PRIORIDADES PARA A REDE DE LABORATÓRIOS E O DE REFERÊNCIA NACIONAL

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1 PRIORIDADES PARA A REDE DE LABORATÓRIOS E O DE REFERÊNCIA NACIONAL

2 O SISTEMA NACIONAL DE LABORATÓRIOS DE SAÚDE PÚBLICA (SNLSP) FOI INSTITUIDO ATRAVÉS DA PORTARIA MINISTERIAL Nº 280/BSB DE 21/07/77 E FOI RATIFICADO PELA LEI ORGÂNICA DA SAÚDE Nº DE 19/09/90, ARTIGO 16, QUE INSTITUIU O SISTEMA ÜNICO DE SAÚDE - SUS

3 Recentemente este sistema foi reestruturado e constituído o SISLAB, um conjunto de redes nacionais de laboratórios, organizados em sub-redes por agravos ou programas, de forma hierarquizada por grau de complexidade das atividades relacionadas à vigilância epidemiológica, vigilância ambiental em saúde, vigilância sanitária e assistência médica (Portaria nº 15 de 3 de janeiro de 2002).

4 SISLAB Constitui um conjunto de Redes Nacionais de Laboratórios I. Rede Nacional de Laboratórios de Vigilância Epidemiológica; II. Rede Nacional de Laboratórios de Vigilância Ambiental em Saúde; III. Rede Nacional de Laboratórios de Vigilância Sanitária; IV. Rede Nacional de Laboratórios de Assistência Médica de Alta Complexidade.

5 Estruturação das sub-redes: I. Centros Colaboradores II. Laboratórios de Referência Nacional III. Laboratórios de Referência Regional IV. Laboratórios de Referência Estadual V. Laboratórios de Referência Municipal VI. Laboratórios Locais VII. Laboratórios de Fronteira

6 Pela Portaria nº410 de 12 de setembro de 2002 o Centro de Referência Professor Hélio Fraga foi constituído o laboratório de referência nacional para a tuberculose. Da rede da tuberculose ainda terá que definir -se os laboratórios de referência regionais e os centros colaboradores

7 PRINCIPAIS LINHAS DE TRABALHO PARA CONSOLIDAÇÃO DA REDE DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

8 2000 > PROGRAMAÇÃO NACIONAL DE BIOSSEGURANÇA LABORATORIAL Parcerias Nacionais e internacionais: NUBIO (FIOCRUZ), CDC ; 1º Curso de multiplicadores realizado pela equipe do CDC ; Cursos e equipes de multiplicadores treinados; Curso de Especialização em Biossegurança/ SVS e FIOCRUZ Implementação de laboratórios NB3 ( 5 ) e 36 profissionais treinados sendo 7 da tuberculose : LACEN SP, LACEN CE, LACEN DF, LACEN RS FIOCRUZ BA, PE, AM. CRPHF

9 > GERÊNCIA DA QUALIDADE CURSOS/2001»desencadeamento da implantação dos Sistemas de Gestão da Qualidade pelos LACENs ; Estabelecimento de Diretrizes para Programas de Avaliação Externa da Qualidade ( NIT-DICLA083) / Ensaio de Proficiência (NBR- ISO/IEC 17025)/2004.

10 ESTRATÉGIAS QUE ESTÃO SENDO UTILIZADAS PARA A CONSOLIDAÇÃO DA REDE E A VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA TUBERCULOSE

11 «Busca de sintomáticos incluindo o Programa de Agentes Comunitários de Saúde- PACS e do Programa de Saúde da Familia - PSF»Integração com atenção básica; «Sistema de Informação Laboratorial da Tuberculose e treinamento de Baciloscopia na Amazônia Legal/2003; «II Inquérito Epidemiológico de Resistência às Drogas ( MS, OMS, CDC, USAID )/2004 «Curso de Gerência de Rede de Laboratórios para Tuberculose ( OPAS/SVS ); «Curso Nacional de Bacteriologia da Tuberculose; «Compra de 600 microscópios para municípios prioritários; «equipamentos e obras para LACENs.

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14 FORMATAÇÃO DA REDE 2396 Laboratórios Públicos fazem somente Baciloscopia 164 Laboratórios Públicos fazem Baciloscopia e Cultura 31 Laboratórios Públicos fazem Baciloscopia, Cultura e Teste de Sensibilidade 18 Laboratórios Públicos identificam Micobactérias

15 CRPHF LACEN/RJ LACEN/ES LACEN/MG LACEN/RR LACEN/PA LACEN/AC LACEN/AM IEC/PA LACEN/AP LACEN/DF LACEN/GO LACEN/RO LACEN/MT LACEN/TO LACEN/DF LACEN/RN LACEN/PI LACEN/CE LACEN/PE LACEN/AL LACEN/PE LACEN/BA LACEN/PB LACEN/MA LACEN/SP LACEN/MS LACEN/RS CRN CRN 1 LRR LRR LACENs LACENs LACEN/RJ LACEN/CE LACEN/SC LACEN/PR LACEN/BA LACEN/SE LACEN/MG LACEN/SP LACEN/SC LACEN/RS REDE DE LABORATÓRIOS

16 CULTURA NOS LACENs RR AP AM PA MA CE RN PI PB AC RO TO PE SE AL MT BA DF GO MG MS SP RJ ES PR SC REALIZAM CULTURA RS NÃO REALIZAM CULTURA

17 TESTE DE SENSIBILIDADE NOS LACENS RR AP AM PA MA CE RN PI PB AC RO TO PE SE AL MT BA DF GO MG MS SP RJ ES PR SC REALIZAM TESTE DE SENSIBILIDADE RS NÃO REALIZAM TESTE DE SENSIBILIDADE

18 ATIVIDADES IMPLANTADAS E/OU IMPLEMENTADAS LACEN/OUTRO BACILOSCOPIA CULTURA ANTIBIOGRAMA ACRE ALAGOAS AMAPÁ AMAZONAS BAHIA CEARÁ DISTRITO FEDERAL ESPÍRITO SANTO GOIÁS MATO GROSSO MATO GROSSO DO SUL MARANHÃO MINAS GERAIS PARÁ PARAÍBA Atividades já implementadas anteriormente Atividades já implantadas e/ou implementadas Atividades em implementação com pessoal já treinado

19 ATIVIDADES IMPLANTADAS E/OU IMPLEMENTADAS LACEN/OUTRO BACILOSCOPIA CULTURA ANTIBIOGRAMA PARANÁ PERNAMBUCO PIAUÍ RIO DE JANEIRO RIO GRANDE DO NORTE RIO GRANDE DO SUL RONDONIA RORAIMA SANTA CATARINA SÃO PAULO SERGIPE TOCANTINS INSTITUTO EVANDRO CHAGAS Atividades já implementadas anteriormente Atividades já implantadas e/ou implementadas Atividades em implementação com pessoal já treinado

20 REDE DE LABORATÓRIOS UF/ MACRORREGIÃO 2002 Nº de Laboratórios do setor público Realizam Baciloscopia Submetidos ao Controle de Qualidade Nº % Nº % BRASIL , ,6 NORTE , ,1 NORDESTE , ,3 SUDESTE , ,0 SUL , ,0 CENTRO-OESTE , ,0

21 Percentual de Laboratórios que Realizam Baciloscopias e Laboratórios que são submetidos ao Controle de Qualidade - Brasil % % Lab realizam Baciloscopia % Lab submetido CQ de baciloscopia

22 MÉTODOS INDICADOS PARA A REDE DE LABORATÓRIOS

23 BACILOSCOPIA : - Ziehl - Neelsen

24 ISOLAMENTO - Clássico ( Lowenstein Jensen ) - Meio líquido/ métodos automatizados

25 As indicações prioritárias deste Consenso para a realização de cultura para micobactérias são: casos pulmonares suspeitos e negativos à baciloscopia; espécimes paucibacilares e extrapulmonares; todo espécime de paciente soropositivo para o HIV /AIDS;

26 Portanto, recomenda-se que a técnica de PCR não deva ser utilizada na rotina diagnóstica da TB pulmonar no nosso meio, nem substituir a cultura.

27 ANTIBIOGRAMA - Clássico ALAMAR - Alternativo E-TEST FAST - PLAQUE RIF-LIPA - Automatizado BACTEC MGiT 960 MB/BacT

28 todos os casos de retratamento após falência bacteriológica ao RHZ; ou recidiva de doença; ou reinício após abandono, com teste de sensibilidade; suspeita de resistência às drogas, seguida de teste de sensibilidade, suspeita de micobacteriose não tuberculosa, seguida da identificação da espécie bacilo.

29 IDENTIFICAÇÃO : - Métodos Bioquímicos - Sonda Genética - PCR-PRA - Métodos químicos (HPLC)

30 Recomenda-se, no momento, a utilização em laboratórios de referência, de testes bioquímicos e de sondas genéticas já validadas.

31 BIOLOGIA MOLECULAR (para investigações epidemiológicas, de gens de resistência - Spoligotyping - Fingerprinting - Sequenciamento

32 MÉTODOS INDICADOS PARA A REDE BACILOSCOPIA ISOLAMENTO ANTIBIOGRAMA : - Clássico - Simplificado - Automatizado IDENTIFICAÇÃO : - Métodos Bioquímicos - Sonda Genética - PCR-PRA - Métodos químicos (HPLC) BIOLOGIA MOLECULAR (para investigações epidemiológicas, estudos de transmissão e de gens de resistência : - Spoligotyping - Fingerprinting - Sequenciamnento Clássico Meio líquido BACTEC MGiT 960 MB/BacT HPLC ALAMAR E-TEST FAST - PLAQUE RIF-LIPA MODS

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