Uso da Palha da Cana vs Emissões de GEE
|
|
- Flávio Castelhano Aveiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Uso da Palha da Cana vs Emissões de GEE Luis Augusto B. Cortez e Manoel Regis Lima Verde Leal Oficina de Trabalho Sustentabilidade do Bioetanol Brasília, 25 e 26 de Fevereiro de 2010
2 Conteúdo da Apresentação Palha: Quantificação Palha: Qualificação Rotas de recuperação Quantidades e custos Efeitos agronômicos Energia da cana e seus produtos Redução de emissões de GEE Gargalos tecnológicos
3 Partes da Cana-de-Açúcar
4 Quantificação da Palha Variedades Estágio Colmos (t/ha) Média Palha (MS) (t/ha) % Palha em Relação a Colmos 1º C* 120,0 17,8 15% SP º C 91,5 15,0 16% 5º C 84,2 13,7 16% 1º C* 135,8 14,6 11% SP º C 100,5 12,6 13% 5º C 91,6 10,5 11% 1º C* 134,3 17,2 13% RB º C 99,8 14,9 15% 5º C 78,2 13,6 17% Média Geral 104,0 14,4 14% * Cana Planta de Ano e Meio MS: Matéria Seca Fonte: CTC, 2005
5 Caracterização da Palha: Análise Imediata Análise Imediata Amostra Umidade Cinzas % Peso (*) Carbono Fixo Matéria Volátil Poder Calorífico Superior MJ/kg (*) Folhas Secas 13,5 3,9 11,6 84,5 17,4 Folhas Verdes 67,7 3,7 15,7 80,6 17,4 Pontas 82,7 4,3 16,4 79,3 16,4 Bagaço 50,0 3,6 14,9 81,5 18,0 * Base Seca Fonte: CTC, 2005
6 Caracterização da Palha: Análise Elementar Análise Elementar Amostra % Peso (*) Carbono Hidrogênio Nitrogênio Oxigênio Enxofre Cloro Folhas Secas 46,2 6,2 0,5 43,0 0,1 0,1 Folhas Verdes 45,7 6,2 1,0 42,8 0,1 0,4 Pontas 43,9 6,1 0,8 44,0 0,01 0,7 Bagaço 46,4 6,0 0,1 43,8 0,04 0,04 * Base Seca Fonte: CTC, 2005
7 Caracterização da Palha: Análise Mineral Elementar Folhas verdes Folhas secas Pontas Bagaço Conteúdo (g/kg)* P 2 O K 2 O CaO MgO Fe 2 O Al 2 O Conteúdo (mg/kg)* CuO <0.6 <0.6 <0.6 - ZnO MnO Na 2 O Fonte: CTC, 2005 *Base seca
8 Caracterização da Palha: Celulose, Hemicelulose e Lignina Bagaço Palha DOE Gomez Peláez Saad Lignina (%) 23,09 23,9 22,82 26 Celulose (%) 39,01 38,9 41,42 37 Hemicelulose (%) 24,91 26,2 32,65 28 Total 87,00 89,0 96,89 91
9 Rotas Para Recolhimento da Palha COLHEITA DE DE CANA SEM QUEIMAR CORTE DE CANA INTEIRA CORTE DE CANA PICADA A B C D CARREGADORA TRANSPORTADORA COPERSUCAR CARREGADORA CONTÍNUA EXTRATOR DA COLHEDORA LIGADO EXTRATOR DA COLHEDORA DESLIGADO Fonte: CTC, 2005
10 Corte de cana picada - rotas C&D ROTA C EXTRATOR LIGADO ROTA D EXTRATOR DESLIGADO TRANSPORTE DE CANA E PALHA PARA A USINA SEPARAÇÃO DA PALHA DA CANA EM ESTAÇÃO DE LIMPEZA A SECO NA USINA Fonte: CTC, 2005
11 Rota Mais Promissora COLHEITA DE CANA SEM QUEIMAR CORTE DE CANA INTEIRA CORTE DE CANA PICADA A B C D CARREGADORA TRANSPORTADORA COPERSUCAR CARREGADORA CONTÍNUA EXTRATOR DA COLHEDORA LIGADO EXTRATOR DA COLHEDORA DESLIGADO LIMPEZA PARCIAL Fonte: CTC, 2005
12 Corte de cana picada - extensão limpeza parcial LIMPEZA PARCIAL EXTRATOR PRIMÁRIO EM ROTAÇÃO REDUZIDA PARTE DA PALHA É DEIXADA NO CAMPO COM PROPÓSITOS AGRONÔMICOS PARTE DA PALHA É CARREGADA EM CAMINHÕES JUNTO COM A CANA SEPARAÇÃO DA PALHA DA CANA EM ESTAÇÃO DE LIMPEZA NA USINA Fonte: CTC, 2005
13 Testes de campo das rotas de cana picada efeito do nível de limpeza na colhedora Parâmetros Operação Limpeza Limpeza Convencional Parcial Sem Limpeza Capacidade potencial-colhedora (t/h) Produtividade do canavial (t/ha) Impureza vegetal Base úmida (%) 4, Base seca (%) 2, Umidade (%) Impureza mineral (%) 0,10 0,22 0,38 Percentual de cana limpa (%) 95,1 83,8 79,6 (t/ha) 3,7 2,0 1,7 Perdas visíveis (%) sobre produtividade de cana limpa 2,7 1,6 1,4 Estimativa de produtividade da cana limpa na área de testes (t/ha) Carga média por transbordo (t) 6,0 3,6 2,8 Densidade da carga-caminhão (kg/m³) Palha deixada sobre o solo Base úmida (t/ha) 17 7,7 1,5 Base seca (t/ha) 16 7,0 1,4 Umidade (%) 7,6 8,3 7,0 Fonte: CTC, 2005
14 Alternativas Para Recolhimento da Palha do Chão Enfardamento: fardos retangulares ou cilíndricos, pequenos ou grandes Picadora de forragem (Forrageiras)
15 Enfardamento - fardos retangulares
16 Recolhimento de palha com forrageiras Claas usina da barra Fonte: Suleiman, 2005
17 Estação de Limpeza a Seco Fonte: CTC, 2005
18 Forrageira vs Enfardadora PARÂMETRO Forrageira Enfardadeira Produção (t/h) Densidade (kg/m 3 ) Carga/viagem 60 m 3 (t) Umidade(%) Eficiência de recuperação (%) Terra na palha (%) Custo da palha na usina (US$/t)* Fonte: Suleiman, 2005 *Sem custos agronômicos, base seca (US$=R$ 2,20)
19 Eficiência de Recuperação de Palha Enfardamento Fonte: CTC, 2005
20 Eficiência de Recuperação de Palha Limpeza Parcial Fonte: CTC, 2005
21 Custos da Palha Posta Usina Fonte: CTC, 2005
22 Efeitos da palha no campo Controle de plantas daninhas Proteção contra erosão do solo Aumento da umidade do solo Redução da variação de temperatura do solo Aumento da atividade microbiológica no solo Produtividade do canavial Operações agrícolas Reciclagem de nutrientes Aumento da população de pragas Dificuldade de realizar algumas operações Atraso e falha na brotação de soqueira Risco de incêndio
23 Controle de Ervas Daninhas Pela Palha Fonte: CTC, 2005
24 Falhas na Brotação de Soqueira Devido à Palha Fonte: CTC, 2005
25 Efeito da Palha na Produtividade Fonte: CTC, 2005
26 Reciclo de Nutrientes da Palha
27 Componente Energia primária da cana 1 ton de colmos limpos Energia (MJ) 150 kg de açúcares kg fibra no colmo kg fibra nas folhas TOTAL (1.2 boe) 1 ha 85 t cana 610 GJ/ha (103 boe) 70 t cana/ano 504 GJ/ha/ano (85 boe)
28 Impactos do Uso da Palha na Redução de GEE Hipóteses Palha disponível: 140 kg/t colmos, bs Palha recolhida: 56 kg/t colmos, bs Bagaço: 275 kg/tc, umidade 50% Cana: 14,5 Pol%cana, 13,0 Fibra%cana Tecnologias Atual: TG de contrapressão (CP), 22 bar/300ºc Futura I: CEST, 90 bar/520ºc,só bagaço (safra) Futura II: CEST, 90 bar/520ºc, bagaço e palha Futura III: BIG/CC, bagaço e palha Futura IV: CEST, 65 bar/480ºc, hidrólise, bagaço e palha Nota: Consumo de vapor atual de 500 kg/tc e futuro de 340 kg/tc
29 Produção Energética das Alternativas Hoje Futuro I Futuro II Futuro III Futuro IV Condição do Vapor Pressão (bar) Temperatura (ºC) Processo (kg/tc) Tecnologia CP CEST CEST BIG/CC CP/Hidról. Bagaço (% total) Palha (% total) Produção etanol (L/tc) EE excedente (kwh/tc) Fonte: Seabra, 2008
30 Balanço de Energia e LCA de GEE Hoje Futuro I Futuro II Futuro III Futuro IV Produção etanol (L/tc) EE excedente (kwh/tc) Energia dos produtos (PCS) Etanol (MJ/tc) EE excedente (MJ/tc) Bagaço excedente (MJ/tc) Total (MJ/tc) % energia primária da cana 28,6 30,7 33,9 36,3 40,9 GEE evitado (kgco 2 /tc) Etanol EE média mundial EE valor para MDL no Brasil Bagaço Total (média Brasil) Fontes: Seabra, 2008;Macedo e Seabra, 2008; elaboração própria
31 Resultados Econômicos Hoje Futuro I Futuro II Futuro III Futuro IV Produção etanol (L/tc) EE excedente (kwh/tc) Redução de emissões GEE (kg CO2eq./tc) Faturamento sem CER (R$/tc) Faturamento com CER (R$/tc) ,30 76,94 85,90 92,76 101,36 71,32 82,21 91,60 98,00 108,46 Nota: Etanol a R$0,80/L, EE a R$ 140,00/MWh e CER a R$ 27,00/t CO2eq.
32 Gargalos Tecnológicos Detalhamento e otimização das rotas de recolhimento de palha Maior conhecimento do reciclo de nutrientes Mecanismos de decomposição da palha Melhor quantificação da palha (variedades, período da safra, idade) Controle de pragas Processamento e armazenagem da palha Uso da palha em sistemas convencionais Otimização da quantidade a ser recolhida: reciclo de nutrientes, efeito herbicida, plantio direto, energia Efeitos da palha na produtividade (variedades, condições climáticas, operações agrícolas, fertilizantes, herbicidas) Efeito da palha na dinâmica de carbono no solo, emissões de N2O e CH4
33 Obrigado pela Atenção!
PRODUÇÃO DE VAPOR E ELETRICIDADE A EVOLUÇÃO DO SETOR SUCROALCOOLEIRO
PRODUÇÃO DE VAPOR E ELETRICIDADE A EVOLUÇÃO DO SETOR SUCROALCOOLEIRO II GERA: Workshop de Gestão de Energia e Resíduos na Agroindustria Sucroalcooleira FZEA - USP Pirassununga, 12 de junho de 2007 Helcio
Leia maisGERAÇÃO DE ELETRICIDADE A PARTIR DA BIOMASSA DA
GERAÇÃO DE ELETRICIDADE A PARTIR DA BIOMASSA DA Títuloda CANA-DE-AÇÚCAR Apresentação Bioeletricidade A segunda revolução energética da cana-de-açúcar Autor Rio de Janeiro, 24 de novembro de 2005 Helcio
Leia maisPROCESSOS DE COGERAÇÃO. Equipamentos, Custos e Potenciais Manoel Regis Lima Verde Leal Centro de Tecnologia Copersucar BNDES 26/08/2003
PROCESSOS DE COGERAÇÃO Equipamentos, Custos e Potenciais Manoel Regis Lima Verde Leal Centro de Tecnologia Copersucar BNDES 26/08/2003 Energia da Cana 1 TON OF CANA (COLMOS) Energia (MJ) 140 kg de açúcar
Leia maisVantagens e Desvantagens da Utilização da PALHA da Cana. Eng. Agr. Dib Nunes Jr. GRUPO IDEA
Vantagens e Desvantagens da Utilização da PALHA da Cana Eng. Agr. Dib Nunes Jr. GRUPO IDEA NOVO PROTOCOLO AMBIENTAL (Única, Orplana e Secretaria do Meio Ambiente) Áreas mecanizáveis Extinção das queimadas
Leia maisCogeração na Indústria Canavieira: Realidade e perspectivas
Co-geração de energia da Biomassa da Cana no ESP ÚNICA - COGEN - SP Cogeração na Indústria Canavieira: Realidade e perspectivas Isaias C. Macedo Produção / utilização da biomassa da cana Brasil: 320 M
Leia maisSeminário de Geração Distribuída INEE Rio, Setembro 2004
Seminário de Geração Distribuída INEE Rio, Setembro 2004 As fontes de Energia para GD Gerando energia elétrica com biomassa da cana: início de um ciclo virtuoso Isaias C. Macedo NIPE - UNICAMP Produção
Leia maisPRODUÇÃO DE VAPOR E ELETRICIDADE A EVOLUÇÃO DO SETOR SUCROALCOOLEIRO
PRODUÇÃO DE VAPOR E ELETRICIDADE A EVOLUÇÃO DO SETOR SUCROALCOOLEIRO II GERA: Workshop de Gestão de Energia e Resíduos na Agroindustria Sucroalcooleira FZEA - USP Pirassununga, 12 de junho de 2007 Helcio
Leia maisLIMPEZA DE CANA A SECO TECNOLOGIA EMPRAL
LIMPEZA DE CANA A SECO TECNOLOGIA EMPRAL 1 Novas necessidades da indústria - Redução do consumo de água - Proibição da queimada da cana de açúcar - Mecanização da colheita de cana de açúcar 2 Interferência
Leia mais2ª GERAÇÃO DA LIMPEZA DA CANA
2ª GERAÇÃO DA LIMPEZA DA CANA Suleiman Hassuani 13º SBA Seminário Brasileiro Agroindustrial - STAB 2012 24 e 25 outubro / 2012 Ribeirão Preto - Taiwan Custo do sistema (5 m 3 /tc) Perda açúcar: 1,6% ATR
Leia maisAspectos Tecnológicos das Fontes de Energia Renováveis (Biomassa)
Aspectos Tecnológicos das Fontes de Energia Renováveis (Biomassa) Aymoré de Castro Alvim Filho Eng. Eletricista, Dr. Especialista em Regulação, SRG/ANEEL 10/02/2009 Cartagena de Indias, Colombia Caracterização
Leia maisImpurezas e Qualidade da Cana-de-Açúcar
Impurezas e Qualidade da Cana-de-Açúcar Levantamento dos níveis de impurezas nas últimas safras Jaime Finguerut jaime@ctc.com.br Luiz Antonio Dias Paes 5 de Junho de 2014 Agenda Dados Gerais da Safra 13/14
Leia maisCURSO INTERNACIONAL ENERGIA NA INDÚSTRIA DE AÇÚ
CURSO INTERNACIONAL ENERGIA NA INDÚSTRIA DE AÇÚ ÇÚCAR E ÁLCOOL LCOOL RESÍDUOS AGRÍCOLAS PALHA Suleiman José Hassuani Centro de Tecnologia Copersucar Energia na Industria de Açúcar e Álcool RESÍDUOS AGRÍCOLAS
Leia maisProdução e processamento da Cana de açúcar desenvolvimento tecnológico
Produção e processamento da Cana de açúcar desenvolvimento tecnológico Produção e processamento da cana de açúcar para energia: o contexto tecnológico Situação e perspectivas no Brasil Avanços de 1975
Leia maisAvaliação Tecnológica
Sistematização e Consevação do Solo e da Água em Cana de Açúcar Outubro de 2013 Ciência Básica Programa Industrial Sustentabilidade Programa Agrícola Avaliação Tecnológica Não muito tempo atrás 16 rodas
Leia maisCOMO REDUZIR AS PERDAS INDUSTRIAIS ATUANDO SOBRE A LIMPEZA DE CANA. Carlos A. Tambellini
COMO REDUZIR AS PERDAS INDUSTRIAIS ATUANDO SOBRE A LIMPEZA DE CANA. Carlos A. Tambellini 1 1.0 COLHEITA / TRANSPORTE / RECEPÇÃO DE CANA - HISTÓRICO 1ª FASE (1960/ 70): Cana queimada Corte manual Carregamento
Leia mais11º SBA SEMINÁRIO BRASILEIRO AGROINDUSTRIAL 27 E 28 DE OUTUBRO DE 2010 IMPUREZAS DA CANA
11º SBA SEMINÁRIO BRASILEIRO AGROINDUSTRIAL 27 E 28 DE OUTUBRO DE 2010 IMPUREZAS DA CANA IMPUREZAS DA CANA SEPARAÇÃO DAS IMPUREZAS EM MESA E ESTEIRA DE CANA PICADA POTÊNCIAS INSTALADAS E CONSUMIDAS EFICIÊNCIA
Leia maisMáquinas para recolhimento de Biomassa Agrícola. Samir de Azevedo Fagundes Marketing
Máquinas para recolhimento de Biomassa Agrícola Samir de Azevedo Fagundes Marketing Grupo FIAT Antes, uma reflexão Marketing 3.0 e o Setor Sucroenergético Alguns comportamentos desejados: Criar elo com
Leia maisNovas Técnicas de Aproveitamento da Energia do Bagaço + Palhiço
Novas Técnicas de Aproveitamento da Energia do Bagaço + Palhiço Case Seresta Autor: Écliton Ramos 02 Fonte: ONS Evolução da capacidade instalada (por fonte de geração MW) Plano Decenal de Expansão de Energia
Leia maisGERAÇÃO POR BIOMASSA. Tatiana Gonsalves Diretora Comercial da América do Sul Nexsteppe Sementes do Brasil tgonsalves@nexsteppe.
GERAÇÃO POR BIOMASSA Tatiana Gonsalves Diretora Comercial da América do Sul Nexsteppe Sementes do Brasil tgonsalves@nexsteppe.com 19 33245007 Matriz Energética Brasileira 87% é de fontes renováveis, enquanto
Leia maisPERDAS DE CANA E IMPUREZAS VEGETAIS E MINERAIS NA COLHEITA MECANIZADA
PERDAS DE CANA E IMPUREZAS VEGETAIS E MINERAIS NA COLHEITA MECANIZADA Mauro Sampaio Benedini Gerente Regional de Produto CTC Fernando Pedro Reis Brod Pesquisador Engª Agrícola CTC José Guilherme Perticarrari
Leia maisNOSSA META É O CLIENTE. NOSSA FILOSOFIA É A QUALIDADE.
BEM-VINDOS! NOSSA META É O CLIENTE. NOSSA FILOSOFIA É A QUALIDADE. Empresa fundada em no ano de 1987, a PROMAC iniciou suas atividades no ramo de equipamentos de movimentação de carga, atuando nas mais
Leia maisO Melhoramento de Plantas e o Aquecimento Global. Arnaldo José Raizer P&D - Variedades
O Melhoramento de Plantas e o Aquecimento Global 1 Arnaldo José Raizer P&D - Variedades Roteiro Aquecimento Global Centro de Tecnologia Canavieira (CTC) O setor sucro-energético Melhoramento Genético e
Leia maisTESTES DE GASEIFICAÇÃO DE BAGAÇO E PALHA
TESTES DE GASEIFICAÇÃO DE BAGAÇO E PALHA Energia na Indústria de Açúcar e Álcool NEST/UNIFEI, Itajubá MG 12 a 16 de Julho de 2004 Manoel Regis L. V. Leal Centro de Tecnologia Copersucar OBJETIVO Caracterizar
Leia maisTecnologias da Biomassa para Conversão de Energia
Tecnologias da Biomassa para Conversão de Energia Prof. Dr.Waldir A. Bizzo Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Mecânica Matriz energética mundial Matriz energética mundial Matriz
Leia maisImpurezas e Qualidade de Cana-de-Açúcar
Impurezas e Qualidade de Cana-de-Açúcar Levantamento dos níveis de impurezas nas últimas safras Luiz Antonio Dias Paes 12 de Maio de 2011 Dados Gerais da Safra 10/11 Impurezas Evolução Indicadores Impurezas
Leia maisAproveitamento da Palha de Cana de Açúcar Planta CTC Palha Flex
Aproveitamento da Palha de Cana de Açúcar Planta CTC Palha Flex 16 SBA Seminário Brasileiro Agroindustrial A Usina da Recuperação Francisco Linero Ribeirão Preto 29 de outubro de 2015 Agenda Recuperação
Leia maisAgricultura de Baixo Carbono e Bioenergia. Heitor Cantarella FAPESP: Programa BIOEN & Instituto Agronômico de Campinas(IAC)
Agricultura de Baixo Carbono e Bioenergia Heitor Cantarella FAPESP: Programa BIOEN & Instituto Agronômico de Campinas(IAC) Bioenergia: energia renovável recicla o CO 2 E + CO 2 + H 2 O CO 2 + H 2 O Fotossíntese
Leia maisGeração de Excedentes de Energia no Setor SUCROENERGÉTICO. Nicolas Dupaquier Gerente de Projetos Areva Renewables Brasil
Geração de Excedentes de Energia no Setor SUCROENERGÉTICO Nicolas Dupaquier Gerente de Projetos Areva Renewables Brasil Organização AREVA Renewables Unidades de negócios AREVA Mineração Front End Reatores
Leia maisOportunidades Para o Aumento da Produtividade na Agro-Indústria de Cana-de-Açúcar
Oportunidades Para o Aumento da Produtividade na Agro-Indústria de Cana-de-Açúcar Terceiro Seminário Internacional Uso Eficiente do Etanol Manoel Regis L.V. Leal CTBE/CNPEM Laboratório Nacional de Ciência
Leia maisUMA EMPRESA DEDICADA À SUSTENTABILIDADE
UMA EMPRESA DEDICADA À SUSTENTABILIDADE Ricardo Blandy Vice - Presidente Nexsteppe Sementes do Brasil Novembro 2015 Nexsteppe Sede mundial em São Franscisco, CA Empresa de comercialização de SEMENTES DE
Leia maisCana-de-açúcar na alimentação de vacas leiteiras
Cana-de-açúcar na alimentação de vacas leiteiras Roberta Aparecida Carnevalli Pesquisadora Embrapa Agrossilvipastoril Cana-de-açúcar Alimentação humana xaropes sacarose Aguardente Combustível etanol energia
Leia mais15º SEMINÁRIO BRASILEIRO AGROINDUSTRIAL TEMA GERAÇÃO DE PRIMEIRO MUNDO
15º SEMINÁRIO BRASILEIRO AGROINDUSTRIAL TEMA GERAÇÃO DE PRIMEIRO MUNDO Jose Willams da Silva Luz Gerente Corporativo Industrial Deltasucroenergia Willams.luz@deltasucroenergia.com.br Fone: 034.3319.6463
Leia maisSeminário de Mecanização Agrícola "José Fernandes Inovação no processo de colheita da cana-de-açúcar: uma necessidade
Seminário de Mecanização Agrícola "José Fernandes Inovação no processo de colheita da cana-de-açúcar: uma necessidade Programa Agrícola - CTBE Mecanização de Baixo Impacto Específica para a Cana-de-açúcar
Leia maisCURSO INTERNACIONAL ENERGIA NA INDÚSTRIA DE AÇÚ LCOOL. A CANA COMO FONTE DE ENERGIA M. Regis L. V. Leal Copersucar
CURSO INTERNACIONAL ENERGIA NA INDÚSTRIA DE AÇÚ ÇÚCAR E ÁLCOOL LCOOL A CANA COMO FONTE DE ENERGIA M. Regis L. V. Leal Copersucar A CANA COMO FONTE DE ENERGIA M. Regis L. V. Leal Centro de Tecnologia Copersucar
Leia maisAproveitamento Energético de Resíduos e Biomassa. Eng Rogério C. Perdoná
Aproveitamento Energético de Resíduos e Biomassa Eng Rogério C. Perdoná 00 Apresentação Pessoal Rogério Carlos Perdoná Graduação Engenharia Elétrica Escola de Engenharia de Lins 1987 a 1992. Pós-graduação
Leia maisBioeletricidade no Setor Sucroenergético: uma pauta para o desenvolvimento de seu potencial
Bioeletricidade no Setor Sucroenergético: uma pauta para o desenvolvimento de seu potencial Zilmar José de Souza, Assessor em Bioeletricidade, UNICA, SP, Brasil Agenda - Situação atual da bioeletricidade
Leia maisCurrículo. Mestre em Engenharia de Sistemas Agrícolas - ESALQ/USP 2013. Doutorando em Engenharia de Sistemas Agrícolas ESALQ/USP
Gestão Financeira e Custo de Produção de Cana-de-açúcar Taquaritinga/SP Outubro/21 João Henrique Mantellatto Rosa PECEGE/ESALQ/USP jhmrosa@pecege.esalq.usp.br Currículo Formação: Engenheiro Agrônomo ESALQ
Leia mais14 COMBUSTÍVEIS E TEMPERATURA DE CHAMA
14 COMBUSTÍVEIS E TEMPERATURA DE CHAMA O calor gerado pela reação de combustão é muito usado industrialmente. Entre inúmeros empregos podemos citar três aplicações mais importantes e frequentes: = Geração
Leia maisI Seminário sobre Perspectivas Econômicas e Técnicas da Agropecuária no Brasil
I Seminário sobre Perspectivas Econômicas e Técnicas da Agropecuária no Brasil Estado Atual e Perspectivas do Plantio de Cana-de-Açúcar no Brasil Prof. Dr. Edgar G. F. de Beauclair Halan Vieira de Queiroz
Leia maisA PRODUÇÃO DE ELETRICIDADE ATRAVÉS DE MICROALGAS: Uma atividade em conjunto com as usinas de etanol do país
RCN CONFERENCE PAN AMERICAN BIOFUELS & BIOENERGY SUSTAINABILITY A PRODUÇÃO DE ELETRICIDADE ATRAVÉS DE MICROALGAS: Uma atividade em conjunto com as usinas de etanol do país M.Sc. Laryssa Ramos de Holanda
Leia maisMatéria Orgânica do solo (m.o.s)
Matéria Orgânica do solo (m.o.s) Objetivos Proporcionar conhecimentos básicos sobre a origem e dinâmica da m.o. do solo; Conhecer suas características e propriedades; Discutir como algumas propriedades
Leia maisBIOELETRICIDADE: A ENERGIA ELÉTRICA DA CANA
Tecnologia atual Cana-de-Açúcar Tecnologia em desenvolvimento Caldo Bagaço Palha Açúcar Etanol Bioeletricidade Melaço Vinhaça Biogás Conceitos de mercado de bioeletricidade Venda do excedente de energia
Leia maisSubsídios técnicos para a agenda brasileira de bioetanol
Subsídios técnicos para a agenda brasileira de bioetanol Oficina Sustentabilidade do Bioetanol 25 e 26 de fevereiro de 2010 Brasília Miguel Taube Netto UniSoma Luis Franco de Campos Pinto UniSoma Estudo
Leia maisO papel da APROSOJA na promoção da sustentabilidade na cadeia produtiva da soja brasileira
O papel da APROSOJA na promoção da sustentabilidade na cadeia produtiva da soja brasileira Clusters para exportação sustentável nas cadeias produtivas da carne bovina e soja Eng Agrônomo Lucas Galvan Diretor
Leia maisSeminário Internacional - Oportunidades e Desafios do Mercado de Carbono Pós COP-15
Seminário Internacional - Oportunidades e Desafios do Mercado de Carbono Pós COP-15 São Paulo, 24/02/2010 Mudanças Climáticas: redução de emissões de GEE pelo setor sucro-alcooleiro Isaias C. Macedo NIPE,
Leia maisTRATOS CULTURAIS PARA QUALIDADE DA SEMENTEIRA
1º CICLO DE PALESTRAS SODEPAC TRATOS CULTURAIS PARA QUALIDADE DA SEMENTEIRA Maia Barnabé Sambongo Dir. Fazenda Quizenga TRATOS CULTURAIS PARA QUALIDADE DA SEMENTEIRA ÁREA DE 1º ANO 1. Supressão Vegetal
Leia maisUSO DE SUBPRODUTOS PARA GERAÇÃO DE CALOR E ENERGIA. Lisandra C. Kaminski
USO DE SUBPRODUTOS PARA GERAÇÃO DE CALOR E ENERGIA Lisandra C. Kaminski Casca de café Estudo realizado em 2008, pelo agrônomo Luiz Vicente Gentil, da UnB. Pode ser uma excelente opção como substituição
Leia maisEtanol, Bio eletricidade e Mudanças Climáticas
Etanol, Bio eletricidade e Mudanças Climáticas 4o. Congresso de Tecnologia na Cadeia Produtiva da Cana de Açúcar em Mato Grosso do Sul CANASUL 2010 Campo Grande, Agosto 2010 Isaias C Macedo NIPE/UNICAMP
Leia maisSustentabilidade do bioetanol. Arnaldo Walter (Unicamp e CTBE) e Manoel Regis Lima Verde Leal (CTBE) Brasília, 25 de Fevereiro de 2010
Sustentabilidade do bioetanol Arnaldo Walter (Unicamp e CTBE) e Manoel Regis Lima Verde Leal (CTBE) Brasília, 25 de Fevereiro de 2010 Redução das Emissões no Transporte e Uso Final do Etanol Contexto Tópico
Leia maisPRODUÇÃO DE ENERGIA ATRAVÉS DA BIOMASSA: PROCESSOS E PANORAMA NACIONAL E MUNDIAL
1º SEMINÁRIO PARANAENSE DE ENERGIA DE BIOMASSA RESIDUAL AGRÍCOLA 06 DE DEZEMBRO DE 2013 LOCAL: SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PRODUÇÃO DE ENERGIA ATRAVÉS DA BIOMASSA: PROCESSOS E PANORAMA NACIONAL E MUNDIAL
Leia maisBiomassa e Energia Raízen CTBE
Biomassa e Energia Raízen CTBE Biomassa agrícola; Custos de Produção; Potencial Bagaço e Palha; AGENDA Potencial Vinhaça e Torta de Filtro; Cogeração Eletricidade; Etanol 2ª Segunda Geração T MS/há/ ano
Leia maisDensificação da Madeira
Densificação da Madeira Carlos Fraza Diretor da Ipaussu Briquetes MADEN 2008-1º Seminário Madeira Energética 02 e 03 de Setembro de 2008 - Rio de Janeiro - RJ Histórico 1983 Montagem da primeira marcenaria
Leia maisCREEM 2005. Energia de Biomassa. I C Macedo NIPE/UNICAMP. UNESP, Ilha Solteira 22/26 Agosto 2005
CREEM 2005 Energia de Biomassa I C Macedo NIPE/UNICAMP UNESP, Ilha Solteira 22/26 Agosto 2005 Energia de biomassa no mundo 45±10 EJ/ano (~16 comercial; 7 moderna ); em ~400 EJ Pode crescer para 100-300
Leia maisGERAÇÃO POR BIOMASSA SORGO BIOMASSA COMO OPÇÃO DE MATÉRIA-PRIMA PARA BIOENERGIA
GERAÇÃO POR BIOMASSA SORGO BIOMASSA COMO OPÇÃO DE MATÉRIA-PRIMA PARA BIOENERGIA Ricardo Blandy Vice Presidente de Desenvolvimento de Mercado Nexsteppe Sementes do Brasil rblandy@nexsteppe.com 19 3324-5007
Leia maisPapel do setor sucroenergético na mitigação das mudanças climáticas
Ethanol Summit Painel: Biocombustíveis e a Mitigação das Mudanças Climáticas Papel do setor sucroenergético na mitigação das mudanças climáticas Géraldine Kutas International Advisor, Brazilian Sugarcane
Leia maisgeração elétrica a partir do bagaço e palha em usina de açúcar e álcool MAXIMIZAÇÃO ENERGIA TRANSPORTE ENGENHARIA ENGENHARIA
MAXIMIZAÇÃO /2007 DA TRANSPORTE geração elétrica a partir do bagaço e palha em usina de FOTO: divulgação/case O Brasil coloca-se, junto com os Estados Unidos, como um dos maiores produtores mundiais de
Leia maisPirassununga, 13/06/07. Tomaz Caetano Cannavam Ripoli (ESALQ) Marco Lorenzzo Cunali Ripoli (John Deere)
Pirassununga, 13/06/07 Tomaz Caetano Cannavam Ripoli (ESALQ) Marco Lorenzzo Cunali Ripoli (John Deere) PALHIÇO? MATERIAL REMANESCENTE SOBRE A SUPERFÍCIE DO TALHÃO, APÓS A COLHEITA, PRINCIPALMENTE A MECANIZADA,
Leia maisSistemas de manejo do solo
Sistemas de manejo do solo Introdução Uso e preparo do solo O arado. Evolução dos conhecimentos de uso e manejo do solo. O Ecossistema tropical Temperatura elevada e solos muito imteperizados 1 Sistemas
Leia maisBioeletricidade >> Energia Positiva para o Desenvolvimento Sustentável. Tecnologia => disponível com eficiência crescente
Cana de Açúcar => oferta crescente matéria prima energética Bagaço + Palha => disponibilidade existente e assegurada Bioeletricidade >> Energia Positiva para o Desenvolvimento Sustentável Tecnologia =>
Leia maisRECOLHIMENTO DE PALHA Ponto de Vista Industrial e Econômico. Eng. Francisco Linero Centro de Tecnologia Canavieira - CTC
RECOLHIMENTO DE PALHA Ponto de Vista Industrial e Econômico Eng. Francisco Linero Centro de Tecnologia Canavieira - CTC 1 48 anos, 100% brasileira. Acionistas representam mais de 60% da moagem no Brasil.
Leia maisExperiencias com a Queima da Palha em Caldeiras. José Campanari Neto MCE Engenharia e Sistemas
Experiencias com a Queima da Palha em Caldeiras José Campanari Neto MCE Engenharia e Sistemas Campanari@mceprojetos.com.br 019 08178 1553 Tópicos Lado positivo da utilização da palha Problemas observados
Leia maisCogeração de Biomassa
Estudo de Baixo Carbono para o Brasil Cogeração de Biomassa Tema K Relatório Técnico Equipe Técnica: Universidade Estadual de Campinas Arnaldo Walter 2010 Brazil Low Carbon Study Sub-Project K Cogeneration
Leia maisSISTEMAS DE PRODUÇÃO IMPORTÂNCIA PARA CONSERVAÇÃO DOS SOLOS E PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE BAMBUI-MG 09/09/2008
SISTEMAS DE PRODUÇÃO IMPORTÂNCIA PARA CONSERVAÇÃO DOS SOLOS E PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE BAMBUI-MG 09/09/2008 19 ANOS DE FUNDAÇÃO MARÇO 1989 PODEMOS ESCOLHER O QUE SEMEAR, MAS SOMOS OBRIGADOS A COLHER
Leia maisTecnologia 100% Nacional Transformação e Recuperação Energética de Resíduos Orgânicos
Tecnologia 100% Nacional Transformação e Recuperação Energética de Resíduos Orgânicos Pirólise Convencional (400 C x 60 minutos x pressão atmosférica) Quantidade ano 2011 (1.000 t) Motivação (exemplo)
Leia maisLOCALIZAÇÃO DAS USINAS NO ESTADO
PERFIL DA PRODUÇÃO MINEIRA LOCALIZAÇÃO DAS USINAS NO ESTADO 43 USINAS EM FUNCIONAMENTO POSIÇÃO REGIÃO Nº DE USINAS 1º Triângulo 23 2º Noroeste 5 3º Sul de Minas 4 4º Centro-Oeste 3 5º Mucuri 2 6º Alto
Leia maisSituação atual e perspectivas para a retomada do crescimento
Setor de cana-de-açúcar no Brasil: Setor de cana-de-açúcar no Brasil: Situação atual e perspectivas para a retomada do crescimento Luiz Carlos Corrêa Carvalho Canaplan X Seminário Guarani, safra 12/13
Leia maisSorgo de alta biomassa. E( )pert. em sorgo
Sorgo de alta biomassa E( )pert em sorgo E( )periência de uma empresa sólida e focada. Com sede em Campinas/SP, a linha de produtos é comercializada sob a marca Blade, que tem autoridade quando o assunto
Leia maisControle biológico de pragas. Seminário Internacional de Manejo de Pragas da Cana de Açúcar Artur Ferreira Mendonça Filho
Controle biológico de pragas Seminário Internacional de Manejo de Pragas da Cana de Açúcar Artur Ferreira Mendonça Filho Processo Produtivo Agrícola Tecnologia Plantas Daninhas Manejo físico do solo
Leia maisAdequação dos sistemas de produção rumo à sustentabilidade ambiental
Adequação dos sistemas de produção rumo à sustentabilidade ambiental Carlos Clemente Cerri 14 de outubro de 2008 Agronegócio no Brasil ALIMENTO ~ 25 % do PIB R$ 500 bilhões BIOCOMBUSTÍVEL > 25 % do PIB
Leia maisDesempenho produtivo de clones de capimelefante nos Tabuleiros Costeiros de Alagoas
Desempenho produtivo de clones de capimelefante nos Tabuleiros Costeiros de Alagoas Anderson Carlos Marafon; Tassiano Maxwell Marinho Câmara; Antônio Dias Santiago; José Henrique de Albuquerque Rangel.
Leia maisPOTENCIAL DE BIOMASSA
POTENCIAL DE BIOMASSA IDEA 2 Seminário sobre BIOMASSA DE CANA DE AÇÚCAR 10 Agosto 2016 1 BIOMASSA - OPÇÃO AGRICOLA 5 Anos 2 Anos 1 Ano 1 Ano 1 Ano 1 Ano Produção agricola de cada biomassa t/ha - Eucalipto
Leia maisSISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE FULIGEM
SISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE FULIGEM Para atender às regulamentações ambientais de hoje, os gases emitidos por caldeiras que utilizam bagaço de cana e outros tipos de biomassa similares devem, obrigatoriamente,
Leia maisIMPUREZAS E QUALIDADE DE CANA-DE-AÇÚCAR STAB CANAOESTE Sertãozinho, 12 de maio de 2011
IMPUREZAS E QUALIDADE DE CANA-DE-AÇÚCAR STAB CANAOESTE Sertãozinho, 12 de maio de 2011 Impurezas e qualidade da cana colhida Celio Manechini Assessor de Tecnologia Agronômica Grupo São Martinho Definição:
Leia maisAGRÍCOLA RIO CLARO. Manejo Varietal. Adilson José Rossetto Luiz Carlos Dalben Silvio Luiz Boso Ascana Agnaldo José da Silva Ascana
AGRÍCOLA RIO CLARO Manejo Varietal Adilson José Rossetto Luiz Carlos Dalben Silvio Luiz Boso Ascana Agnaldo José da Silva Ascana Março / 2012 LOCALIZAÇÃO LOCALIZAÇÃO VISTA PARCIAL Distância da Usina Município
Leia maisCALDEIRAS PARA QUEIMA DE DIFERENTES TIPOS DE BIOMASSA
WORKSHOP JOSÉ PAULO STUPIELLO CALDEIRAS PARA QUEIMA DE DIFERENTES TIPOS DE BIOMASSA ERICSON MARINO CONSULTOR PIRACICABA 02/10/2013 POR QUE FALAR DE CALDEIRAS NESTE SEMINÁRIO AO SE DISCUTIR AS IMPLICAÇÕES
Leia maisCTC Centro de Tecnologia Canavieira
Título da Apresentação CTC Centro de Tecnologia Canavieira Autor Divulgação Livre CTC Centro de Tecnologia Canavieira 148 associadas 131 usinas e/ou destilarias 17 assoc. fornecedores de cana 214,5 milhões
Leia maisAv. Dr. Léo de Affonseca Netto n 750 Jd. Novo Horizonte Lorena / SP CEP: 12605-720 Fone/Fax: (12) 3157-4244 E-mail: rm@rm-gpc.com.
Av. Dr. Léo de Affonseca Netto n 750 Jd. Novo Horizonte Lorena / SP CEP: 12605-720 Fone/Fax: (12) 3157-4244 E-mail: rm@rm-gpc.com.br PROBEM Programa Biomassa Energia Materiais Refinaria de Biomassa Érica
Leia maisProjeções de custos e rentabilidade do setor sucroenergético na região Nordeste para a safra 2013/14: o desafio de sobrevivência dos fornecedores
Projeções de custos e rentabilidade do setor sucroenergético na região Nordeste para a safra 2013/14: o desafio de sobrevivência dos fornecedores Essa publicação apresenta as projeções de custos de produção
Leia maisPirassununga, 13/06/07
Pirassununga, 13/06/07 Tomaz Caetano Cannavam Ripoli (ESALQ) Marco Lorenzzo Cunali Ripoli (John Deere) PALHIÇO? MATERIAL REMANESCENTE SOBRE A SUPERFÍCIE DO TALHÃO, APÓS S A COLHEITA, PRINCIPALMENTE A MECANIZADA,
Leia maisINFOSUCRO Perspectivas do Mercado de Etanol e Açúcar
INFOSUCRO Perspectivas do Mercado de Etanol e Açúcar Marcello Cuoco Rio de Janeiro, 28/11/11 AGENDA Overview dos mercados de Energia e Açúcar Perspectivas do mercado de Etanol ETH AGENDA Overview dos mercados
Leia maisVariedades Vertix para ambientes restritivos
Variedades Vertix para ambientes restritivos 15.03.2018 COMO SÃO AS CULTIVARES VERTIX? Característica RB92579 Vertix Tipo 1 Vertix Tipo 2 Produtividade (X) 1 1,5 a 2,0 > 2,0 ART (kg/t) 150 100 a 150
Leia maisEstimativa das emissões de Gases do Efeito estufa no transporte de cana-de-açúcar
Estimativa das emissões de Gases do Efeito estufa no transporte de cana-de-açúcar Daniel Araujo Gonçalves 1 Luzenira Alves Brasileiro 2 RESUMO O estudo consiste em avaliar a evolução da frota agrícola
Leia maisDepartamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica. Biomassa
Universidade Federal do Ceará Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica Universidade Federal do Ceará Biomassa Professora: Ruth Pastôra Saraiva
Leia maisBioVertis: Cana-energia Apresentação CTBE 30 de março de 2017
BioVertis: Cana-energia Apresentação CTBE 30 de março de 2017 A GRANBIO 85% 15% BioCelere BioVertis BioEdge BioPlant Empresa de Pesquisa e Desenvolvimento de microrganismos para uso industrial Empresa
Leia maisRACIONALIZAÇÃO DA ADUBAÇÃO DA CULTURA DE CANA-DE-AÇÚCAR Alternativas para redução de custo.
RACIONALIZAÇÃO DA ADUBAÇÃO DA CULTURA DE CANA-DE-AÇÚCAR Alternativas para redução de custo. Claudimir Pedro Penatti Diretoria de Mercado&Oportunidades Gerente Regional Piracicaba José Anderson Forti Técnico
Leia maisBiogás. Eletroeletrônica 2º Modulo Noturno Alunos: Bianca Graziela de Oliveira Guilherme AlbertoOhf LucasPegoraroEinhardt
Biogás Eletroeletrônica 2º Modulo Noturno Alunos: Bianca Graziela de Oliveira Guilherme AlbertoOhf LucasPegoraroEinhardt O que é o Biogás? É um gás produzido através de resíduos orgânicos que estão em
Leia maisUSO DE BIOMASSA NA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NA INDÚSTRIA DE CELULOSE
USO DE BIOMASSA NA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NA INDÚSTRIA DE CELULOSE 1 Wanderlei David Pereira, 2 João Lages Neto 1 Gerente de Recuperação e Utilidades Fibria Unidade Aracruz. 2 Especialista de Meio
Leia maisAvaliação da safra 2017/2018 Perspectivas para a safra 2018/2019 RenovaBio uma nova realidade
Nova Independência/SP, 17 de maio de 2018 REUNIÃO DE FORNECEDORES Pedra Agroindustrial S/A Usina Ipê Avaliação da safra 2017/2018 Perspectivas para a safra 2018/2019 RenovaBio uma nova realidade Prof.
Leia maisColetiva de imprensa ESTIMATIVA DA SAFRA 2013/2014
Coletiva de imprensa ESTIMATIVA DA SAFRA 2013/2014 São Paulo, 29 de abril de 2013 ROTEIRO I. Safra 2012/2013 na região Centro-Sul: dados finais Moagem e produção Mercados de etanol e de açúcar Preços e
Leia maisPOTENCIAL DA BIOENERGIA FLORESTAL
POTENCIAL DA BIOENERGIA FLORESTAL - VIII Congresso Internacional de Compensado e Madeira Tropical - Marcus Vinicius da Silva Alves, Ph.D. Chefe do Laboratório de Produtos Florestais do Serviço Florestal
Leia maisVariedades de Cana-de-Açúcar Pragas e Doenças: Eng. Agr. Gustavo de Almeida Nogueira Canaoeste
Variedades de Cana-de-Açúcar Pragas e Doenças: Eng. Agr. Gustavo de Almeida Nogueira Canaoeste Sumário: Novos Desafios do Setor; Programas de Melhoramento Genético de Cana-de-açúcar; Principais Características
Leia maisFlorescimento e Isoporização: Pagar Para Ver ou Prevenir?
Florescimento e Isoporização: Pagar Para Ver ou Prevenir? Augusto Monteiro Agr. Desenv. Mercado Fisiologia e sua aplicação sobre florescimento e isoporização da cana de açúcar Miguel Angelo Mutton Como
Leia maisLinha Economia Verde
Linha Economia Verde QUEM SOMOS Instituição Financeira do Estado de São Paulo, regulada pelo Banco Central, com inicio de atividades em Março/2009 Instrumento institucional de apoio àexecução de políticas
Leia maisImpactos ambientais das queimadas de cana-de-açúcar Expansão da cana-de-açúcar
Impactos ambientais das queimadas de cana-de-açúcar Expansão da cana-de-açúcar Desde o advento do carro flex, o setor agrícola brasileiro vem sendo marcado por um novo ciclo no plantio da cana-de-açúcar
Leia maisSeminário Florescimento e Isoporização Efeitos na Moagem e Produção Industrial
AGRADECIMENTOS INICIAIS CONVITE EVENTO PALESTRANTES PARTICIPANTES APRESENTAÇÃO Engenheiro Mecânico Universidade de Brasília 1982 Setor Sucroenergético 1984 MBA FGV Gestão de Projetos - 2011 MBA Agroenergia
Leia maisA inserção do cultivo do arroz irrigado na Agricultura de Baixo Carbono do Plano Agrícola e Pecuário, Safra 2013/14
A inserção do cultivo do arroz irrigado na Agricultura de Baixo Carbono do Plano Agrícola e Pecuário, Safra 2013/14 Eng. Agr. Sérgio Iraçu Gindri Lopes Gerente da Divisão de Pesquisa Estação Experimental
Leia maiso hectare Nesta edição, você vai descobrir o que é um biodigestor, como ele funciona e também O que é o biodigestor? 1 ha
o hectare Publicação do Ecocentro IPEC Ano 1, nº 3 Pirenópolis GO Nesta edição, você vai descobrir o que é um biodigestor, como ele funciona e também vai conhecer um pouco mais sobre a suinocultura. Na
Leia maisCusto de Produção do Milho Safrinha 2012
09 Custo de Produção do Milho Safrinha 2012 1 Carlos DirceuPitol Luiz2 Broch1 Dirceu Luiz Broch Roney Simões Pedroso2 9.1. Introdução Os sistemas de produção da atividade agropecuária cada vez requerem
Leia maisAproveitamento da Biomassa para a Geração de Energia Elétrica
Geração de Energia Elétrica 1º Seminário sobre a Utilização de Energias Renováveis veis para Eletrificação Rural do Norte e Nordeste do Brasil Dr. Osvaldo Stella Martins Centro Nacional de Referência em
Leia mais