoras dos Fundos de Investimento e são de exclusiva
Leia mais5. O Plano do funcionário sofrerá reajuste?
PERGUNTAS E RESPOSTAS REAJUSTE ANUAL E DENÚNCIA DE CONVÊNIOS E MENSALIDADES REAJUSTADAS JULHO DE 2014 REAJUSTE ANUAL 1. O que é um reajuste anual e qual é sua base legal? O reajuste anual é um mecanismo
Leia maisREGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PGA
INSTITUTO GEIPREV DE SEGURIDADE SOCIAL REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PGA Regulamento aprovado pelo Conselho Deliberativo do GEIPREV na 123ª reunião realizada em 27/11/2009. 1 SUMÁRIO
Leia maisREGULAMENTO DO PGA TÍTULO I FINALIDADE
REGULAMENTO DO PGA TÍTULO I FINALIDADE Art.1º - O presente Regulamento do Plano de Gestão Administrativa - PGA da Ceres estabelece critérios e limites para definição do plano de custeio administrativo
Leia maisCOPASA COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS
COPASA COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS Apresentação A Companhia de Saneamento de Minas Gerais, COPASA, criada em 1963, é uma empresa vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Regional e Política
Leia maisSAÚDE. Coordenador: Liliane Espinosa de Mello
Coordenador: Liliane Espinosa de Mello SAÚDE Visão: Que Santa Maria seja o principal Polo na Área de Saúde do interior do Rio Grande do Sul, contribuindo para a melhor qualidade de vida da população da
Leia maisFrancisco Paulo Pimenta Maria Tereza de Araújo Serra
TEXTO: FINANCIAMENTO (MECANISMOS E INSTRUMENTOS) Diretrizes Orçamentárias, Plano Integrado e Orçamento Público da União, Estados, Distrito Federal e Municípios: conhecer para exigir, exigir para incluir,
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.350, DE 5 DE OUTUBRO DE 2006. Regulamenta o 5 o do art. 198 da Constituição, dispõe sobre o aproveitamento de pessoal amparado
Leia maisMedida Provisória nº de de 2008
Medida Provisória nº de de 008 Dispõe sobre a criação da Gratificação de Desempenho de Atividade de Controle Interno e de Apoio Técnico ao Controle Interno no âmbito das Instituições Federais vinculadas
Leia maisCECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO. Caio Nakashima Março 2012
CECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO Caio Nakashima Março 2012 Introdução O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal é o principal instrumento de identificação e seleção
Leia maisDarcy Francisco Carvalho dos Santos (Contador e Economista)
Dezembro de 2011 Crescimento vegetativo da folha de pagamento do do Estado do RS Darcy Francisco Carvalho dos Santos (Contador e Economista) Estudos e Trabalhos sobre Finanças Públicas Estaduais www.darcyfrancisco.com.br
Leia maisA Corretagem como Negócio
A Corretagem como Negócio Robert Bittar, Presidente, FENACOR www.fenacor.com.br XVI Congresso Brasileiro dos Corretores de Seguros Florianópolis, Santa Catarina - Outubro/2009 Mudando o Conceito Corretor
Leia maisRegulação 15 anos depois O papel da ANS: fiscalizar ou contribuir na produção da saúde? O que mudou e o que poderia ter mudado?
Regulação 15 anos depois O papel da ANS: fiscalizar ou contribuir na produção da saúde? O que mudou e o que poderia ter mudado? Mauricio Ceschin Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS Agência reguladora
Leia maisOficina dos principais desafios do Programa Minha Casa Minha Vida 3. 05 de junho de 2014
Oficina dos principais desafios do Programa Minha Casa Minha Vida 3 05 de junho de 2014 INSERÇÃO URBANA E QUALIFICAÇÃO DOS PROJETOS URBANÍSTICOS E DE ARQUITETURA (parâmetros) PARCERIA ENTRE ATORES/ CADEIA
Leia maisEstá em vigor a Medida Provisória n. 680, de 6 de julho de 2015, que institui o Programa de Proteção ao Emprego.
INFORMA TRABALHISTA Está em vigor a Medida Provisória n. 680, de 6 de julho de 2015, que institui o Programa de Proteção ao Emprego. Programa de Proteção ao Emprego comparado com o Lay Off ASPECTOS GERAIS
Leia maisO consumo dos brasileiros atingirá R$ 3,7 trilhões, em 2015
O consumo dos brasileiros atingirá R$ 3,7 trilhões, em 2015 A potencialidade de consumo dos brasileiros deve chegar a R$ 3,730 trilhões neste ano, ao mesmo tempo em que revela significativo aumento dos
Leia mais008/2015 DOMINGUEIRA DE 24/05/2015
Gasto Total com Saúde no Brasil: a importância e o esforço de medi-lo Maria Luiza Levi 1 Áquilas Mendes 2 Nesta domingueira resolvemos reeditar o exercício que Gilson Carvalho teimava em fazer a cada ano,
Leia maisEmpenhado Até o Período. Saldo da Dotação 33909300000 - INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES 0000009 1.000,00 28.403,01 28.403,01 28.403,01
BALANCETE ANALÍTICO DA DESPESA ORÇAMENTÁRIA Descrição Ficha Orçado Autorização Atualizado Saldo da Dotação Liquidação a Liquidar Pago Liquidado a Pagar a Pagar 120 - SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE - SEMUS
Leia mais