ArcelorMittal Timóteo / Jequitinhonha Projetos de Mecanismos de Desenvolvimento Limpo. 19 de outubro de 2007
|
|
- Luiz Palma Felgueiras
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ArcelorMittal Timóteo / Jequitinhonha Projetos de Mecanismos de Desenvolvimento Limpo 19 de outubro de 2007
2 Tópicos 1. Introdução 2. ArcelorMittal Timóteo - Aços Inoxidáveis e Elétricos Brasil 3. ArcelorMittal Jequitinhonha 4. Projetos de Mecanismos de Desenvolvimento Limpo (MDL) 4.1 Projeto Redução da Emissão de Metano
3 1. Introdução O Grupo ArcelorMittal, o maior grupo da siderurgia mundial, promove em mais de 60 países valores fundamentais de Qualidade, Liderança e Sustentabilidade. A ArcelorMittal Timóteo (anteriormente denominada Acesita) e a ArcelorMittal Jequitinhonha (anteriormente denominada Acesita Energética) se inserem totalmente nesta dinâmica, buscando através de parcerias, tais como com a ArcelorMittal Juiz de Fora e ArcelorMittal Florestas, alinhar-se com as ambições do Grupo particularmente quando se fala de Sustentabilidade.
4 2. ArcelorMittal Timóteo Aços Inoxidáveis e Elétricos Brasil Vale do Jequitinhonha (forests) ArcelorMittal Timóteo é a única produtora integrada de aços Inoxidáveis e Siliciosos da América Latina. Timóteo (production plant) Vitória (main port for export) Belo Horizonte (Headquarter) São Paulo (sales office) Belo Horizonte A ArcelorMittal Timóteo tem um posição de liderança no mercado brasileiro (mais de 85%) e no mercado da América do Sul. Resultados importantes em 2006 : Vendas : 700 kt (Exportação: 209 kt) Receita: MR$ Empregados : 3.000
5 2. ArcelorMittal Timóteo Aço em Placas 750 Kt(2005) - 800Kt (2006) Matéria Prima Alto Forno (Gusa) } { Inox Silício Carbono Flexibilidade até 100% no Inox Placas Ligas e Sucatas Fornos Elétricos (Pre-metal de Inox) CONVERTEDOR Lingotamento Contínuo AF1 250 t/ano a carvão vegetal AF2 500 t/ano a coque (até 1996 a carvão vegetal) Bobinas a Quente 740 Kt (2005) Kt (2006) Inox Silício } Carbono { Flexibilidade até 100% no Inox Placas Forno de Reaquecimento Rougher STECKEL Bobina Pretas
6 2. ArcelorMittal Timóteo 740 Kt (2005) Bobina Quente 770 Kt (2006) BF : 180 Kt LF de Silício BQP : 160 Kt Stainless ( 50Kt 150Kt ) Carbon ( 120Kt 0 Kt ) Aços Elétricos Flexibilidade BF : 300 Kt ISO 9001:2000 (Março -1994) ISO 14001:1996 (Fevereiro ) TS16949:2000 (Maio-2003 ) OHS (Março/2007 ) Produtos Acabados Vendas Kt Recozimento e Decapagem LF Inox Aços Inox Flexibilidade BQB : 50 Kt INOX: 400 Kt SILICIO : 180 Kt CARBONO: 116 Kt Aços Inox Flexibilidade!
7 2. ArcelorMittal Timóteo Sustentabilidade: O alinhamento com os valores da ArcelorMittal torna o respeito ao meioambiente uma preocupação maior da empresa, a qual é certificada pela norma internacional ambiental IS desde fevereiro de Somente em 2006, os investimentos em programas e melhorias das condições ambientais da Usina somaram R$ 10,2 milhões. A Empresa realiza um programa interno de educação ambiental voltado para empregados e prestadores de serviços que, no último ano, capacitou pessoas. Através da Fundação ArcelorMittal Acesita, criada em 1994, a Empresa investe em programas de educação, cultura, meio-ambiente e ação comunitária. Por dois anos consecutivos, 2003 e 2004, a ArcelorMittal Timóteo foi considerada modelo em responsabilidade social pelo Guia Exame da Boa Cidadania Coorporativa. Desde o ano de 2004, a Fundação ArcelorMittal Acesita, em parceria com a ArcelorMittal Jequitinhonha, também desenvolve diversas ações no Vale do Jequitinhonha.
8 3. ArcelorMittal Jequitinhonha 100% Subsidiária da ArcelorMittal Timóteo, A ArcelorMittal Jequitinhonha tem como objetivo primordial atender e abastecer o processo siderúrgico da usina através da gestão de todo o processo florestal e de carbonização para geração do carvão vegetal. Desde 1997 vem objetivando em modernizar todo o seu processo: desde a seleção de mudas, metodologias de manejo, carbonização, etc, visando sustentar todo o processo subseqüente de fabricação de aço bem como mecanizar e melhorar a qualidade de trabalho da toda sua mão de obra, 100% propria. Todo o manejo das florestas plantadas segue as mais rígidas normas internacionais ambientais. O raio de ação da ArcelorMittal Jequitinhonha compreende principalmente cinco municípios do Vale do Jequitinhonha, no norte de Minas Gerais: Capelinha, Itamarandiba, Minas Novas, Turmalina e Veredinha.
9 3. ArcelorMittal Jequitinhonha A ArcelorMittal Jequitinhonha atua na região do alto Jequitinhonha, tendo o seu início em 1974, em Itamarandiba, expandindo-se nos anos seguintes para os municípios de Capelinha, Turmalina, Veredinha e Minas Novas. A empresa ocupa hoje uma área de hectares sendo hectares de área plantada. O volume de produção estimado para 2007 é de m3 de carvão vegetal, com uma perspectiva para 2010 de m3.
10 3. ArcelorMittal Jequitinhonha CAPELINHA ITAMARANDIBA CARBONITA VEREDINHA TURMALINA MINAS NOVAS PRESENÇA DA ARCELORMITTAL JEQUITINHONHA NOS MUNICÍPIOS MUNICÍPIO AREA TOTAL MUNICÍPIO (ha) AREA TOTAL ENERGÉTICA (ha) AREA TOTAL PLANTADA (ha) % DO MUNICÍPIO PLANTADO COM EUCALIPTO CAPELINHA , , ,49 5,38 CARBONITA , , ,93 1,04 ITAMARANDIBA , , ,98 13,03 MINAS NOVAS , , ,99 10,47 TURMALINA , , ,12 4,23 VEREDINHA , , ,65 15,47 TOTAL , , ,16 8,68
11 3. ArcelorMittal Jequitinhonha Fluxograma de produção Seleção de Matrizes Produção de Mudas Plantio e manutenção Corte 6/7 anos Traçamento Transporte de Madeira Carga do Forno Carbonização Descarga do Forno e Embarque
12 3. ArcelorMittal Jequitinhonha Produção de mudas A produção de mudas é realizada no município de Itamarandiba. O viveiro tem uma capacidade instalada de produção de 23 milhões de mudas por ano, dos quais 12/13 milhões já estão comercializados. A empresa utiliza alta tecnologia para produção de mudas, atendendo as demandas internas e o mercado regional.
13 3. ArcelorMittal Jequitinhonha Plantio Para o plantio das mudas é realizado o preparo do terreno deixando o resíduos florestais, revolvendo o mínimo possível o solo, permitindo o aumento da infiltração da água e a manutenção da umidade. Para o bom desenvolvimento das mudas é realizada a correção e fertilização do solo.
14 3. ArcelorMittal Jequitinhonha Manutenção É a fase de crescimento da floresta. Nesta fase são tomados cuidados especiais tais como: - aplicação de fertilizantes, - controle de formigas, - realização de tratos culturais (capinas, roçada, desbrota, etc).
15 3. ArcelorMittal Jequitinhonha Proteção florestal Corresponde aos cuidados ambientais e de vigilância patrimonial.
16 3. ArcelorMittal Jequitinhonha Colheita florestal A colheita é realizada quando a floresta atinge a idade de 6 ou 7 anos. Equipamentos utilizados: - Feller Buncher (corte) - Skider (manuseio) - Garra Traçadora (padronização das toras 3 metros) Após o corte a madeira permanece no campo para secagem por um período de 90/120 dias.
17 3. ArcelorMittal Jequitinhonha Produção de carvão É a transformação da madeira em carvão vegetal. Atualmente a ArcelorMittal Jequitinhonha é conhecida como detentora de um dos melhores know-how em tecnologia de transformação. Os fornos de carbonização são concebidos para permitir uma carga/descarga mecânica através de maquinário adequado.
18 3. ArcelorMittal Jequitinhonha Produção de carvão Os gases proveniente do processo de carbonização são eliminados por um sistema queima dos gases.
19 4. Projetos de Mecanismos de Desenvolvimento Limpo (MDL) Programa Créditos de Carbono Mecanismo de Desenvolvimento Limpo Chicago Climatex Exchange Programa Produtor Florestal Unidades de Produção de Carvão Altos Fornos à Carvão Vegetal Reflorestamento e Florestamento não elegíveis ao MDL Projeto Redução de emissão de metano nos fornos de carbonização da ArcelorMIttal Jequitinhonha Projeto Redução de emissão de CO2 no Alto-Forno 2 da ArcelorMIttal Timóteo a partir da utilização de carvão vegetal
20 4.1 Projeto Redução da Emissão de Metano Objetivo Este projeto tem como objetivo a redução de emissão de metano, que ocorre durante o processo de carbonização da madeira para a produção de carvão vegetal. Indicador e Metodologia Quanto maior o rendimento gravimétrico, menor a quantidade de emissão de metano. A empresa Brasileira Plantar lançou em 2004 uma proposta de metodologia (M 0041) baseada na correlação linear entre o rendimento gravimétrico (quantidade de madeira por unidade de carvão vegetal) e a emissão de metano. Esta metodologia foi aprovada em novembro de 2006 o que permite a construção deste projeto.
21 4.1 Projeto Redução da Emissão de Metano Evolução do Processo de Carbonização Durante os últimos 35 anos, temos melhorado continuamente o forno em tamanho e design, com o objetivo de modernizar "condições de trabalho dos empregados, melhorar drasticamente a segurança, bem como a qualidade do carvão, aumentar a produtividade, reduzir custos e impactos ambientais.
22 4.1 Projeto Redução da Emissão de Metano Evolução do Processo de Carbonização No início dos 70's, carvão era produzido de modo muito rudimentar em fornos de 9 m3, operados manualmente. Nos anos 80, fornos circulares de 40 m3 foram desenvolvidos. Estes fornos tinham uma chaminé que permitia um melhor controle do processo de carbonização. No entanto, estes fornos ainda eram operados manualmente. Dez anos mais tarde, um forno retangular de 40 m3 foi equipado com um grande porta metálica (denominados RAC * 40)foi desenvolvido, o que permitiu iniciar o processo mecanização durante a maior parte da fase de carregamento e de todo o descarregamento. * R = retangular; AC = ACESITA Manual RAC 40
23 4.1 Projeto Redução da Emissão de Metano Evolução do Processo de Carbonização No final dos anos 90, um forno maior de 110 m3 (RAC 110), foi desenvolvido para mecanizar o processo de carregamento da madeira e a descarga do carvão. Este forno foi o primeiro a utilizar uma proteção por estrutura metálica e que gerou o conceito de campanha de 20 anos ( ). No início de 2000, um novo modelo de forno com dupla capacidade (220 m3), foi lançado com sucesso, equipado com duas portas. O RAC 220 foi até 2007 a nossa referência de forno, o qual é melhorado continua e progressivamente e vêm substituindo os RAC40 que chegarem ao fim da sua vida útil de 10 anos. RAC 110 RAC 220
24 4.1 Projeto Redução da Emissão de Metano Evolução do Processo de Carbonização Em 2007 a ArcelorMittal Jequitinhonha lançou, com sucesso, o forno RAC 700 de capacidade de 1000 m3 que se torna agora o nosso eixo de desenvolvimento. RAC 700
25 4.1 Projeto Redução da Emissão de Metano Escopo Considerando-se a tese de correlação entre o rendimento da madeira e a emissão de metano, a ArcelorMittal Jequitinhonha investindo em um novo conceito de queimador/secador apresenta uma evolução do seu processo de carbonização através dos seguintes subprocessos: A) Queima dos gases provenientes da carbonização: nesta etapa os gases provenientes da carbonização são queimados na câmara de combustão e sua energia resultante é utilizada nas etapas de secagem e resfriamento, evitandose que essa energia seja perdida. B) Secagem da madeira: parte dos gases provenientes dos queimadores são diluidos e injetados, através de um exaustor, em um forno recém carregado com madeira. C) Resfriamento do carvão: outra parte dos gases queimados na câmara de combustão serão resfriados em um trocador de calor e injetados (através de um exaustor) no forno recém carbonizado.
26 4.1 Projeto Redução da Emissão de Metano Fluxo Simplificado do do Processo 1 Câmara de combustão 2 Ciclone Pirólise 22 Secagem 3 Trocador de calor Gás queimador Entrada Saída 11 CO 2 CO H 2 CH 4 CO 2 H 2 O Resfriamento 33 Resfriamento O 2 N 2 N 2 Chaminé Forno Câmara de Combustão
27 4.1 Projeto Redução da Emissão de Metano Caracterização do processo - Medição das emissões Essas Medições estão feitas por um laboratório independente, nas condições seguintes: Forno real, escala industrial, termômetros e coletores de gás para permitir a análise do balanço de massa 10 corridas dos fornos: 4 com o processo atual e 6 com o novo processo otimizado Coletar inputs e outputs em base seca, bem como amostras de gás para análise por cromatografia em laboratórios certificados Análise de regressão estabelecer equação de correlação Gravar as mudanças tecnológicas que melhoram o processo
28 4.1 Projeto Redução da Emissão de Metano Caracterização do processo - Medição das emissões As medições das emissões dos GEE estão em andamento com previsão de término em dezembro de 2007 Responsável pelas medições ESALQ/USP
29 Carbonização 4.1 Projeto Redução da Emissão de Metano Expectativa: Podemos antecipar que o processo-base, processando madeira num forno RAC 220, proporciona um rendimento gravimétrico mediano de 28%. Podemos esperar que o novo processo, incluindo queimador e secagem da madeira dentro do forno permitirá melhorar o rendimento de 3 até 5%.
30 4.1 Projeto Redução da Emissão de Metano Estimativa de Redução Acumulada de kilos de CO 2 / m 3 de carvão vegetal produzido durante 10 anos para cada melhoria de 1% do rendimento. 800 Redução de Emissão Acumulada de CO2 / m3 de carvão
31 4.1 Projeto Redução da Emissão de Metano Cronograma Fase atual: realização das medições dos gases emitidos (com e sem o projeto) para a definição da equação da Acesita Energética Em seguida, o PDD será elaborado (previsão final de março 08) Previsão para registro dos CERs: final de 2008 OBRIGADO!
Protocolo de Sustentabilidade do Carvão Vegetal. Rio de Janeiro, 8 de maio de 2013
Protocolo de Sustentabilidade do Carvão Vegetal Rio de Janeiro, 8 de maio de 2013 Histórico O Protocolo foi assinado em 03 abril de 2012, pelas empresas: Aperam South America ArcelorMittal Gerdau Siderúrgica
Leia maisVALLOUREC UNIDADE FLORESTAL
VALLOUREC UNIDADE FLORESTAL A EMPRESA Fundada em 1969, o objetivo principal da Vallourec unidade Florestal é o plantio de florestas de eucalipto para, a partir delas, produzir o carvão vegetal, um dos
Leia maisde diminuir os teores de carbono e impurezas até valores especificados para os diferentes tipos de aço produzidos;
1 ANEXO XIII Limites de Emissão para Poluentes Atmosféricos gerados nas Indústrias Siderúrgicas Integradas e Semi-Integradas e Usinas de Pelotização de Minério de Ferro 1. Ficam aqui definidos os limites
Leia maisProjeto Container de Carbonização Rima Industrial S/A www.rima.com.br
Projeto Container de Carbonização Rima Industrial S/A www.rima.com.br Ricardo Antônio Vicintin José Urbano Alves Adriana de Oliveira Vilela Flávio Lúcio Eulálio de Souza Belo Horizonte, Outubro 2008 Rima
Leia maisPrograma Gerdau Germinar (MG) é uma das mais importantes iniciativas de educação ambiental da Empresa. Relatório Anual Gerdau 2014
40 41 Programa Gerdau Germinar (MG) é uma das mais importantes iniciativas de educação ambiental da Empresa. MEIO AMBIENTE 42 Gerdau é reconhecida pela eficiência de suas práticas de proteção ao meio ambiente
Leia maisRecuperação energética de gás de aterro & Créditos de carbono. Fórum Permanente "Meio Ambiente e Sociedade"
Recuperação energética de gás de aterro & Créditos de carbono Fórum Permanente "Meio Ambiente e Sociedade" São Paulo, Brasil 15 de Outubro de 2013 Sumário MDL & Créditos de Carbono Panorama do Mercado
Leia maisEconomia de Floresta em Pé
Seminário Perspectivas Florestais para Conservação da Amazônia Economia de Floresta em Pé 12/Julho/2011 Porto Velho, Rondônia AGENDA MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO CARBONO DE FLORESTA REDD NA PRÁTICA
Leia maisM ERCADO DE C A R. de captação de investimentos para os países em desenvolvimento.
MERCADO DE CARBONO M ERCADO DE C A R O mercado de carbono representa uma alternativa para os países que têm a obrigação de reduzir suas emissões de gases causadores do efeito estufa e uma oportunidade
Leia maisORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO RELATÓRIO DE ATIVIDADES
ORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO PROJETO CARBONO NO CORREDOR DE BIODIVERSIDADE EMAS TAQUARI RELATÓRIO DE ATIVIDADES ASSENTEMENTOS SERRA DAS ARARAS, FORMIGUINHA E POUSO ALEGRE JULHO DE 2011 INTRODUÇÃO
Leia maisCARTA ABERTA AO BRASIL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA 2015
ATENÇÃO: ANTES DE ASSINAR ESTA CARTA, LEIA O CONTEÚDO ATÉ O FINAL E CLIQUE NO LINK. FÓRUM DE AÇÃO EMPRESARIAL PELO CLIMA CARTA ABERTA AO BRASIL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA 2015 O desafio da mudança do clima
Leia maisOs sistemas de despoeiramento, presentes em todas as usinas do Grupo Gerdau, captam e filtram gases e partículas sólidas gerados na produção
Os sistemas de despoeiramento, presentes em todas as usinas do Grupo Gerdau, captam e filtram gases e partículas sólidas gerados na produção siderúrgica. Ontário Canadá GESTÃO AMBIENTAL Sistema de gestão
Leia maisMatéria prima. Fabricação de aço. Fabricação de aço
Matéria prima A fundição é usada para fabricação de componentes acabados. Também p/ produzir lingotes ou placas que serão posteriormente processados em diferentes formas, tais como: vergalhões, barras,
Leia maisPainel Créditos de Carbono: emissão, comercialização e tratamento contábil. Maisa de Souza Ribeiro
Painel Créditos de Carbono: emissão, comercialização e tratamento contábil Maisa de Souza Ribeiro Objetivos do Protocolo de Quioto Desenvolvimento Social, Ambiental e Econômico Países Poluidores PROTOCOLO
Leia maisPainel Energias Limpas
Painel Energias Limpas Délio Malheiros Secretário Municipal de Meio Ambiente Vice Prefeito Prefeitura de Belo Horizonte - Minas Gerais - Brasil Santa Fé, 11 a 13 de setembro de 2013. 1 Energia Solar no
Leia maisSistema de Gestão Ambiental. Seis Sigma. Eco Six Sigma
Eco Six Sigma Nos dias de hoje, em que os requisitos de compra dos consumidores vão além do preço do produto, conquistar os consumidores torna-se um grande desafio. Características como a qualidade da
Leia mais1) Mudanças climáticas, desenvolvimento sustentável e o mercado de carbono
Experiências do Setor Privado no Reflorestamento Ambiental e na Obtenção de Crédito de Carbono O caso PLANTAR PLANTAR CARBON Congresso Brasileiro de Reflorestamento Ambiental Guarapari, 16 de setembro
Leia maisApresentação Grupo Solví
Apresentação Grupo Solví Mesa redonda Mercado de Metano Experiência Brasileira do Grupo Solvi com Gás G s Metano O Grupo Solví Resíduos Valorização Energética Saneamento O Grupo Solví Grupo Solví Valorização
Leia maisLocal: Mogi Guaçu São Paulo Brasil. Evento Oficial:
Local: Mogi Guaçu São Paulo Brasil Evento Oficial: 3 BRASIL HISTÓRICO O Brasil é referência mundial quando o assunto é floresta plantada. Por isso, é o lugar certo para a maior feira florestal dinâmica
Leia maisEm 20 anos, Brasil poderá gerar 280 MW de energia do lixo
Em 20 anos, Brasil poderá gerar 280 MW de energia do lixo Fabíola Ortiz - 28/02/13 Potencial de produção de energia vinda dos aterros pode dobrar em 20 anos, se a lei de resíduos sólidos for cumprida.
Leia maisA importância da gestão para o pequeno e médio produtor florestal
A importância da gestão para o pequeno e médio produtor florestal Richard Respondovesk ESALQ - 20/08/2014 Tópicos A Empresa Áreas de atuação Cadeia produtiva florestal Planejamento e mercado Uso de tecnologias
Leia maisLANXESS AG. Rainier van Roessel Membro da Diretoria. Sustentabilidade em Borrachas: Hoje e Amanhã. Painel 1 Discurso de Abertura
LANXESS AG Rainier van Roessel Membro da Diretoria Sustentabilidade em Borrachas: Hoje e Amanhã Painel 1 Discurso de Abertura LANXESS Rubber Day São Paulo (Favor verificar em relação à apresentação) 23
Leia maisPensamento estratégico Percepções/Visão
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA FLORESTAL - LAPEM 36.570-000 VIÇOSA MG - BRASIL (Texto oferecido ao CGEE em 20/5/2014 pela profa. Angélica de Cássia
Leia maisSITUAÇÃO E DESAFIOS DO USO DA MADEIRA PARA ENERGIA NO BRASIL
II ENCONTRO BRASILEIRO DE SILVICULTURA Campinas, Abril 2011 SITUAÇÃO E DESAFIOS DO USO DA MADEIRA PARA ENERGIA NO BRASIL JOSÉ OTÁVIO BRITO Professor Titular jobrito@usp.br CONJUNTURA MUNDIAL CONSUMO MUNDIAL
Leia maisCompanhia Siderúrgica Nacional. www.csn.com.br
Companhia Siderúrgica Nacional www.csn.com.br AÇOS ELÉTRICOS - GRÃO ORIENTADO - GO Eq. Estáticos (Transformadores) - GRÃO NÃO ORIENTADO - GNO Eq. Rotativos (Motores) - TOTALMENTE PROCESSADO: A principal
Leia maisAssuma o controle com as soluções SKF para o setor de siderurgia
Assuma o controle com as soluções SKF para o setor de siderurgia O Poder do Conhecimento em Engenharia A única coisa mais intensa que o calor é a sua concorrência Poucos ambientes industriais têm condições
Leia maisSUSTENTABILIDADE 2014
SUSTENTABILIDADE 2014 Rutivo de no CONSTRUIR, PLANTAR E TRANSFORMAR Nosso objetivo vai além de ser responsável pelo processo construtivo de nossas obras, procuramos estimular e disseminar o conceito de
Leia maisApresentação CEI. Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica
Apresentação CEI Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica A CEI é produtora independente de energia em MG, com 9 usinas em operação, 15 empreendimentos hidrelétricos em desenvolvimento (130MW) e
Leia maisTecnol. Mecânica: Produção do Gusa Introdução: conhecimentos tecnológicos que faltavam ao homem da antiguidade:
Introdução Você já parou para imaginar um mundo sem coisas simples como facas, agulhas de costura, chaves, fechaduras, alfinetes lâminas de barbear? Pois é, não faz muito tempo, na verdade cerca de 500
Leia maisMODERNIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL. Subsídios 2014 ao Plano Siderurgia do MDIC (estudo) VERSÃO PRELIMINAR DO ESTUDO
MODERNIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL Subsídios 2014 ao Plano Siderurgia do MDIC (estudo) VERSÃO PRELIMINAR DO ESTUDO Brasília, Junho 2014 1 CGEE (Centro de Gestão e Estudos Estratégicos) Presidente
Leia maisProjetos de MDL no Brasil: Cuidados e Riscos que devem ser Avaliados. Vladimir Miranda Abreu vabreu@tozzini.com.br
Projetos de MDL no Brasil: Cuidados e Riscos que devem ser Avaliados Vladimir Miranda Abreu vabreu@tozzini.com.br Mercado de Carbono Somente projetos estruturados com base nos mecanismos de flexibilização
Leia maisPrograma ABC. Agricultura de Baixo Carbono. Programa para redução da Emissão de Gases de Efeito Estufa na Agricultura
Programa ABC Agricultura de Baixo Carbono Programa para redução da Emissão de Gases de Efeito Estufa na Agricultura Emissões globais de GEEs Participação dos diferentes setores nas emissões de GEE, 2004
Leia maisMedidas para superação de obstáculos para redução de emissões
MODERNIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL Medidas para superação de obstáculos para redução de emissões Túlio Jardim Raad e Vamberto de Melo Seminário CGEE & DECOI da SDP/MDIC - Brasília, 20.05.2014 OBJETIVO
Leia maisInventário Corporativo de Emissões Diretas e Indiretas de Gases de Efeito Estufa (GEE) Ano referência: Emissões de 2010
Inventário Corporativo de Emissões Diretas e Indiretas de Gases de Efeito Estufa (GEE) Ano referência: Emissões de 2010 Resumo Este documento apresenta o Inventário corporativo de Emissões Diretas e Indiretas
Leia maisA Suzano e o Fomento na Bahia
A Suzano e o Fomento na Bahia Como é a atuação da Suzano na região? Fundada há 85 anos, a Suzano começou a produzir papel em 1940 e celulose em 1950 sempre abastecendo o mercado brasileiro e os de diversos
Leia maisDisciplina: Fontes Alternativas de Energia
Disciplina: Fontes Alternativas de Parte 1 Fontes Renováveis de 1 Cronograma 1. Fontes renováveis 2. Fontes limpas 3. Fontes alternativas de energia 4. Exemplos de fontes renováveis 1. hidrelétrica 2.
Leia maisAPROVEITAMENTO DE BIOGÁS EM ATERROS SANITÁRIOS
APROVEITAMENTO DE BIOGÁS EM ATERROS SANITÁRIOS Apresentado por: Engº Francisco J. P. Oliveira Setembro / 2010 Objetivo Demonstrar de forma sucinta projetos de MDL, que envolvam a obtenção de créditos de
Leia maisSeja dono. da sua ENERGIA
Seja dono AV Afonso Vaz De melo 677 Sala 301 CEP: 30.640-070 Belo Horizonte (MG) Tel. +55 31 3689-7452 info@solarfast.it www.solarfast.it da sua ENERGIA Energia solar Fontes renováveis, economia de energia,
Leia maisEconergy International PLC. Projetos de MDL
Econergy International PLC. Projetos de MDL São Paulo, 18 de agosto de 2006 Econergy Escritórios rios Ireland Boulder (CO) Washington D.C. Monterrey São Paulo Buenos Aires Nossa Missão é Agregar Valor
Leia maisPLANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA CIDADE DE SÃO PAULO
PLANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA CIDADE DE SÃO PAULO Balanço dos cinco anos da Política Municipal de Mudança do Clima de São Paulo Rede Nossa São Paulo 20/05/2014 Plano de Metas da PMSP
Leia maisEficiência Energética + Comercialização de Energia Oportunidades Conjuntas 16/10/08
Eficiência Energética + Comercialização de Energia Oportunidades Conjuntas 16/10/08 RME Rio Minas Energia Participações S.A Luce Brasil Fundo de Investimentos - LUCE Missão da Light: Ser uma grande empresa
Leia maisNECESSIDADE DE CONHECIMENTO DAS EMISSÕES NOS PROCESSOS PRODUTIVOS. Inventários de Emissões
NECESSIDADE DE CONHECIMENTO DAS EMISSÕES NOS PROCESSOS PRODUTIVOS Inventários de Emissões O QUE É UM INVENTÁRIO? Um inventário corporativo de emissões diretas e indiretas de gases de efeito estufa é a
Leia maisCONHECIMENTO E GESTÃO COMO FATORES TRANSFORMADORES DA INDUSTRIA DE CARVÃO VEGETAL
CONHECIMENTO E GESTÃO COMO FATORES TRANSFORMADORES DA INDUSTRIA DE CARVÃO VEGETAL CONTATO: biocarbo@biocarbo.com emilia@charconsulting.com 31 9129 8722 EQUIPE BIOCARBO EQUIPE ENERGIA VERDE EQUIPE CHARCONSULTING
Leia maisEficiência Energética Chocolates Garoto
Eficiência Energética Chocolates Garoto 1 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA Nome fantasia: Chocolates Garoto Ramo de atividade: Alimentício Localização: Vila Velha / ES Estrutura tarifária: Horo-sazonal Azul
Leia maisWORKSHOP PERSPECTIVAS E DESAFIOS DA ENERGIA NUCLEAR NA MATRIZ ELÉTRICA DO BRASIL
WORKSHOP PERSPECTIVAS E DESAFIOS DA ENERGIA NUCLEAR NA MATRIZ ELÉTRICA DO BRASIL GESEL / SINERGIA / EDF A OPÇÃO NUCLEAR PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL Altino Ventura Filho Secretário de Planejamento
Leia maisREVISÃO DO PLANO DE NEGÓCIOS DA MMX
REVISÃO DO PLANO DE NEGÓCIOS DA MMX Histórico Recente O primeiro semestre de 2008 foi marcado por novas aquisições e eventos societários recentes que modificaram significativamente o conjunto de ativos
Leia maisBases Para Uma Indústria Florestal Competitiva no Mato Grosso
Bases Para Uma Indústria Florestal Competitiva no Mato Grosso Histórico O Grupo Floresteca foi fundada em 1994 tendo como objetivo o desenvolvimento de plantações de teca no Brasil de maneira sustentável
Leia maisTECNOLOGIA PARA BENEFICIAMENTO
TECNOLOGIA PARA BENEFICIAMENTO de Matérias-Primas na Indústria Siderúrgica Tecnologia confiável Disponibilidade elevada 60 anos de experiência As melhores referências CARVÃO COQUE ArcelorMittal Tubarão,
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2011
PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 (Do Sr. Pedro Uczai) Dispõe sobre incentivos à utilização da energia solar e dá nova redação ao artigo 82 da Lei nº 11.977, de 7 de julho de 2009. O Congresso Nacional decreta:
Leia maisMais clima para todos
Mais clima para todos 1 Mais clima para todos Na União Europeia, entre 1990 e 2011, o setor dos resíduos representou 2,9% das emissões de gases com efeito de estufa (GEE), e foi o 4º setor que mais contribuiu
Leia maisAgenda. O que é o CDP O que é o CDP Supply Chain CDP Supply Chain 2014
www.cdp.net @CDP Agenda O que é o CDP O que é o CDP Supply Chain CDP Supply Chain 2014 O que é Organização internacional que trabalha com as principais forças do mercado para motivar as empresas e cidades
Leia maisTecnologia de sistemas.
Tecnologia de sistemas. HYDAC Dinamarca HYDAC Polônia HYDAC Brasil HYDAC Índia HYDAC China HYDAC França HYDAC Alemanha Seu parceiro profissional para a tecnologia de sistemas. Com mais de 7.500 colaboradores
Leia maisSoluções tecnológicas em tratamento de água, efluentes, gases e superfícies metálicas
Soluções tecnológicas em tratamento de água, efluentes, gases e superfícies metálicas w w w. s t e u l e r. c o m Temos que nos reinventar a todo tempo e nos tornar melhores a cada ano O Grupo Steuler
Leia maisMercados Mundiais de Carbono: Questões Estratégicas - Aspectos Jurídicos da Estruturação de Projetos de Redução de Emissões
Mercados Mundiais de Carbono: Questões Estratégicas - Aspectos Jurídicos da Estruturação de Projetos de Redução de Emissões Vladimir Miranda Abreu vabreu@tozzinifreire.com.br Mercado de Carbono no Brasil
Leia maisUSOS DA ENERGIA GERADA NA COMBUSTÃO DOS GASES DA CARBONIZAÇÃO
MODERNIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL USOS DA ENERGIA GERADA NA COMBUSTÃO DOS GASES DA CARBONIZAÇÃO Sergio Scherer Seminário CGEE & DECOI da SDP/MDIC - Brasília, 20.05.2014 Os elementos básicos na
Leia maisO papel da APROSOJA na promoção da sustentabilidade na cadeia produtiva da soja brasileira
O papel da APROSOJA na promoção da sustentabilidade na cadeia produtiva da soja brasileira Clusters para exportação sustentável nas cadeias produtivas da carne bovina e soja Eng Agrônomo Lucas Galvan Diretor
Leia maisRECUPERAÇÃO DE CALOR. em processos industriais. Uso do calor residual Economia em energia primária Proteção do meio ambiente Redução de custos
RECUPERAÇÃO DE CALOR em processos industriais Uso do calor residual Economia em energia primária Proteção do meio ambiente Redução de custos A RECUPERAÇÃO DO CALOR ECONOMIZA ENERGIA PRIMÁRIA Em várias
Leia maisBNDES Financiamento à Indústria de Base Florestal Plantada. Outubro de 2014
BNDES Financiamento à Indústria de Base Florestal Plantada Outubro de 2014 Agenda 1. Aspectos Institucionais 2. Formas de Atuação 3. Indústria de Base Florestal Plantada 1. Aspectos Institucionais Linha
Leia maisIndústria brasileira de pellets. Texto publicado na Revista da Madeira Edição n 133 de Dezembro/2012. As Indústrias de Pellets no Brasil 01/10/2012
Prof. MSc. Dorival Pinheiro Garcia Diretor de Pesquisa da ABIPEL Engenheiro Industrial Madeireiro Especialista em pellets de madeira pelletsdemadeira@gmail.com 01/10/2012 Texto publicado na Revista da
Leia maisSECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR PLANO MINEIRO DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO 2007-2023
PLANO MINEIRO DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO 2007-2023 VISÃO DE FUTURO A visão de longo prazo que nos inspira é tornar Minas Gerais o melhor Estado para se viver. Este será o objetivo final de todo o esforço
Leia maisCACAU SHOW. Nossos equipamentos produzem a PÁSCOA. Páscoa Cacau Show e REFRISAT REFRISAT NA MÍDIA
Nossos equipamentos produzem a PÁSCOA CACAU SHOW Páscoa Cacau Show e REFRISAT Há 15 anos cliente REFRISAT, a Cacau Show nos procura novamente em busca de soluções em sua produção de Páscoa! Hummm... Sírio
Leia maisO H.D.B. NÃO é briquete. O H.D.B. é MADEIRA DENSIFICADA.
É É uma madeira densificada, 100% natural, com altíssima concentração energética. É, portanto, um combustível ecologicamente correto. Energia limpa e renovável. O H.D.B. NÃO é briquete. O H.D.B. é MADEIRA
Leia maisSeminário Sustentabilidade Os Desafios do Desenvolvimento
Seminário Sustentabilidade Os Desafios do Desenvolvimento Quem somos Ambev 4ª maior cervejaria no mundo 3ª marca mais consumida no mundo (Skol) Líder absoluto no segmento guaraná (Guaraná Antarctica) Maior
Leia maisPLANO DE GESTÃO DA TERRA INDIGENA SETE DE SETEMBRO EM CACOAL-RONDÔNIA-BRASIL. PAITER X PROJETO REDD+
PLANO DE GESTÃO DA TERRA INDIGENA SETE DE SETEMBRO EM CACOAL-RONDÔNIA-BRASIL. PAITER X PROJETO REDD+ GASODÁ SURUI TURISMOLOGO E COORDENADOR DE CULTURA PAITER NA ASSOCIAÇÃO METAREILA DO POVO INDIGENA SURUI.
Leia maisAmazônia. Pensar completo é investir na conservação da Amazônia.
Amazônia Pensar completo é investir na conservação da Amazônia. 2 Fundação Amazonas Sustentável. Investir na conservação da Amazônia é investir no planeta. A Floresta Amazônica é vital para o planeta.
Leia maisINSTITUIÇÃO EXECUTORA:
FEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES NA AGRICULTURA NO ESTADO DE MATO GROSSO 30 ANOS RELATÓRIO DO PROJETO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA CULTURA DO ALGODÃO PARA AGRICULTORES FAMILIARES DE MATO GROSSO Relatório
Leia maisObtenção e Uso do Carvão Vegetal
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA DISCIPLINA: SEMINÁRIO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA Obtenção e Uso do Carvão Vegetal Doutoranda: Teresa Raquel Lima
Leia maisDefinição das Diretrizes para Aplicação dos Recursos Reembolsáveis a partir de 2012. Minuta de proposta BNDES
Definição das Diretrizes para Aplicação dos Recursos Reembolsáveis a partir de 2012 Minuta de proposta BNDES 1. Apresentação O presente documento visa a apresentar proposta de adaptação de um conjunto
Leia maisPLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC
PLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC 19 de Maio de 2009 National Climate Change Policy National Plan on Climate Change Climate Fund Amazon Fund Política Nacional sobre Mudança Climática 2 objetivos
Leia maisfeam FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE PARECER TÉCNICO
FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE PARECER TÉCNICO Parecer Técnico GEDIN 97/2008 Processo COPAM: 17/1988/011/2006 Empreendedor: AVG SIDERURGIA LTDA. Empreendimento: DN Código Classe Porte Atividade: Produção
Leia mais3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente
3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente Este capítulo introduz um modelo evolucionário para a otimização dos parâmetros de uma construção de modo a minimizar o impacto da mesma sobre os
Leia maisAvaliação de Ciclo de Vida. Buscando as alternativas mais sustentáveis para o mercado de tintas
Avaliação de Ciclo de Vida Buscando as alternativas mais sustentáveis para o mercado de tintas Todo produto tem uma história Cada produto que chega às nossas mãos passa por diversos processos diferentes
Leia maisPRIMUS Tecnologia para Reciclagem de Resíduos. ABM - Março / 2008
PRIMUS Tecnologia para Reciclagem de Resíduos ABM - Março / 2008 SUSTENTABILIDADE DO SETOR SIDERÚRGICO BRASILEIRO Paul Wurth 2008 Residuos siderúrgicos: Onde estão? A industria siderúrgica tem uma longa
Leia maisMudanças Climáticas na Vale
30/09/2011 Mudanças Climáticas na Vale Gerência de Nova Economia e Mudanças Climáticas Departamento de Desenvolvimento Sustentável Política de Sustentabilidade Operador Sustentável Legado Econômico, Social
Leia maisAnexo III da Resolução n o 1 da Comissão Interministerial de Mudança Global do Clima
Anexo III da Resolução n o 1 da Comissão Interministerial de Mudança Global do Clima Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável I Introdução O Projeto Granja São Roque de redução
Leia maisDISCURSO SOBRE DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE DEPUTADO MARCELO SERAFIM (PSB-AM) No dia Mundial do Meio Ambiente o Planeta Terra se volta para a questão
DISCURSO SOBRE DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE DEPUTADO MARCELO SERAFIM (PSB-AM) Senhoras Deputadas, Senhores Deputados, Povo do Estado do Amazonas, No dia Mundial do Meio Ambiente o Planeta Terra se volta
Leia maisRegulamento de Avaliação da Conformidade para Etanol Combustível
Regulamento de Avaliação da Conformidade para Etanol Combustível Alfredo Lobo Diretor da Qualidade Rio de Janeiro, 14/08/2008 ções Desenvolvidas pelo Inmetro no Programa de Avaliação da Conformidade para
Leia maisSISTEMA ENERGÉTICO PORTUGUÊS
SISTEMA ENERGÉTICO PORTUGUÊS (ELETRICIDADE E GÁS NATURAL) Contexto Regulamentar O enquadramento legal decorre da implementação do designado "Terceiro Pacote Energético", da União Europeia, do qual fazem
Leia maisDesempenho produtivo de clones de capimelefante nos Tabuleiros Costeiros de Alagoas
Desempenho produtivo de clones de capimelefante nos Tabuleiros Costeiros de Alagoas Anderson Carlos Marafon; Tassiano Maxwell Marinho Câmara; Antônio Dias Santiago; José Henrique de Albuquerque Rangel.
Leia maisJUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS
JUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS 1. Objetivo: Considerando os limites estabelecidos pela CONAMA 382 como referências para as fontes existentes, este documento
Leia maisParticipação dos Setores Socioeconômicos nas Emissões Totais do Setor Energia
INVENTÁRIO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA DO ESTADO DE MINAS GERAIS ANO BASE 2005 O Governo do Estado, por meio da Fundação Estadual de Meio Ambiente FEAM, entidade da Secretaria Estadual de Meio
Leia maisLOGÍSTICA REVERSA DE SUCATAS
E S C O L A P O L I T É C N I C A DA U N I V E R S I D A D E DE S ÃO P A U L O - D E P A R T A M E N T O DE E N G E N H A R I A M E T A L Ú R G I C A E DE M A T E R I A I S - - L A B O R A T Ó R I O DE
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2020 PLANO DE NEGÓCIOS 2009-13
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2020 PLANO DE NEGÓCIOS 2009-13 PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL S/A COMISSÃO ESPECIAL DE ENERGIAS RENOVÁVEIS ABRIL DE 2009 1 Agenda Planejamento Estratégico da Petrobras Biocombustível
Leia maisRegulamento do projeto "50 Telhados"
Regulamento do projeto "50 Telhados" Iniciativa Fevereiro de 2014 Sumário 1. Contextualização... 3 2. Missão do projeto 50 Telhados... 3 3. Objetivo... 3 3.1. Pequenas cidades... 3 4. Benefícios para empresas/clientes/cidades
Leia maisestufa para setores agropecuários
Simpósio de Mercado de Carbono pós COP15 e Código Florestal para o Sistema Cooperativista Inventário de gases de efeito fi estufa para setores agropecuários Inventário de gases de efeito estufa para setores
Leia maisMETALMECÂNICO DO ESPÍRITO SANTO. Francisco Ramaldes Gerente de Arranjos Produtivos
METALMECÂNICO DO ESPÍRITO SANTO Francisco Ramaldes Gerente de Arranjos Produtivos 1 CAPACIDADE DE PRODUÇÃO MENSAL ATIVIDADES INDICADORES GRANDE VITÓRIA REGIÃO NORTE REGIÃO SUL TOTAL Empresas Nº 47 31 46
Leia maisInstrumentos Econômicos para a Gestão Ambiental Rural na Amazônia: desafios e oportunidades
Instrumentos Econômicos para a Gestão Ambiental Rural na Amazônia: desafios e oportunidades Eduardo Bandeira de Mello Chefe do Departamento de Meio Ambiente Cuiabá, 21 de agosto de 2007 SUMÁRIO 1. Desenvolvimento
Leia maisAspectos Tecnológicos das Fontes de Energia Renováveis (Biomassa)
Aspectos Tecnológicos das Fontes de Energia Renováveis (Biomassa) Aymoré de Castro Alvim Filho Eng. Eletricista, Dr. Especialista em Regulação, SRG/ANEEL 10/02/2009 Cartagena de Indias, Colombia Caracterização
Leia maisShopping Iguatemi Salvador e ALSCIB
SEMINÁRIO ÉTICA E TRANSPARÊNCIA NAS EMPRESAS DE PEQUENO PORTE Shopping Iguatemi Salvador e ALSCIB Tema: Sustentabilidade Vera Guimarães Shopping Iguatemi História do Iguatemi Com 32 anos, foi inaugurado
Leia maisRelatório. 2015 infográfico. NOVAS FRONTEIRAS Um crescimento menos atrelado ao conceito de commodity implica gerar mais valor aos nossos clientes
Relatório Fibria 2015 infográfico edição clientes NOVAS FRONTEIRAS Um crescimento menos atrelado ao conceito de commodity implica gerar mais valor aos nossos clientes FLORESTA E INOVAÇÃO PARA NOSSOS CLIENTES
Leia maisclimatização refrigeração índice mercado Indústrias TOSI: Orgulho de ser brasileira 12 4 Climatização + Refrigeração Maio 2012
índice climatização refrigeração mercado 08 Indústrias TOSI: Orgulho de ser brasileira 12 4 Climatização + Refrigeração Maio 2012 Orgulho de ser brasileira Crédito NT Editorial Com produção fortemente
Leia maisPapel do setor sucroenergético na mitigação das mudanças climáticas
Ethanol Summit Painel: Biocombustíveis e a Mitigação das Mudanças Climáticas Papel do setor sucroenergético na mitigação das mudanças climáticas Géraldine Kutas International Advisor, Brazilian Sugarcane
Leia maisC ELULOS E & P A P E L
ELULOSE C & P A P E L C ELULOSE & P A P E L APRESENTAÇÃO A Revista CELULOSE & PAPEL surge no segmento para oferecer aos seus leitores uma nova oportunidade na busca da melhor informação do mercado e novos
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MAPA SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SDC
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MAPA SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SDC Programa ABC Linha de Crédito para Agricultura de Baixa Emissão de Carbono Sidney
Leia mais1 DIFERENCIAIS. de CO do forno são até 200% menores do que exige a legislação.
FORNO CREMATŁRIO JUNG - CR270012 1 2 Obs.: As imagens acima são meramente ilustrativas. O equipamento das fotos é semelhante ao modelo cotado, entretanto, sua aparência, acessórios e funcionalidade podem
Leia maisLinhas de Financiamento Setor Florestal. 1º Encontro Paulista de Biodiversidade São Paulo, 18 de novembro de 2009 Eduardo Canepa Raul Andrade
Linhas de Financiamento Setor Florestal 1º Encontro Paulista de Biodiversidade São Paulo, 18 de novembro de 2009 Eduardo Canepa Raul Andrade Política Ambiental do BNDES O BNDES entende que investimentos
Leia maisSete Lagoas e o resgate da cidadania. Prefeitura ativa. Cidade viva.
Sete Lagoas e o resgate da cidadania Prefeitura ativa. Cidade viva. APRESENTAÇÃO A Prefeitura Municipal de Sete Lagoas, Minas Gerais, está desenvolvendo uma ação abrangente de resgate da cidadania, que
Leia maisLinha Economia Verde
Linha Economia Verde QUEM SOMOS Instituição Financeira do Estado de São Paulo, regulada pelo Banco Central, com inicio de atividades em Março/2009 Instrumento institucional de apoio àexecução de políticas
Leia maisSeminário Internacional - Oportunidades e Desafios do Mercado de Carbono Pós COP-15
Seminário Internacional - Oportunidades e Desafios do Mercado de Carbono Pós COP-15 São Paulo, 24/02/2010 Mudanças Climáticas: redução de emissões de GEE pelo setor sucro-alcooleiro Isaias C. Macedo NIPE,
Leia maisPesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas
Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas De origem européia, a oliveira foi trazida ao Brasil por imigrantes há quase dois séculos, mas somente na década de 50 foi introduzida no Sul de Minas Gerais.
Leia mais