GERAL. Porto Olímpico
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- Airton Guterres Figueiroa
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1 Porto Olímpico projeto
2 O Porto Maravilha e o Porto Olímpico N Porto Olímpico aprox m2 de área Porto Maravilha aprox m2 de área aprox m2 aprox m2
3 Porquê o Porto? Porquê o Porto Olímpico? Por conta de sua história e de sua localização privilegiada - próxima ao centro de negócios, de resto, extremamente bem servida por infraestrutura de transporte a Zona Portuária constitui uma peça chave para a reordenação urbana e fortalecimento da cidade do Rio de Janeiro. Próxima dos aeroportos, principais bairros, importantes equipamentos e diversas instalações olímpicas. Ponto central de transportes tanto na escala local quanto metropolitana e regional.
4 Porquê o Porto? Porquê o Porto Olímpico? Estádio São Januário Instituto de Traumatoortopedia Museu da Astronomia Feira de São Cristóvão 12.5 minutos caminhando Cidade do Samba Vila Olímpica da Gamboa 25 minutos caminhando Jardim Zoológico Museu do Primeiro Reinado Quinta da Boa Vista Museu Nacional Museu Militar Hospital Quinta Dor Estação Central do Brasil 37.5 minutos caminhando Estação de Trem e Metrô Provável Estação do Trem Bala Estação de Metrô Estádio Maracanã Prefeitura do Rio de Janeiro Sambódromo A área do porto olímpico possui em seu entorno diversos museus, hospitais e outros atrativos, tem fácil acesso à todos os modos de transporte público (trens, metrô e ônibus) sem falar em sua proximidade com o Maracanã e com a Prefeitura da cidade.
5 um projeto no tempo: um processo Uma estrutura do espaço urbano, orientada para o futuro. Uma base coerente sobre a qual situações indeterminadas possam vir a ocorrer sem a perda de uma coerência do todo. Vitalidade e Legado A idéia é que todo o projeto ou processo de renovação urbana tenha como fim trazer de volta a vida. A cidade jamais deve ser tratada como um museu. O espaço urbano é, antes de mais nada, o palco onde se desenvolvem as atividades sociais em sua escala máxima. Qualidade Um espaço degradado e abandonado contribui para o enfraquecimento e desordenamento do tecido da cidade. A busca da qualidade espacial e ambiental deve ser um dos fins primeiros de qualquer intervenção na cidade. Inter-Relacionamento Na idéia de renovação urbana de uma área deve sempre estar embutida a questão do seu relacionamento com o entorno imediato e com toda a cidade. Flexibilidade A possibilidade de adaptação à novas condições de usos, tipos e vidas é uma pré-condição para a permanência da qualidade do espaço urbano no tempo. Legitimidade Mais do que um plano de obras, uma proposta de reestruturação urbana deve ser entendida como um processo de reconstrução social e política da cidade. Permeabilidade/Acessibilidade A eliminação de barreiras tanto físicas quanto simbólicas, deve ser um dos fins a serem alcançados. Um espaço urbano entrincheirado é um espaço urbano destinado à degradação. Sustentabilidade Este é um conceito sistêmico que relaciona os aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade e das cidades. Uma cidade deve sempre tirar partido de sua infra-estrutura implantada e buscar promover a utilização máxima de suas áreas, promover um sistema de mobilidade e circulação eficiente, a correta utilização do solo, águas, energia, materiais, e qualidade ambiental.
6 Objetivos -criar um bairro olímpico que atenda às necessidades específicas do evento e ao mesmo tempo configure um novo espaço urbano como legado das Olimpíadas Rio 2016 para a cidade do Rio de Janeiro. -criar uma nova escala de vizinhança no setor Porto Olímpico que integre usos específicos dos terrenos tendo como eixo e portal da cidade a Av. Francisco Bicalho. -criar uma centralidade no setor do Porto Olímpico de modo que o novo tecido urbano seja o lugar de reforço espacial e funcional entre o Centro-Porto Maravilha e São Cistóvão-Maracanã. -criar condições para que o setor do Porto Olímpico, na sua nova escala, se incorpore na paisagem marítimo-portuária reforçando sua relação com o mar e com a Baía de Guanabara. projeto
7 Sistema Viário Porto Maravilha Quinta da Boa Vista Maracanã Morro do Pinto Malha Existente - alto grau de congestionamento. - pouca permeabilidade. - nenhuma conexão leste/oeste. - pouco amigável ao pedestre. Malha Proposta - vias alternativas de circulação - permeabilidade - conexão direta leste/ oeste - boulevard e ruas que facilitam a circulação de pedestres
8 Sistema Viário A conexão direta a partir da av. Dom Pedro II, apesar de não ser uma ligação estruturante para o projeto, é de extrema importância para a integração entre os bairros que se encontram à leste e oeste do Canal do Mangue, integração esta que, certamente, trará grande influência na valorização da área do Porto Olímpico e consequentemente do Porto Maravilha.
9 Sistema de Praças e Verde Praças e Verdes Existentes - áreas residuais. - nenhuma integração. Praças e Verdes Propostos - espaços protagonistas - áreas completamente integradas
10 OESTE Centro de Convenções, Empresarial e Hotel O projeto para o terreno Oeste se mantém com o desejo claro de gerar um espaço público de qualidade para o cidadão.
11 OESTE Centro de Convenções, Empresarial e Hotel Processo de ocupação da quadra. Em um terreno onde o coeficiente de área edificada está perigosamente perto de um índice 10 (m2superfície / m2 área edificada) inicialmente a capacidade de gerar espaço público é quase inexistente. Acrescentem-se a isso as limitações programáticas impostas pela introdução do Centro de Convenções, que não permite o crescimento densificado em altura, mas, pelo contrário, sugere uma implantação puramente extensiva. Centro de Convenções Lançando-se mão de um gesto simples rebaixar uma parte da plataforma de embasamento, onde está o Centro de Convenções, à maneira de um vinco pretendemos dar acesso ao cidadão a um novo espaço público situado naquela que será a quinta fachada da edificação: um amplo e agradável espaço livre, verdadeiro parque urbano com aproximadamente m2 de área.
12 OESTE Centro de Convenções, Empresarial e Hotel Centro Empresarial e Hotel O hotel exerce a função de arquitetura anfitriã sendo um marco ou ponto de referência na entrada-saída da cidade.
13 OESTE Centro de Convenções, Empresarial e Hotel A presença de um edifício singular exercerá forte influência sobre o futuro desenvolvimento do Porto Olímpico e consequentemente do Porto Maravilha
14 LESTE Moradias, Apart-Hotel, Hotel 3 Estrelas, Hotel Temporário e Diversos Usos Um modelo de ocupação territorial híbrido onde praças e edifícios sejam indissociáveis. O bairro como peça-chave na escala de vizinhança, que deve, ao mesmo tempo, manter-se integrado à totalidade do território da cidade, enquanto preserva suas particularidades, aquilo que faz dele um pedaço único e especial da cidade.
15 LESTE Moradias, Apart-Hotel, Hotel 3 Estrelas, Hotel Temporário e Diversos Usos Processo de ocupação da quadra. Situação Existente: A escala industrial Arruamento Proposto: A escala dos veículos Calçadas e Passagens: A escala dos pedestres
16 LESTE Moradias, Apart-Hotel, Hotel 3 Estrelas, Hotel Temporário e Diversos Usos Processo de ocupação da quadra. Ocupação Térrea: Usos públicos prioritariamente ao longo das vias de maior fluxo. Ocupação Térrea: Usos residencias ao longo das vias de pedestres ou vias de menor circulação. Ocupação em Altura: Prioritariamente uso residencial. Gabaritos em relação direta com o entorno. Residencial Apart-Hotel / Comercial Hotel *** Hotel Temporário / Comercial Comercial (lojas)
17 LESTE Moradias, Apart-Hotel, Hotel 3 Estrelas, Hotel Temporário e Diversos Usos Para o terreno leste propõe-se a implantação de um setor de uso misto com a presença intensa de unidades residenciais, espaços comercias, de serviços e áreas públicas a partir de um modelo de ocupação territorial híbrido, onde ruas, praças e edifícios sejam indissociáveis.
18 LESTE Moradias, Apart-Hotel, Hotel 3 Estrelas, Hotel Temporário e Diversos Usos Cada quadra está composta por distintos edifícios interligados entre si e de tamanhos diferentes. Através de passagens térreas e/ou edifícios-ponte tem-se uma permeabilidade total entre as diferentes unidades construídas. Um bairro composto por pequenas praças e ruas e avenidas ladeadas de árvores frondosas com calçadas cômodas para os pedestres.
19 LESTE Moradias, Apart-Hotel, Hotel 3 Estrelas, Hotel Temporário e Diversos Usos projeto
20 LESTE Moradias, Apart-Hotel, Hotel 3 Estrelas, Hotel Temporário e Diversos Usos
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22 Transformar a Av. Francisco Bicalho em uma avenida urbana agradável uma nova malha urbana integrada às ruas e avenidas da cidade.
23 projeto
24 Uma intervenção urbana da magnitude à que se propõe o Porto Olímpico pode sim potencializar, acelerar e impactar qualitativamente a proposta de retomada de desenvolvimento da zona portuária do Rio de Janeiro.
25 Porto Olímpico RIO 2016 projeto rua visconde de pirajá ipanema - rio de janeiro - rj brasil blac@blac.com.br carrer de la riba, esplugues de llobregat - barcelona espanha estudi@alonsobalaguer.com
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