LOGÍSTICA REVERSA DE SUCATAS
|
|
- Felipe Capistrano Sousa
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 E S C O L A P O L I T É C N I C A DA U N I V E R S I D A D E DE S ÃO P A U L O - D E P A R T A M E N T O DE E N G E N H A R I A M E T A L Ú R G I C A E DE M A T E R I A I S - - L A B O R A T Ó R I O DE R E C I C L A G E M, T R A T A M E N T O DE R E S Í D U O S E M E T A L U R G I A E X T R A T I V A - LOGÍSTICA REVERSA DE SUCATAS DE MATERIAIS METÁLICOS junho/2012 F e r n a n d o K a m e o k a A v. P r o f. M e l l o M o r a e s, C i d a d e U n i v e r s i t á r i a T e l
2 Fonte: Belgo Mineira Monlevade CONCEITOS USINA INTEGRADA
3 CONCEITOS USINA SEMI INTEGRADA Fonte: Belgo Mineira Juiz de Fora
4 CONCEITOS FORNOS PRIMÁRIO E PANELA O forno primário utiliza três grandes eletrodos de grafita para fundir o aço através de passagem de corrente elétrica alternada; Durante o processo de fusão é soprado oxigênio por meio de lanças com o objetivo de baixar o teor de carbono e de fósforo no banho líquido. O oxigênio reage com diversos elementos químicos do banho formando a escória de alto forno; Retira-se uma amostra do banho para análise da sua composição química; Ao atingir o teor de carbono e a temperatura ideais (em torno de 1600ºC), o banho é vazado (90 a 100 t) para tratamento em metalurgia de panela; Na panela são adicionados carvão e elementos de ferro liga para o acerto do teor de carbono e de Si, Mg, CaO; É então injetado Ar objetivando a homogeneidade termo-química da corrida Após esse processo o forno panela é trasladado para a área de lingotamento contínuo
5 CLASSIFICAÇÃO DAS SUCATAS FERROSAS SUCATA INTERNA - gerada dentro da própria Usina Siderúrgica SUCATA INDUSTRIAL - gerada em metalúrgicas, fundições e plantas industriais SUCATA DE OBSOLESCÊNCIA - captada pós consumo, provém da coleta de quaisquer materiais metálicos colocados em desuso que estejam em condições de serem reciclados SUCATA DE BENS DE CAPITAL - obtida com a demolição de unidades industriais e/ou obsolescência de máquinas e equipamentos Fonte: Iron and Steel Scrap 1999 UNCTAD; BNDES
6 SETOR SIDERÚRGICO CONSUMO DE MATÉRIAS PRIMAS SIDERÚRGICAS Insumos Unid Minério de Ferro 10 3 t Sucata de Ferro e Aço 10 3 t Fonte: Anuário Estatístico: Setor Metalúrgico 2011/ Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral. Brasília: SGM
7 A PARTICIPAÇÃO DOS SUCATEIROS Fonte: Relatório Técnico 83 Reciclagem de Metais no País, MME, 2009
8 SUCATA DE AÇO Em 1t de aço reciclado economiza-se: 1.140kg de minério de ferro 154kg de carvão 18kg de cal Carregamento no FEA: 70% Sucata 30% Gusa RECICLAGEM DE PRODUTOS OBSOLETOS Fonte: Relatório Técnico 83 Reciclagem de Metais no País, Ministério de Minas e Energia, 2009
9 PROCESSAMENTO DA SUCATA FERROSA Portaria/Controle de caçambas Pesagem (bruto) Detector de radioatividade Processamento Descarregamento e estocagem Seleção por tipo de sucata Transporte ou carregamento
10 SUCATA DE ALUMÍNIO O gasto energético na reciclagem é 95% menor que na produção primária do alumínio A reciclagem de kg de alumínio significa kg de minério de bauxita poupados No Brasil, a média de tempo estimada para a reciclagem de uma lata de alumínio é de 30 dias CICLO DE VIDA DO ALUMÍNIO
11 CONSUMO DE ALUMÍNIO POR SEGMENTO Fonte: Associação Brasileira do Alumínio
12 EVOLUÇÃO DA RECUPERAÇÃO DE SUCATA DE ALUMÍNIO NO BRASIL Unidade: 1000 toneladas Latas Outros Sucata Rec. x Cons. Doméstico (%)
13 RECICLAGEM DE ALUMÍNIO RELAÇÃO ENTRE SUCATA RECUPERADA E CONSUMO DOMÉSTICO Fonte: The Aluminum Association; Associação Brasileira do Alumínio, Cálculo
14 RECICLABILIDADE DE LATAS Fonte: ABAL; Associação Brasileira dos Fabricantes de Latas de Alta Reciclabilidade; The Japan Aluminum Can Recycling Associacion; Câmara Argentina de la Industria del Aluminio y Metales Afines; The Aluminum Association; EAA European Aluminium Association
15 METAIS NÃO FERROSOS IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE METAIS NÃO FERROSOS Metais t 103US$FOB (US$/t) t 103US$FOB (US$/t) Alumínio Primário Sucata Cobre Primário Sucata Magnésio Primário Sucata Níquel Primário Sucata Zinco Primário Sucata Fonte: Anuário Estatístico: Setor Metalúrgico 2011/ Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral. Brasília: SGM.
16 METAIS NÃO FERROSOS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE METAIS NÃO FERROSOS Metais t 103US$FOB (US$/t) t 103US$FOB (US$/t) Alumínio Primário Sucata Cobre Primário Sucata Estanho Primário Sucata Níquel Primário Sucata Chumbo Primário Sucata Fonte: Anuário Estatístico: Setor Metalúrgico 2011/ Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral. Brasília: SGM.
17 ESQUEMA DE REDUÇÃO DE CHUMBO SECUNDÁRIO
18 FLUXO DE RECICLAGEM DE COBRE
19 ÍNDICES DE RECICLAGEM O International Metal Study Group, por meio de seus Grupos de Cobre, Níquel e Zinco- Chumbo, sugeriu a homogeneização de metodologias de cálculo de reciclagem. Assim, foram definidos, entre outros, dois indicadores de reciclagem: Recycling Input Rate (RIR): é definido como a quantidade de metal reciclado (sucata velha e nova) dividida pela quantidade de metal produzido no país ou região. É uma medida da disponibilidade de suprimento de matéria-prima para um segmento industrial de um metal em um país. Pela definição, percebe-se que não se aplica a um país que não produza o metal. Overall Recycling Efficiency Rate (RER): é definido como a quantidade de metal reciclado (sucata velha e nova) dividido pela quantidade de metal disponível para reciclagem (sucata velha e nova). O RER mede a eficiência com que a sucata disponível é coletada e reciclada. Este indicador requer para sua determinação o conhecimento da quantidade acumulada de metal descartado pela sociedade de um país, isto é, o estoque/reservatório, desconsiderando a parcela não recuperável, aquela fração usada de modo dissipado (como em tintas e fertilizantes).
20 ÍNDICES DE RECICLAGEM O índice de reciclagem (%) de metais e ligas foi calculado pela quantidade de sucata reciclada dividida pelo consumo aparente do material. Índice de reciclagem Brasil Metal/ Produto Índice de Reciclagem Observações Aço 28% Considerou-se a sucata adquirida pelas usinas siderúrgicas (6,4 Mt), Alumínio 36.6% Corresponde a 412,3 kt de alumínio reciclado Chumbo 62% Estimado (dados de 2007); Corresponde a 142 kt de chumbo reciclado Cobre 32% Corresponde a 169 kt de cobre reciclado Zinco - Estanho - Níquel - Não foram encontradas informações para o cálculo do índice de reciclagem Fonte: Anuário Estatístico: Setor Metalúrgico 2011/ Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral. Brasília: SGM.
21 ÍNDICES DE RECICLAGEM De modo geral, quanto mais industrializada e madura a economia de uma nação, maior a quantidade de materiais disponíveis para reaproveitamento. ÍNDICE DE RECICLAGEM REFERÊNCIA EUA (2005) Metal/Produto Índice de Reciclagem (%) Aço 77 Cu 35 Pb 80.5 Al 46 Sn 16 Ni 46 Zn 23 Fonte: Anuário Estatístico: Setor Metalúrgico 2011/ Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral. Brasília: SGM.
22 SUCATAS E A PNRS Política Nacional de Resíduos Sólidos Lei nº , de 2 de agosto de 2010 Capítulo II, Art. 3º, XII Decreto nº 7.404, de 23 de dezembro de 2010 Capítulo III, Seção I, Art. 13 LOGÍSTICA REVERSA: instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada. Fonte: Política Nacional de Resíduos Sólidos, Lei de 2 de Agosto de 2010
23 DECRETO Nº 7.404, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2010 Capítulo III, Seção II, Art. 15 Os sistemas de logística reversa serão implementados e operacionalizados por meio dos seguintes instrumentos: I - acordos setoriais; II - regulamentos expedidos pelo Poder Público; ou III - termos de compromisso. Fonte: Política Nacional de Resíduos Sólidos, Lei de 2 de Agosto de 2010
24 E S C O L A P O L I T É C N I C A DA U N I V E R S I D A D E DE S ÃO P A U L O - D E P A R T A M E N T O DE E N G E N H A R I A M E T A L Ú R G I C A E DE M A T E R I A I S - - L A B O R A T Ó R I O DE R E C I C L A G E M, T R A T A M E N T O DE R E S Í D U O S E M E T A L U R G I A E X T R A T I V A - OBRIGADO T e l e f o n e ( 1 1 ) f e r n a n d o. k a m e o k a. u s g m a i l. c o m j t e n o r i u s p. b r A v. P r o f. M e l l o M o r a e s, C i d a d e U n i v e r s i t á r i a T e l
de diminuir os teores de carbono e impurezas até valores especificados para os diferentes tipos de aço produzidos;
1 ANEXO XIII Limites de Emissão para Poluentes Atmosféricos gerados nas Indústrias Siderúrgicas Integradas e Semi-Integradas e Usinas de Pelotização de Minério de Ferro 1. Ficam aqui definidos os limites
Leia maisRECICLAGEM DE ALUMÍNIO: PREPARAÇÃO DA SUCATA PARA REFUSÃO
1 FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI NADIR DIAS DE FIGUEIREDO ANDRÉ AMANTINO DIAS EUFRÁSIO HERBERT VIERA RONCON LEANDRO MAGALHÃES F. CHAGAS RECICLAGEM DE ALUMÍNIO: PREPARAÇÃO DA SUCATA PARA REFUSÃO OSASCO 2012
Leia maisLOGÍSTICA REVERSA. Procedimentos Fiscais no Retorno de Resíduos Sólidos Raphael Polito Departamento Tributário
LOGÍSTICA REVERSA Procedimentos Fiscais no Retorno de Resíduos Sólidos Raphael Polito Departamento Tributário Julho/2011 CONCEITOS As legislações do Município e do Estado de São Paulo reproduzem o conceito
Leia maisMatéria prima. Fabricação de aço. Fabricação de aço
Matéria prima A fundição é usada para fabricação de componentes acabados. Também p/ produzir lingotes ou placas que serão posteriormente processados em diferentes formas, tais como: vergalhões, barras,
Leia maisAbineeTec 2015. Seminário Sustentabilidade. Gestão e Tecnologias Disponíveis para. Logística Reversa e Reciclagem UMICORE BRASIL LTDA.
AbineeTec 2015 Seminário Sustentabilidade Gestão e Tecnologias Disponíveis para Logística Reversa e Reciclagem UMICORE BRASIL LTDA set/14 Ricardo Rodrigues Umicore Brasil Ltda Março/15 Grupo Umicore Fluxo
Leia maisPRIMUS Tecnologia para Reciclagem de Resíduos. ABM - Março / 2008
PRIMUS Tecnologia para Reciclagem de Resíduos ABM - Março / 2008 SUSTENTABILIDADE DO SETOR SIDERÚRGICO BRASILEIRO Paul Wurth 2008 Residuos siderúrgicos: Onde estão? A industria siderúrgica tem uma longa
Leia maisCiclo de Debates Abralatas 2011: Erradicação da pobreza na Economia Verde
Ciclo de Debates Abralatas 2011: Erradicação da pobreza na Economia Verde Renault de Freitas Castro Diretor Executivo Abralatas Etapa de Belo Horizonte - MG 15 de junho de 2011 Abralatas Associação Brasileira
Leia maisTecnol. Mecânica: Produção do Gusa Introdução: conhecimentos tecnológicos que faltavam ao homem da antiguidade:
Introdução Você já parou para imaginar um mundo sem coisas simples como facas, agulhas de costura, chaves, fechaduras, alfinetes lâminas de barbear? Pois é, não faz muito tempo, na verdade cerca de 500
Leia maisGT Micronutrientes Resíduos de Zinco
GT Micronutrientes Resíduos de Zinco Produto Fonte geradora (processo) Exemplos de empresas geradoras no Brasil Cinza de Zn SHG Fusão de placa catódica Votorantim Metais Zinco Fusão de Zn SHG para anodos
Leia maisLogística Reversa: destinação dos resíduos de poliestireno expandido (isopor ) pós-consumo de uma indústria i catarinense
Logística Reversa: destinação dos resíduos de poliestireno expandido 1. Introdução Objetivo da pesquisa: analisar a possibilidade de uma destinação dos resíduos de poliestireno expandido (EPS), utilizados
Leia maisINTRODUÇÃO REDUZIR OS IMPACTOS AMBIENTAIS. POR OUTRO
INTRODUÇÃO OS METAIS SÃO ATUALMENTE ESSENCIAIS PARA O NOSSO COTIDIANO. OS QUE SÃO MAIS UTILIZADOS SÃO O ALUMÍNIO (EM LATAS), O COBRE (NOS CABOS DE TELEFONE), O CHUMBO (EM BATERIAS DE AUTOMÓVEIS), O NÍQUEL
Leia maisSã S o o Pa P u a l u o l 26 de d e M a M r a ço de d e 2008 0
São Paulo 26 de Março de 2008 Grupo Votorantim Fundado em 1918 Um dos maiores grupos industriais privados 8 unidades de negócio: metais, cimentos, celulose e papel, química, energia, agroindústria, finanças
Leia maisRendimento de alumínio obtido por reciclagem de escória primária
RESUMO Rendimento de alumínio obtido por reciclagem de escória primária Este trabalho tem como objetivo apresentar um estudo estatístico das variáveis que impactam na Produtividade e no Rendimento da reciclagem
Leia mais1º SEMINÁRIO DA AGENDA AMBIENTAL NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DO JARDIM BOTÂNICO DO RIO DE JANEIRO
1º SEMINÁRIO DA AGENDA AMBIENTAL NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DO JARDIM BOTÂNICO DO RIO DE JANEIRO Gestão de resíduos sólidos impactos ambientais negativos BASE LEGAL 1/2 Lei 11.107/05 - Consórcios Públicos
Leia maisAula 23.2 Conteúdo Compostagem, reciclagem.
Aula 23.2 Conteúdo Compostagem, reciclagem. Habilidades Verificar a importância do correto descarte através do reaproveitamento, reciclagem e reutilização de bens de consumo. 1 Reaproveitamento do Lixo
Leia maisOs sistemas de despoeiramento, presentes em todas as usinas do Grupo Gerdau, captam e filtram gases e partículas sólidas gerados na produção
Os sistemas de despoeiramento, presentes em todas as usinas do Grupo Gerdau, captam e filtram gases e partículas sólidas gerados na produção siderúrgica. Ontário Canadá GESTÃO AMBIENTAL Sistema de gestão
Leia maisImplementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos
Implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos FIESP 07/06/11 Alexandre Comin - MDIC PNRS Instituída pela Lei 12.305, de 2 de agosto de 2010, e regulamentada pelo Decreto nº 7404, de 23 de Dezembro
Leia maisENG. ELVIRA LÍDIA STRAUS SETOR DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS
4a Reunião Ordinária do GT Interinstitucional sobre Uso de Resíduos Industriais Indicados como Matéria-Prima para Fabricação de Produtos Fornecedores de Micronutrientes Utilizados como Insumo Agrícola
Leia maisALTERNATIVAS DE DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS. Apresentação: Ana Rosa Freneda Data: 17/10/2014
ALTERNATIVAS DE DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS Apresentação: Ana Rosa Freneda Data: 17/10/2014 3 Elos Soluções Ambientais Alternativa para otimizar a destinação de resíduos: Crescente necessidade das
Leia maisMINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA - MME BANCO MUNDIAL BANCO INTERNACIONAL PARA A RECONSTRUÇÃO E DESENVOLVIMENTO - BIRD
CONTRATO Nº 48000.003155/2007-17: DESENVOLVIMENTO DE ESTUDOS PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DUODECENAL (2010-2030) DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA - MME SECRETARIA
Leia maisWorkshop Embalagem & Sustentabilidade
Workshop Embalagem & Sustentabilidade São Paulo/2013 Eduardo Lima Agenda Alumínio e Sustentabilidade - Conceito Embalagens de alumínio Diferenciais das embalagens de alumínio PNRS Reciclagem de alumínio
Leia mais2. Para aplicação deste anexo deverão ser consideradas as seguintes definições dos termos:
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA Procedência: 9ª reunião do Grupo de Trabalho de Fontes Fixas Data: 29 e 30 de novembro de 2010 Processo n 02000.002780/2007-32 LIMITES
Leia maisEmpresas mineradoras no Brasil
Em 211, a Produção Mineral Brasileira (PMB) deverá atingir um novo recorde ao totalizar US$ 5 bilhões (valor estimado), o que configurará um aumento de 28% se comparado ao valor registrado em 21: US$ 39
Leia maisCOLÉGIO SALESIANO SÃO JOSÉ Geografia 9º Ano Prof.º Daniel Fonseca. Recursos Minerais e Energéticos
COLÉGIO SALESIANO SÃO JOSÉ Geografia 9º Ano Prof.º Daniel Fonseca Recursos Minerais e Energéticos O que são recursos minerais? Recursos minerais são substâncias naturais inorgânicas que foram descobertas
Leia mais"PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL"
Reciclagem e Valorizaçã ção o de Resíduos Sólidos S - Meio Ambiente UNIVERSIDADE DE SÃO S O PAULO "PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL" Associação sem fins lucrativos, o CEMPRE se dedica à promoção
Leia maisCONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima Plano de Mineração de Baixa Emissão de Carbono (PMBC)
CONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima Plano de Mineração de Baixa Emissão de Carbono (PMBC) Rio de Janeiro/RJ 6 de julho de 2012 Processo de Construção do PMBC Grupo
Leia maisPrograma ABRELPE de Logística Reversa de Resíduos de Equipamentos EletroEletrônicos REEE
Programa ABRELPE de Logística Reversa de Resíduos de Equipamentos EletroEletrônicos REEE 1 A ABRELPE Associação nacional, sem fins lucrativos, que congrega e representa as empresas prestadoras de serviços
Leia maisPalestrante: Alessandra Panizi Evento: Resíduos Sólidos: O que fazer?
Palestrante: Alessandra Panizi Evento: Resíduos Sólidos: O que fazer? Marco Histórico sobre Resíduos Sólidos Lei 12.305/2010 Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) Decreto 7.404/2012 regulamento
Leia maisOs setores industriais geradores de materiais secundários e resíduos com potencial de uso em fertilizantes contendo micronutrientes
Os setores industriais geradores de materiais secundários e resíduos com potencial de uso em fertilizantes contendo micronutrientes Sérgio Pompéia Workshop A Cadeia produtiva do setor industrial de fertilizantes
Leia maisTECNOLOGIA PARA BENEFICIAMENTO
TECNOLOGIA PARA BENEFICIAMENTO de Matérias-Primas na Indústria Siderúrgica Tecnologia confiável Disponibilidade elevada 60 anos de experiência As melhores referências CARVÃO COQUE ArcelorMittal Tubarão,
Leia maisAço. Ciclo de vida é o conjunto de todas as etapas necessárias para que um produto cumpra sua função na cadeia de produtividade.
Ciclo de Vida Ciclo de vida é o conjunto de todas as etapas necessárias para que um produto cumpra sua função na cadeia de produtividade. Sua análise permite a quantificação das emissões ambientais e o
Leia maisFeam. e) alto forno a carvão vegetal: alto forno que utiliza o carvão vegetal como combustível e redutor no processo de produção do ferro gusa;
1 ANEXO XIII Limites de Emissão para Poluentes Atmosféricos gerados nas Indústrias Siderúrgicas Integradas e Semi-Integradas e Usinas de Pelotização de Minério de Ferro 1. Ficam aqui definidos os limites
Leia maisEmpresarial: uma nova visão. Abril de 2010
A Novelis e a Sustentabilidade t d Empresarial: uma nova visão Abril de 2010 2 Grupo Aditya Birla International Operations 13 Countries JV Sunlife Financial inc. Receita de US$ 28 bilhões Mais de 100.000
Leia maisLatas de Aço para Tintas Desafios e Sustentabilidade
Latas de Aço para Tintas Desafios e Sustentabilidade Antonio Carlos Teixeira Álvares CEO da Brasilata Professor da FGV/EASP Presidente da IPA - International Packaging Association Presidente do SINIEM
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA Secretaria Municipal de Desenvolvimento Sustentável
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA Secretaria Municipal de Desenvolvimento Sustentável TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (APLICADO A INDÚSTRIA E COMÉRCIO
Leia maisCompanhia Siderúrgica Nacional. www.csn.com.br
Companhia Siderúrgica Nacional www.csn.com.br AÇOS ELÉTRICOS - GRÃO ORIENTADO - GO Eq. Estáticos (Transformadores) - GRÃO NÃO ORIENTADO - GNO Eq. Rotativos (Motores) - TOTALMENTE PROCESSADO: A principal
Leia maisTratamento de materiais explantáveis: polêmica do descarte de resíduos. Luiz Carlos da Fonseca e Silva
Tratamento de materiais explantáveis: polêmica do descarte de resíduos Luiz Carlos da Fonseca e Silva RDC ANVISA 306/04 8 - GRUPO A4 8.1 - Kits de linhas arteriais... recipientes e materiais resultantes
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA 1. TÍTULO DO PROJETO
1. TÍTULO DO PROJETO TERMO DE REFERÊNCIA Elaboração de estudo de viabilidade técnica e econômica da implantação da logística reversa para resíduos de equipamentos eletroeletrônicos (REEE) 2. JUSTIFICATIVA
Leia maisEnergia, Sustentabilidade e Produção Mais Limpa. Prof. Dr. Douglas Wittmann. São Paulo - 2015
Energia, Sustentabilidade e Produção Mais Limpa Prof. Dr. Douglas Wittmann São Paulo - 2015 Prof. Dr. Douglas Wittmann Doutor em Ciências (USP). Mestre em Engenharia de Produção (UNIP). Pós-graduado em
Leia maisATENÇÃO. Apresentação
Apresentação O tema logística reversa vem crescendo em importância entre as empresas desde a regulamentação da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Com as novas exigências, as empresas precisam buscar
Leia maisCódigo de Fornecimento Responsável
Código de Fornecimento Responsável Breve descrição A ArcelorMittal requer de seus fornecedores o cumprimento de padrões mínimos relacionados a saúde e segurança, direitos humanos, ética e meio ambiente.
Leia maisReciclagem de metais comuns. Gestão perfeita de materiais
Reciclagem de metais comuns Gestão perfeita de materiais Capital não utilizado na sua posse A SilverTeam recicla materiais comuns Materiais comuns Ligas de cobre [Cu] Ligas de latão [CuZn] Ligas de bronze
Leia maisTextos de apoio. Ciências. Ensino Fundamental I
Textos de apoio Ciências Ensino Fundamental I 1 Latas de aço O mercado para reciclagem No Brasil, assim como no resto do mundo, o mercado de sucata de aço é bastante sólido, pois as indústrias siderúrgicas
Leia maisMINIMIZAÇÃO DE RESÍDUOS. Clédola Cássia Oliveira de Tello Serviço de Gerência de Rejeitos - SEGRE
CENTRO DE DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA NUCLEAR COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR MINIMIZAÇÃO DE RESÍDUOS Clédola Cássia Oliveira de Tello Serviço de Gerência de Rejeitos - SEGRE Rio de Janeiro, 18
Leia maisO F I C I N A ESCLARECIMENTO - DMA - FIESP. LOGÍSTICA REVERSA Disposições Transitórias e Finais.
O F I C I N A D E ESCLARECIMENTO - DMA - FIESP LOGÍSTICA REVERSA Disposições Transitórias e Finais. Walter Françolin DMA FIESP Agosto 2010 ou outra destinação final ambientalmente adequada; Art. 3º - XII
Leia maisLista de exercícios: Modelagem matemática Otimização Combinatória
Lista de exercícios: Modelagem matemática Otimização Combinatória Nas questões abaixo: i) Formule e apresente o modelo matemático. Caso não esteja, coloque na forma padrão. ii) Especicar as variáveis,
Leia maisMapa de Riscos Jurídicos Ambientais
Mapa de Riscos Jurídicos Ambientais Atividades Minerárias Seminário Internacional de Direito Ambiental Empresarial Rio de Janeiro 31/05/2012 1 Grupo Votorantim 94 ANOS de historia Multinacional brasileira
Leia maisXVIII COBREAP CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS IBAPE/MG - 2015
PERÍCIA A energia elétrica como insumo essencial no processo produtivo de ligas a base de silício. RESUMO O presente trabalho tem a finalidade de apresentar um Laudo Pericial em que uma siderúrgica foi
Leia maisPIROMETALURGIA. Prof. Carlos Falcão Jr.
Prof. Carlos Falcão Jr. 2Al(OH) 3 Al 2 O 3 + 3H 2 O(vapor) 1200ºC INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS 1.1) Ustulação Processo metalúrgico conduzido a altas temperaturas, mas não ocorrendo fusão parcial
Leia maisIndústrias Química, do Plástico, do Vidro e dos Metais
Indústrias Química, do Plástico, do Vidro e dos Metais Trabalho realizado por: Leonardo Vieira R. da Silveira Marcelo Henrique G. Bueno Ralf Marcelo. S. de Oliveira Professor: Renato de Sousa Dâmaso Disciplina:
Leia maisA LOGÍSTICA REVERSA DENTRO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Cristiane Tomaz
A LOGÍSTICA REVERSA DENTRO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Cristiane Tomaz A logística reversa é importante instrumento de desenvolvimento econômico e social previsto na Política Nacional de Resíduos
Leia maisLOGÍSTICA REVERSA A INICIATIVA DO SETOR DE HIGIENE PESSOAL, PERFUMARIA E COSMÉTICOS
LOGÍSTICA REVERSA A INICIATIVA DO SETOR DE HIGIENE PESSOAL, PERFUMARIA E COSMÉTICOS POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Lei 12.305/10 Decreto 7.404/10 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Uma Mudança
Leia maisFUNDAMENTOS DO PROCESSO DE RECICLAGEM DE ALUMÍNIO
FUNDAMENTOS DO PROCESSO DE RECICLAGEM DE ALUMÍNIO O Consome Consome-se alumínio se 17000 é o metal kwh/t Al em maior consumo abundância de aproximadamente na crosta 4t terrestre de bauxita produção de
Leia maisSISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida.
SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente POLÍCIA Panorama da geração de resíduos em Minas Gerais Zuleika S. Chiacchio Torquetti Diretora de Qualidade e Gestão Ambiental FEAM Outubro 2008 POLÍCIA Projeto
Leia maisgases combust CO 17-25% H 2
minérios de ferro Alto Forno (Fe) gusa Ferro fundido Escória (~300Kg/t gusa) Fe 94-95% 95% 3-4,5%C 0,3-0,7% 0,7% Si 0,2-0,8 0,8 Mn
Leia maisOrientações e sugestões para o desenvolvimento de conteúdos e habilidades para aluno DV. Ciências da Natureza/Ensino Médio.
Orientações e sugestões para o desenvolvimento de conteúdos e habilidades para aluno DV Ciências da Natureza/Ensino Médio Bloco dos METAIS As aulas sobre os metais são sete. Trata-se, em detalhes, do ferro,
Leia maisPOLITICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
MARCO LEGAL Diálogo do Governo Federal com Sociedade Civil (Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis MNCR). Código Brasileiro de Ocupações - 2002 Reconhecimento a Categoria profissional
Leia maisOs Recursos Minerais na nossa vida
Os Recursos Minerais na nossa vida Min. Volfrâmio Expl. Argilas Gesso Cobre nativo Calcário Granito Ouro Expl. Areias Min. Chumbo Min. Urânio Realizado por INETI, Área de Geologia Económica (Daniel Oliveira,
Leia maisA Política Nacional de Resíduos Sólidos e a questão dos Resíduos Sólidos Urbanos no Estado do Rio de Janeiro. Quanto à origem Sujeitos à lei
A Política Nacional de Resíduos Sólidos e a questão dos Resíduos Sólidos Urbanos no Estado do Rio de Janeiro. A política Nacional de resíduos sólidos é muito importante na história do gerenciamento de
Leia maisEnergia e Processos Industriais. Estimativas Emissões GEE 1970-2013
Energia e Processos Industriais Estimativas Emissões GEE 1970-2013 Energia Estimativas Emissões GEE 1970-2013 Equipe Técnica André Luís Ferreira David Shiling Tsai Marcelo dos Santos Cremer Karoline Costal
Leia maisO PAPEL DO MUNICÍPIO NA GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS
REALIZAÇÃO: O PAPEL DO MUNICÍPIO NA GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS O Município é estratégico na gestão dos resíduos sólidos. As atividades geradoras e de gestão de resíduos se desenvolvem no âmbito local.
Leia mais14 ASPECTOS BÁSICOS PARA SELEÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSO
14 ASPECTOS BÁSICOS PARA SELEÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSO Há certos parâmetros que são desejados em todos os tipos de equipamentos de processo, como: FUNCIONALIDADE EFICÁCIA CONFIABILIDADE
Leia maisO Setor de Reciclagem de Material Plástico
O Setor de Reciclagem de Material Plástico Características da indústria de reciclagem: Quantas recicladoras existem para Alumínio? Aço? Vidro? Tetrapack? Papelão? Os produtores são quem adquirem a sucata
Leia maisCONGRESSO TOCANTINENSE DE ENGENHARIA E MINERAÇÃO. Gestão para a Sustentabilidade na Mineração 20 anos de história
CONGRESSO TOCANTINENSE DE ENGENHARIA E MINERAÇÃO Gestão para a Sustentabilidade na Mineração 20 anos de história Palmas, 13 de maio de 2014 IBRAM-Instituto Brasileiro de Mineração Organização privada,
Leia maisÉ o termo geralmente utilizado para designar o reaproveitamento de materiais beneficiados como matéria-prima para um novo produto.
É o termo geralmente utilizado para designar o reaproveitamento de materiais beneficiados como matéria-prima para um novo produto. REDUZIR REUTILIZAR RECUPERAR RECICLAR A redução deve ser adaptada por
Leia maisLei 12.305/10 Decreto 7.404/10
A EXPERIÊNCIA BRASILEIRA EM LOGÍSTICA REVERSA A INICIATIVA DO SETOR DE HIGIENE PESSOAL, PERFUMARIA E COSMÉTICOS POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Lei 12.305/10
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE SIMÃO DIAS Gabinete do Prefeito
LEI Nº. 632 /2014 03 de dezembro de 2.014 Dispõe sobre a criação do Programa de Coleta Seletiva com inclusão Social e Econômica dos Catadores de Material Reciclável e o Sistema de Logística Reversa e seu
Leia maisDE OLHOS NO FUTURO CRE8TIVE. A nossa vocação visa a reciclagem e conservação do meio ambiente.
DE OLHOS NO FUTURO 4U CRE8TIVE A nossa vocação visa a reciclagem e conservação do meio ambiente. A BELSERVICE Belservice é uma empresa de direito angolano, vocacionada na reciclagem e tratamento de todo
Leia maisRESÍDUOS SÓLIDOS Gerenciamento e Controle
RESÍDUOS SÓLIDOS Gerenciamento e Controle GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS GERENCIAMENTO Segundo a resolução CONAMA 302/02 o gerenciamento de resíduos sólidos é definido como: O conjunto de atividades ligadas
Leia maisTecnologias para o Beneficiamento e Tratamento de Resíduos e Produtos Secundários
Tecnologias para o Beneficiamento e Tratamento de Resíduos e Produtos Secundários Encontro Técnico GT CONAMA 4ª Reunião André Ribeiro Cotrim Abril 2009 Histórico Necessidade de fertilização com micronutrientes
Leia maisAVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA. Fernanda Margarido (2008)
AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA Fernanda Margarido (2008) ACV - Avaliação do Ciclo de Vida dos Produtos ou Serviços Uma técnica de quantificação do impacte ambiental de um produto ou Serviço. Responsabilização
Leia maisTECNOLOGIA DOS MATERIAIS
TECNOLOGIA DOS MATERIAIS Aula 7: Tratamentos em Metais Térmicos Termoquímicos CEPEP - Escola Técnica Prof.: Transformações - Curva C Curva TTT Tempo Temperatura Transformação Bainita Quando um aço carbono
Leia maisMario Sant Anna Junior 1 ; Douglas Seibert Lazaretti 2 ; Alberto Souza Vieira 3
Logística em Operações Florestais EFICIÊNCIA LOGÍSTICA NA CADEIA DO GUSA A BIORREDUTOR Mario Sant Anna Junior 1 ; Douglas Seibert Lazaretti 2 ; Alberto Souza Vieira 3 RESUMO O aço é um produto essencial
Leia maisINSTITUTO SENAI DE INOVAÇÃO EM TECNOLOGIAS MINERAIS
INSTITUTO SENAI DE INOVAÇÃO EM TECNOLOGIAS MINERAIS Slide 1 O que fazer para melhorar a competitividade da indústria? Mobilização Empresarial pela Inovação MEI Melhorar a infraestrutura Disseminar a cultura
Leia maisLOGÍSTICA REVERSA E OS RESÍDUOS ELETRÔNICOS
LOGÍSTICA REVERSA E OS RESÍDUOS ELETRÔNICOS Mineração Urbana no Brasil Lúcia Helena Xavier São José dos Campos SP Junho de 2015 REGULAMENTAÇÃO AMBIENTAL NO BRASIL LEI Nº 6.938 DE 1981 PNMA CONSTITUIÇÃO
Leia maisLinha LATINGALVA, Cartagena, Colômbia, setembro de 2010.
Linha LATINGALVA, Cartagena, Colômbia, setembro de 2010. Sustentabilidade da galvanização aplicada à administração interna de resíduos de cinzas e escória na galvanização geral por imersão a quente e da
Leia maisProf. Paulo Medeiros
Prof. Paulo Medeiros Em 2010 entrou em vigor no Brasil a lei dos Resíduos Sólidos. Seu objetivo principal é diminuir a destinação incorreta de resíduos ao meio ambiente. Ela define que todas as indústrias,
Leia maisReciclagem de Resíduos Refratários
Resíduos Refratários Logística Reversa Reciclagem de Resíduos Refratários A Magnesita, integrando-se às soluções e demandas ambientais e sociais, vem investindo em pesquisa de tecnologias ainda mais sustentáveis
Leia maisPolítica Nacional de Resíduos Sólidos e Logística Reversa
Política Nacional de Resíduos Sólidos e Logística Reversa Cristina R. Wolter Sabino de Freitas Departamento Ambiental O mundo será obrigado a se desenvolver de forma sustentável, ou seja, que preserve
Leia maisGERAÇÃO E DESTINO DOS RESÍDUOS ELETRO-ELETRÔNICOS
GERAÇÃO E DESTINO DOS RESÍDUOS ELETRO-ELETRÔNICOS Prof. Hugo M. Veit Laboratório de Corrosão, Proteção e Reciclagem de Materiais Escola de Engenharia Universidade Federal do Rio Grande do Sul O QUE PODE
Leia maisPEC I - Primeiro Painel Temático de Pesquisa da Engenharia Civil da UNIJUÍ 14 de Outubro de 2014
PEC I - Primeiro Painel Temático de Pesquisa da Engenharia Civil da UNIJUÍ 14 de Outubro de 2014 NOME: AVALIAÇÃO DO USO DE AGREGADO MIÚDO OBTIDO ATRAVÉS DA RECICLAGEM DE ENTULHOS EM CONCRETO DE CIMENTO
Leia maisPesquisa Operacional. 4x1+3x2 <=1 0 6x1 - x2 >= 20 X1 >= 0 X2 >= 0 PESQUISA OPERACIONAL PESQUISA OPERACIONAL PESQUISA OPERACIONAL PESQUISA OPERACIONAL
Modelo em Programação Linear Pesquisa Operacional A programação linear é utilizada como uma das principais técnicas na abordagem de problemas em Pesquisa Operacional. O modelo matemático de programação
Leia maisValor Agregado por Setor e o Consumo de Eletricidade
Valor Agregado por Setor e o Consumo de Eletricidade Carlos Feu Alvim feu@ecen.com Introdução Para gerar um US$ de produto gasta-se, no Brasil, cerca de 0,50 kwh de eletricidade. Algumas indústrias, como
Leia maisAGENDA. A Vale. O Maior Projeto de Logística da America Latina. - Exportação de Minério. - Logística da Vale de Carga Geral
Vale no Maranhão AGENDA A Vale O Maior Projeto de Logística da America Latina - Exportação de Minério - Logística da Vale de Carga Geral A Vale no Mundo A Vale tem operações mineradoras, laboratórios de
Leia maisRESÍDUOS SÓLIDOS : as responsabilidades de cada Setor
RESÍDUOS SÓLIDOS : as responsabilidades de cada Setor Resíduos Domiciliares Resíduos da Construção Civil Resíduos de escritórios Pneus queimados Resíduos de madeira Resíduos de fibra de vidro Resíduos
Leia maisProblemas, perspectivas e desafios
Mineração no Brasil Problemas, perspectivas e desafios Bruno Milanez Universidade Federal de Juiz de Fora Rede Brasileira de Justiça Ambiental Extractivismo: nuevos contextos de dominacióny resistencias
Leia maisDesempenho produtivo de clones de capimelefante nos Tabuleiros Costeiros de Alagoas
Desempenho produtivo de clones de capimelefante nos Tabuleiros Costeiros de Alagoas Anderson Carlos Marafon; Tassiano Maxwell Marinho Câmara; Antônio Dias Santiago; José Henrique de Albuquerque Rangel.
Leia mais7. o ANO FUNDAMENTAL. Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente
7. o ANO FUNDAMENTAL Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente CONTEÚDOS E HABILIDADES A A Unidade II Comunicação e tecnologia. Aula 7.2 Conteúdo Classificação da indústria moderna. Habilidade Classificar
Leia maisVAMOS FAZER MENOS LIXO: REDUÇÃO REUTILIZAÇÃO REDUÇÃO, REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM
1 VAMOS FAZER MENOS LIXO: REDUÇÃO, REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM POLÍTICA DOS 3 R S: consiste na aplicação dos seguintes princípios, por ordem de prioridade: REDUÇÃO da quantidade de resíduos produzidos e
Leia maisA implantação da PNRS na visão da Abralatas
A implantação da PNRS na visão da Abralatas Renault de Freitas Castro Diretor Executivo Abralatas XV Congresso Brasileiro do Ministério Público de Meio Ambiente Rio de Janeiro-RJ, 24 de outubro de 2014
Leia maisTRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS (RSU) Profa. Margarita María Dueñas Orozco margarita.unir@gmail.com
TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS (RSU) Profa. Margarita María Dueñas Orozco margarita.unir@gmail.com TRATAMENTO Série de procedimentos destinados a reduzir a quantidade ou o potencial poluidor dos
Leia maisPágina 1 de 8-01/04/2014-5:59
PROFESSOR: EQUIPE DE PORTUGUÊS BANCO DE QUESTÕES - LÍNGUA PORTUGUESA - 4 ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ========================================================================== Texto 1 LIXO NO LIXO Dá para
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação
Curso de Engenharia de Produção Processos de Fabricação Soldagem MIG/MAG MIG e MAG indicam processos de soldagem por fusão que utilizam o calor de um arco elétrico formado entre um eletrodo metálico consumível
Leia maisREVISÃO DE MATEMÁTICA PG 2ª Unidade Letiva / 2015 NOME DO ALUNO: Nº TURMA: 6J
REVISÃO DE MATEMÁTICA PG 2ª Unidade Letiva / 2015 PROFESSORA: ERICA FERRÃO BORTOLUCCI REVISÃO 08 6ª ANO NOME DO ALUNO: Nº TURMA: 6J Observações gerais Leia com atenção! preencha corretamente o cabeçalho;
Leia maisDo lixo ao valor. O caminho da Logística Reversa
Do lixo ao valor O caminho da Logística Reversa O problema do lixo A sociedade, hoje, vive com um grande desafio: o lixo. Calcula-se que, por dia, no Brasil, são gerados 1 Kg de resíduos por habitante.
Leia maisParecer Técnico nº 08/2014
Parecer Técnico nº 08/2014 INTERESSADO: ASSUNTO: ABRANGÊNCIA: Setor Industrial de Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico do Estado do Paraná Plano de Logística Reversa Estadual PROTOCOLO: 13.352.187-9
Leia maisXIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. SENDI 2010 22 a 26 de novembro. São Paulo - SP - Brasil
XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2010 22 a 26 de novembro São Paulo - SP - Brasil Título do Trabalho: Reciclagem de Porcelanas danificadas para confecção de placas de concreto
Leia maisTema: Aciaria Elétrica Situação Atual e Tendência 2025
Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação TR-24 - Aciaria Elétrica Situação Atual e Tendência 2025 Fase I Panorama Setorial TR - 24 Tema: Aciaria Elétrica Situação Atual e
Leia mais7. RECICLAGEM 7.1 RECICLAGEM DE EMBALAGENS. 7.1.1 Latas de Alumínio
92 Panorama dos no Brasil 200..1 DE EMBALAGENS Os dados mais recentes disponibilizados pelas associações que congregam as empresas dos segmentos mais diretamente envolvidos na fabricação de embalagens
Leia maisIndústria Automotiva
UsodoAlumíniona na Indústria Automotiva Desenvolvimento de novos materiais metálicos para a indústria automotiva B.Horizonte 28.10.2010 Eng. Ayrton Filleti Diretor Técnico - ABAL Índice Introdução Porque
Leia mais