ESTUDO DA VIABILIDADE DO SOFTWARE ANSYS FLUENT COMO APOIO NO PROCESSO DE COLAGEM NA INDÚSTRIA CERÂMICA
|
|
- Letícia Castel-Branco Campos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESTUDO DA VIABILIDADE DO SOFTWARE ANSYS FLUENT COMO APOIO NO PROCESSO DE COLAGEM NA INDÚSTRIA CERÂMICA Oliveira, J. L.*; Lirman, J. C.*; Araújo, M.S.*; Cerri, J. A.** *DAMEC/UTFPR, Curitiba, Brasil ** DACOC/UTFPR, Curitiba, Brasil Resumo/Abstract A utilização de programas de simulação está se tornando cada vez mais comum no ambiente de empresas, um exemplo é a fluidodinâmica computacional. Este trabalho visa verificar a viabilidade da utilização desta ferramenta computacional como apoio no projeto de moldes para a fabricação materiais cerâmicos por colagem sob pressão. Palavras-chave: colagem sob pressão, fluidodinâmica computacional, viabilidade. The use of simulation programs is becoming more and more usual in the environment of companies, one example is the computational fluid dynamics (CFD). This work aims to verify the viability of using this computational tool to support mould design to manufacture ceramic materials by pressure slip casting. Keywords: slip casting, computational fluid dynamics, viability. Introdução Empresas petroquímicas, automobilísticas e aeroespaciais já utilizam softwares de simulação nas áreas estruturais, de escoamentos, aerodinâmica entre outras. A indústria cerâmica utiliza plantas industriais que podem ter algumas etapas modeladas a partir do conhecimento de escoamentos de fluidos, como filtros (moldes porosos) e formação de corpo verde. A produção cerâmica mundial situa-se na faixa dos 150 milhões de peças por ano, sendo que a América Latina detém 23% do mercado mundial. A tendência é que esta porcentagem aumente, pois ainda há um crescimento da renda per capita e demográfico no Brasil [1]. A indústria cerâmica brasileira corresponde a 1% do Produto Interno Bruto (PIB), cerca de 6 bilhões de dólares [2]. A análise computacional aliada à linha de produção é um ciclo fechado. Pois, o incremento de dados experimentais no programa geram modelos matemáticos mais previsionais do comportamento observado, permitindo a melhor compreensão do fenômeno físico, que por sua vez dão origem a projetos mais adequados. A meta do projeto de pesquisa é simular a formação de parede na cavidade de um molde poroso pelo processo de fabricação de colagem sob pressão. O primeiro passo para atingir essa meta é verificar a viabilidade da utilização de um software comercial de fluidodinâmica 1/7
2 computacional - comumente chamado de CFD (do inglês, Computational Fluid Dynamics) para a aplicação na indústria cerâmica, que é o tema deste artigo. Materiais e Métodos Foi necessário um estudo sistemático do programa após decidir utilizar o software ANSYS FLUENT CFD. Inicialmente, estudou-se alguns tutoriais básicos para familiarização com a interface gráfica. Este estudo possibilitou determinar as áreas de atuação do software que seriam úteis à indústria cerâmica. Todavia, para a simulação são necessários outros programas para as etapas iniciais do processo como, por exemplo, SolidWorks, para a modelagem das geometrias e ICEM CFD, para a confecção das malhas. O fluxograma apresentado na Figura 1 mostra a interação de dados entre os programas. Figura 1 - Fluxograma de comunicação de dados entre os programas. Os programas utilizados foram: SolidWorks : é um programa necessário para auxiliar em projetos e desenho técnico. Faz-se uso do sistema CAD (do inglês: Computer-Aided Design) que fornece ferramentas para a construção de entidades geométricas planas e tridimensionais. Para este trabalho, utilizou-se apenas de geometrias 2D, sendo que estas foram salvas no formato.parasolid para posterior uso no programa de confecção de malhas. ICEM CFD: este software contém uma série de ferramentas que facilitam a criação de malhas tetragonal, hexagonal e híbrida. No caso de um tubo com escoamento, por exemplo, pode-se editar as malhas, melhorando-as em pontos específicos - como pontos de carga e pressão. 2/7
3 FLUENT CDF: programa utilizado em análise de fluidodinâmica computacional. Neste programa a malha criada no ICEM CFD é transferida. Após importar, pode-se configurar o modelo físico adicionando condições de contorno. Com isso, têm-se modelos de turbulência, escoamento transiente e transferência de calor. Depois do processamento, o usuário pode avaliar a convergência e visualizar os resultados. Para obter o sistema desejado, foi criado e analisado uma sequência de simulações com incremento de dificuldades. A Figura 2 esquematiza o sistema montado para a simulação computacional. software foram criadas malhas quadrangulares espaçadas uniformemente. As malhas foram salvas no formato.msh, para sua utilização no FLUENT. O refinamento do volume de controle foi realizado nas regiões de entrada e saída com objetivo de obter melhores resultados para as propriedades desejadas. No programa FLUENT, após configurar as condições de contorno, juntamente com dados de entrada, simula-se o sistema. Completa a simulação, os dados são examinados e os resultados obtidos incrementam o modelo inicial. Durante o trabalho, considerou-se que o sistema encontra-se em regime permanente e o escoamento do fluxo é laminar ou turbulento, de acordo com o número de Reynolds na equação número 1. µ.v. D Re = (1) ρ Onde v é a velocidade média do fluido, D é o diâmetro para o fluxo no tubo, µ é a viscosidade dinâmica do fluido, ρ é a massa Figura 2 Esboço do sistema com a nomenclatura das partes envolvidas no processo. Após a confecção da geometria no SolidWorks, o arquivo.sldprt foi importado para o ICEM. Nesse específica do fluido. Sendo Re 2300 para o escoamento é laminar e, caso contrário, turbulento [3]. No escoamento laminar as camadas de fluido se deslocam, através das chamadas linhas de corrente, sem que ocorra mistura macroscópica entre as camadas [4]. O escoamento turbulento caracteriza-se pelo 3/7
4 movimento caótico de massas do fluido. Nesse caso, ocorrem misturas entre as camadas e a velocidade oscila em torno de um valor médio, porém muda de direção constantemente [4]. Os modelos utilizados para análise e obtenção de dados através de simulações, encontra-se nas Figuras de 3 a 6. Figura 3 Meio homogêneo aquoso, escoamento laminar, sem retenção. Figura 6 - Meio homogêneo aquoso, escoamento turbulento, com retenção em função do tempo. Os dados de entrada no programa do corpo poroso e fluido são: porosidade, resistência, densidade e viscosidade. Os valores dos dados de entrada e saída foram adicionados assim como a pressão, assim como o fluxo de massa. Resultados e discussões Figura 4 - Meio homogêneo aquoso, escoamento turbulento, sem retenção. Figura 5 - Meio homogêneo aquoso, escoamento turbulento, com retenção constante. Entre as diversas áreas que se pode trabalhar com o FLUENT CFD, escolheu-se trabalhar com escoamento, sistemas monofásicos e multifásicos para simular a etapa de colagem sob pressão da barbotina em um molde poroso do processo de fabricação cerâmica. Entretanto é possível determinar também regiões críticas de acúmulo de tensões no molde utilizado na fabricação das peças. O sucesso de uma simulação depende do quão apurado foi o procedimento durante a modelagem. Portanto, o conhecimento das variáveis utilizadas é necessário [6]. No processo de colagem de barbotina, algumas variáveis são tidas como constantes: 4/7
5 - tamanho médio de partícula (volume, área superficial, diâmetro); - temperatura da solução; Enquanto outras variam em função do tempo: - viscosidade da barbotina; - fração de volume (partículas/fluido); - taxa de dispersão das partículas; - velocidade do fluido (barbotina); A pressão e a gravidade devem ser inseridas de acordo com as condições de projeto. As variáveis serão obtidas através do sistema mostrado na Figura 7. Figura 7 - Aparato para medição de permeabilidade e formação de parede. A inovação do programa consiste na possibilidade de utilizar a teoria de Formação de Parede por Filtração. Esta teoria é baseada na lei que descreve o escoamento em meios porosos, conhecida como lei de Darcy [5]. E, a expressão matemática que representa essa lei está expressa na equação (2): 1 dv k dp V =. =. (2) A dt η dx Onde V é a velocidade superficial do escoamento (cm/s), A é a área do filtrado (cm²) v é o volume do filtrado (cm³), η é a viscosidade do filtrado (mpas), P é a diferença de pressão (Pa), x é a espessura da parede dp (cm), é o gradiente de pressão ao longo da dx espessura x. Para aplicação dessa lei são feitas as seguintes simplificações: - A filtração é unidirecional; - A reologia do fluido permanece constante; - A permeabilidade da parede porosa permanece constante; - Não há diferença significativa se a pressão é devida à capilaridade dos poros, vácuo ou pressão externa aplicada ao fluido. Para GALHARDI [6], apesar das simplificações adotadas, o modelo apresentouse satisfatório com observações e experimentos na prática. Segundo Porciúncula [7], que utiliza a fluidodinâmica computacional para simular a retenção de partículas sólidas em filtro, pode- 5/7
6 se calcular a perda de carga, assim como a permeabilidade do meio poroso de acordo com o diâmetro da parede e espessura. Pak [8] utiliza técnicas de CFD para modelar meios porosos. Em seu trabalho utilizou-se do teorema de Navier-Stokes que envolve a lei de Darcy (2) e a equação de transferência de massa (3) para simular uma membrana porosa. ( ρ.v.c) = ( ρ.d. C) (3) DATABASE do FLUENT. Logo, é necessário criar um fluido genérico que tenha as mesmas características do original. O mesmo vale para as partículas suspensas na barbotina que serão depositadas sobre o corpo poroso. Agradecimentos Os autores agradecem ao apoio do CNPq, da Secretaria do Estado do Paraná, da Fundação Araucária e da UTFPR. Onde C é concentração do soluto, D é coeficiente de difusão, ρ é densidade do fluido e V é o vetor velocidade da partícula. No FLUENT pode-se também modelar o corpo poroso a partir de empacotamento Apoliniano, obtidos a partir de redes fractais [9]. Isso possibilita a comparação entre modelo homogêneo e heterogêneo de corpos porosos [10]. O programa é viável para a simulação de colagem sob pressão. Há alguns problemas a serem resolvidos, por exemplo, especificar corretamente a reologia do fluido, que é extremamente complexa. A barbotina possui vários componentes, como a mica, feldspato, calcita, e outros que não se encontram no Referências [1] Felleti,G.D.; Constantini, S., (1996) Tecnologia edimpianteceramici: Passato, Presente e Futuro, Ceramica informazionev. 361, p , maggio. [2] Bustamante, G. M.; Bressiani, J.C.A. Indústria Cerâmica Brasileira. (2000) Cerâmica Industrial, São Paulo, v. 5, n.3, p , Mai/Jun,. [3] Fox, R.W.; McDonald, A.T.; Pritchard, P. J. (2010). Introdução a Mecânica dos Fluidos. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 710 p. [4] Machado, J. C. V. (2002) Reologia e Escoamento de Fluidos: ênfase na 6/7
7 indústria do petróleo. Engenho Novo, RJ: Inter ciência, 257 p. [5] Ergün, Y. (2004) Development and Characterization of PMMA Based Pourous Materials Used for High Pressure Casting of Sanitarywere Ceramics, Dissertação de Mestrado. Department Materials Science and Engineering, Izmir Institute of Technology, Pg 50-55, jul. [6] Galhardi, A. C.; (1998) Desenvolvimento e Caracterização de Espumas Rígidas com Poros Intercomunicantes de Polimetacrilato de Metila e sua Aplicação na Industria Cerâmica. Dissertação de Doutorado. Departamento de Engenharia de Materiais, Campinas, UNICAMP, dez. [8] Oliveira, R. S. Propriedades de Escala no Escoamento de Fluido em Meio Poroso Modelado por Empacotamento Apoloniano. Dissertação de mestrado. Departamento de pós-graduação em Física, Salvador, Universidade da Bahia. [9] Pak A. et al (2006) CFD Modeling of Porous Membranes. Elsevier. [10] Daroz V. et al (2012) "Convecção Natural em uma Cavidade Parcialmente Preenchida com um Bloco Poroso: Comparação entre os Modelos Homogêneo e Heterogêneo". Rio Oil & Gas. [7] Porciúncula, C. B.; Marcilio N. R.; Godinho M.; Secchi A. R Simulação Fluidodinâmica Computacional de Filtro Seco para Remoção de Particulados Oriundos da Gaseificação e Combustão do Carvão In: III Congresso Brasileiro de Carvão Mineral. Gramado RS ago. 7/7
Mecânica dos Fluidos. Aula 10 Escoamento Laminar e Turbulento. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
Aula 10 Escoamento Laminar e Turbulento Tópicos Abordados Nesta Aula Escoamento Laminar e Turbulento. Cálculo do Número de Reynolds. Escoamento Laminar Ocorre quando as partículas de um fluido movem-se
Leia maisProcessamento de materiais cerâmicos + H 2 O. Ivone
+ H 2 O Ivone Umidade (%) Colagem 100 Líquido Plástico Semi-Sólido Índice de Plasticidade - IP Limite de Liquidez - LL Limite de Plasticidade - LP COLAGEM EXTRUSÃO Sólido Limite de Contração - LC PRENSAGEM
Leia maisA seguir será dada uma classificação ampla da Mecânica dos Fluidos baseada nas características físicas observáveis dos campos de escoamento.
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS HIDRÁULICAS AT-087 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br A seguir será dada uma classificação ampla da Mecânica
Leia maisFigura 7.20 - Vista frontal dos vórtices da Figura 7.18. Vedovoto et al. (2006).
87 Figura 7.20 - Vista frontal dos vórtices da Figura 7.18. Vedovoto et al. (2006). Figura 7.21 - Resultado qualitativo de vórtices de ponta de asa obtidos por Craft et al. (2006). 88 A visualização do
Leia maisAVALIAÇÃO DO ESCOAMENTO DE FLUIDOS INCOMPRESSÍVEIS EM TUBULAÇÕES USANDO CFD
AVALIAÇÃO DO ESCOAMENTO DE FLUIDOS INCOMPRESSÍVEIS EM TUBULAÇÕES USANDO CFD 1 Délio Barroso de Souza, 2 Ulisses Fernandes Alves, 3 Valéria Viana Murata 1 Discente do curso de Engenharia Química 2 Bolsista
Leia maisMODELAGEM BIOCAD DE PRÓTESE DENTÁRIA IMPLANTO-MUCO-SUPORTADA EM MANDÍBULA
MODELAGEM BIOCAD DE PRÓTESE DENTÁRIA IMPLANTO-MUCO-SUPORTADA EM MANDÍBULA Alexandre B. Travassos 1 ; Jorge V. L. da Silva 1 ; Mônica N. Pigozzo 2 1 - Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer -
Leia maisANÁLISE DO ESCOAMENTO DE UM FLUIDO REAL: água
UFF Universidade Federal Fluminense Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Química e de Petróleo Integração I Prof.: Rogério Fernandes Lacerda Curso: Engenharia de Petróleo Alunos: Bárbara Vieira
Leia maisProcessos em Engenharia: Modelagem Matemática de Sistemas Fluídicos
Processos em Engenharia: Modelagem Matemática de Sistemas Fluídicos Prof. Daniel Coutinho coutinho@das.ufsc.br Departamento de Automação e Sistemas DAS Universidade Federal de Santa Catarina UFSC DAS 5101
Leia maisVazão ou fluxo: quantidade de fluido (liquido, gás ou vapor) que passa pela secao reta de um duto por unidade de tempo.
Medição de Vazão 1 Introdução Vazão ou fluxo: quantidade de fluido (liquido, gás ou vapor) que passa pela secao reta de um duto por unidade de tempo. Transporte de fluidos: gasodutos e oleodutos. Serviços
Leia maisPermeabilidade dos Solos. Mecânica de Solos Prof. Fabio Tonin
Permeabilidade dos Solos Mecânica de Solos Prof. Fabio Tonin Permeabilidade É a propriedade que o solo apresenta de permitir o escoamento de água através dele. (todos os solos são mais ou menos permeáveis)
Leia maisMecânica dos Fluidos Fundamentos da Cinemática dos Fluidos
Mecânica dos Fluidos Fundamentos da Cinemática dos Fluidos Prof. Dr. Gabriel L. Tacchi Nascimento O que estuda a Cinemática? A cinemática dos fluidos estuda o movimento dos fluidos em termos dos deslocamentos,
Leia maisGABARITO DAS QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA ENGENHARIA - GRUPO IV ITEM GABARITO
GABARITO DAS QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA ENGENHARIA - GRUPO IV ITEM GABARITO 1 D 2 A 3 E 4 A 5 C 6 B 7 B 8 E 9 A 10 A 11 C 12 B 13 E 14 C 15 C 16 E 17 A 18 B 19 D 20 B 21 B 22 D 23 D 24 D 25 E 26 A 27
Leia maisEixo Temático ET-09-009 - Energia ESTUDO DA TERMOFLUIDODINÂMICA DE UM SECADOR SOLAR DE EXPOSIÇÃO DIRETA: MODELAGEM E SIMULAÇÃO
426 Eixo Temático ET-09-009 - Energia ESTUDO DA TERMOFLUIDODINÂMICA DE UM SECADOR SOLAR DE EXPOSIÇÃO DIRETA: MODELAGEM E SIMULAÇÃO Maria Teresa Cristina Coelho¹; Jailton Garcia Ramos; Joab Costa dos Santos;
Leia maisIvan Guilhon Mitoso Rocha. As grandezas fundamentais que serão adotadas por nós daqui em frente:
Rumo ao ITA Física Análise Dimensional Ivan Guilhon Mitoso Rocha A análise dimensional é um assunto básico que estuda as grandezas físicas em geral, com respeito a suas unidades de medida. Como as grandezas
Leia maisFigura 1-1. Entrada de ar tipo NACA. 1
1 Introdução Diversos sistemas de uma aeronave, tais como motor, ar-condicionado, ventilação e turbinas auxiliares, necessitam captar ar externo para operar. Esta captura é feita através da instalação
Leia maisUSP EEL - Escola de Engenharia de Lorena Reatores Aula 1 Introdução a Engenharia de Reatores
1 - Introdução A cinética química e o projeto de reatores estão no coração de quase todos os produtos químicos industriais. É, principalmente, o conhecimento da cinética química e o projeto do reator que
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica Elementos de Máquinas II Elementos de Apoio F T O = 0 Óleo e.sen O F h máx e Eixo Mancal L Óleo F d n h min d Q máx F pmáx p O
Leia maisTÍTULO: CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DE FLUIDOS NÃO NEWTONIANOS ATRAVÉS DO VISCOSÍMETRO DE STORMER
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DE FLUIDOS NÃO NEWTONIANOS ATRAVÉS DO VISCOSÍMETRO DE STORMER CATEGORIA:
Leia maisRelatório técnico do projeto CFD-14/UFPR: testes de paralelização do código Mach2D
Simulação numérica de escoamento reativo, transferência de calor e termoelasticidade em motor-foguete - parte 2 Projeto CFD-14/AEB-3 apoiado financeiramente pela Agência Espacial Brasileira (AEB) Anuncio
Leia maisFenômenos de Transporte
Fenômenos de Transporte Prof. Leandro Alexandre da Silva Processos metalúrgicos 2012/2 Fenômenos de Transporte Prof. Leandro Alexandre da Silva Motivação O que é transporte? De maneira geral, transporte
Leia maisKcr = número crítico de Reynolds Vcr = Velocidade crítica, m/s D = Diâmetro do tubo, m ʋ = Viscosidade cinemática, m²/s
1/5 NÚMERO DE REYNOLDS O número de Reynolds, embora introduzido conceitualmente em l851 por um cientista da época, tornou-se popularizado na mecânica dos fluidos pelo engenheiro hidráulico e físico Irlandes,
Leia maisLingotes. Estrutura de solidificação dos lingotes
Lingotes Estrutura de solidificação dos lingotes Genericamente é possível identificar três regiões diferentes em um lingote após solidificação de uma liga metálica: - a região mais externa denominada zona
Leia maisPLANTA DIDÁTICA COMANDADA VIA SUPERVISÓRIO
PLANTA DIDÁTICA COMANDADA VIA SUPERVISÓRIO Aline Lima Silva¹; Danilo Menezes de Abreu²; Jailson da silva Machado³; Alexandre Teles 4 (orientador) ¹Faculdade de Engenharia de Resende. Resende - RJ alinel-silva@hotmail.com
Leia maisPalavras chave: plasma, escoamento supersônico, reentrada atmosférica, bocal CD cônico, CFD.
Anais do 15 O Encontro de Iniciação Científica e Pós-Graduação do ITA XV ENCITA / 9 Instituto Tecnológico de Aeronáutica São José dos Campos SP Brasil Outubro 19 a 9. APLICAÇÃO DA SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL
Leia maisAplicações do AutoCAD Plant 3D em Energias Renováveis
Aplicações do AutoCAD Plant 3D em Energias Renováveis Diogenes Paranhos Andritz Hydro Inepar do Brasil S.A. Glycon Barros / Breno Miranda / Phillip Morais - Fluenge Engenharia de Fluídos Benefícios práticos
Leia maisANÁLISE DO EFEITO DA VELOCIDADE NO ESCOAMENTO BIFÁSICO EM DUTOS CURVADOS COM VAZAMENTO
ANÁLISE DO EFEITO DA VELOCIDADE NO ESCOAMENTO BIFÁSICO EM DUTOS CURVADOS COM VAZAMENTO L.R.B. SARMENTO 1, G.H.S. PEREIRA FILHO 2, E.S. BARBOSA 3, S.R. de FARIAS NETO 4 e A.B. de LIMA 5 (Times New Roman
Leia maiscurso de extensão Análise de Escoamentos através de Dinâmica dos Fluidos Computacional
iesss - instituto de pesquisa, desenvolvimento e capacitação curso de extensão Análise de Escoamentos através de Dinâmica dos Fluidos Computacional curso de extensão instituto P&D Análise de Escoamentos
Leia maisAnálise de Percolação em Barragem de Terra Utilizando o Programa SEEP/W
Análise de Percolação em Barragem de Terra Utilizando o Programa SEEP/W José Waldomiro Jiménez Rojas, Anderson Fonini. Programa de Pós Graduação em Engenharia Civil, Universidade Federal do Rio Grande
Leia maisAjuste dos Parâmetros de um Controlador PI em uma Coluna de Destilação Binária
Ajuste dos Parâmetros de um Controlador PI em uma Coluna de Destilação Binária Marina Roberto Martins 1*, Fernando Palú 1 (1) Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Curso de Engenharia Química. e-mail:
Leia maisEscoamento em dutos em L
4ª Parte do Trabalho EM974 Métodos Computacionais em Engenharia Térmica e Ambiental Escoamento em dutos em L Rafael Schmitz Venturini de Barros RA:045951 Marcelo Delmanto Prado RA: 048069 1. Introdução
Leia maisCAPITULO 1 INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS TÉRMICAS 1.1 CIÊNCIAS TÉRMICAS
CAPITULO 1 INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS TÉRMICAS 1.1 CIÊNCIAS TÉRMICAS Este curso se restringirá às discussões dos princípios básicos das ciências térmicas, que são normalmente constituídas pela termodinâmica,
Leia maisMisturadores a jato e sistemas de mistura em tanques
Misturadores a jato e sistemas de mistura em tanques Misturadores a jato Os misturadores a jato da Koerting são os principais componentes de sistemas de mistura especiais, podendo ser utilizados em operações
Leia maisVAZAMENTOS CALCULADOS: UMA ANÁLISE FÍSICA
VAZAMENTOS CALCULADOS: UMA ANÁLISE FÍSICA Mauricio Oliveira Costa (mauricio@tex.com.br) 2.009 RESUMO A proposta deste artigo consiste em apresentar uma análise sob a ótica da Física e Matemática sobre
Leia mais4.2 Modelação da estrutura interna
4.2 Modelação da estrutura interna AST434: C4-25/83 Para calcular a estrutura interna de uma estrela como o Sol é necessário descrever como o gás que o compõe se comporta. Assim, determinar a estrutura
Leia maisLCAD. Introdução ao Curso de Métodos Numéricos I. LCAD - Laboratório de Computação de Alto Desempenho
LCAD - Laboratório de Computação de Alto Desempenho LCAD Introdução ao Curso de Métodos Numéricos I Lucia Catabriga Departamento de Informática CT/UFES Processo de Solução Fenômeno Natural Modelo Matemático
Leia maisTécnicas adotas para seu estudo: soluções numéricas (CFD); experimentação (análise dimensional); teoria da camada-limite.
Escoamento externo Técnicas adotas para seu estudo: soluções numéricas (CFD); experimentação (análise dimensional); teoria da camada-limite. Soluções numéricas, hoje um campo interessante de pesquisa e
Leia maisQualificação de Procedimentos
Qualificação de Procedimentos Os equipamentos em geral são fabricados por meio de uniões de partes metálicas entre si empregando-se soldas. Há, portanto a necessidade de se garantir, nestas uniões soldadas,
Leia maisSimulação Numérica do Aquecimento de Água Utilizando-se um Cilindro Ferromagnético
Simulação Numérica do Aquecimento de Água Utilizando-se um Cilindro Ferromagnético Paulo Tibúrcio Pereira, Universidade Federal de São João Del Rei UFSJ Engenharia de Telecomunicações 36420-000, Ouro Branco,
Leia maisMÓDULO 03 - PROPRIEDADES DO FLUIDOS. Bibliografia
MÓDULO 03 - PROPRIEDADES DO FLUIDOS Bibliografia 1) Estática dos Fluidos Professor Dr. Paulo Sergio Catálise Editora, São Paulo, 2011 CDD-620.106 2) Introdução à Mecânica dos Fluidos Robert W. Fox & Alan
Leia mais2 Materiais e Métodos
1 ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE VIGAS REFORÇADAS POR ACRÉSCIMO DE CONCRETO À FACE COMPRIMIDA EM FUNÇÃO DA TAXA DE ARMADURA LONGITUDINAL TRACIONADA PRÉ-EXISTENTE Elias Rodrigues LIAH; Andréa Prado Abreu REIS
Leia maisUniversidade Federal do Paraná
Universidade Federal do Paraná Programa de pós-graduação em engenharia de recursos hídricos e ambiental TH705 Mecânica dos fluidos ambiental II Prof. Fernando Oliveira de Andrade Problema do fechamento
Leia maisProf. Eduardo Loureiro, DSc.
Prof. Eduardo Loureiro, DSc. Transmissão de Calor é a disciplina que estuda a transferência de energia entre dois corpos materiais que ocorre devido a uma diferença de temperatura. Quanta energia é transferida
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE PRODUTO
PROJETO DESAFIO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO Prof. CARLOS HENRIQUE LAGEMANN Prof. PAULO FERNANDO SALVADOR Prof. RONALDO CESAR TREMARIN Bolsista Diandra Tainá Rockenbach emc@univates.br
Leia maisPOROSIMETRIA AO MERCÚRIO
1 POROSIMETRIA AO MERCÚRIO 1 - INTRODUÇÃO A característica que determina a utilização em engenharia de muitos materiais é a sua porosidade. A forma, o tamanho e o volume de poros que um material apresenta
Leia maisUniversidade Federal de Minas Gerais Departamento de Engenharia Mecânica
Universidade Federal de Minas Gerais Departamento de Engenharia Mecânica Analise de Tensões em Perfil Soldado Comparação de Resultados em Elementos Finitos Aluno: Rafael Salgado Telles Vorcaro Registro:
Leia maisMECÂNICA DOS FLUIDOS 2 ME262
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS (CTG) DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA (DEMEC) MECÂNICA DOS FLUIDOS 2 ME262 Prof. ALEX MAURÍCIO ARAÚJO (Capítulo 8) Recife - PE
Leia maisDINÂMICA DOS FLUIDOS COMPUTACIONAL. CFD = Computational Fluid Dynamics
DINÂMICA DOS FLUIDOS COMPUTACIONAL CFD = Computational Fluid Dynamics 1 Problemas de engenharia Métodos analíticos Métodos experimentais Métodos numéricos 2 Problemas de engenharia FENÔMENO REAL (Observado
Leia maisIW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas
IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento
Leia maisTriNMPC. Controlador Preditivo Multivariável Linear e Não-linear BENEFÍCIOS: APLICAÇÕES: CARACTERÍSTICAS:
TriNMPC Controlador Preditivo Multivariável Linear e Não-linear O software TriNMPC é um controlador preditivo multivariável que pode ser tanto linear como nãolinear, sendo extremamente versátil e de fácil
Leia maisSMC: Uma Ferramenta Computacional para apoio ao Ensino dos Movimentos Circulares. SMC: A Computational Tool for the Circular Movement Teaching
5 SMC: Uma Ferramenta Computacional para apoio ao Ensino dos Movimentos Circulares SMC: A Computational Tool for the Circular Movement Teaching Carlos Vitor de Alencar Carvalho 1 Janaina Veiga Carvalho
Leia maisProcesso de Venda Perdida
Processo de Venda Perdida Introdução No processo de venda, tanto para produtos e veículos quanto para serviços, há diversos fatores que influenciam nas negociações, logo um único fator de mercado que desfavoreça
Leia maisPRINCÍPIOS DE INFORMÁTICA PRÁTICA 08 1. OBJETIVO 2. BASE TEÓRICA. 2.1 Criando Mapas no Excel. 2.2 Utilizando o Mapa
PRINCÍPIOS DE INFORMÁTICA PRÁTICA 08 1. OBJETIVO Aprender a utilizar mapas, colocar filtros em tabelas e a criar tabelas e gráficos dinâmicos no MS-Excel. Esse roteiro foi escrito inicialmente para o Excel
Leia maisCFD ANALYSIS OF THE PULVERIZED COAL COMBUSTION IN A BOILER USING DIFFERENT BRAZILIAN MANUFACTURED COALS: CE3100 AND CE4500
CFD ANALYSIS OF THE PULVERIZED COAL COMBUSTION IN A BOILER USING DIFFERENT BRAZILIAN MANUFACTURED COALS: CE3100 AND CE4500 Ac. Luís Carlos Lazzari luislazzari@yahoo.com.br Departamento de Engenharia e
Leia maisGuia de recomendações para implementação de PLM em PME s
1 Guia de recomendações para implementação de PLM em PME s RESUMO EXECUTIVO Este documento visa informar, de uma forma simples e prática, sobre o que é a gestão do ciclo de vida do Produto (PLM) e quais
Leia maisManual HPSim. 1 Introdução. 2 Instalação do Programa
Manual HPSim 1 Introdução O HPSim é um software para simulação de redes de Petri que apresenta uma interface intuitiva de fácil utilização. Entre suas vantagens está a possibilidade do acompanhamento da
Leia maisUsando o Arena em Simulação
Usando o Arena em Simulação o ARENA foi lançado pela empresa americana Systems Modeling em 1993 e é o sucessor de dois outros produtos de sucesso da mesma empresa: SIMAN (primeiro software de simulação
Leia maisCÁLCULO DO VOLUME DE UM SÓLIDO DE REVOLUÇÃO: UMA ATIVIDADE USANDO OS SOFTWARES GRAPH E WINPLOT
ISSN 2177-9139 CÁLCULO DO VOLUME DE UM SÓLIDO DE REVOLUÇÃO: UMA ATIVIDADE USANDO OS SOFTWARES GRAPH E WINPLOT Adriana Rosélia Kraisig maryshelei@yahoo.com.br Universidade Regional do Noroeste do Estado
Leia maisAquecedor Solar de Placas Planas. Carlos Leandro Veiga Felipe Santin Furlan
Aquecedor Solar de Placas Planas Carlos Leandro Veiga Felipe Santin Furlan Motivação Questões Econômicas e Ambientais Alta Radiação Solar Baixa Tecnologia Aquecedor Solar 2 Componentes Reservatório térmico
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE PROGRAMA MULTIMIDIA PARA O ENSINO DEDINÂMICA DE MÚLTIPLOS CORPOS
DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMA MULTIMIDIA PARA O ENSINO DEDINÂMICA DE MÚLTIPLOS CORPOS Ilmar Ferreira Santos Rodrigo Fernandes de Carvalho UNICAMP - Faculdade de Engenharia Mecânica Departamento de Projeto
Leia maisESTUDO POR ELEMENTOS FINITOS DA INTERAÇÃO FLUIDO- ESTRUTURAL NA ARTÉRIA DA CARÓTIDA DEVIDO AO FLUXO DE SANGUE
V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 ESTUDO POR ELEMENTOS FINITOS DA INTERAÇÃO FLUIDO- ESTRUTURAL NA ARTÉRIA DA CARÓTIDA DEVIDO AO FLUXO DE SANGUE Felipe
Leia maisCapítulo 7 Medidas de dispersão
Capítulo 7 Medidas de dispersão Introdução Para a compreensão deste capítulo, é necessário que você tenha entendido os conceitos apresentados nos capítulos 4 (ponto médio, classes e frequência) e 6 (média).
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisUTILIZAÇÃO DO SOFTWARE LIVRE OCTAVE EM FENÔMENOS DE TRANSPORTES
UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE LIVRE OCTAVE EM FENÔMENOS DE TRANSPORTES Paulo Roberto Paraíso paulo@deq.uem.br Universidade Estadual de Maringá Departamento de Engenharia Química Endereço : Av. Colombo, 5790 -
Leia maisAvaliação de modelos numéricos de CFD para o estudo do escoamento de água da piscina do RMB
2013 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2013 Recife, PE, Brazil, November 24-29, 2013 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 978-85-99141-05-2 Avaliação de modelos numéricos
Leia maisObjetivos. Página - 2
Índice Índice... 1 Objetivos... 2 Configurações... 3 Cadastro de Bancos... 3 Plano de Contas... 3 Conta Corrente... 4 Instruções Bancárias... 6 Portadores Bancários... 7 Cadastro de Clientes... 8 Boletos...
Leia maisPACOTE SOLIDWORKS SIMULATION SOLUÇÕES DE ENGENHARIA 3D
PACOTE SOLIDWORKS SIMULATION SOLUÇÕES DE ENGENHARIA 3D PROJETO E ENGENHARIA 3D ORIENTADOS POR SIMULAÇÃO Fábricas de todos os setores tornaram a simulação virtual 3D uma ferramenta de engenharia valiosa
Leia maisModelagem e Simulação Material 02 Projeto de Simulação
Modelagem e Simulação Material 02 Projeto de Simulação Prof. Simão Sirineo Toscani Projeto de Simulação Revisão de conceitos básicos Processo de simulação Etapas de projeto Cuidados nos projetos de simulação
Leia maisA sigla CAD pode representar duas definições principais, das quais muitas vezes são empregadas inadequadamente:
A sigla CAD pode representar duas definições principais, das quais muitas vezes são empregadas inadequadamente: Computer Aided Drafting (CAD) a palavra drafting pode ser traduzida como desenho técnico,
Leia maisFACULDADE DE FARMÁCIA DA UFMG DEPARTAMENTO DE ALIMENTOS
FACULDADE DE FARMÁCIA DA UFMG DEPARTAMENTO DE ALIMENTOS ALM 60- Operações Unitárias da Indústria Farmacêutica MISTURA DE SÓLIDOS Accácia Júlia Guimarães Pereira Messano 010 Introdução Mistura de sólidos
Leia mais-Transformadores Corrente de energização - inrush
-Transformadores Corrente de energização - inrush Definição Corrente de magnetização (corrente de inrush) durante a energização do transformador Estas correntes aparecem durante a energização do transformador,
Leia maisSolidWorks FlowXpress
SolidWorks FlowXpress O SolidWorks FlowXpress tem o objetivo de exibir o comportamento de um fluido através de seu modelo. Ele pode analisar o fluxo em uma única cavidade interna com uma unica abertura
Leia maisÁREA DE ENSAIOS ALVENARIA ESTRUTURAL RELATÓRIO DE ENSAIO N O 36555
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL ENDEREÇO: Cidade Universitária Camobi, Santa Maria (RS) CEP 97105 900 TELEFONE: (55) 3220 8608 (Fax) Direção 3220 8313 Secretaria E-MAIL: lmcc@ct.ufsm.br 1/5
Leia maisPRO-FAE: FERRAMENTA COMPUTACIONAL PARA AUXILIO NO PROJETO PRELIMINAR DE FAZENDAS EÓLICAS.
RIO 3 - World Climate & Energy Event, 1-5 December 2003, Rio de Janeiro, Brazil 379 PRO-FAE: FERRAMENTA COMPUTACIONAL PARA AUXILIO NO PROJETO PRELIMINAR DE FAZENDAS EÓLICAS. Jorge Antonio Villar Alé, Alexandre
Leia maisDEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS
UFBA-ESCOLA POLITÉCNICA-DCTM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS ROTEIRO DE AULAS CONCRETO FRESCO Unidade III Prof. Adailton de O. Gomes CONCRETO FRESCO Conhecer o comportamento
Leia maisMEC - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 108/2010
MEC - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 108/2010 EMENTA: Estabelece o Currículo do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica - Niterói O CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA
Leia maisAutomação de Bancada Pneumática
Instituto Federal Sul-rio-grandense Campus Pelotas - Curso de Engenharia Elétrica Automação de Bancada Pneumática Disciplina: Projeto Integrador III Professor: Renato Allemand Equipe: Vinicius Obadowski,
Leia maisEstudo Comparativo de Cálculo de Lajes Analogia de grelha x Tabela de Czerny
Estudo Comparativo de Cálculo de Lajes Analogia de grelha x Tabela de Czerny Junior, Byl F.R.C. (1), Lima, Eder C. (1), Oliveira,Janes C.A.O. (2), 1 Acadêmicos de Engenharia Civil, Universidade Católica
Leia maismateriais ou produtos,sem prejudicar a posterior utilização destes, contribuindo para o incremento da
Definição De acordo com a Associação Brasileira de Ensaios Não Destrutivos, ABENDE, os Ensaios Não Destrutivos (END) são definidos como: Técnicas utilizadas no controle da qualidade, d de materiais ou
Leia maisPESQUISA OPERACIONAL: UMA ABORDAGEM À PROGRAMAÇÃO LINEAR. Rodolfo Cavalcante Pinheiro 1,3 Cleber Giugioli Carrasco 2,3 *
PESQUISA OPERACIONAL: UMA ABORDAGEM À PROGRAMAÇÃO LINEAR 1 Graduando Rodolfo Cavalcante Pinheiro 1,3 Cleber Giugioli Carrasco 2,3 * 2 Pesquisador - Orientador 3 Curso de Matemática, Unidade Universitária
Leia maisMETALURGIA DO PÓ (SINTERIZAÇÃO) 1. Introdução Transformação de pó de metais em peças pela aplicação de pressão e calor (sem fusão do metal base).
METALURGIA DO PÓ (SINTERIZAÇÃO) 1. Introdução Transformação de pó de metais em peças pela aplicação de pressão e calor (sem fusão do metal base). Etapas do processo: - obtenção dos pós metálicos - mistura
Leia maisDúvidas frequentes. 1- Quais tipos de solda são indicados para uma pessoa que nunca trabalhou nesta área e pretende se qualificar?
Dúvidas frequentes 1- Quais tipos de solda são indicados para uma pessoa que nunca trabalhou nesta área e pretende se qualificar? Todos os processos são indicados depende da aplicação: - MAG -destinado
Leia mais3. Como são classificadas as diversas técnicas de prototipagem rápida?
PROTOTIPAGEM RÁPIDA 1. Introdução Fabricação de protótipos em curto espaço de tempo (horas ou dias contra dias ou meses anteriormente necessários) Protótipo: - modelo em escala real de peças ou produtos
Leia maisANÁLISE DE INTERFACES HOMEM-MÁQUINA (IHM) EM EQUIPAMENTOS CONTROLADOS ELETRONICAMENTE
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ANÁLISE DE INTERFACES HOMEM-MÁQUINA (IHM) EM EQUIPAMENTOS CONTROLADOS ELETRONICAMENTE Gustavo Peloi da Silva 1, Valdecir Bertoncelo 2, Filipe Cogo 3 RESUMO:
Leia maisPerda de Carga e Comprimento Equivalente
Perda de Carga e Comprimento Equivalente Objetivo Este resumo tem a finalidade de informar os conceitos básicos para mecânicos e técnicos refrigeristas sobre Perda de Carga e Comprimento Equivalente, para
Leia maisFaculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu
1 Programação Não Linear Aula 25: Programação Não-Linear - Funções de Uma única variável Mínimo; Mínimo Global; Mínimo Local; Optimização Irrestrita; Condições Óptimas; Método da Bissecção; Método de Newton.
Leia maisBANCADA DIDÁTICA DE SISTEMA DE VENTILAÇÃO
BANCADA DIDÁTICA DE SISTEMA DE VENTILAÇÃO Pedro José Moacyr Rangel Neto pedrorangel@pucrs.br PUCRS Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Faculdade de Engenharia - Departamento de Engenharia
Leia maisGestão da Qualidade por Processos
Gestão da Qualidade por Processos Disciplina: Gestão da Qualidade 2º Bimestre Prof. Me. Patrício Vasconcelos adm.patricio@yahoo.com.br Gestão da Qualidade por Processos Nas empresas, as decisões devem
Leia maisLÍQUIDOS: DETERMINAÇÃO DA VISCOSIDADE I. 1. Introdução
LÍQUIDOS: DETERMINAÇÃO DA VISCOSIDADE I 1. Introdução No estado líquido as moléculas estão mais próximas uma das outras e entre elas existem forças atrativas. Para um líquido fluir suas moléculas devem
Leia maisSISTEMA ELETRÔNICO DE EDITORAÇÃO DE REVISTAS: SEER
SISTEMA ELETRÔNICO DE EDITORAÇÃO DE REVISTAS: SEER O Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas (SEER/OJS) foi customizado pelo IBICT, e o objetivo principal do projeto foi organizar a informação científica
Leia maisScanTo3D. www.istsistemas.com.br
ScanTo3D www.istsistemas.com.br O ScanTo3D do SolidWorks permite abrir dados escaneados por qualquer scanner (arquivos de malha ou nuvem de pontos) ou dados de curva de software matemáticos, preparar os
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisDisciplina : Termodinâmica. Aula 5 ANÁLISE DA MASSA E ENERGIA APLICADAS A VOLUMES DE CONTROLE
Curso: Engenharia Mecânica Disciplina : Aula 5 ANÁLISE DA MASSA E ENERGIA APLICADAS A VOLUMES DE CONTROLE Prof. Evandro Rodrigo Dário, Dr. Eng. Vazão mássica e vazão volumétrica A quantidade de massa que
Leia maisANÁLISE TRIDIMENSIONAL DA VELOCIDADE E PRESSÃO ESTATÍSCA DO AR EM SILO DE AERAÇÃO USANDO ELEMENTOS FINITOS RESUMO ABSTRACT 1.
ANÁLISE TRIDIMENSIONAL DA VELOCIDADE E PRESSÃO ESTATÍSCA DO AR EM SILO DE AERAÇÃO USANDO ELEMENTOS FINITOS RESUMO EDUARDO VICENTE DO PRADO 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ O método de análise por elementos finitos
Leia maisLaboratório de Combustão e Motores da UFRGS
Laboratório de Combustão e Motores da UFRGS Fernando M. Pereira Universidade Federal do Rio Grande do Sul Departamento de Engenharia Mecânica fernando@mecanica.ufrgs.br Sumário Objetivo do laboratório
Leia maisExperiência 06 Resistores e Propriedades dos Semicondutores
Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Laboratório de Materiais Elétricos EEL 7051 Professor Clóvis Antônio Petry Experiência 06 Resistores e Propriedades dos Semicondutores
Leia maisProposta de uma rotina para calculo da área necessária de uma placa coletora solar
Proposta de uma rotina para calculo da área necessária de uma placa coletora solar André Felipe Brescovici Nunes (UNIOESTE) andre_lipaum@hotmail.com Eduardo César Dechechi (UNIOESTE) dechechi@pti.org.br
Leia maisVENTILADORES INTRODUÇÃO: Como outras turbomáquinas, os ventiladores são equipamentos essenciais a determinados processos
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS HIDRÁULICAS AT-087 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO: Como outras turbomáquinas, os ventiladores
Leia maisTexto 07 - Sistemas de Partículas. A figura ao lado mostra uma bola lançada por um malabarista, descrevendo uma trajetória parabólica.
Texto 07 - Sistemas de Partículas Um ponto especial A figura ao lado mostra uma bola lançada por um malabarista, descrevendo uma trajetória parabólica. Porém objetos que apresentam uma geometria, diferenciada,
Leia maisPROJETO DE PÁS DE TURBINAS EÓLICAS DE ALTA PERFORMANCE AERODINÂMICA
Anais do 15 O Encontro de Iniciação Científica e Pós-Graduação do ITA XV ENCITA / 2009 Instituto Tecnológico de Aeronáutica São José dos Campos SP Brasil Outubro 19 a 22 2009. PROJETO DE PÁS DE TURBINAS
Leia maisPRÁTICA 12: VISCOSIDADE DE LÍQUIDOS
PRÁTICA 12: VISCOSIDADE DE LÍQUIDOS Viscosidade é uma característica dos líquidos que está relacionada com a sua habilidade de fluir. Quanto maior a viscosidade de um líquido (ou de uma solução) mais difícil
Leia mais