Definição das Diretrizes para Aplicação dos Recursos Reembolsáveis a partir de Minuta de proposta BNDES

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1 Definição das Diretrizes para Aplicação dos Recursos Reembolsáveis a partir de 2012 Minuta de proposta BNDES 1. Apresentação O presente documento visa a apresentar proposta de adaptação de um conjunto de diretrizes do Plano de Aplicação de Recursos, aprovado pelo Comitê Gestor do Fundo Clima, com o objetivo de definir as diretrizes para aplicação dos recursos reembolsáveis a partir de janeiro de Com este objetivo, serão apresentadas nas seções a seguir as adaptações em função de ajustes operacionais propostas para cada tema existente no Plano de Aplicação de Recursos 2011 e, por fim, será apresentada proposta para modificação na alocação de recursos por tema. Caso aprovadas na reunião do Comitê Gestor que ocorrerá no dia 15/12/2012, as novas diretrizes estarão válidas a partir de 01/01/2012, tendo o BNDES prazo de 30 (trinta) dias a partir desta data para modificar as condições de financiamento nas linhas existentes que utilizam recursos do Fundo Clima. Durante este prazo e até o momento em que as novas diretrizes forem incorporadas às políticas operacionais do BNDES, permanecerão válidas as diretrizes aprovadas no Plano de Aplicação de Recursos Desenvolvimento tecnológico e da cadeia produtiva para a difusão do uso de energia solar e eólica Proposta 1: Substituir a previsão de apoio ao desenvolvimento tecnológico e da cadeia produtiva de energia eólica para energia das marés e das ondas Justificativa: Considerando que os recursos para aplicações reembolsáveis do Fundo Clima estão neste momento limitados a R$ 200 milhões e que a indústria de energia eólica já está se consolidando no país por decorrência da participação desta fonte de energia nos últimos leilões da ANEEL, propõe-se que o apoio ao desenvolvimento tecnológico e da cadeia produtiva de energia Pág. 1/5

2 eólica seja substituído para a energia das marés e das ondas, que possuem maior carência de recursos com taxas subsidias para o seu desenvolvimento do que o setor de energia eólica. Proposta 2: Alterar a modalidade de seleção do desenvolvimento tecnológico e da cadeia produtiva de editais para chamada de projetos para apresentação de projetos Justificativa: Os projetos deste tema serão apoiados pelo BNDES, ou pelos demais bancos públicos, da mesma forma como ocorrerá nos demais temas, ou seja, mediante apresentação de projetos para análise da respectiva instituição financeira. 3. Geração e distribuição local de energia renovável (eólica, solar, biomassa e marés) Proposta 1: Retirar a restrição para apoio a projetos de geração de energia solar, das marés e das ondas apenas em regiões não conectadas ao Sistema Interligado Nacional Justificativa: A geração de energia solar, das marés e das ondas ainda é incipiente no e possui custos elevados quando comparados com os de outras fontes, como a co-geração a biomassa, a eólica e a termoelétrica. Assim, diante do mérito ambiental destas fontes e da necessidade por se reduzir os custos de projetos de geração relacionados às mesmas, propõe-se que os recursos reembolsáveis do Fundo Clima apóiem projetos de geração, a partir das energias solar, das marés e das ondas, independente destes estarem ou não conectados ao SIN. 4. Investimentos em fornos mais eficientes para a produção de carvão vegetal Proposta 1: Retirar restrição para apoio somente a projetos em regiões produtoras de ferro gusa Justificativa: Naturalmente os projetos apoiados, por terem como objetivo a melhoria da eficiência e da sustentabilidade da produção de ferro gusa, estarão Pág. 2/5

3 em regiões produtoras deste produto. No entanto, deixar esta restrição no Plano de Aplicação de Recursos poderá gerar um entendimento equivocado por parte dos agentes repassadores do que deve ser objeto de apoio neste subprograma, dado que não há uma definição objetiva do que são regiões produtoras de ferro gusa. Assim, propõe-se que o texto do Plano de Aplicação de Recursos que tem por objetivo definir a região referente a este tema passe a vigorar como Em especial em regiões produtoras de ferro gusa, como os estados do PA, MA, TO e MG. 5. Investimentos públicos e privados em combate à desertificação (viveiros, mudas nativas, revegetação de APP, produção de frutos, fibras e madeiras nativas) Proposta 1: Incluir a previsão de reflorestamentos em Áreas de Reserva Legal, Unidades de Conservação e Reservas Particulares do Patrimônio Natural, assentamentos e terras indígenas Justificativa: Projetos de reflorestamento se constituem em relevante oportunidade de captura de gás carbônico da atmosfera, seja pela quantidade retirada, seja pela eficiência, em custos, do processo. Por isso, e considerando o fato de que, assim como ocorre em Áreas de Preservação Permanente, as Unidades de Conservação, Áreas de Reserva Legal e Reservas Particulares do Patrimônio Natural, assentamentos e terras indígenas possuem alto conteúdo de biodiversidade, entende-se que é meritório o reflorestamento em qualquer uma dessas áreas. 6. Racionalização da limpeza urbana e disposição de resíduos, com aproveitamento para geração de energia Proposta 1: Retirar a restrição para apoio somente a projetos nas cidades sede da Copa do Mundo Justificativa: Os projetos de racionalização da limpeza urbana e disposição de resíduos com aproveitamento energético em cidades que não sediarão a Copa do Mundo também possuem benefícios ambientais. Ademais, este é um Pág. 3/5

4 segmento ainda pouco desenvolvido no, para o qual há elevada incerteza com relação à previsão de desembolso nos próximos meses. Assim, propõe-se que o texto do Plano de Aplicação de Recursos que tem por objetivo definir a região referente a este tema passe a vigorar como Em especial nas cidades sede da Copa do Mundo. 7. Alocação de Recursos por Tema Diante da baixa previsibilidade para a demanda pelos recursos do Fundo Clima, decorrente do ineditismo da iniciativa, propõe-se que o limite para aplicação de recursos seja igual para todos os temas, em R$ 100 milhões. Assim, estará garantido que um único tema não alocará mais de 50% dos recursos reembolsáveis do Fundo. 8. Plano de Aplicação de Recursos para 2012 com as adaptações Áreas Temas Regiões Modalidades de seleção Volume de Recursos Mitigação: Infraestrutura Investimentos emmodais de transporte e melhoria da mobilidade urbana Regiões metropolitanas Desenvolvimento tecnológico e da cadeia produtiva para a difusão do uso de energia solar das ondas e das marés Mitigação: Indústria Geração e distribuição de energia solar, das marés e das ondas Geração e distribuição de energia eólica e da biomassa Investimentos emfornos mais eficientes para a produção de carvão vegetal Regiões semacesso ao sistema interligado, em especial NO, NE e CO Todo o, emespecial no PA, MA, TOe MG Investimentos emmáquinas e Mitigação: Indústria equipamentos commaiores índices de eficiência energética Investimentos públicos e privados em combate à desertificação (viveiros, mudas Adaptação: Combate à nativas, produção de frutos, fibras e Desertificação madeiras nativas e revegetação de APP, UC, RPPN, RL, assentamentos agrários e TI)* Racionalização da limpeza urbana e Mitigação e Adaptação: disposição de resíduos, com Energia aproveitamento para geração de energia propostas NE Todo o, emespecial emcidades sede da Copa do Mundo e suas respectivas regiões metropolitanas * APP: Área de Preservação Permanente, UC: Unidade de Conservação, RPPN: Reserva Particular de Patrimônio Natural, RL: Reserva Legal, TI: Terra Indígena Pág. 4/5

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