EVALUATION OF CRONOBIOLOGIA IN PATIENT PARTICIPANT MENOPÁUSICAS OF THE PROJECT OF EXTENSION to WALK WITH UNISUL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EVALUATION OF CRONOBIOLOGIA IN PATIENT PARTICIPANT MENOPÁUSICAS OF THE PROJECT OF EXTENSION to WALK WITH UNISUL"

Transcrição

1 AVALIAÇÃO DA CRONOBIOLOGIA NAS PACIENTES MENOPÁUSICAS PARTICIPANTES DO PROJETO DE EXTENSÃO CAMINHAR COM A UNISUL Jaison Pacheco Francisco 1 Yuri Prudêncio Rafael 1 Ralph Fernando Rosas³ Resumo: Com o passar do tempo, as pessoas com idade elevada, precisam de uma supervisão maior para realizar as suas atividades de vida diárias (AVD s). Com isso, o estudo da cronobiologia ajuda-nos a diferenciar pessoas que preferem realiar suas atividades de manhã, que são os matutinos, dorme cedo e acordam cedo, com as que preferem realizar suas atividades a tarde e a noite, que são os vespertinos, dormem tarde e acordam tarde. Sabendo disso é possível prescrever um horário que o paciente esteja mais apto para realizar suas atividades de vida diária. O presente estudo tem como objetivo geral comparar aspectos cronobiológicos em participantes do Projeto de Extensão Caminhar com a Unisul, obtendo dados no teste de flexibilidade, teste de caminhada 6 minutos e manuvacuômetro em dois horários do dia, às 8 horas e 18 horas. A amostra é composta por mulheres pós-menopáusicas, matutinas (moderadamente ou definitivamente, segundo Horne e Osteberg, 1976), que já participam do projeto há mais de 6 meses. Foi utilizado o teste de wilcoxon para amostras independentes, com significância igual a 5%(p<0,05). Os resultados obtidos foi que não há diferença significante para o teste de flexibilidade, teste de caminhada e pressão inspiratória máxima entre os períodos estudados para nenhuma das mulheres, isso nos indica que não há relação entre a cronobiologia e flexibilidade em diferentes horários para o grupo estudado. Palavras-chave: Cronobiologia, Flexibilidade, Manuvacuômetro, Menopáusicas EVALUATION OF CRONOBIOLOGIA IN PATIENT PARTICIPANT MENOPÁUSICAS OF THE PROJECT OF EXTENSION to WALK WITH UNISUL Abstract: Over time, people with high age, they need a greater oversight in their activities of daily living(adl s). With this, the study of Cronobiology helps us to differentiate between people who prefer to conduct their activities in the morning, who are the moning, sleep early and quickly agree whit those who prefer to conduct their activities in the afternoon and evening, which are theevening, sleep and agree late afternoon. Knowing it is possible to prescribe a time that the patient is more able to perform their daily activities. This study aims to compare general chronobiological aspects of participating in Project Extended Walking with Unisul, obtaining data on the test of flexibility, test 6 minute walk and manuvacuômetro in two hours of the day, 8 hours and 18 hours. The sample is composed of postmenopausal women, morning(moderately or permanently, according to Horne and Osteberg, 1976), already in the project for more than 6 months. We used the wilcoxon test for independent samples, with significance to equal to 5%(p<0,05). The results with the test of the flexibility, the walking test and maximal inspiratory pressure between the periods studied for any of the women, the shows us that there is no relationship between the Chronobiology and flexibility at different times for the group. Keywords: Chronobiology, Flexibility, Manuvacuômetro, Menopause. 1 Acadêmicos do 8º semestre do curso de Fisioterapia da Universidade do Sul de Santa Catarina, Campus Tubarão. 2 Professor M.Sc Ralph Fernando Rosas do Curso de Fisioterapia da Universidade do Sul de Santa Catarina, Campus Tubarão.

2 INTRODUÇÃO Com o passar do tempo, as pessoas com idade elevada, precisam de uma supervisão maior para realizar as suas atividades de vida diárias (AVD s). Com isso, o estudo da cronobiologia ajuda-nos a diferenciar pessoas que preferem realizar suas atividades de manhã, que são os matutinos, dormem cedo e acordam cedo, com as que preferem realizar suas atividades à tarde e a noite, que são os vespertinos, dormem tarde e acordam tarde. Uma das maneiras mais viáveis e saudáveis para o idoso realizar atividades extra-diárias é a pratica de atividade física, sendo todo movimento corporal voluntário humano, resultante num gasto energético acima dos níveis de repouso, caracterizado pela atividade do cotidiano e pelos exercícios físicos. Trata-se de comportamento inerente ao ser humano com características biológicas e sócio-culturais. Sendo considerado um realizador de atividade física todo aquele indivíduo que pratica dois ou mais exercícios físicos durante a semana. Um exemplo clássico de atividade física é a caminhada que é o exercício mais adequado para os idosos, devido regular a diabete, diminui a obesidade, controla o colesterol e regula a pressão arterial, ela também faz com que a capacidade pulmonar aumente, melhorando as trocas gasosas e o consumo de oxigênio. Com todas essas positivas melhoras, é obvio e preciso, salientar que há uma grande evolução nas realizações das AVD s e qualidade de vida. Qualidade de vida foi definida pelo Grupo de Qualidade de Vida da Organização Mundial de Saúde O.M.S, como a percepção do individuo de sua posição na vida, no contexto da cultura e sistemas de valores nos quais ele vive e em relação a seus objetivos, expectativas padrões e preocupações 1. As pessoas têm seus horários de preferência para realizar suas atividades. Alguns se sentem bem acordando cedo e outras mais tarde. Muitos preferem praticar esportes à noite enquanto outros não se sentem bem em uma hora do dia tão avançada 2. Sabendo desse conhecimento pergunta-se: As mulheres pós-menopáusicas do Projeto de Extensão Caminhar com a UNISUL têm variáveis fisiológicas com rendimento maior no horário padrão (18 horas) ou no período da manhã (8 horas)? A pesquisa caracteriza-se com base na pesquisa descritiva, com correlação de variáveis sem manipulação da amostra. O presente estudo tem como objetivo geral comparar aspectos cronobiológicos em participantes do Projeto de Extensão Caminhar com a Unisul e como objetivo específico identificar o cronotipo dos pacientes, verificar a flexibilidade ao longo do dia, verificar o resultado do teste de caminhada seis minutos, verificar a força muscular respiratória. MATERIAIS E MÉTODO A pesquisa caracteriza-se com base na pesquisa descritiva, com correlação de variáveis sem manipulação da amostra. Segundo Leonel e Motta, pesquisa descritiva é aquela que analisa, observa, registra e correlaciona aspectos (variáveis) que envolvem fatos ou fenômenos, sem manipulá-los. Esta pesquisa tem como característica quantitativa, pois irá analisar mensurações numéricas. A abordagem quantitativa está preocupada com a generalização, relacionada com o aspecto da objetividade passível de ser mensurável, permitindo uma idéia de rigor, precisão e objetividade ³.

3 A pesquisa terá como procedimento de coleta de dados, um estudo comparativo, comparando o comportamento de indivíduos em diferentes horários. Leonel e Motta, o método comparativo tem como preocupação básica a verificação de semelhança entre pessoas, padrões de comportamento ou fenômenos, para poder explicar as divergências constatadas nessa comparação 3. População e amostra A amostra foi constituída por mulheres pós-menopáusicas do Projeto Caminhar com a Unisul, que já participavam do projeto há mais de 6 meses. Todas as mulheres foram avaliadas através da aplicação do questionário de HO, e foram definidas como sendo matutinas moderadas ou definitivas. Foram excluídas da amostra as tabagistas, etilistas e praticantes de outras atividades que não seja o projeto ou ainda que não conseguissem realizar, por qualquer motivo, os testes realizados nesta pesquisa. Instrumentos utilizados na coleta de dados Com a finalidade de fazer cumprir os objetivos gerais e específicos deste estudo, foram utilizados: Questionário de Horne e Osteberg (HO), com perguntas fechadas. Escala de Borg para saber o grau de esforço subjetivo percebido. Manuvacuômetro Gerar que irá medir a pressão da inspiração e da expiração, informando a força muscular. Banco de Wells. Cronômetro Mormaii para cronometrar o teste de caminhada. Procedimentos utilizados na coleta de dados Após aprovação do Comitê de Ética e Pesquisa (CEP) da Universidade do Sul de Santa Catarina UNISUL com protocolo número III, foram iniciados os procedimentos. Inicialmente foi feito um contato com os integrantes do projeto, informando-os do trabalho. Os indivíduos que aceitaram, assinaram TCLE e preencheram o questionário HO. Os pacientes que não atingiram o escore necessário para ser classificado por ter hábitos preferencialmente matutinos, foi automaticamente excluído da pesquisa. A coleta dos dados foi realizada às 8 horas e 18 horas no mesmo dia. Em ambos horários foram realizados os seguintes procedimentos: 1º Medida da flexibilidade com o teste do banco de Wells, com o paciente realizando o movimento três vezes e utilizando o valor maior para o estudo. 2º Medições com manuvacuômetro. 3 Teste de caminhada de 6 minutos. Instrumentos e procedimentos para análise e interpretação de Dados Os dados coletados foram anotados e avaliados utilizando o teste de Wilcoxon para amostras independentes, com significância igual a 5% (p<0,05) ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS DADOS

4 O cronotipo das mulheres analisadas foi definido como matutino, ou seja, a preferência para realizar suas atividades cotidianas, neste caso, foi no período das 8 horas. Os resultados obtidos com o teste de Wilcoxon não apresentaram diferença significante (p < 0,05) para flexibilidade, teste de caminhada e pressão inspiratória máxima entre os períodos estudados para nenhuma das mulheres (Quadro 1). Já a pressão expiratória máxima não foi possível aplicar o teste de Wilcoxon, pois em 3 pacientes não teve diferença na força aplicada no manuvacuômetro, assim os dados foram insuficientes. Quadro 1: Valores dos testes aplicados para cada mulher nos períodos estudados (8hs e 18 hs). NOME T.S. L. M.A. M.S. M.C. A.B. PERÍODO 8 hs 18 hs 8 hs 18 hs 8 hs 18 hs 8 hs 18 hs 8 hs 18 hs 8 hs 18 hs N. VOLTAS ,3 5 6,75 9 7,2 6 8,55 T. FLEXIBILIDADE (cm) , , MANUVACUÔMETRO - PIM PEM Nos dois horários, a flexibilidade, manteve-se constante para todas as mulheres. Portanto, não há diferença quando comparadas uma com a outra, mas não quando comparado os períodos (Gráfico 1) flexibilidade (cm) hs 18 hs 10 0 T.S. L. M.A. M.S. M.C. A.B. Indivíduos analisados Gráfico 1: Valores do teste de flexibilidade (cm) para cada mulher nos períodos estudados (8hs e 18 hs). Para o teste de caminhada 6 minutos, metade dos indivíduos apresentou maior rendimento, ou seja, maior número de voltas, às 8 horas (Quadro 2). Quadro 2: Valores do teste de caminhada 6 minutos (número de voltas) para cada mulher nos períodos estudados (8hs e 18 hs). NOME T.S. L. M.A. M.S. M.C. A.B. PERÍODO 8 hs 18 hs 8 hs 18 hs 8 hs 18 hs 8 hs 18 hs 8 hs 18 hs 8 hs 18 hs N. VOLTAS ,3 5 6,75 9 7,2 6 8,55

5 Apesar de não apresentar diferença significativa para PImáx, algumas mulheres mostraram-se mais adaptadas a um dos períodos estudados. (Gráfico 2 e 3) manuvacuômetro (Pimax.) hs 18 hs 0 T.S. L. M.A. M.S. M.C. A.B. Indivíduos analisados Gráfico 2: Valores do manuvacuômetro (PImáx) para cada mulher nos períodos estudados (8hs e 18 hs) manuvacuômetro (Pemax.) hs 18 hs 0 T.S. L. M.A. M.S. M.C. A.B. Indivíduos analisados Gráfico 3: Valores do manuvacuômetro (PEmáx) para cada mulher nos períodos estudados (8hs e 18 hs). A idéia de relacionar a cronobiologia com o grupo de caminhada advém da importância de cada mulher, freqüentadora do projeto, estabelecer o melhor horário para prática de sua atividade física. O cronotipo é a preferência temporal para a realização de atividades em determinados horários, características de cada indivíduo. Algumas pessoas são matutinas, outras são vespertinas e outras são indiferentes. A pessoa que conhecer seu cronotipo poderá assim, realizar suas atividades no momento do dia mais apropriado 4. Neste grupo estudado não houve diferença na flexibilidade em diferentes horários do dia. Mas se analisar individualmente podemos observar uma diferença de 5 cm a mais de flexibilidade da mulher L., no período vespertino. De acordo com o

6 questionário HO, L. é classificada como matutina, mas teve que se adaptar ao período vespertino devido suas AVD s. Contrariando Alter, que diz que a maior melhora da flexibilidade encontrava-se no período matutino, entre as 8h e 12h, corroborando com os achados significativos desta pesquisa 5. Existem evidências de que a tendência a matutinidade e a vespertinidade é herdada, e que constitui o cronotipo dos indivíduos, sendo que este não muda apenas com modificações de nossos hábitos, portanto, não é porque L. tem maior flexibilidade no período vespertino que ela deixa de ter suas preferências no início do dia 6. Stabille acrescenta que em relação ao horário preferencial de trabalho dos funcionários entrevistados, os definidamente matutinos e moderadamente matutinos escolheram o período da manhã. Os moderadamente vespertinos preferiram os horários da tarde ou da noite. Os horários escolhidos pelos intermediários variaram entre os três períodos do dia 7. Em relação ao número de voltas percorrido no teste de caminhada, T.S., M.A. e M.C. completaram mais voltas no início do dia, o que era previsto com relação as suas preferências. Este resultado sugere que se a caminhada fosse normalmente praticada no período matutino a diferença poderia ser maior ainda do que a observada. Pode-se constatar também que quando o indivíduo consegue realizar suas atividades no período do seu cronotipo o rendimento acaba sendo maior. Quando o cronotipo ou tipo cronobiológico encontra-se compatível com o horário de sua atividade laboral, parece ajudar os indivíduos na adaptação aos turnos de trabalho. E ressalta que resultados similares já foram demonstrados, e que pessoas que possuem tipo cronobiológico indiferente, adaptam-se a qualquer horário e as do tipo vespertino suportam melhor ficarem acordadas de madrugada 8. Os que dormem e acordam cedo rendem mais no início do dia do que os outros. Os que preferem dormir e acordar mais tarde atinge maior disposição ao fim do dia. Por isso provavelmente as mulheres analisadas estão mais dispostas a realizar a caminhada pela manhã 9. Contudo, na amostra não houveram diferenças nas variáveis analisadas no período matutino e vespertino. Como todas as variáveis analisadas, a pressão pulmonar também tem picos em determinados horários do dia, as mulheres L., M.S. e M.C. apresentaram diferenças nos valores de PIM entre os períodos. L. teve maior PIM no período matutino, sabemos que os valores da respiração variam ao longo das 24 h do dia 10. Numerosos estudos têm demonstrado um ritmo diurno nos índices das funções pulmonares. O mais claro exemplo deste fenômeno é a existência de pacientes com asma que experienciam uma piora noturna da função pulmonar, sintomas asmáticos, e baixa qualidade do sono, associada à observação de uma variação diurna nas taxas de mortalidade entre pacientes com asma em que o pico ocorre durante as horas iniciais da manhã. É claro que nenhuma das pacientes analisada possuía asma, mais o autor cita uma piora noturna da função pulmonar corroborando com resultados de L. Já M.S. e M.C. obtiveram em PIM o maior pico no final do dia, contrariando a tendência do grupo, que significamente não mostrou esta diferença. Já na avaliação do PEM, observou-se maior diferença em M.A. e M.S., que contrariado suas preferências matutinas, obtiveram picos de pressão pulmonar do período vespertino. CONSIDERAÇÕES FINAIS

7 Pesquisas sobre cronobiologia são de extrema importância para intervenções da área da saúde, pois diferenciando as pessoas em matutinas ou vespertinas aumentaremos a eficácia do tratamento estabelecido para preferência do individuo em realizar suas atividades. Não foi possível estabelecer resultados significantes nos testes executados em relação à matutinidade, mais é possível dizer que os resultados para cada indivíduo obtiveram diferenças individuais, podendo estar prejudicando o trabalho o caso de já realizarem atividades físicas no período da tarde. Este estudo não obteve significância em relação ao teste estatístico estabelecido, mas quando avaliamos cada mulher individualmente foi possível estabelecer uma preferência para determinados horários. Mesmo não obtendo resultados significativos a realização deste trabalho foi de suma importância para o meio acadêmico. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1 Fleck MPA. O instrumento de avaliação de qualidade de vida da Organização Mundial da Saúde (WHOQOL-100): características e perspectivas. Ciênc. saúde coletiva [periódico na Internet] [acesso em 2007 Set 28]; 34-9.[aproximadamente 5p]. Disponível em: 2 Rosas RF. Relação entre o cronotipo e o horário do tratamento fisioterapêutico [dissertação]. Tubarão: Unisul; Leonel V, Motta AM. Ciência e pesquisa: livro didático. 2. ed. rev. e atual. Palhoça: UnisulVirtual, p. 4 Francisco JP, Rosas RF. Análise epidemiologica do cronotipo dos pacientes atendidos em um consultório de fisioterapia de um posto de saúde em Capivari de Baixo, Achour JA. Flexibilidade e alongamento: saúde e bem estar. Barueri: Manole, p. 6 Peixoto, C.A.T.; Louzada, F. M. Efeitos da presença de energia elétrica nas residências sobre a ritmicidade circadina de adolescentes [dissertação]: (Mestre em Fisiologia). Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2007, 113p. 7 Stabille, S.R., Gongora, E.M., Miranda-neto, Marcílio Hubner; Cronotipos E Horários Adequados Para O Trabalho De Servidores Técnico-Administrativos Do Centro De Ciências Biológicas Da Universidade Estadual De Maringá No Ano Arq. Ciênc. Saúde Unipar 5(3); , Campos M. Aspectos cronobiológicos do ciclo vigília-sono e níveis de ansiedade dos enfermeiros nos diferentes turnos de trabalho. Ver. Esc. Enferm. USP 2004; v.38, n. 4, p

8 9 Mcenany; G. Lee, K. A. Owls, larks and he significance of morningness/eveningness rhythm propensity in psychiatric-mental health nursing. Issues in Mental Health Nursing, v.21, n.2, p , Março Horne, J. A. Osteberg O. A self-assesment quatinnare to determine morningness/eveningness in humsn circadian rhythms. Int J Chronobiol, v.4, P ,1976.

Cartilha do Sono. Associação Brasileira do Sono.

Cartilha do Sono. Associação Brasileira do Sono. Cartilha do Sono Associação Brasileira do Sono www.absono.com.br www.semanadosono2017.com.br A necessidade de sono varia de pessoa para pessoa: Todos já ouvimos em algum lugar que é necessário dormir 8

Leia mais

Cartilha do Sono. Associação Brasileira do Sono.

Cartilha do Sono. Associação Brasileira do Sono. Cartilha do Sono Associação Brasileira do Sono. RESPEITE SEU SONO E SIGA SEU RITMO Porque devemos respeitar o sono e seguir o nosso ritmo? O QUE É CRONOTIPO Cada pessoa prefere realizar suas atividades

Leia mais

AUTOPERCEPÇÃO DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA GLOBAL DE USUÁRIOS DE UM AMBULATÓRIO DE FONOAUDIOLOGIA

AUTOPERCEPÇÃO DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA GLOBAL DE USUÁRIOS DE UM AMBULATÓRIO DE FONOAUDIOLOGIA AUTOPERCEPÇÃO DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA GLOBAL DE USUÁRIOS DE UM AMBULATÓRIO DE FONOAUDIOLOGIA Palavras-chave: Qualidade de vida, Processo saúde-doença, Fonoterapia Introdução De acordo com a OMS, qualidade

Leia mais

Endereço p/ correspondência: R: Santos Dumont, nº 18/201, Tubarão SC, Cep: , Tel: (48)

Endereço p/ correspondência: R: Santos Dumont, nº 18/201, Tubarão SC, Cep: , Tel: (48) 1 ARTIGO: REVISTA FISIOTERAPIA E MOVIMENTO 2003 Autora: Priscila Gomes - Acadêmica de Fisioterapia da Universidade do Sul de Santa Catarina Unisul Orientadora: Dayane Montemezzo Endereço p/ correspondência:

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DOS CRONOTIPOS DE POLICIAIS DO 6º BATALHÃO DA POLICIA MILITAR DA CIDADE DE CASCAVEL PR

IDENTIFICAÇÃO DOS CRONOTIPOS DE POLICIAIS DO 6º BATALHÃO DA POLICIA MILITAR DA CIDADE DE CASCAVEL PR IDENTIFICAÇÃO DOS CRONOTIPOS DE POLICIAIS DO 6º BATALHÃO DA POLICIA MILITAR DA CIDADE DE CASCAVEL PR Vera Lúcia Vieira, Sônia Aparecida de Mello (Orientador/UNIPAR), e-mail:samello@unipar.br. Universidade

Leia mais

A INFLUÊNCIA DA MATUTINIDADE E VESPERTINIDADE NOS RESULTADOS ALCANÇADOS POR ALUNOS DE UM CURSO SUPERIOR ON-LINE

A INFLUÊNCIA DA MATUTINIDADE E VESPERTINIDADE NOS RESULTADOS ALCANÇADOS POR ALUNOS DE UM CURSO SUPERIOR ON-LINE A INFLUÊNCIA DA MATUTINIDADE E VESPERTINIDADE NOS RESULTADOS ALCANÇADOS POR ALUNOS DE UM CURSO SUPERIOR ON-LINE PORTO ALEGRE/RS MAIO/2017 MARIZE LYRA SILVA PASSOS - INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

Leia mais

Estudo do cronótipo de um grupo de trabalhadores em turnos Study of a group of shift workers chronotype

Estudo do cronótipo de um grupo de trabalhadores em turnos Study of a group of shift workers chronotype Milva Maria Figueiredo de Martino 1 Claudia Aparecida Rosa da Silva 2 Symone Antunes Miguez 3 Estudo do cronótipo de um grupo de trabalhadores em turnos Study of a group of shift workers chronotype 1 Professora

Leia mais

Artigo original: CRONOTIPOS: COMO TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS DO IFRO COLORADO DO OESTE SE COMPORTAM EM DETERMINADOS PERÍODOS DO DIA.

Artigo original: CRONOTIPOS: COMO TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS DO IFRO COLORADO DO OESTE SE COMPORTAM EM DETERMINADOS PERÍODOS DO DIA. 102 Artigo original: CRONOTIPOS: COMO TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS DO IFRO COLORADO DO OESTE SE COMPORTAM EM DETERMINADOS PERÍODOS DO DIA. Adenita de Lima Rodrigues; Renato Fernando Menegazzo. 1 Graduada em

Leia mais

EFEITOS DA ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA TRANSCUTÂNEA DIAFRAGMÁTICA EM PACIENTES PORTADORES DE DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA

EFEITOS DA ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA TRANSCUTÂNEA DIAFRAGMÁTICA EM PACIENTES PORTADORES DE DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA EFEITOS DA ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA TRANSCUTÂNEA DIAFRAGMÁTICA EM PACIENTES PORTADORES DE DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA Resumo FERNANDA BOBIG. 1 ; MARCOS, G.R.J 2. A doença pulmonar obstrutiva crônica,

Leia mais

TÍTULO: COMPORTAMENTO ALIMENTAR ENTRE HOMENS E MULHERES COM TRANSTORNOS ALIMENTARES AUTOR(ES): CAROLINA HADDAD CUNHA, ALESSANDRA ÚBIDA BRAGA FERNANDES

TÍTULO: COMPORTAMENTO ALIMENTAR ENTRE HOMENS E MULHERES COM TRANSTORNOS ALIMENTARES AUTOR(ES): CAROLINA HADDAD CUNHA, ALESSANDRA ÚBIDA BRAGA FERNANDES TÍTULO: COMPORTAMENTO ALIMENTAR ENTRE HOMENS E MULHERES COM TRANSTORNOS ALIMENTARES CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE FRANCA AUTOR(ES):

Leia mais

CARACTERÍSTICAS CRONOBIOLÓGICAS DE UM GRUPO DE ALUNOS UNIVERSITÁRIOS DE ENFERMAGEM

CARACTERÍSTICAS CRONOBIOLÓGICAS DE UM GRUPO DE ALUNOS UNIVERSITÁRIOS DE ENFERMAGEM CARACTERÍSTICAS CRONOBIOLÓGICAS 43 CARACTERÍSTICAS CRONOBIOLÓGICAS DE UM GRUPO DE ALUNOS UNIVERSITÁRIOS DE ENFERMAGEM CHRONOBIOLOGICAL CHARACTERISTICS OF A GROUP OF NURSING SCHOOL UNDERGRADUADE STUDENTS

Leia mais

Discente da Universidade Estadual de Goiás Escola Superior de Educação e Fisioterapia do Estado de Goiás, Goiânia/GO,

Discente da Universidade Estadual de Goiás Escola Superior de Educação e Fisioterapia do Estado de Goiás, Goiânia/GO, Estudo Comparativo da avaliação funcional pré e pós a hidroginástica em idosas da Universidade Aberta à Terceira Idade (UNATI) da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO) através do Teste de

Leia mais

Anais do Conic-Semesp. Volume 1, Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN

Anais do Conic-Semesp. Volume 1, Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: NÍVEL DE SONOLÊNCIA E CRONOTIPO DE ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS FREQUENTADORES DOS TURNOS MATUTINO

Leia mais

COMPORTAMENTO DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM IDOSAS ATIVAS E SEDENTÁRIAS

COMPORTAMENTO DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM IDOSAS ATIVAS E SEDENTÁRIAS COMPORTAMENTO DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM IDOSAS ATIVAS E SEDENTÁRIAS CAROLINE BOTTLENDER MACHADO 1 ; ÉBONI MARÍLIA REUTER 1 ; ROSÂNGELA HINTERHOLZ 1 ; ISABELLA MARTINS DE ALBUQUERQUE 1 ; DULCIANE

Leia mais

Os Benefícios da Atividade Física no Tratamento do Transtorno no Uso de Drogas

Os Benefícios da Atividade Física no Tratamento do Transtorno no Uso de Drogas Os Benefícios da Atividade Física no Tratamento do Transtorno no Uso de Drogas Fisioterapeuta Jussara Lontra Centro de Estudos Expressão genérica que pode ser definida como qualquer movimento corporal,

Leia mais

ISSN Diálogos & Ciência. Márcia Finimundi*, Eduardo Pacheco Rico e Diogo Onofre Souza

ISSN Diálogos & Ciência. Márcia Finimundi*, Eduardo Pacheco Rico e Diogo Onofre Souza ISSN 1678-0493 Diálogos & Ciência ww w.ftc.br/dialogos Relação entre o ritmo biológico, o turno escolar e o rendimento, escolar de alunos de uma escola de ensino médio em Farroupilha, RS Márcia Finimundi*,

Leia mais

A ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NA FUNÇÃO RESPIRATÓRIA DE UM PACIENTE COM FIBROSE PULMONAR IDIOPÁTICA: ESTUDO DE CASO

A ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NA FUNÇÃO RESPIRATÓRIA DE UM PACIENTE COM FIBROSE PULMONAR IDIOPÁTICA: ESTUDO DE CASO A ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NA FUNÇÃO RESPIRATÓRIA DE UM PACIENTE COM FIBROSE PULMONAR IDIOPÁTICA: ESTUDO DE CASO NASCIMENTO, A. K. do 1 ; RODRIGUES-JR, G. M. 2 RESUMO O objetivo foi avaliar o efeito

Leia mais

Avaliação da composição corporal de acadêmicos dos cursos de educação física e nutrição

Avaliação da composição corporal de acadêmicos dos cursos de educação física e nutrição Avaliação da composição corporal de acadêmicos dos cursos de educação física e nutrição Paulo Henrique Foppa de Almeida Darci Venâncio Rosa Filho Ana Paula Nunes Resumo dêmicos de Educação Física (Licenciatura

Leia mais

AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA AERÓBICA EM JUDOCAS ENTRE 7 E 14 ANOS DA CIDADE DE SANTA MARIA -RS

AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA AERÓBICA EM JUDOCAS ENTRE 7 E 14 ANOS DA CIDADE DE SANTA MARIA -RS AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA AERÓBICA EM JUDOCAS ENTRE 7 E 14 ANOS DA CIDADE DE SANTA MARIA -RS PEDRO GENRO ALVES 1 YURI NASCIMENTO DA SILVA 2 CATI RECKELBERG AZAMBUJA 3 RESUMO A resistência aeróbica esta

Leia mais

IMPACTO DO IMC SOBRE O DESEMPENHO MOTOR EM ATIVIDADES COM PREDOMINÂNCIA AERÓBIA DE MULHERES ACIMA DE 40 ANOS

IMPACTO DO IMC SOBRE O DESEMPENHO MOTOR EM ATIVIDADES COM PREDOMINÂNCIA AERÓBIA DE MULHERES ACIMA DE 40 ANOS IMPACTO DO IMC SOBRE O DESEMPENHO MOTOR EM ATIVIDADES COM PREDOMINÂNCIA AERÓBIA DE MULHERES ACIMA DE 40 ANOS Ewerton Gassi 1 Gilberto R. A. Silva 2 Vicente P. B. Dalla Déa 2 Poliana Rizzotto de Carvalho

Leia mais

A ANÁLISE DOS OBJETIVOS E A RELAÇÃO CINTURA QUADRIL EM PRATICANTES DE HIDROGINÁSTICA

A ANÁLISE DOS OBJETIVOS E A RELAÇÃO CINTURA QUADRIL EM PRATICANTES DE HIDROGINÁSTICA A ANÁLISE DOS OBJETIVOS E A RELAÇÃO CINTURA QUADRIL EM PRATICANTES DE HIDROGINÁSTICA Caroline Oliveira Educação Física carolinetaavares@hotmail.com, Wagner Okano Educação Física Wagner_nl1@hotmail.com,

Leia mais

RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as

RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as doenças cardiovasculares. Embora o exercício físico seja

Leia mais

A INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA NA QUALIDADE DE VIDA DOS IDOSOS ATRAVÉS DE MOVIMENTOS CORPORAIS ADAPTADOS PARA ESTA FAIXA ETÁRIA.

A INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA NA QUALIDADE DE VIDA DOS IDOSOS ATRAVÉS DE MOVIMENTOS CORPORAIS ADAPTADOS PARA ESTA FAIXA ETÁRIA. A INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA NA QUALIDADE DE VIDA DOS IDOSOS ATRAVÉS DE MOVIMENTOS CORPORAIS ADAPTADOS PARA ESTA FAIXA ETÁRIA. Introdução JACOB DE SÁ NETO ROBERTO BRUNO DE ARAÚJO SILVA LUAN CUSTÓDIO

Leia mais

Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now.

Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now. v LISTA DE TABELAS Página TABELA 1 - Categorias de IMC...13 TABELA 2 - Valores do teste Shapiro Wilks... 20 TABELA 3 - Distribuição dos praticantes e não praticantes de futsal segundo calssificação de

Leia mais

NÍVEIS DE PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS ACADÊMICOS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA ULBRA DE PORTO VELHO-RO RESUMO

NÍVEIS DE PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS ACADÊMICOS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA ULBRA DE PORTO VELHO-RO RESUMO NÍVEIS DE PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS ACADÊMICOS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA ULBRA DE PORTO VELHO-RO PINHO, Silvia Teixeira de. Professora do Curso de Educação Física da UNIR 1 BARBOSA, Júlio Gonçalves.

Leia mais

Ensaios e Ciência: Ciências Biológicas, Agrárias e da Saúde ISSN: Universidade Anhanguera Brasil

Ensaios e Ciência: Ciências Biológicas, Agrárias e da Saúde ISSN: Universidade Anhanguera Brasil Ensaios e Ciência: Ciências Biológicas, Agrárias e da Saúde ISSN: 1415-6938 editora@uniderp.br Universidade Anhanguera Brasil Figueiredo, Victor Marcos; Kuriyama, Sérgio; Tubino, Rafael; Fidalgo-Neto,

Leia mais

A INFLUÊNCIA DO TRABALHO NO NÍVEL DE ESTRESSE EM ESTUDANTES DE PSICOLOGIA

A INFLUÊNCIA DO TRABALHO NO NÍVEL DE ESTRESSE EM ESTUDANTES DE PSICOLOGIA A INFLUÊNCIA DO TRABALHO NO NÍVEL DE ESTRESSE EM ESTUDANTES DE PSICOLOGIA Byanca Eugênia Duarte Silva Faculdade Santa Maria - byanca_psi@outlook.com Bruna Eugênia Duarte Silva Faculdade Santa Maria - bruninhaeugenia@hotmail.com

Leia mais

COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO E SEDENTÁRIOS ATRAVÉS DO QUESTIONÁRIO SF-36 RESUMO

COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO E SEDENTÁRIOS ATRAVÉS DO QUESTIONÁRIO SF-36 RESUMO COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO E SEDENTÁRIOS ATRAVÉS DO QUESTIONÁRIO SF-36 Danilo Cardoso de Sá dos Santos Profa. Ma. Giseli de Barros Silva Centro Universitário

Leia mais

Palavras Chave: Ventilação Mecânica. Complacência Pulmonar. Sistema Respiratório. Volume Corrente.

Palavras Chave: Ventilação Mecânica. Complacência Pulmonar. Sistema Respiratório. Volume Corrente. ANÁLISE COMPARATIVA DA COMPLACÊNCIA DINÂMICA E ESTÁTICA DE ACORDO COM AS VARIAÇÕES DO VOLUME CORRENTE OFERTADO E MENSURADO DURANTE A VENTILAÇÃO MECÂNICA Antônio Henrique Semençato Júnior, Unisalesiano/Lins

Leia mais

APTIDÃO FÍSICA DE IDOSAS PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA

APTIDÃO FÍSICA DE IDOSAS PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA APTIDÃO FÍSICA DE IDOSAS PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA FERNANDA ROSSATTO LAMEIRA 1 ANGÉLICA DIAS DA ROSA 2 TATIANA VALÉRIA TREVISAN 3 CATI RECKELBERG AZAMBUJA 4 RESUMO Este resumo apresenta o estudo

Leia mais

PERFIL DAS MÃES DE RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL DA CIDADE DE APUCARANA

PERFIL DAS MÃES DE RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL DA CIDADE DE APUCARANA PERFIL DAS MÃES DE RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL DA CIDADE DE APUCARANA TAVARES, V. A. 1 ; PEÇANHA, D. S. 2 ; PESENTI, F. B. 3 RESUMO O objetivo do estudo foi analisar o perfil

Leia mais

HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN-SP

HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN-SP PARECER CONSUBSTANCIADO DO CEP DADOS DO PROJETO DE PESQUISA Título da Pesquisa: H-Senses - Autocuidado mediado pelos sentidos: avaliação do impacto na autoestima, stress e bem-estar de mulheres profissionais

Leia mais

TÍTULO: ACURÁCIA DA ESTIMAÇÃO DO PRÓPRIO TAMANHO CORPORAL E DE OUTROS INDIVÍDUOS E ATIVIDADE FÍSICA EM UNIVERSITÁRIOS

TÍTULO: ACURÁCIA DA ESTIMAÇÃO DO PRÓPRIO TAMANHO CORPORAL E DE OUTROS INDIVÍDUOS E ATIVIDADE FÍSICA EM UNIVERSITÁRIOS TÍTULO: ACURÁCIA DA ESTIMAÇÃO DO PRÓPRIO TAMANHO CORPORAL E DE OUTROS INDIVÍDUOS E ATIVIDADE FÍSICA EM UNIVERSITÁRIOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO INSTITUIÇÃO:

Leia mais

Prevalência de problemas de sonolência diurna em praticantes e não praticantes de atividades físicas em uma escola de Canindé-Ceará.

Prevalência de problemas de sonolência diurna em praticantes e não praticantes de atividades físicas em uma escola de Canindé-Ceará. Prevalência de problemas de sonolência diurna em praticantes e não praticantes de atividades físicas em uma escola de Canindé-Ceará. Eliane Sousa FERREIRA (1); Marco Antonio BOTELHO (2); (1) IFCE (Instituto

Leia mais

COMPARAÇÃO DA CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSAS USUÁRIAS DAS ACADEMIAS DA TERCEIRA IDADE E NÃO PRATICANTES DE EXERCÍCIO FÍSICO

COMPARAÇÃO DA CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSAS USUÁRIAS DAS ACADEMIAS DA TERCEIRA IDADE E NÃO PRATICANTES DE EXERCÍCIO FÍSICO COMPARAÇÃO DA CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSAS USUÁRIAS DAS ACADEMIAS DA TERCEIRA IDADE E NÃO PRATICANTES DE EXERCÍCIO FÍSICO Daniel Vicentini de Oliveira (1); Paolo Marcello da Cunha Fabro (2); José Roberto

Leia mais

Idosos Ativos, Idosos Saudáveis

Idosos Ativos, Idosos Saudáveis INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE DE LISBOA Idosos Ativos, Idosos Saudáveis nº693206/10 Orientador: Profª. Doutora Luísa Pedro Prof.ª Adjunta da Escola Superior de

Leia mais

COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO E SEDENTÁRIOS ATRAVÉS DO QUESTIONÁRIO SF-36

COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO E SEDENTÁRIOS ATRAVÉS DO QUESTIONÁRIO SF-36 COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO E SEDENTÁRIOS ATRAVÉS DO QUESTIONÁRIO SF-36 Danilo Cardoso de Sá dos Santos Graduado em Educação Física Unisalesiano Lins Profª Ma.

Leia mais

TRATAMENTO IONTOFORÉTICO COM DICLOFENACO SÓDICO RESUMO

TRATAMENTO IONTOFORÉTICO COM DICLOFENACO SÓDICO RESUMO 1 TRATAMENTO IONTOFORÉTICO COM DICLOFENACO SÓDICO Karla Heidemann 1 Ralph Fernando Rosas 2 RESUMO A iontoforese é utilizada como intervenção clínica há mais de 40 anos, sendo que os princípios básicos

Leia mais

A INFLUÊNCIA DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS NA GORDURA CORPORAL DOS PARTICIPANTES DO PIBEX INTERVALO ATIVO 1

A INFLUÊNCIA DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS NA GORDURA CORPORAL DOS PARTICIPANTES DO PIBEX INTERVALO ATIVO 1 A INFLUÊNCIA DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS NA GORDURA CORPORAL DOS PARTICIPANTES DO PIBEX INTERVALO ATIVO 1 CARDOSO, Eduardo Rangel 2 ; PANDA, Maria Denise de Justo 3 ; FIGUEIRÓ, Michele Ferraz

Leia mais

TÍTULO: EFEITO DO PROTOCOLO UTILIZADO NA ATENÇÃO SECUNDÁRIA EM FISIOTERAPIA AQUÁTICA NA QUALIDADE DO SONO DE PACIENTES COM FIBROMIALGIA

TÍTULO: EFEITO DO PROTOCOLO UTILIZADO NA ATENÇÃO SECUNDÁRIA EM FISIOTERAPIA AQUÁTICA NA QUALIDADE DO SONO DE PACIENTES COM FIBROMIALGIA TÍTULO: EFEITO DO PROTOCOLO UTILIZADO NA ATENÇÃO SECUNDÁRIA EM FISIOTERAPIA AQUÁTICA NA QUALIDADE DO SONO DE PACIENTES COM FIBROMIALGIA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA:

Leia mais

6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG

6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG ASSOCIAÇÃO DA PERCEPÇÃO SUBJETIVA DA SAÚDE COM INDICADORES DE COMPOSIÇÃO

Leia mais

Medidas e Avaliação da Atividade Motora

Medidas e Avaliação da Atividade Motora Escola de Educação Física e Esporte da USP Tema da aula: Conceitos Básicos Medidas e Avaliação da Atividade Motora Objetivos da aula: Conceituar: medida, teste, avaliação Compreender as etapas do processo

Leia mais

Ritmos Biológicos Trabalho Noturno e em Turnos

Ritmos Biológicos Trabalho Noturno e em Turnos Ritmos Biológicos Trabalho Noturno e em Turnos Luciane L Gomes Gonçalves Abril de 2010 Ritmo Circadiano Fases: Ergotrópica (perfomance) Trofotrópica (recuperação) Trabalho noturno: Problema fisiológico

Leia mais

Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados

Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados Cadimiel Gomes¹; Raíla Dornelas Toledo²; Rosimar Regina da Silva Araujo³ ¹ Acadêmico do Curso

Leia mais

VARIAÇÃO DIURNA ENTRE MATUTINOS E VESPERTINOS NOS TEMPOS DE REAÇÃO SIMPLES E DE MOVIMENTO

VARIAÇÃO DIURNA ENTRE MATUTINOS E VESPERTINOS NOS TEMPOS DE REAÇÃO SIMPLES E DE MOVIMENTO DOI: 10.4025/jphyseduc.v27i1.2732 Artigo Original VARIAÇÃO DIURNA ENTRE MATUTINOS E VESPERTINOS NOS TEMPOS DE REAÇÃO SIMPLES E DE MOVIMENTO DIURNAL VARIATION BETWEEN MORNING AND EVENING TYPES IN SIMPLE

Leia mais

Evento: XXV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

Evento: XXV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA CORRELAÇÃO ENTRE A QUALIDADE DE VIDA E FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM PACIENTES COM DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA 1 CORRELATION BETWEEN QUALITY OF LIFE AND RESPIRATORY MUSCLE STRENGTH IN PATIENTS

Leia mais

A ACTIMETRIA COMO FERRAMENTA DE AUXÍLIO PARA DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DE DISTÚRBIOS DE SONO

A ACTIMETRIA COMO FERRAMENTA DE AUXÍLIO PARA DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DE DISTÚRBIOS DE SONO A ACTIMETRIA COMO FERRAMENTA DE AUXÍLIO PARA DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DE DISTÚRBIOS DE SONO Bruno Gonçalves, Érico Felden, Elaine C Marqueze e Claudia RC Moreno Departamento de Cronobiologia Associação

Leia mais

UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO MILENA CAROLINA SILVA CASTRO OLIVEIRA

UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO MILENA CAROLINA SILVA CASTRO OLIVEIRA UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO MILENA CAROLINA SILVA CASTRO OLIVEIRA QUALIDADE DE VIDA RELACIONADA À SAÚDE E SUA ASSOCIAÇÃO COM EXCESSO DE PESO DE ESCOLARES BAURU 2016 MILENA CAROLINA SILVA CASTRO OLIVEIRA

Leia mais

CRONOTIPO DE ATLETAS DE FUTEBOL DAS CATEGORIAS JUVENIL E JUNIOR DO MUNICÍPIO DE CAMANDUCAIA - MG

CRONOTIPO DE ATLETAS DE FUTEBOL DAS CATEGORIAS JUVENIL E JUNIOR DO MUNICÍPIO DE CAMANDUCAIA - MG CRONOTIPO DE ATLETAS DE FUTEBOL DAS CATEGORIAS JUVENIL E JUNIOR DO MUNICÍPIO DE CAMANDUCAIA - MG Renato Pereira dos Santos 1 2, Leandro dos Santos Afonso 2 3 4. RESUMO A Cronobiologia pode ser definida

Leia mais

ANAIS DA 4ª MOSTRA DE TRABALHOS EM SAÚDE PÚBLICA 29 e 30 de novembro de 2010 Unioeste Campus de Cascavel ISSN

ANAIS DA 4ª MOSTRA DE TRABALHOS EM SAÚDE PÚBLICA 29 e 30 de novembro de 2010 Unioeste Campus de Cascavel ISSN CARGA DE TRABALHO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM DE UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ADULTO SEGUNDO O TISS-28 Kelly Ribeiro 1 Anair Lazzari Nicola INTRODUÇÃO: A unidade de terapia intensiva (UTI) é destinada

Leia mais

O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE ATIVIDADE FÍSICA

O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE ATIVIDADE FÍSICA O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE ATIVIDADE FÍSICA 1 a Atividade Física 2013.indd 1 09/03/15 16 SEDENTARISMO é a falta de atividade física suficiente e pode afetar a saúde da pessoa. A falta de atividade física

Leia mais

Tracey Loscar, uma paramédica do Alasca, trabalha em turnos de 24 horas. E faz quatro plantões por semana há 17 anos.

Tracey Loscar, uma paramédica do Alasca, trabalha em turnos de 24 horas. E faz quatro plantões por semana há 17 anos. Tracey Loscar, uma paramédica do Alasca, trabalha em turnos de 24 horas. E faz quatro plantões por semana há 17 anos. "A gente brinca que, no primeiro dia, você está pronto para dominar o mundo. E lá pelo

Leia mais

IMPACTOS DA GINÁSTICA FUNCIONAL NA AUTOESTIMA DE IDOSOS NA MAIOR IDADE

IMPACTOS DA GINÁSTICA FUNCIONAL NA AUTOESTIMA DE IDOSOS NA MAIOR IDADE IMPACTOS DA GINÁSTICA FUNCIONAL NA AUTOESTIMA DE IDOSOS NA MAIOR IDADE RESUMO Esterfania Silva Lucena; Manoel Freire de Oliveira Neto Universidade Estadual da Paraíba, Email: estherlucenaal@gmail.com Com

Leia mais

O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE ATIVIDADE FÍSICA

O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE ATIVIDADE FÍSICA O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE ATIVIDADE FÍSICA 1 2 SEDENTARISMO é a falta de atividade física suficiente e pode afetar a saúde da pessoa. A falta de atividade física não está ligada a não praticar esportes.

Leia mais

Qual a importância da fadiga?

Qual a importância da fadiga? O que é fadiga? Qual a importância da fadiga? O ser humano é fisiologicamente programado para ter 2 momentos de sonolência ao longo das 24 horas Temperatura (⁰C) Alerta Alerta Sono noturno Efeito feijoada

Leia mais

PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE INDIVÍDUOS NA FASE INICIAL E INTERMEDIÁRIA DA DOENÇA DE PARKINSON ATRAVÉS DO PDQ-39

PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE INDIVÍDUOS NA FASE INICIAL E INTERMEDIÁRIA DA DOENÇA DE PARKINSON ATRAVÉS DO PDQ-39 PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE INDIVÍDUOS NA FASE INICIAL E INTERMEDIÁRIA DA DOENÇA DE PARKINSON ATRAVÉS DO PDQ-39 Raissa Carla Paulino Silva e Moreira. Universidade Federal do Paraná (UFPR). E-mail:

Leia mais

A prática de atividades físicas, a idade cognitiva e as restrições intrapessoais entre pessoas mais velhas

A prática de atividades físicas, a idade cognitiva e as restrições intrapessoais entre pessoas mais velhas Gustavo Marin Fontes A prática de atividades físicas, a idade cognitiva e as restrições intrapessoais entre pessoas mais velhas Dissertação de Mestrado (Opção profissional) Dissertação apresentada como

Leia mais

CULTURA DE SEGURANÇA: PERCEPÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM DE UM HOSPITAL DE ENSINO

CULTURA DE SEGURANÇA: PERCEPÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM DE UM HOSPITAL DE ENSINO Área temática: Linha Gerencial 02 Políticas públicas e gestão dos serviços de saúde. Sublinha de pesquisa: Gestão e organização do processo de trabalho em saúde e enfermagem. Modalidade de apresentação:

Leia mais

Revista Brasileira de Saúde Ocupacional ISSN: Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho

Revista Brasileira de Saúde Ocupacional ISSN: Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho Revista Brasileira de Saúde Ocupacional ISSN: 0303-767 rbso@fundacentro.gov.br Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho Brasil Figueiredo de Martino, Milva Maria; Silva, Claudia

Leia mais

ANÁLISE DA QUALIDADE DE VIDA SOB A PERCEPÇÃO DE IDOSOS INTEGRANTES DE GRUPOS DE CONVIVÊNCIA NA CIDADE DE SANTA CRUZ, RIO GRANDE DO NORTE.

ANÁLISE DA QUALIDADE DE VIDA SOB A PERCEPÇÃO DE IDOSOS INTEGRANTES DE GRUPOS DE CONVIVÊNCIA NA CIDADE DE SANTA CRUZ, RIO GRANDE DO NORTE. ANÁLISE DA QUALIDADE DE VIDA SOB A PERCEPÇÃO DE IDOSOS INTEGRANTES DE GRUPOS DE CONVIVÊNCIA NA CIDADE DE SANTA CRUZ, RIO GRANDE DO NORTE. Hercilla Nara Confessor Ferreira de Farias. Universidade Federal

Leia mais

USO DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES POR PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA EM CADEMIA DE GINÁSTICA DA CIDADE DE BAMBUÍ-MG RESUMO

USO DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES POR PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA EM CADEMIA DE GINÁSTICA DA CIDADE DE BAMBUÍ-MG RESUMO 1 USO DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES POR PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA EM CADEMIA DE GINÁSTICA DA CIDADE DE BAMBUÍ-MG Luana Cristina Camargos GOMES (1) ;Marcos Rogério Vieira CARDOSO (2) (1) Instituto Federal

Leia mais

AUTONOMIA FUNCIONAL: COMPARANDO IDOSOS PRATICANTES DE ATIVIDADES AQUÁTICAS E TERRESTRES

AUTONOMIA FUNCIONAL: COMPARANDO IDOSOS PRATICANTES DE ATIVIDADES AQUÁTICAS E TERRESTRES 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG AUTONOMIA FUNCIONAL: COMPARANDO IDOSOS PRATICANTES DE ATIVIDADES AQUÁTICAS

Leia mais

ANTROPOMETRIA, FLEXIBILIDADE E DESEMPENHO MOTOR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE FUTSAL.

ANTROPOMETRIA, FLEXIBILIDADE E DESEMPENHO MOTOR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE FUTSAL. ANTROPOMETRIA, FLEXIBILIDADE E DESEMPENHO MOTOR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE FUTSAL. Diagnes Marostica 1 ; Everton Paulo Roman 2 Resumo Introdução: As questões que envolvem

Leia mais

O TRABALHO NOTURNO E O SONO DO TRABALHADOR: ESTUDO EXPLORATÓRIO EM TAUBATÉ E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

O TRABALHO NOTURNO E O SONO DO TRABALHADOR: ESTUDO EXPLORATÓRIO EM TAUBATÉ E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS O TRABALHO NOTURNO E O SONO DO TRABALHADOR: ESTUDO EXPLORATÓRIO EM TAUBATÉ E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Tatiane Paula de Oliveira 1, Adriana Leonidas de Oliveira (orientadora) 2 1 Universidade de Taubaté/ Departamento

Leia mais

ADESÃO AO TRATAMENTO MEDICAMENTOSO DE IDOSOS COM DOENÇAS CRÔNICAS NÃO-TRANSMISSÍVEIS: NOTA PRÉVIA

ADESÃO AO TRATAMENTO MEDICAMENTOSO DE IDOSOS COM DOENÇAS CRÔNICAS NÃO-TRANSMISSÍVEIS: NOTA PRÉVIA ADESÃO AO TRATAMENTO MEDICAMENTOSO DE IDOSOS COM DOENÇAS CRÔNICAS NÃO-TRANSMISSÍVEIS: NOTA PRÉVIA PERIN, Cláudia Bruna; COVALSKI, Danieli; LENKNER, Fernanda; BRUM, Crhis Netto de; ZUGE, Samuel Spiegelberg

Leia mais

PSICOMOTRICIDADE E EDUCAÇÃO FÍSICA ALIADAS À MELHORA DO DESENVOLVIMENTO INFANTIL

PSICOMOTRICIDADE E EDUCAÇÃO FÍSICA ALIADAS À MELHORA DO DESENVOLVIMENTO INFANTIL PSICOMOTRICIDADE E EDUCAÇÃO FÍSICA ALIADAS À MELHORA DO DESENVOLVIMENTO INFANTIL PATRÍCIA ESPÍNDOLA MOTA VENÂNCIO 2 JAIRO TEIXEIRA JUNIOR ROBERTA MENDES FERNANDES VIVIANE LEMOS SILVA FERNANDES CRISTINA

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE CARVEL SUPRIEN CARACTERIZAÇÃO DAS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS, E RESPOSTA AO TRATAMENTO EM CRIANÇAS

Leia mais

COLÉGIO SALESIANO DOM BOSCO DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA PROFESSOR : THIAGO FERNANDES SÉRIE: 2º ANO

COLÉGIO SALESIANO DOM BOSCO DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA PROFESSOR : THIAGO FERNANDES SÉRIE: 2º ANO COLÉGIO SALESIANO DOM BOSCO DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA PROFESSOR : THIAGO FERNANDES SÉRIE: 2º ANO ATIVIDADE FÍSICA E EXERCÍCIO FÍSICO Atividade física é qualquer movimento corporal produzido pela musculatura

Leia mais

LERIANE BRAGANHOLO DA SILVA

LERIANE BRAGANHOLO DA SILVA 1 LERIANE BRAGANHOLO DA SILVA COMPARAÇÃO DO PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE ADOLESCENTES PRATICANTES DE VOLEIBOL, DOS ANOS 1997 E 2009, PARTICIPANTES DO PROGRAMA ESPORTE CIDADÃO UNILEVER Artigo apresentado como

Leia mais

FRAQUEZA MUSCULAR RESPIRATÓRIA INTERFERE OU NÃO NA CAPACIDADE FUNCIONAL DE INDIVÍDUOS ADULTOS JOVENS SEDENTÁRIOS

FRAQUEZA MUSCULAR RESPIRATÓRIA INTERFERE OU NÃO NA CAPACIDADE FUNCIONAL DE INDIVÍDUOS ADULTOS JOVENS SEDENTÁRIOS FRAQUEZA MUSCULAR RESPIRATÓRIA INTERFERE OU NÃO NA CAPACIDADE FUNCIONAL DE INDIVÍDUOS ADULTOS JOVENS SEDENTÁRIOS Athyllas Aparecido Ferreira da Silva, Beatriz Nayanne Machado da Silva Ferreira, Valeska

Leia mais

Plano de Estudos. Escola: Escola de Ciências e Tecnologia Grau: Mestrado Curso: Exercício e Saúde (cód. 398)

Plano de Estudos. Escola: Escola de Ciências e Tecnologia Grau: Mestrado Curso: Exercício e Saúde (cód. 398) Plano de Estudos Escola: Escola de Ciências e Tecnologia Grau: Mestrado Curso: Exercício e Saúde (cód. 398) 1. o Ano - 1. o Semestre DES10220 Fisiologia do Exercício Motricidade 3 Semestral 78 DES10221

Leia mais

MOTIVAÇÃO E QUALIDADE DE VIDA EM CORREDORES AMADORES DE RUA NA REGIÃO DO ALTO TIETÊ

MOTIVAÇÃO E QUALIDADE DE VIDA EM CORREDORES AMADORES DE RUA NA REGIÃO DO ALTO TIETÊ MOTIVAÇÃO E QUALIDADE DE VIDA EM CORREDORES AMADORES DE RUA NA REGIÃO DO ALTO TIETÊ Arthur Okitsu Buark Alves 1, Fábio Ujie Campolino 2, Camila Campos Guerra 3, Silvia Regina Matos da Silva Boschi 4 Estudante

Leia mais

A AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DO CURSO DE FISIOTERAPIA DA UNISUL REALIZADO NA APAE DE TUBARÃO SC NA VISÃO DOS, PROFESSORES

A AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DO CURSO DE FISIOTERAPIA DA UNISUL REALIZADO NA APAE DE TUBARÃO SC NA VISÃO DOS, PROFESSORES A AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DO CURSO DE FISIOTERAPIA DA UNISUL REALIZADO NA APAE DE TUBARÃO SC NA VISÃO DOS, PROFESSORES DA INSTITUIÇÃO, PAIS E ESTAGIÁRIOS ENVOLVIDOS 1 SILVA, Juliano Alves da 2 MEDEIROS,

Leia mais

Qualidade do sono e cronotipo de estudantes de enfermagem

Qualidade do sono e cronotipo de estudantes de enfermagem Artigo Original Qualidade do sono e cronotipo de estudantes de enfermagem Sleep quality and chronotype of nursing students Teresa Celia de Mattos Moraes dos Santos 1 Milva Maria Figueiredo De Martino 2,3

Leia mais

04/07/2014. *Certificação em Medicina do Sono pela Associação Brasileira de Sono e Associação Médica Brasileira (AMB) por Notório Saber

04/07/2014. *Certificação em Medicina do Sono pela Associação Brasileira de Sono e Associação Médica Brasileira (AMB) por Notório Saber Sérgio Barros Vieira Certificação em Medicina do Sono pela Associação Brasileira de Sono e Associação Médica Brasileira (AMB) por Notório Saber Coordenador Médico do Programa de Medicina do Sono do Grupo

Leia mais

O SONO NA ADOLESCÊNCIA QUAL A SUA IMPORTÂNCIA?

O SONO NA ADOLESCÊNCIA QUAL A SUA IMPORTÂNCIA? O SONO NA ADOLESCÊNCIA QUAL A SUA IMPORTÂNCIA? Dra. Júlia Machado Dra. Marisa Rodrigo Clínica do Sono Porto, 27 de Maio de 2011 O que é o sono? Repouso físico e mental Comportamento periódico Factor de

Leia mais

COMPOSIÇÃO CORPORAL: análise e comparação entre alunos do ensino fundamental do município de Muzambinho e Guaxupé

COMPOSIÇÃO CORPORAL: análise e comparação entre alunos do ensino fundamental do município de Muzambinho e Guaxupé 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG COMPOSIÇÃO CORPORAL: análise e comparação entre alunos do ensino fundamental

Leia mais

ACEITAÇÃO DE REFEIÇÕES OFERECIDAS EM HOSPITAL PÚBLICO DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS-PR

ACEITAÇÃO DE REFEIÇÕES OFERECIDAS EM HOSPITAL PÚBLICO DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS-PR ACEITAÇÃO DE REFEIÇÕES OFERECIDAS EM HOSPITAL PÚBLICO DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS-PR RESUMO SANTIAGO, L. M. B.; MARIN, T. O estudo teve como objetivo avaliar o grau de aceitação das refeições oferecidas

Leia mais

Privación de Sueño. Vania D Almeida

Privación de Sueño. Vania D Almeida Privación de Sueño Vania D Almeida Porque dormimos menos?? Sono - Importância Presente em mamíferos, aves e répteis; Persistiu evolutivamente apesar de ser aparentemente uma desvantagem adaptativa comparado

Leia mais

TÍTULO: ADAPTAÇÃO TRANSCULTURAL E AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES PSICOMÉTRICAS DO QUESTIONÁRIO HOLANDES DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR

TÍTULO: ADAPTAÇÃO TRANSCULTURAL E AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES PSICOMÉTRICAS DO QUESTIONÁRIO HOLANDES DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR TÍTULO: ADAPTAÇÃO TRANSCULTURAL E AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES PSICOMÉTRICAS DO QUESTIONÁRIO HOLANDES DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO

Leia mais

ConScientiae Saúde ISSN: Universidade Nove de Julho Brasil

ConScientiae Saúde ISSN: Universidade Nove de Julho Brasil ConScientiae Saúde ISSN: 1677-1028 conscientiaesaude@uninove.br Universidade Nove de Julho Brasil Linhares Alves, Andréia; Pavone de Campos, Flávia; Paschoal Deghi, Larissa; Gamberini, Maria Cristina Identificação

Leia mais

EFEITOS DA DANÇATERAPIA NO ESTRESSE DE IDOSOS DURANTE O PERÍODO DA INTERVENÇÃO.

EFEITOS DA DANÇATERAPIA NO ESTRESSE DE IDOSOS DURANTE O PERÍODO DA INTERVENÇÃO. EFEITOS DA DANÇATERAPIA NO ESTRESSE DE IDOSOS DURANTE O PERÍODO DA INTERVENÇÃO. Enifer Rayane Gonçalves Ramos 1,2, Priscila Silva Rocha 1,3 1 Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Escola de Ciências

Leia mais

Bio. Bio. Monitor: Júlio Junior

Bio. Bio. Monitor: Júlio Junior Bio. Professor: Alexandre Bandeira Monitor: Júlio Junior Fisiologia Humana 06 nov EXERCÍCIOS DE AULA 1. Portadores de diabetes insipidus reclamam da confusão feita pelos profissionais da saúde quanto aos

Leia mais

Deficiência mental Síndroma de Down Tipos ou classes de Síndroma de Down Etiologia 9

Deficiência mental Síndroma de Down Tipos ou classes de Síndroma de Down Etiologia 9 Í N D I C E G E R A L ÍNDICE GERAL AGRADECIMENTOS ÍNDICE GERAL ÍNDICE DE FIGURAS ÍNDICE DE GRÁFICOS ÍNDICE DE TABELAS LISTA DE ABREVIATURAS E SÍMBOLOS RESUMO ABSTRACT I III V VI VII VIII IX X CAPÍTULO

Leia mais

Conhecimento cronobiológico e hábitos de sono de acadêmicos da Universidade Paranaense

Conhecimento cronobiológico e hábitos de sono de acadêmicos da Universidade Paranaense Conhecimento cronobiológico e hábitos de sono de acadêmicos da Universidade Paranaense Chronobiologic acquaintance and sleep habits of academics of the Universidade Paranaense Liziane Seibt 1, Vanessa

Leia mais

Produção de projeto de pesquisa na Blossom Educação em Terapia Floral

Produção de projeto de pesquisa na Blossom Educação em Terapia Floral Produção de projeto de pesquisa na Blossom Educação em Terapia Floral Dra. Léia Salles Coordenadora de pesquisa leia.salles@blossomedu.com.br As etapas de uma pesquisa são: Planejamento, execução, divulgação

Leia mais

10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias

10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias 10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias 1 Influência de um programa de exercícios aeróbios sobre níveis pressórios de indivíduos com Síndrome Metabólica Chane Basso Benetti;

Leia mais

IMPLICAÇÕES DO TRABALHO NOTURNO NA SAÚDE E DESEMPENHO DOS ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR PRIVADA

IMPLICAÇÕES DO TRABALHO NOTURNO NA SAÚDE E DESEMPENHO DOS ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR PRIVADA IMPLICAÇÕES DO TRABALHO NOTURNO NA SAÚDE E DESEMPENHO DOS ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR PRIVADA THE IMPLICATIONS OF NIGHT WORK ON THE DEVELOPMENT AND HEALTH OF NURSING

Leia mais

Prevalência de Doenças Cardiovasculares e Respiratórias em Idosos da Comunidade

Prevalência de Doenças Cardiovasculares e Respiratórias em Idosos da Comunidade Prevalência de Doenças Cardiovasculares e Respiratórias em Idosos da Comunidade Christiane da Silva Lessa 1, Francine Reis Tobias 1, Sheila de Melo Borges 2 1 Universidade Santa Cecília Santos/SP, Brasiil

Leia mais

APLICABILIDADE DO TESTE DE CAMINHADA DE SEIS MINUTOS NA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO RESPIRATÓRIO: revisão integrativa

APLICABILIDADE DO TESTE DE CAMINHADA DE SEIS MINUTOS NA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO RESPIRATÓRIO: revisão integrativa Autores: Cintia Aline Martins; Laís Leite Ferreira, Jéssica Caroline Arruda Silva, Susilaine Alves, Amanda Araújo Dias, Viviane Ferreira. APLICABILIDADE DO TESTE DE CAMINHADA DE SEIS MINUTOS NA AVALIAÇÃO

Leia mais

INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA NA CAPACIDADE PULMONAR DE IDOSOS Letícia Nandi Mendonça 1 Darlan Laurício Matte 2

INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA NA CAPACIDADE PULMONAR DE IDOSOS Letícia Nandi Mendonça 1 Darlan Laurício Matte 2 INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA NA CAPACIDADE PULMONAR DE IDOSOS Letícia Nandi Mendonça 1 Darlan Laurício Matte 2 RESUMO Com o processo de envelhecimento natural do organismo humano, várias alterações ocorrem

Leia mais

6º Simposio de Ensino de Graduação

6º Simposio de Ensino de Graduação 6º Simposio de Ensino de Graduação ANÁLISE COMPARATIVA DA ANTROPOMETRIA E APTIDÃO FÍSICA DE GRADUANDOS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Autor(es) PAMELA ROBERTA GOMES GONELLI Co-Autor(es) CLAYTON MACARIO RAFAEL

Leia mais

ANÁLISE DO CRONOTIPO DOS MOTORISTAS E ALOCAÇÃO DE TURNOS EM UMA TRANSPORTADORA DE PRODUTOS PERIGOSOS

ANÁLISE DO CRONOTIPO DOS MOTORISTAS E ALOCAÇÃO DE TURNOS EM UMA TRANSPORTADORA DE PRODUTOS PERIGOSOS ANÁLISE DO CRONOTIPO DOS MOTORISTAS E ALOCAÇÃO DE TURNOS EM UMA TRANSPORTADORA DE PRODUTOS PERIGOSOS Bruno Grau Makowski, Graduando Lucimara Ballardin, Mestranda Lia Buarque de Macedo Guimarães, Ph.D.

Leia mais

HR Health Conference Programa de Prevenção da Fadiga em Trabalho Noturno

HR Health Conference Programa de Prevenção da Fadiga em Trabalho Noturno HR Health Conference- 2018 Programa de Prevenção da Fadiga em Trabalho Noturno Fabrício Morais Salgado, Gerência de Saúde Ocupacional e Assistencial, junho de 2018 Modelo Desequilíbrio Esforço e Recompensa:

Leia mais

ANÁLISE DO EQUILÍBRIO POSTURAL EM IDOSOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE CAPACIDADE COGNITIVA

ANÁLISE DO EQUILÍBRIO POSTURAL EM IDOSOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE CAPACIDADE COGNITIVA ANÁLISE DO EQUILÍBRIO POSTURAL EM IDOSOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE CAPACIDADE COGNITIVA Jéssica Bezerra Diniz (UFRN) jessiiicadiniz@yahoo.com.br Laize Gabriele de Castro Silva (UFRN) laizegondin@hotmail.com

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular EXERCÍCIO E SAÚDE Ano Lectivo 2010/2011

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular EXERCÍCIO E SAÚDE Ano Lectivo 2010/2011 Programa da Unidade Curricular EXERCÍCIO E SAÚDE Ano Lectivo 2010/2011 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Gestão das Organizações Desportivas 3. Ciclo de Estudos

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS Cristina Marques de Almeida Holanda¹, Michele Alexandre da Silva². Universidade Federal da Paraíba - UFPB cristinamahd@gmail.com¹, michelebr@live.com

Leia mais

EXCESSO DE PESO E FATORES ASSOCIADOS EM IDOSOS ASSISTIDOS PELO NASF DO MUNICÍPIO DE PATOS-PB

EXCESSO DE PESO E FATORES ASSOCIADOS EM IDOSOS ASSISTIDOS PELO NASF DO MUNICÍPIO DE PATOS-PB EXCESSO DE PESO E FATORES ASSOCIADOS EM IDOSOS ASSISTIDOS PELO NASF DO MUNICÍPIO DE PATOS-PB Maria Rozimar Dias dos Santos Nóbrega José Maurício de Figueiredo Júnior Faculdades Integradas de Patos FIP

Leia mais