EVALUATION OF CRONOBIOLOGIA IN PATIENT PARTICIPANT MENOPÁUSICAS OF THE PROJECT OF EXTENSION to WALK WITH UNISUL
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- Walter Alcaide
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1 AVALIAÇÃO DA CRONOBIOLOGIA NAS PACIENTES MENOPÁUSICAS PARTICIPANTES DO PROJETO DE EXTENSÃO CAMINHAR COM A UNISUL Jaison Pacheco Francisco 1 Yuri Prudêncio Rafael 1 Ralph Fernando Rosas³ Resumo: Com o passar do tempo, as pessoas com idade elevada, precisam de uma supervisão maior para realizar as suas atividades de vida diárias (AVD s). Com isso, o estudo da cronobiologia ajuda-nos a diferenciar pessoas que preferem realiar suas atividades de manhã, que são os matutinos, dorme cedo e acordam cedo, com as que preferem realizar suas atividades a tarde e a noite, que são os vespertinos, dormem tarde e acordam tarde. Sabendo disso é possível prescrever um horário que o paciente esteja mais apto para realizar suas atividades de vida diária. O presente estudo tem como objetivo geral comparar aspectos cronobiológicos em participantes do Projeto de Extensão Caminhar com a Unisul, obtendo dados no teste de flexibilidade, teste de caminhada 6 minutos e manuvacuômetro em dois horários do dia, às 8 horas e 18 horas. A amostra é composta por mulheres pós-menopáusicas, matutinas (moderadamente ou definitivamente, segundo Horne e Osteberg, 1976), que já participam do projeto há mais de 6 meses. Foi utilizado o teste de wilcoxon para amostras independentes, com significância igual a 5%(p<0,05). Os resultados obtidos foi que não há diferença significante para o teste de flexibilidade, teste de caminhada e pressão inspiratória máxima entre os períodos estudados para nenhuma das mulheres, isso nos indica que não há relação entre a cronobiologia e flexibilidade em diferentes horários para o grupo estudado. Palavras-chave: Cronobiologia, Flexibilidade, Manuvacuômetro, Menopáusicas EVALUATION OF CRONOBIOLOGIA IN PATIENT PARTICIPANT MENOPÁUSICAS OF THE PROJECT OF EXTENSION to WALK WITH UNISUL Abstract: Over time, people with high age, they need a greater oversight in their activities of daily living(adl s). With this, the study of Cronobiology helps us to differentiate between people who prefer to conduct their activities in the morning, who are the moning, sleep early and quickly agree whit those who prefer to conduct their activities in the afternoon and evening, which are theevening, sleep and agree late afternoon. Knowing it is possible to prescribe a time that the patient is more able to perform their daily activities. This study aims to compare general chronobiological aspects of participating in Project Extended Walking with Unisul, obtaining data on the test of flexibility, test 6 minute walk and manuvacuômetro in two hours of the day, 8 hours and 18 hours. The sample is composed of postmenopausal women, morning(moderately or permanently, according to Horne and Osteberg, 1976), already in the project for more than 6 months. We used the wilcoxon test for independent samples, with significance to equal to 5%(p<0,05). The results with the test of the flexibility, the walking test and maximal inspiratory pressure between the periods studied for any of the women, the shows us that there is no relationship between the Chronobiology and flexibility at different times for the group. Keywords: Chronobiology, Flexibility, Manuvacuômetro, Menopause. 1 Acadêmicos do 8º semestre do curso de Fisioterapia da Universidade do Sul de Santa Catarina, Campus Tubarão. 2 Professor M.Sc Ralph Fernando Rosas do Curso de Fisioterapia da Universidade do Sul de Santa Catarina, Campus Tubarão.
2 INTRODUÇÃO Com o passar do tempo, as pessoas com idade elevada, precisam de uma supervisão maior para realizar as suas atividades de vida diárias (AVD s). Com isso, o estudo da cronobiologia ajuda-nos a diferenciar pessoas que preferem realizar suas atividades de manhã, que são os matutinos, dormem cedo e acordam cedo, com as que preferem realizar suas atividades à tarde e a noite, que são os vespertinos, dormem tarde e acordam tarde. Uma das maneiras mais viáveis e saudáveis para o idoso realizar atividades extra-diárias é a pratica de atividade física, sendo todo movimento corporal voluntário humano, resultante num gasto energético acima dos níveis de repouso, caracterizado pela atividade do cotidiano e pelos exercícios físicos. Trata-se de comportamento inerente ao ser humano com características biológicas e sócio-culturais. Sendo considerado um realizador de atividade física todo aquele indivíduo que pratica dois ou mais exercícios físicos durante a semana. Um exemplo clássico de atividade física é a caminhada que é o exercício mais adequado para os idosos, devido regular a diabete, diminui a obesidade, controla o colesterol e regula a pressão arterial, ela também faz com que a capacidade pulmonar aumente, melhorando as trocas gasosas e o consumo de oxigênio. Com todas essas positivas melhoras, é obvio e preciso, salientar que há uma grande evolução nas realizações das AVD s e qualidade de vida. Qualidade de vida foi definida pelo Grupo de Qualidade de Vida da Organização Mundial de Saúde O.M.S, como a percepção do individuo de sua posição na vida, no contexto da cultura e sistemas de valores nos quais ele vive e em relação a seus objetivos, expectativas padrões e preocupações 1. As pessoas têm seus horários de preferência para realizar suas atividades. Alguns se sentem bem acordando cedo e outras mais tarde. Muitos preferem praticar esportes à noite enquanto outros não se sentem bem em uma hora do dia tão avançada 2. Sabendo desse conhecimento pergunta-se: As mulheres pós-menopáusicas do Projeto de Extensão Caminhar com a UNISUL têm variáveis fisiológicas com rendimento maior no horário padrão (18 horas) ou no período da manhã (8 horas)? A pesquisa caracteriza-se com base na pesquisa descritiva, com correlação de variáveis sem manipulação da amostra. O presente estudo tem como objetivo geral comparar aspectos cronobiológicos em participantes do Projeto de Extensão Caminhar com a Unisul e como objetivo específico identificar o cronotipo dos pacientes, verificar a flexibilidade ao longo do dia, verificar o resultado do teste de caminhada seis minutos, verificar a força muscular respiratória. MATERIAIS E MÉTODO A pesquisa caracteriza-se com base na pesquisa descritiva, com correlação de variáveis sem manipulação da amostra. Segundo Leonel e Motta, pesquisa descritiva é aquela que analisa, observa, registra e correlaciona aspectos (variáveis) que envolvem fatos ou fenômenos, sem manipulá-los. Esta pesquisa tem como característica quantitativa, pois irá analisar mensurações numéricas. A abordagem quantitativa está preocupada com a generalização, relacionada com o aspecto da objetividade passível de ser mensurável, permitindo uma idéia de rigor, precisão e objetividade ³.
3 A pesquisa terá como procedimento de coleta de dados, um estudo comparativo, comparando o comportamento de indivíduos em diferentes horários. Leonel e Motta, o método comparativo tem como preocupação básica a verificação de semelhança entre pessoas, padrões de comportamento ou fenômenos, para poder explicar as divergências constatadas nessa comparação 3. População e amostra A amostra foi constituída por mulheres pós-menopáusicas do Projeto Caminhar com a Unisul, que já participavam do projeto há mais de 6 meses. Todas as mulheres foram avaliadas através da aplicação do questionário de HO, e foram definidas como sendo matutinas moderadas ou definitivas. Foram excluídas da amostra as tabagistas, etilistas e praticantes de outras atividades que não seja o projeto ou ainda que não conseguissem realizar, por qualquer motivo, os testes realizados nesta pesquisa. Instrumentos utilizados na coleta de dados Com a finalidade de fazer cumprir os objetivos gerais e específicos deste estudo, foram utilizados: Questionário de Horne e Osteberg (HO), com perguntas fechadas. Escala de Borg para saber o grau de esforço subjetivo percebido. Manuvacuômetro Gerar que irá medir a pressão da inspiração e da expiração, informando a força muscular. Banco de Wells. Cronômetro Mormaii para cronometrar o teste de caminhada. Procedimentos utilizados na coleta de dados Após aprovação do Comitê de Ética e Pesquisa (CEP) da Universidade do Sul de Santa Catarina UNISUL com protocolo número III, foram iniciados os procedimentos. Inicialmente foi feito um contato com os integrantes do projeto, informando-os do trabalho. Os indivíduos que aceitaram, assinaram TCLE e preencheram o questionário HO. Os pacientes que não atingiram o escore necessário para ser classificado por ter hábitos preferencialmente matutinos, foi automaticamente excluído da pesquisa. A coleta dos dados foi realizada às 8 horas e 18 horas no mesmo dia. Em ambos horários foram realizados os seguintes procedimentos: 1º Medida da flexibilidade com o teste do banco de Wells, com o paciente realizando o movimento três vezes e utilizando o valor maior para o estudo. 2º Medições com manuvacuômetro. 3 Teste de caminhada de 6 minutos. Instrumentos e procedimentos para análise e interpretação de Dados Os dados coletados foram anotados e avaliados utilizando o teste de Wilcoxon para amostras independentes, com significância igual a 5% (p<0,05) ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS DADOS
4 O cronotipo das mulheres analisadas foi definido como matutino, ou seja, a preferência para realizar suas atividades cotidianas, neste caso, foi no período das 8 horas. Os resultados obtidos com o teste de Wilcoxon não apresentaram diferença significante (p < 0,05) para flexibilidade, teste de caminhada e pressão inspiratória máxima entre os períodos estudados para nenhuma das mulheres (Quadro 1). Já a pressão expiratória máxima não foi possível aplicar o teste de Wilcoxon, pois em 3 pacientes não teve diferença na força aplicada no manuvacuômetro, assim os dados foram insuficientes. Quadro 1: Valores dos testes aplicados para cada mulher nos períodos estudados (8hs e 18 hs). NOME T.S. L. M.A. M.S. M.C. A.B. PERÍODO 8 hs 18 hs 8 hs 18 hs 8 hs 18 hs 8 hs 18 hs 8 hs 18 hs 8 hs 18 hs N. VOLTAS ,3 5 6,75 9 7,2 6 8,55 T. FLEXIBILIDADE (cm) , , MANUVACUÔMETRO - PIM PEM Nos dois horários, a flexibilidade, manteve-se constante para todas as mulheres. Portanto, não há diferença quando comparadas uma com a outra, mas não quando comparado os períodos (Gráfico 1) flexibilidade (cm) hs 18 hs 10 0 T.S. L. M.A. M.S. M.C. A.B. Indivíduos analisados Gráfico 1: Valores do teste de flexibilidade (cm) para cada mulher nos períodos estudados (8hs e 18 hs). Para o teste de caminhada 6 minutos, metade dos indivíduos apresentou maior rendimento, ou seja, maior número de voltas, às 8 horas (Quadro 2). Quadro 2: Valores do teste de caminhada 6 minutos (número de voltas) para cada mulher nos períodos estudados (8hs e 18 hs). NOME T.S. L. M.A. M.S. M.C. A.B. PERÍODO 8 hs 18 hs 8 hs 18 hs 8 hs 18 hs 8 hs 18 hs 8 hs 18 hs 8 hs 18 hs N. VOLTAS ,3 5 6,75 9 7,2 6 8,55
5 Apesar de não apresentar diferença significativa para PImáx, algumas mulheres mostraram-se mais adaptadas a um dos períodos estudados. (Gráfico 2 e 3) manuvacuômetro (Pimax.) hs 18 hs 0 T.S. L. M.A. M.S. M.C. A.B. Indivíduos analisados Gráfico 2: Valores do manuvacuômetro (PImáx) para cada mulher nos períodos estudados (8hs e 18 hs) manuvacuômetro (Pemax.) hs 18 hs 0 T.S. L. M.A. M.S. M.C. A.B. Indivíduos analisados Gráfico 3: Valores do manuvacuômetro (PEmáx) para cada mulher nos períodos estudados (8hs e 18 hs). A idéia de relacionar a cronobiologia com o grupo de caminhada advém da importância de cada mulher, freqüentadora do projeto, estabelecer o melhor horário para prática de sua atividade física. O cronotipo é a preferência temporal para a realização de atividades em determinados horários, características de cada indivíduo. Algumas pessoas são matutinas, outras são vespertinas e outras são indiferentes. A pessoa que conhecer seu cronotipo poderá assim, realizar suas atividades no momento do dia mais apropriado 4. Neste grupo estudado não houve diferença na flexibilidade em diferentes horários do dia. Mas se analisar individualmente podemos observar uma diferença de 5 cm a mais de flexibilidade da mulher L., no período vespertino. De acordo com o
6 questionário HO, L. é classificada como matutina, mas teve que se adaptar ao período vespertino devido suas AVD s. Contrariando Alter, que diz que a maior melhora da flexibilidade encontrava-se no período matutino, entre as 8h e 12h, corroborando com os achados significativos desta pesquisa 5. Existem evidências de que a tendência a matutinidade e a vespertinidade é herdada, e que constitui o cronotipo dos indivíduos, sendo que este não muda apenas com modificações de nossos hábitos, portanto, não é porque L. tem maior flexibilidade no período vespertino que ela deixa de ter suas preferências no início do dia 6. Stabille acrescenta que em relação ao horário preferencial de trabalho dos funcionários entrevistados, os definidamente matutinos e moderadamente matutinos escolheram o período da manhã. Os moderadamente vespertinos preferiram os horários da tarde ou da noite. Os horários escolhidos pelos intermediários variaram entre os três períodos do dia 7. Em relação ao número de voltas percorrido no teste de caminhada, T.S., M.A. e M.C. completaram mais voltas no início do dia, o que era previsto com relação as suas preferências. Este resultado sugere que se a caminhada fosse normalmente praticada no período matutino a diferença poderia ser maior ainda do que a observada. Pode-se constatar também que quando o indivíduo consegue realizar suas atividades no período do seu cronotipo o rendimento acaba sendo maior. Quando o cronotipo ou tipo cronobiológico encontra-se compatível com o horário de sua atividade laboral, parece ajudar os indivíduos na adaptação aos turnos de trabalho. E ressalta que resultados similares já foram demonstrados, e que pessoas que possuem tipo cronobiológico indiferente, adaptam-se a qualquer horário e as do tipo vespertino suportam melhor ficarem acordadas de madrugada 8. Os que dormem e acordam cedo rendem mais no início do dia do que os outros. Os que preferem dormir e acordar mais tarde atinge maior disposição ao fim do dia. Por isso provavelmente as mulheres analisadas estão mais dispostas a realizar a caminhada pela manhã 9. Contudo, na amostra não houveram diferenças nas variáveis analisadas no período matutino e vespertino. Como todas as variáveis analisadas, a pressão pulmonar também tem picos em determinados horários do dia, as mulheres L., M.S. e M.C. apresentaram diferenças nos valores de PIM entre os períodos. L. teve maior PIM no período matutino, sabemos que os valores da respiração variam ao longo das 24 h do dia 10. Numerosos estudos têm demonstrado um ritmo diurno nos índices das funções pulmonares. O mais claro exemplo deste fenômeno é a existência de pacientes com asma que experienciam uma piora noturna da função pulmonar, sintomas asmáticos, e baixa qualidade do sono, associada à observação de uma variação diurna nas taxas de mortalidade entre pacientes com asma em que o pico ocorre durante as horas iniciais da manhã. É claro que nenhuma das pacientes analisada possuía asma, mais o autor cita uma piora noturna da função pulmonar corroborando com resultados de L. Já M.S. e M.C. obtiveram em PIM o maior pico no final do dia, contrariando a tendência do grupo, que significamente não mostrou esta diferença. Já na avaliação do PEM, observou-se maior diferença em M.A. e M.S., que contrariado suas preferências matutinas, obtiveram picos de pressão pulmonar do período vespertino. CONSIDERAÇÕES FINAIS
7 Pesquisas sobre cronobiologia são de extrema importância para intervenções da área da saúde, pois diferenciando as pessoas em matutinas ou vespertinas aumentaremos a eficácia do tratamento estabelecido para preferência do individuo em realizar suas atividades. Não foi possível estabelecer resultados significantes nos testes executados em relação à matutinidade, mais é possível dizer que os resultados para cada indivíduo obtiveram diferenças individuais, podendo estar prejudicando o trabalho o caso de já realizarem atividades físicas no período da tarde. Este estudo não obteve significância em relação ao teste estatístico estabelecido, mas quando avaliamos cada mulher individualmente foi possível estabelecer uma preferência para determinados horários. Mesmo não obtendo resultados significativos a realização deste trabalho foi de suma importância para o meio acadêmico. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1 Fleck MPA. O instrumento de avaliação de qualidade de vida da Organização Mundial da Saúde (WHOQOL-100): características e perspectivas. Ciênc. saúde coletiva [periódico na Internet] [acesso em 2007 Set 28]; 34-9.[aproximadamente 5p]. Disponível em: 2 Rosas RF. Relação entre o cronotipo e o horário do tratamento fisioterapêutico [dissertação]. Tubarão: Unisul; Leonel V, Motta AM. Ciência e pesquisa: livro didático. 2. ed. rev. e atual. Palhoça: UnisulVirtual, p. 4 Francisco JP, Rosas RF. Análise epidemiologica do cronotipo dos pacientes atendidos em um consultório de fisioterapia de um posto de saúde em Capivari de Baixo, Achour JA. Flexibilidade e alongamento: saúde e bem estar. Barueri: Manole, p. 6 Peixoto, C.A.T.; Louzada, F. M. Efeitos da presença de energia elétrica nas residências sobre a ritmicidade circadina de adolescentes [dissertação]: (Mestre em Fisiologia). Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2007, 113p. 7 Stabille, S.R., Gongora, E.M., Miranda-neto, Marcílio Hubner; Cronotipos E Horários Adequados Para O Trabalho De Servidores Técnico-Administrativos Do Centro De Ciências Biológicas Da Universidade Estadual De Maringá No Ano Arq. Ciênc. Saúde Unipar 5(3); , Campos M. Aspectos cronobiológicos do ciclo vigília-sono e níveis de ansiedade dos enfermeiros nos diferentes turnos de trabalho. Ver. Esc. Enferm. USP 2004; v.38, n. 4, p
8 9 Mcenany; G. Lee, K. A. Owls, larks and he significance of morningness/eveningness rhythm propensity in psychiatric-mental health nursing. Issues in Mental Health Nursing, v.21, n.2, p , Março Horne, J. A. Osteberg O. A self-assesment quatinnare to determine morningness/eveningness in humsn circadian rhythms. Int J Chronobiol, v.4, P ,1976.
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