PLANO DE ENSINO. 2018/2 Iane Barroncas Gomes. 8º Recuperação de Áreas Degradadas

Transcrição

1 PLANO DE ENSINO Ano/Semestre Professor (a) 018/ Iane Barroncas Gomes Período Disciplina 8º Recuperação de Áreas Degradadas Créditos Total de créditos Carga Horária Curso Teóricos Práticos h Engenharia Florestal EMENTA: Conceitos e objetivos da recuperação e da restauração de áreas degradadas. Formas de degradação ambiental. Modelos de recuperação de áreas degradadas. Regeneração natural e banco de sementes na recuperação de áreas. Legislação aplicada à recuperação e restauração de áreas degradadas. Elaboração de um PRAD (Plano de Recuperação de Áreas Degradadas). PROGRAMÁTICO: UNIDADE 1 CONCEITO E OBJETIVOS DA RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS o Definição de Recuperação e de Restauração o Cenários de degradação na atualidade UNIDADE FORMAS DE DEGRADAÇÃO AMBIENTAL o Conceito de degradação o Potencial de autorregeneração o Resiliência o Principais causas de degradação na atualidade UNIDADE 3 MODELOS DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS o Recomendações básicas dos sistemas de manejo do solo o Plantios homogêneos o Plantios mistos o Sistemas agroflorestais o Nucleação o Produção e propagação de plantas o Escolha das espécies adequadas UNIDADE 4 REGENERAÇÃO NATURAL E BANCO DE SEMENTES NA RECUPERAÇÃO DE ÁREAS o O papel do banco e chuva de sementes na regeneração de ecossistemas florestais o Implantação de projetos de restauração UNIDADE 5 ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS o Metodologia de elaboração do documento i) Definição da escala e objetivos ii) Zoneamento e caracterização ambiental iii) Definição das técnicas o Legislação aplicada o Bioengenharia

2 OBJETIVO (S) DA DISCIPLINA: Capacitar o aluno a: Entender os processos de degradação ambiental, suas causas e consequências; Avaliar as formas de recuperação mais adequadas em situações específicas; Estabelecer as ações de recuperação definidas pelas características da região do entorno e pelo histórico de degradação. RELAÇÃO COM AS DEMAIS DISCIPLINAS: Necessita conhecimentos prévios em: Para o desenvolvimento desta disciplina o aluno necessita ter cursado a disciplina Princípios e Métodos Silviculturais (CESIEFL031). Adicionalmente, é importante que o aluno tenha o domínio de conhecimentos das disciplinas: Ecologia Florestal, Manejo e Fertilidade do Solo e Tecnologia de Sementes e Viveiros Florestais. METODOLOGIA: Aulas expositivas Mentoria/orientação Estudos de caso Aulas de campo RECURSOS: Computador Data Show Quadro branco/pincel Softwares: PowerPoint/Excel AVALIAÇÃO: Critérios: O aluno será avaliado sob os seguintes aspectos: Avaliações escritas Fichamento e organização de conteúdos Domínio do assunto e desenvoltura na apresentação de seminários Instrumentos: Considerando os critérios de avaliação da Universidade, as avaliações serão divididas em duas partes: P1 e P (cada uma composta por duas ou mais avaliações parciais). A nota do aluno será a média aritmética simples das 0 (duas) notas, de acordo com as normas previstas, sendo considerado aprovado na disciplina, o aluno que obtiver frequência maior ou igual a 75% de presença, e também obtiver a média aritmética simples igual ou maior a 6,0. Se o aluno com frequência suficiente tiver sua média referente às 0 (duas) provas igual ou maior a 4,0, terá direito a uma prova final. Sendo o conteúdo todo o programa desenvolvido durante o período. O aluno com média maior ou igual a 8,0 estará dispensado de realizar a prova final. Sua nota final será: (P1+P) Mp =, Mp 8,0 (APROVADO) (Não vai para final) Nota final { Nf = Mp+Pf, Nf 6,0 (APROVADO) 3 Índice: Mp = Média aritmética das provas parciais (P1 e P); Pf = Prova final; Nf = Nota final.

3 CRONOGRAMA DAS AULAS: 1 08/08/ /08/ /08/ /08/ /08/018 3/08/018 9/08/018 30/08/018 1/09/018 Apresentação do plano de ensino da disciplina Conteúdo: CONCEITO E OBJETIVOS DA RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS: Definição de Recuperação e de Restauração, cenários de degradação na atualidade. Conteúdo: CONCEITO E OBJETIVOS DA RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS: Definição de Recuperação e de Restauração, cenários de degradação na atualidade. Conteúdo: CONCEITO E OBJETIVOS DA RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS: Definição de Recuperação e de Restauração, cenários de degradação na atualidade.

4 /09/018 19/09/018 0/09/018 6/09/018 7/09/018 03/10/018 04/10/018 10/10/018..

5 /10/018 17/10/018 18/10/ /10/ /10/ /10/ /11/ Conteúdo: REGENERAÇÃO NATURAL E BANCO DE SEMENTES NA RECUPERAÇÃO DE ÁREAS: papel do banco e chuva de sementes na regeneração de ecossistemas florestais; Implantação de projetos de restauração. Conteúdo: REGENERAÇÃO NATURAL E BANCO DE SEMENTES NA RECUPERAÇÃO DE ÁREAS: papel do banco e chuva de sementes na regeneração de ecossistemas florestais; Implantação de projetos de restauração. RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS: o Metodologia de elaboração do documento i) Definição da escala e objetivos ii) Zoneamento e caracterização ambiental iii) Definição das técnicas o Legislação aplicada Programação Semana de Engenharia Florestal Programação Semana de Engenharia Florestal RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS: o Metodologia de elaboração do documento i) Definição da escala e objetivos ii) Zoneamento e caracterização ambiental iii) Definição das técnicas o Legislação aplicada 49 07/11/ /11/ /11/ /11/ /11/018 RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS Orientação

6 59 05/1/ /1/018 Entrega de notas e finalização da disciplina. Prova final. BIBLIOGRAFIA KAGEYAMA, P. H.; OLIVEIRA, R. E.; MORAES, L. F. D.; ENGEL, V. L.; GANDARA, F.B. Restauração ecológica de ecossistemas naturais.. ed. Botucatu: FEPAF, 003. MARTINS, S. V. Recuperação de áreas degradadas: ações em áreas de preservação permanente, voçorocas, taludes rodoviários e de mineração. Viçosa: Aprenda Fácil Editora, 009. RODRIGUES, R. R.; BRANCALION, P. H. S.; ISERNHAGEN, I. Pacto pela restauração da mata atlântica: referencial dos conceitos e ações de restauração florestal. São Paulo: LERF-ESALQ/Instituto Bioatlântica, 009. MAZZUCHELLI, R. Manejo ambiental e restauração de áreas degradadas. São Paulo: Fundação Cargill, 007. TAVARES, S. R. de L. Curso de recuperação de áreas degradadas: a visão da ciência do solo no contexto diagnóstico, manejo, indicadores de monitoramento e estratégias de recuperação. Rio de Janeiro: EMBRAPA Solos, 008. PROFESSOR(A) Data: Iane Barroncas Gomes Assinatura: COORDENADOR(A) DO CURSO Data: Deolinda Ferreira Assinatura: