Correntes do pensamentoo Geográfico. prof.: Robert Oliveira Cabral

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1 Correntes do C pensamentoo R t r Geográfico e P o r R f b o prof.: Robert Oliveira Cabral robertgeografia@gmail.com

2 Alexandre von humboldt e karl Ritter: a geografia tradicional É de uma Alemanha, ainda não consolidada (Prússia), que temos o nascimento da Geografia. A experiência capitalista ainda era incipiente na região onde a força política ainda estava centrada sobre o latifúndio. Porém este amontoado de pequenos feudos e reinos, a partir da revolução francesa e expansão napoleônica, passam a perceber a necessidade da unificação territorial. Diferente da França, onde a sociologia se desenvolveu frente a profunda divisão de classes, na Alemanha a necessidade de um território alimentava as discussões entre os membros da elite. Humboldt e Ritter faziam parte desta elite e se dividiram em duas análises: o primeiro mais empírico (observação/contemplação) e o segundo mais metodológico/religioso (estudo dos lugares a partir de suas individualidade e sua vinculação com o plano divino). Para estes pensadores a geografia representava uma ciência da síntese, sem um objeto de pesquisa definido. Ao se sustentar neste princípio ela era a própria contradição do positivismo de onde saiu. Alexandre von humboldt robertgeografia@gmail.com karl Ritter

3 Frederich Ratzel e o determinismo geográfico O determinismo geográfico (ou Antropogeografia), formulado no século XIX, basea-se na percepção de que o homem sofre influência das condições naturais do seu ambiente natural, determinando assim o seu grau de evolução. Para Ratzel e seus seguidores esse fato determinava a necessidade dos grupos mais desenvolvidos em ampliar seus territórios (Espaço Vital). Posteriormente suas teorias influenciaram o expansionismo alemão de Bismarck e a superioridade ariana dos nazistas. robertgeografia@gmail.com

4 Paul Vidal de La Blache e o Possibilismo Geográfico O pensamento geográfico francês estava em posição diametralmente oposta ao pensamento alemão. Diferente da Alemanha, a França já tinha consolidado sua unificação territorial e política anteriormente e conquistado vastas áreas coloniais. A França também foi palco da primeira revolução burguesa que consolidou definitivamente o capitalismo e varreu os resquícios feudais, porém possibilitou a luta de classes. No século XIX, os dois países (anteriormente a Prússia) disputavam a hegemonia européia e o surgimento da geografia francesa visava combater as ideias de Ratzel que possibilitaram várias vitórias prussianas sobre a França. A perspectiva francesa, em uma primeira análise, buscava reduzir a influência política sobre o pensamento científico, alegando que está deveria estar livre deste vinculo. De fato, este ponto representava o medo da burguesia consolidada no poder na França, frente ao avanço das ciências humanas. Porém a mais importante contribuição de La Blache para a evolução do pensamento geográfico está na percepção do meio como matéria-prima das relações humanas, visto a sua transformação para atender seus interesses. Logo, o homem é quem molda o meio de acordo com os seus interesses, criando assim uma segunda natureza: O Espaço Geográfico. robertgeografia@gmail.com Paul Vidal de La Blache

5 A geografia Regional As consequências do pensamento francês Tanto La Blanche quanto Hartshorne passaram a coletar dados e informações descritivas sobre partes específicas do planeta, determinadas como regiões. A homogeneidade entre uma sequencia de informações físicas, sociais e econômicas estabeleceriam a região. Em boa parte ainda notamos que a prática da geografia regional ainda permeia a docência da geografia no ensino fundamental e médio (análise do relevo, clima, população e economia e relações políticas), sem uma perspectiva crítica dos fenômenos políticos e sociais. robertgeografia@gmail.com Richard Hartshorne

6 A geografia quantitativa (ou Pragmática ou teorética ou Nova Geografia) Baseava-se em uma ação mais metodológica/matemática e menos empírica (apreender os fenômenos em campo). A estatística e a percepção matemática escamoteiam a análise humana e política dos processos geográficos. A negação da analise humanística deriva de seu aspecto dual e reflexivo, onde os aspectos históricos são levados em consideração. Os defensores da Geografia Quantitativa desprezam os elementos históricos e sociais enaltecem o elementos estatísticos, não analisando as especificidades Sua utilização como elemento de analise Estatal foi amplamente difundido, sendo o PIB per capita um exemplo de como a riqueza era dividida para os pensadores da Nova Geografia. robertgeografia@gmail.com Walter Christaller

7 (UECE/2015) Adotando o positivismo lógico como método de conhecimento da realidade, esse novo paradigma da geografia buscava leis ou regularidades representadas sob a forma de ordenamentos espaciais. Empregava-se o uso de técnicas estatísticas e modelos matemáticos como método de apreensão do real, assumindo uma pretensa neutralidade científica para o ordenamento espacial. A corrente do pensamento geográfico que se relaciona com o enunciado acima é denominada a) Possibilismo. b) Geografia Crítica. c) Nova Geografia. d) Determinismo Ambiental.

8 Geografia Crítica Representa uma oposição ao desenvolvimento da Geografia Tradicional e Quantitativa e a colocação da questão humanística em um segundo plano. Yves Lacoste, com o livro Geografia: Isso serve, em primeiro lugar, para fazer a guerra da início a Geografia Crítica. Neste livro ataca as duas Geografias existentes: A Geografia dos Estados Maiores (determinista) e a Geografia dos Professores (Possibilista e despolitizada), mostrando o caráter expansionista/ imperialista da primeira e a visão escamoteadora/despolitizada da realidade criada pela segunda. O brasileiro Milton Santos é um dos principais representantes desta corrente no mundo, ao publicar os livros Por uma Geografia Nova, "O trabalho do geógrafo no Terceiro Mundo e "Pobreza urbana, todos lançados em Esta abordagem da geografia quebra o rompimento com a neutralidade política quanto aos fenômenos sócio-espaciais e foi a principal responsável pela renovação do ensino da geografia nas escolas, possibilitando uma análise crítica e estimulando o papel social dos indivíduos frente as desigualdades, injustiças e ausência do Estado, frente as demandas dos excluídos. robertgeografia@gmail.com Yves Lacoste Milton Santos

9 (UNIMONTES MG/2015) Contudo, a despeito das aparências, a geografia não é um saber sem utilidade, do qual apenas se memoriza um amontoado de informações. Na verdade, ela é útil para a vida prática e interessa bastante a todos os cidadãos, pois a geografia serve, em primeiro lugar, para fazer a guerra. Isso não significa que ela só sirva para conduzir operações militares, ela serve também para organizar territórios, para exercer o poder do Estado sobre um espaço, para que as pessoas aprendam a se organizar no espaço para nele atuar. Adaptado de: LACOSTE, Yves. A geografia isso serve, em primeiro lugar, para fazer a guerra. 5 ed. Campinas, Papirus, Com base no texto do geógrafo francês Yves Lacoste, assinale a alternativa que CONTRARIA a ideia do texto. a) No contexto de conflito entre nações, a geografia contribui para conhecer o espaço inimigo e assim definir estratégias de combate. b) O Estado, para exercer o papel de soberania sobre seu território, necessita conhecer detalhadamente o espaço geográfico, ou seja, sua geografia. c) O MST, por exemplo, usa a geografia para definir as áreas de maior atuação, através da identificação dos espaços com terra improdutiva; assim, pressiona o Estado a fazer a reforma agrária. d) A geografia destaca-se como a ciência mais importante para tornar o cidadão crítico sobre seus direitos políticos, fazendo, assim, com que o governo atenda às suas necessidades.

10 Geografia Cultural Yu-Fu Tuan Anne Buttimer Roberto L. Correa

11 Geografia Humanista ou cultural Sob esse prisma de estudo da Geografia, tem-se como premissa que cada indivíduo possui uma percepção do mundo que se expressa diretamente por meio de valores e atitudes para com o meio ambiente, ou, em outras palavras, a Geografia Humanista busca a compreensão do contexto pelo qual a pessoa valoriza e organiza o seu espaço e o seu mundo, e nele se relaciona. Possuem uma grande preocupação com os conceitos chaves da Geografia (Lugar, Espaço, Paisagem, Região e Território) e sua percepção no mundo presente. A Geografia Humanista procura um entendimento do mundo humano através do estudo das relações das pessoas com a natureza, do seu comportamento geográfico, bem como dos seus sentimentos e idéias a respeito do espaço e do lugar. (TUAN, 1982)

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13 Os 5 objetos da geografia contemporânea

14 O Espaço Geográfico Para Gloria da Anunciação Alves (1999), o espaço é produto das relações entre homens e dos homens com a natureza, e ao mesmo tempo é fator que interfere nas mesmas relações que o constituíram. O espaço é, então, a materialização das relações existentes entre os homens na sociedade.

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16 O Lugar Representa uma porção do espaço geográfico onde notamos a consolidação de valores emocionais e subjetivos, onde se estabelece ou se estabeleceu o cotidiano dos indivíduos.

17 P o r R f b o t r e C O R

18 (IFMG/2015) Conceitos são elementos fundamentais para o estudo nas diversas áreas da ciência. Na Geografia, aqueles denominados Categorias Geográficas são a base para o entendimento das relações entre a sociedade e a natureza. Segundo Leite (1998) um desses conceitos inclui a valorização das relações de afetividade desenvolvidas pelos indivíduos em relação ao seu ambiente. (LEITE, Adriana Filgueira. O lugar: duas acepções geográficas. Anuário do Instituto de Geociências. Rio de Janeiro: UFRJ, v. 21, p. 9-20, 1998.) Assinale a alternativa que corresponde ao conceito mencionado pela autora: a) Território b) Região c) Espaço d) Lugar

19 A região Este é o objeto com a maior diversidade de significados e abordagens. Normalmente representa uma parte ou recorte da do espaço onde notamos características similares como relevo, clima, questões econômicas e sociais dentro deste recorte.

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21 o território Representa um determinado recorte da superfície onde notamos a fixação de uma relação de poder, onde as fronteiras, as leis e o controle os determinam.

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23 A Paisagem Representa a analise individual através dos sentidos, especialmente a visão, sobre o ambiente geográfico no qual o indivíduo se insere. Logo esta análise é muito pessoal e a percepção da paisagem pode abarcar diferentes silhuetas". (...) qualquer paisagem é composta não apenas por aquilo que está à frente dos nossos olhos, mas também por aquilo que se esconde em nossas mentes. (MEINIG, 2002, p. 35)

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25 FONTES ALVES, Glória da Anunciação. Cidade, Cotidiano e TV. In: CARLOS, A. F. (org.) A geografia na sala de aula. In: DUARTE, M. de B. (et all) Reflexões sobre o espaço geográfico a partir da fenomenologia. Revista eletrônica: Caminhos de Geografia 17 (16) UFU, LACOSTE, Yves. Geografia: Isso Serve, em Primeiro Lugar, Para Fazer a Guerra. Ed. Papirus. MORAES, Antonio Carlos Robert. Geografia: Pequena História Crítica. ed. Annablume. SANTOS, Milton.Por Uma Geografia Nova. EDUSP.

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