AVALIAÇÃO DAS RESPOSTAS DE ENFERMEIROS SOBRE AS FASES DA SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

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1 Anuário da Produção Acadêmica Docente Vol. 4, Nº. 9, Ano 2010 AVALIAÇÃO DAS RESPOSTAS DE ENFERMEIROS SOBRE AS FASES DA SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Márcio Gomes da Costa Faculdade Anhanguera de Taubaté RESUMO Pesquisa constituída de três sujeitos, com graduação em enfermagem, concorrendo a um cargo de enfermeiro supervisor de Pronto Socorro. A base do estudo foi a comparação entre os conceitos das fases da Sistematização da Assistência de enfermagem descrito na resolução COFEN 272/2002 e as respostas dos sujeitos, com o interesse de avaliar o grau de coerência dessas respostas. As analises foram realizadas em forma de tabelas. As tabelas foram organizadas de forma a fornecer completa interpretação dos resultados, identificando os candidatos com números e iniciais e demonstram os conceitos de histórico de enfermagem, exame físico, diagnóstico de enfermagem, prescrição de enfermagem, evolução de enfermagem de acordo com a resolução COFEN 272/2002 além de conter a avaliação das respostas dos sujeitos. Concluí-se definindo os resultados em forma de menção baseando-se na porcentagem de acertos. Palavras-Chave: processo de enfermagem; sistematização. ABSTRACT This is an exploratory, descriptive study that evaluated the knowledge of three subjects with a degree in nursing on the phases of the Systematization of Nursing Care in an emergency department of a general hospital in the national health system, in the Vale of Paraiba and Sao Paulo. Whose goal was to determine whether the responses given by subjects correctly defined the concepts described in the resolution COFEN 272/2002. After analyzing the responses of subjects can be seen that none of the subjects possessed the necessary knowledge to describe the phases of NCS Keywords: NSC, Nursing, COFEN, resolution. Anhanguera Educacional Ltda. Correspondência/Contato Alameda Maria Tereza, 4266 Valinhos, São Paulo CEP rc.ipade@anhanguera.com Coordenação Instituto de Pesquisas Aplicadas e Desenvolvimento Educacional - IPADE Artigo Original Recebido em: 17/06/2010 Avaliado em: 25/02/2011 Publicação: 22 de outubro de

2 170 Avaliação das respostas de enfermeiros sobre as fases da sistematização da assistência de enfermagem 1. INTRODUÇÃO A Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), entrou em vigor a partir da sua publicação pelo COFEN em 27 de agosto de 2002, objetivando a implantação de um processo de enfermagem que sendo privativo do enfermeiro, possuía estratégias de trabalho científico, favorecendo a identificação de problemas relacionados a saúde e a doença, sendo dessa forma uma ferramenta capaz de contribuir em todo o processo vital, podendo essa ser utilizada na promoção, prevenção, recuperação e reabilitação de pacientes, além de contribuir na intervenção de problemas coletivos na família e coletividade.(cofen,2002). Para Garcia e Nóbrega (2000) citando Mc Guire (1991) o processo de enfermagem não é um conceito novo e remonta da metade séc.xix, quando Florence Nigthingale enfatizou a necessidade de ensinar as enfermeiras a realizarem julgamentos sobre as observações feitas durante o serviço de enfermagem. Jesus (2002) apud Tannure (2008, p.17) descreve que o processo de enfermagem teve inicio a partir de 1929 sendo descrito como estudos de casos e que posteriormente em 1945 foram estes estudos de caso substituídos por planos de cuidados, ficando assim conhecidos como as primeiras expressões do processo de enfermagem, Processo de enfermagem é um método utilizado para se implantar, na prática profissional, uma teoria de enfermagem (TANNURE, 2008, p.17). Entretanto segundo Oliveira, Paula e Freitas (2007) o processo de enfermagem, iniciou-se após a década de 1950, onde enfermeiros passaram a desenvolver uma enfermagem mais preocupada em aplicação de um processo de enfermagem, baseados em teorias e sistematização que visavam descrever, explicar, predizer os fenômenos, que tornasse a enfermagem mais científica. Horta (1979) Descreve que a partir de 1960 foram desenvolvidas diversas teorias de enfermagem, objetivando explicar a enfermagem como ciência, entre elas a Teoria homeostásica de Wanda Mc Dowell(1961), Teoria Olistica de Myra E. Levine (1967), Teoria de Imogenes King (1971), Teoria Sinergistica de Dagmar E. Brodt (1969), Teoria da Adaptação (1970), Teoria Martha Rogers (1983). Para Paim (2007) foi em 1965, na disciplina de fundamentos de enfermagem, que Horta introduziu um roteiro de observação sistematizada para pacientes internados e denominou histórico de enfermagem. Segundo a história este roteiro teve seu inicio de aplicação em 1969 através de um estudo piloto e somente em 1971 este roteiro foi oficialmente aplicado em mais de 500 pacientes internados, sendo o livro Processo de Enfermagem publicado no ano de Dessa forma foi na década de 1970, com as teorias das necessidades humanas básicas de Wanda de Aguiar Horta(1979) que a enfermagem brasileira assumiu um perfil sistematizado, onde a SAE aparece como um marco teórico legitimando a prática da enfermagem. Desde então, os enfermeiros

3 Márcio Gomes da Costa 171 têm utilizado o processo de enfermagem como método de trabalho no âmbito individual/coletivo, ambulatorial/hospitalar, no ensino e na pesquisa. ( SALOMÃO, AZEREDO, 2009). Devido a sua importância o processo de enfermagem é considerado a metodologia de trabalho mais conhecida e aceita no mundo, facilitando a troca de informações entre enfermeiros de várias instituições (ANDRADE, 2007). O processo de enfermagem desde a sua introdução no Brasil em 1970, por Wanda A. Horta, até nossos dias tem sido amplamente utilizada como instrumento de ensino para a aplicação da assistência de enfermagem (PATINE, BARBOZA, MARIA, 2004). A operacionalização do processo em etapas (ou fases, ou componentes), varia de acordo com cada autor, entretanto a Resolução 272/2002, artigo 1º do COFEN determina que a partir da consulta de enfermagem se inicie um processo de investigação, que envolva todas as fases da SAE. A Consulta de Enfermagem: compreende o histórico (entrevista e anamnese), exame físico, diagnóstico, prescrição e evolução de enfermagem. Apesar da implantação da SAE ter sido regulamentada pelo COFEN, não está sendo realizada adequadamente, pelo fato de os enfermeiros encontrarem barreiras que dificultam a sua realização. Em um estudo sobre a identificação das dificuldades da implementação da SAE, realizado por Hermida (2004) com artigos da Revista Gaúcha de Enfermagem, Acta Paulista de Enfermagem, Latino-Americana de Enfermagem, Baiana de Enfermagem e Nursing, comprova-se através dessa revisão bibliográfica que são diversos os fatores que interferem no processo de realização da SAE. A autora descreveu 17 itens de dificuldades, entre eles a necessidade de aprofundamento teórico e falta de prática e não saber realizar o processo de enfermagem; além de fatores pessoais e profissionais que interferem prejudicando a implementação da SAE; merecendo destaque o preparo inadequado na graduação e despreparo do pessoal. Muitos dos fatores que interferem no desenvolvimento do processo de enfermagem são de causas externas, fazendo parte dos fatores organizacionais que interferem prejudicando a implementação da SAE, sendo descritas em um número total de 11, onde vemos destaque na carência de pessoal de enfermagem e enfermeiros e atividades administrativas concomitantes com as assistenciais. Um estudo sobre o ensino do exame físico em escolas de graduação, onde foram investigados 39 professores demonstrou que os docentes não estão completamente preparados para o ensino desta matéria (SOUZA,1998). Diante de tantas dificuldades que interferem para o desenvolvimento da SAE, cabe ressaltar os fatores que dependem exclusivamente do enfermeiro que é a necessidade de aprofundamento teórico e falta de prática e não saber realizar o processo de enfermagem, por que afeta diretamente a qualidade das intervenções prescritas, que faz parte das funções privativas deste profissional. Por ser óbvio as dificuldades que os enfermeiros apresentam na

4 172 Avaliação das respostas de enfermeiros sobre as fases da sistematização da assistência de enfermagem realização da SAE, o presente estudo visa construir investigando o conhecimento dos enfermeiros sobre as definições das fases da SAE. São essas definições o ponto de partida para todo o desenvolvimento do processo de enfermagem, erros conceituais podem se tornar uma das dificuldades na implementação da Sistematização. 2. METODOLOGIA Na pesquisa bibliográfica encontramos fundamentos para demonstrar que a SAE vem sendo desenvolvida a muitos anos e que a sua implementação vem acontecendo a partir de uma construção histórica, que dado a sua complexidade, como o próprio nome declara sistematização tem encontrado dificuldades para sua implantação. Neste artigo utilizamos um estudo descritivo, exploratório. O local de estudo foi um pronto socorro do Sistema Único de Saúde (SUS) do Vale do Paraíba, São Paulo. O objeto da pesquisa foram três questionários respondidos por sujeitos de ambos os sexos, com curso superior em enfermagem obtidas de uma prova teórica de processo seletivo, extraída de arquivos. As perguntas foram abertas, relacionadas aos conceitos das fases da SAE sobre histórico, exame físico, diagnóstico, prescrição e evolução de enfermagem. Foram selecionadas provas do período de fevereiro e março de A análise foi baseada nas respostas dos sujeitos e realizada Ipsis verbis que segundo o pequeno dicionário de latin jurídico significa Sem tirar nem pôr; com as mesmas palavras; com as próprias palavras onde as palavras dos sujeitos foram confrontadas com a escrita fiel da resolução COFEN 272/2002. Foram realizados 4 perguntas: 1. Conceitue Histórico de Enfermagem 2. Conceitue Prescrição de Enfermagem 3. Conceitue Diagnóstico de Enfermagem 4. Conceitue Evolução de Enfermagem. Os sujeitos foram identificados com iniciais para manutenção de sigilo pessoal. Sobre conceito de Histórico de Enfermagem, descrevem os sujeitos: Sujeito nº 1 ALHC: Constitui a primeira parte do SAE onde levantamos o histórico do paciente através da entrevista c/o mesmo e/ou familiar e também dados de exames e do prontuário multidisciplinar Sujeito nº2 RFV:

5 Márcio Gomes da Costa 173 Coletar dados sobre cliente/paciente sobre sua vida, patologias, problemas de saúde recentes e antigas, medicações em uso. Todas as informações possíveis sobre o cliente. Sujeito nº3 SRLR: Estar levantando a história do paciente, ou seja, diagnóstico, história familiar, doenças de base, levando em consideração habitação e alimentação. Conceito de Histórico de enfermagem segundo a Resolução Cofen 272/2002 Conhecer hábitos individuais e biopsicossociais visando a adaptação do paciente à unidade de tratamento, assim como a identificação de problemas. A coleta e o levantamento de dados foram identificados como a primeira parte do processo de enfermagem. Esta é uma teoria de como os enfermeiros organizam o atendimento de pessoas, famílias e comunidades (LUNNEY, 2010, p.29) e contem dados do paciente, como nome, endereço, idade, sexo e objetiva conhecer hábitos individuais e biopsicossociais visando a adaptação do paciente à unidade de tratamento, assim como a identificação de problemas (RESOLUÇÃO 272/2002). Faz parte do histórico a anamnese que se caracteriza por uma entrevista que complementa o histórico, a partir de coleta de dados atuais sobre a história da patologia do paciente, e para Porto (2008, p.27) anamnese significa trazer de volta a memória os fatos coletados relacionados com a doença e com o paciente. Não significa apenas registrar uma conversa entre profissional e paciente, significa o resultado de uma conversação com objetivos claros de busca de informações para elaboração de uma história clinica. É através da anamnese que as relações paciente / profissional se aprofundam, sendo essa relação realizada de várias formas: no aspecto psicológico, se desenvolve um elo de confiança, sendo este considerado um aspecto importante no processo de investigação e os hábitos de vida e condições sócio econômicas e culturais. Conclusões do autor a partir da análise das respostas do sujeito sobre histórico de enfermagem confrontadas com a resolução COFEN 272/2002 contextualizada e fundamentada em revisão bibliográfica: Sujeito nº 1 ALHC : O candidato conceitua de uma forma simplista e generalista, deixando uma vaga idéia do conceito de histórico. Por não se referir a importância da identificação dos hábitos, possibilidades de adaptação e identificação de problemas, poderia realizar uma coleta de dados superficiais e não atingir aos objetivos propostos. Sujeito nº2 RFV: Apesar do sujeito não deixar explicito a descrição de hábitos e adaptação, percebe-se que o mesmo entende o conceito de histórico de enfermagem.

6 174 Avaliação das respostas de enfermeiros sobre as fases da sistematização da assistência de enfermagem Sujeito nº3 SRLR: O sujeito descreve o conceito de histórico de enfermagem de acordo com a resolução, entretanto deixando de enfatizar aos aspectos biopsicossociais, fato que poderia trazer dificuldades de adaptação do paciente em relação a internação. Sobre conceito de Exame físico, descrevem os sujeitos: Sujeito nº 1 ALHC : Dentro do SAE o exame físico é executado para encontrar alterações fisiológicas ou anatômicas se utilizando da Inspeção, Palpação, Ausculta e Percussão Sujeito nº2 RFV: Será feito uma inspeção completa do cliente céfalo caudal, para buscar alterações e anormalidades. Sujeito nº3 SRLR: Realização criteriosa (avaliação) céfalo caudal do paciente, observando higiene, anomalias, deficiência, grau de dependência. Conceito de Exame Físico segundo a Resolução Cofen 272/2002 O Enfermeiro deverá realizar as seguintes técnicas: inspeção, ausculta, palpação e percussão, de forma criteriosa, efetuando o levantamento de dados sobre o estado de saúde do paciente e anotação das anormalidades encontradas para validar as informações obtidas no histórico. Para Porto (2008, p.24) o exame clínico é o traço de união, o elo de ligação entre a arte e a ciência médica. Ou melhor, é no exame clinico que se pode fazer a fusão da ciência e da arte. Para realização do exame clinico o profissional realiza inspeção, ausculta, percussão e palpação, utilizando sentidos da Visão, audição, olfato e tato como auxiliadores no desenvolvimento do método clinico, utilizado no levantamento dos problemas de enfermagem. Exame é uma observação ou investigação minuciosa e atenta (MURTA, 2007.p.341). O exame minucioso e sistemático do doente é de grande importância na complementação da observação clínica, deduzida por si só, ao diagnóstico. O profissional deve tornar-se capaz de reconhecer os sinais clínicos, apurando seus sentidos e sua técnica de exame, sempre de acordo com os princípios gerais da semiologia através da inspeção, palpação, percussão e ausculta.(marcondes et al. 1988) apud (SOUSA, V.D.de; BARROS, A.L.B.de. 1998) Conclusões do autor a partir da análise das respostas do sujeito sobre Exame Físico confrontadas com a resolução COFEN 272/2002 contextualizada e fundamentada em revisão bibliográfica:

7 Márcio Gomes da Costa 175 Sujeito nº 1 ALHC: O candidato conhece métodos propedêuticos, entretanto, não descreve a importância do exame como um levantamento de dados para validar as informações obtidas no histórico. Sujeito nº2 RFV: Percebe-se que o sujeito apresenta um conhecimento fragmentado sobre exame físico de enfermagem, descrevendo de uma forma dissociada a estrutura conceitual, desestruturando o processo metodológico do exame físico, o que deixará grandes lacunas e comprometendo a coleta de dados. Sujeito nº3 SRLR: O sujeito descreve de uma maneira generalista como deve ser realizado o exame físico, dando ênfase a importância de ser realizado de forma criteriosa, entretanto não faz referencias ao uso das técnicas propedêuticas, o que não deixa claro se desenvolveria com competência todas as fases desse exame. Sobre conceito de Diagnóstico de Enfermagem, descrevem os sujeitos: Sujeito nº 1 ALHC: O diagnóstico de enfermagem é determinado a partir dos problemas encontrados no histórico de enfermagem e no exame físico e para isto podemos utilizar a taxonomia da NANDA ou CIPE. Sujeito nº2 RFV: O enfermeiro irá diagnosticar o problema que está afetando o cliente, tanto patológico como (clinico) digo físico. Sujeito nº3 SRLR: O diagnóstico de enfermagem é dado baseado nos sinais e sintomas que o paciente apresenta + o diagnóstico médico. Conceito de Diagnóstico de Enfermagem segundo a Resolução Cofen 272/2002 O Enfermeiro após ter analisado os dados colhidos no histórico e exame físico, identificará os problemas de enfermagem, as necessidades básicas afetadas e grau de dependência, fazendo julgamento clínico sobre as respostas do indivíduo, da família e comunidade, aos problemas, processos de vida vigentes ou potenciais. A capacidade de o enfermeiro fazer um diagnóstico de enfermagem e prescrever as ações pertinentes que resultarão em respostas específicas do cliente é crucial para o desenvolvimento da ciência da enfermagem. Esse diagnóstico consiste na determinação da natureza e da extensão dos problemas de enfermagem apresentados pelo cliente ou pela família (CARPENITO-MOYET, 2005) citada por (MINCOFF, CONTE e NAKAMURA, 2007). Para Lunney (2010, p.31) o melhor uso dos diagnósticos de enfermagem está em uma parceria com os pacientes e as famílias (...) duas preposições formam base para o desenvolvimento de competências diagnósticas: 1. O diagnóstico na enfermagem exige competências nos domínios intelectual, interpessoal e técnico.

8 176 Avaliação das respostas de enfermeiros sobre as fases da sistematização da assistência de enfermagem 2. O diagnóstico de enfermagem requer o desenvolvimento de elementos pessoais fortes de tolerância à ambiguidade e uso da prática na reflexão. Para Horta (1979) os problemas de enfermagem ou diagnóstico de enfermagem é a identificação das necessidades do se humano (básica) grau de dependência (nível de limitação do paciente) que após analisado, colabora para um julgamento clinico que culminará na prescrição de enfermagem. Conclusões do autor a partir da análise das respostas do sujeito sobre Diagnóstico de Enfermagem confrontadas com a resolução COFEN 272/2002 contextualizada e fundamentada em revisão bibliográfica: Sujeito nº 1 ALHC: O candidato compreende o conceito de diagnóstico de enfermagem e utilização de taxonomias da para fundamentação da prescrição de enfermagem. Subtende-se que realizará uma prescrição com base científica, apesar de não deixar explicito que poderá utilizar o levantamento de problemas para realização de um julgamento clinico. Sujeito nº2 RFV: O sujeito conceitua de uma forma superficial o diagnóstico de enfermagem, não apresentando fundamentação teórica que comprove o seu conhecimento, sendo assim comprometerá a qualidade da prescrição de enfermagem. Sujeito nº3 SRLR: O sujeito compreende parte do processo da identificação de um diagnóstico de enfermagem, que é o levantamento de problemas, entretanto não descreve informações a respeito do julgamento clínico, dado principal para chegar-se a decisão sobre a denominação de um diagnóstico de enfermagem. Sobre conceito de Prescrição de enfermagem, descrevem os sujeitos: Sujeito nº 1 ALHC: A prescrição de enfermagem é realizada a partir dos diagnósticos de enfermagem determinados, ou seja, podemos ter mais de uma prescrição de enfermagem para cada diagnóstico de enfermagem. As ações de rotinas não necessariamente precisam ser prescritas. Sujeito nº2 RFV: Onde é realizada (prescrito) a ação (conduta) a serem realizadas para o cliente, para sua melhora, condutas a serem tomadas. Sujeito nº3 SRLR: É individual para cada paciente, serve como um direcionamento para a equipe de enfermagem na realização dos cuidados de enfermagem. Conceito de Prescrição de Enfermagem segundo a Resolução Cofen 272/2002

9 Márcio Gomes da Costa 177 É o conjunto de medidas decididas pelo Enfermeiro, que direciona e coordena a assistência de Enfermagem ao paciente de forma individualizada e contínua, objetivando a prevenção, promoção, proteção, recuperação e manutenção da saúde. A prescrição de enfermagem é individual para cada paciente onde são descritos os diversos cuidados que ele necessita e que necessitam ser realizados pela equipe de enfermagem. É o conjunto de medidas decididas pelo Enfermeiro, que direciona e coordena a assistência de Enfermagem ao paciente de forma individualizada e contínua, objetivando a prevenção, promoção, proteção, recuperação e manutenção da saúde (Resolução 272/2004). Desse modo, pode-se considerar que a prescrição de enfermagem é um método de comunicação de informações importantes sobre o paciente/cliente, concebida para promover cuidados de qualidade, através da facilitação do cuidado individualizado e da continuidade desse mesmo cuidado, constituindo-se, além disso, num mecanismo para a avaliação da assistência prestada. (FILHO; LUNARDI; PAULITSCH, 1997) Para Horta (2007, p.66) a prescrição de enfermagem é um roteiro diário, escrito, que tem a função de coordenar a ação da equipe de enfermagem, para atendimento das necessidades básicas e próprias do ser humano. As prescrições de enfermagem baseiamse no fator relacionado e nas características definidoras identificados no enunciado do diagnóstico de enfermagem (TANNURE, GONÇALVES, P.77). Conclusões do autor a partir da análise das respostas do sujeito sobre Prescrição de Enfermagem confrontadas com a resolução COFEN 272/2002 contextualizada e fundamentada em revisão bibliográfica: Sujeito nº 1 ALHC: Apesar de haver coerência em boa parte do conceito do sujeito, o objetivo principal da prescrição de enfermagem que é Prevenção, promoção, proteção, recuperação e manutenção da saúde, não foram enfatizados, o que poderá comprometer o objetivo da SAE. Sujeito nº2 RFV: A definição de prescrição de enfermagem não possui nenhuma relação de coerência com a resolução COFEN. Sujeito nº3 SRLR: O Sujeito conhece superficialmente o conceito de prescrição de enfermagem, deixando lacunas de interpretação que poderão comprometer uma correta prescrição de enfermagem. Sobre conceito Evolução de Enfermagem, descrevem os sujeitos: Sujeito nº 1 ALHC: Na evolução de enfermagem registramos os dados pertinentes ao estado do paciente, ou seja, dados que demonstrem se o quadro do paciente evoluiu ou involuiu, esses dados devem ser sintetizados e relevantes, diferente da anotação de enfermagem cf. resolução do COREN.

10 178 Avaliação das respostas de enfermeiros sobre as fases da sistematização da assistência de enfermagem Sujeito nº2 RFV: O enfermeiro irá escrever no prontuário do cliente, anormalidades e como o paciente se encontra no momento. Sujeito nº3 SRLR: É específica do enfermeiro onde relata a evolução do paciente se melhorou, piorou, se os sinais e sintomas que o paciente apresentava não apresenta mais, exames específicos que foram realizados. Conceito de Evolução de Enfermagem segundo a Resolução Cofen 272/2002 É o registro feito pelo Enfermeiro após a avaliação do estado geral do paciente. Desse registro constam os problemas novos identificados, um resumo sucinto dos resultados dos cuidados prescritos e os problemas a serem abordados nas 24 horas subsequentes. Segundo Daniel (1981) apud Zaramela, Cassol e Cifro (2006) do conteúdo da evolução de enfermagem devem constar: dados referentes às necessidades humanas básicas no decorrer do plantão (nutrição, hidratação, sono, repouso, locomoção e mobilidade, eliminações, higiene, conforto, oxigenação, sinais vitais, comunicação, integridade cutâneo-mucosa, terapêutica); registro das condições gerais do paciente (estado mental, sinais e sintomas, condições de drenos, cateteres e curativos); recebimento de visita; saídas e retornos; transferências; alta; óbito (sempre com horário). É o relato diário ou periódico das mudanças sucessivas que ocorrem no ser humano enquanto estiver sob assistência profissional. (...)Se for identificado um problema novo de enfermagem, avaliar se é sintoma das necessidades já identificadas ou surgimento de uma nova necessidade a ser diagnosticada (HORTA,1979.p.67). Conclusões do autor a partir da análise das respostas do sujeito sobre Evolução de Enfermagem confrontadas com a resolução COFEN 272/2002 contextualizada e fundamentada em revisão bibliográfica: Sujeito nº 1 ALHC: O sujeito compreende e interpreta bem o conceito de evolução de enfermagem, apesar de não deixar explicito a sua preocupação com o período de 24 horas, fato fundamental para conclusão do processo da SAE. Sujeito nº2 RFV: O sujeito tem conhecimento sobre evolução de enfermagem, entretanto tem um olhar limitado, não conseguindo descrever o conceito em sua totalidade, o que poderia restringir as informações necessárias para uma evolução de enfermagem completa. Sujeito nº3 SRLR: O sujeito demonstra um conhecimento superficial sobre a evolução de enfermagem, essa superficialidade deixa abertas lacunas que não serão

11 Márcio Gomes da Costa 179 completadas durante o registro, o que comprometerá todo conceito de evolução de enfermagem. 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS Segundo Tannure e Gonçalves, (2008.p.13), para sistematizar a assistência de enfermagem é necessário haver um marco conceitual que fundamente a organização do serviço que se almeja alcançar ; o mesmo autor cintando Ferreira (1975) descreve que sistematizar é tornar coerente com determinada linha de pensamento Horta (1979) descreve na sua teoria que as necessidades não atendidas ou atendidas inadequadamente trazem desconforto, e se este se prolonga é causa de doença (...) as funções da enfermeira(o), quando específica assiste ao ser humano no atendimento de suas necessidades básicas e ensina o autocuidado. Na interdependência, mantém promove e recupera a saúde e na área social, ensina, pesquisa, administra serviço, tem responsabilidade legal e participa de associações de classe.. Profissionais com tantas lacunas relacionadas ao conhecimento da estrutura conceitual da SAE ao desenvolverem suas atividades poderão não corresponder aos objetivos da profissão. Por outro lado poderão empenhar-se e trabalharem para desenvolverem a enfermagem como ciência própria, ou estarão fadados a fazerem da enfermagem uma profissão de assistentemédico. (HORTA, 1979). O estudo demonstrou que em todas as respostas dos sujeitos investigados, existiam diferenças de interpretação que afetavam o sentido real dos conceitos; o que difere do pensamento de vários autores citados e da própria resolução, com relação a importância do conhecimento da teoria para desenvolvimento de uma práxis de enfermagem. REFERÊNCIAS ANDRADE, Andréia de Carvalho. A enfermagem não é mais uma profissão submissa. Rev. bras. enferm., Brasília, v. 60, n. 1, fev Disponível em: < Acesso em: 07 jun DOI: /S ALENCAR, S.R. Indicadores de desempenho no gerenciamento de projeto. Disponível em < Acesso em: 13 abr CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução COFEN Nº 272/2002. Disponível em: < Acesso em: 25 mar ENFERMERAS TEÓRICAS: Martha Rogers. Disponível em Acesso em 04 de Abril de 2011.

12 180 Avaliação das respostas de enfermeiros sobre as fases da sistematização da assistência de enfermagem FILHO, W.D.L.; LUNARDI, G.L.; PAULITSCH, F.S. A prescrição de enfermagem computadorizada como instrumento de comunicação nas relações multiprofissionais e intra equipe de enfermagem: relato de experiência. Rev.latinoam. enfermagem, Ribeirão Preto, v. 5, n. 3, p , jul GARCIA, T. R.; NÓBREGA, M. M. L. Sistematização da assistência de enfermagem: reflexões sobre o processo. In: 52º Congresso Brasileiro de Enfermagem, Apresentado na Mesa Redonda A sistematização da assistência de enfermagem: o processo e a experiência. Recife/Olinda PE, Disponível em acesso em 04 de Abril de HORTA, Wanda de Aguiar. Processo de enfermagem /, com a colaboração de Brigitta E.P. Castellanos.- São Paulo: EPU, LUNNEY, Margaret.Levantamento de dados, jugamento clinico e diagnósticos de enfermagem: como determinar diagnósticos precisos. In: Diagnósticos de enfermagem da NANDA. Definiçoes e classificações Porto Alegre: Artmed, p. 31. MINCOFF, R. C. L. ; Edivane Conte ; Eunice Kimie Kyosen Nakamura. HISTÓRICO DE ENFERMAGEM BASEADO NO DIAGNÓSTICO NANDA PARA UTI GERAL DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CAJURU. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 2007 O uso de uma ferramenta de apoio à decisão na busca da qualidade no processo de trabalho da enfermagem. Disponível em: < Acesso em: 30 mar OLIVEIRA, M.L. PAULA, T.R, FREITAS, J.B, Evolução Histórica da Enfermagem. ConScientiae Saúde, São Paulo, vol. 6 Nº 1, Disponível em <portal.uninove.br/marketing/.../consaudev6n1.htm> acesso em 25 de Março de PAIN, Edson Nogueira. Wanda Horta e Rosalda Paim: Duas teoristas (brasileiras) da enfermagem. Disponivel em Pequeno Dicionário de Latim Jurídico. Disponível em Acesso em 05 de Abril de PORTO, Celmo Celeno. Exame Clinico: Bases para a Prática Médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, PATINE, Flávia S. BARBOZA, Denise B. Pinto, MARIA H.(2004). Ensino do exame físico em uma escola de enfermagem. Arquivo Ciências da Saúde, abr-jun. de Disponível em: < Acesso em: 26 mar SOUSA, V.D.de; BARROS, A.L.B.de. O ensino do exame físico em escolas de graduação em enfermagem do município de São Paulo. Rev.latino-am.enfermagem. Ribeirão Preto, v. 6, n. 3, p , julho SALOMÃO, G. S. M. AZEVEDO, R. C. S. Produção bibliográfica sobre o processo de enfermagem. Acta Paul Enferm 2009;22(5): Disponível em Acesso em 25 de Março de TANNURE, Meire Chucre. SAE, Sistematização da Assistência de Enfermagem: Guia Prático, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, ZARAMELA, M. T. C.; CASSOL, P. Cifro (2006) M. G. Evolução de enfermagem: importância da informação clara e precisa. Disponível em: < Acesso em: 30 m ar Márcio Gomes da Costa Docente da Faculdade Anhanguera de Taubaté em Semiologia e Semiotécnica em Enfermagem.

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