Defesa do consumidor: responsabilidade do fornecedor por vício e por defeito do produto ou serviço
|
|
- Helena Cipriano Padilha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Defesa do consumidor: responsabilidade do fornecedor por vício e por defeito do produto ou serviço Por André Motoharu Yoshino Formado em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP). Especialista em Direito Contratual pela COGEAE - PUC/SP e Mestre em Direito Processual Civil pela PUC/SP. Professor Assistente em Direito Processual Civil na PUC/SP. O fornecedor de produtos e serviços deve ser responsável pelos produtos e serviços que são objetos de sua atividade nas relações de consumo. Para não restar dúvidas, trataremos da responsabilidade pelo defeito e a responsabilidade pelo vício. Defeito é tudo o que gera dano além do vício. Fala- se em "acidente de consumo" ou, como o própria lei 8.078/90 (Código de Defesa do Consumidor - clique aqui) denomina: "fato do produto e do serviço". Defeito poderia ser ligado a "falha de segurança", enquanto que vício a "falha de adequação". Rizzatto Nunes para explicar o que seria defeito afirma que este é um vício acrescido de um problema extra, causando um dano maior no patrimônio jurídico material e/ou moral e/ou estético e/ou à imagem do consumidor. Vejamos: O defeito é o vício acrescido de um problema extra, alguma coisa extrínseca ao produto ou serviço, que causa um dano maior que simplesmente o mau funcionamento, o não- funcionamento, a quantidade errada, a perda do valor pago já que o produto ou serviço não cumpriram o fim ao qual se destinavam. O defeito causa, além desse dano do vício, outro ou outros danos ao patrimônio jurídico material e/ou moral e/ou estético e/ou à imagem do consumidor.
2 Logo, o defeito tem ligação com o vício, mas, em termos de dano causado ao consumidor, é mais devastador. Temos, então, que o vício pertence ao próprio produto ou serviço, jamais atingindo a pessoa do consumidor ou outros bens seus. O defeito vai além do produto ou do serviço para atingir o consumidor em seu patrimônio jurídico mais amplo (seja moral, material, estético ou da imagem). Por isso, somente se fala propriamente em acidente, e, no caso, acidente de consumo, na hipótese de defeito, pois é aí que o consumidor é atingido. 1 O artigo 12, caput, do Código de Defesa do Consumidor dispõe claramente o que seria a responsabilidade pelo fato do produto. Vejamos: Art. 12. O fabricante, o produtor, o construtor, nacional ou estrangeiro, e o importador respondem, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos decorrentes de projeto, fabricação, construção, montagem, fórmulas, manipulação, apresentação ou acondicionamento de seus produtos, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua utilização e riscos. Assim, verificamos que os responsáveis são o fabricante, o produtor, o construtor e o importador, independentemente de culpa. Estes deverão responder pela reparação dos danos causados aos consumidores pelos defeitos de projeto, fabricação, construção, montagem, fórmulas, manipulação, apresentação ou acondicionamento de seus produtos e pelas informações insuficientes ou inadequadas sobre a utilização e riscos. Note que o caput transcrito não menciona "fornecedor", excluindo o comerciante, apesar de igualmente ativo nas relações de consumo. Porém, o artigo 13 do CDC, entrega ao comerciante uma responsabilidade subsidiária em relação às pessoas citadas no artigo acima em 3 hipóteses. A confirmar: Art. 13. O comerciante é igualmente responsável, nos termos do artigo anterior, quando:i - o fabricante, o construtor, o produtor ou o importador não puderem ser identificados; II - o produto for fornecido sem identificação clara do seu fabricante, produtor, construtor ou importador; III - não conservar adequadamente os produtos perecíveis.
3 Parágrafo único. Aquele que efetivar o pagamento ao prejudicado poderá exercer o direito de regresso contra os demais responsáveis, segundo sua participação na causação do evento danoso. Sendo a responsabilidade do comerciante subsidiária, este apenas responderá quando as pessoas indicadas no artigo 12 não puderem ser identificadas, ou não forem identificadas de forma adequada. O único caso em que veremos a responsabilidade direta do comerciante será quando o acidente tiver como origem a má conservação de produtos perecíveis. O 1o do artigo 12, menciona claramente o que seria um produto defeituoso, ou seja, quando não oferece a segurança que dele legitimamente se espera, levando- se em conta a sua apresentação, o uso e os riscos razoavelmente esperados e a época em que foi colocado em circulação. Transcreva- se: 1 O produto é defeituoso quando não oferece a segurança que dele legitimamente se espera, levando- se em consideração as circunstâncias relevantes, entre as quais: I - sua apresentação; II - o uso e os riscos que razoavelmente dele se esperam; III - a época em que foi colocado em circulação. Dentro destes casos, os 2o e 3o deste artigo 12, do Código de Defesa do Consumidor, menciona as hipóteses de exclusão da responsabilidade, sendo que o 2o indica que não se considera defeituoso o produto somente pelo fato de ter sido colocado no mercado outro de melhor qualidade e, o 3o exclui a responsabilidade do fabricante, construtor, produtor ou importador quando provar que não colocou no mercado, que o defeito é inexistente ou que se trata de culpa exclusiva do consumidor ou de terceiro. Vejamos: 2o O produto não é considerado defeituoso pelo fato de outro de melhor qualidade ter sido colocado no mercado. 3 O fabricante, o construtor, o produtor ou importador só não será responsabilizado quando provar: I - que não colocou o produto no mercado; II - que, embora haja colocado o produto no mercado, o defeito inexiste; III - a culpa exclusiva do consumidor ou de terceiro.
4 Neste ponto, Sílvio de Salvo Venosa afirma: Desse modo, o fornecedor apenas se exonera do dever de reparar pelo fato do produto ou do serviço se provar, em síntese, ausência de nexo causal ou culpa exclusiva da vítima. Pode parecer inócua a afirmação do inciso I, mas pode ocorrer que terceiros, à revelia do fabricante, tenham colocado o produto no mercado. 2 Em todos estes casos, a vítima, por óbvio, é o consumidor negocial, ou seja, o que adquire o produto (artigo 2o do CDC) e a vítima do evento, também chamado de consumidor por equiparação (artigo 17 do CDC). Agora, importante indicar o artigo 14 da lei 8.078/90, já que se trata da responsabilidade pelo fato do serviço. Transcreva- se o artigo: Art. 14. O fornecedor de serviços responde, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos relativos à prestação dos serviços, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua fruição e riscos. 1 O serviço é defeituoso quando não fornece a segurança que o consumidor dele pode esperar, levando- se em consideração as circunstâncias relevantes, entre as quais:i - o modo de seu fornecimento;ii - o resultado e os riscos que razoavelmente dele se esperam; III - a época em que foi fornecido. 2o O serviço não é considerado defeituoso pela adoção de novas técnicas. 3 O fornecedor de serviços só não será responsabilizado quando provar: I - que, tendo prestado o serviço, o defeito inexiste; II - a culpa exclusiva do consumidor ou de terceiro. 4 A responsabilidade pessoal dos profissionais liberais será apurada mediante a verificação de culpa. Nas palavras de Sílvio de Salvo Venosa: Assim como em relação ao produto, o serviço defeituoso deve ser examinado no momento em que é prestado. O serviço é defeituoso quando não fornece segurança para o consumidor. Os defeitos de serviço podem decorrer de concepção ou de execução indevidas. Seu campo de
5 atuação é muito amplo, do serviço mais simples de um encanador ou eletricista ao mais complexo serviço proporcionado por clínicas e hospitais e pelas instituições financeiras e administradoras de cartão de crédito. 3 Quanto à análise dos 2o e 3o, basta transcrever um parágrafo do doutrinador Sílvio de Salvo Venosa. Vejamos: Técnicas mais modernas que são utilizadas posteriormente, como vimos, não tornam defeituoso o serviço anteriormente prestado (art. 14, 2o). A técnica razoável do serviço é a atual, ou seja, a utilizada no momento da prestação. Da mesma forma que para o produto, o fornecedor de serviços somente será exonerado da responsabilidade quando provar: "I que, tendo prestado o serviço, o defeito inexiste; II a culpa exclusiva do consumidor ou de terceiro" (art. 14, 3o) 4 Por fim, o 4o indica uma exceção, trata- se da responsabilidade dos profissionais liberais, que será apurada de forma subjetiva, ou seja, com a verificação de culpa. Vejamos o que Maria Helena Diniz menciona sobre este ponto: A responsabilidade dos profissionais liberais será apurada mediante a verificação de culpa (art. 14, 1o a 4o), sendo, portanto, subjetiva, se a obrigação for de meio; mas sendo obrigação de resultado, deve ser objetiva sua responsabilidade, na lição de Nelson Nery Jr. e Oscar Ivan Prux.5 A responsabilidade pelo vício nada mais é do que uma falha de adequação de qualidade/quantidade, acarretando uma frustração de consumo ao consumidor. O artigo 18 do Código de Defesa do Consumidor estatui estas situações, nas quais os fornecedores possuem responsabilidade solidária pelos vícios de qualidade ou quantidade que tornem os produtos impróprios ou inadequados ao consumo de destino ou lhes diminuam o valor, também por aqueles que decorrem da disparidade, com as indicações constantes do recipiente, da embalagem, rotulagem ou mensagem publicitária. Para Sílvio de Salvo Venosa, sobre a responsabilidade por vício, transcreva- se:
6 A responsabilidade por vício do produto e do serviço está estabelecida nos arts. 18 a 20 do CDC, não se confundindo com a responsabilidade pelo fato do produto ou do serviço. Os defeitos aqui são intrínsecos aos produtos e não se cuida dos danos causados por eles, como já visto. Os artigos tratam do defeito do produto por vícios de qualidade e quantidade, impropriedade ou inadequação para a respectiva finalidade. Trata- se do quilo que tem apenas 900 gramas; do limpador que não limpa; do rádio que não capta devidamente as estações na frequência anunciada (...) 6 Para melhor compreensão, vejamos caput do artigo citado: Art. 18. Os fornecedores de produtos de consumo duráveis ou não duráveis respondem solidariamente pelos vícios de qualidade ou quantidade que os tornem impróprios ou inadequados ao consumo a que se destinam ou lhes diminuam o valor, assim como por aqueles decorrentes da disparidade, com as indicações constantes do recipiente, da embalagem, rotulagem ou mensagem publicitária, respeitadas as variações decorrentes de sua natureza, podendo o consumidor exigir a substituição das partes viciadas. Rizzatto Nunes explica vício da seguinte forma: São consideradas vícios as características de qualidade ou quantidade que tornem os produtos ou serviços impróprios ou inadequados ao consumo a que se destinam e também que lhes diminuam o valor. Da mesma forma são considerados vícios os decorrentes da disparidade havida em relação às indicações constantes do recipiente, embalagem, rotulagem, oferta ou mensagem publicitária. 7 Ainda, o mesmo doutrinador, apresenta um rol de itens que exemplifica o que seria o vício. Vejamos a seguir: Os vícios, portanto, são os problemas que, por exemplo:a) fazem com que o produto não funcione
7 adequadamente, como um liquidificador que não gira; b) fazem com que o produto funcione mal, como a televisão sem som, o automóvel que morre toda hora etc.; c) diminuam o valor do produto, como riscos na lataria do automóvel, mancha no terno etc.;d) não estejam de acordo com informações, como o vidro de mel de 500ml que só tem 400ml; o saco de 5kg de açúcar que só tem 4,8kg; o caderno de 100 páginas que só tem 180 etc.; e) façam os serviços apresentarem características com funcionamento insuficiente ou inadequado, como o serviço de desentupimento que no dia seguinte faz com que o banheiro alague; o carpete que descola rapidamente; a parede mal pintada; o extravio de bagagem no transporte aéreo etc. 8 O fornecedor tem o prazo máximo de 30 dias para sanar o vício. Ultrapassado este prazo sem a reparação do vício ou não sendo feito convenientemente, surgem alternativas para o consumidor, quais sejam, substituição do produto, abatimento proporcional ou restituição da quantia paga mais perdas e danos. Vale lembrar que estas opções do consumidor são de forma discricionária, não podendo o fornecedor impor uma das opções. Vejamos o 1o deste artigo 18, da lei 8.078/90: 1 Não sendo o vício sanado no prazo máximo de trinta dias, pode o consumidor exigir, alternativamente e à sua escolha: I - a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso; II - a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos;iii - o abatimento proporcional do preço. Sílvio de Salvo Venosa ensina que independentemente destas opções, o consumidor pode sempre optar imediatamente pela ação de reparação. Transcreva- se: (...) Na verdade, como veremos a seguir, essa facultatividade para o fornecedor do produto é mais aparente do que real, pois, em regra, poderá sempre o consumidor optar imediatamente pela ação de reparação. Trata- se, como percebemos, de ação redibitória ou quanti minoris, adaptada à lei consumerista. Este trintídio estabelecido na lei pode ser modificado pelas partes, desde que não seja prazo inferior a sete dias, nem superior a 180 (art. 18, 4o). 9
8 Vejamos o parágrafo que trata diretamente desta possibilidade de mudança do prazo: 2 Poderão as partes convencionar a redução ou ampliação do prazo previsto no parágrafo anterior, não podendo ser inferior a sete nem superior a cento e oitenta dias. Nos contratos de adesão, a cláusula de prazo deverá ser convencionada em separado, por meio de manifestação expressa do consumidor. Ainda mais, o 3o indica a hipótese de uso imediato das alternativas do 1o deste artigo 18 do Código de Defesa do Consumidor, antecipando, assim, seus efeitos. Vejamos: 3 O consumidor poderá fazer uso imediato das alternativas do 1 deste artigo sempre que, em razão da extensão do vício, a substituição das partes viciadas puder comprometer a qualidade ou características do produto, diminuir- lhe o valor ou se tratar de produto essencial. O já citado 1o deste artigo deixa claro que o consumidor pode exigir a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso e, caso não seja possível essa substituição e o consumidor não concordando com a troca por modelo diverso, ainda que mais valioso, poderá receber imediatamente a quantia paga ou o abatimento proporcional do preço. Desta forma, vejamos o 4o: 4 Tendo o consumidor optado pela alternativa do inciso I do 1 deste artigo, e não sendo possível a substituição do bem, poderá haver substituição por outro de espécie, marca ou modelo diversos, mediante complementação ou restituição de eventual diferença de preço, sem prejuízo do disposto nos incisos II e III do 1 deste artigo. O artigo 18, 5o, é exemplificado por Sílvio de Salvo Venosa: desse modo, o posto de serviços será responsável pelo fornecimento de combustível adulterado; o varejista, por cereais deteriorados, etc10 trata- se da hipótese de fornecedores de produtos in natura. Transcreva- se: 5 No caso de fornecimento de produtos in natura, será responsável perante o consumidor o
9 fornecedor imediato, exceto quando identificado claramente seu produtor. Por fim, o 6o deste artigo 18 do Código de Defesa do Consumidor expõe os produtos considerados impróprios ao uso e consumo. Vejamos: 6 São impróprios ao uso e consumo: I - os produtos cujos prazos de validade estejam vencidos;ii - os produtos deteriorados, alterados, adulterados, avariados, falsificados, corrompidos, fraudados, nocivos à vida ou à saúde, perigosos ou, ainda, aqueles em desacordo com as normas regulamentares de fabricação, distribuição ou apresentação; III - os produtos que, por qualquer motivo, se revelem inadequados ao fim a que se destinam. O consumidor deve encaminhar o produto ao fornecedor assim que constatar a existência do vício. O fornecedor, neste caso, é qualquer um envolvido na cadeia de consumo, ou seja, pode ser tanto o fabricante, como o produtor, ou o construtor, importador ou até mesmo o comerciante. Aí sim, surge o prazo de 30 dias para a correção do vício apresentado, podendo, como já salientado, ser reduzido a 7 dias ou ampliado para 180 dias. De acordo com o artigo 19, do CDC, a responsabilidade pelos vícios de quantidade do produto sempre que seu conteúdo líquido foi inferior às indicações constantes no recipiente, da embalagem, do rótulo ou de publicidade, podendo o consumidor, exigir o abatimento do preço, a complementação do peso ou medida, a substituição, a restituição imediata da quantia paga mais perdas e danos. Transcreva- se: Art. 19. Os fornecedores respondem solidariamente pelos vícios de quantidade do produto sempre que, respeitadas as variações decorrentes de sua natureza, seu conteúdo líquido for inferior às indicações constantes do recipiente, da embalagem, rotulagem ou de mensagem publicitária, podendo o consumidor exigir, alternativamente e à sua escolha: I - o abatimento proporcional do preço; II - complementação do peso ou medida; III - a substituição do produto por outro da mesma
10 espécie, marca ou modelo, sem os aludidos vícios; IV - a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos. 1 Aplica- se a este artigo o disposto no 4 do artigo anterior. 2 O fornecedor imediato será responsável quando fizer a pesagem ou a medição e o instrumento utilizado não estiver aferido segundo os padrões oficiais. Ainda, os vícios de qualidade de serviços estão estabelecidos no artigo 20 do diploma que regula as relações de consumo, dando como possibilidade ao consumidor exigir a reexecução dos serviços, a restituição da quantia paga mais perdas e danos ou o abatimento proporcional. Transcreva- se: Art. 20. O fornecedor de serviços responde pelos vícios de qualidade que os tornem impróprios ao consumo ou lhes diminuam o valor, assim como por aqueles decorrentes da disparidade com as indicações constantes da oferta ou mensagem publicitária, podendo o consumidor exigir, alternativamente e à sua escolha: I - a reexecução dos serviços, sem custo adicional e quando cabível;ii - a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos;iii - o abatimento proporcional do preço. 1 A reexecução dos serviços poderá ser confiada a terceiros devidamente capacitados, por conta e risco do fornecedor. 2 São impróprios os serviços que se mostrem inadequados para os fins que razoavelmente deles se esperam, bem como aqueles que não atendam as normas regulamentares de prestabilidade. 1 NUNES, Rizzatto. Curso de Direito do Consumidor. 4a Edição. Editora Saraiva: São Paulo Página Atlas: São Paulo Página Atlas: São Paulo Página Atlas: São Paulo Página 244.
11 5 DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro. 7o Volume. 19a Edição. Editora Saraiva: São Paulo. Página Atlas: São Paulo Página NUNES, Rizzatto. Curso de Direito do Consumidor. 4a Edição. Editora Saraiva: São Paulo Página NUNES, Rizzatto. Curso de Direito do Consumidor. 4a Edição. Editora Saraiva: São Paulo Página 180 e Atlas: São Paulo Página Atlas: São Paulo Página 250. Bibliografia: - NUNES, Rizzatto. Curso de Direito do Consumidor. 4a Edição. Editora Saraiva: São Paulo Atlas: São Paulo DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro. 7o Volume. 19a Edição. Editora Saraiva: São Paulo. - DENARI, Zelmo. Código Brasileiro de Defesa do Consumidor. Comentado pelos Autores do Anteprojeto. 9a Edição. Editora Forense: Rio de Janeiro
DIREITO DO CONSUMIDOR II
DIREITO DO CONSUMIDOR II RESPONSABILIDADE CIVIL Prof. Thiago Gomes Direito do Consumidor II RESPONSABILIDADE CIVIL DO FORNECEDOR 1. CONTEXTUALIZAÇÃO E agora Doutor? Direito do Consumidor II RESPONSABILIDADE
Leia maisDireito do Consumidor: Responsabilidade Civil e o Dever de Indenizar
Direito do Consumidor: Responsabilidade Civil e o Dever de Indenizar Formação de Servidores do PROCON RJ - 2012 RESUMO Finalidade da Responsabilidade Civil Segurança Jurídica Sistema de Garantias Tutela
Leia maisPROCON CAMPINAS. MÓVEIS PLANEJADOS E SOB MEDIDA Informativo com dicas e orientações sobre compras de móveis planejados e sob medida
PROCON CAMPINAS MÓVEIS PLANEJADOS E SOB MEDIDA Informativo com dicas e orientações sobre compras de móveis planejados e sob medida Bem diz o ditado: Quem casa quer casa! Com casas e apartamentos cada vez
Leia maisCódigo de Defesa do Consumidor. Continuação aula anterior Vício e Defeito Teoria da desconsideração da pessoa jurídica
Código de Defesa do Consumidor Continuação aula anterior Vício e Defeito Teoria da desconsideração da pessoa jurídica EXCLUSÃO DA RESPONSABILIDADE- Art. 12,parag.3o. CDC Fornecedor prova que não colocou
Leia maisResponsabilidade Civil nas Relações de Consumo
Responsabilidade Civil nas Relações de Consumo Material didático destinado à sistematização do conteúdo da disciplina Direito Civil III Publicação no semestre 2015.1 Autor: Valberto Alves de Azevedo Filho
Leia maisCOMPRAS DIREITO A TROCA DO PRODUTO EPÍGRAFE "... VÍCIO DO PRODUTO E DO SERVIÇO. Art. 18. No prazo de trinta dias, comprado o bem com defeito,
COMPRAS DIREITO A TROCA DO PRODUTO EPÍGRAFE "... VÍCIO DO PRODUTO E DO SERVIÇO Art. 18 No prazo de trinta dias, comprado o bem com defeito, deve ele ser consertado, não havendo outro jeito. Não sendo o
Leia maisO fornecimento de senhas e caracteres de acesso à terceiros, causa negativa em indenização
O fornecimento de senhas e caracteres de acesso à terceiros, causa negativa em indenização Contribuição de Dr. Rodrigo Vieira 17 de dezembro de 2008 Advocacia Bueno e Costanze O fornecimento de senhas
Leia maisAspectos da responsabilidade civil no Código de Defesa do Consumidor e excludentes
Aspectos da responsabilidade civil no Código de Defesa do Consumidor e excludentes Michele Oliveira Teixeira advogada e professora do Centro Universitário Franciscano em Santa Maria (RS) Simone Stabel
Leia maisPRESCRIÇÃO SEGURO-SAÚDE
BuscaLegis.ccj.ufsc.br PRESCRIÇÃO SEGURO-SAÚDE Autor: Valcir Edson Mayer Advogado e Professor OAB/SC 17.150 Rua General Osório, n.º 311 - Salas 202 e 205 Centro Coml. Diplomata - Centro - Timbó/SC CEP
Leia maisIntrodução: Boas Práticas
Introdução: O presente Guia, elaborado pela Associação Brasileira de Empresas de Pesquisas ABEP tem por objetivo apresentar e orientar os profissionais responsáveis pela realização de pesquisas de mercado
Leia maisContrato de Prestação de Serviços. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda
Contrato de Prestação de Serviços Contrato de Prestação de Serviços Visão Geral dos Contratos: Formação dos Contratos;e Inadimplemento Contratual. Formação dos Contratos Validade do Negócio Jurídico: Agente
Leia maisRESPONSABILIDADE CIVIL NAS RELAÇÕES CONTRATUAIS DE CONSUMO
1 RESPONSABILIDADE CIVIL NAS RELAÇÕES CONTRATUAIS DE CONSUMO Sumário 1. Introdução 2. Aspectos Constitucionais 3. A relação de consumo 4. Produtos e Serviços 5. A responsabilidade civil e seus elementos
Leia maisDIREITOS BÁSICOS DO CONSUMIDOR
DIREITOS BÁSICOS DO CONSUMIDOR O PROCON MUNICIPAL tem como principal tarefa a proteção e defesa do consumidor, por isso desenvolveu este guia para melhor transparência e respeito, para você, consumidor.
Leia maisCURSO DE DIREITO DA INFORMÁTICA LUIZ MÁRIO MOUTINHO
1 CURSO DE DIREITO DA INFORMÁTICA LUIZ MÁRIO MOUTINHO 03/09/2013 2 PROTEÇÃO DO CONSUMIDOR NO COMÉRCIO ELETRÔNICO E AS LIMITAÇÕES DO DECRETO 7.962/2013 3 Conclusões O CDC é mais do que suficiente para a
Leia maisDe acordo com o Código de Defesa do Consumidor (CDC) o estabelecimento comercial SÓ ESTÁ OBRIGADO a trocar os produtos/presentes com vícios.
INFORMATIVO POLÍTICA DE TROCA 2013 DICAS E ORIENTAÇÕES SOBRE POLÍTICA DE TROCA, VÍCIO E DESCUMPRIMENTO DE OFERTA. POLÍTICA DE TROCA De acordo com o Código de Defesa do Consumidor (CDC) o estabelecimento
Leia maisDefesa do consumidor: responsabilidade do fornecedor por vício e por defeito do produto ou serviço
Sexta-feira, 29 de outubro de 2010 Defesa do consumidor: responsabilidade do fornecedor por vício e por defeito do produto ou serviço André Motoharu Yoshino* O fornecedor de produtos e serviços deve ser
Leia maisA configuração da relação de consumo
BuscaLegis.ccj.ufsc.br A configuração da relação de consumo Samuel Borges Gomes 1. Introdução O Código de Defesa do Consumidor (CDC) foi sem dúvida um marco na legislação brasileira no sentido de legitimação
Leia maisAntes da compra, defina a marca, o modelo e faça uma pesquisa de preços.
Antes da compra, defina a marca, o modelo e faça uma pesquisa de preços. Considere também a qualidade do produto e as reais necessidades da pessoa que será presenteada. Nem sempre aparelhos mais sofisticados
Leia mais1.2. Presenteador: pessoa física ou jurídica que adquire o FLOT TRAVEL CARD mediante a compra direta de carga de valor.
REGULAMENTO DO FLOT TRAVEL CARD FLOT OPERADORA TURÍSTICA LTDA., o Presenteador e o Presenteado do FLOT TRAVEL CARD, a primeira, na qualidade de prestadora de serviços de turismo, o segundo e o terceiro,
Leia maissite: balcaodoconsumidor.upf.br e-mail: balcaodoconsumidor@upf.br
Nº 11 1ª EDIÇÃO ANO 2013: Equipe Executora: Balcão do Consumidor: Coordenadores: Prof. Dr. Liton Lanes Pilau Sobrinho Prof. Ms. Rogerio da Silva Arte e Execução: Lucas De Toni Reginatto Fábio Henrique
Leia maisConflitos entre o Processo Penal E o Processo Administrativo sob O ponto de vista do médico. Dr. Eduardo Luiz Bin Conselheiro do CREMESP
Conflitos entre o Processo Penal E o Processo Administrativo sob O ponto de vista do médico Dr. Eduardo Luiz Bin Conselheiro do CREMESP PRÁTICA MÉDICA A prática médica se baseia na relação médicopaciente,
Leia maisCondições Gerais de Compra da Air Products Brasil Ltda.
Condições Gerais de Compra da Air Products Brasil Ltda. 1. Aplicabilidade 2. Entrega 3. Preços e pagamentos 4. Inspeção 5. Garantia 6. Cancelamento 7. Subcontratação e Cessão 8. Código de conduta 9. Saúde
Leia maisROTEIRO DE ESTUDOS DIREITO DO TRABALHO SUJEITOS DA RELAÇÃO DE EMPREGO
ROTEIRO DE ESTUDOS DIREITO DO TRABALHO SUJEITOS DA RELAÇÃO DE EMPREGO I. EMPREGADOR 1. Conceito A definição celetista de empregador é a seguinte: CLT, art. 2º - Considera-se empregador a empresa, individual
Leia maisRELAÇÃO DE CONSUMO DIREITO DO CONSUMIDOR
DIREITO DO CONSUMIDOR RELAÇÃO DE CONSUMO APLICABILIDADE O presente código estabelece normas de proteção e defesa do consumidor, de ordem pública e interesse social, nos termos dos arts. 5, inciso XXXII,
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DE PERNAMBUCO 3a Procuradoria Cível
1,1,1,11,1111,11.11111111111111111111111 MPPE Ar Documento: MINISTÉRIO PÚBLICO DE PERNAMBUCO g () OS te Atito: JS6.2o /2 Apelação Cível n 0143543-6 Comarca: Recife Vara: 30a Vara Cível Apelante: Sul América
Leia maisPADRÃO DE RESPOSTAS DAS PROVAS SUBJETIVAS
Pontuação conforme Edital: a) Juiz Leigo PADRÃO DE RESPOSTAS DAS PROVAS SUBJETIVAS PROVA ÁREA DE CONHECIMENTO NÚMERO DE QUESTÕES Direito Constitucional PONTUAÇÃO PARA CADA QUESTÃO Direito Administrativo
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO
DIREITO ADMINISTRATIVO RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO Atualizado até 13/10/2015 RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO NOÇÕES INTRODUTÓRIAS Quando se fala em responsabilidade, quer-se dizer que alguém deverá
Leia maisROTEIRO DE ESTUDOS DIREITO DO TRABALHO TERCEIRIZAÇÃO
ROTEIRO DE ESTUDOS DIREITO DO TRABALHO TERCEIRIZAÇÃO Estudamos até o momento os casos em que há vínculo empregatício (relação bilateral, nas figuras de empregado e empregador) e, também, casos em que existe
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2011. Art. 2.º Para os efeitos desta lei, considera-se:
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2011 Estabelece a forma de recolhimento e destinação final de baterias automotivas e industriais, compostas por Chumbo e Ácido Sulfúrico. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art.
Leia maisResumo Aula-tema 07: Direito do Consumidor.
Resumo Aula-tema 07: Direito do Consumidor. O Direito do Consumidor estabelece as regras que regulam as relações de consumo entre consumidores e fornecedores de produtos ou serviços. Como vivemos em um
Leia maisÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS
Dispõe sobre empréstimo de valores mobiliários por entidades de compensação e liquidação de operações com valores mobiliários, altera as Instruções CVM nºs 40, de 7 de novembro de 1984 e 310, de 9 de julho
Leia mais11/11/2010 (Direito Empresarial) Sociedades não-personificadas. Da sociedade em comum
11/11/2010 (Direito Empresarial) Sociedades não-personificadas As sociedades não-personificadas são sociedades que não tem personalidade jurídica própria, classificada em: sociedade em comum e sociedade
Leia maisMondial Pet Protection CONDIÇÕES GERAIS PRINCIPAIS BENEFÍCIOS: Assistência Emergencial. Implantação de Microchip. Desconto em Cirurgias
MONDIAL PET PROTECTION é um conjunto de serviços oferecido a cachorros e gatos (domésticos), disponível nas Capitais do Nordeste, Sudeste e Sul e Centro-Oeste do Brasil e grandes centros metropolitanos.
Leia mais1.3 Para se tornar participante do Cartão Fidelidade Limão Doce, o cliente só precisa solicitar o seu cartão a um dos atendentes da loja.
1. Adesão ao Cartão Fidelidade 1.1 A adesão dos clientes (exclusivamente pessoas físicas, residentes e domiciliadas em território nacional, com idade superior a 18 (dezoito) anos que possuam CPF) ao CARTÃO
Leia maisUM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014.
UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. Tanto as pessoas físicas quanto as jurídicas têm patrimônio, que nada mais é do que o conjunto
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI N o 652, DE 2011. (Apensos: PL s nºs 2.862/2011 e 2.880/2011)
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI N o 652, DE 2011. (Apensos: PL s nºs 2.862/2011 e 2.880/2011) Dispõe sobre o direito do consumidor à substituição imediata de aparelho de
Leia maisO CONSUMIDOR POR EQUIPARAÇÃO E O DIREITO DE AÇÃO EM FACE DE TERCEIROS
O CONSUMIDOR POR EQUIPARAÇÃO E O DIREITO DE AÇÃO EM FACE DE TERCEIROS Elaborado em 08.2006 Vitor Vilela Guglinski Assessor de juiz, especialista em Direito do Consumidor em Juiz de Fora (MG). A elaboração
Leia mais1.4 Será permitido somente 01(um) cadastro por CPF ao Programa Fidelidade epontua, na condição de cliente.
1. Adesão ao Programa Fidelidade 1.1 A adesão dos clientes (exclusivamente pessoas físicas, residentes e domiciliadas em território nacional, com idade superior a 18 (dezoito) anos que possuam CPF) ao
Leia maisAmercian Express, Diners, Hipercard, Aura e Elo.
TERMO DE CONTRATO DE COMPRA E VENDA DE PRODUTOS PELA INTERNET Magazine Luiza S/A, pessoa jurídica de direito privado, com sede na cidade de Franca/SP, Rua Voluntários da Franca, nº 1465, inscrita no CNPJ
Leia maisQuestões de Concursos Tudo para você conquistar o seu cargo público www.qconcursos.com ]
01 - Q223454A contabilidade foi definida no I Congresso Brasileiro de Contabilidade como: a ciência que estuda e pratica as funções de orientação, controle e registro relativo aos atos e fatos da administração
Leia maisDIREITO DO CONSUMIDOR DIA 07 DE DEZEMBRO DE 2007 PROFESSOR FLÁVIO TARTUCE
1 Direito do consumidor Lei 8.078/90 - CDC O nosso direito do consumidor é referência para outros países. 1.1 Diálogo das fontes É uma teoria alemã trazia ao Brasil pela professora Cláudia Lima Marques.
Leia mais1. O Código de Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078/90) é aplicável às compras feitas via Internet?
1. O Código de Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078/90) é aplicável às compras feitas via Internet? Quando consumidor e fornecedor estiverem estabelecidos no Brasil, o Código de Defesa do Consumidor (CDC)
Leia maisAutor: Deputado Antonio Bulhões Relator: Deputado Elismar Prado
COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR PROJETO DE LEI N o 5.995, DE 2009 Altera a Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, Código de Defesa do Consumidor, para estender o direito de arrependimento ao consumidor
Leia maisProteção da vida e da saúde do consumidor. Proteção à saúde e segurança do consumidor
Proteção da vida e da saúde do consumidor Ahyrton Lourenço Neto Especialista em Administração Tributária pela Universidade Castelo Branco. Graduado em Direito pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná
Leia maisCONTRATUAL Obrigação de meio X Obrigação de Resultado. EXTRACONTRATUAL (ex. direito de vizinhança, passagem, águas, etc)
Artigo 186, do Código Civil: Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito. CONTRATUAL
Leia maisANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 BM&FBOVESPA
ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 MINUTA PROPOSTA CVM Art. 1º As pessoas habilitadas a atuar como integrantes do sistema de distribuição, os analistas, os consultores e os administradores
Leia maisDOS FATOS JURÍDICOS. FATO JURÍDICO = é todo acontecimento da vida relevante para o direito, mesmo que seja fato ilícito.
DOS FATOS JURÍDICOS CICLO VITAL: O direito nasce, desenvolve-se e extingue-se. Essas fases ou os chamados momentos decorrem de fatos, denominados de fatos jurídicos, exatamente por produzirem efeitos jurídicos.
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL. R E C O M E N D A Ç Ã O nº 77/2008
R E C O M E N D A Ç Ã O nº 77/2008 O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República signatário, no exercício de suas funções constitucionais e legais, em especial o artigo 6º, inciso VII, b e
Leia maisResponsabilidade Civil dos Administradores das Sociedades. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda
Responsabilidade Civil dos Administradores das Sociedades Administrador Administrador é a pessoa a quem se comete a direção ou gerência de qualquer negócio ou serviço, seja de caráter público ou privado,
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA ITAUCARD BUSINESS REWARDS
REGULAMENTO DO PROGRAMA ITAUCARD BUSINESS REWARDS 1. DISPOSIÇÕES GERAIS a) Este Regulamento faz parte integrante do Contrato de Cartão de Crédito ( Contrato ) e regula as condições aplicáveis ao Programa
Leia maisTERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA
TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA Inquérito Civil nº 0046.11.004235-8 Aos 31 (trinta e um) dias do mês de outubro do ano de 2011, na Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor de Curitiba, localizada
Leia maisO COMÉRCIO ELETRÔNICO E O CÓDIGO DE DEFESA E PROTEÇÃO DO CONSUMIDOR
O COMÉRCIO ELETRÔNICO E O CÓDIGO DE DEFESA E PROTEÇÃO DO CONSUMIDOR OSMAR LOPES JUNIOR O COMÉRCIO ELETRÔNICO E O CÓDIGO DE DEFESA E PROTEÇÃO DO CONSUMIDOR Introdução Não é preciso dizer o quanto a internet
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PELAS EMPRESAS TRANSITÁRIAS. 1 TEU transitário. Artigo 1º Definições. Artigo 2º Âmbito
Artigo 1º Definições Artigo 2º Âmbito Artigo 3º Aplicabilidade Artigo 4º Apresentação dos preços Artigo 5º Alteração dos preços Artigo 6º Revisão de preços e condições Artigo 7º Validade das propostas
Leia maisRESPONSABILIDADE CIVIL E AS RELAÇÕES DE CONSUMO
RESPONSABILIDADE CIVIL E AS RELAÇÕES DE CONSUMO Material didático destinado à sistematização do conteúdo da disciplina Direito Civil IVI Publicação no semestre 2014.1 no curso de Direito. Autor: Vital
Leia maisIMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA DA PROTECÇÃO DOS PRODUTOS TRADICIONAIS PORTUGUESES
IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA DA PROTECÇÃO DOS PRODUTOS TRADICIONAIS PORTUGUESES A valorização comercial dos produtos agrícolas e dos géneros alimentícios que, ou pela sua origem ou pelos seus modos particulares
Leia maisII - Manter suspensas as concessões de novas cartas patentes para o funcionamento de sociedade de arrendamento mercantil.
RESOLUCAO 980 ------------- O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9. da Lei n. 4.595, de 31.12.64, torna público que o CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL, em sessão realizada nesta data, tendo em vista
Leia maisGARANTIA DELTAFIRE. Sistemas de Alarme de Incêndio Wireless SISTEMAS DE SEGURANÇA
GARANTIA DELTAFIRE Sistemas de Alarme de Incêndio Wireless SISTEMAS DE SEGURANÇA Deltafire Ltda. R. Pinheiro Machado, 3271 Caxias do Sul, RS Tel. 54 3204-4000 CEP 95020-172 www.deltafire.com.br Garantia
Leia maisPROJETO DE LEI Nº /2015
1/5 PROJETO DE LEI Nº /2015 A CÂMARA MUNICIPAL DE MACEIÓ DECRETA: DISPÕE SOBRE A OBRIGATORIEDADE DAS EMPRESAS QUE FORNECEM SERVIÇOS DE ACESSO À INTERNET COMPENSAREM, POR MEIO DE ABATIMENTO OU DE RESSARCIMENTO,
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.Br
BuscaLegis.ccj.ufsc.Br Responsabilidade civil do cirurgião-dentista Por Ricardo Emilio Zart advogado em Santa Catarina 1. Introdução Tendo em vista a quantidade cada vez mais crescente de ações judiciais
Leia maisDesafios Estratégicos para a Indústria de Fundos de Investimento. Marcelo Trindade mtrindade@trindadeadv.com.br Rio de Janeiro, 15.03.
Desafios Estratégicos para a Indústria de Fundos de Investimento Marcelo Trindade mtrindade@trindadeadv.com.br Rio de Janeiro, 15.03.2012 Arcabouço Regulatório da Indústria de Fundos de Investimento Sumário
Leia maisAula de 09/03/15. Tanto a patente quanto o registro podem ser comercializados/transmitidos.
Aula de 09/03/15 7. Propriedade Industrial Bens imateriais protegidos pelo direito industrial: patente de invenção, patente de modelo de utilidade, registro de desenho industrial e registro de marca. Tanto
Leia maisRDC 60. Perguntas e Respostas. RDC nº 60, RDC 60 - PERGUNTAS E RESPOSTAS
Regulamentação SOBRE AMOSTRAS GRÁTIS DE MEDICAMENTOS RDC 60 Perguntas e Respostas RDC nº 60, de 26 de NOVEmbro de 2009 1 Regulamentação SOBRE AMOSTRAS GRÁTIS RDC 60 Perguntas e Respostas RDC nº 60, de
Leia maisRESUMO. Um problema que esse enfrenta nesta modalidade de obrigação é a escolha do objeto.
RESUMO I - Obrigações Alternativas São aquelas que têm objeto múltiplo, de maneira que o devedor se exonera cumprindo apenas uma delas. Nasce com objeto múltiplo. Ex.: A se obriga a pagar a B objeto X
Leia maisTermos e Condições Gerais de Vendas
Termos e Condições Gerais de Vendas 1º Escopo da aplicação (1) As condições a seguir são aplicáveis a todos os fornecimentos e serviços (por exemplo, instalações, projetos) da BrasALPLA. Estas condições
Leia maisREGULAMENTO. Página 1 de 5
Promoção Ilimitado Fixo Local Economia Esta promoção é realizada pela VIVO nas seguintes condições: 1. Definições 1.1 Promoção: Oferta de condições especiais para a fruição do STFC na realização de chamadas
Leia maisO SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO
O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta na implantação e no desenvolvimento de seu negócio de forma estratégica e inovadora. O que são
Leia maisASSESSORIA JURÍDICA. PARECER N 7/AJ/CAM/2002 Brasília (DF), 11 de junho de 2002. Senhora Presidente do Conselho Federal de Nutricionistas (CFN)
ASSESSORIA JURÍDICA PARECER N 7/AJ/CAM/2002 Brasília (DF), 11 de junho de 2002. PARA: DA: REFERÊNCIA: Senhora Presidente do Conselho Federal de Nutricionistas (CFN) Assessoria Jurídica Expedientes Jurídicos
Leia maisDCCP - DELEGACIA DE DEFESA DO CONSUMIDOR OBJETIVO
OBJETIVO A delegacia de defesa do consumidor é especializada e fica sob a coordenação no Departamento de crimes contra o patrimônio. Tem atribuição para os crimes cujo motriz seja a relação de consumo,
Leia maisREGULAMENTO. Presenteador: É a pessoa física ou jurídica que adquire o VALE-VIAGEM CVC, mediante a compra direta de cargas de valores.
REGULAMENTO A CVC BRASIL OPERADORA E AGÊNCIA DE VIAGENS S.A., o Presenteador e o Presenteado do VALE-VIAGEM CVC, a primeira, na qualidade de prestadora de serviços de turismo, e o segundo, aderindo às
Leia maisREGULAMENTO. Capítulo 1º. Definições:
REGULAMENTO A OPERADORA E AGÊNCIA DE VIAGENS CVC TUR LTDA., o Presenteador e o Presenteado do VALE-VIAGEM CVC, a primeira, na qualidade de prestadora de serviços de turismo, e o segundo, aderindo às condições
Leia maisRESPONSABILIDADE CIVIL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
RESPONSABILIDADE CIVIL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 1 Suponha se que Maria estivesse conduzindo o seu veículo quando sofreu um acidente de trânsito causado por um ônibus da concessionária do serviço público
Leia maisRESPONSABILIDADE CIVIL DO LABORATÓRIO CLÍNICO
RESPONSABILIDADE CIVIL DO LABORATÓRIO CLÍNICO ORILDO DOS SANTOS PEREIRA www.advocaciamedica.com.br orildopereira@gmail.com 1 Código Civil Art. 186 Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência
Leia maisGUIA DO CONSUMIDOR CONSCIENTE.
GUIA DO CONSUMIDOR CONSCIENTE. Buscar informações sobre os seus direitos e deveres é tão importante quanto o dinheiro que você tem no banco. 2717-12-AFQ_Folheto Procon 10x20cm.indd 1 A gente vive preocupado
Leia maisPresenteie parentes ou amigos em qualquer lugar do Brasil.
Compras de Final de Ano Veja as vantagens e como é prático comprar pela internet: Você não sai de casa para comprar; Recebe o produto no conforto do seu lar; Filas? Esqueça; Não precisa bater perna atrás
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DE VENDA DA NEFAB (tradução para Português)
CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA DA NEFAB (tradução para Português) Válidas desde 10-10-2005 Em caso de discrepância entre a versão inglesa e a tradução portuguesa das condições gerais de venda, ou em caso de
Leia maisEste regulamento estabelece as regras para o PROGRAMA E PROMOÇÃO AVAX CORRETORA DE SEGUROS INDIQUE UM AMIGO, instituído pela AVAX CORRETORA DE SEGUROS
REGULAMENTO E TERMO DE ADESÃO AO PROGRAMA E PROMOÇÃO AVAX CORRETORA DE SEGUROS INDIQUE UM AMIGO Este regulamento estabelece as regras para o PROGRAMA E PROMOÇÃO AVAX CORRETORA DE SEGUROS INDIQUE UM AMIGO,
Leia maisTERMOS E CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA SPIROL SOLUÇÕES EM FIXAÇÃO LTDA
TERMOS E CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA SPIROL SOLUÇÕES EM FIXAÇÃO LTDA Os Termos e Condições Gerais de Venda definidos abaixo e a Confirmação de Pedido enviada por SPIROL SOLUÇÕES EM FIXAÇÃO LTDA., sociedade
Leia maisPolítica de entrega, troca e devolução de produtos
Política de entrega, troca e devolução de produtos Este documento é parte integrante do Pedido de Venda / Termos e Condições de aquisição de produtos da MADEPAL. Caso haja con ito entre o pedido e o expresso
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL RESOLUÇÃO Nº 141, DE 9 DE MARÇO DE 2010.
AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL RESOLUÇÃO Nº 141, DE 9 DE MARÇO DE 2010. Dispõe sobre as Condições Gerais de Transporte aplicáveis aos atrasos e cancelamentos de voos e às hipóteses de preterição de
Leia maisPLANO DE ENSINO 2014.1
FUNDAÇÃO EDSON QUEIROZ UNIVERSIDADE DE FORTALEZA CENTRO DE CIENCIAS JURIDICAS PLANO DE ENSINO 2014.1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Disciplina/Módulo: Responsabilidade Civil Código/Turma: J774-81 Pré-requisito:J557
Leia maisRelatório da Gestão da Empresa Sadia S/A.
Relatório da Gestão da Empresa Sadia S/A. A política de gestão da Empresa Sadia S/A, está estruturada fortemente pelos seus índices financeiros, que se comportaram da seguinte maneira nos períodos analisados
Leia maisREGULAMENTO (7) Promoção Fale e Navegue à Vontade
REGULAMENTO (7) Promoção Fale e Navegue à Vontade Esta Promoção é realizada pela TELEFÔNICA BRASIL S.A, com sede na Rua Martiniano de Carvalho, 851 - São Paulo - SP, inscrita no CNPJ sob o nº 02.558.157/0001-62
Leia maisÍ n d i c e. Apresentação. Sobre a ELETROS. Sobre o Plano CD CERON. Características do Plano CD CERON
Í n d i c e Apresentação Sobre a ELETROS Sobre o Plano CD CERON Características do Plano CD CERON 3 4 5 6 A p r e s e n t a ç ã o Bem-vindo! Você agora é um participante do Plano CD CERON, o plano de benefícios
Leia maisProfilaxia das alegações de erro médico. Paulo Afonso - BA
Profilaxia das alegações de erro médico Paulo Afonso - BA Princípios Fundamentais do CEM I - A Medicina é uma profissão a serviço da saúde do ser humano e da coletividade e será exercida sem discriminação
Leia maisEfeitos da sucessão no Direito Tributário. Os efeitos da sucessão estão regulados no art. 133 do CTN nos seguintes termos:
Efeitos da sucessão no Direito Tributário Kiyoshi Harada Os efeitos da sucessão estão regulados no art. 133 do CTN nos seguintes termos: Art. 133. A pessoa natural ou jurídica de direito privado que adquirir
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação LABORATÓRIOS BAGÓ DO BRASIL S/A CNPJ/CPF 04.748.181/0001-90
Fl. 96 Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 15 - Data 13 de janeiro de 2014 Processo 18470.727814/2013-47 Interessado LABORATÓRIOS BAGÓ DO BRASIL S/A CNPJ/CPF 04.748.181/0001-90
Leia maisVendas pela Internet, televisão, telefone, fax ou catálogos
Vendas pela Internet, televisão, telefone, fax ou catálogos Para assegurar os direitos dos consumidores relativos à informação dos produtos e identidade do vendedor, as empresas têm de cumprir regras sobre
Leia maisANEXO 1 TERMO DE REFERÊNCIA
ANEXO 1 TERMO DE REFERÊNCIA 1 JUSTIFICATIVA 1.1 O objetivo do presente pregão eletrônico é a contratação de empresa especializada na prestação de serviço de locação de equipamentos de radiocomunicação
Leia maisELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDÔNIA GERÊNCIA DO PROGRAMA LUZ PARA TODOS
TERMO DE REFERÊNCIA Nº. 002 CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE AUDITORIA CONTÁBIL Porto Velho, 24 de Fevereiro de 2014. 1. OBJETO Prestação de serviços especializados em auditoria
Leia maisConsiderações Gerais sobre Troca e Devolução para Internet e Televendas
Considerações Gerais sobre Troca e Devolução para Internet e Televendas Nosso compromisso é sua total satisfação nas compras realizadas em nosso site de internet. Caso você não tenha ficado satisfeito
Leia maisVocê sabia. As garrafas de PET são 100% recicláveis. Associação Brasileira da Indústria do PET
Você sabia? As garrafas de PET são 100% recicláveis Associação Brasileira da Indústria do PET O Brasil é um dos maiores recicladores de PET do mundo A reciclagem é uma atividade industrial que gera muitos
Leia maisREGULAMENTO DA PROMOÇÃO QUEM INDICA AMIGO É
REGULAMENTO DA PROMOÇÃO QUEM INDICA AMIGO É 1. DA REALIZADORA 1.1 Este instrumento tem como objetivo regulamentar as condições para participação dos Clientes Claro HDTV na Promoção Quem indica Amigo é,
Leia maisCONTRATO DE COMPRA E VENDA DE MÓVEIS PELA INTERNET SUMÁRIO. 1 Qualificação das partes contratantes... pág. 02
CONTRATO DE COMPRA E VENDA DE MÓVEIS PELA INTERNET SUMÁRIO 1 Qualificação das partes contratantes... pág. 02 2 Aceite das disposições contratuais pelo consumidor... pág. 02 3 Cuidados antes de confirmar
Leia maisRegulamento. Promoção Plano Fale a Vontade Vivo Fixo Clássica
Promoção Plano Fale a Vontade Vivo Fixo Clássica Esta promoção é realizada pela TELEFÔNICA BRASIL S.A., doravante denominada simplesmente VIVO, com sede na Rua Martiniano de Carvalho, nº 851, na cidade
Leia maisRESPONSABILIDADE MÉDICA EMPRESARIAL E DA EQUIPE CIRÚRGICA POR ERRO ANESTÉSICO
RESPONSABILIDADE MÉDICA EMPRESARIAL E DA EQUIPE CIRÚRGICA POR ERRO ANESTÉSICO TOMÁS LIMA DE CARVALHO Em julgamento proferido no dia 22 de setembro de 2009, a Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça
Leia maisQuestões de Concursos Tudo para você conquistar o seu cargo público
ATENDIMENTO - Prof. Mariana Fittipaldi 1- Aurora contratou com determinada empresa de telefonia fixa um pacote de serviços de valor preestabelecido que incluía ligações locais de até 100 minutos e isenção
Leia mais