Concordância diagnóstica entre consulta presencial e telemedicina em dermatologia

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1 Concordância diagnóstica entre consulta presencial e telemedicina em dermatologia Luís Roberto de Souza 1, Felipe Mancini 2 1. Analista de Saúde Médico. Prefeitura da Cidade de São Paulo. Secretaria Municipal da Saúde. São Paulo (SP), Brasil. 2. Bacharel em Ciências da Computação (CUSC), Mestre em Informática em Saúde (UNIFESP), Doutor em Gestão e Informática em Saúde (UNIFESP). Universidade Aberta do Brasil, Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP, São Paulo (SP), Brasil. Resumo Objetivo: Verificar a concordância diagnóstica entre a consulta presencial e a telemedicina em dermatologia. Método: Trata-se de estudo de revisão bibliográfica exploratória e sistemática da literatura científica, por meio de consulta às bases de dados eletrônicas LILACS, SciELO e MEDLINE para os anos de 2011 a 2015, utilizando-se os descritores Dermatologia e Telemedicina; e o filtros Artigo de Jornal e Estudo Clínico. Resultados: Foram levantados 203 artigos citando telemedicina e dermatologia, sendo seis artigos de estudos clínicos tratando da concordância diagnóstica entre a consulta presencial e teledermatologia, que variou entre 70% a 90%. Conclusão: Embora em alguns cenários de prática dermatológica, a capacidade diagnóstica da telemedicina tenha se mostrado próxima à alcançada por métodos convencionais, o emprego de tecnologias de informação e comunicação à distância pode ser mais vantajoso e seguro, quando adjunto a abordagens presenciais. Descritores: Dermatologia; Diagnóstico; Tecnologia da Informação; Telemedicina. Introdução A pele representa o maior órgão do corpo humano e manifestações cutâneas estão entre as mais comuns enfrentadas na prática clínica, sendo um

2 motivo frequente de visita ao médico. As dermatopatias conformam um domínio nosológico amplo em suas repercussões físicas e sociais (1). A telessaúde diz respeito à transmissão de informação à distância, aplicada à saúde, com o objetivo de promover a melhoria da saúde dos indivíduos e das comunidades (2) ; sendo a Teledermatologia, a telessaúde aplicada na área da dermatologia. A evolução, redução de custos e a difusão das tecnologias de telecomunicação e informática têm viabilizado a implantação de sistemas de teledermatologia de larga abrangência e baixo custo para apoio à prática clínica em todo o mundo (3). Uma preocupação no emprego da telemedicina tem sido sobre sua capacidade diagnóstica, o que remete a questões de eficácia e segurança frente aos métodos habituais, onde a abordagem presencial para o diagnóstico é considerado o padrão-ouro (4). Neste panorama, uma revisão da literatura pode mostrar-se valiosa para determinar o estágio das soluções de teledermatologia, no que se refere à concordância diagnóstica com os métodos presenciais. Metodologia Trata-se de pesquisa bibliográfica exploratória organizada na forma de revisão sistemática da literatura científica, realizada em 2 de outubro de 2016, por meio de consulta às bases de dados eletrônicas Literatura Latino- Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE), Scientific Electronic Library Online (SciELO); restrita a artigos publicados entre janeiro de 2011 a dezembro de A busca foi realizada por meio dos descritores Dermatologia e Telemedicina e os filtros Artigo de Jornal e Estudo Clínico. Os critérios de inclusão para a seleção dos trabalhos foram: estudos clínicos sobre aspectos do processo diagnóstico de dermatopatias, comparando o uso de recursos de telemedicina a abordagens presenciais. Resultados

3 Foram levantadas 203 publicações, sendo seis artigos científicos relatando estudos clínicos sobre a concordância diagnóstica entre a teledermatologia e métodos presenciais, tendo sido observada uma concordância entre 70% a 90% (Tabela 1). Tabela 1 Artigos localizados nas bases de dados LILACS, SCIELO e MEDLINE para o período de publicação , sobre concordância diagnóstica entre teledermatologia e métodos presenciais de diagnóstico. Título Objetivo Resultado Precisão e confiabilidade da teledermatoscopia com imagens tomadas por médicos generalistas durante a prática diária (10). Avaliar a precisão e a confiabilidade da teledermatoscopia com imagens tomadas por um médico generalista em comparação com o exame dermatológico presencial. A concordância diagnóstica foi de 70% (Kappa 0,61). Aplicação de teledermatologia móvel para o rastreio do câncer de pele (5). Determinar a concordância diagnóstica entre A concordância diagnóstica foi de 82% avaliações presenciais em teledermatologia para com intervalo de confiança de 0,73 0,89 pacientes em rastreio de câncer de pele, cujas ao nível de 95% (Kappa 0,62); imagens clínicas e história foram transmitidas por meio de indicando boa concordância. telefones celulares. Correlação entre a avaliação presencial e a telemedicina para o diagnóstico de doenças de pele em conferências de casos (7). Avaliar o grau de correlação entre os diagnósticos obtidos em conferências de casos envolvendo exame presencial e aqueles realizados por meio de abordagens de telemedicina. A concordância diagnóstica foi de 83,3% (Kappa 0,65) entre os resultados da teledermatologia e o exame presencial. Viabilidade e eficácia da teledermoscopia móvel iniciada pelo paciente para o monitoramento a curto prazo de lesões clinicamente atípicas (6). Avaliar a viabilidade, eficácia e receptividade do paciente à teledermoscopia para o monitoramento a curto prazo de nevos clinicamente atípicos. A concordância diagnóstica entre as consultas convencionais e os de teledermoscopia foi de 87,0%. Confiança interobservador de teledermatologia assíncrona e encaminhamento em um ambiente de prática clínica (8). Avaliar a confiabilidade da teledermatologia assíncrona na prática clínica. A concordância diagnóstica foi alta, resultando em 81,4%. Confiabilidade da teledermatologia na triagem de consultas de dermatologia em pacientes internados (9). Avaliar a confiabilidade de um sistema de telemedicina assíncrona para triagem inicial de consultas em dermatologia, destinadas a pacientes internados. A concordância sobre as decisões de triagem entre o dermatologista presencial e o teledermatologista foi de 90% e para biópisia foi de 95% dos casos, em média. Discussão Com os avanços da tecnologia móvel, a teledermatologia baseada em telefones celulares móveis pode ser aplicada ao rastreio do câncer de pele, mostrando-se como modalidade inovadora e conveniente de fornecer consultas dermatológicas, embora a idade avançada pode contribuir para desacordos diagnósticos (5). Wu et al. (6), levaram adiante um estudo para verificar a viabilidade e eficácia da teledermoscopia por dispositivo móvel de imagem, controlada pelo

4 paciente, para o monitoramento a curto prazo de lesões cutâneas, em nevos clinicamente atípicos, em comparação à imagens obtidas no consultório por um dermatologista, em visita convencional; concluindo pela viabilidade, conveniência e alta receptividade dos pacientes à teledermoscopia e concordância diagnóstica entre os dois métodos utilizados, mostrando que esta abordagem pode otimizar a programação do médico e promover a eficiência no acompanhamento clínico. Ríos-Yuil (7) relata que no Panamá são realizadas avaliações semanais de casos, em que dermatologistas emitem uma segunda opinião para o diagnóstico de casos complicados, sendo que a teledermatologia tem sido utilizada eficazmente para facilitar o diagnóstico em pacientes que não podem se deslocar para os centros de atendimento presencial. Romero Aguilera et al. (8) avaliaram a confiabilidade diagnóstica da teledermatologia assíncrona entre pacientes encaminhados da atenção primária, onde os dados clínicos eram registrados e tomadas fotografias por médicos e enviadas eletronicamente para serem avaliados por dermatologistas, tendo sido observado que a concordância diagnóstica esteve correlacionada com a qualidade da imagem, a necessidade sentida de consulta convencional e a qualidade do registro clínico. Os autores concluíram que a telemedicina pode constituir-se em uma ferramenta segura de apoio diagnóstico em dermatologia, mas chamam a atenção para o fato de que a pesquisa foi realizada apenas com dermatologistas. Barbieri et al. (9) buscaram responder se o sistema de teledermatologia assíncrona, frente ao atendimento convencional, seria um método confiável na triagem inicial de consultas, para determinar a urgência com a qual pacientes internados deveriam ser avaliados presencialmente por dermatologistas situados em ambulatórios, com o objetivo de aumentar a eficiência e expandir o acesso a cuidados especializados para pacientes hospitalizados. A decisão de triagem concordou com a do dermatologista presencial, no que se refere à necessidade de consulta imediata em 90% e quanto à necessidade de biópsia, em 95% dos casos. Heijdenet al. (10) consideram que a teledermatologia na prática geral apresentou precisão e confiabilidade menores do que a consulta presencial, sendo que nos casos em que uma imagem de boa qualidade foi relatada, a

5 precisão aumentou, o que enfatiza que a teledermatoscopia é altamente dependente de imagens de boa qualidade. Conclusões A concordância diagnóstica entre consulta presencial e teledermatologia tem se mostrado satisfatória e o uso da telemedicina em dermatologia detém espaço reconhecido enquanto abordagem diagnóstica complementar para uma variedade ampla de agravos que acometem a pele. Dispositivos móveis dotados de câmeras têm sido usados para a captura de imagens da pele com qualidade aceitável, sendo este um aspecto relevante na definição da capacidade diagnóstica da teledermatologia. A concordância diagnóstica da teledermatologia, frente aos métodos convencionais de atendimento é um dado que deve continuar merecendo preocupação, no sentido de contribuir para validar procedimentos que possam substituir parcial ou totalmente o contato presencial, em situações específicas para as quais esteja garantida a segurança do paciente e a distância constitua um fator crítico para a efetivação do cuidado. Referências 1. Bolognia JL, Jorizzo LJ, Schaffer JV. Dermatologia. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, WHO GLOBAL OBSERVATORY FOR EHEALTH. World Health Organization. Telemedicine: opportunities and developments in Member States: report on the second global survey on ehealth. ehealth Series, Macedo MCS, Haddad AE. Telemedicina e Telessaúde. Curso de Especialização em Informática em Saúde (material didático). Unifesp. São Paulo, 2016

6 4. Cruz A, Maldonado JMSV, Marques AB. Telemedicina: desafios à sua difusão no Brasil. Cad Saúde Pública. 2016, 32, Supl Lamel SA, Haldeman KM, Ely H, Kovarik CL, Pak H, Armstrong AW. Application of mobile teledermatology for skin cancer screening. J Am Acad Dermatol. 2012; 67(4): Wu X, Oliveria SA, Yagerman S, Chen L, De Fazio J, Braun R, Marghoob AA. Feasibility and Efficacy of Patient Initiated Mobile Teledermoscopy for Short term Monitoring of Clinically Atypical Nevi. JAMA Dermatol. 2015; 151(5): Ríos-Yuil JM. Correlation between face to face assessment and telemedicine for the diagnosis of skin disease in case conferences. Actas Dermosifiliogr. 2012;103(2): Romero Aguilera G, Cortina de lacalle P, Vera Iglesias E, Sánchez Caminero P, García Arpa M, Garrido Martín JA. Interobserver reliability of store and forward teledermatology in a clinical practice setting. Actas Dermosifiliogr. 2014; 105(6): Barbieri JS, Nelson CA, James WD, Margolis DJ, Littman Quinn R, Kovarik CL, Rosenbach M. The reliability of teledermatology to triage inpatient dermatology consultations. JAMA Dermatol. 2014; 150(4): Heijden JP, Thijssing L, Witkamp L, Spuls PI, de Keizer NF. Accuracyand reliability of teledermatoscopy with images taken by general practitionersduring everyday practice. J Telemed Telecare. 2013;19(6):320-5.

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