Estatuto Nacional da Microempresa e Empresa de Pequeno Porte Lei Complementar n.º 123/2006

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1 Estatuto Nacional da Microempresa e Empresa de Pequeno Porte Lei Complementar n.º 123/2006 Baião & Filippin Advogados Associados Adv.: João Paulo de Mello Filippin

2 Lei Complementar n.º 123/2006 Desburocratização; Redução da carga tributária; ria; Estímulos ao desenvolvimento do pequeno negócio.

3 Da Inscrição e Da Baixa Art. 4o4 Na elaboração de normas de sua competência, os órgãos e entidades envolvidos na abertura e fechamento de empresas, dos 3 (três) âmbitos de governo, deverão considerar a unicidade do processo de registro e de legalização de empresários rios e de pessoas jurídicas (...).

4 4o Não se inclui no regime diferenciado e favorecido previsto nesta a Lei Complementar, para nenhum efeito legal, a pessoa jurídica: I de cujo capital participe outra pessoa jurídica; II que seja filial, sucursal, agência ou representação, no País, de pessoa jurídica com sede no exterior; III de cujo capital participe pessoa física f que seja inscrita como empresário rio ou seja sócia de outra empresa que receba tratamento jurídico diferenciado nos termos desta Lei Complementar, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de que trata o inciso II do caput deste artigo; IV cujo titular ou sócio s participe com mais de 10% (dez por cento) do capital de outra empresa não beneficiada por esta Lei Complementar, desde que a receita r bruta global ultrapasse o limite de que trata o inciso II do caput deste artigo; V cujo sócio s ou titular seja administrador ou equiparado de outra pessoa jurídica com fins lucrativos, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de que trata o inciso II do caput deste artigo; VI constituída sob a forma de cooperativas, salvo as de consumo; VII que participe do capital de outra pessoa jurídica; VIII que exerça a atividade de banco comercial, de investimentos e de desenvolvimento, de caixa econômica, de sociedade de crédito, financiamento e investimento ou de crédito imobiliário, de corretora ou de distribuidora de títulos, t tulos, valores mobiliários e câmbio, de empresa de arrendamento mercantil, de seguros privados s e de capitalização ou de previdência complementar; IX resultante ou remanescente de cisão ou qualquer outra forma de desmembramento de pessoa jurídica que tenha ocorrido em um dos 5 (cinco) anos-calend calendário anteriores; X constituída da sob a forma de sociedade por ações. a

5 Art. 78 (...) 3o A baixa, na hipótese prevista neste artigo ou nos demais casos em que venha a ser efetivada, inclusive naquele a que se refere o art. 9o9 desta Lei Complementar, não impede que, posteriormente, sejam lançados ados ou cobrados impostos, contribuições e respectivas penalidades, decorrentes da simples falta de recolhimento ou da prática, comprovada e apurada em processo administrativo ou judicial, de outras irregularidades praticadas pelos empresários, rios, pelas microempresas, pelas empresas de pequeno porte ou por seus sócios s ou administradores, reputando-se como solidariamente responsáveis veis,, em qualquer das hipóteses referidas neste artigo, os titulares, os sócios s e os administradores do período de ocorrência dos respectivos fatos geradores ou em períodos posteriores. 4o Os titulares ou sócios s também m são solidariamente responsáveis pelos tributos ou contribuições que não tenham sido pagos ou recolhidos, inclusive multa de mora ou de ofício, conforme o caso, e juros de mora.

6 Super Simples - Pagamento mediante um único documento; - IR, CSLL, PIS, COFINS, Contribuição Social sobre Folha, ICMS e ISS; - Opção da base de cálculo c pela receita recebida;

7 Art. 17. Não poderão recolher os impostos e contribuições na forma do Simples Nacional a microempresa ou a empresa de pequeno porte: I que explore atividade de prestação cumulativa e contínua nua de serviços de assessoria creditícia cia,, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, gerenciamento de ativos (asset( management), compras de direitos creditórios rios resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços (factoring( factoring); II que tenha sócio s domiciliado no exterior; III de cujo capital participe entidade da administração pública, p direta ou indireta, federal, estadual ou municipal; IV que preste serviço o de comunicação; V que possua débito d com o Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, ou com as Fazendas Públicas P Federal, Estadual ou Municipal, cuja exigibilidade não esteja suspensa; VI que preste serviço o de transporte intermunicipal e interestadual de passageiros; VII que seja geradora, transmissora, distribuidora ou comercializadora de energia elétrica; VIII que exerça a atividade de importação ou fabricação de automóveis e motocicletas; IX que exerça a atividade de importação de combustíveis; X que exerça a atividade de produção ou venda no atacado de bebidas alcoólicas, licas, cigarros, armas, bem como de outros produtos tributados pelo IPI com alíquota ad valorem superior a 20% (vinte por cento) ou com alíquota específica; XI que tenha por finalidade a prestação de serviços decorrentes do exercício cio de atividade intelectual, de natureza técnica, t científica, desportiva, artística ou cultural, que constitua profissão regulamentada ou não, bem como a que preste serviços de instrutor, de corretor, de despachante ou de qualquer tipo de intermediação de negócios; XII que realize cessão ou locação de mão-de de-obra; XIII que realize atividade de consultoria; XIV que se dedique ao loteamento e à incorporação de imóveis.

8 Art. 94. Os regimes especiais de tributação para microempresas e empresas de pequeno porte próprios prios da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios cessarão a partir da entrada em vigor do regime previsto no art. 146, III, d,, da Constituição. (Atos das Disposições Constitucionais Transitórias) rias) Dos Créditos Art. 23. As microempresas e as empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional não farão jus à apropriação nem transferirão créditos relativos a impostos ou contribuições abrangidos pelo Simples Nacional. (lei geral)

9 Art. 17. (...) 1o As vedações relativas a exercício cio de atividades previstas no caput deste artigo não se aplicam às s pessoas jurídicas que se dediquem exclusivamente às s atividades seguintes ou as exerçam em conjunto com outras atividades que não tenham sido objeto de vedação no caput deste artigo: I creche, pré-escola e estabelecimento de ensino fundamental; II agência terceirizada de correios; III agência de viagem e turismo; IV centro de formação de condutores de veículos automotores de transporte terrestre de passageiros e de carga; V agência lotérica; VI serviços de manutenção e reparação de automóveis, caminhões, ônibus, outros veículos pesados, tratores, máquinas m e equipamentos agrícolas; VII serviços de instalação, manutenção e reparação de acessórios para veículos automotores; VIII serviços de manutenção e reparação de motocicletas, motonetas e bicicletas; IX serviços de instalação, manutenção e reparação de máquinas m de escritório rio e de informática; X serviços de reparos hidráulicos, elétricos, pintura e carpintaria em residências ou estabelecimentos civis ou empresariais, bem como manutenção e reparação de aparelhos eletrodomésticos; XI serviços de instalação e manutenção de aparelhos e sistemas de ar condicionado, refrigeração, ventilação, aquecimento e tratamento de ar em ambientes controlados; XII veículos de comunicação, de radiodifusão sonora e de sons e imagens, e mídia externa;

10 Art. 18 (...) 5.º (...) VII as atividades de prestação de serviços referidas no 2.º do art. 17 desta lei complementar serão tributadas na forma do Anexo III desta Lei Complementar, salvo se, para alguma dessas atividades, houver previsão expressa de tributação na forma dos Anexos IV ou V desta Lei Complementar.

11 Baião & Filippin Advogados Associados OBRIGADO

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