Apresentação. regional no sul do Brasil, de Paulo Roberto Rodrigues Soares, apontando sua importância para o
|
|
- Maria Antonieta Coimbra
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 As novas formas urbanas e do processo de produção do espaço revelam, dentre outras dimensões, o importante papel da mobilidade espacial da população, em geral, e da migração, em particular, como elementos constitutivos da estruturação do espaço. Nesse sentido, este dossiê apresenta aspectos relevantes para compreender a expansão, a consolidação, as (re)configurações das aglomerações urbanas metropolitanas e não metropolitanas, dos espaços urbanos e seus nexos com a mobilidade da população nas suas mais diversas modalidades, como a migração interna e internacional, para se pensar em deslocamentos de maior distância e os deslocamentos no espaço intraurbano. Os artigos presentes neste dossiê trazem contribuições que privilegiam desde o debate acerca de conceitos sobre o processo de urbanização e metropolização, até as variadas formas de aglomeração urbana, a mobilidade residencial, a mobilidade pendular, a mobilidade urbana, a desigualdade na mobilidade espacial, a gestão metropolitana no âmbito do movimento de reestruturação espacial produtiva e os processos de mobilidade espacial da população. Os artigos que constam deste dossiê contribuem para refletir sobre os caminhos contemporâneos do processo de metropolização e de formação de grandes aglomerações urbanas, que, embora reproduzindo elementos e características de épocas passadas, revelam muitas especificidades e, portanto, novas implicações. Pensado para abrir espaço para a análise da mobilidade espacial da população nesses contextos e tempo histórico, instigando a identificação de causas e consequências dos espaços da migração e da mobilidade intraurbana, espera-se que este dossiê contribua para o constante desafio de acompanhar a intensidade das transformações advindas da dinâmica socioespacial produtiva em curso neste século XXI. A discussão conceitual de metropolização e metrópole na nova economia capitalista é apresentada no artigo Metropolização, aglomerações urbano-industriais e desenvolvimento regional no sul do Brasil, de Paulo Roberto Rodrigues Soares, apontando sua importância para o desenvolvimento regional no caso específico do Rio Grande do Sul. O autor afirma que a economia Cad. Metrop., São Paulo, v. 20, n. 41, pp. 9-13, jan/abr
2 industrial mais dinâmica desse estado tem na metrópole o seu suporte para inserção em um mercado global, ao mesmo tempo que a presença dessas aglomerações no interior do estado contribui para o crescimento do terciário superior na metrópole (pp ). Essa dinâmica é constituída pela presença de arranjos populacionais metropolitanos e em seu entorno, emergindo, dentre os fluxos metropolitanos, a intensificação da mobilidade da população no âmbito dessa urbanização composta também por núcleos polarizadores sub-regionais. Esse desenho da rede urbana consolida periferias metropolitanas, como mostra o artigo As desigualdades de mobilidade nas periferias da Região Metropolitana de Belo Horizonte: um estudo das atividades de comércio, lazer e saúde, de Eugênia Dória Viana Cerqueira, revelando suas recentes transformações e implicações na reestruturação da mobilidade quotidiana da população. O estudo aponta que os espaços periféricos são moldados pelas desigualdades na mobilidade nas periferias de Belo Horizonte, desigualdades que consistem na dispersão dos serviços cotidianos, o que leva os moradores dos referidos espaços a se deslocarem através de múltiplos locais. As diversas atividades que compõem a vida habitual dos indivíduos, como local de trabalho, comércio, escola, lazer, saúde, são distribuídas de forma heterogênea no espaço, configurando frequentemente deslocamentos caracterizados por distâncias significativas (p. 37). A mobilidade para o emprego e para outras atividades define a desigualdade da mobilidade na metrópole mineira para distintos grupos sociais. A metrópole contemporânea reconfigura seus espaços periféricos bem como seus espaços centrais. O artigo de Anderson Kazuo Nakano, Desigualdades habitacionais no repovoamento do centro expandido do município de São Paulo, aprofunda o debate sobre o repovoamento do centro de São Paulo através de moradias em cômodos, cortiços e assentamentos precários. A realocação e o crescimento da população no centro expandido de São Paulo entre os anos 2000 e 2010 guardam conflitos entre as duas formas de provisão habitacional voltadas, de um lado, para a população de baixa renda (cômodos, cortiços e assentamentos precários) e, de outro lado, para a população de média e alta renda (empreendimentos residenciais verticais produzidos pelo mercado imobiliário formal) (p. 68). A questão habitacional reveste-se, portanto, de suma importância para espaços centrais e periféricos e para a mobilidade da população, como visto no artigo Minha Casa Minha Vida: periferização, segregação e mobilidade intraurbana na área conurbana de Florianópolis, de Eduardo Leite Souza e Maria Inês Sugai, que analisam a mobilidade intraurbana no contexto da periferização e da segregação socioespacial na Região Metropolitana de Florianópolis. Os empreendimentos do programa se constituem em agente da dispersão urbana metropolitana, inclusive amplificando o processo de periferização para franjas urbanas monofuncionais e sem acesso aos serviços básicos, exigindo intensa e cotidiana movimentação de seus moradores. No âmbito da mobilidade intraurbana, o artigo Movilidad residencial de sectores medios y populares: la ciudad de Buenos Aires como punto de llegada, de Natalia Cosacov, María Mercedes Di Virgilio e Mercedes Najman, focaliza a importância da mobilidade residencial em Buenos Aires e sua interação com a própria estruturação do espaço. A dimensão espacial da mobilidade residencial evidencia percursos residenciais distintos entre setores populares e médios do espaço metropolitano, 10 Cad. Metrop., São Paulo, v. 20, n. 41, pp. 9-13, jan/abr 2018
3 onde o lugar da residência nesse espaço é um elemento central para a compreensão da própria mobilidade residencial. A pesquisa de campo apontou o mapeamento das sucessivas localizações de residências dos entrevistados, com a configuração de uma geografia de movimentos residenciais desiguais entre os espaços populares e os espaços médios que circulam por corredores distintos. As mobilidades residenciais no sólo permiten articular prácticas residenciales con estructura urbana, sino que también ayudan a evidenciar esa particular imbricación entre experiencias de clase y modos desiguales de habitar (p. 113). O tema da mobilidade residencial também está presente no artigo Mudar de casa em Lisboa: perfis socioeconômicos da recente mobilidade residencial, de Maria do Rosário Jorge, João Fernandes, Patrícia Pereira, Cláudia Urbano, João Seixas e Luís Vicente Baptista, para o caso da cidade de Lisboa. Tal mobilidade determinada por fatores econômicos, sociais, culturais e psicológicos resulta numa alteração gradual da estrutura social da cidade e dos padrões de ocupação do território. A partir de inquérito com habitantes da cidade, o estudo permitiu traçar o perfil dos residentes e daqueles que realizam mudanças de residência bem como os tipos de experiência residencial no âmbito do município. Essa dinâmica residencial se caracteriza ainda por uma forte mobilidade interna, expressa no peso da mudança de residência dentro da mesma freguesia, apesar de menos expressiva entre freguesias (p. 143). A mobilidade urbana, como deslocamento das pessoas na cidade, está contemplada na discussão de Estefanía Szupiany no texto Aquel lejano Oeste: paradojas de la (in)movilidad en la ciudad de Santa Fe, enfatizando a importância da infraestrutura viária como lugares o espacios del movimento. Aponta como o traçado histórico da cidade foi construído com o enfoque na mobilidade e imobilidade; desde la demarcación de los primeros limites que proponían un cierre a la planta urbana hacia finales del siglo XIX y hasta la concreción de la Avenida Circunvalación en el año 2012, la planificación local parecería haber quedado suspendida en el tiempo manteniendo los mismos supuestos por más de un siglo y, fundamentalmente, la misma relación con la ribera del Río Salado (p. 168). A autora afirma que, atualmente, a mobilidade urbana se converte em mecanismo de integração dos bairros à margem Oeste, o que inclui múltiplas mobilidades de tipo material, simbólico e cultural. A configuração metropolitana e os deslocamentos populacionais reforçam a mobilidade de tipo pendular nos espaços urbanos. No artigo Mobilidade pendular e integração regional: uma metodologia de análise para as regiões metropolitanas de Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo, Carlos Lobo, Leandro Cardoso e Ivania Linhares de Almeida trazem as análises acerca da mobilidade pendular e integração regional para as regiões metropolitanas de Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo, com os dados do censo demográfico de O estudo apresenta indicadores padronizados e agregados, extraídos da matriz origem e destino dos fluxos pendulares metropolitanos, e o nível de integração dos municípios das respectivas periferias, uma vez que os movimentos pendulares refletem diretamente na produção do espaço metropolitano e indica, do ponto de vista social e geográfico, a emersão de novas centralidades urbanas (p. 173). A mobilidade pendular ultrapassa o core metropolitano indicando novas centralidades periféricas. Cad. Metrop., São Paulo, v. 20, n. 41, pp. 9-13, jan/abr
4 Marden Campos, em seu artigo Ciclo de vida, estrutura domiciliar e migração no início do século XXI: o caso da Região Metropolitana de São Paulo, analisa a estrutura domiciliar da migração na Região Metropolitana de São Paulo, e os seus resultados apontam que migrantes intraestaduais possuíam, em 2010, maior renda, maior nível de escolaridade e inserção no mercado de trabalho semelhante aos não migrantes e perfil de migração familiar; migrantes interestaduais apresentavam características inversas aos intraestaduais. Segundo o autor, Pode-se inferir que os migrantes que se originaram de regiões socioeconomicamente mais favorecidas, em termos de renda e escolaridade, possivelmente tiveram maior liberdade quanto à escolha da estratégia de migração, como a possibilidade de migrarem sós ou apenas com o cônjuge (p. 204). Para finalizar o dossiê, o tema da migração internacional compõe dois artigos. O artigo de Raúl Felix Barbosa e Maria Cristina Dadalto, Migración y la gobernanza global: en rol de las redes migrantes, traz ao debate o papel de migrantes no desenvolvimento de redes migratórias como estruturas de governabilidade da migração, cobrindo as lacunas que o sistema de gestão mundial das migrações não consegue contemplar. O estudo centra-se no argumento do poder da comunicação em uma sociedade em rede para governar as redes de migrantes. La comunicación electrónica casi instantánea dentro de una red capacita a la red como una forma de comunicación y por lo tanto como una fuente de poder de comunicación (p. 213). Os autores afirmam que as redes de migrantes são capazes de fazer a gestão do tráfico de pessoas, de reduzir as tensões entre imigrantes e a sociedade de destino, de garantir segurança e direitos aos imigrantes, de apoiar em âmbito de cooperação estatal e internacional. O artigo de Carlos Freire da Silva, Conexões Brasil-China: a migração chinesa no centro de São Paulo, aborda a imigração chinesa na cidade de São Paulo como uma dinâmica migratória transnacional na escala da cidade, com impactos urbanos e nas dinâmicas transnacionais que se articulam a essa imigração. Trata-se de pensar a incorporação de processos migratórios transnacionais em seu impacto na reestruturação das localidades (p. 225). Os migrantes chineses atuam para a circulação de produtos made in China no comércio popular, refletindo uma dinâmica transnacional que deslocou a centralidade desses fluxos de comércios de Ciudad del Este no Paraguai para São Paulo. As vendas de produtos nas galerias na rua 25 de Março estão no centro de um agenciamento transnacional que coloca em movimento pessoas e mercadorias e, muito concretamente, circulam entre mercados no centro de São Paulo, principalmente aos mercados das cidades de Guangzhou e Yiwu (p. 241). Este volume da revista Cadernos Metrópole conta, ainda, na seção Artigos Complementares, com mais dois artigos com temas que contribuem para a discussão presente neste dossiê. O artigo de Angela Maria Gordilho Souza, Urbanismo neoliberal, gestão corporativa e o direito à cidade: impactos e tensões recentes nas cidades brasileiras, discute a crescente inserção da ação corporativa na produção e gestão das cidades, através de consórcios de grandes empresas, definições dos projetos, implantação e gestão dos serviços e equipamentos coletivos. O estudo analisa essa nova forma de gestão corporativa dos projetos definidos a partir dos megaeventos recentes Copa do Mundo 2014 e Olimpíadas 2016 e como ela potencializa o urbanismo neoliberal em curso, além de 12 Cad. Metrop., São Paulo, v. 20, n. 41, pp. 9-13, jan/abr 2018
5 mostrar quais os seus impactos mais imediatos na configuração urbana e acessibilidade pública no uso da cidade (p. 247). O tema do Estatuto da Metrópole está presente no artigo O Estatuto da Metrópole e as regiões metropolitanas: uma análise teórico-conceitual à luz do conceito miltoniano de território usado, de Janaína Lopes Pereira Peres, Henrique Soares Rabelo Adriano, Ana Paula Albuquerque Campos Costalonga Seraphim e Amanda Alves Olalquiaga, ressaltando a definição e a delimitação das regiões metropolitanas enquanto territórios políticos, passíveis de tornaremse objetos de políticas públicas. Hoje existem no Brasil 71 Regiões Metropolitanas RMs, 3 Regiões Integradas de Desenvolvimento Econômico Rides e 4 Aglomerações Urbanas. O estudo apresenta detalhadamente uma análise descritiva do Estatuto da Metrópole em cada um de seus capítulos, bem como os conceitos de espaço e território de Milton Santos para a releitura do Estatuto da Metrópole. Rosana Baeninger José Marcos Pinto da Cunha Organizadores Rosana Baeninger Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Departamento de Demografia, Programa de Pós-Graduação em Sociologia / Núcleo de Estudos de População. Campinas, SP/Brasil. baeninger@nepo.unicamp.br José Marcos Pinto da Cunha Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Departamento de Demografia / Núcleo de Estudos de População. Campinas, SP/Brasil. zemarcos@nepo.unicamp.br Cad. Metrop., São Paulo, v. 20, n. 41, pp. 9-13, jan/abr
6
A EXPANSÃO URBANA NA REGIÃO LESTE DA CIDADE DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA (SP) E A FORMAÇÃO DE NOVAS CENTRALIDADES
47 A EXPANSÃO URBANA NA REGIÃO LESTE DA CIDADE DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA (SP) E A FORMAÇÃO DE NOVAS CENTRALIDADES Nathália Oliveira Silva Costa 1 ; Alexandre Carvalho de Andrade 2. 1 nathaliacosta40@hotmail.com;
MOTIVO DA URBANIZAÇÃO:
URBANIZAÇÃO CONCEITO: É a transformação de espaços naturais e rurais em espaços urbanos, concomitantemente à transferência em larga escala da população do campo para a cidade êxodo rural em razão de diversos
Curitiba metropolitana : entre transformações e permanências
Seminário AS METRÓPOLES E AS TRANSFORMAÇÕES URBANAS: DESIGUALDADES, COESÃO SOCIAL E GOVERNANÇA DEMOCRÁTICA Curitiba metropolitana 1980-2010: entre transformações e permanências Rosa Moura Olga Lucia Castreghini
As cidades e a urbanização brasileira. Professor Diego Alves de Oliveira IFMG Campus Betim Fevereiro de 2017
As cidades e a urbanização brasileira Professor Diego Alves de Oliveira IFMG Campus Betim Fevereiro de 2017 O que consideramos cidade? No mundo, existem diferentes cidades (tamanhos, densidades demográficas
OS DETERMINANTES DA PENDULARIDADE E SUA RELAÇÃO COM A MIGRAÇÃO NA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA ENTRE 2000 E 2010.
OS DETERMINANTES DA PENDULARIDADE E SUA RELAÇÃO COM A MIGRAÇÃO NA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA ENTRE 2000 E 2010. Resumo: O objetivo do trabalho é identificar os principais determinantes da pendularidade
Fragmentação e segregação socioespacial na RMBH
SEMINÁRIO NACIONAL AS METRÓPOLES E AS TRANSFORMAÇÕES URBANAS: 9, 10 e 11 DE DEZEMBRO DE 2015 Fragmentação e segregação socioespacial na RMBH Jupira Mendonça Luciana Andrade Alexandre Diniz História marcada
PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA UFPR ANÁLISE DOS ESPAÇOS DE MORADIA PRODUZIDOS NA REGIÃO SUL DO MUNICÍPIO DE CURITIBA
UFPR PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA ANÁLISE DOS ESPAÇOS DE MORADIA PRODUZIDOS NA REGIÃO SUL DO MUNICÍPIO DE CURITIBA ALUNA: Vivian Cristine Costa Dal`Lin ORIENTADORA: Dra. Madianita Nunes da Silva ARQUITETURA
EDITORIAL DINÂMICA DEMOGRÁFICA EM SANTA CATARINA NO SÉCULO XXI
EDITORIAL DINÂMICA DEMOGRÁFICA EM SANTA CATARINA NO SÉCULO XXI O tema da demografia vem se transformando em um dos mais importantes assuntos dos debates contemporâneos, tendo em vista os impactos que os
VI Congreso ALAP Dinámica de población y desarrollo sostenible con equidad
VI Congreso ALAP Dinámica de población y desarrollo sostenible con equidad Mobilidade espacial da população e ocupação de domicílios: processos na Região Metropolitana do Rio de Janeiro Vivian Alves da
SEMINÁRIO NACIONAL Núcleo Vitória
SEMINÁRIO NACIONAL Núcleo Vitória As metrópoles e as transformações urbanas: Desigualdades, coesão social e governança democrática Rio de Janeiro - dezembro 2015 Roteiro 1. A METRÓPOLE NA REDE URBANA BRASILEIRA
36º Encontro Anual da Anpocs GT 22. Migrações Internacionais: interações entre estados, poderes e agentes
36º Encontro Anual da Anpocs GT 22 Migrações Internacionais: interações entre estados, poderes e agentes 1676-1: Conexão Brasil China: primeiras reflexões sobre um fluxo migratório multifacetado 1. Roberta
Programa Analítico de Disciplina ARQ431 Planejamento Urbano Regional
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Arquitetura e Urbanismo - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária
PROMILITARES 07/08/2018 GEOGRAFIA. Professor Leandro Almeida URBANIZAÇÃO
GEOGRAFIA Professor Leandro Almeida URBANIZAÇÃO Tipos de urbanização: Países centrais x Países periféricos Aglomerados urbanos: Metrópoles, Áreas metropolitanas, Megalópoles, Megacidades e Cidades globais
LAR DA MAIOR PARTE DA POPULAÇÃO MUNDIAL; PALCO DOS MAIORES CONFLITOS SOCIAIS; NECESSIDADE DE COMPREENDER, ANTEVER, PLANEJAR
Geografia Urbana IMPORTÂNCIAS LAR DA MAIOR PARTE DA POPULAÇÃO MUNDIAL; PALCO DOS MAIORES CONFLITOS SOCIAIS; FORTE PERSPECTIVA DE EXPANSÃO; NECESSIDADE DE COMPREENDER, ANTEVER, PLANEJAR A URBANIZAÇÃO É
Apresentação. Cad. Metrop., São Paulo, v. 12, n. 23, pp. 9-13, jan/jun
Um dos fenômenos marcantes observados nos aglomerados urbanos e nas metrópoles contemporâneas é a mobilidade diária da população residente, provocada pela dissociação entre local de moradia e local de
A ordem urbana na Região Metropolitana de Maringá: planejamento que produz segregação. Ana Lúcia Rodrigues RIO DE JANEIRO Dezembro de 2015
A ordem urbana na Região Metropolitana de Maringá: planejamento que produz segregação Ana Lúcia Rodrigues RIO DE JANEIRO Dezembro de 2015 CONTEÚDO DO CAPÍTULO INTRODUÇÃO I. A configuração da Região Metropolitana
01- Dê um exemplo de cada modal de transporte abaixo: a) Aquaviário: b) Ferroviário: c) Rodoviário: d) Aéreo: R.:
PROFESSOR: EQUIPE DE GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - GEOGRAFIA - 7º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ============================================================================= 01- Dê um exemplo de cada modal
Palavras Chave: segunda residência; produção do espaço urbano; dinâmica imobiliária; Santos SP; segregação socioespacial 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
INSTITUCIONAL/IFSP PROJETO DE PESQUISA TÍTULO DO PROJETO: O turismo de segunda residência na Baixada Santista e a dinâmica imobiliária em Santos - SP Área do Conhecimento (Tabela do CNPq): 6. 1 3. 0 0.
Déficit Habitacional. Vladimir Fernandes Maciel. Pesquisador do Núcleo N. de Pesquisas em Qualidade de Vida NPQV Universidade Presbiteriana Mackenzie
Déficit Habitacional Vladimir Fernandes Maciel Pesquisador do Núcleo N de Pesquisas em Qualidade de Vida NPQV Universidade Presbiteriana Mackenzie 15/05/2006 Semana da FCECA 1 Estrutura do Workshop Motivação
Salvador Desafios Principais
Leitura de Bordo No. 09 (*) NOTA TEMÁTICA Salvador Desafios Principais Gilberto Corso (**) Salvador Problemas Legados Salvador enfrenta em 2015 um conjunto de problemas que podem comprometer seu desenvolvimento
A Dinâmica dos Bairros de Goiânia (GO) como Apoio ao Estudo do Crescimento Urbano do Município.
A Dinâmica dos Bairros de Goiânia (GO) como Apoio ao Estudo do Crescimento Urbano do Município. Rubia Nara Silva Martins 1 rubianara00@hotmail.com Ivanilton José de Oliveira 2 ivanilton.oliveira@gmail.com
UFGD/FCBA Caixa Postal 533, 79, Dourados-MS, 1
SITUAÇÃO DOS DOMICÍLIOS NA CIDADE DE CORUMBÁ-MS Andressa Freire dos Santos 1 ; Graciela Gonçalves de Almeida 1 ; Daniella de Souza Masson 1 ; Joelson Gonçalves Pereira 2 UFGD/FCBA Caixa Postal 533, 79,804-970-Dourados-MS,
2) Analise o gráfico abaixo a respeito da evolução da urbanização brasileira:
Roteiro de recuperação 2 º ano Ensino Médio Geografia 1) A urbanização trouxe um desafio crescente ao poder público. Como trazer diariamente pessoas de bairros distantes para o centro da cidade e levá-los
A interiorização da capital brasileira: mudanças demográficas e socioespaciais.
A interiorização da capital brasileira: mudanças demográficas e socioespaciais. Eduardo de Araujo da Silva¹; Alexandre Carvalho de Andrade² ¹Graduando em Geografia - IFSULDEMINAS Campus Poços de Caldas,
Novas perspectivas para a gestão metropolitana. O papel do Governo Federal
Novas perspectivas para a gestão metropolitana O papel do Governo Federal Urbanização Brasileira Forte ampliação do número de municípios a partir de 1988, em geral com menos de 20 mil hab. Consolidação
GT 6 ESPAÇO URBANO E REGIONAL
RESULTADO DA AVALIAÇÃO DOS TRABALHOS CIENTÍFICOS DO XXIII EGEORN 2017 COMISSÃO CIENTÍFICA DO XXIII EGEORN EM 25 DE MAIO DE 2017 Em caso de dúvida, entrar em contato com: xxiiiegeorn@gmail.com https://contatoxxiiiegeorn.wixsite.com/xxiiiegeorn/inscricoes
RIO: UMA CIDADE MAIS INTEGRADA 1
Mobilidade Urbana RIO: UMA CIDADE MAIS INTEGRADA 1 O transporte público é o centro de uma ampla política de transformação no Rio de Janeiro. O grande volume de investimentos em mobilidade urbana tem como
ASPECTOS GERAIS DA DEMOGRAFIA CATARINENSE NA PRIMEIRA DÉCADA DO SÉCULO XXI
ASPECTOS GERAIS DA DEMOGRAFIA CATARINENSE NA PRIMEIRA DÉCADA DO SÉCULO XXI INTRODUÇÃO Beatriz Tamaso Mioto 1 A dinâmica demográfica brasileira apresentou mudanças significativas nos últimos trinta anos.
AS DESIGUALDADES SOCIOESPACIAIS URBANAS NA REGIÃO METROPOLITANA DE CHAPECÓ: UMA ANÁLISE DAS PEQUENAS CIDADES DÉBORA WEBER DE SOUZA
AS DESIGUALDADES SOCIOESPACIAIS URBANAS NA REGIÃO METROPOLITANA DE CHAPECÓ: UMA ANÁLISE DAS PEQUENAS CIDADES DÉBORA WEBER DE SOUZA Graduanda em Geografia, Universidade Federal da Fronteira Sul, campus
Relatório da sessão Sistemas urbanos e regionais sustentáveis. 1. Introdução
Relatório da sessão Sistemas urbanos e regionais sustentáveis Celso Santos Carvalho 1, Renata Helena da Silva 1. Introdução O debate sobre sistemas urbanos e regionais sustentáveis objetivou levantar os
A CONSTRUÇÃO CONTEMPORÂNEA DO ESPAÇO DA DESIGUALDADE
Mesa de Diálogo 2 PRODUÇÃO do ESPAÇO PÚBLICO em SÃO LUIS, MARANHÃO. A CONSTRUÇÃO CONTEMPORÂNEA DO ESPAÇO DA DESIGUALDADE Frederico Lago Burnett Professor Adjunto III UEMA São Luis, Ma. Dezembro, 2014 CIDADE:
SL-71. São Paulo: as múltiplas faces do desafio metropolitano no século XXI Coordenadora: Lucia Maria Machado Bógus (PUC-SP) Resumo: A expansão
SL-71. São Paulo: as múltiplas faces do desafio metropolitano no século XXI Coordenadora: Lucia Maria Machado Bógus (PUC-SP) Resumo: A expansão recente dos centros urbanos e das regiões metropolitanas
Os dados censitários brasileiros sobre migrações internas: críticas e sugestões para análise
Seminario-Taller Los censos de 2010 y la migración interna, internacional y otras formas de movilidad espacial Santiago de Chile, 10 al 12 de diciembre de 2008 Os dados censitários brasileiros sobre migrações
PROJETO MILÊNIO: rio, Coesão Social e Governança a Democrática. Pesquisa: Estudo comparativo sobre o papel das atividades imobiliário
PROJETO MILÊNIO: Observatório rio das Metrópoles: Território, rio, Coesão Social e Governança a Democrática Pesquisa: Estudo comparativo sobre o papel das atividades imobiliário rio-turísticas na transformação
A URBANIZAÇÃO PELA INDUSTRIALIZAÇÃO: MODIFICAÇÃO DO ESPAÇO PELA CRIAÇÃO DO DISTRITO INDUSTRIAL RENAULT EM SÃO JOSÉ DOS PINHAIS- BAIRRO BORDA DO CAMPO.
A URBANIZAÇÃO PELA INDUSTRIALIZAÇÃO: MODIFICAÇÃO DO ESPAÇO PELA CRIAÇÃO DO DISTRITO INDUSTRIAL RENAULT EM SÃO JOSÉ DOS PINHAIS- BAIRRO BORDA DO CAMPO. Helen Caroline Cunha BARBOSA Universidade Federal
IMPACTOS DO PROCESSO MIGRATÓRIO NAS CONDIÇÕES DE MORADIA DO TERRITÓRIO ESTRATÉGICO DE SUAPE
IMPACTOS DO PROCESSO MIGRATÓRIO NAS CONDIÇÕES DE MORADIA DO TERRITÓRIO ESTRATÉGICO DE SUAPE Giuliana Feitosa Fernandes Lobo Nogueira 1 ; Maria Angela de Almeida Souza 2 1 Estudante do Curso de Arquitetura
Nome: Nº: Turma: Este caderno contém questões de: Português Matemática História Geografia Ciências - Inglês
Nome: Nº: Turma: Este caderno contém questões de: Português Matemática História Geografia Ciências - Inglês 1 Caderno de Atividades 016 Os exercícios deverão ser feitos no caderno. Resgatando conteúdos
GEOGRAFIA MÓDULO 9. Urbanização I. redes urbanas, o processo de urbanização, o espaço das cidades e especulação imobiliária. Professor Vinícius Moraes
GEOGRAFIA Professor Vinícius Moraes MÓDULO 9 Urbanização I redes urbanas, o processo de urbanização, o espaço das cidades e especulação imobiliária O processo de urbanização apresenta diferentes dimensões,
UMA BREVE ANÁLISE DOS FLUXOS MIGRATÓRIOS DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE
UMA BREVE ANÁLISE DOS FLUXOS MIGRATÓRIOS DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE Breno A. T. D. de Pinho Fausto Brito Alane Siqueira Rocha RESUMO O objetivo deste artigo é analisar os fluxos migratórios
A AÇÃO DO ESTADO E DO MERCADO IMOBILIÁRIO NO PROCESSO DE SEGREGAÇÃO SOCIOESPACIAL EM ILHA COMPRIDA - SP
A AÇÃO DO ESTADO E DO MERCADO IMOBILIÁRIO NO PROCESSO DE SEGREGAÇÃO SOCIOESPACIAL EM ILHA COMPRIDA - SP NASCIMENTO, R. S. Departamento de Geografia - IGCE, Universidade Estadual Paulista Júlio De Mesquita
Conceitos Básicos e Medidas em Demografia Migração e Distribuição
Martin Handford, Where s Wally? CST 310: População, Espaço e Ambiente Abordagens Espaciais em Estudos de População: Métodos Analíticos e Técnicas de Representação Conceitos Básicos e Medidas em Demografia
SL-36. Dispersão urbana e mobilidade populacional: implicações para o planejamento urbano e regional Coordenador: Eduardo Marandola Jr.
SL-36. Dispersão urbana e mobilidade populacional: implicações para o planejamento urbano e regional Coordenador: Eduardo Marandola Jr. (UNICAMP) Resumo: Um dos grandes desafios do planejamento urbano
ÁREAS DE EMIGRAÇÃO NO SÉCULO XXI: CONTINUIDADE DO ÊXODO RURAL?
ÁREAS DE EMIGRAÇÃO NO SÉCULO XXI: CONTINUIDADE DO ÊXODO RURAL? Resumo A dinâmica migratória, apesar das mudanças quantitativas e qualitativas verificadas nas últimas décadas em que destacam as áreas de
PLANIFICAÇÃO ANUAL PARA O 11º ANO DE GEOGRAFIA EM
PLANIFICAÇÃO ANUAL PARA O 11º ANO DE GEOGRAFIA EM 2017-2018 Unidades temáticas Conteúdos Objetivos Gerais Calendarização [Aulas de 90 ] Instrumentos de avaliação MÓDULO 3: Os espaços organizados pela população
CIÊNCIAS HUMANAS - GEOGRAFIA
CIÊNCIAS HUMANAS - GEOGRAFIA Lista de Exercícios / 2º ano. Professor: Hudson de Paula Data: 09/fevereiro/2017 Um novo com a tradição de sempre! Aluno(a): Questão 01 - (Fac. Direito de Sorocaba SP/2015)
IBEU Local da Região Metropolitana do Rio de Janeiro
IBEU Local da Região Metropolitana do Rio de Janeiro Por Raquel de Lucena Oliveira e João Luis Nery A publicação do Índice de Bem estar Urbano (IBEU), elaborado no âmbito do INCT Observatório das Metrópoles
A MOBILIDADE PENDULAR DOS TRABALHADORES: UMA ANÁLISE DO MERCADO DE TRABALHO NA RMBH
A MOBILIDADE PENDULAR DOS TRABALHADORES: UMA ANÁLISE DO MERCADO DE TRABALHO NA RMBH Breno A. T. D. de Pinho Alane Siqueira Rocha Fausto Brito RESUMO Nas áreas metropolitanas, a distribuição espacial da
FORMAÇÃO DO ESPAÇO URBANO E AS FORMAS DE HABITAÇÃO NO MUNICÍPIO DE VÁRZEA GRANDE - MT
FORMAÇÃO DO ESPAÇO URBANO E AS FORMAS DE HABITAÇÃO NO MUNICÍPIO DE VÁRZEA GRANDE - MT Pós graduanda em Geografia pela adriane.wander@hotmail.com Adriane Vieira da Silva Universidade Federal do Mato Grosso
ESPACIALIZAÇÃO DA DESIGUALDADE SOCIAL NA CIDADE MÉDIA DE PASSO FUNDO Iuri Daniel Barbosa Graduando em Geografia UFRGS -
ESPACIALIZAÇÃO DA DESIGUALDADE SOCIAL NA CIDADE MÉDIA DE PASSO FUNDO Iuri Daniel Barbosa Graduando em Geografia UFRGS - iuribar@yahoo.com.br INTRODUÇÃO A cidade média de Passo Fundo, pólo de uma região
Migração Intrametropolitana: um estudo comparativo entre as Regiões Metropolitanas do Nordeste (Fortaleza, Recife e Salvador)
Migração Intrametropolitana: um estudo comparativo entre as Regiões Metropolitanas do Nordeste (Fortaleza, Recife e Salvador) Palavras-chave: Migração; Intrametropolitana; Região Metropolitana de Fortaleza;
ANÁLISE DO USO DOS MOBILIÁRIOS URBANOS NAS VIAS PÚBLICAS DO SUB-BAIRRO MANGABEIRA VI, LOCALIZADO NA CIDADE DE JOÃO PESSOA-PB
Hawick Arnaud do Nascimento Lopes Universidade Federal da Paraíba hawickarnaud@hotmail.com Rafael de Mendonça Arruda Prefeitura Municipal de Sapé rafaelmend@ymail.com ANÁLISE DO USO DOS MOBILIÁRIOS URBANOS
VI Congreso ALAP. Dinámica de población y desarrollo sostenible con equidad
VI Congreso ALAP Dinámica de población y desarrollo sostenible con equidad Transição da Mobilidade na Região Metropolitana de São Paulo: reflexões teóricas sobre o tema Aparecido Soares da Cunha Etapa
PRODUÇÃO E VALORIZAÇÃO DO ESPAÇO URBANO: O CASO DOS NOVOS LOTEAMENTOS DE ALFENAS-MG
428 PRODUÇÃO E VALORIZAÇÃO DO ESPAÇO URBANO: O CASO DOS NOVOS LOTEAMENTOS DE ALFENAS-MG INTRODUÇÃO: ¹ Ariádina Aparecida Lelis Ribeiro Orientador: ² Dr. Flamarion Dutra Alves ¹ ariadinaribeiro@bol.com.br
INTERAÇÕES ESPACIAIS E A QUESTÃO DO TRANSPORTE PÚBLICO: proposições nos municípios de São Luís, São José de Ribamar, Raposa e Paço do Lumiar
INTERAÇÕES ESPACIAIS E A QUESTÃO DO TRANSPORTE PÚBLICO: proposições nos municípios de São Luís, São José de Ribamar, Raposa e Paço do Lumiar Juan Guilherme Costa Siqueira (UEMA) Juan_siqueira16@Hotmail.com
PROREDES IPEA Projeto de Pesquisa Migrações Internas. A DINÂMICA MIGRATÓRIA NA ÁREA METROPOLITANA DE BRASÍLIA AMB ENTRE 1991 e 2010
PROREDES IPEA Projeto de Pesquisa Migrações Internas A DINÂMICA MIGRATÓRIA NA ÁREA METROPOLITANA DE BRASÍLIA AMB ENTRE 1991 e 2010 Lucilene Dias Cordeiro Mônica Oliveira Marques França CODEPLAN/DIEPS/NEP
Estações como pólos de desenvolvimento
Venda Nova Norte Pampulha Noroeste Centro Oeste Sul Barreiro Leste DIVISÃO REGIONAL DE BELO HORIZONTE Estações como pólos de desenvolvimento Fernando de Senna Bittencourt Gerente Técnico GEPET Marina dos
Código 0183P Objetos de Conhecimento e Habilidades BNCC (V3)
Coleção Akpalô Geografia aprovada no PNLD 2019 Código 0183P19051 Objetos de Conhecimento e Habilidades BNCC (V3) 1º ano O sujeito e seu lugar no mundo O modo de vida das crianças em diferentes lugares
Comunidades Planejadas e Propostas em Mobilidade Urbana X A Política de Desenvolvimento Urbano
Comunidades Planejadas e Propostas em Mobilidade Urbana X A Política de Desenvolvimento Urbano Brasília, 07 de maio de 2015 Roteiro 1. A Política Nacional de Desenvolvimento Urbano 2. Avanços institucionais
OTONIEL LINHARES ATUALIDADES
OTONIEL LINHARES ATUALIDADES 18 - Há 20 anos tratando da construção injusta do espaço urbano em Brasília, referimos o uso extensivo da terra, que disseminou núcleos urbanos no território do Distrito Federal
Segundo o Censo 2010 aponta que aproximadamente 85% é urbano;
A URBANIZAÇÃO BRASILEIRA 1 Início de nossa urbanização Segundo o Censo 2010 aponta que aproximadamente 85% é urbano; Nossa economia estava voltada para a exportação; As primeiras ocupações urbanas se deram
Objetos de Conhecimento e Habilidades BNCC (V3)
Coleção Crescer Geografia aprovada no PNLD 2019 Código 0233P19051 Objetos de Conhecimento e Habilidades BNCC (V3) 1º ano O sujeito e seu lugar no mundo O modo de vida das crianças em diferentes lugares
OLHARES MÚLTIPLOS SOBRE DESIGUALDADE DE TRAJETÓRIAS ESTUDANTIS NO ENSINO SUPERIOR
RESENHA OLHARES MÚLTIPLOS SOBRE DESIGUALDADE DE TRAJETÓRIAS ESTUDANTIS NO ENSINO SUPERIOR Por Carolina Zuccarelli Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ, Brasil COSTA, Antonio Firmino da; LOPES,
Governança Metropolitana no Brasil
+ Governança Metropolitana no Brasil Contribuições para as discussões em torno da RM Sul da Bahia Marco Aurélio Costa 1. Introdução Aspectos conceituais O que é uma região? Região vem do latim regere de
Sobre Dispersão Urbana novos estudos, diálogos e desafios
Sobre Dispersão Urbana novos estudos, diálogos e desafios Concerning of Urban Sprawl new studies, dialogues and challenges Coordenadores: Nestor Goulart Reis, Universidade de São Paulo, Docente, lap@usp.br
Santos: Diagnóstico Sócioeconômico
Plano Diretor Participativo - Santos Santos: Diagnóstico Sócioeconômico Prof. Daniel Vazquez (Unisantos) Curso Por dentro do Plano Diretor Participativo, 12/05/2009. Plano Diretor Santos 1. Diagnóstico
Título: Impactos derivados da implantação dos corredores metropolitanos.
Título: Impactos derivados da implantação dos corredores metropolitanos. Autores: Angelique Joseli de Oliveira 1 ; Tamara Crioruska Tarasiuk 1 ¹ Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo
Eixo 3 Democratização do território e Inclusão Social
Eixo 3 Democratização do território e Inclusão Social Formulação de diretrizes e ações da Agenda Regional e Agendas Municipais. Objetivo do eixo Considerar as demandas e necessidades sociais e as desigualdades
Com a abertura dos Portos as Nações Amigas em 1808, houve a entrada de outros imigrantes, embora de pouca expressão;
PROCESSO MIGRATÓRIO BRASILEIRO E URBANIZAÇÃO 1 Processo Migratório Brasileiro Processo migratório no Brasil O processo migratório no Brasil teve início em 1530; A migração forçada dos negros; Com a abertura
01- Caracterize os setores da economia brasileira: a) Setor Primário. b) Setor Secundário. c) Setor Terciário
PROFESSOR: EQUIPE DE GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - GEOGRAFIA - 7º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ============================================================================= 01- Caracterize os setores da economia
UERJ ª Exame (Questões 46, 49, 51, 53, 55, 57, 58 e 59)
2ª Exame (Questões 46, 49, 51, 53, 55, 57, 58 e 59) 1. (Questão 46) No mapa, são informados tanto a intensidade dos fluxos de passageiros por via aérea quanto o correspondente movimento de passageiros
O USO DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS (SIG) PARA SUBSIDIAR POLÍTICAS PÚBLICAS NA REGIÃO METROPOLITANA DE NATAL
P á g i n a 15 O USO DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS (SIG) PARA SUBSIDIAR POLÍTICAS PÚBLICAS NA REGIÃO METROPOLITANA DE NATAL Larissa da Silva Ferreira Professora Me do CGE/CAMEAM/UERN larissaferreira@uern.br
I. Indicadores socioeconômicos do Brasil metropolitano
Introdução I. Indicadores socioeconômicos do Brasil metropolitano II. III. A pesquisa Governança Metropolitana no Brasil a. Arranjos institucionais (volume I) b. Análise das FPICs selecionadas (volume
SESSÃO 1 ARTICULAÇÃO METROPOLITANA
SESSÃO 1 ARTICULAÇÃO METROPOLITANA Alberto Epifani Diretor de Planejamento e Expansão dos Transportes Metropolitanos Companhia do Metropolitano de São Paulo 23/08/2018 9h00-10h20 O Edgar nasceu num lugar
Gilmar de Oliveira Assessor Técnico do SETRANSPETRO Mestre e doutorando em Engenharia de Transportes PET-COPPE-UFRJ
Gilmar de Oliveira Assessor Técnico do SETRANSPETRO Mestre e doutorando em Engenharia de Transportes PET-COPPE-UFRJ gilmar@pet.coppe.ufrj.br gilmar@setranspetro.com.br SERVIÇOS CONTRATADOS TRANSPORTE COLETIVO
Mobilidade e Políticas Urbanas em Belo Horizonte
I Seminário Nacional de Política Urbana e Ambiental Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil Brasília abril 2016 Mobilidade e Políticas Urbanas em Belo Horizonte Tiago Esteves Gonçalves da Costa ESTRUTURA
UMA ANÁLISE DO MOVIMENTO PENDULAR NA DEFINIÇÃO DA ESPACIALIDADE TERRITORIAL E SOCIAL NA RMNATAL.
UMA ANÁLISE DO MOVIMENTO PENDULAR NA DEFINIÇÃO DA ESPACIALIDADE TERRITORIAL E SOCIAL NA RMNATAL. Zoraide Souza Pessoa 1 Introdução Este trabalho, em fase inicial, parte do pressuposto que a RMNATAL (Região
REFLEXÃO SOBRE OS VAZIOS URBANOS NA CIDADE DE LAVRAS- MG
REFLEXÃO SOBRE OS VAZIOS URBANOS NA CIDADE DE LAVRAS- MG André Silva Tavares ¹ andresttavares@gmail.com ¹ Discente do curso de Geografia Licenciatura Universidade Federal de Alfenas UNIFAL-MG 1254 Palavras
MOBILIDADE PENDULAR NA REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA: UMA ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS CENSITÁRIOS DE 2000 E 2010
MOBILIDADE PENDULAR NA REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA: UMA ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS CENSITÁRIOS DE 2000 E 2010 MOVILIDAD PENDULAR EN LA REGIÓN METROPOLITANA DE LA BAIXADA SANTISTA: UN ANÁLISIS
TRANSIÇÃO DA MOBILIDADE NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO: REFLEXÕES TEÓRICAS SOBRE O TEMA *
TRANSIÇÃO DA MOBILIDADE NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO: REFLEXÕES TEÓRICAS SOBRE O TEMA * Aparecido Soares da Cunha Palavras-chave: Transição da Mobilidade; Migração; Imigração; Emigração; Região
A definição de áreas rurais no Brasil SUBSÍDIOS AO PLANO NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL
A definição de áreas rurais no Brasil SUBSÍDIOS AO PLANO NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL J O S É IRINEU R A N G E L R I G OT T I ( U F M G ) R E N ATO H A DAD (PUC-MINAS) DESAFIOS: País imenso, heterogêneo
AMAZÔNIA BRASILEIRA: ANÁLISE DA MIGRAÇÃO DE RETORNO DE BRASILEIROS
AMAZÔNIA BRASILEIRA: ANÁLISE DA MIGRAÇÃO DE RETORNO DE BRASILEIROS 1. INTRODUÇÃO Jonatha Rodrigo de Oliveira Lira Programa de Pós-Graduação em Geografia - UFPa rodrrigao@hotmail.com Quando pensamos em
1) TEMA Transporte privado: opção ou necessidade na AML?
1 Escola Secundária José Cardoso Pires CLUBE DO AMBIENTE GRUPO DE GEOGRAFIA CIÊNCIA VIVA (ME) Projecto para 2004/2005 1) TEMA Transporte privado: opção ou necessidade na AML? 2) Problema - Em que medida
PALESTRA PLANO DE MOBILIDADE URBANA
PALESTRA PLANO DE MOBILIDADE URBANA MUNICÍPIOS OBRIGADOS A TEREM PLANO DE MOBILIDADE SUGUNDO EXIGÊNCIAS DO ART. 24 DA LEI 12.587/2012 1. Municípios com mais de 20 mil habitantes; 2. Mesmo são obrigados
A EFETIVIDADE DAS ZONAS ESPECIAIS DE INTERESSE SOCIAL PARA A INSERÇÃO URBANA DOS MORADORES DOS ASSENTAMENTOS POPULARES DE CAMPINA GRANDE PB.
Seminário URBFAVELAS 2016 Rio de Janeiro - RJ - Brasil A EFETIVIDADE DAS ZONAS ESPECIAIS DE INTERESSE SOCIAL PARA A INSERÇÃO URBANA DOS MORADORES DOS ASSENTAMENTOS POPULARES DE CAMPINA GRANDE PB. Viviane
VI Congreso ALAP Dinámica de población y desarrollo sostenible con equidad
VI Congreso ALAP Dinámica de población y desarrollo sostenible con equidad Dinâmica migratória do Estado do Rio de Janeiro: um balanço do período 1991-2000-2010. Vivian Alves da Costa Rangel Gomes Etapa
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa de Geografia A Departamento de Ensino Secundário ENSINO SECUNDÁRIO GEOGRAFIA A
DEFINIÇÕES DE RURAL E URBANO
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA DISCIPLINA: SOCIOLOGIA E ÉTICA Curso de Zootecnia DEFINIÇÕES DE RURAL E URBANO MAIO 2017 Definição sociológica de rural: é um espaço
Sistema Urbano. Teresa Sá Marques
Sistema Urbano Teresa Sá Marques Sistema de Gestão Territorial PNPOT Relatório de Avaliação do Programa de Ação 2007-2013 DGT I. Quais são os nós do sistema urbano? Os nósdo sistema urbano no PNPOT em
Diretoria de Geociências Coordenação de Geografia. Regiões de Influência das Cidades
Diretoria de Geociências Coordenação de Geografia Regiões de Influência das Cidades Objetivos Gerais Hierarquizar os centros urbanos Delimitar as regiões de influência associadas aos centros urbanos Específicos
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ GEOGRAFIA PROSEL/ PRISE 1ª ETAPA EIXO TEMÁTICO I MUNDO 1. ESPAÇO MUNDIAL
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ GEOGRAFIA PROSEL/ PRISE 1ª ETAPA EIXO TEMÁTICO I MUNDO 1. ESPAÇO MUNDIAL COMPETÊNCIAS HABILIDADES CONTEÚDOS 1. A reestruturação do espaço mundial:modos de 1. Entender a reestruturação
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL. Documento(s) Orientador(es): Programa de Geografia A
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa de Geografia A ENSINO SECUNDÁRIO GEOGRAFIA 11ºANO TEMAS/DOMÍNIOS CONTEÚDOS OBJETIVOS
PROCESSO SELETIVO GEOGRAFIA
PROCESSO SELETIVO GEOGRAFIA EIXO TEMÁTICO: O MUNDO 1 O ESPAÇO MUNDIAL CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS HABILIDADES Compreender o espaço geográfico como resultante das interações históricas entre sociedade e natureza
37º Encontro Anual da ANPOCS ST07. A metrópole na sociedade contemporânea. Título do trabalho:
37º Encontro Anual da ANPOCS ST07 A metrópole na sociedade contemporânea Título do trabalho: Aglomerações urbanas e mobilidade populacional: o caso da RM de Campinas José Marcos Pinto da Cunha 1 Resumo:
Capítulo 5 CONDIÇÕES HABITACIONAIS URBANAS. Érica Tavares da Silva João Luís Nery Junior INTRODUÇÃO
Capítulo 5 CONDIÇÕES HABITACIONAIS URBANAS Érica Tavares da Silva João Luís Nery Junior INTRODUÇÃO As condições habitacionais também constituem uma importante dimensão que influencia o bem-estar das pessoas
Universidade Estadual da Paraíba UEPB Campina Grande, PB Bolsistas: Jéssika Míirlla Farias de Sousa Liberato Epitacio de Sousa da Silva Professora
Universidade Estadual da Paraíba UEPB Campina Grande, PB Bolsistas: Jéssika Míirlla Farias de Sousa Liberato Epitacio de Sousa da Silva Professora Coordenadora: Josandra Araújo Barreto de Melo Professor
Unidade Senador Canedo Professor (a): Robson Nunes Aluno (a): Série: 3ª Data: / / LISTA DE GEOGRAFIA I
Unidade Senador Canedo Professor (a): Robson Nunes Aluno (a): Série: 3ª Data: / / 2018. LISTA DE GEOGRAFIA I Orientações: - A lista deverá ser respondida na própria folha impressa ou em folha de papel
Novas Estratégias Locacionais das MNCs Automotivas e Sistema Nacional de Inovação na Periferia Industrializada. Lemos e Ferreira, 2003
Novas Estratégias Locacionais das MNCs Automotivas e Sistema Nacional de Inovação na Periferia Industrializada Lemos e Ferreira, 2003 Proposta do trabalho Entender o recente movimento locacional da indústria
TODO O PAPEL DA CIDADE MÉDIA PARA A PEQUENA CIDADE: ESTUDO DE CASO DOS CONJUNTOS HABITACIONAIS DO MUNICÍPIO DE GLÓRIA DE DOURADOS - MS
1 TODO O PAPEL DA CIDADE MÉDIA PARA A PEQUENA CIDADE: ESTUDO DE CASO DOS CONJUNTOS HABITACIONAIS DO MUNICÍPIO DE GLÓRIA DE DOURADOS - MS Graciele da Silva Neiva 1 ; Prof. Dr. Marcos Kazuo Matushima 2 Área
DIA E HORÁRIO Terça-feira das 14h às 17h
CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA ELETIVA: POLÍTICA METROPOLITANA: MÉTODO, CONCEITOS E ALCANCE PROFESSORES: CAROLINA HELDT CARGA HORÁRIA 60 H/A ANO LETIVO 2018 1º SEMESTRE DIA E HORÁRIO Terça-feira
Resolução de Questões de Provas Específicas de Geografia Aula 5
Resolução de Questões de Provas Específicas de Geografia Aula 5 Resolução de Questões de Provas Específicas de Geografia Aula 5 1. (UEMG) circunscrito aos países que primeiro se industrializaram. Após