Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Educação. CURRÍCULO MÍNIMO 2013 EJA - Educação de Jovens e Adultos FÍSICA

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1 Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Educação CURRÍCULO MÍNIMO 2013 EJA - Educação de Jovens e Adultos FÍSICA

2 Apresentação O Currículo Mínimo tem como objetivo estabelecer orientações institucionais aos profissionais do ensino sobre as competências mínimas que os alunos devem desenvolver a cada ano de escolaridade e em cada componente curricular, imprimindo-se, assim, uma consistente linha de trabalho, focada em qualidade, relevância e efetividade, nas escolas do Sistema Público Estadual do Rio de Janeiro. No início de 2012, a Secretaria de Estado de Educação do Rio de Janeiro concluiu a elaboração dos Currículos Mínimos para o Ensino Regular. Todavia, a SEEDUC respeita as especificidades de cada modalidade de ensino. Por isso, elaborou-se um Currículo Mínimo específico para EJA Educação de Jovens e Adultos, para Ensino Fundamental e Médio. Este documento servirá como referência, apresentando as habilidades e competências que devem constar como pano de fundo nos planos de aula e de curso da modalidade EJA. A elaboração deste documento foi conduzida por equipes disciplinares de professores da rede estadual, coordenadas por professores mestres e doutores de diversas Universidades do Rio de Janeiro, a partir de um convênio com a Fundação CECIERJ. Para tanto, tomou-se como referência as Diretrizes Curriculares Nacionais para EJA, os Parâmetros e Orientações Curriculares Nacionais e as matrizes das principais avaliações externas: SAEB, ENEM e ENCCEJA. Nesse processo de elaboração, contamos também com a preciosa contribuição dos professores da rede que participaram das consultas virtuais e dos debates presenciais, fornecendo críticas e sugestões às propostas preliminares. As equipes disciplinares se esforçaram para elaborar uma proposta que atendesse às demandas do alunado específico que compõe a Educação de Jovens e Adultos, valorizando sua pluralidade de experiências, ritmo de aprendizagem, vida profissional, origens, etnias, idades e crenças. Sendo assim, buscou-se, ainda mais, fugir de um currículo conteudista, que pressupõe o aluno como uma tábula rasa, privilegiando-se uma proposta que permitisse um processo de aprendizagem dialógico. Portanto, este documento é um guia aos nossos professores nesse processo de reparação da grande dívida social aos alunos privados do direito a uma educação de qualidade na idade certa. Dessa forma, espera-se, até o fim do curso, fornecer aos alunos as ferramentas críticas e investigativas que o coloquem em pé de igualdade frente às oportunidades profissionais e sociais. Retomando a Resolução CNE/CEB n 1/2000 e o Parecer CNE/CEB n 11/2000, pretende-se, com o Currículo Mínimo para a Educação de Jovens e Adultos, pautando-se nos princípios da equidade, da diferença e da proporcionalidade, tornar todo aluno um ator social, com o compromisso de ajudar na construção de uma sociedade mais justa e solidária, respeitando as diversidades de gênero, raça, etnia, religiosidade e sexualidade, após identificar-se como sujeito de seu próprio viver. Colocamo-nos à disposição, pelo endereço eletrônico curriculominimo@educacao.rj.gov.br, para esclarecimentos e sugestões, comentários e críticas, que serão bem-vindos e necessários à revisão reflexiva das nossas ações. Secretaria de Estado de Educação do Rio de Janeiro 2

3 Introdução FÍSICA A Educação de Jovens e Adultos apresenta inúmeros desafios, mas, certamente, o maior deles é dar significado ao que se aprende em uma idade diferente daquela esperada para a escolaridade formal. O Currículo Mínimo de Física que apresentamos parte de uma pergunta básica: para que um aluno da EJA precisa aprender Física? Priorizamos, assim, ensinar uma física que esteja presente na construção do mundo contemporâneo, para não cairmos em um vazio de significado. Optou-se, então, por abordar conceitos que dessem aos alunos um conhecimento sobre seu lugar no Universo, sobre a geração e consumo de energia e, por último, sobre a propagação de ondas, a natureza da luz e os fenômenos eletromagnéticos. Essas escolhas não foram aleatórias e pretendem possibilitar aos alunos uma compreensão geral das explicações físicas sobre alguns fenômenos do Universo. As escolhas poderiam ser outras. Há muitas ausências, mas elas são inevitáveis para um tempo tão exíguo e, principalmente, porque o ensino de Física na Escola Básica precisa superar a falta de significado de abordagens que privilegiam conceitos que muito pouco ajudam a compreender o mundo. Quando falamos em compreender o mundo, dizemos que aprender Física é importante para compreender como a sociedade se organizou ao longo da história, como a Física contribuiu para o desenvolvimento da humanidade, tanto nos seus aspectos tecnológicos quanto culturais e sociais. A Física não serve apenas para resolver problemas, mas sim para refletir sobre o mundo. Colocar essas questões em prática não é fácil e, por isso, a intenção do Currículo Mínimo é apontar habilidades e competências que ajudem você, professor da rede estadual de ensino, a abordar os conceitos mais adequados para essa tarefa. Sabemos que alguns professores sentirão falta de muitos conceitos que, tradicionalmente, são abordados nos cursos de Física cinemática, termologia e tantos outros. Entretanto, entendemos que esses conteúdos acrescentam pouco à visão de mundo que a Física ajudou a construir. Não queremos cair numa armadilha utilitarista de que o ensino de Física deve explicar como as coisas funcionam, mas é necessário que os alunos percebam que, através da compreensão de alguns conceitos e de como eles foram construídos historicamente, poderão interpretar e interferir mais ativamente no mundo a sua volta. Nessa linha de raciocínio, é fundamental que os estudantes tomem conhecimento de alguns temas de Física Moderna e Contemporânea (FMC) para que percebam a importância da Física no mundo atual. Alguns podem questionar: como abordar temas de FMC se os alunos não dominam o formalismo matemático que é necessário para tratar esses temas?. Entendemos que, na realidade, eles também não dominam o formalismo da Física Clássica. Afinal, a Mecânica newtoniana não se faz com meras funções de primeiro e segundo graus. Tratamos de temas clássicos com o devido cuidado de adaptação ao conhecimento matemático e conceitual que nossos alunos têm. Percebemos, portanto, que não podemos fazer o mesmo com os temas de FMC. Certamente, o caminho não é fácil, pois não está dado, mas, ao mesmo tempo, precisa ser trilhado. Ser professor não é tarefa fácil, mas é gratificante uma vez que se contribua para a formação de nossos alunos. O Currículo Mínimo, modalidade EJA, que apresentamos tem essa pretensão, mas temos certeza de que isso só ocorrerá se tomarmos para nós a tarefa de realizar o que se propõe. Equipe de Física 3

4 currículo mínimo 2013 física Ensino Médio fase I a III

5 Física FASE I - ENSINO MÉDIO 1 MODELOS GEOSTÁTICO, HELIOSTÁTICO, OS MOVIMENTOS DA LUA E DO SOL Compreender o conhecimento científico como resultado de uma construção humana, inserido em um processo histórico e social. Reconhecer, utilizar, interpretar e propor modelos explicativos para fenômenos naturais ou sistemas tecnológicos. Comparar as ideias do Universo geoestático de Aristóteles-Ptolomeu e heliostático de Copérnico-Galileu-Kepler. Compreender fenômenos naturais ou sistemas tecnológicos, identificando e relacionando as grandezas envolvidas. Conhecer as relações entre os movimentos da Terra, da Lua e do Sol para a descrição de fenômenos astronômicos (duração do dia/noite, estações do ano, fases da Lua, eclipses, marés etc.). Reconhecer a importância da Física Aristotélica e a influência exercida sobre o pensamento ocidental, desde o seu surgimento até a publicação dos trabalhos de Isaac Newton. 2 LEIS DE NEWTON, INCLUINDO A GRAVITAÇÃO, NOÇÕES DE RELATIVIDADE E COSMOLOGIA Reconhecer a importância da Física Newtoniana e sua influência sobre o pensamento ocidental, tendo sido considerada a doutrina científica do Iluminismo. Comparar distâncias astronômicas dentro e fora do sistema solar. Compreender os conceitos de velocidade e aceleração associados ao movimento dos planetas. Caracterizar causas ou efeitos dos movimentos de partículas, substâncias, objetos ou corpos celestes. Compreender as interações gravitacionais, identificando a força gravitacional e o campo gravitacional para explicar aspectos do movimento de planetas, cometas, satélites e naves espaciais. Reconhecer os modelos atuais do universo (evolução estelar, buracos negros, espaço curvo e big bang). 5

6 Física FASE II - ENSINO MÉDIO 1 CONCEITO DE ENERGIA E O PRINCÍPIO DE SUA CONSERVAÇÃO, PROCESSOS FÍSICOS APLICADOS NA TRANSFORMAÇÃO DOS RECURSOS ENERGÉTICOS E DAS FONTES ALTERNATIVAS DE OBTENÇÃO DE ENERGIA Compreender o conhecimento científico como resultado de uma construção humana, inserido em um processo histórico e social. Compreender fenômenos naturais ou sistemas tecnológicos, identificando e relacionando as grandezas envolvidas. Compreender as diferentes manifestações da energia. Avaliar possibilidades de geração de energia, uso ou transformação de energia em ambientes específicos, considerando implicações éticas, ambientais, sociais e/ou econômicas.. Identificar etapas em processos de obtenção, transformação, utilização ou reciclagem de recursos naturais, energéticos ou de matérias-primas, considerando os processos físicos envolvidos neles. Identificar transformações de energia e a conservação que dá sentido a essas transformações, quantificando-as quando necessário. Identificar também formas de dissipação de energia e as limitações quanto aos tipos de transformações possíveis, impostas pela existência, na natureza, de processos irreversíveis. 2 PROCESSOS DE GERAÇÃO DE ENERGIA, ENERGIA NUCLEAR E DA RADIOATIVIDADE Compreender a importância de fontes de energias renováveis, limpas e que não agridam o meio ambiente. E que essas quando utilizadas para substituir fontes de combustíveis fósseis podem ser úteis na redução do efeito estufa. Compreender o funcionamento, a construção de usinas termelétricas, hidrelétricas e termonucleares, destacando suas capacidades de geração de energia, os processos de produção e seus impactos locais, tanto sociais como ambientais e avaliando a eficiência dos processos e custos envolvidos. Conhecer a natureza das interações e a dimensão da energia envolvida nas transformações nucleares para explicar seu uso em, por exemplo, usinas nucleares, indústria, agricultura ou medicina. Compreender que a energia nuclear pode ser obtida por processos de fissão e fusão nuclear. Compreender as transformações nucleares que dão origem à radioatividade para reconhecer sua presença na natureza e em sistemas tecnológicos. Compreender que o Sol é a fonte primária da maioria das formas de energia de que dispomos e que é de origem nuclear. 6

7 Física FASE III - ENSINO MÉDIO 1 INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA, ENERGIA ELÉTRICA, ONDAS MECÂNICAS E ELETROMAGNÉTICAS Compreender o conhecimento científico como resultado de uma construção humana, inserido em um processo histórico e social. Compreender fenômenos naturais ou sistemas tecnológicos, identificando e relacionando as grandezas envolvidas. Reconhecer, utilizar, interpretar e propor modelos explicativos para fenômenos naturais ou sistemas tecnológicos. Dimensionar o consumo de energia elétrica/residência, sobretudo seus aspectos sociais, econômicos, culturais e ambientais. Compreender a eletricidade como uma forma de energia. Dimensionar o impacto da lei da indução eletromagnética como sustentação de uma nova revolução industrial. Compreender a relação entre o avanço do eletromagnetismo e o dos aparelhos eletrônicos. 2 ESPECTRO ELETROMAGNÉTICO E NATUREZA DA LUZ Diferenciar a natureza das ondas presentes em nosso cotidiano. Conhecer as características do espectro eletromagnético, reconhecendo as diferenças entre os tipos de ondas eletromagnéticas a partir de sua frequência. Reconhecer o olho humano como um receptor de ondas eletromagnéticas. Compreender os fenômenos relacionados à luz como fenômenos ondulatórios. Compreender as propriedades das ondas e como elas explicam fenômenos presentes em nosso cotidiano. Compreender a importância dos fenômenos ondulatórios na vida moderna sobre vários aspectos, entre eles sua importância para a exploração espacial e na comunicação. Relacionar benefícios alcançados nas comunicações e na saúde com o desenvolvimento científico e tecnológico alcançado pela Física Ondulatória. 7

8 FÍSICA COORDENADOR: José Claudio de Oliveira Reis (UERJ) ARTICULADORES: Márcio Nasser Medina (Colégio Pedro II) João Ricardo Quintal (Colégio Pedro II) PROFESSORES COLABORADORES: Saionara Chagas Ciep-Brizolão 389 Haroldo Barbosa/ Colégio Estadual João Cardoso Claudio Reis de Sant'Anna - Colégio Estadual Manuel Bandeira- Fábio Ferreira - CIEP Brizolão Olympio Marques dos Santos Adriana Oliveira Bernardes Colégio Estadual Dr Tuffy El Jaick/Nova Friburgo Ângela Costa Colégio Estadual Vicente Licínio Cardoso/Rio de Janeiro Frederico Augusto Ramos - Colégio Estadual Dom Pedro II/Petrópolis Ricardo de Oliveira Freitas - Colégio Estadual Guadalupe / CIEP-Brizolão Aspirante Francisco Mega / Ciep Brizolao 339 Mario Tamborindeguy / Colégio Estadual Itália

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