LEVANTAMENTO SOBRE O USO RACIONAL DE PLANTAS MEDICINAIS NO CENTRO DE REFERÊNCIA DA PESSOA IDOSA DE BELO HORIZONTE
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- João Henrique Santana Cerveira
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1 LEVANTAMENTO SOBRE O USO RACIONAL DE PLANTAS MEDICINAIS NO CENTRO DE REFERÊNCIA DA PESSOA IDOSA DE BELO HORIZONTE Amanda Rodrigues de Freitas¹ Camila Morais Semião¹ Grazielle Souza Damasceno¹ Larissa Barbosa Vieira¹ Lílian Chaves Pereira¹ Marcela Elisa Pena Belém¹ Francielda Queiroz Oliveira² RESUMOA terapia a base de plantas medicinais é comum entre os idosos, porém muitas vezes é inadequada, pela ausência de orientações quanto a sua realização. Com o objetivo de verificar essa realidade e promover a saúde, realizou-se uma visita ao Centro de Referência da Pessoa Idosa em Belo Horizonte, onde apresentou-se uma palestra, na qual foram levantados dados sobre o uso racional de plantas medicinais. Através de um questionário, observou-se que as plantas medicinais mais citadas pelos participantes foram erva-cidreira, hortelã e camomila e as principais doenças crônicas relatadas por eles foram hipertensão e diabetes. Os entrevistados possuem o hábito de cultivar as plantas medicinais em casa e a infusão foi o método mais citado nas preparações de chás. Estes têm a finalidade de tratar transtornos menores, como gripes e resfriados. Diante dos dados observados, notou-se a importância de ações que informem a população sobre o uso de correto de plantas medicinais. PALAVRAS-CHAVE: Promoção da saúde. Plantas medicinais. Farmacêutico. INTRODUÇÃO O número de pessoas idosas está em crescente expansão no Brasil. A cada ano que passa acrescenta-se 200 mil pessoas maiores de 60 anos à população brasileira, o que gera uma importante demanda para o sistema de saúde (SECRETARIA DE SAÚDE DE ESTADO DE MINAS GERAIS, 2006). Diante deste cenário, torna-se cada vez mais essencial a implantação de programas que tenham como objetivo a promoção da saúde do idoso, para assim tentar proporcionar um envelhecimento ativo, aumentar a expectativa de vida saudável e melhorar a qualidade de vida de todas as pessoas que estão envelhecendo (SILVESTRE; COSTA NETO, 2003; VENDRUSCOLO; MAR- CONCIN, 2006). Os idosos necessitam mais dos serviços de saúde, são internados mais frequentemente e ocupam por mais tempo os leitos hospitalares do que os indivíduos de outras faixas etárias. Em geral, suas doenças são múltiplas e crônicas e exigem o acompanhamento de profissionais da área de saúde. Doenças que antes eram caracterizadas por infecções, hoje, foram substituídas por diabetes, doenças cardiovasculares, cânceres e depressão (MARLIÉRE et al., 2008). Dentre os inúmeros meios utilizados pelos médicos e pelo próprio idoso para tratar estas doenças que ele adquire estão as plantas medicinais e os fitoterápicos. Sabe-se que a utilização de derivados vegetais é muito ampla no mundo todo (MACE- DO; OSHIIW; GUARIDO, 2007; VEIGA JUNIOR, 2008; BALBINO; DIAS, 2010). A utilização é grande uma vez que estes produtos naturais representam uma alternativa frente ao alto custo dos medicamentos sintéticos nos países subdesenvolvidos e principalmente pelo fato de as pessoas acharem que tudo o que possui origem natural nunca irá fazer mal, que esses produtos não apresentam nenhuma contraindicação e que eles são incapazes de provocar reações adversas (TUROLLA; NASCIMEN- TO, 2006). Porém, a maior parte dos fitoterápicos e das plantas medicinais usados no processo de automedicação não possui perfil tóxico bem conhecido e é fato que a utilização incorreta destes produtos pode acarretar graves problemas (SILVEIRA; BANDEIRA; ARRAIS, 2008). A utilização das plantas medicinais como recurso terapêutico é bastante difundida em todo o mundo. Atualmente, mesmo com a enorme variedade de medicamentos alopáticos disponíveis no mercado farmacêutico, foi comprovado que a terapêutica a base de plantas medicinais é ainda uma das principais formas de tratamento utilizadas pelos idosos. Isso acontece, muitas vezes, devido à resistência que os idosos têm frente à medicina moderna ou então, quando eles visam simplesmente 236 PÓS EM REVISTA
2 complementar a medicação prescrita pelo médico (LIMA; RE- NOVATO, 2010). E esse fato é bastante preocupante, pois somando-se ao uso das plantas medicinais e dos fitoterápicos, sabe-se que a maioria necessita tomar diariamente medicamentos alopáticos para tratar distúrbios que aparecem ao longo da idade e distúrbios predisponentes (VEIGA JUNIOR, 2008). E essas combinações de medicamentos alopáticos, fitoterápicos e plantas medicinais nem sempre são perfeitas e eficientes, podendo haver o aparecimento de interações medicamentosas e reações adversas graves, que são desconhecidas pelo idoso e muitas vezes até pelos médicos e outros profissionais da área (MARLI- ÉR et al., 2008). A toxicidade causada pelos produtos de origem vegetal pode parecer sem importância se comparada com a toxicidade causada pelos medicamentos convencionais, mas é um sério problema que pode trazer consequências drásticas. As plantas medicinais podem causar reações adversas devido aos seus próprios constituintes, devido a interações com os medicamentos ou alimentos e ainda devido às características do paciente: idade, sexo, estado de saúde, estado nutricional e características genéticas (BALBINO; DIAS, 2010). A identificação errônea das espécies vegetais, o preparo incorreto e o uso diferente da forma tradicional podem ser extremamente perigosos para o usuário, podendo levar a superdosagem, reações adversas graves e redução da eficácia do produto. Podem também potencializar ou reduzir a eficácia dos medicamentos alopáticos, prejudicando os tratamentos convencionais instituídos pelo médico (BALBINO; DIAS, 2010). No entanto, apesar dos problemas que o uso inadequado dos produtos de origem vegetal pode causar, é de suma importância ressaltar que as plantas medicinais e os fitoterápicos podem trazer inúmeros benefícios para os idosos, como também para a população em geral, se forem utilizados com extremo cuidado e com orientação do farmacêutico, que é o profissional que tem mais conhecimento para dar orientações a respeito do assunto (BRASILEIRO et al., 2008). O farmacêutico, a partir de seus conhecimentos sobre farmacobotânica e farmacognosia, será capaz de orientar adequadamente a terapêutica a base de plantas, fornecendo informações a respeito das diversas espécies, para que distúrbios elas podem ser utilizadas, como elas podem ser utilizadas, como devem ser coletadas e armazenadas, como devem ser preparadas corretamente, quanto do produto se deve tomar diariamente, entre outras informações importantes. Ele também saberá avaliar o risco e benefício da utilização de plantas medicinais e de fitoterápicos em determinadas patologias e o uso concomitante com outros medicamentos (VIEIRA, 2007). Neste contexto, foi estabelecido o objetivo de fazer um levantamento a respeito das principais plantas medicinais utilizadas pelos idosos que frequentam o Centro de Referência da Pessoa Idosa - CRPI, identificar as doenças mais frequentes e os principais medicamentos alopáticos utilizados por eles para tratá-las e, por fim, identificar as possíveis interações medicamentosas que possam prejudicar a saúde dos idosos do CRPI. Diante destes dados, procurou-se desenvolver ações educativas a respeito do assunto, visando à promoção da saúde e contribuindo para sua melhor qualidade de vida. O presente trabalho teve como objetivo também a troca de experiências, uma vez que o conhecimento popular é de extrema valia para os acadêmicos e para os profissionais. METODOLOGIA O estudo foi realizado no Centro de Referência da Pessoa Idosa em Belo Horizonte - MG, que desenvolve ações educativas visando à promoção da cidadania e inclusão social da pessoa idosa. No local são desenvolvidas atividades dos programas Vida Ativa, Academia da Cidade e Saúde na Praça, dança sênior, biodança, informática, dança de salão e cigana, oficina de memória e diversas oficinas de artes, grupo de teatro, além da realização de palestras, campanhas educativas, ensino fundamental e alfabetização através da Educação de Jovens e Adultos - EJA. Estas ações educativas visam à promoção da cidadania e inclusão social da pessoa idosa. Foi realizado contato prévio com a coordenadora do CRPI, Márcia Figueiredo, para esclarecimento sobre o objetivo do trabalho e obtenção de autorização para realização e divulgação de uma palestra sobre o uso racional de plantas medicinais e fitoterápicos para os idosos. Posteriormente foi realizada no dia 10 de abril uma aula de teatro com a professora Beth Haas e alguns idosos para a preparação de um teatro e algumas orientações para serem apresentadas na palestra. Neste mesmo dia foi reforçado o convite para a presença de todos os idosos. O objetivo desta aula foi adequar a linguagem e o tempo. No dia 16 de abril foi iniciada às 15 horas, a palestra sobre o uso racional de plantas medicinais e fitoterápicos para os idosos e foi feita a solicitação para que os presentes respondessem a um questionário, que se tornou guia para a discussão e elaboração do presente artigo. O questionário contava com questões abertas e fechadas relativas ao uso das plantas medicinais e medicamentos fitoterápicos. Questões como plantas medicinais mais utilizadas, forma de preparo e finalidades do uso foram PÓS EM REVISTA l 237
3 abordadas. Com base nos dados coletados nos questionários foram calculadas as porcentagens relativas às questões abordadas e algumas destas representadas em forma de gráficos. A palestra iniciou-se com um breve teatro mostrando uma situação de uso incorreto de plantas medicinais e as consequências a que esse ato pode levar, seguido de orientações sobre uso correto, coleta, armazenagem, interações medicamentosas, informações sobre algumas plantas mais popularmente conhecidas, entre outros. Também foi reforçada a importância de procurar orientação com o profissional farmacêutico sempre que se desejar utilizar plantas medicinais. Terminada a apresentação e esclarecidas as dúvidas dos idosos presentes, foi oferecido pelas alunas um momento de chá com biscoito. Durante este momento foi entregue um informativo sobre a forma correta de preparação de chás e os participantes da palestra foram presenteados com uma amostra de duas plantas medicinais: camomila e erva-doce. Durante o chá com biscoitos alguns idosos procuraram as alunas para tirar mais algumas dúvidas. Algumas foram esclarecidas no momento com base nos conhecimentos já adquiridos em sala de aula e outras questões foram anotadas e pesquisadas posteriormente. Estas foram encaminhadas à coordenação do CRPI para que pudessem ser repassadas aos idosos. RESULTADOS E DISCUSSÃO Realizou-se uma palestra com o tema: uso de plantas medicinais e fitoterápicos, no CRPI em Belo Horizonte. Obteve-se 65 participantes, dentre os quais 32 pessoas com idade média de 65 anos de idade responderam a um questionário relacionado com a utilização de plantas medicinais, com objetivo de traçar um perfil dos entrevistados e compreender melhor o uso de plantas medicinais e fitoterápicos neste grupo. Durante o evento foi possível observar que 87% das pessoas entrevistadas eram do sexo feminino. Quando questionadas se praticavam atividades físicas 94% responderam que sim. Este cenário condiz com o perfil dos participantes, uma vez que estes frequentam o CRPI, que é um local onde os idosos podem se exercitar fisicamente e psicologicamente. Vendruscolo e Marconcin (2006), atividades como ginástica, teatro, dança e aulas de pintura auxiliam no envelhecimento saudável, por proporcionar convivência grupal, desenvolvimento físico, atualização sociocultural e autonomia dos idosos. No gráfico 1, observa-se que a maioria dos idosos entrevistados eram hipertensos ou apresentavam a associação de diabetes e hipertensão. De acordo com estudos realizados pelo programa de saúde do idoso, 65% dos idosos brasileiros são hipertensos e a diabetes atinge 20% das pessoas idosas com idade superior a 70 anos (PROGRAMA SAÚDE DO IDOSO, 2003). Como as doenças do aparelho circulatório corresponde a 37,7% das principais causas de mortalidade entre os idosos brasileiros é importante um tratamento seguro, eficaz e adequado para cada paciente (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2010). Constatou- -se, no presente estudo, que todos os entrevistados, que apresentam doenças crônicas, estavam sob tratamento farmacológico. Os medicamentos inibidores da enzima conversora de angiotensina e os antagonistas â-adrenérgicos foram os mais 238 PÓS EM REVISTA
4 relatados para o tratamento da hipertensão. O fármaco utilizado pelos diabéticos da pesquisa era a metformina. Com objetivo de levantar dados sobre as possíveis influências para a utilização das plantas medicinais, questionou-se como os entrevistados adquiriram seus conhecimentos sobre as plantas medicinais, se possuíam as mesmas em suas casas e se já moraram na zona rural. Verificou-se que 62% tiveram como referência, em relação ao uso das plantas medicinais, seus antepassados, sendo os mais citados os pais e avós. E 58% já moraram no interior de Minas Gerais. Do total dos entrevistados 69% cultivavam plantas medicinais nos quintais de suas casas, sendo as mais citadas: boldo (Plectranthus sp.), hortelã (Mentha sp.), capim-cidreira (Cymbopogon citratus (DC.) Stapf), alecrim (Rosmarinus officinalis L.) e funcho (Foeniculum vulgare Mill). Entre os entrevistados 53% relataram que desconheciam o significado de fitoterápico. Quando questionados quanto à utilização das plantas medicinais no tratamento de enfermidades, nove pessoas as utilizavam para aliviar os sintomas da gripe e resfriado, três com objetivo de evitar a insônia e três para promover efeito calmante. O restante dos participantes as utilizava para outras finalidades ou não responderam. Em estudo semelhante, Lima e Renovato (2010), foi constatado que os idosos entrevistados utilizavam as plantas medicinais para tratarem transtornos menores como gripe e resfriado. Comparando os dois estudos observa-se que a população idosa vê as plantas medicinais como uma alternativa para o tratamento de sintomas mais simples. Perguntou-se também quanto ao costume de tomar chás e obteve-se uma porcentagem de 72%. A maioria dos idosos preparam seus chá pelo método de infusão. Durante a palestra os participantes questionaram sobre a forma correta de preparação de algumas plantas medicinais como o picão, a folha de algodão e capim-cidreira, diante disso disponibilizou-se um folheto informativo com as seguintes informações: a)infusão: deve-se colocar a planta medicinal em um recipiente, adicionar água fervente e tampar por 15 minutos depois filtrar o chá e tomá-lo em até 24 horas, este método é indicado para folhas ou flores como óleos essenciais, elas possuem cheiro bem característico como a hortelã, guaco, erva-doce, camomila, transagem, erva- -cidreira, funcho, o gengibre e a canela também podem ser preparados desta maneira. b) decocção: deve-se colocar a planta medicinal junto com a água em uma vasilha e levar ao fogo, depois que começar a ferver, deixar mais 20 minutos e em seguida retirar do fogo, é recomendado o consumo do chá em até 24 horas, este método é indicado para raízes, rizomas, caules e cascas, por exemplo valeriana, romã. c) maceração: deve-se colocar a planta medicinal em um recipiente com água filtrada, em temperatura ambiente, durante em média 20 minutos, deve ser consumido em até 24 horas. Alguns exemplos são: sene, boldo peludo. O gráfico 2 refere-se às plantas mais usadas nas preparações de chás pelos entrevistados no presente estudo. Observa- -se que a hortelã, o capim-cidreira, a camomila, o boldo e o alecrim são as plantas medicinais mais utilizadas. Este fato pode estar relacionado à disponibilidade de plantas medicinais nas casas dos idosos, uma vez que observou-se que o boldo, a hortelã, o capim-cidreira e o alecrim são as plantas mais cultivadas pelos participantes. PÓS EM REVISTA l 239
5 Finalizando o questionário, os idosos foram questionados a respeito dos malefícios causados pelas plantas medicinais. Mais da metade dos entrevistados responderam que as plantas medicinais não fazem mal. Em estudo semelhante, Lima e Renovato (2010), obteve-se o mesmo resultado. Esta crença acarreta riscos à saúde dos idosos, uma vez que estes usam as plantas medicinais na maioria das vezes sem orientação médica ou farmacêutica. Os fármacos alopáticos são usados pelos idosos corriqueiramente, o que aumenta os riscos de interações medicamentosas e reações adversas (BALBINO; DIAS, 2010). Um profissional importante neste contexto é o farmacêutico (VIERA, 2007). Como se observou no presente estudo e em estudos de mesmo caráter, a maioria dos idosos tratam suas doenças com medicamentos sintéticos e tomam chás, o que torna necessária a intervenção em casos de possíveis interações e aparecimento de reações adversas e o acompanhamento dos pacientes idosos durante todo o tratamento, por um profissional capacitado. Além disso, o farmacêutico pode orientar quanto ao uso racional das plantas medicinais, visando à promoção da saúde. CONCLUSÃO Diante desse contexto, foi possível concluir que o uso racional das plantas medicinais é de grande importância na qualidade de vida da população, mas para que isso ocorra é fundamental a orientação correta para a promoção da saúde. Sendo assim, o farmacêutico é um profissional qualificado, uma vez que cursa disciplinas referentes ao uso de plantas e detém conhecimento para orientar e fazer intervenções, uma vez que se não forem utilizadas corretamente, as plantas medicinais podem trazer malefícios à saúde. Os idosos, mesmo com todo conhecimento adquirido com o tempo, precisam ser orientados, pois possuem muitas dúvidas sobre o assunto mesmo com toda a experiência de vida. Geralmente é a parte da população que mais precisa desse tipo de orientação, já que possui doenças crônicas e para tratá-las utilizam medicamentos sintéticos que por sua vez podem interagir com o princípio ativo das plantas utilizadas, causando efeitos inesperados e indesejáveis. As plantas medicinais trazem muitos benefícios, e por isso é importante disponibilizar informações referentes a elas, já que podem ser usadas para o bem da população. Ações que visem a educação sanitária, a melhora da qualidade de vida e o conhecimento da realidade dos pacientes são essenciais, engrandecem profissionais e diminuem riscos à saúde. A desmistificação de velhas crenças e a construção de um novo conhecimento são resultados de tais ações, por isso, devem ser incentivadas e realizadas por profissionais da saúde. A preocupação com a polimedicação e as possíveis interações devem ser preocupações constantes do farmacêutico, e deve ser redobrada com idosos uma vez que esta população está em constante crescimento. A população tem grande conhecimento, mas nota-se que há ainda muitas dúvidas e mitos que devem ser esclarecidos. Profissionais da saúde como o farmacêutico são essenciais e contribuem para a promoção desta, informam a população, minimizando riscos e trazendo educação, que é a ferramenta mais importante para a melhoria da qualidade de vida em qualquer âmbito. REFERÊNCIAS BALBINO, Evelin E.; DIAS, Murilo F.. Farmacovigilância: um passo em direção ao uso racional de plantas medicinais e fitoterápicos. Revista Brasileira de Farmacognosia, Brasília, v. 20, n. 6, p , dez BRASILEIRO, Beatriz Gonçalves et al. Plantas medicinais utilizadas pela população atendida no Programa de Saúde da Família, Governador Valadares, MG, Brasil. RBCF - Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas, São Paulo, v. 44, n. 4, p , dez LIMA, Silvia Cristina da Silva; RENOVATO, Rogério Dias. As representações e usos de plantas medicinais em homens idosos no cotidiano Disponível em: < Acesso em: 13 fev MACEDO, A.F.; OSHIIWA, M.; GUARIDO, C.F. Ocorrência do uso de plantas medicinais por moradores de um bairro do município de Marília- -SP. Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada. São Paulo, v. 28, n.1, p , ago MARLIÉR, Lucianno D. P. et al. Utilização de fitoterápicos por idosos: resultados de um inquérito domiciliar em Belo Horizonte (MG), Brasil. Revista Brasileira de Farmacognosia, Brasília, v.18, p , dez MINISTÉRIO DA SAÚDE. Atenção à saúde da Pessoa Idosa e Envelhecimento. Brasília, Disponível em: < Acesso em: 21 abr SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DE MINAS GERAIS. Saúde em casa. Belo Horizonte, Disponível em: < br/publicacoes/linha-guia/linhas-guia/ LinhaGuiaSaudeIdoso.pdf> Acesso em: 20 mar PÓS EM REVISTA
6 SILVEIRA, Patrícia Fernandes da; BANDEIRA, Mary Anne Medeiros; AR- RAIS, Paulo Sérgio Dourado. Farmacovigilância e reações adversas às plantas medicinais e fitoterápicos: uma realidade. Revista Brasileira de Farmacognosia, Brasília, v. 18, n. 4, p , dez SILVESTRE, Jorge Alexandre; COSTA NETO, Milton Menezes da. Abordagem do idoso em programas de saúde da família. Caderno Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 19, n.3, p , jun PROGRAMA SAÚDE DO IDOSO. Manual de Saúde do Idoso. Santos, Disponível em: < Acesso em: 21 abr TUROLLA, Monica Silva dos Reis; NASCIMENTO, Elizabeth de Souza. Informações toxicológicas de alguns fitoterápicos utilizados no Brasil. RBCF - Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas, São Paulo, v. 42, n. 2, p , jun VEIGA JUNIOR, Valdir Florencio da. Estudo do consumo de plantas medicinais na Região Centro-Norte do Estado do Rio de Janeiro: aceitação pelos profissionais de saúde e modo de uso pela população. Revista Brasileira de Farmacognosia, Brasília, v. 18, n. 2, p , jun VENDRUSCOLO, Rosecler; MARCONCIN, Priscila Ellen. Um estudo dos programas públicos para idosos de alguns municípios paranaenses: a atividade física, esportiva e de lazer em foco, Disponível em: < Acesso em: 21 abr VIEIRA, Fabiola Sulpino. Possibilidades de contribuição do farmacêutico para a promoção da saúde. Ciência & Saúde Coletiva, Brasília, v.12, n. 1, p , NOTAS DE RODAPÉ ¹Acadêmicas do curso de Farmácia do Centro Universitário Newton Paiva. ²Mestre em Ciências Farmacêuticas pela Universidade Federal de Minas Gerais, Professora das disciplinas Farmacobotânica e Farmacognosia do curso de Farmácia do Centro Universitário Newton Paiva. PÓS EM REVISTA l 241
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