Sistemas de Organização Sonora
|
|
- Rui de Vieira Palhares
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sistemas de Organização Sonora Apoio para Unidade 3 Introdução à Prosódia Musical Coordenador: Fernando Lewis de Mattos Bolsistas: Fernanda Krüger Garcia Bernardo Grings Gerson de Souza Departamento de Música - UFRGS Porto Alegre, agosto de 2007
2 Introdução a Prosódia Musical A prosódia musical diz respeito à relação entre o texto e a música, principalmente como a letra se relaciona com o ritmo e com a melodia.
3 1. Estrutura de acentuação da poesia A poesia se diferencia da prosa por possuir uma estrutura ordenada de acentuação. Do ponto de vista musical, essa estrutura pode ser relacionada a três elementos básicos: estrutura métrica que diz respeito à distribuição de tempos fortes e fracos do compasso; organização rítmica que se relaciona à duração longa ou breve das notas; movimentação melódica que depende da altura grave ou aguda dos sons.
4 1. Estrutura de acentuação da poesia Para exercitarmos estrutura métrica, organização rítmica e movimentação melódica, vamos trabalhar a partir do poema Bela, de Manuel Bandeira: Be-la, be-la, ri-tor-ne-lo Se-ja_em tu-a vi-da_es-pe-ro Be-lo, be-lo, be-lo, be-lo, Te-nho tu-do quan-to que-ro Os sinais colocados abaixo dos versos indicam: = sílaba tônica = sílaba átona
5 1. Estrutura de acentuação da poesia O sinal _ colocado abaixo das sílabas indica elisão, ou seja, a ocorrência de uma modificação fonética na qual a vogal átona do final da palavra é suprimida. Ocorrem elisões nos seguintes trechos do poema de Bandeira: se-ja_em recitação em duas sílabas: /se/-/j em/ (o que equivale musicalmente ao uso de duas notas) vi-da_es-pe-ro recitação em quatro sílabas: /vi/-/d es/-/pe/-/ro/ (o que significa que são necessárias quatro notas para cantar esse trecho)
6 1. Estrutura de acentuação da poesia A partir da escansão do poema, isto é, da análise da sua estrutura métrica, torna-se mais fácil estabelecer as inter-relações entre a estrutura da poesia e os elementos da música (métrica, ritmo, melodia). Além da acentuação tônica natural das palavras, na poesia existe uma acentuação métrica em que algumas das sílabas tônicas são mais enfatizadas do que outras. No poema Bela, de Bandeira, as sílabas enfatizadas estão grafadas em negrito.
7 2. Estrutura de acentuação da música Com relação à métrica musical, a maneira mais direta de reforçarmos a métrica da poesia seria colocando as sílabas tônicas enfatizadas no início de cada compasso. No primeiro verso, isso poderia ser feito assim: No exemplo, as setas indicam as sílabas tônicas nos tempos fortes dos compassos.
8 2. Estrutura de acentuação da música Do ponto de vista da organização rítmica musical, a forma mais direta de reforçarmos as sílabas tônicas seria através de notas mais longas. Estes reforços das sílabas tônicas poderiam ser feitos apenas colocando pontos nas colcheias iniciais de cada compasso.
9 2. Estrutura de acentuação da música A construção melódica da música pode reforçar o poema por meio de saltos ascendentes em direção às sílabas tônicas acentuadas.
10 2. Estrutura de acentuação da música A linha melódica anterior está desequilibrada por ter somente a nota lá e os saltos necessários ao reforço métrico da poesia. Podemos deixá-la mais interessante se os saltos forem alcançados e deixados por graus conjuntos. Ainda pensando em reforço da estrutura métrica da poesia através da música, podemos colocar as sílabas tônicas secundárias do verso como a sílaba / be / da primeira palavra bela nas partes fortes dos tempos fracos do compasso.
11 3. Hierarquia na poesia e na música Assim, temos que as sílabas tônicas estão em pontos acentuados, com notas mais longas e mais agudas. As sílabas átonas estão em pontos fracos, com notas mais curtas e mais graves. Com isso, criamos uma hierarquia em três níveis, conforme demonstra o quadro abaixo. POESIA MÚSICA MÉTRICA RITMO MELODIA Sílaba tônica principal Sílaba tônica secundária Tempo forte Duração longa Som agudo Salto asc. Parte forte Duração média Som médio-agudo Salto desc. Grau conjunto asc. Sílaba átona Tempo fraco Duração curta Som grave Parte fraca Grau conjunto desc.
12 3. Hierarquia na poesia e na música O ritmo pode ser enriquecido por síncopes, como é comum na música popular brasileira. Mesmo com a incorporação de síncopes, a estrutura métrica não se dilui por que as sílabas tônicas principais continuam sendo as notas mais longas e mais agudas que aparecem nos tempos fortes dos compassos. Nos outros níveis (sílabas tônicas secundárias e sílabas átonas), a disposição musical do texto é menos rigorosa.
13 3. Hierarquia na poesia e na música O quadro abaixo demonstra como a música acima se relaciona com o primeiro verso do poema Bela: POESIA MÚSICA MÉTRICA RITMO MELODIA Tônica principal: /be/ e /ne/ Tempo forte Colcheia pontuada Notas agudas: ré 4 e fá 4 Tônica secundária: /be/ Sílabas átonas: /la/, /ri/ e /lo/ Sílabas átonas: /la/ e /tor/ Síncope Colcheia Nota grave: lá 3 Parte fraca Colcheias Notas médias: dó 4, si 3 e mi 4 Parte Fraca Semicolcheias Nota média: dó 4 Nota grave: lá 3
14 4. Quebra de princípios Tais considerações sobre a prosódia musical podem ser tomadas apenas como princípios gerais nos quais podemos nos embasar para a criação de melodias com base em letras preexistentes. Nem sempre a música se relaciona com a poesia por reforço da estrutura ou do conteúdo dos versos. Tomemos novamente a canção Samba de uma Nota Só como um ótimo exemplo de quebra desses princípios.
15 4. Quebra de princípios Na primeira frase musical desta canção, são musicados estes dois versos: Eis a-qui es-te sam-bi-nha fei-to de_u-ma no-ta só
16 4. Quebra de princípios A estrutura métrica de Samba de uma nota só é quebrada pelo fato de que a sílaba /bi/ (de sambinha ) e a sílaba /só/ estão deslocadas por meio de síncopes e colocadas na parte fraca do tempo fraco do compasso anterior. Do ponto de vista melódico, não há nenhum reforço por que a melodia se mantém o tempo todo na mesma nota. Assim, somente o ritmo reforça a métrica do final de cada verso, pois as notas mais longas são aquelas que carregam a sílaba /bi/ (de sambinha ) e a sílaba /só/.
17 4. Quebra de princípios Já as sílabas tônicas principais do meio de cada verso (/qui/ e /de_u/) são reforçadas somente pela métrica, pois estão colocadas no tempo forte dos respectivos compassos. Não há reforço rítmico, pois essas sílabas são carregadas por colcheias, as quais também são usadas para carregar sílabas átonas. A canção Samba de uma nota só demonstra que o emprego de apenas um dos elementos musicais descritos acima é suficiente para a realização correta da relação entre música e texto, desde que utilizada com o devido cuidado.
18 5. Tarefa Escreva a melodia completa para musicar o poema Bela, de Manuel Bandeira. Você pode partir da melodia que já foi apresentada anteriormente para o primeiro verso ou criar uma música inteiramente nova.
NOTAÇÃO MUSICAL TRADICIONAL: Como se escrever música?
NOTAÇÃO MUSICAL TRADICIONAL: Como se escrever música? A música é uma linguagem sonora como a fala. Assim como representamos a fala por meio de símbolos do alfabeto, podemos representar graficamente a música
Leia mais27 Acordes Substitutos Diatônicos - Conteúdo
Introdução Princípio Geral de Substituição de Acordes Tonalidades Maiores: Acordes Substitutos da Tônica Tonalidades Maiores: Acordes Substitutos da Subdominante Tonalidades Maiores: Acordes Substitutos
Leia maisINICIAÇÃO À MÚSICA E AO VIOLÃO
INICIAÇÃO À MÚSICA E AO VIOLÃO MARIO SALES SANTOS CAMPO HARMÔNICO São Paulo 2013 SUMARIO O QUE É O CAMPO HARMÔNICO... 02 OUTROS CAMPOS MAIORES... 03 HARMONIZAÇÃO PELO C.H E DICA DE COMPOSIÇÃO... 05 O QUE
Leia mais46 Dona Nobis Pacem: alturas Conteúdo
Introdução Formação de tríades maiores menores Arpejos maiores e menores Cânone Sobreposição de vozes formando acordes Inversão de acordes Versões do cânone Dona Nobis Tonalidades homônimas Armaduras Influência
Leia mais24 Acorde Maior X Acorde Menor - Conteúdo
Introdução Formação de Escalas e de Acordes Encadeamentos e Harmonia Acordes Maiores e Menores Tons Homônimos Encadeamento V7 i em Fá Menor (Fm) Cadência de Picardia próxima 2 Introdução Nas Unidades de
Leia maisAPRENDA MÚSICA Vol I 1. As notas musicais no endecagrama
APRENDA MÚSICA Vol I 1. As notas musicais no endecagrama Devido à grande extensão do teclado e conseqüentemente um grande número de notas, localizadas em diferentes oitavas, precisamos de dois pentagramas.
Leia maisApostila de Iniciação Musical. Baseado no Livro Teoria da Música de Ricci Adams Compilação de: Elsaby Antunes 1ª Edição.
Apostila de Iniciação Musical Baseado no Livro Teoria da Música de Ricci Adams Compilação de: Elsaby Antunes 1ª Edição. Junho 2008 http://www.elsabyantunes.blogspot.com/ elsabyantunes@gmail.com Prefácio
Leia maisEscala Pentatônica - Desenho 3
Escala Pentatônica - Desenho A escala pentatônica é a escala de melhor custo x benefício que existe. Ela é derivada da escala maior (aqueles 7 nomes...dó, ré, mi, fá, sol, lá e si ) só que ela não tem
Leia maisNOTAÇÃO MUSICAL: Como se escreve música?
NOTAÇÃO MUSICAL: Como se escreve música? A música é uma linguagem sonora como a fala. Assim como representamos a fala por meio de símbolos do alfabeto, podemos representar graficamente a música por meio
Leia maisCONCURSO VESTIBULAR 2013 PROVA DE HABILIDADE ESPECÍFICA CURSO DE MÚSICA. Assinatura: PROVA COLETIVA
CONCURSO VESTIBULAR 2013 PROVA DE HABILIDADE ESPECÍFICA CURSO DE MÚSICA LOCAL-SALA-SEQ INSCRIÇÃO NOME Assinatura: PROVA COLETIVA 1- A prova está dividida em 4 questões com as seguintes pontuações: Questão
Leia maisO canto coletivo, ensinando a canção Samba lelê
O canto coletivo é a prática musical mais elementar na educação musical, grandes educadores musicais como Dalcroze, Kodaly, Willems, Villa-Lobos e outros, utilizavam a voz e o canto coletivo como ponto
Leia maisAcordes, sua estrutura e cifragem
Por Turi Collura Acordes, sua estrutura e cifragem O acorde é composto por um grupo de notas que soam simultaneamente. É uma unidade sonora, formada de, no mínimo 3 sons (certamente, podemos ter harmonias
Leia maisNESTA NOVA ETAPA, VAMOS CONHECER AS FIGURAS MUSICAIS E SEUS VALORES.
Pausas 10 A colcheia 19 Batimentos 21 A pausa da colcheia 24 O ritmo das palavras 25 Qual é a música? 26 Grandes compositores 27 Dicionário musical 29 Hino Cenecista 29 Hino Nacional Brasileiro 30 Hino
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - COORDENAÇÃO DE CONCURSO VESTIBULAR PROCESSO SELETIVO SERIADO - 2007 MÚSICA INSTRUÇÕES - Ao receber este caderno de prova verifique se contém
Leia maisDó Dó# - Ré Ré# - Mi Fá Fá# - Sol Sol# - Lá Lá# - Si Dó
Introdução às Escalas Musicais Por certo todos já ouviram falar de escalas musicais. A mais conhecida de todas é a escala de Dó maior, onde abrange as notas: Dó, Ré, Mi, Fá, Sol, Lá, Si. Além dessas notas,
Leia maisCONCURSO VESTIBULAR 2014 PROVA DE HABILIDADE ESPECÍFICA CURSO DE MÚSICA. Inscrição. Assinatura: PROVA COLETIVA
CONCURSO VESTIBULAR 2014 PROVA DE HABILIDADE ESPECÍFICA CURSO DE MÚSICA Nome do Candidato Inscrição Sala Assinatura: PROVA COLETIVA 1- A prova está dividida em 4 questões com as seguintes pontuações: Questão
Leia maisMúsica é linguagem que organiza, intencionalmente, os sons e o silêncio, no continuum espaço-tempo.
CAPACITAÇÃO EM EDUCAÇÃO MUSICAL SESC/SEDU MÓDULO 1: ELEMENTOS DA MÚSICA PROF. DARCY ALCANTARA (UFES) CAPACITAÇÃO EM EDUCAÇÃO MUSICAL SESC/SEDU DOMINGO - MANHÃ REVISÃO DOS CONCEITOS DE MÚSICA, RITMO E MELODIA
Leia maisInício em Arranjos Musicais
Marcelo Morales Torcato Início em Arranjos Musicais 1ª. Edição Pauliceia Marcelo Morales Torcato 2009 PRIMEIRA AULA. As notas musicais são sete: dó; ré; mi; fá; sol; lá; si. Também podem ser representadas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE CONCURSO VESTIBULAR VESTIBULAR 2013 MÚSICA INSTRUÇÕES - Ao receber este caderno de prova verifique se contém 30 questões. Caso contrário,
Leia maisEXAME INTELECTUAL AOS CURSOS DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS 2011-12 SOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE TEORIA MUSICAL
dessa Escoladessa Escola MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DECEx DFA ESCOLA DE SARGENTOS DAS ARMAS ESCOLA SARGENTO MAX WOLFF FILHO EXAME INTELECTUAL AOS CURSOS DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS 2011-12 SOLUÇÃO
Leia maisAlfabetização na musicalização infantil
Alfabetização na musicalização infantil Cristiane Baroni Alleoni, Escola Harmonia,escolaharmonia@terra.com.br Resumo: Este texto apresenta um relato de experiência de um trabalho realizado com alunos do
Leia maisAGRUPAMENTO DE CLARA DE RESENDE COD. 242 937 COD. 152 870
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO ( Aprovados em Conselho Pedagógico de 16 outubro de 2012 ) No caso específico da disciplina de E. Musical, do 5ºano de escolaridade, a avaliação incidirá ainda ao nível
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho Departamento de Expressões e Tecnologias Planificação Anual de Educação Musical 6º ano Ano Letivo 2015/2016
Leia maisTEORIA ELEMENTAR DA MÚSICA
Universidade Federal de Santa Maria Centro de Artes e Letras Departamento de Música TEORIA ELEMENTAR DA MÚSICA 2012 Teoria e Percepção Musical Prof. Pablo Gusmão Tópico Página 1 Notas musicais, pauta,
Leia maisO básico da Guitarra - Aula 6 J. Junior. Acordes Básicos
O básico da Guitarra - Aula 6 J. Junior Acordes Básicos Muitas vezes, o que mexe com a gente e nos faz querer tocar guitarra é aquele solo ou riff do guitarrista da nossa banda favorita, mas devemos saber
Leia maisPROVA ESCRITA. 2. Tendo como referencia as escalas maiores abaixo,
PROVA ESCRITA 1. De acordo com o trecho musical abaixo assinale a alternativa que corresponde as notas escritas em suas devidas alturas, segundo a escala geral. A) Lá3-Sol3-Fá3-Fá4-Sol4-Lá4-Si2-Dó3-Lá2-Sol2-Lá3-Si3-Dó3.
Leia maisPor que o quadrado de terminados em 5 e ta o fa cil? Ex.: 15²=225, 75²=5625,...
Por que o quadrado de terminados em 5 e ta o fa cil? Ex.: 15²=225, 75²=5625,... 0) O que veremos na aula de hoje? Um fato interessante Produtos notáveis Equação do 2º grau Como fazer a questão 5 da 3ª
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE ARTES DEPARTAMENTO DE MÚSICA ARRANJOS VOCAIS E INSTRUMENTAIS I PROSÓDIA MUSICAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE ARTES DEPARTAMENTO DE MÚSICA ARRANJOS VOCAIS E INSTRUMENTAIS I PROSÓDIA MUSICAL PROF. FERNANDO LEWIS DE MATTOS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE
Leia maisO SOM E SEUS PARÂMETROS
O SOM E SEUS PARÂMETROS Você já percebeu como o mundo está cheio de sons? Mas você já parou para pensar o que é o SOM? Pois bem, som é tudo o que nossos ouvidos podem ouvir, sejam barulhos, pessoas falando
Leia maisPLANIFICAÇÕES AEC Expressão Musical
PLANIFICAÇÕES AEC Expressão Musical 1º Ano Sons do meio ambiente e da natureza / silêncio Sons do corpo (níveis corporais) Sons naturais e artificiais Sons fortes e fracos Sons pianos (p), médios (mf)
Leia maisA ordem do nome das notas
Teoria Musical1 Cap.1 Altura dos sons João Carlos Almeida 1 1. ALTURA O SOM tem quatro características principais: Altura sons graves, médios e agudos; Duração sons curtos e longos; Intensidade sons muito
Leia maisENSINO FUNDAMENTAL. DIRETRIZES CURRICULARES 1º ao 5º ANO MÚSICA
CHARLES DARWIN ENSINO FUNDAMENTAL 2015 DIRETRIZES CURRICULARES 1º ao 5º ANO MÚSICA OBJETIVOS GERAIS Explorar e identificar elementos da música para se expressar e interagir com outros; Interpretar músicas
Leia maisO ESPAÇO NULO DE A: RESOLVENDO AX = 0 3.2
3.2 O Espaço Nulo de A: Resolvendo Ax = 0 11 O ESPAÇO NULO DE A: RESOLVENDO AX = 0 3.2 Esta seção trata do espaço de soluções para Ax = 0. A matriz A pode ser quadrada ou retangular. Uma solução imediata
Leia maisAs Notas Musicais. O processo moderno utiliza códigos quando se refere a cada uma das notas. Este código é chamado de CIFRA.
Para focalizar a mente façamos um ditado.omplete. As Notas Musicais São aqueles 7 nomes que todo mundo já ouviu falar (Dó, Ré Mi, Fá, Sol, Lá e Si) mas, ao contrário do que muitas pessoas pensam, existem
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLENTARES
CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLENTARES 1 Prezado(a) aluno(a): Este é o Manual de Atividades Complementares do Curso Superior
Leia mais5 Equacionando os problemas
A UA UL LA Equacionando os problemas Introdução Nossa aula começará com um quebra- cabeça de mesa de bar - para você tentar resolver agora. Observe esta figura feita com palitos de fósforo. Mova de lugar
Leia maisA lógica de programação ajuda a facilitar o desenvolvimento dos futuros programas que você desenvolverá.
INTRODUÇÃO A lógica de programação é extremamente necessária para as pessoas que queiram trabalhar na área de programação, seja em qualquer linguagem de programação, como por exemplo: Pascal, Visual Basic,
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho Departamento de Expressões e Tecnologias Planificação Anual de Educação Musical 5º ano Ano Letivo 2013/2014
Leia maisAnálise de Dados do Financeiro
Análise de Dados do Financeiro Introdução Para reunir em um só local as informações de contas a pagar e receber cadastradas e/ou geradas no sistema TTransp existe a interface de análise de dados do financeiro.
Leia maisTeoria Musical. O trecho musical abaixo foi extraído do Adagio da TRIO SONATA Op. 3 nº 2, de Arcangelo Corelli.
Teoria Musical O trecho musical abaixo foi extraído do Adagio da TRIO SONATA Op. 3 nº 2, de Arcangelo Corelli. 01. Com base no trecho musical acima, analise as proposições a seguir. 0-0) As notas Sol sustenido
Leia mais1ª situação: Quando a nota mais alta (aguda) do intervalo pertence à escala de referência:
APRENDA MÚSICA Vol II 1. Intervalos Neste volume do curso de música iremos aprender as tétrades que são acordes formados por quatro notas. Para isso usaremos uma nomenclatura de intervalos que será apresentada
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS
1 NOTA INTRODUTÓRIA Programa Música - AEC (1º e 2º Ano - 1º CEB) (Adaptação do Programa do 1º Ciclo Plano da Meloteca) No âmbito da Expressão e Educação Musical, ao abrigo do Despacho n.º 9265-B/2013,
Leia maisRefletindo sobre a digestão
Atividade de Aprendizagem 6 Refletindo sobre a digestão Eixo(s) temático(s) Vida e ambiente / Ser humano e saúde Tema Obtenção, transformação e utilização de energia pelos seres vivos Conteúdos Sistema
Leia maisProva Prática: Curso de Música
Universidade do Estado de Santa Catarina Vestibular 2014.1 Prova Prática: Curso de Música NOME DO(A) CANDIDATO(A) Instruções Para fazer a prova você usará: este caderno de prova; um cartão-resposta que
Leia maisAMOSTRA ATENÇÃO: SUMÁRIO. Introdução...1. Notação musical...3. Teoria musical...13. Harmonia...30. Escalas...44. Dicionário de acordes...
AMOSTRA ATENÇÃO: ESTE DOCUMENTO SE TRATA APENAS DE UMA AMOSTRA. AS PÁGINAS AQUI EXPOSTAS SÃO PÁGINAS ALEATÓRIAS DA APOSTILA, MESCLADAS DO APRENDIZADO ADULTO COM O APRENDIZADO INFANTIL, COM EFEITO APENAS
Leia maisDisciplina: Unidade III: Prof.: E-mail: Período:
Encontro 08 Disciplina: Sistemas de Banco de Dados Unidade III: Modelagem Lógico de Dados Prof.: Mario Filho E-mail: pro@mariofilho.com.br Período: 5º. SIG - ADM Relembrando... Necessidade de Dados Projeto
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação
SOFT DISCIPLINA: Engenharia de Software AULA NÚMERO: 10 DATA: / / PROFESSOR: Andrey APRESENTAÇÃO O objetivo desta aula é apresentar e discutir os conceitos de coesão e acoplamento. DESENVOLVIMENTO Projetar
Leia maisLÍNGUA PORTUGUESA. 2º Ano
LÍNGUA PORTUGUESA 2º Ano ELABORAÇÃO: JOSIANE DE LIMA PIRAQUARA 2015 SALADA DE FRUTA INGREDIENTES 2 MAMÕES PAPAIA PEQUENOS 1 LARANJA MÉDIA 5 BANANAS 2 MAÇÃS 5 MORANGOS MADUROS 1 PÊSSEGO 10 GRÃOS DE UVA
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO ESCOLA DE SARGENTOS DAS ARMAS ESCOLA SARGENTO MAX WOLF FILHO
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO ESCOLA DE SARGENTOS DAS ARMAS ESCOLA SARGENTO MAX WOLF FILHO EXAME INTELECTUAL AOS CURSOS DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS 2016-17 SOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE MÚSICA Quando
Leia maisPASSO A PASSO MOVIE MAKER
PASSO A PASSO MOVIE MAKER Nesta etapa, você deverá apresentar o programa e ajudá-los a montarem o filme. Veja como é fácil. Siga as instruções do passo-a-passo: DICA O que é o Movie Maker? Com o Microsoft
Leia maisMicrosoft Access XP Módulo Um
Microsoft Access XP Módulo Um Neste primeiro módulo de aula do curso completo de Access XP vamos nos dedicar ao estudo de alguns termos relacionados com banco de dados e as principais novidades do novo
Leia maisRESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE RACIOCÍNIO LÓGICO-MATEMÁTICO
RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE RACIOCÍNIO LÓGICO-MATEMÁTICO Caro aluno, Disponibilizo abaixo a resolução das questões de Raciocínio Lógico- Matemático das provas para os cargos de Analista do TRT/4ª Região
Leia maisInformativo Semanal. Ano VIII. 5/3/2015. N. 332
Informativo Semanal. Ano VIII. 5/3/2015. N. 332 > Restaurante Waldorf - Cardápio...pág 1 > O Que Seu Filho Está Ouvindo?...pág 2 > Estudo de Pedagogia Social...pág 3 > 1ª Feira de Troca de Livros da Escola
Leia maisESTÁGIO EDUCAÇÃO MUSICAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL
1 ESTÁGIO EDUCAÇÃO MUSICAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL Carolina SeccoBianquini 1 CARACTERIZAÇÃO DA ATIVIDADE DE ESTÁGIO O presente trabalho foi desenvolvido no CEI UEL (Centro de Educação Infantil da Universidade
Leia maisUMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID
UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do
Leia maisSISTEMA CLÁSSICO DE REDUÇÃO
Page 1 of 6 SISTEMA CLÁSSICO DE REDUÇÃO Este documento irá ensinar-lhe como pode fazer um desdobramento reduzido, segundo o processo clássico (italiano) para qualquer sistema 5/50, em particular para o
Leia mais36ª Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Segunda Fase
36ª Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Segunda Fase Soluções Nível 1 Segunda Fase Parte A CRITÉRIO DE CORREÇÃO: PARTE A Na parte A serão atribuídos 5 pontos para cada resposta correta e a pontuação
Leia maisExercício 8 Busca de Músicas
Exercício 8 Busca de Músicas Diversos softwares têm sido projetados para realizar a busca de músicas a partir de um trecho de áudio. Por exemplo, atualmente há ferramentas para celulares ou Web em que
Leia maisValores: R$ 21,00 (comerciário/dependente), R$ 37,00 (conveniado) e R$ 48,00 (usuário).
CURSOS DE MÚSICA DO SESC (2º Semestre) MODALIDADE INICIANTE 1) VIOLÃO POPULAR Este curso está direcionado ao estudo da música popular com acompanhamento harmônico. Serão praticadas canções do repertório
Leia maisTIPO A TEORIA MUSICAL. As questões 01 a 03 referem-se ao trecho musical a seguir, de Lulli:
1 TEORIA MUSICAL As questões 01 a 03 referem-se ao trecho musical a seguir, de Lulli: 1. Observe o trecho musical acima e responda: 0-0) A tonalidade predominante deste trecho musical é Si bemol Maior.
Leia maisPROCESSO SELETIVO EDITAL 12/2013
PROCESSO SELETIVO EDITAL 12/2013 CARGO E UNIDADES: Instrutor de Música (Caicó) Atenção: NÃO ABRA este caderno antes do início da prova. Tempo total para resolução desta prova: 3 (três) horas. Assine no
Leia mais----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Apostila de Iniciação ao Violão e Guitarra Miigueell do Prrado Urrttado São Carlos SP, 23 de fevereiro de 2006. Contatos: miguelurtado@yahoo.com.br miguelurtado@polvo.ufscar.br Proibido reprodução do material
Leia maisExpressão Musical II. Universidade De Trás-Os-Montes e Alto Douro Educação Básica 1ºano,2ºsemestre,2012/1013. Docente: António Neves
Universidade De Trás-Os-Montes e Alto Douro Educação Básica 1ºano,2ºsemestre,2012/1013 Expressão Musical II Docente: António Neves Discente: Ana Matos nº 53184 A música e o som, enquanto energia, estimulam
Leia maisLogística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"
Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram
Leia maisAnálise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)
Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem
Leia maisEscalas I. Escalas - I. Escala Pentatônica Menor e Escala Penta-blues. Assista a aula completa em: http://www.youtube.com/watch?
Escalas - I Escala Pentatônica Menor e Escala Penta-blues Assista a aula completa em: http://www.youtube.com/watch?v=ek0phekndbu Sumário Introdução Escalas Musicais...0 Escala Pentatônica Menor Histórico
Leia maisModos Gregos II. Preencha a tabela, analise, escreva o nome do modo e adicione TODAS as tensões que o modo permitir: ( )
Modos Gregos II Mais que Musica c u r s o s Preencha a tabela, analise, escreva o nome do modo e adicione TODAS as tensões que o modo permitir: C) Iônico Dórico Frígio Lídio Mixolídio Eólico Lócrio E T
Leia maisTECLADO. (aula 1) O Teclado é um instrumento musical eletrônico, composto por teclas onde simulam sons de forma digital! Origem do Instrumento
TECLADO (aula 1) O Teclado é um instrumento musical eletrônico, composto por teclas onde simulam sons de forma digital! Origem do Instrumento O Piano e o Órgão são os instrumentos musicais mais tradicionais
Leia maisTEXTO. Visual texto em que a comunicação se dá apenas por meio de imagens. Verbal - texto em que a comunicação se dá por meio de palavras escritas.
Língua Portuguesa 1º trimestre Temas para estudo Em nossas primeiras aulas, vimos que, conforme sua configuração/diagramação, um TEXTO pode ser classificado como: Visual texto em que a comunicação se dá
Leia maisQFD: Quality Function Deployment QFD: CASA DA QUALIDADE - PASSO A PASSO
QFD: CASA DA QUALIDADE - PASSO A PASSO 1 - INTRODUÇÃO Segundo Akao (1990), QFD é a conversão dos requisitos do consumidor em características de qualidade do produto e o desenvolvimento da qualidade de
Leia maisE A D - S I S T E M A S L I N E A R E S INTRODUÇÃO
E A D - S I S T E M A S L I N E A R E S INTRODUÇÃO Dizemos que uma equação é linear, ou de primeiro grau, em certa incógnita, se o maior expoente desta variável for igual a um. Ela será quadrática, ou
Leia maisMRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior
MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de
Leia maisManual de Atividades Complementares
CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Manual de Atividades Complementares Belo Horizonte 1 Prezado(a) aluno(a): Este é o Manual de Atividades Complementar
Leia maisKA-dicas. Dicas que todo empreendedor deveria saber e seguir!
KA-dicas Dicas que todo empreendedor deveria saber e seguir! Os KA-dicas são mini e-books com dicas rápidas e práticas para que você e sua equipe possam aplicar no seu dia a dia. Para mais, acesse nosso
Leia maisPROJETO DE LEITURA PRÉ-LEITURA ATIVIDADES ANTERIORES À LEITURA
PROJETO DE LEITURA PRÉ-LEITURA ATIVIDADES ANTERIORES À LEITURA INTENÇÃO: LEVANTAR HIPÓTESES SOBRE A HISTÓRIA, INSTIGAR A CURIOSIDADE E AMPLIAR O REPERTÓRIO DO ALUNO. Antes de você iniciar a leitura do
Leia maisAS MAIS DE DUZENTAS MENSAGENS DE UM OTIMISTA
AS MAIS DE DUZENTAS MENSAGENS DE UM OTIMISTA Emanuel Carvalho 1 SUMÁRIO Dedicatória 03 Agradecimentos 04 Prefácio 05 Mensagens de otimismo 08 até 94 2 Dedicatória Dedico este meu e-book a todas as pessoas
Leia maisCapítulo 1 x Você está aqui. IÉIA GERAL E SEUS TÓPICOS COMPREENENO E PRATICANO A partir deste momento, vamos trilhar um caminho que vai levá-lo a redigir organizadamente. Há muitas formas de se alcançar
Leia maisTecido 1 2 3 4 5 6 7 A 36 26 31 38 28 20 37 B 39 27 35 42 31 39 22
Teste para diferença de médias Exemplo Dois tipos diferentes de tecido devem ser comparados. Uma máquina de testes Martindale pode comparar duas amostras ao mesmo tempo. O peso (em miligramas) para sete
Leia maisPROVA DE HABILIDADES ESPECÍFICAS MÚSICA ETAPA TEÓRICA
PROVA DE HABILIDADES ESPECÍFICAS MÚSICA ETAPA TEÓRICA Para responder às questões de 01 a 09, consulte a obra Kanonisches Liedchen, de Robert Schumann, do Álbum Para Juventude Op. 68, que se encontra reproduzida
Leia maisDesenvolvimento do pensamento e imaginação musical, isto é, a capacidade de imaginar e relacionar sons;
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ARTÍSTICA Educação Musical _ º ANO _ A Ano Letivo: 0/0. Introdução / Finalidades O processo de ensino e aprendizagem da educação musical consiste na interação de um conjunto
Leia maisMapeamento de processo para a ISO 9001:2000
Mapeamento de processo para a ISO 9001:2000 Christopher Paris(*) O item 4.1 da Norma ISO 9001:2000 requer, nas alíneas "a" e "b", da empresa "a) identificar os processos necessários para o sistema de gestão
Leia maisG P - AMPLITUDE DE CONTROLE E NÍVEIS HIERÁRQUICOS
G P - AMPLITUDE DE CONTROLE E NÍVEIS HIERÁRQUICOS Amplitude de Controle Conceito Também denominada amplitude administrativa ou ainda amplitude de supervisão, refere-se ao número de subordinados que um
Leia maisEste material traz a teoria necessária à resolução das questões propostas.
Inclui Teoria e Questões Inteiramente Resolvidas dos assuntos: Contagem: princípio aditivo e multiplicativo. Arranjo. Permutação. Combinação simples e com repetição. Lógica sentencial, de primeira ordem
Leia maisARRAYS. Um array é um OBJETO que referencia (aponta) mais de um objeto ou armazena mais de um dado primitivo.
Cursos: Análise, Ciência da Computação e Sistemas de Informação Programação I - Prof. Aníbal Notas de aula 8 ARRAYS Introdução Até agora, utilizamos variáveis individuais. Significa que uma variável objeto
Leia maisUtilizando a ferramenta de criação de aulas
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/ 04 Roteiro Utilizando a ferramenta de criação de aulas Ministério da Educação Utilizando a ferramenta de criação de aulas Para criar uma sugestão de aula é necessário
Leia maisESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS
ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)
Leia maisAprendendo a ESTUDAR. Ensino Fundamental II
Aprendendo a ESTUDAR Ensino Fundamental II INTRODUÇÃO Onde quer que haja mulheres e homens, há sempre o que fazer, há sempre o que ensinar, há sempre o que aprender. Paulo Freire DICAS EM AULA Cuide da
Leia maisREFLEXÕES SOBRE OS CONCEITOS DE RITMO
REFLEXÕES SOBRE OS CONCEITOS DE RITMO E ANDAMENTO E SUAS POSSÍVEIS APLICAÇÕES NA CENA TEATRAL Ernani de Castro Maletta Universidade Federal de Minas Gerais UFMG Ritmo, andamento, encenação. O ritmo é um
Leia maisIBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 6. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo de a para b é dado por: = =
Energia Potencial Elétrica Física I revisitada 1 Seja um corpo de massa m que se move em linha reta sob ação de uma força F que atua ao longo da linha. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo
Leia maisSISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS - REDMINE MANUAL DE USO
SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS - REDMINE MANUAL DE USO AGOSTO DE 2013 SUMÁRIO STI/UFF - Sistema de Gerenciamento de Projetos do PDI SUMÁRIO... 2 1 Introdução... 3 1.1 O que é e qual a finalidade
Leia maisPROJETO PEDAGÓGICO 1
PROJETO PEDAGÓGICO 1 Projeto Pedagógico Por Beatriz Tavares de Souza* Título: Maricota ri e chora Autor: Mariza Lima Gonçalves Ilustrações: Andréia Resende Formato: 20,5 cm x 22 cm Número de páginas: 32
Leia maisATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA
1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da
Leia maisConceitos e fórmulas
1 Conceitos e fórmulas 1).- Triângulo: definição e elementos principais Definição - Denominamos triângulo (ou trilátero) a toda figura do plano euclidiano formada por três segmentos AB, BC e CA, tais que
Leia maisEngenharia de Software III
Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,
Leia maisDidática musical para alunos com deficiência visual: material didáticomusical e dinâmicas especiais.
Didática musical para alunos com deficiência visual: material didáticomusical e dinâmicas especiais. Rafael Moreira Vanazzi de Souza rafaelvanazzi@hotmail.com Raphael Ota raphael_ota_@hotmail.com Resumo:
Leia maisNOME SEXO CPF NASCIMENTO SALARIO
Tutorial SQL Fonte: http://www.devmedia.com.br/articles/viewcomp.asp?comp=2973 Para começar Os Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados Relacionais (SGBDr) são o principal mecanismo de suporte ao armazenamento
Leia mais-~~ PROVA DE FÍSICA - 2º TRIMESTRE DE 2014 PROF. VIRGÍLIO
COl.é. -~~ gio. da Vinci PROVA DE FÍSICA - 2º TRIMESTRE DE 2014 PROF. VIRGÍLIO NOME N 9 ANO --- Olá, caro(a) aluno(a). Segue abaixo uma serre de exercicres que têm, como base, o que foi trabalhado em sala
Leia maisOrientação a Objetos
Orientação a Objetos 1. Sobrecarga (Overloading) Os clientes dos bancos costumam consultar periodicamente informações relativas às suas contas. Geralmente, essas informações são obtidas através de extratos.
Leia maisAPLICAÇÃO REDE APLICAÇÃO APRESENTAÇÃO SESSÃO TRANSPORTE REDE LINK DE DADOS FÍSICA 1/5 PROTOCOLOS DE REDE
1/5 PROTOCOLOS DE O Modelo OSI O OSI é um modelo usado para entender como os protocolos de rede funcionam. Para facilitar a interconexão de sistemas de computadores, a ISO (International Standards Organization)
Leia maisJanelas e seus elementos
Janelas e seus elementos As janelas são quadros que são exibidos na tela do monitor. Todos os aplicativos estudados nesse curso serão exibidos dentro de janelas. Nelas você poderá abrir, salvar e fechar
Leia mais