ANÁLISE DA QUALIDADE DE VIDA SOB A PERCEPÇÃO DE IDOSOS INTEGRANTES DE GRUPOS DE CONVIVÊNCIA NA CIDADE DE SANTA CRUZ, RIO GRANDE DO NORTE.

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1 ANÁLISE DA QUALIDADE DE VIDA SOB A PERCEPÇÃO DE IDOSOS INTEGRANTES DE GRUPOS DE CONVIVÊNCIA NA CIDADE DE SANTA CRUZ, RIO GRANDE DO NORTE. Hercilla Nara Confessor Ferreira de Farias. Universidade Federal do Rio Grande do Norte. hercillanara@yahoo.com.br Vilani Medeiros de Araújo Nunes. Universidade Federal do Rio Grande do Norte. vilani.nunes@gmail.com João Carlos Alchieri. Universidade Federal do Rio Grande do Norte. jcalchieri@gmail.com Vyna Maria Cruz Leite. Universidade Federal do Rio Grande do Norte. vynamaria@hotmail.com INTRODUÇÃO O envelhecimento populacional, fruto do aumento da expectativa de vida, observada nas últimas décadas, trouxe profundas modificações socioeconômicas nos países como o Brasil, ocasionando impactos tanto para a sociedade em geral como, principalmente, para a própria população idosa. Embora as preocupações com os aspectos demográficos do envelhecimento da população brasileira focalizem uma perspectiva comum dos gastos e consumo de recursos públicos, a prioridade deveria ser considerar as repercussões dos modelos de instituições de saúde nas condições de saúde da população que envelhece, bem como sustentar programas e políticas públicas que primem pela qualidade de vida (QV) e o bem-estar coletivo (1-2). A Organização Mundial da Saúde (OMS) prever que em meados da próxima década o Brasil será o sexto país do mundo em número de idosos e valoriza o envelhecimento como processo positivo, com ênfase no bem-estar e qualidade de vida, conforme proposto em sua política de envelhecimento ativo, na qual define a qualidade de vida (QV) como a percepção do indivíduo acerca de sua posição na vida, de acordo com o contexto cultural e os sistemas de valores nos quais vive e em relação a seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações (3).

2 Desta forma, a avaliação da QV surge como determinante na construção de políticas públicas de saúde. Entretanto, diversos são os estudos sobre envelhecimento e outros sobre QV, mas poucos se adentraram na relação entre a saúde do idoso e sua QV, principalmente no que se refere ao contexto regional. Assim, o presente estudo objetivou analisar a percepção dos idosos integrantes de grupos de convivência de um município do interior do Nordeste brasileiro, acerca da sua qualidade de vida. METODOLOGIA Trata-se de um estudo descritivo, exploratório, de natureza quantitativa, realizado com 190 idosos, durante o período de abril a agosto de 2011 nos Centros de Convivência do Idoso e residências da zona urbana do município de Santa Cruz, no Rio Grande do Norte, Brasil. Para coleta de dados, foi utilizada entrevista estruturada, guiada por formulário sócio-demográfico e pela Escala de Avaliação da Qualidade de Vida em Idosos EAQVI (4) para avaliar a QV. A EAQVI consiste em novo instrumento que visa ser compreensível para idosos de todas as idades e escolaridades, sendo de rápida aplicação na análise da QV sob a percepção dos idosos. Por esse intuito, trata-se de uma escala elaborada com base no Whoqol-odl (OMS) de likert dicotômico. Possui itens distribuídos entre as seguintes dimensões: habilidades sensoriais(hs); participação social(ps); autonomia(aut); atividades passadas, presentes e futuras(ppf); morte e morrer(mm) e intimidade(int). A presente pesquisa foi submetida ao Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), obteve aprovação e Parecer Nº 356/2010 favorável para a realização da mesma. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os sujeitos participantes caracterizam-se por terem idade média de 71 anos, prevalecerem os do sexo feminino, casados, agricultores, analfabetos, com 4 a 6 filhos e aposentados (Tabela 1).

3 Tabela 1 Distribuição dos idosos segundo as variáveis sócio demográficas. Santa Cruz/RN Variáveis sócio demográficas n % Sexo Feminino ,58 Masculino 54 28,42 Faixa etária 60 Ⱶ 70 anos 94 49,47 70 Ⱶ 80 anos 61 32,11 80 anos 35 18,42 Estado civil Casado(a) 94 49,47 Solteiro(a) 24 12,63 Divorciado(a) 11 5,79 Viúvo(a) 61 32,11 Profissão Agricultura ,79 Prestadores de serviços 31 16,32 Atividades domésticas 34 17,89 Nível de escolaridade Nunca foi à escola ou não concluiu a 1ª série primária ou curso de alfabetização 93 48,95 Curso de alfabetização 6 3,16 Primário (atual nível fundamental 1ª a 4ª série) 72 37,89 Ginásio (atual Fundamental, 4ª a 8ª série) 9 4,74 Científico (Colegial/Magistério) 8 4,21 Superior 1 0,53 Anos de escolaridade < ,47 4 a ,32 9 ou mais 9 4,74 Número de filhos Nenhum 15 7,89 1 a ,53 4 a ,84 7 a ,79 10 a ,37 13 a ,58 Possui rendimentos Sim ,32 Não 7 3,68 Fontes de renda Aposentadoria ,00 Pensão 16 8,42 Aposentadoria + Pensão 27 14,21 Outra 14 7,37 TOTAL

4 De acordo com a EAQVI, observou-se que os idosos consideram sua QV como boa ou satisfatória (71,07%). Tal escore referente à QV de idosos comunitários foi maior se comparado ao de outro estudo realizado no Estado do Rio Grande do Norte com idosos pertencentes a instituições de longa permanência, avaliados através do WHOQOL-OLD, os quais obtiveram um escore médio total de 52,9% (5). A discrepância entre tais resultados deve ter ocorrido devido aos valores bastante distintos que cada grupo pontuou nos domínios AUT, PPF, PS e INT dada ao seu peculiar diferencial quanto à moradia e ambiência. Entretanto, os dados corroboram com outra pesquisa que avaliou a QV de idosos residentes em ambientes urbano e rural de municípios do Ceará no Nordeste brasileiro, obtendo um escore geral de 68%, caracterizando-se por uma qualidade de vida suficiente (6). Já em análise realizada com uma população do Sul do país o escore médio encontrado foi em torno de 90 na escala de 0 a 100, o que indica que os idosos nordestinos ainda apresentam uma pior QV (7). Dentre os domínios, destacam-se respectivamente INT, AUT, PS e PPF, expressando satisfação nesses quesitos. Já outros domínios revelaram neutralidade, conforme o Gráfico 1 abaixo. Gráfico 1 Escores médios proporcionais dos domínios da QV dos idosos. Santa Cruz/RN CONCLUSÃO

5 É importante considerar que os idosos tendem a perceber sua QV de forma positiva, com boa satisfação, resultado que pode estar relacionado à aceitação passiva das condições de vida com resignação e valorização do pouco a que têm acesso, sentimentos muito comuns nessa população. Além disso, os domínios que tiveram maior peso no escore geral da QV revelaram-se bons, possivelmente pelo fato dos participantes serem idosos comunitários e, devido à própria natureza cultural da localidade e estrutura social, determinaram um perfil de idoso incluído socialmente, interessado pelas atividades na comunidade e contente com seu legado e projeto de vida. Especialmente, os achados sobre a intimidade possuem destaque, uma vez que ela se configura como o domínio mais bem pontuado, determinando positivamente a QV dos idosos, os quais evidenciaram satisfação os quesitos dessa dimensão. Fato que leva refletir que os aspectos afetivos têm um espaço significativo na definição da qualidade de vida desses idosos. REFERÊNCIAS 1. Papaléo Neto MP. O estudo da velhice: histórico, definição do campo e termos básicos. In: Freitas E et al, organizador. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2ª ed; p Camarano AA. Envelhecimento da População Brasileira: uma contribuição demográfica. In: Freitas E et al, organizador. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2ª ed; p Organização Mundial da Saúde. Envelhecimento ativo: uma política de saúde / tradução Suzana Gontijo. Brasília: OMS; Leão IS. Desenvolvimento e Validação de Escala de Qualidade de Vida para Idosos. Dissertação em andamento (Mestrado) Universidade Federal do Rio Grande do Norte; Nunes VMA, Menezes RMP, Alchieri JC. Avaliação da Qualidade de Vida em idosos institucionalizados no município de Natal, Estado do Rio Grande do Norte. Acta Scientiarum Health Sciences. Maringá; (2): Alencar NA et al. Avaliação da qualidade de vida em idosas residentes em ambientes urbano e rural. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol. Rio de Janeiro; 2010.

6 13(1): Faller JW et al. Qualidade de Vida de Idosos Cadastrados na Estratégia Saúde da Família de Foz do Iguaçu-PR. Esc Anna Nery Rev. Enfermagem. RJ; (4).

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