EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA 2ª VARA DE FALÊNCIAS E RECUPERAÇÕES JUDICIAIS DO FORO CENTRAL CÍVEL DA COMARCA DE SÃO PAULO/SP

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1 Flavio Galdino Sergio Coelho João Mendes de O. Castro Rodrigo Candido de Oliveira Eduardo Takemi Kataoka Cristina Biancastelli Gustavo Salgueiro Rafael Pimenta Isabel Picot França Marcelo Atherino Marta Alves Cláudia Maziteli Trindade Pedro C. da Veiga Murgel Gabriel Rocha Barreto Diogo Rezende de Almeida Renata Jordão Natacci José Eduardo G. Barros Danilo Palinkas Felipe Brandão Adrianna Chambô Eiger Lia Stephanie S. Pompili Mauro Teixeira de Faria Wallace Corbo Isadora A. R. de Almeida Gustavo Klein Soares Rodrigo Saraiva P. Garcia Amanda Torres Hollerbach Julianne Zanconato Vanessa F. F. Rodrigues Diogo Vinicius Moriki Silva Luan Gomes Peixoto Carlos Brantes Milene Pimentel Moreno Ivana Harter Maria Carolina Bichara Aline da Silva Gomes Fernanda Rocha David Maria Flávia J. F. Macarini Bruno Duarte Santos Júlia Leal Danziger Camilla Carvalho de Oliveira Tomás de S. G. Martins Costa Isabela Rampini Esteves João Paulo Accioly Novello Flávio de Mello A. Ferreira Jacques Felipe A. Rubens Camila Silva de Almeida Maria Eduarda Gamborgi Marina Rocha Carolina Bueno de Oliveira EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA 2ª VARA DE FALÊNCIAS E RECUPERAÇÕES JUDICIAIS DO FORO CENTRAL CÍVEL DA COMARCA DE SÃO PAULO/SP Recuperação Judicial nº ETERNIT S/A Em Recuperação Judicial Eternit S/A e OUTRAS Grupo Eternit ou Recuperandas, já qualificadas nos autos de sua Recuperação Judicial, vêm, por seus advogados, respeitosamente, à presença de V. Exa., em integral cumprimento ao artigo 53 da Lei /2005, apresentar o seu Plano de Recuperação Judicial (Doc. 01). O Grupo Eternit requer, ainda, seja determinada a publicação do edital contendo aviso aos seus credores sobre o recebimento do Plano, fixando-se prazo fls Para conferir o original, acesse o site informe o processo e código 48C9664.

2 para a formulação de eventuais objeções, nos termos do parágrafo único do art. 53 da Lei nº /2005. EDUARDO TAKEMI KATAOKA Nestes termos, Pede deferimento. São Paulo/SP, 02 de julho de ADRIANNA CHAMBÔ EIGER OAB/SP n.º OAB/SP n.º ALINE DA SILVA GOMES OAB/SP MARIA FLÁVIA J. FRANCO MACARINI OAB/SP fls Para conferir o original, acesse o site informe o processo e código 48C9664.

3 DOC. 01 fls Para conferir o original, acesse o site informe o processo e código 48C9666.

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52 fls ESTUDO DE VIABILIDADE AP-00461/18-01 ETERNIT S.A. EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL

53 fls ESTUDO DE VIABILIDADE: AP-00461/ DATA-BASE: 30 de abril de 2018 SOLICITANTE: ETERNIT S.A. EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL, doravant e denominada ETERNIT, GRUPO ETERNIT, RECUPERANDA ou COMPANHIA. Sociedade anônima abert a, com sede à Rua Dr. Fernandes Coelho, nº 85, 8º andar, Pinheiros, Cidade e Est ado de São Paulo, inscrit a no CNPJ sob o nº / OBJETO: ETERNIT, ant eriorment e qualificada. OBJETIVO: Elaboração de est udo de viabilidade do plano de recuperação j udicial de ETERNIT, obj et ivando subsidiar a RECUPERANDA no t ocant e ao Inciso II do Art. 53 da Lei nº / 05. Est udo de Viabilidade AP-00461/

54 SUMÁRIO EXECUTIVO A APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA., doravant e denominada APSIS, com sede à Rua do Passeio, nº 62, 6º Andar, Cent ro, Cidade e Est ado do Rio de Janeiro, inscrita no CNPJ sob o nº / , foi nomeada pela RECUPERANDA para elaborar um est udo de viabilidade t écnica do plano de recuperação j udicial de ETERNIT, obj et ivando subsidiar a RECUPERANDA no t ocant e ao Inciso II do Art. 53 da Lei nº / 05. O Inciso II do Art igo 53 da Lei nº / 05 estabelece que a companhia deve demonstrar a viabilidade econômica das sociedades em recuperação j udicial de forma a posicionar os credores sobre sua capacidade de liquidação de suas dívidas. A ETERNIT aj uizou, no dia 19 de março de 2018, o Pedido de Recuperação Judicial ( PRJ ), visando ult rapassar o moment o de crise, reestrut urar suas dívidas e preservar a empresa. O pedido de recuperação j udicial do GRUPO ETERNIT cont empla suas cont roladas e coligadas em conj unt o, a saber: ETERNIT S.A. ( ETERNIT ); SAMA S.A. MINERAÇÕES ASSOCIAS ( SAMA ); TÉGULA SOLUÇÕES PARA TELHADOS LTDA. ( TÉGULA ); ETERNIT DA AMAZÔNIA INDÚSTRIA DE FIBROCIAMENTO LTDA. ( MANAUS ); PRECON GOIÁS INDUSTRIAL LTDA. ( PRECON ); PREL EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES LTDA. ( PREL ); e COMPANHIA SULAMERICANA DE CERÂMICA S.A. ( CSC ). Nest e relat ório, essas sociedades foram denominadas em conj unt o como GRUPO ETERNIT ou Grupo. Est e Est udo de Viabilidade foi preparado pela APSIS com base em informações fornecidas pela administ ração da companhia, visando fornecer um maior ent endiment o sobre o modelo de negócios da companhia e dos subsídios que at est em a sua viabilidade econômico-financeira. O present e Est udo não constitui, no t odo ou em part e, mat erial de market ing ou uma solicit ação ou oferta para a compra de quaisquer valores mobiliários, e não deve ser considerado como um guia de invest iment os, t endo sido elaborado unicament e com a finalidade de ser um mat erial complement ar para auxílio da companhia em seu processo de recuperação j udicial. As premissas e declarações fut uras aqui cont idas t êm por embasamento, em grande part e, as expect ativas at uais e as t endências que afet am, ou que pot encialment e possam afet ar, os negócios operacionais da companhia, segundo informações da administ ração. Consideramos que essas premissas e declarações fut uras baseiam-se em expect ativas razoáveis e se apoiam nas informações disponíveis at ualmente, muit o embora est ej am suj eit as a diversos riscos, incert ezas e suposições. Tais premissas e declarações futuras podem ser influenciadas por vários fat ores, incluindo, por exemplo: Int ervenções governament ais, result ando em alt eração na economia, t ributos, t arifas ou ambient e regulat ório no Brasil. Alt erações nas condições gerais da economia, incluindo, exemplificativament e, inflação, t axas de j uros, nível de emprego, cresciment o populacional e confiança do consumidor. Est udo de Viabilidade AP-00461/ fls. 4304

55 fls Fat ores ou t endências que possam afet ar negócios, part icipação no mercado, condição financeira, liquidez ou result ados das operações da companhia. Event ual dificuldade da companhia em implement ar seus proj etos t empest ivament e e sem incorrer em cust os não previstos, o que pode ret ardar ou impedir a implement ação de seu plano de negócios. Event ual dificuldade da companhia em realizar os investimentos previstos, devido à dificuldade de obt enção de financiamentos e/ ou acesso ao mercado de capitais. Decisões desfavoráveis em processos j udiciais ou administ rat ivos que possam causar efeitos adversos para a companhia. As informações cont idas nest e Est udo relacionadas ao Brasil e à economia brasileira são baseadas em dados publicados pelo Banco Cent ral do Brasil, Inst it ut o Brasileiro de Geografia e Est at ística (IBGE), Inst it ut o de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) e por out ros órgãos públicos e out ras font es. Apesar de acredit armos que essas informações provêm de font es confiáveis, esses dados macroeconômicos, comerciais e est atíst icos não foram obj et o de verificação de forma independent e. Dessa forma, quaisquer informações financeiras incluídas nest e Est udo não são, e não devem ser, consideradas como demonst rações cont ábeis da companhia. Os potenciais impact os financeiros mencionados nest e t rabalho t êm como base, exclusivament e, informações disponibilizadas pela at é sua data de elaboração. O present e est udo baseia-se em informações públicas no que t ange ao ent endiment o e ao conheciment o do set or por part e dos consult ores da APSIS e por informações fornecidas pela companhia. Est e relat ório não é, e não deve ser ut ilizado como uma recomendação ou opinião para os credores da companhia sobre se a t ransação é aconselhável ou sobre a j ust eza da t ransação (fairness opinion) do ponto de vista financeiro. Não est amos aconselhando t ais credores em relação à recuperação j udicial. Todos devem conduzir suas próprias análises sobre a recuperação j udicial e, ao avaliar o processo, devem se basear nos seus próprios assessores, fiscais e legais, e não no Est udo. A elaboração de análises econômico-financeiras como as realizadas no present e Est udo é um processo complexo que envolve j ulgamentos subj et ivos, e não é suscet ível a uma análise parcial ou descrição resumida. Desse modo, a APSIS acredita que o Est udo de Viabilidade deve ser analisado como um t odo, e a análise de part es selecionadas e outros fat ores considerados na elaboração podem result ar em um ent endimento incomplet o e incorreto das conclusões. Os result ados aqui apresent ados se inserem exclusivament e no cont exto do plano de recuperação j udicial e não se est endem a quaisquer out ras questões ou t ransações, present es ou fut uras, relat ivas à companhia ou ao set or em que at ua. O documento é exclusivament e dest inado à companhia e não avalia a decisão comercial inerent e a est a de realizar a t ransação, t ampouco const it ui uma recomendação para a companhia e/ ou seus credores (inclusive, sem limit ações quant o à maneira pela qual eles devem exercer seu direito a vot o ou quaisquer out ros direit os no que t ange à recuperação j udicial). Est udo de Viabilidade AP-00461/

56 fls No present e Est udo foram adotadas algumas premissas-chave, essenciais para o sucesso do plano de recuperação j udicial, informadas pela administ ração da companhia. Caso estas não se realizem, impact os relevant es no plano de recuperação j udicial podem vir a ocorrer. Tais premissas são descrit as em det alhes no Capít ulo 8. Est e Relat ório não deve ser int erpretado de maneira individualizada, mas sim dent ro do cont ext o geral da recuperação j udicial da ETERNIT, sem prej uízo, exemplificat ivament e, de direit os, event uais preferências legais e garant ias aplicáveis a cada crédit o. Est udo de Viabilidade AP-00461/

57 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO PRINCÍPIOS E RESSALVAS LIMITAÇÕES DE RESPONSABILIDADE CARACERÍSTICAS PARTICULARES E PREMISSAS DO MODELO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL DESCRIÇÃO DA COMPANHIA RAZÕES PARA A CRISE PREMISSAS-CHAVE DO PLANO DE NEGÓCIOS DA COMPANHIA PROPOSTAS DE PAGAMENTO AOS CREDORES PREMISSAS OPERACIONAIS DE ETERNIT CONCLUSÃO DO ESTUDO DE VIABILIDADE RELAÇÃO DE ANEXOS Est udo de Viabilidade AP-00461/ fls. 4307

58 1. INTRODUÇÃO A APSIS foi nomeada pela ETERNIT para elaborar o est udo de viabilidade econômica do seu plano de recuperação j udicial, obj et ivando subsidiá-la no t ocant e ao Inciso II do Art. 53 da Lei n o / 05. Na elaboração dest e t rabalho, foram utilizados dados e informações fornecidos por t erceiros, na forma de document os e ent revistas verbais com o client e. As est imat ivas ut ilizadas nest e processo estão baseadas em document os e informações que incluem os seguintes: Demonst rações financeiras do GRUPO ETERNIT em 30 de abril de 2018; Balanço pat rimonial do GRUPO ETERNIT em 30 de abril de 2018; e Fluxo de caixa proj etado do GRUPO ETERNIT. Resumo do Quadro Geral de Credores. Apresent ação de dois planos de pagament o para credores. Est udo de Viabilidade AP-00461/ fls. 4308

59 2. PRINCÍPIOS E RESSALVAS As informações a seguir são important es e devem ser cuidadosament e lidas. O Relatório obj et o do t rabalho enumerado, calculado e part icularizado obedece crit eriosament e aos princípios fundamentais descrit os a seguir: Os consult ores não t êm interesse, direto ou indireto, nas companhias envolvidas ou na operação, bem como não há qualquer out ra circunstância relevant e que possa caract erizar conflit o de int eresses. Os honorários profissionais da APSIS não est ão, de forma alguma, suj eit os às conclusões dest e Relat ório. No melhor conhecimento e crédito dos consult ores, as análises, opiniões e conclusões expressas no present e Relat ório são baseadas em dados, diligências, pesquisas e levant amentos verdadeiros e corret os. Assumem-se como corret as as informações recebidas de t erceiros, sendo que suas font es estão cont idas e cit adas no referido Relat ório. Para efeito de proj eção, part imos do pressupost o da inexist ência de ônus ou gravames de qualquer nat ureza, j udicial ou ext raj udicial, at ingindo as empresas em quest ão, que não os list ados no present e Relat ório. O Relat ório apresent a t odas as condições limitat ivas impost as pelas metodologias adot adas, que possam afet ar as análises, opiniões e conclusões apresent adas. O Relat ório foi elaborado pela APSIS e ninguém, a não ser os seus próprios consult ores, preparou as análises e correspondent es conclusões. O controlador e os administ radores das companhias envolvidas não direcionaram, limit aram, dificultaram ou prat icaram quaisquer at os que t enham ou possam t er comprometido o acesso, a ut ilização ou o conheciment o de informações, bens, document os ou met odologias de t rabalho relevant es para a qualidade das conclusões cont idas nest e t rabalho. Não recebemos da administ ração da ETERNIT a list a pormenorizada de client es. Est udo de Viabilidade AP-00461/ fls. 4309

60 3. LIMITAÇÕES DE RESPONSABILIDADE Para elaboração dest e Relat ório, a APSIS ut ilizou informações e dados históricos audit ados por t erceiros ou não audit ados, fornecidos por escrito pela administ ração da empresa ou obt idos das font es mencionadas. Sendo assim, a APSIS assumiu como verdadeiros e coerent es os dados e informações obt idos para est e Relat ório e não t em qualquer responsabilidade com relação a sua veracidade. O escopo dest e t rabalho não incluiu audit oria das demonst rações financeiras ou revisão dos t rabalhos realizados por seus audit ores. Sendo assim, a APSIS não est á expressando opinião sobre as demonst rações financeiras da Solicitant e. Não nos responsabilizamos por perdas ocasionais à Solicit ant e e suas controladas, a seus sócios, diret ores, credores ou a out ras part es como consequência da ut ilização dos dados e informações fornecidos pela empresa e const ant es nest e Relat ório. Nosso t rabalho foi desenvolvido unicament e para o uso da RECUPERANDA, visando o obj etivo j á descrit o. Port ant o, est e Relat ório não deverá ser publicado, circulado, reproduzido, divulgado ou utilizado para out ra finalidade que não a j á mencionada, sem aprovação prévia e por escrito da APSIS. As análises e as conclusões cont idas nest e Relat ório baseiam-se em diversas premissas, realizadas na present e data, de proj eções operacionais fut uras, t ais como: preços, volumes, participações de mercado, receit as, impost os, investiment os, margens operacionais et c. Assim, os result ados operacionais fut uros da empresa podem vir a ser diferent es de qualquer previsão ou est imat iva cont ida nest e Relat ório, especialment e caso venha a t er conheciment o post erior de informações não disponíveis na ocasião da emissão do Relat ório. Est a avaliação não reflet e event os e respect ivos impact os nas demonst rações ocorridos após a dat a-base. A APSIS não se responsabiliza por perdas diret as ou indiret as nem por lucros cessant es event ualment e decorrent es do uso indevido dest e Relat ório. Dest acamos que a compreensão da conclusão dest e Relat ório ocorrerá mediant e a sua leit ura int egral e de seus anexos, não devendo, port anto, serem ext raídas conclusões de sua leit ura parcial, que podem ser incorret as ou equivocadas. Est e t rabalho não t em por obj et ivo a audit oria dos dados recebidos ou a averiguação de sit uação dominial das propriedades. Sendo assim, a APSIS assumiu como verdadeiros os dados e informações recebidos e não t em qualquer responsabilidade com relação a sua veracidade assim como não está expressando opinião sobre eles. As análises e as conclusões cont idas nest e Relat ório são conj unt urais e t emporais e baseiam-se em diversas premissas, realizadas na present e dat a, t ais como: preços, part icipações de mercado, dimensões, ent re out ros. Assim, os result ados obt idos para as sociedades podem vir a ser diferent es de qualquer est imat iva cont ida nest e Relat ório, sej a por conheciment o post erior de informações não disponíveis por ocasião da emissão do Relat ório ou alt erações súbit as no mercado. Est udo de Viabilidade AP-00461/ fls. 4310

61 fls Tendo em vist a a dat a-base acordada, ut ilizamos os balanços pat rimoniais das sociedades que compõem o GRUPO ETERNIT (ant eriorment e citadas nest e relat ório) como referências para as análises e avaliações aqui apresent adas. Cumpre-nos ressalt ar que os leitores e usuários do present e relat ório devem considerar e avaliar event uais informações adicionais at ualizadas que, porvent ura, tornem-se disponíveis. A averiguação da exist ência de t ais informações deve ser efet uada por t ais leit ores e usuários com o obj et ivo de obt er font e adicional para subsidiar suas decisões e análises. Est udo de Viabilidade AP-00461/

62 4. CARACERÍSTICAS PARTICULARES E PREMISSAS DO MODELO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL Todas as invest idas dependem de mút uos com a ETERNIT para cumprir com suas obrigações operacionais e financeiras. Não foram calculados j uros financeiros sobre os mútuos realizados ent re as companhias. Não foi considerada a incidência de IOF sobre os contrat os de mútuos ent re a ETERNIT e suas investidas. O modelo apresent ado no plano de Recuperação Judicial apresenta períodos em que a ETERNIT capt a recursos no mercado a uma taxa de CDI + 1% para arcar com as necessidades geradas pela sua operação ou pela necessidade de suas invest idas. No caso das capt ações de SAMA no mercado, não foi considerada a incidência de j uros. A viabilidade do plano está condicionada que a empresa consiga capt ar emprést imos nas condições aqui mencionadas. Todos os valores esperados de venda de at ivos proj et ados no fluxo de caixa de ETERNIT foram det erminados pela empresa. Não recebemos document os de avaliação de t ais at ivos. O modelo de recuperação não considera o pagamento de t odas as dívidas com part es relacionadas. A operação de SAMA depende de uma decisão do STF para que cont inue operando por cinco anos. Não foi considerado nenhum custo ou saída de caixa referent e ao fechament o da mina de SAMA a partir de j unho de Cont udo, a empresa possui at ivos que superam os valores das provisões relacionadas a int errupção da SAMA, ao cumpriment o das obrigações legais assumidas pela empresa e para os out ros passivos. Não recebemos o quadro individual de Client es. Não recebemos nenhum document o comparando a capacidade operacional de cada planta indust rial vis-à-vis os volumes proj et ados foram informados pela administ ração da companhia. Podem exist ir riscos inerent es ao aument o de provisões relacionadas a riscos trabalhist as, ambientais ou cíveis. Não exist em aument os no saldo de provisões ao longo da proj eção. Conforme apresent ado no Relat ório da Administ ração de 2017, nas páginas 11, 12 e 13 da demonst ração financeira de 2017 do GRUPO ETERNIT (Anexo 4) e conforme explicit ado it em III do capít ulo 23 das not as explicat ivas da DF, página 69, exist em ações de valores relevant es que t ramit am contra o grupo. A probabilidade de desfecho e respectivos impact os dessas ações públicas não foram consideradas no modelo do plano de recuperação j udicial de ETERNIT. Ent endemos que a cont inuidade operacional do GRUPO ETERNIT est á diret ament e relacionada ao sucesso do plano apresentado e aos cenários favoráveis de desfechos das ações públicas e out ros it ens relevant es aqui mencionados. O relat ório dos auditores independent es sobre as Demonst rações Financeiras acima referidas apresentou abst enção de opinião por cont a das diversas incert ezas acerca: (I) do desfecho do processo de recuperação j udicial; e (II) das possíveis consequências adversas das ações públicas aj uizadas cont ra a Companhia e suas cont roladas. Est udo de Viabilidade AP-00461/ fls. 4312

63 5. DESCRIÇÃO DA COMPANHIA A empresa, que est á present e no Brasil desde 1940, at ua no mercado no segmento de cobert uras, com at uação nos segmentos de louças, metais sanit ários e soluções const rut ivas. A ETERNIT é uma companhia de capit al aberto com regist ro na Bolsa de Valores de São Paulo (B3) desde 1948 e list ada no Novo Mercado desde Sua linha de produt os é compost a por soluções para a construção civil, com modelos de t elhas de fibrociment o, t elhas de concreto, caixas d'água de polietileno, painéis Wall, placa ciment ícia Et erplac, perfis metálicos, louças, met ais e assent os sanit ários. Sua cont rolada SAMA at ua na ext ração, beneficiament o e comercialização do crisotila no mercado interno e ext erno. A Tégula, adquirida em fevereiro de 2010, é líder no segment o de cobert uras de concret o e conta com um port fólio diversificado com mais de 30 linhas de produtos. A seguir, apresent amos um organograma com as sociedades que compõem o GRUPO ETERNIT. Segundo a Pet ição Inicial de Recuperação Judicial, aj uizada em 19 de março de 2018, o GRUPO ETERNIT cont a com cerca de colaboradores diret os (considerando t odas as companhias do Grupo), oit o fábricas próprias, uma mineradora (amianto crisot ila), cinco filiais de vendas, além de cerca de 15 mil revendedores por t odo o Brasil. A companhia t em sede comercial, administ rativa, financeira, j urídica e compras na Cidade de São Paulo, onde são t omadas as decisões est rat égicas do Grupo. Est udo de Viabilidade AP-00461/ fls. 4313

64 fls Nos últ imos anos, por cont a de diversos fat ores que serão explicados no próximo capít ulo, a empresa acumulou result ados negat ivos e perda de valor de mercado que culminaram no pedido de recuperação j udicial em março dest e ano. Est udo de Viabilidade AP-00461/

65 6. RAZÕES PARA A CRISE Conforme explicado na pet ição inicial do processo de recuperação j udicial da ETERNIT, o cenário financeiro do Brasil acabou por afet ar negat ivament e muit as empresas brasileiras de diversos setores. Segundo as demonst rações financeiras referent es ao exercício findo em 31 de dezembro de 2017, o pedido de Recuperação Judicial se deve principalment e a: (i) a persist ent e det erioração dos fundament os da economia, que afet aram drast icament e os set ores de const rução civil e louças sanit árias, j ust ament e os mercados atendidos pelo Grupo; (ii) discussões legais acerca da ext ração, indust rialização, ut ilização, comercialização, t ransport e e exportação de amiant o, que vêm impactando as operações do Grupo e limit ando o acesso da Companhia à concessão de novas linhas de crédit o; e (iii) a queda na demanda e nos preços de venda do amiant o, nos mercados nacional e int ernacional, reduzindo sua rentabilidade. Port anto, ent ende-se que exist em duas principais explicações para os sucessivos result ados negativos acumulados pelo GRUPO ETERNIT nos últ imos anos: (i) o cenário econômico-financeiro do país; e (ii) a proibição do amiant o no país. O at ual cenário econômico-financeiro do Brasil afet ou o result ado da ETERNIT na medida em que a desaceleração da economia reduziu a demanda sobre os produt os do Grupo vist o que, not adament e, o set or no qual a companhia at ua (const rução civil) t em fort e correlação com a sit uação do país. No entant o, ent endemos que a principal causa para a crise que se inst aurou nos result ados do Grupo é j ust ament e a sua matéria-prima principal do passado, pois a empresa assumiu o compromisso de não ut ilizar mais o amiant o para produt os no mercado int erno. O amianto é uma subst ância considerada cancerígena pela Organização Mundial da Saúde e vem sendo alvo de disput as j udiciais ao redor do mundo, sendo sucessivament e proibida ou t endo sua ut ilização não orient ada. Hoj e, segundo o conselho de saúde do Paraná, o número de países que proibiram a produção e a comercialização da substância é 58. Essas decisões ao redor do globo j á davam sinais de que a mat éria-prima viria a ser proibida no país. No dia 29/ 11/ 2017, o Superior Tribunal Federal proibiu a produção, a comercialização e o uso do amiant o no Brasil. O GRUPO ETERNIT ent ão se readequou à nova legislação brasileira e int errompeu a comercialização int erna do amiant o, mant endo, no ent ant o, sua plant a em at ividade para fins de export ação para os países que ainda o aceitam (principalment e Índia). Est udo de Viabilidade AP-00461/ fls. 4315

66 7. PREMISSAS-CHAVE DO PLANO DE NEGÓCIOS DA COMPANHIA A seguir, seguem descrit as as premissas-chave adotadas no plano de recuperação j udicial, ext raídas das demonst rações financeiras do Grupo e corroboradas pela administração em conversas com os consultores da Apsis. Caso não se realizem, a implement ação do plano, t al como proposto, pode não ser verificada. São est as: Substituição do amianto nas telhas de fibrocimento: A ETERNIT decidiu subst it uir a ut ilização da mat éria-prima amiant o crisot ila por fibras sint éticas, na produção de t elhas de fibrociment o. A mudança será concluída até o mês de dezembro de Em linha com o seu planej amento est rat égico, a ETERNIT j á iniciou o redirecionamento do seu portfólio de produt os e negócios. Redirecionamento da produção total do amianto para o mercado externo: A produção de fibras de amiant o pela SAMA foi t otalment e direcionada para o mercado ext erno, at endendo client es em out ros países onde o produt o é permitido, principalment e Índia, Est ados Unidos e Alemanha. Elevação da taxa de utilização da capacidade produtiva da fábrica de Manaus: A unidade de Manaus, responsável pela fabricação de fibras de polipropileno, elevou sua capacidade produtiva de 25% para 85% ao mês. Esse volume é direcionado em sua maior part e ao Grupo para a fabricação de t elhas de fibrociment o, em subst it uição ao amiant o crisot ila. Segundo informações fornecidas, há produção suficient e para at ender todas as unidades fabris do Grupo e ainda a demanda de t erceiros, ent re eles, fabricant es de t elhas de fibrociment o, com possibilidade de at ender out ros segmentos de mat eriais de const rução. Redução da estrutura de mão de obra direta e indireta: Redução na mão de obra direta e indireta para adequar a operação fabril t endo em vist a a redução da produção e dos níveis de est oques para t ender a demanda de mercado. A estrut ura comercial e administ rativa também foi adequada para o novo port e do Grupo. Para fins de comparação, o Grupo terminou o exercício de 2017 com aproximadament e colaboradores diret os, e esse número era de no final de Encerramento das unidades deficitárias da controlada Tégula: Com o obj et ivo de at uar em mercados com maior rent abilidade operacional, a unidade de negócio de t elhas de concret o concent rou sua operação na unidade de At ibaia/ SP. Foram encerradas, em fevereiro de 2017, quat ro fábricas nos Est ados do Rio Grande do Sul, Sant a Cat arina, Goiás e Bahia. Louças Sanitárias: Redirecionament o da comercialização de louças para mercados com melhor rent abilidade, principalment e os mercados das Regiões Nordest e e Nort e e nos Estados onde est ão inst aladas as fábricas de fibrociment o em função da sinergia logíst ica. Também espera-se increment ar seu port fólio com produtos para os segment os de médio e médio luxo com o obj et ivo de melhorar o mix de produt os, além de dedicar operações spots para exportação e O&M como segmentos complement ares para diluição de cust o fixo. Outros produtos: Maior at uação em linhas de produt os como soluções const rut ivas, caixas d água de polietileno e met ais para cozinhas e banheiros, cuj a part icipação ainda é incipient e no fat urament o do Grupo. Redesenho da área comercial: Subst it uição das gerências regionais e cent ralização da administ ração de vendas em São Paulo com o obj et ivo de aumento de market share em regiões específicas. Est udo de Viabilidade AP-00461/ fls. 4316

67 fls PROPOSTAS DE PAGAMENTO AOS CREDORES De acordo com o plano de recuperação j udicial elaborado pela companhia, e conforme seu endividamento, a proposta de pagament o da dívida dar-se-á conforme descrit o a seguir. CLASSE I Trabalhista e Advogados o Credores Trabalhistas e Advogados: Pagament o de at é R$ 250 mil em at é doze meses. Os valores que excederem os R$ 250 mil serão pagos com equit y. CLASSE II Garantia Real o O pagament o será realizado no prazo de nove anos com j uros de 0,57% a.m. o Event uais novos credores nessa classe, para um valor de at é R$ 40 milhões, serão pagos dessa mesma forma. Caso o valor supere os R$ 40 milhões, serão pagos da mesma forma que os credores Classe III. CLASSE III Quirografários Existem duas opções: OPÇÃO A (ANEXO 1) o Credores Quirografários: Pagament o inicial de at é R$ para cada credor, em parcela única, 180 dias após a aprovação do PRJ. O saldo remanescent e, limit ado a R$ 50 milhões em duas t ranches, sendo: Haircut de 20% sobre o saldo do crédito remanescente. 15% do crédito remanescent e: Pagament o com a geração de caixa operacional à t axa de 100% do CDI + 1%, com carência de 18 meses de j uros e principal e 60 parcelas mensais. At é 65% do crédit o: Serão pagas em uma parcela Bullet à t axa de 100% do CDI, com amort ização ant ecipada com part e dos recursos da venda de um imóvel (imóvel regist rado sob o nº. de mat rícula no Ofício Privat ivo de Registros de Imóveis de Caucaia/ CE). Parcela Bullet com pagamento em 102 meses, com CDI capit alizado. Após realização de event os de liquidez (venda de at ivos), o saldo remanescent e será migrado para uma debênt ure. Debênt ure com pagament o Bullet após 10 anos, com TR capit alizado. Sempre que a relação Dívida Líquida (sem considerar debênt ures) / EBITDA for inferior a 2,5x (apuração anual), o valor equivalent e à diferença ent re 2,5x e relação Dívida Líquida / EBITDA apurada t erá aceleração e increment o de correção, sendo pago em 5 anos com correção de 100% do CDI. OPÇÃO B (ANEXO 2) o Credores Quirografários: Pagament o inicial de at é R$ para cada credor, em parcela única, 180 dias após a aprovação do PRJ. O saldo remanescent e, limit ado a R$ 50 milhões, será pago à t axa de 100% do CDI + 1% em dois t ranches, sendo: a) 15% do crédito remanescent e: Pagament o com a geração de caixa operacional à t axa de 100% do CDI + 1%, com carência de 18 meses de j uros e principal e 84 parcelas mensais. Est udo de Viabilidade AP-00461/

68 fls b) At é 85% do crédit o: Serão pagas em uma parcela Bullet à t axa de 100% do CDI, com amort ização ant ecipada com part e dos recursos da venda de um imóvel (imóvel regist rado sob o nº. de mat rícula no Ofício Privativo de Registros de Imóveis de Caucaia/ CE). Parcela Bullet com pagamento em 102 meses, com CDI capit alizado. Após realização de event os de liquidez (venda de at ivos), o saldo remanescent e será migrado para uma debênt ure. Debênt ure com pagament o Bullet após 10 anos, com TR capit alizado. Sempre que a relação Dívida Líquida (sem considerar debênt ures) / EBITDA for inferior a 2,5x (apuração anual), o valor equivalent e à diferença ent re 2,5x e relação Dívida Líquida / EBITDA apurada t erá aceleração e increment o de correção, sendo pago em 5 anos com correção de 100% do CDI. CLASSE IV Micro e Pequenas Empresas o Credores Micro e Pequenas Empresas: Pagamento de at é R$ para cada credor, em parcela única 180 dias após a aprovação do PRJ. Para o saldo remanescent e, pagamento de at é R$ 250 mil à t axa de 100% do CDI em at é 18 meses. Os valores que excederem os R$ 250 mil t erão as mesmas condições da Classe III. DESCRIÇÃO DAS DÍVIDAS DA COMPANHIA Conforme informações fornecidas pela administ ração da companhia, as dívidas consideradas em seu plano de recuperação j udicial são conforme descrit as na t abela a seguir (at ualizada monetariament e): CLASSE VALOR DO CRÉDITO (R$ mil) I - Trabalhista e Advogados II - Garantia Real III - Quirografários IV - Micro e Pequenas Empresas TOTAL Est udo de Viabilidade AP-00461/

69 fls PREMISSAS OPERACIONAIS DE ETERNIT REDIMENSIONAMENTO DA OPERAÇÃO As informações a seguir ilust ram a visão da administração acerca de receit as, cust os e despesas proj et ados j á sob a perspect iva da recuperação j udicial. Com relação à proj eção de volume operacional de cada uma das unidades proj et adas, eles foram proj etados com base nas informações enviadas pela administ ração da companhia e não foi possível verificar tal informação por falta de documentos comprobatórios. No que t ange ao fluxo de pagamento da dívida, a modelagem de proj eção da RECUPERANDA não consolida as diversas empresas. Na proj eção utilizada, a ETERNIT, além de mant er suas operações, t ambém é a responsável pela event ual necessidade de capt ação por todo o grupo. Conforme as suas subsidiárias pagam suas respectivas dívidas envolvidas na Recuperação Judicial, enviam ou recebem recursos para a ETERNIT por meio de mút uos ou out ras est rut uras. No caso de SAMA, ela é a única subsidiária que não realiza operações de mút uos com a ETERNIT, pois capt a diret ament e com o mercado. FLUXO DE CAIXA OPERACIONAL PROJETADO Para cálculo do EBITDA, foi realizada a proj eção individualizada de cada sociedade do Grupo, a saber: (i) ETERNIT e Precon consolidadas; (ii) Manaus; (iii) Tégula; (iv) SAMA; e (v) CSC. No caso do modelo da Precon, ela foi modelada de forma consolidada com a ETERNIT, e para a PREL foi considerada a venda do seu at ivo. Important e ressalt ar que: o Foi considerada a int errupção das at ividades SAMA em j unho de Segundo a administ ração, o prazo de 5 anos após o PRJ leva em consideração a observação do t empo médio que empresas produtoras de amiant o encerram suas at ividades nos países nos quais a subst ância é proibida. o Foi considerada a venda de um imóvel (imóvel regist rado sob o nº. de mat rícula no Ofício Privat ivo de Regist ros de Imóveis de Caucaia/ CE) em agosto de 2019, em linha com o PRJ apresent ado, que leva em consideração a liquidação dest e at ivo dada a necessidade de geração de caixa do GRUPO ETERNIT. RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA Para a proj eção de Receit a Operacional Líquida (ROL) foi considerado o volume vendido por cada unidade e o t icket médio de cada produt o. Para a grande part e dos produt os das cinco empresas do Grupo, é proj et ado um cresciment o do volume at é 2021 e est abilização a part ir deste ano. Esse cresciment o é baseado na premissa de que a companhia colocará esforços comerciais e est rat égicos diret ament e ligados ao plano. A premissa considera t ambém que o plano direcionará sua capacidade produt iva para produt os que out rora represent avam percent uais menores no seu fat urament o e ent rada em novos mercados. Est udo de Viabilidade AP-00461/

70 fls O t icket médio é calculado com base no reaj ust e dos preços hist óricos pela inflação aliado a um cresciment o real esperado pela companhia. Esse cresciment o é baseado na premissa de que a companhia j á apresentou níveis de fat uramento consideravelmente mais elevados que os do hist órico recent e. CUSTOS E DESPESAS OPERACIONAIS Os cust os operacionais são compost os por insumos necessários à operação, salários de funcionários, forneciment o, manut enção, cust o de ociosidade, ent re out ros. Esses cust os foram proj etados com base em seu histórico. Não foram considerados, nesta análise, quaisquer impact os das renegociações com fornecedores sobre os preços cobrados e volumes adquiridos. As despesas operacionais est ão relacionadas aos serviços prest ados por pessoa j urídica, contadores, e out ras despesas não relacionadas diret ament e com a operação da companhia e t ambém foram proj etadas com base em seu hist órico. IMOBILIZADO Foi considerada a t axa de depreciação em linha com os t rês últ imos meses sobre os at ivos imobilizados regist rado na dat a-base e sobre os novos invest imentos proj et ados para t odas as companhias. JUROS E HAIRCUT Foram calculados os j uros incorridos sobre o nível de endividament o em cada uma das companhias. Esses j uros foram calculados t ant o sobre as dívidas que est ão sendo renegociadas nesse plano de recuperação j udicial como em out ras dívidas. Para o Plano A, foram considerados t ambém um haircut de 20% sobre o saldo e dívidas com o Credores Quirografários (Classe III). O plano B não considera tal haircut. CAPITAL DE GIRO A variação do Capit al de Giro necessário para cada sociedade foi proj et ada considerando as seguint es premissas: o Contas a Receber o ETERNIT: Mat riz classificando 64% dos recebiment os como at é 30 dias; 31% como recebiment os ent re 30 e 60 dias; 3% como recebiment os ent re 60 e 90 dias; 1% como recebimentos maiores ent re 90 e 120 dias; e 1% como recebiment os maiores do que 120 dias. o Manaus: 100 dias da ROL. o Tégula: 29 dias da ROL. o SAMA: Mat riz classificando 38% dos recebimentos como ent re 90 e 120 dias; e 62% como recebimentos maiores do que 120 dias. o CSC: Mat riz classificando 44% dos recebiment os como at é 30 dias; 30% como recebimentos ent re 30 e 60 dias; 20% como recebiment os ent re 60 e 90 dias; e 3% como recebiment os ent re 90 e 120; e 3% como recebiment os maiores do que 120 dias. Est udo de Viabilidade AP-00461/

71 fls o Estoques Para t odas as sociedades os est oques foram divididos ent re: Produt os acabados; Produt os Semiacabados; Mat érias-primas; Almoxarifado; e Provisão para Perda de Equipamentos. Todas foram mant idas const ant es excet o mat érias-primas. Os dias de giro de mat éria-prima considerados no modelo est ão descrit os abaixo: o ETERNIT: 20 dias dos custos variáveis; o Manaus: 74 dias dos cust os variáveis; o Tégula: 18 dias dos cust os variáveis; e o CSC: 22 dias dos cust os variáveis. o Fornecedores o ETERNIT: 28 dias dos custos variáveis somados aos cust os fixos; o Manaus: -2 dias dos cust os variáveis somados aos custos fixos; o Tégula: 39 dias dos cust os variáveis somados aos custos fixos; o SAMA: 17 dias dos custos variáveis somados aos custos fixos; e o CSC: 48 dias dos cust os variáveis somados aos custos fixos. o Outras Contas a Pagar o ETERNIT: 14 dias dos custos variáveis somados aos cust os fixos; o Manaus: 1 dia dos cust os variáveis somados aos custos fixos; o Tégula: 14 dias dos cust os variáveis somados aos custos fixos; o SAMA: 1 dia dos cust os variáveis somados aos cust os fixos; e o CSC: 21 dias dos cust os variáveis somados aos custos fixos. IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL Foram considerados os prej uízos fiscais acumulados da companhia na data-base e t ambém os que são gerados ao longo da proj eção. Sendo assim, a companhia pode abat er esse saldo da base de cálculo de Impost o de Renda e CSLL respeit ando os limit es de 30%, além do abat iment o dos j uros incorridos sobre o saldo da dívida no período. Ademais, para o cálculo da base t ribut ável do IR e CSLL, foi considerada a alíquota de 34% sobre o EBT, composta pela alíquot a de IR de 15% + 10% adicionais, e a alíquot a de CSLL incident e sobre a base de cálculo foi de 9%. FLUXO DE CAIXA INVESTIMENTOS PROJETADO INVESTIMENTOS Para os at ivos fixos, foram considerados apenas Invest imentos em Manut enção do Imobilizado de cada companhia. A administ ração ent ende que o imobilizado at ual, somado à manut enção previst a, é capaz de suportar os níveis de produção proj et ados para o longo prazo. Os valores considerados para cada companhia est ão descritos abaixo: o ETERNIT: R$ mil/ mês no primeiro ano proj et ado e a part ir de ent ão R$ 667 mil/ mês, reaj ust ado anualment e pela inflação; o Manaus: R$ 100 mil/ mês, reaj ust ado anualment e pela inflação; o Tégula: R$ 6 mil/ mês, reaj ust ado anualment e pela inflação; Est udo de Viabilidade AP-00461/

72 fls o SAMA: R$ 160 mil/ mês no primeiro ano proj et ado; e o CSC: R$ 188 mil/ mês no primeiro ano proj et ado e R$ 250 mil/ mês at é agost o de VENDA DE ATIVOS Foi considerada a venda de alguns at ivos do Grupo reflet idos no fluxo de caixa de ETERNIT, com o int uit o de geração de caixa para o pagamento das dívidas atuais. As vendas proj et adas são: o Julho de 2018: R$ 38 milhões (Pant heon Prel); o Agosto de 2019: R$ 78 milhões referente ao valor esperado de venda líquida de um imóvel (imóvel regist rado sob o nº. de mat rícula no Ofício Privativo de Registros de Imóveis de Caucaia/ CE); o Dezembro de 2019: Valor de venda esperada de um imóvel de ETERNIT por R$ 35 milhões (imóvel localizado em Goiânia registrado sob o nº. de mat rícula e no 1º Cart ório de Regist ro de Imóveis da Comarca de Aparecida de Goiânia). Não recebemos document os comprobat órios com relação aos valores mencionados acima. Todas as informações foram enviadas pela empresa. FLUXO DE CAIXA FINANCEIRO PROJETADO AMORTIZAÇÃO DE DÍVIDAS Foram proj etadas as amort izações dos endividamentos das dívidas conforme plano de recuperação j udicial e est ão descrit as no Capítulo 8 dest e relat ório. Elas foram proj et adas separadament e para o plano A e o plano B e para as seguint es classes: o CLASSE I Trabalhist a e Advogados o CLASSE II Garant ia Real o CLASSE III Quirografários o CLASSE IV Micro e Pequenas Empresas JUROS DAS DÍVIDAS Foram considerados os efet ivos pagamentos de j uros das dívidas negociadas no plano e de out ros endividamentos. MÚTUOS COM INVESTIDAS E NOVOS ENDIVIDAMENTOS Conforme mencionado ant eriorment e, no que t ange ao fluxo de pagament o da dívida, a administração opt ou por uma est rut ura simplificada. Dessa maneira, t oda vez que é proj et ada uma necessidade de caixa para alguma de suas controladas, é proj et ada uma captação de recursos at ravés de um mút uo cont ra a ETERNIT. A ETERNIT, por sua vez, espera pagar esses mút uos com sua geração operacional de caixa, quando houver. Quando necessário, a administração espera capt ar novas dívidas com t axas de CDI + 1% ao ano. Est udo de Viabilidade AP-00461/

73 10. CONCLUSÃO DO ESTUDO DE VIABILIDADE A APSIS realizou o est udo t écnico-econômico do plano de recuperação j udicial da companhia. Est e est udo cent rou-se na viabilidade econômica do plano de recuperação, não considerando sua viabilidade sob os aspect os societ ários, t ribut ários e legais. Nossa análise assume que todas as premissas macroeconômicas e operacionais cont idas nest e Relat ório, bem como todas as premissas de reest ruturação de crédit os, suj eit as ou não ao plano de recuperação, apresent adas no plano de recuperação j udicial serão verificadas e at ingidas. A não verificação ou o não at ingimento de qualquer uma das premissas adot adas poderá tornar esta análise inválida. Tais premissas incluem, mas não se limit am a: (i) est abilidade econômica do país; (ii) manut enção do at ual modelo regulat ório; (iii) desempenho operacional esperado da companhia e os dest acados no Capít ulo 4. Conforme dest acado no Capít ulo 4 dest e relat ório, ent endemos que a cont inuidade operacional do GRUPO ETERNIT est á diret ament e relacionada ao sucesso do plano apresent ado e que os event uais desfechos das ações públicas e out ros it ens relevant es sej am revert idos em favor da Companhia. No ent ant o, vale destacar que, independent ement e do result ado das ações públicas recém-mencionadas, o Plano de Recuperação Judicial obj et o dest e est udo considera que a ETERNIT necessita recorrer à capt ação de novas dívidas no mercado devido à necessidade de caixa do Grupo ao longo do período proj et ado. Dessa forma, caso as premissas operacionais proj et adas pela administ ração sej am at ingidas, o desempenho operacional da companhia e a consequente geração de caixa suport arão sua viabilidade econômico-financeira. Est ando o Estudo de Viabilidade AP-00461/ concluído, composto por 22 (vint e e duas) folhas digit adas de um lado e 04 (quat ro) anexos, a APSIS, CREA/ RJ e CORECON/ RJ RF/ , empresa especializada em avaliação, abaixo represent ada legalment e pelos seus diretores, coloca-se à disposição para quaisquer esclareciment os que, porvent ura, se façam necessários. São Paulo, 02 de j ulho de MARCIA APARECIDA DE LUCCA CALMON Diret ora (CRC/ 1SP / O-4) MARINA RAGUCCI DA SILVA FREIRE Proj et os MIKAEL MARTINS SILVA Proj et os (CORECON/ RJ 26896) Est udo de Viabilidade AP-00461/ fls. 4323

74 11. RELAÇÃO DE ANEXOS 1. EBITDA E FLUXO DE CAIXA PROJETADOS - PLANO A 2. EBITDA E FLUXO DE CAIXA PROJETADOS - PLANO B 3. DEMONSTRAÇÃO FINANCEIRA DO GRUPO ETERNIT DE GLOSSÁRIO RIO DE JANEIRO - RJ Rua do Passeio, nº 62, 6º Andar Cent ro, CEP Tel.: + 55 (21) Fax: + 55 (21) SÃO PAULO - SP Av. Angélica, nº 2.503, Conj. 101 Consolação, CEP Tel.: + 55 (11) Est udo de Viabilidade AP-00461/ fls. 4324

75 ANEXO 1 fls. 4325

76 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/18-01 DADOS ETERNIT ANEXO 1 - DADOS ETERNIT mai/18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 abr/ 19 mai/ 19 jun/ 19 jul/ 19 ago/ 19 (R$ mil) RECEITA OPERACIONAL BRUTA (ROB) (% cresciment o ROB) 44,0% 11,3% 7,6% 3,4% 0,6% -2,5% -10,5% 21,1% -18,9% 37,0% -39,4% 43,1% 0,1% -1,7% 14,0% IMPOSTOS E DEDUÇÕES (6.874) (9.902) (11.018) (11.859) (12.260) (12.334) (12.023) (10.764) (13.033) (10.573) (14.481) (8.771) (12.552) (12.561) (12.354) (14.084) (% ROB) -25,6% -25,6% -25,6% -25,6% -25,6% -25,6% -25,6% -25,6% -25,6% -25,6% -25,6% -25,6% -25,6% -25,6% -25,6% -25,6% RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA (ROL) (% cresciment o ROL) 44,0% 11,3% 7,6% 3,4% 0,6% -2,5% -10,5% 21,1% -18,9% 37,0% -39,4% 43,1% 0,1% -1,7% 14,0% Fibrocimento (mil) Bahia Volume (t) Ticket Médio (R$ mil/ t on) 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 Goiânia Volume (t) Ticket Médio (R$ mil/ t on) 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 Paraná Volume (t) Ticket Médio (R$ mil/ t on) 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 Rio de Janeiro Volume (t) Ticket Médio (R$ mil/ t on) 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 Reservatórios (mil) Volume (t) Ticket Médio (R$ MM/ t on) 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 Painel Wall (mil) Volume (t) Ticket Médio (R$ MM/ t on) 1,3 1,3 1,3 1,3 1,4 1,4 1,4 1,4 1,4 1,4 1,4 1,4 1,4 1,4 1,4 1,4 Metais (mil) Volume (t) Ticket Médio (R$ MM/ t on) 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 CUSTOS (23.002) (26.217) (29.348) (30.198) (30.656) (30.588) (29.690) (26.614) (29.874) (25.351) (32.441) (22.071) (28.903) (28.958) (28.645) (31.598) (% ROL) -115,4% -91,3% -91,9% -87,8% -86,3% -85,5% -85,2% -85,3% -79,1% -82,7% -77,3% -86,8% -79,4% -79,5% -80,0% -77,4% CUSTOS VARIÁVEIS (16.604) (22.593) (24.842) (26.175) (25.531) (25.747) (25.286) (23.043) (27.191) (22.667) (29.757) (19.387) (26.219) (26.274) (25.961) (28.914) Fibrocimento (15.574) (21.224) (23.456) (24.765) (24.160) (24.340) (23.939) (21.783) (25.706) (21.457) (28.091) (18.387) (24.789) (24.840) (24.550) (27.302) Reservatórios (307) (465) (488) (465) (465) (465) (418) (372) (450) (366) (504) (303) (433) (434) (427) (488) Painel Wall (634) (519) (526) (532) (518) (534) (527) (528) (607) (495) (681) (409) (585) (587) (577) (659) Metais (89) (385) (372) (413) (388) (409) (402) (360) (428) (349) (480) (289) (412) (414) (407) (465) Custos Fixos (6.398) (3.624) (4.506) (4.024) (5.125) (4.841) (4.404) (3.571) (2.684) (2.684) (2.684) (2.684) (2.684) (2.684) (2.684) (2.684) Mão de Obra Fixa (493) (499) (499) (499) (499) (499) (504) (504) (526) (526) (526) (526) (526) (526) (526) (526) Fornecimento (1.305) (1.823) (2.108) (2.431) (2.320) (2.359) (2.162) (1.856) (1.936) (1.936) (1.936) (1.936) (1.936) (1.936) (1.936) (1.936) Custo da Ociosidade (4.600) (1.264) (1.383) (396) (326) (296) (327) (445) (222) (222) (222) (222) (222) (222) (222) (222) Giro de Estoque - (37) (516) (697) (1.979) (1.686) (1.412) (766) DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS (6.668) (7.252) (7.392) (7.497) (7.560) (7.568) (7.526) (7.363) (7.103) (6.870) (7.394) (6.748) (7.175) (7.102) (7.078) (7.274) (% ROL) -33,5% -25,3% -23,1% -21,8% -21,3% -21,2% -21,6% -23,6% -18,8% -22,4% -17,6% -26,5% -19,7% -19,5% -19,8% -17,8% APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 1/ 75 fls. 4326

77 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/18-01 DADOS ETERNIT (R$ mil) RECEITA OPERACIONAL BRUTA (ROB) (% cresciment o ROB) IMPOSTOS E DEDUÇÕES (% ROB) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA (ROL) (% cresciment o ROL) Fibrocimento (mil) Bahia Volume (t) Ticket Médio (R$ mil/ t on) Goiânia Volume (t) Ticket Médio (R$ mil/ t on) Paraná Volume (t) Ticket Médio (R$ mil/ t on) Rio de Janeiro Volume (t) Ticket Médio (R$ mil/ t on) Reservatórios (mil) Volume (t) Ticket Médio (R$ MM/ t on) Painel Wall (mil) Volume (t) Ticket Médio (R$ MM/ t on) Metais (mil) Volume (t) Ticket Médio (R$ MM/ t on) CUSTOS (% ROL) CUSTOS VARIÁVEIS Fibrocimento Reservatórios Painel Wall Metais Custos Fixos Mão de Obra Fixa Fornecimento Custo da Ociosidade Giro de Estoque DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS (% ROL) ANEXO 1 - DADOS ETERNIT set/19 out/19 nov/19 dez/ ,7% 16,1% -12,2% -2,3% 6,4% 4,0% 4,0% 4,0% 4,0% 4,0% 4,0% 4,0% 4,0% (11.870) (13.785) (12.107) (11.830) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) -25,6% -25,6% -25,6% -25,6% -25,6% -25,6% -25,6% -25,6% -25,6% -25,6% -25,6% -25,6% -25,6% -25,6% ,7% 16,1% -12,2% -2,3% 6,4% 4,0% 4,0% 4,0% 4,0% 4,0% 4,0% 4,0% 4,0% ,8 0,8 0,8 0,8 0,9 0,9 0,9 1,0 1,0 1,1 1,1 1,1 1,2 1, ,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,9 0,9 0,9 1,0 1,0 1,0 1,1 1, ,7 0,7 0,7 0,7 0,8 0,8 0,8 0,9 0,9 0,9 1,0 1,0 1,1 1, ,7 0,7 0,7 0,7 0,8 0,8 0,8 0,9 0,9 0,9 1,0 1,0 1,1 1, ,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0, ,4 1,4 1,4 1,4 1,5 1,5 1,6 1,7 1,7 1,8 1,9 1,9 2,0 2, ,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 (27.512) (31.040) (28.092) (27.650) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) -79,9% -77,7% -80,0% -80,6% -79,1% -78,6% -78,6% -78,5% -78,5% -78,5% -78,5% -78,5% -78,5% -78,5% (24.829) (28.356) (25.409) (24.966) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) (23.469) (26.777) (24.024) (23.616) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) (412) (478) (419) (409) (5.490) (5.863) (6.098) (6.342) (6.595) (6.859) (7.134) (7.419) (7.716) (8.024) (556) (646) (566) (552) (7.411) (7.916) (8.233) (8.562) (8.904) (9.261) (9.631) (10.016) (10.417) (10.834) (392) (455) (399) (389) (5.226) (5.582) (5.805) (6.037) (6.279) (6.530) (6.791) (7.063) (7.346) (7.639) (2.684) (2.684) (2.684) (2.684) (32.054) (32.615) (33.560) (34.722) (36.021) (37.417) (38.891) (40.435) (42.047) (43.726) (526) (526) (526) (526) (6.562) (6.824) (7.097) (7.381) (7.676) (7.983) (8.303) (8.635) (8.980) (9.339) (1.936) (1.936) (1.936) (1.936) (24.158) (25.124) (26.129) (27.174) (28.261) (29.392) (30.567) (31.790) (33.062) (34.384) (222) (222) (222) (222) (1.334) (667) (334) (167) (83) (42) (21) (10) (5) (3) (7.023) (7.240) (7.050) (7.019) (88.485) (92.443) (96.141) (99.987) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) -20,4% -18,1% -20,1% -20,5% -19,4% -19,1% -19,1% -19,1% -19,1% -19,1% -19,1% -19,1% -19,1% -19,1% APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 2/ 75 fls. 4327

78 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/18-01 DADOS ETERNIT (R$ mil) RECEITA OPERACIONAL BRUTA (ROB) (% cresciment o ROB) IMPOSTOS E DEDUÇÕES (% ROB) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA (ROL) (% cresciment o ROL) Fibrocimento (mil) Bahia Volume (t) Ticket Médio (R$ mil/ t on) Goiânia Volume (t) Ticket Médio (R$ mil/ t on) Paraná Volume (t) Ticket Médio (R$ mil/ t on) Rio de Janeiro Volume (t) Ticket Médio (R$ mil/ t on) Reservatórios (mil) Volume (t) Ticket Médio (R$ MM/ t on) Painel Wall (mil) Volume (t) Ticket Médio (R$ MM/ t on) Metais (mil) Volume (t) Ticket Médio (R$ MM/ t on) CUSTOS (% ROL) CUSTOS VARIÁVEIS Fibrocimento Reservatórios Painel Wall Metais Custos Fixos Mão de Obra Fixa Fornecimento Custo da Ociosidade Giro de Estoque DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS (% ROL) ,0% 4,0% 4,0% ( ) ( ) ( ) -25,6% -25,6% -25,6% ,0% 4,0% 4,0% ,3 1,3 1, ,2 1,2 1, ,2 1,2 1, ,2 1,2 1, ,2 0,2 0, ,2 2,3 2, ,1 0,1 0,1 ( ) ( ) ( ) -78,5% -78,5% -78,5% ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) (8.345) (8.679) (9.026) (11.267) (11.718) (12.186) (7.945) (8.263) (8.593) (45.474) (47.292) (49.183) (9.713) (10.101) (10.505) (35.759) (37.190) (38.677) (1) (1) (0) ( ) ( ) ( ) -19,1% -19,1% -19,1% ANEXO 1 - DADOS ETERNIT APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 3/ 75 fls. 4328

79 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ ANEXO 1 - IMOBILIZADO ETERNIT IMOBILIZADO ETERNIT DATA-BASE mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 (R$ mil) 30/ 04/ 2018 mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 INVESTIMENTO TOTAL (MANUTENÇÃO + EXPANSÃO) DEPRECIAÇÃO INVESTIMENTO IMOBILIZADO CUSTO (ORIGINAL) VALOR RESIDUAL DEPRECIAÇÃO DO IMOBILIZADO ORIGINAL DEPRECIAÇÃO TOTAL DEPRECIAÇÃO DOS NOVOS IMOBILIZADOS 30/ 04/ 2018 mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 mai/ j un/ j ul/ ago/ set / out / nov/ dez/ j an/ fev/ mar/ abr/ mai/ j un/ j ul/ ago/ set / out / nov/ dez/ APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 4/ 75 fls. 4329

80 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ IMOBILIZADO ETERNIT (R$ mil) INVESTIMENTO TOTAL (MANUTENÇÃO + EXPANSÃO) DEPRECIAÇÃO INVESTIMENTO IMOBILIZADO CUSTO (ORIGINAL) VALOR RESIDUAL DEPRECIAÇÃO DO IMOBILIZADO ORIGINAL DEPRECIAÇÃO TOTAL DEPRECIAÇÃO DOS NOVOS IMOBILIZADOS mai/ 18 j un/ 18 j ul/ 18 ago/ 18 set / 18 out / 18 nov/ 18 dez/ 18 j an/ 19 fev/ 19 mar/ 19 abr/ 19 mai/ 19 j un/ 19 j ul/ 19 ago/ 19 set / 19 out / 19 nov/ 19 dez/ ANEXO 1 - IMOBILIZADO ETERNIT fev/ 19 mar/ 19 abr/ 19 mai/ 19 jun/ 19 jul/ 19 ago/ 19 set/ 19 out/ 19 nov/ 19 dez/ fev/ 19 mar/ 19 abr/ 19 mai/ 19 jun/ 19 jul/ 19 ago/ 19 set/ 19 out/ 19 nov/ 19 dez/ 19 dez/ fev/ 19 mar/ 19 abr/ 19 mai/ 19 jun/ 19 jul/ 19 ago/ 19 set/ 19 out/ 19 nov/ 19 dez/ APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 5/ 75 fls. 4330

81 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ IMOBILIZADO ETERNIT (R$ mil) INVESTIMENTO TOTAL (MANUTENÇÃO + EXPANSÃO) DEPRECIAÇÃO INVESTIMENTO IMOBILIZADO CUSTO (ORIGINAL) VALOR RESIDUAL DEPRECIAÇÃO DO IMOBILIZADO ORIGINAL DEPRECIAÇÃO TOTAL DEPRECIAÇÃO DOS NOVOS IMOBILIZADOS mai/ 18 j un/ 18 j ul/ 18 ago/ 18 set / 18 out / 18 nov/ 18 dez/ 18 j an/ 19 fev/ 19 mar/ 19 abr/ 19 mai/ 19 j un/ 19 j ul/ 19 ago/ 19 set / 19 out / 19 nov/ 19 dez/ dez/ 21 dez/ 22 dez/ 23 dez/ 24 dez/ 25 dez/ 26 dez/ 27 dez/ 28 dez/ 29 dez/ 30 dez/ 31 dez/ ANEXO 1 - IMOBILIZADO ETERNIT APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 6/ 75 fls. 4331

82 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ ANEXO 1 - INTANGÍVEL ETERNIT INTANGÍVEL ETERNIT DATA-BASE mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 abr/ 19 mai/ 19 jun/ 19 jul/ 19 ago/ 19 (R$ mil) 30/ 04/ 2018 mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 abr/ 19 mai/ 19 jun/ 19 jul/ 19 ago/ 19 AMORTIZAÇÃO DO INVESTIMENTO IMOBILIZADO CUSTO (ORIGINAL) VALOR RESIDUAL AMORTIZAÇÃO IMOBILIZADO ORIGINAL AMORTIZAÇÃO TOTAL APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 7/ 75 fls. 4332

83 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ INTANGÍVEL ETERNIT (R$ mil) AMORTIZAÇÃO DO INVESTIMENTO IMOBILIZADO CUSTO (ORIGINAL) VALOR RESIDUAL AMORTIZAÇÃO IMOBILIZADO ORIGINAL AMORTIZAÇÃO TOTAL ANEXO 1 - INTANGÍVEL ETERNIT set/ 19 out/ 19 nov/ 19 dez/ set/ 19 out/ 19 nov/ 19 dez/ 19 dez/ 20 dez/ 21 dez/ 22 dez/ 23 dez/ 24 dez/ 25 dez/ 26 dez/ 27 dez/ 28 dez/ 29 dez/ 30 dez/ 31 dez/ APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 8/ 75 fls. 4333

84 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/18-01 CAPITAL DE GIRO ETERNIT (R$ mil) ANEXO 1 - CAPITAL DE GIRO ETERNIT 01/04/2018 mai/18 jun/18 jul/18 ago/18 set/18 out/18 nov/18 dez/18 jan/19 fev/19 mar/19 abr/19 mai/19 jun/19 jul/19 ago/19 set/19 out/19 USOS Contas a receber Est oques FONTES Fornecedores Outras contas a pagar CAPITAL DE GIRO VARIAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO (1.362) (1.226) (1.610) (2.177) (2.560) (5.299) (4) (1.762) APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 9/ 75 fls. 4334

85 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/18-01 USOS Contas a receber Est oques FONTES CAPITAL DE GIRO ETERNIT Fornecedores Outras contas a pagar CAPITAL DE GIRO (R$ mil) VARIAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO nov/19 dez/ ANEXO 1 - CAPITAL DE GIRO ETERNIT (1.373) (465) 87 (50) (248) (278) (299) (315) (331) (345) (340) 574 (312) (324) (337) APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 10/ 75 fls. 4335

86 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ ENDIVIDAMENTO ETERNIT (R$ mil) ANEXO 1 - ENDIVIDAMENTO ETERNIT ETERNIT Saldo Inicial (+) Nova Dívida (+) Juros (-) Pagament o de Juros (14) (13) (13) (12) (12) (11) (10) (10) (9) (8) (7) (-) Amort izações (600) (148) (148) (148) (148) (148) (148) (148) (148) (148) (9.438) (148) (+/ -) Variação cambial (-) Haircut (3.247) (+) Empacot ament o crédit o (-) Empacot ament o baixa (13.800) Saldo Final ETERNIT REFIS mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 abr/ 19 mai/ 19 jun/ 19 jul/ 19 ago/ 19 set/ 19 Saldo Inicial (+) Nova Dívida (+) Juros (-) Pagament o de Juros (1) (2) (3) (5) (6) (7) (8) (10) (11) (12) (14) (-) Amort izações (214) (214) (214) (214) (214) (214) (214) (214) (214) (214) (214) (+/ -) Variação cambial (-) Haircut (+) Empacot ament o crédit o (-) Empacot ament o baixa Saldo Final APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 11/ 75 fls. 4336

87 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ ENDIVIDAMENTO ETERNIT (R$ mil) ETERNIT Saldo Inicial (+) Nova Dívida (+) Juros (-) Pagamento de Juros (-) Amort izações (+/ -) Variação cambial (-) Haircut (+) Empacotamento crédito (-) Empacotamento baixa Saldo Final ETERNIT REFIS Saldo Inicial (+) Nova Dívida (+) Juros (-) Pagamento de Juros (-) Amort izações (+/ -) Variação cambial (-) Haircut (+) Empacotamento crédito (-) Empacotamento baixa Saldo Final ANEXO 1 - ENDIVIDAMENTO ETERNIT out/ 19 nov/ 19 dez/ (16) (6) (5) (162) (159) (117) (75) (33) (2) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (2.873) (148) (2.068) (1.000) (546) (546) (546) (546) (136) (7) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (15) (25) (27) (529) (1.067) (1.494) (1.952) (2.440) (2.437) (214) (321) (321) (4.071) (5.142) (5.142) (5.142) (5.142) (4.294) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 12/ 75 fls. 4337

88 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ NOVAS DÍVIDAS ETERNIT (R$ mil) ETERNIT REVOLVING ANEXO 1 - NOVAS DÍVIDAS ETERNIT mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 Saldo Inicial (+) Nova Dívida (+) CDI + 1 % a.a (-) Amort izações - - (645) (2) (4) (0) (0) (0) Saldo Final APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 13/ 75 fls abr/ 19

89 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ NOVAS DÍVIDAS ETERNIT (R$ mil) ETERNIT REVOLVING Saldo Inicial (+) Nova Dívida (+) CDI + 1 % a.a. (-) Amort izações Saldo Final mai/ 19 jun/ 19 jul/ 19 ago/ 19 set/ 19 out/ 19 nov/ 19 dez/ ANEXO 1 - NOVAS DÍVIDAS ETERNIT (19.689) (124) (134) (1) (1) (0) (0) (0) APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 14/ 75 fls

90 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ NOVAS DÍVIDAS ETERNIT (R$ mil) ETERNIT REVOLVING Saldo Inicial (+) Nova Dívida (+) CDI + 1 % a.a. (-) Amort izações Saldo Final (4.962) (6.112) (9.512) (8.840) (846) (75) (0) ANEXO 1 - NOVAS DÍVIDAS ETERNIT APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 15/ 75 fls. 4340

91 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ MÚTUOS (R$ mil) mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 ANEXO 1 - FLUXO DE MÚTUOS MANAUS Saldo Inicial - (202) (+) Novo Emprést imo (-) Amort izações (202) (181) Saldo Final (202) TÉGULA Saldo Inicial (822) (696) (622) (590) (627) (523) (343) (79) (+) Novo Emprést imo (-) Amort izações (1.975) (36) Saldo Final (822) (696) (622) (590) (627) (523) (343) (79) SAMA Saldo Inicial (+) Novo Emprést imo (-) Amort izações Saldo Final CSC Saldo Inicial (+) Novo Emprést imo (-) Amort izações (916) Saldo Final APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 16/ 75 fls abr/ 19

92 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ MÚTUOS (R$ mil) MANAUS Saldo Inicial (+) Novo Emprést imo (-) Amort izações Saldo Final TÉGULA Saldo Inicial (+) Novo Emprést imo (-) Amort izações Saldo Final SAMA Saldo Inicial (+) Novo Emprést imo (-) Amort izações Saldo Final CSC Saldo Inicial (+) Novo Emprést imo (-) Amort izações Saldo Final mai/ 19 jun/ 19 jul/ 19 ago/ 19 set/ 19 out/ 19 nov/ 19 dez/ ANEXO 1 - FLUXO DE MÚTUOS (138) (99) (174) - (110) (141) (6) - (76) (519) (561) (581) (138) (719) (1.747) (435) APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 17/ 75 fls

93 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ MÚTUOS (R$ mil) MANAUS Saldo Inicial (+) Novo Emprést imo (-) Amort izações Saldo Final TÉGULA Saldo Inicial (+) Novo Emprést imo (-) Amort izações Saldo Final SAMA Saldo Inicial (+) Novo Emprést imo (-) Amort izações Saldo Final CSC Saldo Inicial (+) Novo Emprést imo (-) Amort izações Saldo Final (252) (3.785) (3.884) (3.987) (4.094) (4.204) (719) (1. 319) (2. 036) (3. 157) (4. 243) (5. 060) (6. 125) (7. 228) (8. 372) (600) (716) (1. 121) (1. 087) (817) (1. 064) (1. 103) (1. 144) (1. 187) (1. 319) (2. 036) (3. 157) (4. 243) (5. 060) (6. 125) (7. 228) (8. 372) (9. 559) (6.575) ANEXO 1 - FLUXO DE MÚTUOS APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 18/ 75 fls. 4343

94 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ ANEXO 1 - FLUXO FCFE ETERNIT FLUXO ETERNIT (R$ mil) mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 abr/ 19 mai/ 19 jun/ 19 (% cresciment o) RECEITA OPERACIONAL BRUTA (ROB) DEDUÇÕES/ IMPOSTOS ( - ) (6.874) (9.902) (11.018) (11.859) (12.260) (12.334) (12.023) (10.764) (13.033) (10.573) (14.481) (8.771) (12.552) (12.561) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA (ROL) CUSTOS VARIÁVEIS ( - ) (16.604) (22.593) (24.842) (26.175) (25.531) (25.747) (25.286) (23.043) (27.191) (22.667) (29.757) (19.387) (26.219) (26.274) MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO (MC) ( = ) CUSTOS FIXOS ( - ) (6.398) (3.624) (4.506) (4.024) (5.125) (4.841) (4.404) (3.571) (2.684) (2.684) (2.684) (2.684) (2.684) (2.684) MARGEM BRUTA (=) (3.073) margem brut a (margem brut a/ ROL) -15,4% 8,7% 8,1% 12,2% 13,7% 14,5% 14,8% 14,7% 20,9% 17,3% 22,7% 13,2% 20,6% 20,5% DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS ( - ) (6.668) (7.252) (7.392) (7.497) (7.560) (7.568) (7.526) (7.363) (7.103) (6.870) (7.394) (6.748) (7.175) (7.102) LAJIDA/ EBITDA ( = ) (9.741) (4.763) (4.798) (3.316) (2.674) (2.397) (2.362) (2.770) 805 (1.570) (3.392) margem Ebit da (Ebit da/ ROL) -48,9% -16,6% -15,0% -9,6% -7,5% -6,7% -6,8% -8,9% 2,1% -5,1% 5,1% -13,3% 0,9% 1,0% DEPRECIAÇÃO/ AMORTIZAÇÃO ( - ) (553) (563) (574) (584) (595) (605) (615) (626) (636) (641) (647) (652) (658) (663) LAIR/ EBIT ( = ) (10.294) (5.326) (5.372) (3.900) (3.268) (3.002) (2.977) (3.396) 170 (2.212) (4.044) (348) (307) RECEITA FINANCEIRA ( + ) DESPESA FINANCEIRA INCORRIDA ( - ) - - (2) (4) (0) (0) (268) (267) (271) (274) (285) (308) (333) (365) GANHO DE CAPITAL DEVIDO A HAIRCUT ( + ) EBT ( = ) (10.294) (5.282) (5.374) (3.798) (3.190) 309 (3.203) (3.634) (86) (2.486) (4.352) (681) (672) IMPOSTO DE RENDA/ CONTRIB. SOCIAL ( - ) (265) Taxa de IRCS Efet iva (IRCS/ EBIT) 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% -17,7% 0,0% 0,0% 0,0% LUCRO LÍQUIDO ( = ) (10.294) (5.282) (5.374) (3.798) (3.190) 309 (3.203) (3.634) (86) (2.486) 950 (4.352) (681) (672) margem líquida (LL/ ROL) -51,7% -18,4% -16,8% -11,0% -9,0% 0,9% -9,2% -11,6% -0,2% -8,1% 2,3% -17,1% -1,9% -1,8% FLUXO DE CAIXA LIVRE (R$ mil) FLUXO DE CAIXA OPERACIONAL ( a ) (13.347) (7.997) (5.989) (4.174) (1.312) (1.171) (752) (593) (1.172) 990 (1.121) (2.855) 153 EBITDA ( + ) (9.741) (4.763) (4.798) (3.316) (2.674) (2.397) (2.362) (2.770) 805 (1.570) (3.392) IMPOSTO DE RENDA/ CONTRIB. SOCIAL ( - ) (265) VARIAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO ( - ) (3.606) (3.234) (1.190) (858) (1.977) (3.003) (3.164) (203) FLUXO DE CAIXA INVESTIMENTOS ( b ) (1.250) (1.250) (1.250) (1.250) (1.250) (1.250) (1.250) (667) (667) (667) (667) (667) (667) INVESTIMENTOS IMOBILIZADO E INTANGÍVEIS ( - ) (1.250) (1.250) (1.250) (1.250) (1.250) (1.250) (1.250) (1.250) (667) (667) (667) (667) (667) (667) VENDA DE ATIVOS ( - ) FLUXO DE CAIXA FINANCEIRO ( c ) (2.305) (2.731) (1.651) (1.179) (3.228) (1.731) (2.060) (2.090) (323) (1.241) AMORTIZAÇÃO ( - ) (600) (362) (362) (362) (362) (362) (362) (362) (362) JUROS DÍVIDA CONTRATADA ( - ) (15) (16) (16) (17) (18) (18) (19) (19) MÚTUOS ( +/ - ) (2.994) (2.086) (1.755) (1.253) (2.692) (1.397) (1.712) (1.874) (2.014) (2.051) (3.155) (2.234) (1.340) NOVAS DÍVIDAS ( + ) AMORTIZAÇÃO NOVAS DÍVIDAS( - ) - - (645) (2) (4) (0) (0) (0) RECEITAS FINANCEIRAS ( + ) FLUXO DE CAIXA PRÉ-DIVIDENDOS ( d= a+b+c ) (11.505) (11.552) (7.075) (3.741) (5.649) (3.733) (3.904) (3.928) (0) POSIÇÃO DE CAIXA mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 abr/ 19 mai/ 19 jun/ 19 (R$ mil) POSIÇÃO DE CAIXA BoP FLUXO DE CAIXA ( + ) (11.505) (11.552) (7.075) (3.741) (5.649) (3.733) (3.904) (3.928) (0) POSIÇÃO DE CAIXA EoP APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 19/ 75 fls. 4344

95 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ FLUXO ETERNIT (R$ mil) RECEITA OPERACIONAL BRUTA (ROB) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA (ROL) MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO (MC) ( = ) MARGEM BRUTA (=) LAJIDA/ EBITDA ( = ) LAIR/ EBIT ( = ) EBT ( = ) LUCRO LÍQUIDO ( = ) FLUXO DE CAIXA OPERACIONAL ( a ) (% cresciment o) DEDUÇÕES/ IMPOSTOS ( - ) CUSTOS VARIÁVEIS ( - ) CUSTOS FIXOS ( - ) margem brut a (margem brut a/ ROL) DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS ( - ) margem Ebit da (Ebit da/ ROL) DEPRECIAÇÃO/ AMORTIZAÇÃO ( - ) RECEITA FINANCEIRA ( + ) DESPESA FINANCEIRA INCORRIDA ( - ) GANHO DE CAPITAL DEVIDO A HAIRCUT ( + ) IMPOSTO DE RENDA/ CONTRIB. SOCIAL ( - ) Taxa de IRCS Efet iva (IRCS/ EBIT) margem líquida (LL/ ROL) FLUXO DE CAIXA LIVRE (R$ mil) EBITDA ( + ) IMPOSTO DE RENDA/ CONTRIB. SOCIAL ( - ) VARIAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO ( - ) FLUXO DE CAIXA INVESTIMENTOS ( b ) INVESTIMENTOS IMOBILIZADO E INTANGÍVEIS ( - ) VENDA DE ATIVOS ( - ) FLUXO DE CAIXA FINANCEIRO ( c ) AMORTIZAÇÃO ( - ) JUROS DÍVIDA CONTRATADA ( - ) MÚTUOS ( +/ - ) NOVAS DÍVIDAS ( + ) AMORTIZAÇÃO NOVAS DÍVIDAS( - ) RECEITAS FINANCEIRAS ( + ) FLUXO DE CAIXA PRÉ-DIVIDENDOS ( d= a+b+c ) POSIÇÃO DE CAIXA BoP POSIÇÃO DE CAIXA EoP POSIÇÃO DE CAIXA (R$ mil) FLUXO DE CAIXA ( + ) ANEXO 1 - FLUXO FCFE ETERNIT jul/ 19 ago/ 19 set/ 19 out/ 19 nov/ 19 dez/ n/ a 6,4% 4,0% 4,0% 4,0% 4,0% 4,0% 4,0% (12.354) (14.084) (11.870) (13.785) (12.107) (11.830) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) (25.961) (28.914) (24.829) (28.356) (25.409) (24.966) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) (2.684) (2.684) (2.684) (2.684) (2.684) (2.684) (32.054) (32.615) (33.560) (34.722) (36.021) (37.417) (38.891) (40.435) ,0% 22,6% 20,1% 22,3% 20,0% 19,4% 20,9% 21,4% 21,4% 21,5% 21,5% 21,5% 21,5% 21,5% (7.078) (7.274) (7.023) (7.240) (7.050) (7.019) (88.485) (92.443) (96.141) (99.987) ( ) ( ) ( ) ( ) (124) (44) (372) ,3% 4,8% -0,4% 4,2% -0,1% -1,1% 1,5% 2,3% 2,4% 2,4% 2,4% 2,4% 2,4% 2,5% (669) (674) (680) (686) (691) (684) (7.958) (7.250) (8.098) (8.981) (9.899) (10.854) (11.846) (12.879) (578) (804) 998 (735) (1.055) (1.192) (397) (417) (374) (243) (236) (236) (2.385) (1.962) (1.609) (1.670) (1.937) (2.122) (2.056) (1.822) (975) 866 (1.131) 811 (931) (1.253) (2.209) (182) - (169) (599) (567) (464) (324) (190) (107) (58) 0,0% -14,2% 0,0% -16,9% 0,0% 0,0% 0,0% -15,0% -14,4% -12,5% -9,5% -6,3% -4,1% -2,7% (975) 684 (1.131) 642 (931) (1.253) (2.209) ,7% 1,7% -3,3% 1,6% -2,7% -3,7% -0,5% 0,4% 0,4% 0,3% 0,2% 0,1% 0,1% 0,0% 94 (37) (334) (124) (44) (372) (182) - (169) (599) (567) (464) (324) (190) (107) (58) 4 (1.812) (1.848) (87) (667) (667) (667) (667) (8.000) (8.320) (8.653) (8.999) (9.359) (9.733) (10.123) (10.527) (667) (667) (667) (667) (667) (667) (8.000) (8.320) (8.653) (8.999) (9.359) (9.733) (10.123) (10.527) (67.167) (3.060) (1.144) (5.381) (16.057) (12.328) (12.330) (3.570) (3.915) (4.269) (4.555) (4.804) (362) (9.652) (362) (3.087) (469) (2.389) (5.071) (5.687) (5.687) (5.687) (5.687) (4.430) - - (20) (20) (21) (31) (31) (32) (692) (1.226) (1.612) (2.027) (2.474) (2.438) (0) (0) (1.366) (37.805) (683) (2.997) (11.662) (6.013) (5.180) (4.560) (3.935) (1.226) (19.689) (124) (134) (1) (1) (0) (0) (0) (4.962) (6.112) (4.060) (483) (17.378) (9.967) (9.262) (54) jul/ 19 ago/ 19 set/ 19 out/ 19 nov/ 19 dez/ (4.060) (483) (17.378) (9.967) (9.262) (54) APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 20/ 75 fls. 4345

96 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ FLUXO ETERNIT (R$ mil) RECEITA OPERACIONAL BRUTA (ROB) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA (ROL) MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO (MC) ( = ) MARGEM BRUTA (=) LAJIDA/ EBITDA ( = ) LAIR/ EBIT ( = ) EBT ( = ) LUCRO LÍQUIDO ( = ) FLUXO DE CAIXA OPERACIONAL ( a ) (% cresciment o) DEDUÇÕES/ IMPOSTOS ( - ) CUSTOS VARIÁVEIS ( - ) CUSTOS FIXOS ( - ) margem brut a (margem brut a/ ROL) DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS ( - ) margem Ebit da (Ebit da/ ROL) DEPRECIAÇÃO/ AMORTIZAÇÃO ( - ) RECEITA FINANCEIRA ( + ) DESPESA FINANCEIRA INCORRIDA ( - ) GANHO DE CAPITAL DEVIDO A HAIRCUT ( + ) IMPOSTO DE RENDA/ CONTRIB. SOCIAL ( - ) Taxa de IRCS Efet iva (IRCS/ EBIT) margem líquida (LL/ ROL) FLUXO DE CAIXA LIVRE (R$ mil) EBITDA ( + ) IMPOSTO DE RENDA/ CONTRIB. SOCIAL ( - ) VARIAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO ( - ) FLUXO DE CAIXA INVESTIMENTOS ( b ) INVESTIMENTOS IMOBILIZADO E INTANGÍVEIS ( - ) VENDA DE ATIVOS ( - ) FLUXO DE CAIXA FINANCEIRO ( c ) AMORTIZAÇÃO ( - ) JUROS DÍVIDA CONTRATADA ( - ) MÚTUOS ( +/ - ) NOVAS DÍVIDAS ( + ) AMORTIZAÇÃO NOVAS DÍVIDAS( - ) RECEITAS FINANCEIRAS ( + ) FLUXO DE CAIXA PRÉ-DIVIDENDOS ( d= a+b+c ) POSIÇÃO DE CAIXA BoP POSIÇÃO DE CAIXA EoP POSIÇÃO DE CAIXA (R$ mil) FLUXO DE CAIXA ( + ) ,0% 4,0% 4,0% 4,0% 4,0% ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) (42.047) (43.726) (45.474) (47.292) (49.183) ,5% 21,5% 21,5% 21,5% 21,5% ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ,5% 2,5% 2,5% 2,5% 2,5% (13.633) (13.669) (14.031) (14.423) (14.830) (1.361) (713) (75) (0) (132) (428) (668) (860) (1.051) -6,6% -16,4% -23,0% -27,0% -30,1% ,1% 0,2% 0,3% 0,4% 0,5% (132) (428) (668) (860) (1.051) 340 (574) (10.949) (11.386) (11.842) (12.316) (12.808) (10.949) (11.386) (11.842) (12.316) (12.808) (4.910) (3.892) (0) (0) (0) (0) (0) (9.512) (8.840) (846) (75) (0) ANEXO 1 - FLUXO FCFE ETERNIT APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 21/ 75 fls. 4346

97 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/18-01 DADOS MANAUS (R$ mil) ANEXO 1 - DADOS MANAUS RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA (ROL) (% cresciment o ROB) mai/18 jun/18 jul/18 ago/18 set/18 out/18 nov/18 dez/18 jan/19 fev/19 mar/19 abr/19 mai/19 jun/19 jul/19 ago/19 set/19 Bahia Volume (t) Ticket Médio (R$ mil/ t on) Paraná Volume (t) Ticket Médio (R$ MM/ t on) Goiânia Volume (t ) Ticket Médio (R$ MM/ t on) Rio de Janeiro Volume (t) Ticket Médio (R$ mil/ t on) Outros Volume (t) Ticket Médio (R$ MM/ t on) CUSTO DOS SERVIÇOS PRESTADOS (CSP) (4.121) (4.450) (4.476) (4.470) (4.372) (4.046) (4.620) (3.985) (5.385) (3.590) (4.771) (4.761) (4.700) (5.247) (4.560) (5.156) (4.631) (% ROL) -92,8% -93,3% -90,8% -90,1% -88,9% -91,7% -88,6% -92,4% -89,1% -94,8% -90,4% -90,6% -90,8% -89,4% -91,0% -89,5% -90,9% Cliente (3.627) (3.912) (3.923) (3.944) (3.852) (3.501) (4.066) (3.427) (4.803) (3.009) (4.189) (4.179) (4.118) (4.665) (3.978) (4.574) (4.049) Mat éria-prima (3.288) (3.627) (3.644) (3.667) (3.580) (3.210) (3.794) (3.136) (4.395) (2.753) (3.833) (3.824) (3.768) (4.269) (3.640) (4.186) (3.705) Mão de Obra Direta (304) (326) (337) (339) (331) (297) (351) (290) (407) (255) (355) (354) (349) (395) (337) (387) (343) Energia Elétrica (453) (409) (407) (405) (405) (411) (413) (408) (572) (358) (499) (497) (490) (556) (474) (545) (482) Outros custos Variáveis (127) (136) (140) (141) (138) (124) (146) (121) (169) (106) (148) (147) (145) (164) (140) (161) (143) Incentivo Fiscal Incentivo Fiscal (494) (538) (553) (526) (520) (545) (554) (558) (582) (582) (582) (582) (582) (582) (582) (582) (582) Mão de Obra Fixa (49) (93) (98) (101) (101) (89) (84) (95) (99) (99) (99) (99) (99) (99) (99) (99) (99) Energia Elétrica Fixa - (44) (46) (48) (48) (42) (40) (45) (47) (47) (47) (47) (47) (47) (47) (47) (47) Forneciment os (40) (21) (38) (25) (21) (18) (17) (36) (38) (38) (38) (38) (38) (38) (38) (38) (38) Aluguel (40) (131) (137) (142) (142) (124) (118) (133) (138) (138) (138) (138) (138) (138) (138) (138) (138) Custo da Ociosidade (365) (249) (235) (210) (208) (272) (295) (250) (261) (261) (261) (261) (261) (261) (261) (261) (261) DESPESAS OPERACIONAIS (117) (194) (198) (201) (203) (191) (187) (197) (137) (137) (137) (137) (137) (137) (137) (137) (137) (% ROL) -2,6% -4,1% -4,0% -4,1% -4,1% -4,3% -3,6% -4,6% -2,3% -3,6% -2,6% -2,6% -2,6% -2,3% -2,7% -2,4% -2,7% APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 22/ 75 fls. 4347

98 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/18-01 DADOS MANAUS (R$ mil) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA (ROL) (% cresciment o ROB) Bahia Volume (t) Ticket Médio (R$ mil/ t on) Paraná Volume (t) Ticket Médio (R$ MM/ t on) Goiânia Volume (t ) Ticket Médio (R$ MM/ t on) Rio de Janeiro Volume (t) Ticket Médio (R$ mil/ t on) Outros Volume (t) Ticket Médio (R$ MM/ t on) CUSTO DOS SERVIÇOS PRESTADOS (CSP) (% ROL) Cliente Mat éria-prima Mão de Obra Diret a Energia Elétrica Outros custos Variáveis Incentivo Fiscal Incentivo Fiscal Mão de Obra Fixa Energia Elétrica Fixa Forneciment os Aluguel Custo da Ociosidade DESPESAS OPERACIONAIS (% ROL) ANEXO 1 - DADOS MANAUS out/19 nov/19 dez/ (4.543) (4.975) (4.255) (59.881) (63.230) (65.760) (68.390) (71.126) (73.971) (76.929) (80.007) (83.207) (86.535) (89.997) (93.596) (97.340) -91,1% -90,1% -92,1% -90,4% -90,3% -90,3% -90,3% -90,3% -90,3% -90,3% -90,3% -90,3% -90,3% -90,3% -90,3% -90,3% (3.962) (4.393) (3.673) (52.619) (55.677) (57.904) (60.221) (62.629) (65.135) (67.740) (70.450) (73.268) (76.198) (79.246) (82.416) (85.713) (3.625) (4.020) (3.361) (48.149) (50.948) (52.986) (55.106) (57.310) (59.602) (61.986) (64.466) (67.044) (69.726) (72.515) (75.416) (78.432) (335) (372) (311) (4.454) (4.712) (4.901) (5.097) (5.301) (5.513) (5.733) (5.963) (6.201) (6.449) (6.707) (6.976) (7.255) (472) (523) (437) (6.267) (6.632) (6.897) (7.173) (7.460) (7.758) (8.068) (8.391) (8.727) (9.076) (9.439) (9.816) (10.209) (140) (155) (130) (1.855) (1.963) (2.042) (2.123) (2.208) (2.297) (2.389) (2.484) (2.584) (2.687) (2.794) (2.906) (3.022) (582) (582) (582) (7.263) (7.553) (7.855) (8.169) (8.496) (8.836) (9.189) (9.557) (9.939) (10.337) (10.750) (11.180) (11.628) (99) (99) (99) (1.232) (1.281) (1.332) (1.386) (1.441) (1.499) (1.559) (1.621) (1.686) (1.753) (1.824) (1.897) (1.972) (47) (47) (47) (580) (604) (628) (653) (679) (706) (734) (764) (794) (826) (859) (894) (929) (38) (38) (38) (470) (489) (509) (529) (550) (572) (595) (619) (644) (669) (696) (724) (753) (138) (138) (138) (1.726) (1.795) (1.866) (1.941) (2.019) (2.099) (2.183) (2.271) (2.362) (2.456) (2.554) (2.657) (2.763) (261) (261) (261) (3.254) (3.385) (3.520) (3.661) (3.807) (3.959) (4.118) (4.283) (4.454) (4.632) (4.817) (5.010) (5.210) (137) (137) (137) (1.709) (1.778) (1.849) (1.923) (2.000) (2.080) (2.163) (2.249) (2.339) (2.433) (2.530) (2.631) (2.737) -2,7% -2,5% -3,0% -2,6% -2,5% -2,5% -2,5% -2,5% -2,5% -2,5% -2,5% -2,5% -2,5% -2,5% -2,5% -2,5% APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 23/ 75 fls. 4348

99 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ IMOBILIZADO MANAUS DATA-BASE (R$ mil) 30/ 04/ 2018 ANEXO 1 - IMOBILIZADO MANAUS mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 abr/ 19 mai/ 19 jun/ 19 INVESTIMENTO TOTAL (MANUTENÇÃO + EXPANSÃO) DEPRECIAÇÃO DO INVESTIMENTO IMOBILIZADO CUSTO (ORIGINAL) VALOR RESIDUAL DEPRECIAÇÃO DO IMOBILIZADO ORIGINAL DEPRECIAÇÃO TOTAL DEPRECIAÇÃO DOS NOVOS IMOBILIZADOS 30/ 04/ 2018 mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 abr/ 19 mai/ 19 jun/ 19 mai/ j un/ j ul/ ago/ set / out / nov/ dez/ j an/ fev/ mar/ abr/ mai/ j un/ j ul/ ago/ set / out / nov/ dez/ APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 24/ 75 fls. 4349

100 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ IMOBILIZADO MANAUS (R$ mil) INVESTIMENTO TOTAL (MANUTENÇÃO + EXPANSÃO) DEPRECIAÇÃO DO INVESTIMENTO IMOBILIZADO CUSTO (ORIGINAL) VALOR RESIDUAL DEPRECIAÇÃO DO IMOBILIZADO ORIGINAL DEPRECIAÇÃO TOTAL DEPRECIAÇÃO DOS NOVOS IMOBILIZADOS mai/ 18 j un/ 18 j ul/ 18 ago/ 18 set / 18 out / 18 nov/ 18 dez/ 18 j an/ 19 fev/ 19 mar/ 19 abr/ 19 mai/ 19 j un/ 19 j ul/ 19 ago/ 19 set / 19 out / 19 nov/ 19 dez/ ANEXO 1 - IMOBILIZADO MANAUS jul/ 19 ago/ 19 set/ 19 out/ 19 nov/ 19 dez/ jul/ 19 ago/ 19 set/ 19 out/ 19 nov/ 19 dez/ APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 25/ 75 fls. 4350

101 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ ANEXO 1 - INTANGÍVEL MANAUS INTANGÍVEL MANAUS DATA-BASE mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 (R$ mil) 30/ 04/ 2018 mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 AMORTIZAÇÃO DO INVESTIMENTO IMOBILIZADO CUSTO (ORIGINAL) VALOR RESIDUAL AMORTIZAÇÃO DO IMOBILIZADO ORIGINAL AMORTIZAÇÃO TOTAL APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 26/ 75 fls. 4351

102 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ INTANGÍVEL MANAUS (R$ mil) AMORTIZAÇÃO DO INVESTIMENTO IMOBILIZADO CUSTO (ORIGINAL) VALOR RESIDUAL AMORTIZAÇÃO DO IMOBILIZADO ORIGINAL AMORTIZAÇÃO TOTAL ANEXO 1 - INTANGÍVEL MANAUS mar/ 19 abr/ 19 mai/ 19 jun/ 19 jul/ 19 ago/ 19 set/ 19 out/ 19 nov/ 19 dez/ mar/ 19 abr/ 19 mai/ 19 jun/ 19 jul/ 19 ago/ 19 set/ 19 out/ 19 nov/ 19 dez/ 19 dez/ 20 dez/ 21 dez/ APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 27/ 75 fls. 4352

103 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ INTANGÍVEL MANAUS (R$ mil) AMORTIZAÇÃO DO INVESTIMENTO IMOBILIZADO CUSTO (ORIGINAL) VALOR RESIDUAL AMORTIZAÇÃO DO IMOBILIZADO ORIGINAL AMORTIZAÇÃO TOTAL dez/ 23 dez/ 24 dez/ 25 dez/ 26 dez/ 27 dez/ 28 dez/ 29 dez/ 30 dez/ 31 dez/ ANEXO 1 - INTANGÍVEL MANAUS APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 28/ 75 fls. 4353

104 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ CAPITAL DE GIRO DE MANAUS (R$ mil) 01/ 04/ 2018 mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 ANEXO 1 - CAPITAL DE GIRO MANAUS USOS Cont as a receber Est oques FONTES (173) (169) (176) (185) (193) (193) (197) (197) (194) (201) (202) (206) Fornecedores (178) (174) (181) (190) (198) (198) (202) (202) (199) (207) (208) (212) Out ras cont as a pagar CAPITAL DE GIRO VARIAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO (13) (103) APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 29/ 75 fls mar/ 19

105 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ CAPITAL DE GIRO DE MANAUS USOS Cont as a receber Est oques FONTES (R$ mil) Fornecedores Out ras cont as a pagar CAPITAL DE GIRO VARIAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO abr/ 19 mai/ 19 jun/ 19 jul/ 19 ago/ 19 set/ 19 out/ 19 nov/ 19 dez/ ANEXO 1 - CAPITAL DE GIRO MANAUS (220) (223) (226) (226) (229) (230) (232) (234) (235) (249) (263) (273) (226) (229) (232) (232) (235) (236) (239) (240) (241) (255) (270) (280) APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 30/ 75 fls

106 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ CAPITAL DE GIRO DE MANAUS USOS Cont as a receber Est oques FONTES (R$ mil) Fornecedores Out ras cont as a pagar CAPITAL DE GIRO VARIAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO ANEXO 1 - CAPITAL DE GIRO MANAUS (284) (296) (307) (320) (332) (346) (360) (374) (389) (404) (292) (303) (315) (328) (341) (355) (369) (384) (399) (415) APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 31/ 75 fls. 4356

107 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ ENDIVIDAMENTO MANAUS (R$ mil) MANAUS mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 ANEXO 1 - ENDIVIDAMENTO MANAUS Saldo Inicial (+) Nova Dívida (+) Juros (-) Pagament o de Juros (205) (203) (201) (199) (197) (195) (-) Amort izações (73) (337) (337) (337) (337) (337) (337) (+/ -) Variação cambial (-) Haircut (2.008) (+) Empacot ament o crédit o (-) Empacot ament o baixa (8.535) Saldo Final APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 32/ 75 fls abr/ 19

108 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ ENDIVIDAMENTO MANAUS (R$ mil) MANAUS Saldo Inicial (+) Nova Dívida (+) Juros (-) Pagament o de Juros (-) Amort izações (+/ -) Variação cambial (-) Haircut (+) Empacot ament o crédit o (-) Empacot ament o baixa Saldo Final mai/ 19 jun/ 19 jul/ 19 ago/ 19 set/ 19 out/ 19 nov/ 19 dez/ ANEXO 1 - ENDIVIDAMENTO MANAUS (194) (192) (190) (188) (186) (184) (182) (180) (2. 109) (1. 839) (1. 540) (1. 241) (337) (337) (337) (6. 082) (337) (360) (337) (1. 524) (4. 285) (4. 363) (4. 363) (4. 363) APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 33/ 75 fls

109 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ ENDIVIDAMENTO MANAUS (R$ mil) MANAUS Saldo Inicial (+) Nova Dívida (+) Juros (-) Pagament o de Juros (-) Amort izações (+/ -) Variação cambial (-) Haircut (+) Empacot ament o crédit o (-) Empacot ament o baixa Saldo Final (942) (650) (376) (104) (0) (0) (0) (0) (0) (4.363) (4.109) (4.025) (3.354) (4) ANEXO 1 - ENDIVIDAMENTO MANAUS APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 34/ 75 fls. 4359

110 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ FLUXO MANAUS (R$ mil) (% cresciment o) ANEXO 1 - FLUXO MANAUS RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA (ROL) CUSTOS DOS SERVIÇOS ( - ) (4.121) (4.450) (4.476) (4.470) (4.372) (4.046) (4.620) (3.985) (5.385) (3.590) (4.771) (4.761) (4.700) LUCRO BRUTO ( = ) margem brut a (LB/ ROL) 7,2% 6,7% 9,2% 9,9% 11,1% 8,3% 11,4% 7,6% 10,9% 5,2% 9,6% 9,4% 9,2% DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS ( - ) (117) (194) (198) (201) (203) (191) (187) (197) (137) (137) (137) (137) (137) LAJIDA/ EBITDA ( = ) margem Ebit da (Ebit da/ ROL) 4,6% 2,7% 5,2% 5,8% 7,0% 3,9% 7,8% 3,0% 8,6% 1,5% 7,0% 6,8% 6,6% DEPRECIAÇÃO/ AMORTIZAÇÃO ( - ) (406) (406) (406) (406) (406) (406) (406) (406) (406) (406) (406) (406) (406) LAJIR/ EBIT ( = ) (201) (279) (149) (116) (62) (233) (1) (276) 113 (347) (39) (50) (66) DESPESA FINANCEIRA INCORRIDA ( - ) (250) (248) (247) (246) (245) (244) (243) GANHO DE CAPITAL DEVIDO A HAIRCUT ( + ) LAIR/ EBT ( = ) (201) (279) (149) (116) (62) (251) (524) (134) (593) (284) (294) (309) IMPOSTO DE RENDA/ CONTRIB. SOCIAL ( - ) Taxa de IRCS Ef et iva (IRCS/ EBIT) 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% LUCRO LÍQUIDO ( = ) (201) (279) (149) (116) (62) (251) (524) (134) (593) (284) (294) (309) FLUXO DE CAIXA LIVRE (R$ mil) mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 abr/ 19 mai/ 19 margem líquida (LL/ ROL) -4,5% -5,9% -3,0% -2,3% -1,3% 40,2% -4,8% -12,1% -2,2% -15,7% -5,4% -5,6% -6,0% FLUXO DE CAIXA OPERACIONAL ( a ) 218 (199) (191) (95) 281 (7) (488) 236 EBITDA ( + ) IMPOSTO DE RENDA/ CONTRIB. SOCIAL ( - ) VARIAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO ( - ) 13 (326) (448) (385) (63) (180) (50) 103 (376) (35) (330) (844) (104) FLUXO DE CAIXA INVESTIMENTOS ( b ) (302) (281) INVESTIMENTOS IMOBILIZADOS E INTANGÍVEIS ( - ) (100) (100) (100) (100) (100) (100) (100) (100) (104) (104) (104) (104) (104) MÚTUOS ( + ) (202) (181) FLUXO DE CAIXA FINANCEIRO ( c ) (73) (542) (540) (538) (536) (534) (533) (531) AMORTIZAÇÕES ( - ) (73) (337) (337) (337) (337) (337) (337) (337) JUROS DÍVIDA CONTRATADA ( - ) (205) (203) (201) (199) (197) (195) (194) FLUXO DE CAIXA PRÉ-DIVIDENDOS ( d= a+b+c ) (83) POSIÇÃO DE CAIXA mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 abr/ 19 mai/ 19 (R$ mil) POSIÇÃO DE CAIXA BoP FLUXO DE CAIXA ( + ) (83) POSIÇÃO DE CAIXA EoP FLUXO DE CAIXA TOTAL ( = ) (83) APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 35/ 75 fls. 4360

111 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ FLUXO MANAUS (R$ mil) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA (ROL) LUCRO BRUTO ( = ) LAJIDA/ EBITDA ( = ) LAJIR/ EBIT ( = ) LAIR/ EBT ( = ) LUCRO LÍQUIDO ( = ) (% cresciment o) CUSTOS DOS SERVIÇOS ( - ) margem brut a (LB/ ROL) DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS ( - ) margem Ebit da (Ebit da/ ROL) DEPRECIAÇÃO/ AMORTIZAÇÃO ( - ) DESPESA FINANCEIRA INCORRIDA ( - ) GANHO DE CAPITAL DEVIDO A HAIRCUT ( + ) IMPOSTO DE RENDA/ CONTRIB. SOCIAL ( - ) FLUXO DE CAIXA LIVRE (R$ mil) FLUXO DE CAIXA OPERACIONAL ( a ) FLUXO DE CAIXA INVESTIMENTOS ( b ) FLUXO DE CAIXA FINANCEIRO ( c ) Taxa de IRCS Ef et iva (IRCS/ EBIT) margem líquida (LL/ ROL) EBITDA ( + ) IMPOSTO DE RENDA/ CONTRIB. SOCIAL ( - ) VARIAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO ( - ) INVESTIMENTOS IMOBILIZADOS E INTANGÍVEIS ( - ) MÚTUOS ( + ) FLUXO DE CAIXA PRÉ-DIVIDENDOS ( d= a+b+c ) POSIÇÃO DE CAIXA BoP POSIÇÃO DE CAIXA EoP FLUXO DE CAIXA TOTAL ( = ) POSIÇÃO DE CAIXA (R$ mil) AMORTIZAÇÕES ( - ) JUROS DÍVIDA CONTRATADA ( - ) FLUXO DE CAIXA ( + ) ANEXO 1 - FLUXO MANAUS jun/ 19 jul/ 19 ago/ 19 set/ 19 out/ 19 nov/ 19 dez/ n/ a 5,8% 4,0% 4,0% 4,0% 4,0% (5.247) (4.560) (5.156) (4.631) (4.543) (4.975) (4.255) (59.881) (63.230) (65.760) (68.390) (71.126) (73.971) ,6% 9,0% 10,5% 9,1% 8,9% 9,9% 7,9% 9,6% 9,7% 9,7% 9,7% 9,7% 9,7% (137) (137) (137) (137) (137) (137) (137) (1.709) (1.778) (1.849) (1.923) (2.000) (2.080) ,3% 6,3% 8,1% 6,5% 6,1% 7,4% 5,0% 7,0% 7,2% 7,2% 7,2% 7,2% 7,2% (406) (406) (406) (406) (406) (406) (406) (4.865) (4.739) (4.739) (4.739) (4.739) (4.739) 82 (92) 59 (77) (100) 4 (177) (250) (242) (241) (240) (204) (203) (201) (200) (2.144) (1.840) (1.540) (1.241) (942) (650) (160) (333) (181) (281) (302) (197) (376) (2.394) (1.534) (1.033) (525) (7) (98) 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% -19,1% (160) (333) (181) (281) (302) (197) (376) (2.394) (1.534) (1.033) (525) (7) 414-2,7% -6,7% -3,1% -5,5% -6,1% -3,6% -8,1% -3,6% -2,2% -1,4% -0,7% 0,0% 0,5% (98) (159) (12) (133) (42) (97) (69) (52) (640) (647) (472) (490) (510) (530) (514) (104) (104) (104) (104) (104) (104) (104) (1.302) (1.358) (1.417) (1.479) (1.543) (1.610) (529) (527) (6.270) (523) (544) (519) (1.705) (6.394) (6.202) (5.903) (5.604) (5.305) (4.759) (337) (337) (6.082) (337) (360) (337) (1.524) (4.285) (4.363) (4.363) (4.363) (4.363) (4.109) (192) (190) (188) (186) (184) (182) (180) (2.109) (1.839) (1.540) (1.241) (942) (650) jun/ 19 jul/ 19 ago/ 19 set/ 19 out/ 19 nov/ 19 dez/ APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 36/ 75 fls. 4361

112 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ FLUXO MANAUS (R$ mil) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA (ROL) LUCRO BRUTO ( = ) LAJIDA/ EBITDA ( = ) LAJIR/ EBIT ( = ) LAIR/ EBT ( = ) LUCRO LÍQUIDO ( = ) (% cresciment o) CUSTOS DOS SERVIÇOS ( - ) margem brut a (LB/ ROL) DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS ( - ) margem Ebit da (Ebit da/ ROL) DEPRECIAÇÃO/ AMORTIZAÇÃO ( - ) DESPESA FINANCEIRA INCORRIDA ( - ) GANHO DE CAPITAL DEVIDO A HAIRCUT ( + ) IMPOSTO DE RENDA/ CONTRIB. SOCIAL ( - ) FLUXO DE CAIXA LIVRE (R$ mil) FLUXO DE CAIXA OPERACIONAL ( a ) FLUXO DE CAIXA INVESTIMENTOS ( b ) FLUXO DE CAIXA FINANCEIRO ( c ) Taxa de IRCS Ef et iva (IRCS/ EBIT) margem líquida (LL/ ROL) EBITDA ( + ) IMPOSTO DE RENDA/ CONTRIB. SOCIAL ( - ) VARIAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO ( - ) INVESTIMENTOS IMOBILIZADOS E INTANGÍVEIS ( - ) MÚTUOS ( + ) FLUXO DE CAIXA PRÉ-DIVIDENDOS ( d= a+b+c ) POSIÇÃO DE CAIXA BoP POSIÇÃO DE CAIXA EoP FLUXO DE CAIXA TOTAL ( = ) POSIÇÃO DE CAIXA (R$ mil) AMORTIZAÇÕES ( - ) JUROS DÍVIDA CONTRATADA ( - ) FLUXO DE CAIXA ( + ) ,0% 4,0% 4,0% 4,0% 4,0% 4,0% 4,0% (76.929) (80.007) (83.207) (86.535) (89.997) (93.596) (97.340) ,7% 9,7% 9,7% 9,7% 9,7% 9,7% 9,7% (2.163) (2.249) (2.339) (2.433) (2.530) (2.631) (2.737) ,2% 7,2% 7,2% 7,2% 7,2% 7,2% 7,2% (4.739) (4.739) (4.739) (4.739) (4.739) (4.739) (4.739) (376) (104) (0) (0) (0) (0) (0) (219) (342) (428) (491) (557) (625) (696) -21,5% -22,2% -22,5% -22,7% -22,8% -22,9% -23,0% ,9% 1,4% 1,6% 1,7% 1,9% 2,0% 2,2% (219) (342) (428) (491) (557) (625) (696) (552) (574) (597) (621) (645) (671) (698) (966) (2.004) (5.614) (5.792) (5.978) (6.171) (6.372) (1.680) (1.753) (1.829) (1.908) (1.991) (2.077) (2.167) 714 (252) (3.785) (3.884) (3.987) (4.094) (4.204) (4.401) (3.463) (0) (0) (0) (0) (0) (4.025) (3.358) (376) (104) (0) (0) (0) (0) (0) - - (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) - - (0) (0) (0) (0) (0) - - (0) (0) (0) (0) (0) - - (0) (0) (0) (0) (0) ANEXO 1 - FLUXO MANAUS APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 37/ 75 fls. 4362

113 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/18-01 DADOS TÉGULA ANEXO 1 - DADOS TÉGULA mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 abr/19 mai/ 19 (R$ mil) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA (ROL) Vendas Líquidas Volume (t ) Ticket Médio (R$ mil/ t on) CUSTO DOS SERVIÇOS PRESTADOS (CSP) (1. 721) (1. 996) (2. 090) (2. 156) (1. 961) (2. 036) (1. 857) (1. 708) (1. 724) (1. 899) (2. 047) (1. 823) (1. 755) (% ROL) -89, 3% -74, 1% -72, 9% -72, 0% -71, 8% -72, 1% -73, 5% -75, 2% -75, 7% -74, 1% -72, 9% -74, 7% -75, 4% Cliente (1. 060) (1. 670) (1. 762) (1. 823) (1. 635) (1. 696) (1. 523) (1. 382) (1. 384) (1. 560) (1. 707) (1. 484) (1. 416) Mat éria-prima (614) (1. 022) (1. 086) (1. 125) (993) (1. 019) (898) (804) (805) (908) (994) (863) (824) Mão de Obra Diret a (191) (222) (222) (226) (220) (242) (239) (231) (232) (261) (286) (248) (237) Fret e sobre Vendas (0) (45) (48) (50) (45) (47) (42) (38) (38) (43) (47) (40) (39) Mercadoria Revendida (70) (137) (146) (153) (139) (144) (129) (116) (116) (131) (143) (124) (119) Out ros cust os Variáveis (185) (244) (259) (269) (238) (244) (215) (193) (193) (218) (238) (207) (198) Incentivo Fiscal (661) (326) (329) (333) (326) (340) (334) (326) (340) (340) (340) (340) (340) Mão de Obra Fixa (131) (168) (168) (168) (168) (168) (168) (168) (175) (175) (175) (175) (175) Energia Elét rica Fixa (2) (2) (2) (2) (2) (2) (2) (2) (2) (2) (2) (2) (2) Forneciment os (477) (116) (116) (118) (116) (128) (126) (122) (127) (127) (127) (127) (127) Expedição (50) (40) (43) (45) (40) (42) (37) (34) (35) (35) (35) (35) (35) DESPESAS OPERACIONAIS (466) (839) (848) (855) (842) (847) (831) (816) (808) (808) (808) (808) (808) (% ROL) -24, 2% -31, 1% -29, 6% -28, 6% -30, 8% -30, 0% -32, 9% -35, 9% -35, 5% -31, 5% -28, 8% -33, 1% -34, 7% APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 38/ 75 fls. 4363

114 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/18-01 DADOS TÉGULA (R$ mil) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA (ROL) Vendas Líquidas Volume (t ) Ticket Médio (R$ mil/ t on) CUSTO DOS SERVIÇOS PRESTADOS (CSP) (% ROL) Cliente Mat éria-prima Mão de Obra Diret a Fret e sobre Vendas Mercadoria Revendida Out ros cust os Variáveis Incentivo Fiscal Mão de Obra Fixa Energia Elét rica Fixa Forneciment os Expedição DESPESAS OPERACIONAIS (% ROL) ANEXO 1 - DADOS TÉGULA jun/ 19 jul/ 19 ago/ 19 set/ 19 out/ 19 nov/ 19 dez/ (2. 346) (2. 474) (2. 570) (2. 354) (2. 423) (2. 204) (2. 015) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) -71, 1% -70, 5% -70, 1% -71, 1% -70, 7% -71, 9% -73, 2% -72, 0% -71, 7% -71, 7% -71, 7% -71, 7% -71, 7% (2. 006) (2. 134) (2. 231) (2. 014) (2. 083) (1. 864) (1. 676) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) (1. 167) (1. 242) (1. 298) (1. 172) (1. 212) (1. 085) (975) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) (336) (357) (373) (337) (349) (312) (280) (3. 866) (4. 129) (4. 294) (4. 466) (4. 645) (4. 830) (55) (58) (61) (55) (57) (51) (46) (630) (673) (700) (728) (757) (787) (168) (179) (187) (169) (175) (156) (140) (1. 936) (2. 068) (2. 151) (2. 237) (2. 326) (2. 420) (280) (298) (311) (281) (291) (260) (234) (3. 223) (3. 442) (3. 580) (3. 723) (3. 872) (4. 027) (340) (340) (340) (340) (340) (340) (340) (4. 238) (4. 408) (4. 584) (4. 767) (4. 958) (5. 156) (175) (175) (175) (175) (175) (175) (175) (2. 182) (2. 269) (2. 360) (2. 454) (2. 552) (2. 655) (2) (2) (2) (2) (2) (2) (2) (29) (30) (31) (33) (34) (35) (127) (127) (127) (127) (127) (127) (127) (1. 591) (1. 654) (1. 720) (1. 789) (1. 861) (1. 935) (35) (35) (35) (35) (35) (35) (35) (437) (454) (472) (491) (511) (531) (808) (808) (808) (808) (808) (808) (808) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) -24, 5% -23, 0% -22, 0% -24, 4% -23, 6% -26, 4% -29, 3% -26, 6% -25, 9% -25, 9% -25, 9% -25, 9% -25, 9% APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 39/ 75 fls. 4364

115 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/18-01 DADOS TÉGULA (R$ mil) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA (ROL) Vendas Líquidas Volume (t ) Ticket Médio (R$ mil/ t on) CUSTO DOS SERVIÇOS PRESTADOS (CSP) (% ROL) Cliente Mat éria-prima Mão de Obra Diret a Fret e sobre Vendas Mercadoria Revendida Out ros cust os Variáveis Incentivo Fiscal Mão de Obra Fixa Energia Elét rica Fixa Forneciment os Expedição DESPESAS OPERACIONAIS (% ROL) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) -71, 7% -71, 7% -71, 7% -71, 7% -71, 7% -71, 7% -71, 7% ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) (5. 024) (5. 225) (5. 434) (5. 651) (5. 877) (6. 112) (6. 357) (819) (851) (886) (921) (958) (996) (1. 036) (2. 516) (2. 617) (2. 722) (2. 831) (2. 944) (3. 061) (3. 184) (4. 188) (4. 356) (4. 530) (4. 711) (4. 899) (5. 095) (5. 299) (5. 363) (5. 577) (5. 800) (6. 032) (6. 274) (6. 525) (6. 785) (2. 761) (2. 871) (2. 986) (3. 105) (3. 230) (3. 359) (3. 493) (37) (38) (40) (41) (43) (45) (46) (2. 013) (2. 093) (2. 177) (2. 264) (2. 355) (2. 449) (2. 547) (552) (575) (598) (621) (646) (672) (699) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) -25, 9% -25, 9% -25, 9% -25, 9% -25, 9% -25, 9% -25, 9% ANEXO 1 - DADOS TÉGULA APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 40/ 75 fls. 4365

116 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ ANEXO 1 - IMOBILIZADO TÉGULA IMOBILIZADO TÉGULA DATA-BASE mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 (R$ mil) 30/ 04/ 2018 mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 INVESTIMENTO TOTAL (MANUTENÇÃO + EXPANSÃO) DEPRECIAÇÃO INVESTIMENTO IMOBILIZADO CUSTO (ORIGINAL) VALOR RESIDUAL DEPRECIAÇÃO IMOBILIZADO ORIGINAL DEPRECIAÇÃO TOTAL DEPRECIAÇÃO DOS NOVOS IMOBILIZADOS 30/ 04/ 2018 mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 mai/ j un/ j ul/ ago/ set / out / nov/ dez/ j an/ fev/ mar/ abr/ mai/ j un/ j ul/ ago/ set / out / nov/ dez/ APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 41/ 75 fls. 4366

117 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ IMOBILIZADO TÉGULA (R$ mil) INVESTIMENTO TOTAL (MANUTENÇÃO + EXPANSÃO) DEPRECIAÇÃO INVESTIMENTO IMOBILIZADO CUSTO (ORIGINAL) VALOR RESIDUAL DEPRECIAÇÃO IMOBILIZADO ORIGINAL DEPRECIAÇÃO TOTAL DEPRECIAÇÃO DOS NOVOS IMOBILIZADOS mai/ 18 j un/ 18 j ul/ 18 ago/ 18 set / 18 out / 18 nov/ 18 dez/ 18 j an/ 19 fev/ 19 mar/ 19 abr/ 19 mai/ 19 j un/ 19 j ul/ 19 ago/ 19 set / 19 out / 19 nov/ 19 dez/ ANEXO 1 - IMOBILIZADO TÉGULA abr/ 19 mai/ 19 jun/ 19 jul/ 19 ago/ 19 set/ 19 out/ 19 nov/ 19 dez/ abr/ 19 mai/ 19 jun/ 19 jul/ 19 ago/ 19 set/ 19 out/ 19 nov/ 19 dez/ 19 dez/ 20 dez/ 21 dez/ 22 dez/ abr/ 19 mai/ 19 jun/ 19 jul/ 19 ago/ 19 set/ 19 out/ 19 nov/ 19 dez/ APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 42/ 75 fls. 4367

118 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ IMOBILIZADO TÉGULA (R$ mil) INVESTIMENTO TOTAL (MANUTENÇÃO + EXPANSÃO) DEPRECIAÇÃO INVESTIMENTO IMOBILIZADO CUSTO (ORIGINAL) VALOR RESIDUAL DEPRECIAÇÃO IMOBILIZADO ORIGINAL DEPRECIAÇÃO TOTAL DEPRECIAÇÃO DOS NOVOS IMOBILIZADOS mai/ 18 j un/ 18 j ul/ 18 ago/ 18 set / 18 out / 18 nov/ 18 dez/ 18 j an/ 19 fev/ 19 mar/ 19 abr/ 19 mai/ 19 j un/ 19 j ul/ 19 ago/ 19 set / 19 out / 19 nov/ 19 dez/ dez/ 24 dez/ 25 dez/ 26 dez/ 27 dez/ 28 dez/ 29 dez/ 30 dez/ 31 dez/ (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) ANEXO 1 - IMOBILIZADO TÉGULA APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 43/ 75 fls. 4368

119 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ ANEXO 1 - INTANGIVEL TÉGULA INTANGÍVEL TÉGULA DATA-BASE mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 (R$ mil) 30/ 04/ 2018 mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 AMORTIZAÇÃO INVESTIMENTO IMOBILIZADO CUSTO (ORIGINAL) VALOR RESIDUAL AMORTIZAÇÃO IMOBILIZADO ORIGINAL AMORTIZAÇÃO TOTAL APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 44/ 75 fls. 4369

120 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ INTANGÍVEL TÉGULA (R$ mil) AMORTIZAÇÃO INVESTIMENTO IMOBILIZADO CUSTO (ORIGINAL) VALOR RESIDUAL AMORTIZAÇÃO IMOBILIZADO ORIGINAL AMORTIZAÇÃO TOTAL ANEXO 1 - INTANGIVEL TÉGULA mar/ 19 abr/ 19 mai/ 19 jun/ 19 jul/ 19 ago/ 19 set/ 19 out/ 19 nov/ 19 dez/ mar/ 19 abr/ 19 mai/ 19 jun/ 19 jul/ 19 ago/ 19 set/ 19 out/ 19 nov/ 19 dez/ 19 dez/ 20 dez/ 21 dez/ APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 45/ 75 fls. 4370

121 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ INTANGÍVEL TÉGULA (R$ mil) AMORTIZAÇÃO INVESTIMENTO IMOBILIZADO CUSTO (ORIGINAL) VALOR RESIDUAL AMORTIZAÇÃO IMOBILIZADO ORIGINAL AMORTIZAÇÃO TOTAL dez/ 23 dez/ 24 dez/ 25 dez/ 26 dez/ 27 dez/ 28 dez/ 29 dez/ 30 dez/ 31 dez/ ANEXO 1 - INTANGIVEL TÉGULA APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 46/ 75 fls. 4371

122 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ CAPITAL DE GIRO TÉGULA (R$ mil) 01/ 04/ 2018 mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 ANEXO 1 - CAPITAL DE GIRO TÉGULA USOS Cont as a receber Est oques FONTES Fornecedores Out ras cont as a pagar CAPITAL DE GIRO VARIAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO (74) (21) (5) 9 (114) (8) (11) (20) (11) (8) (6) APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 47/ 75 fls mar/ 19

123 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ USOS CAPITAL DE GIRO TÉGULA Cont as a receber Est oques FONTES (R$ mil) Fornecedores Out ras cont as a pagar CAPITAL DE GIRO VARIAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO abr/ 19 mai/ 19 jun/ 19 jul/ 19 ago/ 19 set/ 19 out/ 19 nov/ 19 dez/ ANEXO 1 - CAPITAL DE GIRO TÉGULA (16) APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 48/ 75 fls

124 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ USOS CAPITAL DE GIRO TÉGULA Cont as a receber Est oques FONTES (R$ mil) Fornecedores Out ras cont as a pagar CAPITAL DE GIRO VARIAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO ANEXO 1 - CAPITAL DE GIRO TÉGULA APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 49/ 75 fls. 4374

125 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ ENDIVIDAMENTO TÉGULA (R$ mil) Tégula RJ Classe I ANEXO 1 - ENDIVIDAMENTO TÉGULA Saldo Inicial (+) Nova Dívida (+) Juros (-) Pagament o de Juros (0) (-) Amort izações (9) (+/ -) Variação cambial (-) Haircut (+) Empacot ament o Crédit o (-) Empacot ament o Baixa Saldo Final Tégula RJ Classe III Saldo Inicial (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (+) Nova Dívida (+) Juros (-) Pagament o de Juros (10) (10) (7) (5) (2) (0) (-) Amort izações (7) (26) (34) (34) (34) (34) (9) (+/ -) Variação cambial (-) Haircut (+) Empacot ament o Crédit o (-) Empacot ament o Baixa (863) Tégula RJ Classe III Tranche C Saldo Final (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) Saldo Inicial (+) Nova Dívida (+) Juros (-) Pagament o de Juros (-) Amort izações (581) (120) (+/ -) Variação cambial (-) Haircut (203) (+) Empacot ament o Crédit o (-) Empacot ament o Baixa (0) Saldo Final Tégula RJ Classe IV Saldo Inicial (+) Nova Dívida (+) Juros (-) Pagament o de Juros (1) (1) (1) (1) (1) (1) (1) (1) (1) (1) (1) (1) (0) (0) (1) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (-) Amort izações (40) (13) (13) (13) (13) (13) (13) (13) (13) (13) (13) (13) (13) (13) (13) (52) (+/ -) Variação cambial (-) Haircut (+) Empacot ament o Crédit o (-) Empacot ament o Baixa Saldo Final TÉGULA Saldo Inicial (+) Nova Dívida (+) Juros (-) Pagament o de Juros (1) (1) (1) (1) (1) (1) (1) (1) (1) (1) (1) (1) (0) (0) (10) (10) (7) (5) (2) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (-) Amort izações (47) (13) (13) (13) (13) (13) (13) (13) (13) (13) (594) (13) (22) (13) (133) (78) (34) (34) (34) (34) (9) (+/ -) Variação cambial (-) Haircut (203) (+) Empacot ament o Crédit o (-) Empacot ament o Baixa (863) (0) Saldo Final TÉGULA REFIS abr/ 19 mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 jul/ 05 jul/ 05 jul/ 05 jul/ 05 jul/ 05 jul/ 05 jul/ 05 mai/ 19 jun/ 19 jul/ 19 ago/ 19 set/ 19 out/ 19 nov/ 19 dez/ 19 jul/ 05 jul/ 05 jul/ 05 jul/ 05 jul/ 05 jul/ 05 Saldo Inicial (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (+) Nova dívida (+) Juros (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (-) Pagament o de j uros (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (1) (1) (1) (1) (1) (1) (1) (28) (56) (78) (102) (127) (127) (-) Amort izações (11) (11) (11) (11) (11) (11) (11) (11) (11) (11) (11) (11) (17) (17) (212) (268) (268) (268) (268) (223) (+/ -) Variação cambial (-) Haircut (+) Empacot ament o crédit o (-) Empacot ament o baixa Saldo Final (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 50/ 75 fls. 4375

126 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ FLUXO TÉGULA (R$ mil) (% cresciment o) ANEXO 1 - FLUXO TÉGULA RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA (ROL) CUSTOS DOS SERVIÇOS ( - ) (1.721) (1.996) (2.090) (2.156) (1.961) (2.036) (1.857) (1.708) (1.724) (1.899) (2.047) (1.823) (1.755) LUCRO BRUTO ( = ) margem brut a (LB/ ROL) 10,7% 25,9% 27,1% 28,0% 28,2% 27,9% 26,5% 24,8% 24,3% 25,9% 27,1% 25,3% 24,6% DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS ( - ) (466) (839) (848) (855) (842) (847) (831) (816) (808) (808) (808) (808) (808) LAJIDA/ EBITDA ( = ) (259) (141) (73) (16) (71) (58) (159) (252) (256) (143) (48) (192) (236) margem Ebit da (Ebit da/ ROL) -13,5% -5,2% -2,5% -0,5% -2,6% -2,1% -6,3% -11,1% -11,3% -5,6% -1,7% -7,9% -10,1% DEPRECIAÇÃO/ AMORTIZAÇÃO ( - ) (185) (184) (182) (180) (179) (177) (176) (174) (173) (172) (171) (170) (170) LAJIR/ EBIT ( = ) (444) (325) (255) (196) (250) (235) (335) (426) (429) (315) (219) (362) (405) DESPESA FINANCEIRA INCORRIDA ( - ) (15) (15) (15) (15) (15) (15) (16) GANHO DE CAPITAL DEVIDO A HAIRCUT ( + ) LAIR/ EBT ( = ) (444) (325) (255) (196) (250) (32) (350) (441) (444) (330) (234) (378) (421) IMPOSTO DE RENDA/ CONTRIB. SOCIAL ( - ) Taxa de IRCS Ef et iva (IRCS/ EBIT) 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% LUCRO LÍQUIDO ( = ) (444) (325) (255) (196) (250) (32) (350) (441) (444) (330) (234) (378) (421) FLUXO DE CAIXA LIVRE (R$ mil) mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 abr/ 19 mai/ 19 margem líquida (LL/ ROL) -23,1% -12,1% -8,9% -6,5% -9,2% -1,1% -13,8% -19,4% -19,5% -12,9% -8,3% -15,5% -18,1% FLUXO DE CAIXA OPERACIONAL ( a ) (186) (120) (68) (25) 42 (50) (149) (232) (245) (135) (42) (176) (281) EBITDA ( + ) (259) (141) (73) (16) (71) (58) (159) (252) (256) (143) (48) (192) (236) IMPOSTO DE RENDA/ CONTRIB. SOCIAL ( - ) VARIAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO ( - ) (9) (45) FLUXO DE CAIXA INVESTIMENTOS ( b ) (1.981) (42) INVESTIMENTOS IMOBILIZADOS E INTANGÍVEIS ( - ) (6) (6) (6) (6) (6) (6) (6) (6) (6) (6) (6) (6) (6) MÚTUOS ( + ) (1.975) (36) FLUXO DE CAIXA FINANCEIRO ( c ) (47) (26) (26) (26) (26) (26) (26) (26) AMORTIZAÇÕES ( - ) (47) (24) (24) (24) (24) (24) (24) (24) JUROS DÍVIDA CONTRATADA ( - ) (1) (1) (1) (1) (1) (1) (1) FLUXO DE CAIXA PRÉ-DIVIDENDOS ( d= a+b+c ) (2.167) POSIÇÃO DE CAIXA mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 abr/ 19 mai/ 19 (R$ mil) POSIÇÃO DE CAIXA BoP FLUXO DE CAIXA ( + ) (2.167) POSIÇÃO DE CAIXA EoP FLUXO DE CAIXA TOTAL ( = ) (2.167) APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 51/ 75 fls. 4376

127 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ FLUXO TÉGULA (R$ mil) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA (ROL) LUCRO BRUTO ( = ) LAJIDA/ EBITDA ( = ) LAJIR/ EBIT ( = ) LAIR/ EBT ( = ) LUCRO LÍQUIDO ( = ) (% cresciment o) CUSTOS DOS SERVIÇOS ( - ) margem brut a (LB/ ROL) DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS ( - ) margem Ebit da (Ebit da/ ROL) DEPRECIAÇÃO/ AMORTIZAÇÃO ( - ) DESPESA FINANCEIRA INCORRIDA ( - ) GANHO DE CAPITAL DEVIDO A HAIRCUT ( + ) IMPOSTO DE RENDA/ CONTRIB. SOCIAL ( - ) FLUXO DE CAIXA LIVRE (R$ mil) FLUXO DE CAIXA OPERACIONAL ( a ) FLUXO DE CAIXA INVESTIMENTOS ( b ) FLUXO DE CAIXA FINANCEIRO ( c ) Taxa de IRCS Ef et iva (IRCS/ EBIT) margem líquida (LL/ ROL) EBITDA ( + ) IMPOSTO DE RENDA/ CONTRIB. SOCIAL ( - ) VARIAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO ( - ) INVESTIMENTOS IMOBILIZADOS E INTANGÍVEIS ( - ) MÚTUOS ( + ) FLUXO DE CAIXA PRÉ-DIVIDENDOS ( d= a+b+c ) POSIÇÃO DE CAIXA BoP POSIÇÃO DE CAIXA EoP FLUXO DE CAIXA TOTAL ( = ) POSIÇÃO DE CAIXA (R$ mil) AMORTIZAÇÕES ( - ) JUROS DÍVIDA CONTRATADA ( - ) FLUXO DE CAIXA ( + ) ANEXO 1 - FLUXO TÉGULA jun/ 19 jul/ 19 ago/ 19 set/ 19 out/ 19 nov/ 19 dez/ n/ a 6,8% 4,0% 4,0% 4,0% 4,0% (2.346) (2.474) (2.570) (2.354) (2.423) (2.204) (2.015) (27.333) (29.074) (30.237) (31.447) (32.705) (34.013) ,9% 29,5% 29,9% 28,9% 29,3% 28,1% 26,8% 28,0% 28,3% 28,3% 28,3% 28,3% 28,3% (808) (808) (808) (808) (808) (808) (808) (10.083) (10.486) (10.906) (11.342) (11.796) (12.267) (68) ,4% 6,5% 7,9% 4,5% 5,7% 1,7% -2,5% 1,5% 2,4% 2,4% 2,4% 2,4% 2,4% (169) (168) (168) (167) (167) (166) (166) (1.987) (1.939) (1.947) (1.954) (1.962) (1.970) (24) (17) 28 (113) (234) (1.434) (946) (914) (881) (845) (809) (16) (16) (16) (13) (13) (13) (13) (127) (104) (85) (63) (38) (11) (40) (30) 15 (126) (247) (1.561) (1.050) (999) (943) (884) (819) - (7) (18) - (3) ,0% -16,8% -16,8% 0,0% -16,8% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% (40) (30) 13 (126) (247) (1.561) (1.050) (999) (943) (884) (819) -1,2% 1,0% 2,4% -0,9% 0,4% -4,1% -9,0% -4,1% -2,6% -2,4% -2,2% -1,9% -1,7% (76) (68) (7) (18) - (3) (14) (14) (13) (7) (10) (9) (8) (72) (29) (7) (7) (7) (8) (105) (180) 348 (117) (147) (13) 228 (153) (597) (639) (659) (679) (795) (6) (6) (6) (6) (6) (6) (6) (77) (77) (78) (78) (78) (79) (99) (174) 355 (110) (141) (6) 234 (76) (519) (561) (581) (600) (716) (26) (26) (607) (26) (35) (32) (152) (328) (367) (387) (408) (431) (359) (24) (24) (605) (24) (33) (30) (150) (290) (302) (302) (302) (302) (232) (1) (1) (1) (1) (1) (2) (2) (38) (65) (85) (106) (129) (127) jun/ 19 jul/ 19 ago/ 19 set/ 19 out/ 19 nov/ 19 dez/ APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 52/ 75 fls. 4377

128 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ FLUXO TÉGULA (R$ mil) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA (ROL) LUCRO BRUTO ( = ) LAJIDA/ EBITDA ( = ) LAJIR/ EBIT ( = ) LAIR/ EBT ( = ) LUCRO LÍQUIDO ( = ) (% cresciment o) CUSTOS DOS SERVIÇOS ( - ) margem brut a (LB/ ROL) DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS ( - ) margem Ebit da (Ebit da/ ROL) DEPRECIAÇÃO/ AMORTIZAÇÃO ( - ) DESPESA FINANCEIRA INCORRIDA ( - ) GANHO DE CAPITAL DEVIDO A HAIRCUT ( + ) IMPOSTO DE RENDA/ CONTRIB. SOCIAL ( - ) FLUXO DE CAIXA LIVRE (R$ mil) FLUXO DE CAIXA OPERACIONAL ( a ) FLUXO DE CAIXA INVESTIMENTOS ( b ) FLUXO DE CAIXA FINANCEIRO ( c ) Taxa de IRCS Ef et iva (IRCS/ EBIT) margem líquida (LL/ ROL) EBITDA ( + ) IMPOSTO DE RENDA/ CONTRIB. SOCIAL ( - ) VARIAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO ( - ) INVESTIMENTOS IMOBILIZADOS E INTANGÍVEIS ( - ) MÚTUOS ( + ) FLUXO DE CAIXA PRÉ-DIVIDENDOS ( d= a+b+c ) POSIÇÃO DE CAIXA BoP POSIÇÃO DE CAIXA EoP FLUXO DE CAIXA TOTAL ( = ) POSIÇÃO DE CAIXA (R$ mil) AMORTIZAÇÕES ( - ) JUROS DÍVIDA CONTRATADA ( - ) FLUXO DE CAIXA ( + ) ,0% 4,0% 4,0% 4,0% 4,0% 4,0% 4,0% (35.373) (36.788) (38.260) (39.790) (41.382) (43.037) (44.759) ,3% 28,3% 28,3% 28,3% 28,3% 28,3% 28,3% (12.758) (13.269) (13.799) (14.351) (14.925) (15.522) (16.143) ,4% 2,4% 2,4% 2,4% 2,4% 2,4% 2,4% (1.978) (1.145) (71) (64) (56) (49) (41) (770) (0) (0) (770) (19) (270) (284) (299) (314) (330) 0,0% -16,8% -21,9% -21,9% -22,0% -22,1% -22,2% (770) ,6% 0,2% 1,8% 1,8% 1,8% 1,8% 1,9% (19) (270) (284) (299) (314) (330) (8) (94) (219) (10) (11) (11) (12) (1.200) (1.143) (817) (1.064) (1.103) (1.144) (1.187) (79) (56) (1.121) (1.087) (817) (1.064) (1.103) (1.144) (1.187) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) - (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) 0 (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) ANEXO 1 - FLUXO TÉGULA APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 53/ 75 fls. 4378

129 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/18-01 DADOS SAMA ANEXO 1 - DADOS SAMA mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 abr/ 19 mai/ 19 jun/ 19 (R$ mil) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA (ROL) (% cresciment o ROB) Vendas Volume (t ) Ticket Médio (R$ MM/ t on) Taxa de Câmbio 3,58 3,40 3,40 3,40 3,40 3,40 3,40 3,40 3,41 3,41 3,42 3,42 3,43 3,43 CUSTO DOS SERVIÇOS PRESTADOS (CSP) (5.612) (13.864) (10.946) (10.529) (10.341) (10.530) (10.577) (10.678) (11.707) (11.981) (13.329) (11.639) (11.592) (10.679) (% ROL) -60,3% -109,9% -82,4% -79,3% -77,9% -79,3% -79,7% -80,4% -79,8% -79,5% -78,4% -79,9% -79,9% -81,0% Cliente (4.643) (11.484) (9.256) (9.126) (8.948) (9.132) (9.169) (9.229) (10.196) (10.470) (11.818) (10.128) (10.081) (9.169) Forneciment os (754) (1.159) (1.185) (1.161) (1.055) (1.144) (1.112) (1.142) (1.261) (1.295) (1.462) (1.253) (1.247) (1.134) Mão de Obra Direta (971) (2.602) (1.663) (1.585) (1.615) (1.607) (1.665) (1.688) (1.865) (1.915) (2.161) (1.852) (1.844) (1.677) Frete sobre Vendas (1.970) (3.605) (3.586) (3.586) (3.586) (3.586) (3.586) (3.586) (3.961) (4.068) (4.591) (3.935) (3.916) (3.562) Embalagem (331) (942) (731) (730) (641) (673) (659) (669) (739) (759) (857) (734) (731) (665) Energia Elétrica (319) (901) (651) (639) (573) (646) (623) (650) (719) (738) (833) (714) (710) (646) Out ros Cust os Variáveis (298) (2.275) (1.440) (1.426) (1.478) (1.476) (1.525) (1.495) (1.651) (1.696) (1.914) (1.640) (1.633) (1.485) Incentivo Fiscal (969) (2.380) (1.690) (1.403) (1.393) (1.398) (1.408) (1.449) (1.511) (1.511) (1.511) (1.511) (1.511) (1.511) Mão de Obra Fixa (330) (794) (551) (530) (535) (528) (548) (556) (579) (579) (579) (579) (579) (579) Serv. Terceiros (452) (887) (640) (399) (403) (383) (386) (400) (417) (417) (417) (417) (417) (417) Out ros Cust os Fixos (187) (699) (499) (473) (455) (487) (474) (494) (515) (515) (515) (515) (515) (515) DESPESAS OPERACIONAIS (2.534) (3.103) (3.104) (2.734) (3.101) (2.687) (2.977) (4.195) (3.069) (3.069) (3.069) (3.069) (3.069) (3.069) (% ROL) -27,2% -24,6% -23,4% -20,6% -23,4% -20,2% -22,4% -31,6% -20,9% -20,4% -18,0% -21,1% -21,2% -23,3% APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 54/ 75 fls. 4379

130 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/18-01 DADOS SAMA (R$ mil) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA (ROL) (% cresciment o ROB) Vendas Volume (t ) Ticket Médio (R$ MM/ t on) Taxa de Câmbio CUSTO DOS SERVIÇOS PRESTADOS (CSP) (% ROL) Cliente Forneciment os Mão de Obra Diret a Frete sobre Vendas Embalagem Energia Elétrica Out ros Cust os Variáveis Incentivo Fiscal Mão de Obra Fixa Serv. Terceiros Out ros Cust os Fixos DESPESAS OPERACIONAIS (% ROL) jul/ 19 ago/ 19 set/ 19 out/ 19 nov/ 19 dez/ ,44 3,44 3,45 3,46 3,46 3,47 3,50 3,57 3,64 3,71 (11.248) (11.282) (11.316) (11.351) (11.385) (11.420) ( ) ( ) ( ) (83.124) -80,3% -80,2% -80,2% -80,2% -80,1% -80,1% -79,9% -79,9% -79,9% -79,7% (9.737) (9.771) (9.805) (9.840) (9.874) (9.909) ( ) ( ) ( ) (72.519) (1.204) (1.209) (1.213) (1.217) (1.221) (1.226) (15.561) (16.183) (16.830) (8.970) (1.781) (1.787) (1.793) (1.800) (1.806) (1.812) (23.007) (23.927) (24.884) (13.263) (3.783) (3.796) (3.809) (3.823) (3.836) (3.850) (48.874) (50.829) (52.862) (28.174) (706) (708) (711) (713) (716) (718) (9.120) (9.485) (9.864) (5.257) (686) (689) (691) (693) (696) (698) (8.865) (9.219) (9.588) (5.110) (1.577) (1.582) (1.588) (1.594) (1.599) (1.605) (20.374) (21.189) (22.036) (11.745) (1.511) (1.511) (1.511) (1.511) (1.511) (1.511) (18.856) (19.610) (20.395) (10.605) (579) (579) (579) (579) (579) (579) (7.231) (7.520) (7.821) (4.067) (417) (417) (417) (417) (417) (417) (5.201) (5.409) (5.625) (2.925) (515) (515) (515) (515) (515) (515) (6.425) (6.682) (6.949) (3.613) (3.069) (3.069) (3.069) (3.069) (3.069) (3.069) (38.297) (39.828) (41.422) (21.539) -21,9% -21,8% -21,8% -21,7% -21,6% -21,5% -21,2% -21,2% -21,2% -20,6% 2023 ANEXO 1 - DADOS SAMA APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 55/ 75 fls. 4380

131 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ ANEXO 1 - IMOBILIZADO SAMA IMOBILIZADO SAMA DATA-BASE mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 abr/ 19 mai/ 19 (R$ mil) 30/ 04/ 2018 mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 abr/ 19 mai/ 19 INVESTIMENTO TOTAL (MANUTENÇÃO + EXPANSÃO) DEPRECIAÇÃO INVESTIMENTO IMOBILIZADO CUSTO (ORIGINAL) VALOR RESIDUAL DEPRECIAÇÃO IMOBILIZADO ORIGINAL DEPRECIAÇÃO TOTAL DEPRECIAÇÃO DOS NOVOS IMOBILIZADOS 30/ 04/ 2018 mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 abr/ 19 mai/ 19 mai/ j un/ j ul/ ago/ set / out / nov/ dez/ APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 56/ 75 fls. 4381

132 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ IMOBILIZADO SAMA (R$ mil) INVESTIMENTO TOTAL (MANUTENÇÃO + EXPANSÃO) DEPRECIAÇÃO INVESTIMENTO IMOBILIZADO CUSTO (ORIGINAL) VALOR RESIDUAL DEPRECIAÇÃO IMOBILIZADO ORIGINAL DEPRECIAÇÃO TOTAL DEPRECIAÇÃO DOS NOVOS IMOBILIZADOS mai/ 18 j un/ 18 j ul/ 18 ago/ 18 set / 18 out / 18 nov/ 18 dez/ 18 jun/ 19 jul/ 19 ago/ 19 set/ 19 out/ 19 nov/ 19 dez/ jun/ 19 jul/ 19 ago/ 19 set/ 19 out/ 19 nov/ 19 dez/ 19 dez/ 20 dez/ 21 dez/ 22 dez/ jun/ 19 jul/ 19 ago/ 19 set/ 19 out/ 19 nov/ 19 dez/ ANEXO 1 - IMOBILIZADO SAMA APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 57/ 75 fls. 4382

133 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ ANEXO 1 - INTANGÍVEL SAMA INTANGÍVEL SAMA DATA-BASE mai/ 18 j un/ 18 j ul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 (R$ mil) 30/ 04/ 2018 mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 AMORTIZAÇÃO DO INVESTIMENTO INTANGÍVEL CUSTO (ORIGINAL) VALOR RESIDUAL AMORTIZAÇÃO DO INTANGÍVEL ORIGINAL AMORTIZAÇÃO TOTAL APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 58/ 75 fls. 4383

134 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ INTANGÍVEL SAMA (R$ mil) AMORTIZAÇÃO DO INVESTIMENTO INTANGÍVEL CUSTO (ORIGINAL) VALOR RESIDUAL AMORTIZAÇÃO DO INTANGÍVEL ORIGINAL AMORTIZAÇÃO TOTAL ANEXO 1 - INTANGÍVEL SAMA jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 abr/ 19 mai/ 19 jun/ 19 jul/ 19 ago/ 19 set/ 19 out/ 19 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 abr/ 19 mai/ 19 jun/ 19 jul/ 19 ago/ 19 set/ 19 out/ APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 59/ 75 fls. 4384

135 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ INTANGÍVEL SAMA (R$ mil) AMORTIZAÇÃO DO INVESTIMENTO INTANGÍVEL CUSTO (ORIGINAL) VALOR RESIDUAL AMORTIZAÇÃO DO INTANGÍVEL ORIGINAL AMORTIZAÇÃO TOTAL nov/ 19 dez/ nov/ 19 dez/ 19 dez/ 20 dez/ 21 dez/ 22 dez/ ANEXO 1 - INTANGÍVEL SAMA APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 60/ 75 fls. 4385

136 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ CAPITAL DE GIRO SAMA (R$ mil) ANEXO 1 - CAPITAL DE GIRO SAMA 01/ 04/ 2018 mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 abr/ 19 mai/ 19 USOS Cont as a receber Adiant. Cont rat o de Câmbio - ACE Est oques FONTES Fornecedores Out ras cont as a pagar CAPITAL DE GIRO VARIAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO ( ) (4. 384) (237) (99) (621) APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 61/ 75 fls. 4386

137 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ USOS CAPITAL DE GIRO SAMA (R$ mil) Cont as a receber Adiant. Cont rat o de Câmbio - ACE Est oques FONTES Fornecedores Out ras cont as a pagar CAPITAL DE GIRO VARIAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO jun/ 19 jul/ 19 ago/ 19 set/ 19 out/ 19 nov/ 19 dez/ 19 jul/ 05 jul/ 05 jul/ 05 jul/ (2. 457) (2. 077) (527) ( ) ANEXO 1 - CAPITAL DE GIRO SAMA APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 62/ 75 fls. 4387

138 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ ENDIVIDAMENTO SAMA (R$ mil) SAMA ANEXO 1 - ENDIVIDAMENTO SAMA Saldo Inicial (+) Nova Dívida (+) Juros (-) Pagament o de j uros (1) (1) (1) (1) (1) (1) (1) (1) (-) Amort izações (56) (8) (8) (8) (8) (8) (8) (8) (8) (+/ -) Variação cambial (-) Haircut (950) (+) Empacot ament o crédit o (-) Empacot ament o baixa (4.036) Saldo Final SAMA EXTRA Saldo Inicial (+) Nova dívida (+) Juros (-) Pagament o de j uros (57) (35) (32) (24) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (-) Amort izações (25.449) (3.514) (6.103) (11.819) (+/ -) Variação cambial (169) (141) (93) (0) (0) (0) (0) (-) Haircut (+) Empacot ament o crédit o (-) Empacot ament o baixa Saldo Final SAMA REFIS mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 abr/ 19 mai/ 19 jun/ 19 Saldo Inicial (+) Nova dívida (+) Juros (-) Pagament o de j uros (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (-) Amort izações (9) (9) (9) (9) (9) (9) (9) (9) (+/ -) Variação cambial (-) Haircut (+) Empacot ament o crédit o (-) Empacot ament o Baixa Saldo Final APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 63/ 75 fls. 4388

139 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ ENDIVIDAMENTO SAMA (R$ mil) SAMA Saldo Inicial (+) Nova Dívida (+) Juros (-) Pagament o de j uros (-) Amort izações (+/ -) Variação cambial (-) Haircut (+) Empacot ament o crédit o (-) Empacot ament o baixa Saldo Final SAMA EXTRA Saldo Inicial (+) Nova dívida (+) Juros (-) Pagament o de j uros (-) Amort izações (+/ -) Variação cambial (-) Haircut (+) Empacot ament o crédit o (-) Empacot ament o baixa Saldo Final SAMA REFIS Saldo Inicial (+) Nova dívida (+) Juros (-) Pagament o de j uros (-) Amort izações (+/ -) Variação cambial (-) Haircut (+) Empacot ament o crédit o (-) Empacot ament o Baixa Saldo Final ANEXO 1 - ENDIVIDAMENTO SAMA jul/ 19 ago/ 19 set/ 19 out/ 19 nov/ 19 dez/ (0) (0) (0) (1) (0) (0) (45) (47) (34) (22) (10) (1) (0) (0) (8) (2.725) (8) (75) (8) (570) (153) (160) (160) (160) (160) (40) (2) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (1) (1) (1) (1) (1) (23) (46) (64) (83) (104) (104) - - (9) (9) (9) (9) (14) (14) (174) (220) (220) (220) (220) (183) (0) (0) (0) APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 64/ 75 fls. 4389

140 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ ENDIVIDAMENTO SAMA (R$ mil) SAMA Saldo Inicial (+) Nova Dívida (+) Juros (-) Pagament o de j uros (-) Amort izações (+/ -) Variação cambial (-) Haircut (+) Empacot ament o crédit o (-) Empacot ament o baixa Saldo Final SAMA EXTRA Saldo Inicial (+) Nova dívida (+) Juros (-) Pagament o de j uros (-) Amort izações (+/ -) Variação cambial (-) Haircut (+) Empacot ament o crédit o (-) Empacot ament o baixa Saldo Final SAMA REFIS Saldo Inicial (+) Nova dívida (+) Juros (-) Pagament o de j uros (-) Amort izações (+/ -) Variação cambial (-) Haircut (+) Empacot ament o crédit o (-) Empacot ament o Baixa Saldo Final (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) ANEXO 1 - ENDIVIDAMENTO SAMA APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 65/ 75 fls. 4390

141 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ NOVAS DÍVIDAS SAMA (R$ mil) ETERNIT REVOLVING ANEXO 1 - NOVAS DÍVIDAS SAMA mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 abr/ 19 mai/ 19 jun/ 19 Saldo Inicial (+) Nova Dívida (+) CDI + 0 % a.a (-) Amort izações (447) (1.883) Saldo Final APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 66/ 75 fls. 4391

142 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ NOVAS DÍVIDAS SAMA (R$ mil) ETERNIT REVOLVING Saldo Inicial (+) Nova Dívida (+) CDI + 0 % a.a. (-) Amort izações Saldo Final jul/ 19 ago/ 19 set/ 19 out/ 19 nov/ 19 dez/ (1.752) (54.907) ANEXO 1 - NOVAS DÍVIDAS SAMA APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 67/ fls. 4392

143 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ FLUXO SAMA (R$ mil) (% cresciment o) ANEXO 1 - FLUXO SAMA RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA (ROL) CUSTOS DOS SERVIÇOS ( - ) (5.612) (13.864) (10.946) (10.529) (10.341) (10.530) (10.577) (10.678) (11.707) (11.981) (13.329) (11.639) (11.592) (10.679) (11.248) LUCRO BRUTO ( = ) (1.247) margem brut a (LB/ ROL) 39,7% -9,9% 17,6% 20,7% 22,1% 20,7% 20,3% 19,6% 20,2% 20,5% 21,6% 20,1% 20,1% 19,0% 19,7% DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS ( - ) (2.534) (3.103) (3.104) (2.734) (3.101) (2.687) (2.977) (4.195) (3.069) (3.069) (3.069) (3.069) (3.069) (3.069) (3.069) LAJIDA/ EBITDA ( = ) (4.351) (771) 16 (163) 63 (275) (1.594) (105) (135) (156) (556) (307) margem Ebit da (Ebit da/ ROL) 12,5% -34,5% -5,8% 0,1% -1,2% 0,5% -2,1% -12,0% -0,7% 0,1% 3,6% -0,9% -1,1% -4,2% -2,2% DEPRECIAÇÃO/ AMORTIZAÇÃO ( - ) (828) (829) (830) (832) (833) (834) (836) (837) (838) (836) (833) (831) (829) (827) (826) LAJIR/ EBIT ( = ) 337 (5.180) (1.602) (815) (996) (772) (1.111) (2.431) (943) (821) (227) (966) (985) (1.384) (1.133) DESPESA FINANCEIRA INCORRIDA ( - ) (2.863) (30) (29) (30) (30) (31) (31) (32) (33) (33) GANHO DE CAPITAL DEVIDO A HAIRCUT ( + ) LAIR/ EBT ( = ) (2.525) (5.046) (1.492) (746) (996) 178 (1.140) (2.460) (973) (851) (258) (998) (1.017) (1.416) (1.166) IMPOSTO DE RENDA/ CONTRIB. SOCIAL ( - ) Taxa de IRCS Efet iva (IRCS/ EBIT) 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% LUCRO LÍQUIDO ( = ) (2.525) (5.046) (1.492) (746) (996) 178 (1.140) (2.460) (973) (851) (258) (998) (1.017) (1.416) (1.166) FLUXO DE CAIXA LIVRE (R$ mil) mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 abr/ 19 mai/ 19 jun/ 19 jul/ 19 margem líquida (LL/ ROL) -27,1% -40,0% -11,2% -5,6% -7,5% 1,3% -8,6% -18,5% -6,6% -5,7% -1,5% -6,8% -7,0% -10,7% -8,3% FLUXO DE CAIXA OPERACIONAL ( a ) (4.559) 253 (2.765) (304) (177) (1.791) (1.568) (1.783) (3.047) (903) EBITDA ( + ) (4.351) (771) 16 (163) 63 (275) (1.594) (105) (135) (156) (556) (307) IMPOSTO DE RENDA/ CONTRIB. SOCIAL ( - ) VARIAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO ( - ) (3.788) 237 (2.601) (366) 99 (197) (1.462) (1.798) (3.653) (768) FLUXO DE CAIXA INVESTIMENTOS ( b ) (160) (160) (160) (160) (160) (160) (160) (160) INVESTIMENTOS IMOBILIZADO E INTANGÍVEIS ( - ) (160) (160) (160) (160) (160) (160) (160) (160) MÚTUOS ( + ) FLUXO DE CAIXA FINANCEIRO ( c ) (24.587) (93) (465) (1.901) (1.770) AMORTIZAÇÕES ( - ) (25.449) (3.514) (6.103) (11.819) - (56) (17) (17) (17) (17) (17) (17) (17) (17) (17) JUROS DÍVIDA CONTRATADA ( - ) (57) (35) (32) (24) (0) (0) (1) (1) (1) (1) (1) (1) (1) (1) (1) NOVAS DÍVIDAS ( + ) AMORTIZAÇÃO NOVAS DÍVIDAS( - ) (447) (1.883) (1.752) FLUXO DE CAIXA PRÉ-DIVIDENDOS ( d= a+b+c ) (876) (0) FLUXO DE CAIXA TOTAL ( f= d+e ) (876) (0) POSIÇÃO DE CAIXA mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 abr/ 19 mai/ 19 jun/ 19 jul/ 19 (R$ mil) POSIÇÃO DE CAIXA BoP FLUXO DE CAIXA ( + ) (876) (0) POSIÇÃO DE CAIXA EoP FLUXO DE CAIXA TOTAL ( = ) (876) (0) APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 68/ 75 fls. 4393

144 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ FLUXO SAMA (R$ mil) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA (ROL) LUCRO BRUTO ( = ) LAJIDA/ EBITDA ( = ) LAJIR/ EBIT ( = ) LAIR/ EBT ( = ) LUCRO LÍQUIDO ( = ) (% cresciment o) CUSTOS DOS SERVIÇOS ( - ) margem brut a (LB/ ROL) DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS ( - ) margem Ebit da (Ebit da/ ROL) DEPRECIAÇÃO/ AMORTIZAÇÃO ( - ) DESPESA FINANCEIRA INCORRIDA ( - ) GANHO DE CAPITAL DEVIDO A HAIRCUT ( + ) IMPOSTO DE RENDA/ CONTRIB. SOCIAL ( - ) FLUXO DE CAIXA LIVRE (R$ mil) FLUXO DE CAIXA OPERACIONAL ( a ) FLUXO DE CAIXA INVESTIMENTOS ( b ) FLUXO DE CAIXA FINANCEIRO ( c ) Taxa de IRCS Efet iva (IRCS/ EBIT) margem líquida (LL/ ROL) EBITDA ( + ) IMPOSTO DE RENDA/ CONTRIB. SOCIAL ( - ) VARIAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO ( - ) INVESTIMENTOS IMOBILIZADO E INTANGÍVEIS ( - ) MÚTUOS ( + ) FLUXO DE CAIXA PRÉ-DIVIDENDOS ( d= a+b+c ) FLUXO DE CAIXA TOTAL ( f= d+e ) POSIÇÃO DE CAIXA BoP POSIÇÃO DE CAIXA EoP FLUXO DE CAIXA TOTAL ( = ) AMORTIZAÇÕES ( - ) JUROS DÍVIDA CONTRATADA ( - ) NOVAS DÍVIDAS ( + ) AMORTIZAÇÃO NOVAS DÍVIDAS( - ) POSIÇÃO DE CAIXA (R$ mil) FLUXO DE CAIXA ( + ) ago/ 19 set/ 19 out/ 19 nov/ 19 dez/ n/ a 4,0% 4,0% -46,7% (11.282) (11.316) (11.351) (11.385) (11.420) ( ) ( ) ( ) (83.124) ,8% 19,8% 19,8% 19,9% 19,9% 20,1% 20,1% 20,1% 20,3% (3.069) (3.069) (3.069) (3.069) (3.069) (38.297) (39.828) (41.422) (21.539) (292) (277) (262) (246) (231) (1.948) (2.026) (2.107) (321) -2,1% -2,0% -1,8% -1,7% -1,6% -1,1% -1,1% -1,1% -0,3% (824) (823) (821) (820) (819) (9.818) (6.506) (128) (128) (1.116) (1.099) (1.083) (1.067) (1.050) (11.766) (8.532) (2.235) (449) (34) (18) (18) (18) (18) (154) (124) (98) (70) (1.150) (1.117) (1.101) (1.084) (1.068) (11.921) (8.656) (2.333) (519) ,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% (1.150) (1.117) (1.101) (1.084) (1.068) (11.921) (8.656) (2.333) (519) -8,2% -7,9% -7,8% -7,6% -7,5% -6,6% -4,6% -1,2% -0,5% 235 (335) (872) (385) (373) (4.237) (3.869) (4.024) (292) (277) (262) (246) (231) (1.948) (2.026) (2.107) (321) (58) (610) (138) (142) (2.289) (1.843) (1.916) (235) (55.392) (2.734) (17) (84) (22) (583) (327) (379) (379) (379) (1) (1) (1) (1) (1) (68) (92) (98) (105) (54.907) ago/ 19 set/ 19 out/ 19 nov/ 19 dez/ ANEXO 1 - FLUXO SAMA APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 69/ 75 fls. 4394

145 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/18-01 DADOS CSC ANEXO 1 - DADOS CSC mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 abr/ 19 mai/ 19 jun/ 19 jul/ 19 ago/ 19 (R$ mil) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA (ROL) (% cresciment o ROB) MI (R$ mil) Volume (peças) Ticket Médio (R$/ peças) ME (R$ mil) Volume (peças) Ticket Médio (R$/ peças) Revenda (R$ mil) Volume (peças) Ticket Médio (R$/ peças) CUSTO DOS SERVIÇOS PRESTADOS (CSP) (3.642) (2.999) (3.245) (3.485) (3.284) (3.558) (3.386) (3.069) (2.986) (3.040) (3.058) (3.672) (3.856) (3.805) (4.114) (4.284) (% ROL) -133,4% -104,5% -100,8% -97,1% -99,3% -94,8% -96,5% -102,1% -114,0% -112,8% -112,4% -102,9% -100,9% -101,4% -98,5% -97,1% Cliente (1.989) (1.961) (2.191) (2.422) (2.234) (2.488) (2.331) (2.024) (1.896) (1.950) (1.969) (2.582) (2.766) (2.715) (3.025) (3.195) MI (1.705) (1.653) (1.831) (1.922) (1.760) (1.959) (1.838) (1.595) (1.539) (1.583) (1.598) (2.096) (2.245) (2.204) (2.455) (2.593) ME Revendas (285) (309) (360) (500) (473) (529) (493) (430) (357) (368) (371) (487) (521) (512) (570) (602) Incentivo Fiscal (1.653) (1.037) (1.054) (1.063) (1.051) (1.070) (1.055) (1.044) (1.089) (1.089) (1.089) (1.089) (1.089) (1.089) (1.089) (1.089) MI (1.653) (982) (994) (988) (977) (992) (980) (975) (1.017) (1.017) (1.017) (1.017) (1.017) (1.017) (1.017) (1.017) ME Revendas - (55) (60) (75) (73) (78) (75) (70) (73) (73) (73) (73) (73) (73) (73) (73) DESPESAS OPERACIONAIS (825) (822) (833) (839) (830) (844) (837) (821) (772) (775) (776) (808) (818) (815) (832) (841) (% ROL) -30,2% -28,7% -25,9% -23,4% -25,1% -22,5% -23,9% -27,3% -29,5% -28,8% -28,5% -22,7% -21,4% -21,7% -19,9% -19,0% APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 70/ 75 fls. 4395

146 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ ANEXO 1 - IMOBILIZADO CSC IMOBILIZADO CSC DATA-BASE mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 abr/ 19 mai/ 19 jun/ 19 jul/ 19 ago/ 19 (R$ mil) 30/ 04/ 2018 mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 abr/ 19 mai/ 19 jun/ 19 jul/ 19 ago/ 19 INVESTIMENTO TOTAL (MANUTENÇÃO + EXPANSÃO) DEPRECIAÇÃO INVESTIMENTO IMOBILIZADO CUSTO (ORIGINAL) VALOR RESIDUAL DEPRECIAÇÃO IMOBILIZADO ORIGINAL DEPRECIAÇÃO TOTAL DEPRECIAÇÃO DOS NOVOS IMOBILIZADOS 30/ 04/ 2018 mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 abr/ 19 mai/ 19 jun/ 19 jul/ 19 ago/ 19 mai/ j un/ j ul/ ago/ set / out / nov/ dez/ j an/ fev/ mar/ abr/ mai/ j un/ j ul/ ago/ APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 71/ 75 fls. 4396

147 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ ANEXO 1 - INTANGÍVEL CSC INTANGÍVEL CSC DATA-BASE mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 abr/ 19 mai/ 19 jun/ 19 jul/ 19 ago/ 19 (R$ mil) 30/ 04/ 2018 mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 abr/ 19 mai/ 19 jun/ 19 jul/ 19 ago/ 19 AMORTIZAÇÃO INVESTIMENTO IMOBILIZADO CUSTO (ORIGINAL) VALOR RESIDUAL AMORTIZAÇÃO IMOBILIZADO ORIGINAL AMORTIZAÇÃO TOTAL APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 72/ 75 fls. 4397

148 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ CAPITAL DE GIRO CSC (R$ mil) ANEXO 1 - CAPITAL DE GIRO CSC 01/ 04/ 2018 mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 abr/ 19 mai/ 19 jun/ 19 jul/ 19 ago/ 19 USOS Contas a receber Est oques FONTES Fornecedores Outras contas a pagar CAPITAL DE GIRO VARIAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO (25) (82) (344) (192) (41) (37) 142 (11.272) APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 73/ 75 fls. 4398

149 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ ENDIVIDAMENTO CSC (R$ mil) CSC ANEXO 1 - ENDIVIDAMENTO CSC Saldo Inicial (+) Nova Dívida (+) Juros (-) Pagament o de Juros (4) (4) (4) (3) (3) (3) (3) (3) (2) (2) (-) Amort izações (1.214) (41) (41) (41) (41) (41) (41) (41) (41) (41) (41.708) (+/ -) Variação cambial (-) Haircut (14.564) (+) Empacot ament o Crédit o (-) Empacot ament o Baixa (61.896) Saldo Final CSC REFIS mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 abr/ 19 mai/ 19 jun/ 19 jul/ 19 ago/ 19 Saldo Inicial (+) Nova Dívida (+) Juros (-) Pagament o de Juros (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (-) Amort izações (7) (7) (7) (7) (7) (7) (7) (7) (7) (7) (+/ -) Variação cambial (-) Haircut (+) Empacot ament o Crédit o (-) Empacot ament o Baixa Saldo Final APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 74/ 75 fls. 4399

150 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ FLUXO CSC (R$ mil) ANEXO 1 - FLUXO CSC (% cresciment o) 5,1% 12,2% 11,5% -7,9% 13,6% -6,5% -14,3% -12,9% 2,9% 1,0% 31,1% 7,1% -1,8% 11,4% 5,6% RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA (ROL) CUSTOS DOS SERVIÇOS ( - ) (3.642) (2.999) (3.245) (3.485) (3.284) (3.558) (3.386) (3.069) (2.986) (3.040) (3.058) (3.672) (3.856) (3.805) (4.114) (4.284) LUCRO BRUTO ( = ) (912) (129) (25) (62) (366) (345) (338) (104) (34) (54) margem brut a (LB/ ROL) -33,4% -4,5% -0,8% 2,9% 0,7% 5,2% 3,5% -2,1% -14,0% -12,8% -12,4% -2,9% -0,9% -1,4% 1,5% 2,9% DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS ( - ) (825) (822) (833) (839) (830) (844) (837) (821) (772) (775) (776) (808) (818) (815) (832) (841) LAJIDA/ EBITDA ( = ) (1.737) (951) (858) (734) (808) (647) (714) (883) (1.139) (1.121) (1.115) (913) (852) (869) (767) (711) margem Ebit da (Ebit da/ ROL) -63,6% -33,1% -26,6% -20,4% -24,4% -17,2% -20,3% -29,4% -43,5% -41,6% -41,0% -25,6% -22,3% -23,2% -18,4% -16,1% DEPRECIAÇÃO/ AMORTIZAÇÃO ( - ) (493) (495) (497) (498) (500) (501) (503) (504) (506) (509) (511) (512) (511) (510) (510) (510) LAJIR/ EBIT ( = ) (2.231) (1.446) (1.354) (1.232) (1.308) (1.149) (1.216) (1.387) (1.645) (1.629) (1.625) (1.424) (1.363) (1.379) (1.277) (1.221) DESPESA FINANCEIRA INCORRIDA ( - ) (333) (333) (340) (347) (353) (360) (367) (374) (381) (388) GANHO DE CAPITAL DEVIDO A HAIRCUT ( + ) LAIR/ EBT ( = ) (2.231) (1.446) (1.354) (1.232) (1.308) (1.550) (1.721) (1.985) (1.976) (1.978) (1.784) (1.730) (1.753) (1.658) (1.609) IMPOSTO DE RENDA/ CONTRIB. SOCIAL ( - ) Taxa de IRCS Ef et iva (IRCS/ EBIT) 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% LUCRO LÍQUIDO ( = ) (2.231) (1.446) (1.354) (1.232) (1.308) (1.550) (1.721) (1.985) (1.976) (1.978) (1.784) (1.730) (1.753) (1.658) (1.609) FLUXO DE CAIXA LIVRE (R$ mil) mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 abr/ 19 mai/ 19 jun/ 19 jul/ 19 ago/ 19 margem líquida (LL/ ROL) -81,7% -50,4% -42,1% -34,3% -39,6% 357,2% -44,2% -57,2% -75,8% -73,3% -72,7% -50,0% -45,3% -46,7% -39,7% -36,5% FLUXO DE CAIXA OPERACIONAL ( a ) (2.791) (2.381) (1.534) (1.341) (1.283) (1.006) (689) (801) (794) (928) (1.073) (1.520) (1.221) (832) (910) EBITDA ( + ) (1.737) (951) (858) (734) (808) (647) (714) (883) (1.139) (1.121) (1.115) (913) (852) (869) (767) (711) IMPOSTO DE RENDA/ CONTRIB. SOCIAL ( - ) VARIAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO ( - ) (1.054) (1.429) (676) (607) (475) (359) (607) (369) 37 (142) FLUXO DE CAIXA INVESTIMENTOS ( b ) (1.103) INVESTIMENTOS IMOBILIZADO E INTANGÍVEIS ( - ) (188) (188) (188) (188) (188) (188) (188) (188) (250) (250) (250) (250) (250) (250) (250) (250) MÚTUOS ( + ) (916) FLUXO DE CAIXA FINANCEIRO ( c ) (1.214) (53) (52) (52) (52) (52) (52) (52) (52) (51) (41.718) AMORTIZAÇÕES ( - ) (1.214) (49) (49) (49) (49) (49) (49) (49) (49) (49) (41.716) JUROS DÍVIDA CONTRATADA ( - ) (4) (4) (4) (4) (3) (3) (3) (3) (3) (3) FLUXO DE CAIXA PRÉ-DIVIDENDOS ( d= a+b+c ) (3.894) (0) (0) - - POSIÇÃO DE CAIXA mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 abr/ 19 mai/ 19 jun/ 19 jul/ 19 ago/ 19 (R$ mil) POSIÇÃO DE CAIXA BoP FLUXO DE CAIXA ( + ) (3.894) (0) (0) - - POSIÇÃO DE CAIXA EoP FLUXO DE CAIXA TOTAL ( = ) (3.894) (0) (0) - - APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 75/ 75 fls. 4400

151 ANEXO 2 fls. 4401

152 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/18-01 ANEXO 2 - DADOS ETERNIT DADOS ETERNIT (R$ mil) RECEITA OPERACIONAL BRUTA (ROB) mai/ jun/ jul/ ago/ set/ out/ nov/ dez/ jan/ fev/ mar/ abr/ mai/ jun/ jul/ ago/ set/ (% crescimento ROB) 44,0% 11,3% 7,6% 3,4% 0,6% -2,5% -10,5% 21,1% -18,9% 37,0% -39,4% 43,1% 0,1% -1,7% 14,0% -15,7% IMPOSTOS E DEDUÇÕES (6.874) (9.902) (11.018) (11.859) (12.260) (12.334) (12.023) (10.764) (13.033) (10.573) (14.481) (8.771) (12.552) (12.561) (12.354) (14.084) (11.870) (% ROB) -25,6% -25,6% -25,6% -25,6% -25,6% -25,6% -25,6% -25,6% -25,6% -25,6% -25,6% -25,6% -25,6% -25,6% -25,6% -25,6% -25,6% RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA (ROL) (% crescimento ROL) 44,0% 11,3% 7,6% 3,4% 0,6% -2,5% -10,5% 21,1% -18,9% 37,0% -39,4% 43,1% 0,1% -1,7% 14,0% -15,7% Fibrocimento (mil) Bahia Volume (t ) Ticket Médio (R$ mil/ ton) 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 Goiânia Volume (t ) Ticket Médio (R$ mil/ ton) 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 Paraná Volume (t ) Ticket Médio (R$ mil/ ton) 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 Rio de Janeiro Volume (t ) Ticket Médio (R$ mil/ ton) 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 Reservatórios (mil) Volume (t ) Ticket Médio (R$ MM/ t on) 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 Painel Wall (mil) Volume (t ) Ticket Médio (R$ MM/ t on) 1,3 1,3 1,3 1,3 1,4 1,4 1,4 1,4 1,4 1,4 1,4 1,4 1,4 1,4 1,4 1,4 1,4 Metais (mil) Volume (t ) Ticket Médio (R$ MM/ t on) 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 CUSTOS (23.002) (26.217) (29.348) (30.198) (30.656) (30.588) (29.690) (26.614) (29.874) (25.351) (32.441) (22.071) (28.903) (28.958) (28.645) (31.598) (27.512) (% ROL) -115,4% -91,3% -91,9% -87,8% -86,3% -85,5% -85,2% -85,3% -79,1% -82,7% -77,3% -86,8% -79,4% -79,5% -80,0% -77,4% -79,9% CUSTOS VARIÁVEIS (16.604) (22.593) (24.842) (26.175) (25.531) (25.747) (25.286) (23.043) (27.191) (22.667) (29.757) (19.387) (26.219) (26.274) (25.961) (28.914) (24.829) Fibrociment o (15.574) (21.224) (23.456) (24.765) (24.160) (24.340) (23.939) (21.783) (25.706) (21.457) (28.091) (18.387) (24.789) (24.840) (24.550) (27.302) (23.469) Reservat órios (307) (465) (488) (465) (465) (465) (418) (372) (450) (366) (504) (303) (433) (434) (427) (488) (412) Painel Wall (634) (519) (526) (532) (518) (534) (527) (528) (607) (495) (681) (409) (585) (587) (577) (659) (556) Met ais (89) (385) (372) (413) (388) (409) (402) (360) (428) (349) (480) (289) (412) (414) (407) (465) (392) Custos Fixos (6.398) (3.624) (4.506) (4.024) (5.125) (4.841) (4.404) (3.571) (2.684) (2.684) (2.684) (2.684) (2.684) (2.684) (2.684) (2.684) (2.684) Mão de Obra Fixa (493) (499) (499) (499) (499) (499) (504) (504) (526) (526) (526) (526) (526) (526) (526) (526) (526) Forneciment o (1.305) (1.823) (2.108) (2.431) (2.320) (2.359) (2.162) (1.856) (1.936) (1.936) (1.936) (1.936) (1.936) (1.936) (1.936) (1.936) (1.936) Custo da Ociosidade (4.600) (1.264) (1.383) (396) (326) (296) (327) (445) (222) (222) (222) (222) (222) (222) (222) (222) (222) Giro de Est oque - (37) (516) (697) (1.979) (1.686) (1.412) (766) DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS (6.668) (7.252) (7.392) (7.497) (7.560) (7.568) (7.526) (7.363) (7.103) (6.870) (7.394) (6.748) (7.175) (7.102) (7.078) (7.274) (7.023) (% ROL) -33,5% -25,3% -23,1% -21,8% -21,3% -21,2% -21,6% -23,6% -18,8% -22,4% -17,6% -26,5% -19,7% -19,5% -19,8% -17,8% -20,4% APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 1/ 60 fls. 4402

153 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/18-01 DADOS ETERNIT (R$ mil) RECEITA OPERACIONAL BRUTA (ROB) (% crescimento ROB) IMPOSTOS E DEDUÇÕES (% ROB) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA (ROL) (% crescimento ROL) Fibrocimento (mil) Bahia Volume (t ) Ticket Médio (R$ mil/ ton) Goiânia Volume (t ) Ticket Médio (R$ mil/ ton) Paraná Volume (t ) Ticket Médio (R$ mil/ ton) Rio de Janeiro Volume (t ) Ticket Médio (R$ mil/ ton) Reservatórios (mil) Volume (t ) Ticket Médio (R$ MM/ t on) Painel Wall (mil) Volume (t ) Ticket Médio (R$ MM/ t on) Metais (mil) Volume (t ) Ticket Médio (R$ MM/ t on) CUSTOS (% ROL) CUSTOS VARIÁVEIS Fibrociment o Reservat órios Painel Wall Met ais Custos Fixos Mão de Obra Fixa Forneciment o Custo da Ociosidade Giro de Est oque DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS (% ROL) out/19 nov/19 dez/ ANEXO 2 - DADOS ETERNIT ,1% -12,2% -2,3% 6,4% 4,0% 4,0% 4,0% 4,0% 4,0% 4,0% 4,0% 4,0% 4,0% 4,0% 4,0% (13.785) (12.107) (11.830) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) -25,6% -25,6% -25,6% -25,6% -25,6% -25,6% -25,6% -25,6% -25,6% -25,6% -25,6% -25,6% -25,6% -25,6% -25,6% -25,6% ,1% -12,2% -2,3% 6,4% 4,0% 4,0% 4,0% 4,0% 4,0% 4,0% 4,0% 4,0% 4,0% 4,0% 4,0% ,8 0,8 0,8 0,9 0,9 0,9 1,0 1,0 1,1 1,1 1,1 1,2 1,2 1,3 1,3 1, ,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,9 0,9 0,9 1,0 1,0 1,0 1,1 1,1 1,2 1,2 1, ,7 0,7 0,7 0,8 0,8 0,8 0,9 0,9 0,9 1,0 1,0 1,1 1,1 1,2 1,2 1, ,7 0,7 0,7 0,8 0,8 0,8 0,9 0,9 0,9 1,0 1,0 1,1 1,1 1,2 1,2 1, ,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,2 0,2 0, ,4 1,4 1,4 1,5 1,5 1,6 1,7 1,7 1,8 1,9 1,9 2,0 2,1 2,2 2,3 2, ,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 (31.040) (28.092) (27.650) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) -77,7% -80,0% -80,6% -79,1% -78,6% -78,6% -78,5% -78,5% -78,5% -78,5% -78,5% -78,5% -78,5% -78,5% -78,5% -78,5% (28.356) (25.409) (24.966) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) (26.777) (24.024) (23.616) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) (478) (419) (409) (5.490) (5.863) (6.098) (6.342) (6.595) (6.859) (7.134) (7.419) (7.716) (8.024) (8.345) (8.679) (9.026) (646) (566) (552) (7.411) (7.916) (8.233) (8.562) (8.904) (9.261) (9.631) (10.016) (10.417) (10.834) (11.267) (11.718) (12.186) (455) (399) (389) (5.226) (5.582) (5.805) (6.037) (6.279) (6.530) (6.791) (7.063) (7.346) (7.639) (7.945) (8.263) (8.593) (2.684) (2.684) (2.684) (32.054) (32.615) (33.560) (34.722) (36.021) (37.417) (38.891) (40.435) (42.047) (43.726) (45.474) (47.292) (49.183) (526) (526) (526) (6.562) (6.824) (7.097) (7.381) (7.676) (7.983) (8.303) (8.635) (8.980) (9.339) (9.713) (10.101) (10.505) (1.936) (1.936) (1.936) (24.158) (25.124) (26.129) (27.174) (28.261) (29.392) (30.567) (31.790) (33.062) (34.384) (35.759) (37.190) (38.677) (222) (222) (222) (1.334) (667) (334) (167) (83) (42) (21) (10) (5) (3) (1) (1) (0) (7.240) (7.050) (7.019) (88.485) (92.443) (96.141) (99.987) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) -18,1% -20,1% -20,5% -19,4% -19,1% -19,1% -19,1% -19,1% -19,1% -19,1% -19,1% -19,1% -19,1% -19,1% -19,1% -19,1% APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 2/ 60 fls. 4403

154 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ ANEXO 2 - IMOBILIZADO ETERNIT IMOBILIZADO ETERNIT DATA-BASE mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 abr/ 19 mai/ 19 jun/ 19 (R$ mil) 30/ 04/ 2018 mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 abr/ 19 mai/ 19 jun/ 19 INVESTIMENTO TOTAL (MANUTENÇÃO + EXPANSÃO) DEPRECIAÇÃO INVESTIMENTO IMOBILIZADO CUSTO (ORIGINAL) VALOR RESIDUAL DEPRECIAÇÃO DO IMOBILIZADO ORIGINAL DEPRECIAÇÃO TOTAL DEPRECIAÇÃO DOS NOVOS IMOBILIZADOS 30/ 04/ 2018 mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 abr/ 19 mai/ 19 jun/ 19 mai/ j un/ j ul/ ago/ set / out / nov/ dez/ j an/ fev/ mar/ abr/ mai/ j un/ j ul/ ago/ set / out / nov/ dez/ APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 3/ 60 fls. 4404

155 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ IMOBILIZADO ETERNIT (R$ mil) INVESTIMENTO TOTAL (MANUTENÇÃO + EXPANSÃO) DEPRECIAÇÃO INVESTIMENTO IMOBILIZADO CUSTO (ORIGINAL) VALOR RESIDUAL DEPRECIAÇÃO DO IMOBILIZADO ORIGINAL DEPRECIAÇÃO TOTAL DEPRECIAÇÃO DOS NOVOS IMOBILIZADOS mai/ 18 j un/ 18 j ul/ 18 ago/ 18 set / 18 out / 18 nov/ 18 dez/ 18 j an/ 19 fev/ 19 mar/ 19 abr/ 19 mai/ 19 j un/ 19 j ul/ 19 ago/ 19 set / 19 out / 19 nov/ 19 dez/ ANEXO 2 - IMOBILIZADO ETERNIT jul/ 19 ago/ 19 set/ 19 out/ 19 nov/ 19 dez/ jul/ 19 ago/ 19 set/ 19 out/ 19 nov/ 19 dez/ 19 dez/ 20 dez/ 21 dez/ 22 dez/ 23 dez/ 24 dez/ 25 dez/ 26 dez/ 27 dez/ 28 dez/ 29 dez/ 30 dez/ 31 dez/ jul/ 19 ago/ 19 set/ 19 out/ 19 nov/ 19 dez/ APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 4/ 60 fls. 4405

156 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ ANEXO 2 - INTANGÍVEL ETERNIT INTANGÍVEL ETERNIT DATA-BASE mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 abr/ 19 mai/ 19 jun/ 19 (R$ mil) 30/ 04/ 2018 mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 abr/ 19 mai/ 19 jun/ 19 AMORTIZAÇÃO DO INVESTIMENTO IMOBILIZADO CUSTO (ORIGINAL) VALOR RESIDUAL AMORTIZAÇÃO IMOBILIZADO ORIGINAL AMORTIZAÇÃO TOTAL APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 5/ 60 fls. 4406

157 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ INTANGÍVEL ETERNIT (R$ mil) AMORTIZAÇÃO DO INVESTIMENTO IMOBILIZADO CUSTO (ORIGINAL) VALOR RESIDUAL AMORTIZAÇÃO IMOBILIZADO ORIGINAL AMORTIZAÇÃO TOTAL ANEXO 2 - INTANGÍVEL ETERNIT jul/ 19 ago/ 19 set/ 19 out/ 19 nov/ 19 dez/ jul/ 19 ago/ 19 set/ 19 out/ 19 nov/ 19 dez/ 19 dez/ 20 dez/ 21 dez/ 22 dez/ 23 dez/ 24 dez/ 25 dez/ 26 dez/ 27 dez/ 28 dez/ 29 dez/ 30 dez/ 31 dez/ APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 6/ 60 fls. 4407

158 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/18-01 CAPITAL DE GIRO ETERNIT (R$ mil) 01/ 04/ 2018 mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 ANEXO 2 - CAPITAL DE GIRO ETERNIT abr/ 19 mai/ 19 jun/ 19 jul/ 19 ago/ 19 USOS Contas a receber Est oques FONTES Fornecedores Outras contas a pagar CAPITAL DE GIRO VARIAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO (1.362) (1.226) (1.610) (2.177) (2.560) (5.299) (4) APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 7/ 60 mar/ 19 fls. 4408

159 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/18-01 USOS Contas a receber Est oques FONTES CAPITAL DE GIRO ETERNIT Fornecedores Outras contas a pagar CAPITAL DE GIRO (R$ mil) VARIAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO set/ 19 out/ 19 nov/ 19 dez/ ANEXO 2 - CAPITAL DE GIRO ETERNIT (1.762) (1.373) (465) 87 (50) (248) (278) (299) (315) (331) (345) (340) 574 (312) (324) (337) APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 8/ 60 fls. 4409

160 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ ENDIVIDAMENTO ETERNIT (R$ mil) ANEXO 2 - ENDIVIDAMENTO ETERNIT ETERNIT Saldo Inicial (+) Nova Dívida (+) Juros (-) Pagament o de Juros (14) (13) (13) (12) (12) (11) (10) (10) (9) (-) Amort izações (600) (148) (148) (148) (148) (148) (148) (148) (148) (148) (+/ -) Variação cambial (-) Haircut (+) Empacot ament o crédit o (-) Empacot ament o baixa (13.800) Saldo Final ETERNIT REFIS mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 mai/ 19 jun/ 19 jul/ 19 Saldo Inicial (+) Nova Dívida (+) Juros (-) Pagament o de Juros (1) (2) (3) (5) (6) (7) (8) (10) (11) (-) Amort izações (214) (214) (214) (214) (214) (214) (214) (214) (214) (+/ -) Variação cambial (-) Haircut (+) Empacot ament o crédit o (-) Empacot ament o baixa Saldo Final APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 9/ 60 abr/ 19 fls. 4410

161 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ ENDIVIDAMENTO ETERNIT (R$ mil) ETERNIT Saldo Inicial (+) Nova Dívida (+) Juros (-) Pagamento de Juros (-) Amort izações (+/ -) Variação cambial (-) Haircut (+) Empacotamento crédito (-) Empacotamento baixa Saldo Final ETERNIT REFIS Saldo Inicial (+) Nova Dívida (+) Juros (-) Pagamento de Juros (-) Amort izações (+/ -) Variação cambial (-) Haircut (+) Empacotamento crédito (-) Empacotamento baixa Saldo Final ago/ 19 set/ 19 out/ 19 nov/ 19 dez/ ANEXO 2 - ENDIVIDAMENTO ETERNIT (8) (7) (16) (6) (5) (165) (173) (144) (114) (84) (54) (24) (1) (9.438) (148) (2.873) (148) (5.567) (883) (390) (390) (390) (390) (390) (390) (97) (44) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (12) (14) (15) (25) (27) (529) (1.067) (1.494) (1.952) (2.440) (2.437) (214) (214) (214) (321) (321) (4.071) (5.142) (5.142) (5.142) (5.142) (4.294) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 10/ 60 fls. 4411

162 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ NOVAS DÍVIDAS ETERNIT (R$ mil) ETERNIT REVOLVING mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 ANEXO 2 - NOVAS DÍVIDAS ETERNIT mai/ 19 jun/ 19 jul/ 19 Saldo Inicial (+) Nova Dívida (+) CDI + 1 % a.a (-) Amort izações - - (645) (2) (4) (0) (0) (0) Saldo Final APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 11/ 60 abr/ 19 fls. 4412

163 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ NOVAS DÍVIDAS ETERNIT (R$ mil) ETERNIT REVOLVING Saldo Inicial (+) Nova Dívida (+) CDI + 1 % a.a. (-) Amort izações Saldo Final ago/ 19 set/ 19 out/ 19 nov/ 19 dez/ ANEXO 2 - NOVAS DÍVIDAS ETERNIT (19.685) (124) (134) (1) (1) (2.422) (5.309) (9.512) (8.840) (9.907) (14.000) (0) APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 12/ 60 fls. 4413

164 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ MÚTUOS mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 ANEXO 2 - FLUXO DE MÚTUOS mai/ 19 jun/ 19 jul/ 19 (R$ mil) MANAUS Saldo Inicial - (202) (+) Novo Empréstimo (-) Amort izações (202) (181) Saldo Final (202) TÉGULA Saldo Inicial (822) (696) (622) (590) (627) (523) (343) (79) (+) Novo Empréstimo (-) Amort izações (1.975) (36) (99) (174) Saldo Final (822) (696) (622) (590) (627) (523) (343) (79) SAMA Saldo Inicial (+) Novo Emprést imo (-) Amort izações Saldo Final CSC Saldo Inicial (+) Novo Empréstimo (-) Amort izações (916) Saldo Final APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 13/ 60 abr/ 19 fls. 4414

165 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ MÚTUOS (R$ mil) MANAUS Saldo Inicial (+) Novo Empréstimo (-) Amort izações Saldo Final TÉGULA Saldo Inicial (+) Novo Empréstimo (-) Amort izações Saldo Final SAMA Saldo Inicial (+) Novo Empréstimo (-) Amort izações Saldo Final CSC Saldo Inicial (+) Novo Empréstimo (-) Amort izações Saldo Final ago/ 19 set/ 19 out/ 19 nov/ 19 dez/ ANEXO 2 - FLUXO DE MÚTUOS (167) (3.785) (3.884) (3.987) (4.094) (4.204) (532) (1.139) (1.836) (2.931) (4.010) (4.827) (5.891) (6.994) (8.138) (110) (141) (6) - (83) (528) (569) (588) (607) (697) (1.095) (1.078) (817) (1.064) (1.103) (1.144) (1.187) (532) (1.139) (1.836) (2.931) (4.010) (4.827) (5.891) (6.994) (8.138) (9.325) (1.747) (435) (6.575) APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 14/ 60 fls. 4415

166 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ FLUXO ETERNIT (R$ mil) (% cresciment o) ANEXO 2 - FLUXO FCFE ETERNIT RECEITA OPERACIONAL BRUTA (ROB) DEDUÇÕES/ IMPOSTOS ( - ) (6.874) (9.902) (11.018) (11.859) (12.260) (12.334) (12.023) (10.764) (13.033) (10.573) (14.481) (8.771) (12.552) (12.561) (12.354) (14.084) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA (ROL) CUSTOS VARIÁVEIS ( - ) (16.604) (22.593) (24.842) (26.175) (25.531) (25.747) (25.286) (23.043) (27.191) (22.667) (29.757) (19.387) (26.219) (26.274) (25.961) (28.914) MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO (MC) ( = ) CUSTOS FIXOS ( - ) (6.398) (3.624) (4.506) (4.024) (5.125) (4.841) (4.404) (3.571) (2.684) (2.684) (2.684) (2.684) (2.684) (2.684) (2.684) (2.684) MARGEM BRUTA (=) (3.073) margem brut a (margem brut a/ ROL) -15,4% 8,7% 8,1% 12,2% 13,7% 14,5% 14,8% 14,7% 20,9% 17,3% 22,7% 13,2% 20,6% 20,5% 20,0% 22,6% DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS ( - ) (6.668) (7.252) (7.392) (7.497) (7.560) (7.568) (7.526) (7.363) (7.103) (6.870) (7.394) (6.748) (7.175) (7.102) (7.078) (7.274) LAJIDA/EBITDA ( = ) (9.741) (4.763) (4.798) (3.316) (2.674) (2.397) (2.362) (2.770) 805 (1.570) (3.392) margem Ebit da (Ebit da/ ROL) -48,9% -16,6% -15,0% -9,6% -7,5% -6,7% -6,8% -8,9% 2,1% -5,1% 5,1% -13,3% 0,9% 1,0% 0,3% 4,8% DEPRECIAÇÃO/ AMORTIZAÇÃO ( - ) (553) (563) (574) (584) (595) (605) (615) (626) (636) (641) (647) (652) (658) (663) (669) (674) LAIR/EBIT ( = ) (10.294) (5.326) (5.372) (3.900) (3.268) (3.002) (2.977) (3.396) 170 (2.212) (4.044) (348) (307) (578) RECEITA FINANCEIRA ( + ) DESPESA FINANCEIRA INCORRIDA ( - ) - - (2) (4) (0) (0) (286) (284) (289) (293) (303) (327) (352) (384) (417) (438) GANHO DE CAPITAL DEVIDO A HAIRCUT ( + ) EBT ( = ) (10.294) (5.282) (5.374) (3.798) (3.190) (2.938) (3.220) (3.652) (104) (2.504) (4.371) (700) (691) (995) 846 IMPOSTO DE RENDA/ CONTRIB. SOCIAL ( - ) (261) (177) Taxa de IRCS Efet iva (IRCS/ EBIT) 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% -17,4% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% -13,8% LUCRO LÍQUIDO ( = ) (10.294) (5.282) (5.374) (3.798) (3.190) (2.938) (3.220) (3.652) (104) (2.504) 936 (4.371) (700) (691) (995) 668 FLUXO DE CAIXA LIVRE (R$ mil) mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 mai/ 19 jun/ 19 jul/ 19 ago/ 19 margem líquida (LL/ ROL) -51,7% -18,4% -16,8% -11,0% -9,0% -8,2% -9,2% -11,7% -0,3% -8,2% 2,2% -17,2% -1,9% -1,9% -2,8% 1,6% FLUXO DE CAIXA OPERACIONAL ( a ) (13.347) (7.997) (5.989) (4.174) (1.312) (1.171) (752) (593) (1.172) 990 (1.117) (2.855) (32) EBITDA ( + ) (9.741) (4.763) (4.798) (3.316) (2.674) (2.397) (2.362) (2.770) 805 (1.570) (3.392) IMPOSTO DE RENDA/ CONTRIB. SOCIAL ( - ) (261) (177) VARIAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO ( - ) (3.606) (3.234) (1.190) (858) (1.977) (3.003) (3.164) (203) 4 (1.812) FLUXO DE CAIXA INVESTIMENTOS ( b ) (1.250) (1.250) (1.250) (1.250) (1.250) (1.250) (1.250) (667) (667) (667) (667) (667) (667) (667) INVESTIMENTOS IMOBILIZADO E INTANGÍVEIS ( - ) (1.250) (1.250) (1.250) (1.250) (1.250) (1.250) (1.250) (1.250) (667) (667) (667) (667) (667) (667) (667) (667) VENDA DE ATIVOS ( - ) FLUXO DE CAIXA FINANCEIRO ( c ) (2.305) (2.731) (1.651) (1.179) (3.228) (1.731) (2.060) (2.090) (323) (1.241) (67.162) AMORTIZAÇÃO ( - ) (600) (362) (362) (362) (362) (362) (362) (362) (362) (362) (9.652) JUROS DÍVIDA CONTRATADA ( - ) (15) (16) (16) (17) (18) (18) (19) (19) (20) (20) MÚTUOS ( +/ - ) (2.994) (2.086) (1.755) (1.253) (2.692) (1.397) (1.712) (1.874) (2.014) (2.051) (3.155) (2.234) (1.340) (1.366) (37.805) NOVAS DÍVIDAS ( + ) AMORTIZAÇÃO NOVAS DÍVIDAS( - ) - - (645) (2) (4) (0) (0) (0) (19.685) RECEITAS FINANCEIRAS ( + ) FLUXO DE CAIXA PRÉ-DIVIDENDOS ( d= a+b+c ) (11.505) (11.552) (7.075) (3.741) (5.649) (3.733) (3.904) (3.928) (0) POSIÇÃO DE CAIXA mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 abr/ 19 mai/ 19 jun/ 19 jul/ 19 ago/ 19 (R$ mil) POSIÇÃO DE CAIXA BoP FLUXO DE CAIXA ( + ) (11.505) (11.552) (7.075) (3.741) (5.649) (3.733) (3.904) (3.928) (0) POSIÇÃO DE CAIXA EoP APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 15/ 60 abr/ 19 fls. 4416

167 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ FLUXO ETERNIT (R$ mil) RECEITA OPERACIONAL BRUTA (ROB) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA (ROL) MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO (MC) ( = ) MARGEM BRUTA (=) LAJIDA/EBITDA ( = ) LAIR/ EBIT ( = ) EBT ( = ) LUCRO LÍQUIDO ( = ) (% cresciment o) DEDUÇÕES/ IMPOSTOS ( - ) CUSTOS VARIÁVEIS ( - ) CUSTOS FIXOS ( - ) margem brut a (margem brut a/ ROL) DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS ( - ) margem Ebit da (Ebit da/ ROL) DEPRECIAÇÃO/ AMORTIZAÇÃO ( - ) RECEITA FINANCEIRA ( + ) DESPESA FINANCEIRA INCORRIDA ( - ) GANHO DE CAPITAL DEVIDO A HAIRCUT ( + ) IMPOSTO DE RENDA/ CONTRIB. SOCIAL ( - ) FLUXO DE CAIXA LIVRE (R$ mil) FLUXO DE CAIXA OPERACIONAL ( a ) Taxa de IRCS Efet iva (IRCS/ EBIT) margem líquida (LL/ ROL) EBITDA ( + ) IMPOSTO DE RENDA/ CONTRIB. SOCIAL ( - ) VARIAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO ( - ) FLUXO DE CAIXA INVESTIMENTOS ( b ) INVESTIMENTOS IMOBILIZADO E INTANGÍVEIS ( - ) VENDA DE ATIVOS ( - ) FLUXO DE CAIXA FINANCEIRO ( c ) AMORTIZAÇÃO ( - ) JUROS DÍVIDA CONTRATADA ( - ) MÚTUOS ( +/ - ) NOVAS DÍVIDAS ( + ) AMORTIZAÇÃO NOVAS DÍVIDAS( - ) RECEITAS FINANCEIRAS ( + ) FLUXO DE CAIXA PRÉ-DIVIDENDOS ( d= a+b+c ) POSIÇÃO DE CAIXA BoP POSIÇÃO DE CAIXA EoP POSIÇÃO DE CAIXA (R$ mil) FLUXO DE CAIXA ( + ) set/ 19 out/ 19 nov/ 19 dez/ ANEXO 2 - FLUXO FCFE ETERNIT n/ a 6,4% 4,0% 4,0% 4,0% 4,0% 4,0% 4,0% 4,0% 4,0% 4,0% 4,0% 4,0% (11.870) (13.785) (12.107) (11.830) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) (24.829) (28.356) (25.409) (24.966) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) (2.684) (2.684) (2.684) (2.684) (32.054) (32.615) (33.560) (34.722) (36.021) (37.417) (38.891) (40.435) (42.047) (43.726) (45.474) (47.292) (49.183) ,1% 22,3% 20,0% 19,4% 20,9% 21,4% 21,4% 21,5% 21,5% 21,5% 21,5% 21,5% 21,5% 21,5% 21,5% 21,5% 21,5% (7.023) (7.240) (7.050) (7.019) (88.485) (92.443) (96.141) (99.987) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) (124) (44) (372) ,4% 4,2% -0,1% -1,1% 1,5% 2,3% 2,4% 2,4% 2,4% 2,4% 2,4% 2,5% 2,5% 2,5% 2,5% 2,5% 2,5% (680) (686) (691) (684) (7.958) (7.250) (8.098) (8.981) (9.899) (10.854) (11.846) (12.879) (13.633) (13.669) (14.031) (14.423) (14.830) (804) 998 (735) (1.055) (1.192) (395) (264) (257) (258) (2.390) (1.979) (1.638) (1.710) (1.990) (2.177) (2.082) (1.824) (1.361) (713) (75) (0) (1.152) 789 (953) (1.275) (2.213) (164) (595) (560) (455) (312) (178) (101) (57) (132) (428) (668) (860) (1.051) 0,0% -16,4% 0,0% 0,0% 0,0% -14,9% -14,2% -12,2% -9,2% -5,9% -3,9% -2,6% -6,6% -16,4% -23,0% -27,0% -30,1% (1.152) 626 (953) (1.275) (2.213) ,3% 1,6% -2,7% -3,7% -0,5% 0,4% 0,4% 0,3% 0,2% 0,1% 0,1% 0,0% 0,1% 0,2% 0,3% 0,4% 0,5% (329) (124) (44) (372) (164) (595) (560) (455) (312) (178) (101) (57) (132) (428) (668) (860) (1.051) (1.848) (87) (574) (667) (667) (667) (8.000) (8.320) (8.653) (8.999) (9.359) (9.733) (10.123) (10.527) (10.949) (11.386) (11.842) (12.316) (12.808) (667) (667) (667) (667) (8.000) (8.320) (8.653) (8.999) (9.359) (9.733) (10.123) (10.527) (10.949) (11.386) (11.842) (12.316) (12.808) (3.059) (1.144) (26.958) (13.778) (2.365) (3.075) (3.526) (3.928) (4.281) (4.561) (4.804) (4.910) (3.892) (4.734) (1.662) (362) (3.087) (469) (5.888) (4.954) (5.531) (5.531) (5.531) (5.531) (4.684) (390) (97) (21) (31) (31) (32) (695) (1.240) (1.638) (2.065) (2.524) (2.490) (24) (1) (683) (21.075) (11.074) (5.282) (4.511) (3.952) (3.390) (2.795) (1.726) (124) (134) (1) (1) (2.422) (5.309) (9.512) (8.840) (9.907) (14.000) (0) (4.055) (483) (15.099) set/ 19 out/ 19 nov/ 19 dez/ (4.055) (483) (15.099) APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 16/ 60 fls. 4417

168 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/18-01 DADOS MANAUS (R$ mil) ANEXO 2 - DADOS MANAUS RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA (ROL) (% cresciment o ROB) mai/18 jun/18 jul/18 ago/18 set/18 out/18 nov/18 dez/18 jan/19 fev/19 mar/19 mai/19 jun/19 jul/19 ago/19 Bahia Volume (t) Ticket Médio (R$ mil/ t on) Paraná Volume (t) Ticket Médio (R$ MM/ t on) Goiânia Volume (t ) Ticket Médio (R$ MM/ t on) Rio de Janeiro Volume (t) Ticket Médio (R$ mil/ t on) Outros Volume (t) Ticket Médio (R$ MM/ t on) CUSTO DOS SERVIÇOS PRESTADOS (CSP) (4.121) (4.450) (4.476) (4.470) (4.372) (4.046) (4.620) (3.985) (5.385) (3.590) (4.771) (4.761) (4.700) (5.247) (4.560) (5.156) (% ROL) -92,8% -93,3% -90,8% -90,1% -88,9% -91,7% -88,6% -92,4% -89,1% -94,8% -90,4% -90,6% -90,8% -89,4% -91,0% -89,5% Cliente (3.627) (3.912) (3.923) (3.944) (3.852) (3.501) (4.066) (3.427) (4.803) (3.009) (4.189) (4.179) (4.118) (4.665) (3.978) (4.574) Mat éria-prima (3.288) (3.627) (3.644) (3.667) (3.580) (3.210) (3.794) (3.136) (4.395) (2.753) (3.833) (3.824) (3.768) (4.269) (3.640) (4.186) Mão de Obra Direta (304) (326) (337) (339) (331) (297) (351) (290) (407) (255) (355) (354) (349) (395) (337) (387) Energia Elétrica (453) (409) (407) (405) (405) (411) (413) (408) (572) (358) (499) (497) (490) (556) (474) (545) Outros custos Variáveis (127) (136) (140) (141) (138) (124) (146) (121) (169) (106) (148) (147) (145) (164) (140) (161) Incentivo Fiscal Incentivo Fiscal (494) (538) (553) (526) (520) (545) (554) (558) (582) (582) (582) (582) (582) (582) (582) (582) Mão de Obra Fixa (49) (93) (98) (101) (101) (89) (84) (95) (99) (99) (99) (99) (99) (99) (99) (99) Energia Elétrica Fixa - (44) (46) (48) (48) (42) (40) (45) (47) (47) (47) (47) (47) (47) (47) (47) Forneciment os (40) (21) (38) (25) (21) (18) (17) (36) (38) (38) (38) (38) (38) (38) (38) (38) Aluguel (40) (131) (137) (142) (142) (124) (118) (133) (138) (138) (138) (138) (138) (138) (138) (138) Custo da Ociosidade (365) (249) (235) (210) (208) (272) (295) (250) (261) (261) (261) (261) (261) (261) (261) (261) DESPESAS OPERACIONAIS (117) (194) (198) (201) (203) (191) (187) (197) (137) (137) (137) (137) (137) (137) (137) (137) (% ROL) -2,6% -4,1% -4,0% -4,1% -4,1% -4,3% -3,6% -4,6% -2,3% -3,6% -2,6% -2,6% -2,6% -2,3% -2,7% -2,4% APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 17/ 60 abr/19 fls. 4418

169 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/18-01 DADOS MANAUS (R$ mil) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA (ROL) (% cresciment o ROB) Bahia Volume (t) Ticket Médio (R$ mil/ t on) Paraná Volume (t) Ticket Médio (R$ MM/ t on) Goiânia Volume (t ) Ticket Médio (R$ MM/ t on) Rio de Janeiro Volume (t) Ticket Médio (R$ mil/ t on) Outros Volume (t) Ticket Médio (R$ MM/ t on) CUSTO DOS SERVIÇOS PRESTADOS (CSP) (% ROL) Cliente Mat éria-prima Mão de Obra Diret a Energia Elétrica Outros custos Variáveis Incentivo Fiscal Incentivo Fiscal Mão de Obra Fixa Energia Elétrica Fixa Forneciment os Aluguel Custo da Ociosidade DESPESAS OPERACIONAIS (% ROL) set/19 out/19 nov/19 dez/ ANEXO 2 - DADOS MANAUS (4.631) (4.543) (4.975) (4.255) (59.881) (63.230) (65.760) (68.390) (71.126) (73.971) (76.929) (80.007) (83.207) (86.535) (89.997) (93.596) (97.340) -90,9% -91,1% -90,1% -92,1% -90,4% -90,3% -90,3% -90,3% -90,3% -90,3% -90,3% -90,3% -90,3% -90,3% -90,3% -90,3% -90,3% (4.049) (3.962) (4.393) (3.673) (52.619) (55.677) (57.904) (60.221) (62.629) (65.135) (67.740) (70.450) (73.268) (76.198) (79.246) (82.416) (85.713) (3.705) (3.625) (4.020) (3.361) (48.149) (50.948) (52.986) (55.106) (57.310) (59.602) (61.986) (64.466) (67.044) (69.726) (72.515) (75.416) (78.432) (343) (335) (372) (311) (4.454) (4.712) (4.901) (5.097) (5.301) (5.513) (5.733) (5.963) (6.201) (6.449) (6.707) (6.976) (7.255) (482) (472) (523) (437) (6.267) (6.632) (6.897) (7.173) (7.460) (7.758) (8.068) (8.391) (8.727) (9.076) (9.439) (9.816) (10.209) (143) (140) (155) (130) (1.855) (1.963) (2.042) (2.123) (2.208) (2.297) (2.389) (2.484) (2.584) (2.687) (2.794) (2.906) (3.022) (582) (582) (582) (582) (7.263) (7.553) (7.855) (8.169) (8.496) (8.836) (9.189) (9.557) (9.939) (10.337) (10.750) (11.180) (11.628) (99) (99) (99) (99) (1.232) (1.281) (1.332) (1.386) (1.441) (1.499) (1.559) (1.621) (1.686) (1.753) (1.824) (1.897) (1.972) (47) (47) (47) (47) (580) (604) (628) (653) (679) (706) (734) (764) (794) (826) (859) (894) (929) (38) (38) (38) (38) (470) (489) (509) (529) (550) (572) (595) (619) (644) (669) (696) (724) (753) (138) (138) (138) (138) (1.726) (1.795) (1.866) (1.941) (2.019) (2.099) (2.183) (2.271) (2.362) (2.456) (2.554) (2.657) (2.763) (261) (261) (261) (261) (3.254) (3.385) (3.520) (3.661) (3.807) (3.959) (4.118) (4.283) (4.454) (4.632) (4.817) (5.010) (5.210) (137) (137) (137) (137) (1.709) (1.778) (1.849) (1.923) (2.000) (2.080) (2.163) (2.249) (2.339) (2.433) (2.530) (2.631) (2.737) -2,7% -2,7% -2,5% -3,0% -2,6% -2,5% -2,5% -2,5% -2,5% -2,5% -2,5% -2,5% -2,5% -2,5% -2,5% -2,5% -2,5% APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 18/ 60 fls. 4419

170 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ IMOBILIZADO MANAUS DATA-BASE (R$ mil) 30/ 04/ 2018 mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 ANEXO 2 - IMOBILIZADO MANAUS mai/ 19 jun/ 19 INVESTIMENTO TOTAL (MANUTENÇÃO + EXPANSÃO) DEPRECIAÇÃO DO INVESTIMENTO IMOBILIZADO CUSTO (ORIGINAL) VALOR RESIDUAL DEPRECIAÇÃO DO IMOBILIZADO ORIGINAL DEPRECIAÇÃO TOTAL DEPRECIAÇÃO DOS NOVOS IMOBILIZADOS 30/ 04/ 2018 mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 abr/ 19 mai/ 19 jun/ 19 mai/ j un/ j ul/ ago/ set / out / nov/ dez/ j an/ fev/ mar/ abr/ mai/ j un/ j ul/ ago/ set / out / nov/ dez/ APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 19/ 60 abr/ 19 fls. 4420

171 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ IMOBILIZADO MANAUS (R$ mil) INVESTIMENTO TOTAL (MANUTENÇÃO + EXPANSÃO) DEPRECIAÇÃO DO INVESTIMENTO IMOBILIZADO CUSTO (ORIGINAL) VALOR RESIDUAL DEPRECIAÇÃO DO IMOBILIZADO ORIGINAL DEPRECIAÇÃO TOTAL DEPRECIAÇÃO DOS NOVOS IMOBILIZADOS mai/ 18 j un/ 18 j ul/ 18 ago/ 18 set / 18 out / 18 nov/ 18 dez/ 18 j an/ 19 fev/ 19 mar/ 19 abr/ 19 mai/ 19 j un/ 19 j ul/ 19 ago/ 19 set / 19 out / 19 nov/ 19 dez/ jul/ 19 ago/ 19 set/ 19 out/ 19 nov/ 19 dez/ ANEXO 2 - IMOBILIZADO MANAUS jul/ 19 ago/ 19 set/ 19 out/ 19 nov/ 19 dez/ APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 20/ fls. 4421

172 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ ANEXO 2 - INTANGÍVEL MANAUS INTANGÍVEL MANAUS DATA-BASE mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 abr/ 19 mai/ 19 jun/ 19 (R$ mil) 30/ 04/ 2018 mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 abr/ 19 mai/ 19 jun/ 19 AMORTIZAÇÃO DO INVESTIMENTO IMOBILIZADO CUSTO (ORIGINAL) VALOR RESIDUAL AMORTIZAÇÃO DO IMOBILIZADO ORIGINAL AMORTIZAÇÃO TOTAL APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 21/ 60 fls. 4422

173 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ INTANGÍVEL MANAUS (R$ mil) AMORTIZAÇÃO DO INVESTIMENTO IMOBILIZADO CUSTO (ORIGINAL) VALOR RESIDUAL AMORTIZAÇÃO DO IMOBILIZADO ORIGINAL AMORTIZAÇÃO TOTAL ANEXO 2 - INTANGÍVEL MANAUS jul/ 19 ago/ 19 set/ 19 out/ 19 nov/ 19 dez/ jul/ 19 ago/ 19 set/ 19 out/ 19 nov/ 19 dez/ 19 dez/ 20 dez/ 21 dez/ 22 dez/ 23 dez/ 24 dez/ 25 dez/ 26 dez/ 27 dez/ 28 dez/ 29 dez/ 30 dez/ 31 dez/ APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 22/ 60 fls. 4423

174 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ CAPITAL DE GIRO DE MANAUS (R$ mil) 01/ 04/ 2018 mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 ANEXO 2 - CAPITAL DE GIRO MANAUS abr/ 19 mai/ 19 jun/ 19 jul/ 19 ago/ 19 USOS Contas a receber Est oques FONTES (173) (169) (176) (185) (193) (193) (197) (197) (194) (201) (202) (206) (220) (223) (226) (226) (229) Fornecedores (178) (174) (181) (190) (198) (198) (202) (202) (199) (207) (208) (212) (226) (229) (232) (232) (235) Outras contas a pagar CAPITAL DE GIRO VARIAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO (13) (103) APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 23/ 60 mar/ 19 fls. 4424

175 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ CAPITAL DE GIRO DE MANAUS USOS Contas a receber Est oques FONTES (R$ mil) Fornecedores Outras contas a pagar CAPITAL DE GIRO VARIAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO set/ 19 out/ 19 nov/ 19 dez/ ANEXO 2 - CAPITAL DE GIRO MANAUS (230) (232) (234) (235) (249) (263) (273) (284) (296) (307) (320) (332) (346) (360) (374) (389) (404) (236) (239) (240) (241) (255) (270) (280) (292) (303) (315) (328) (341) (355) (369) (384) (399) (415) APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 24/ 60 fls. 4425

176 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ ENDIVIDAMENTO MANAUS (R$ mil) MANAUS mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 ANEXO 2 - ENDIVIDAMENTO MANAUS mai/ 19 jun/ 19 jul/ 19 ago/ 19 Saldo Inicial (+) Nova Dívida (+) Juros (-) Pagament o de Juros (205) (203) (201) (199) (197) (195) (194) (192) (190) (188) (-) Amort izações (73) (337) (337) (337) (337) (337) (337) (337) (337) (337) (6.082) (+/ -) Variação cambial (-) Haircut (+) Empacot ament o crédit o (-) Empacot ament o baixa (8.535) Saldo Final APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 25/ 60 abr/ 19 fls. 4426

177 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ ENDIVIDAMENTO MANAUS (R$ mil) MANAUS Saldo Inicial (+) Nova Dívida (+) Juros (-) Pagamento de Juros (-) Amort izações (+/ -) Variação cambial (-) Haircut (+) Empacotamento crédito (-) Empacotamento baixa Saldo Final set/ 19 out/ 19 nov/ 19 dez/ ANEXO 2 - ENDIVIDAMENTO MANAUS (186) (184) (182) (180) (2.111) (1.848) (1.557) (1.265) (973) (682) (390) (105) (337) (360) (337) (3.689) (4.213) (4.266) (4.266) (4.266) (4.266) (4.266) (4.266) (3.414) (27) APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 26/ 60 fls. 4427

178 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ FLUXO MANAUS (R$ mil) mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 ANEXO 2 - FLUXO MANAUS mai/ 19 jun/ 19 jul/ 19 ago/ 19 set/ 19 out/ 19 nov/ 19 (% cresciment o) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA (ROL) CUSTOS DOS SERVIÇOS ( - ) (4.121) (4.450) (4.476) (4.470) (4.372) (4.046) (4.620) (3.985) (5.385) (3.590) (4.771) (4.761) (4.700) (5.247) (4.560) (5.156) (4.631) (4.543) (4.975) LUCRO BRUTO ( = ) margem brut a (LB/ ROL) 7,2% 6,7% 9,2% 9,9% 11,1% 8,3% 11,4% 7,6% 10,9% 5,2% 9,6% 9,4% 9,2% 10,6% 9,0% 10,5% 9,1% 8,9% 9,9% DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS ( - ) (117) (194) (198) (201) (203) (191) (187) (197) (137) (137) (137) (137) (137) (137) (137) (137) (137) (137) (137) LAJIDA/EBITDA ( = ) margem Ebit da (Ebit da/ ROL) 4,6% 2,7% 5,2% 5,8% 7,0% 3,9% 7,8% 3,0% 8,6% 1,5% 7,0% 6,8% 6,6% 8,3% 6,3% 8,1% 6,5% 6,1% 7,4% DEPRECIAÇÃO/ AMORTIZAÇÃO ( - ) (406) (406) (406) (406) (406) (406) (406) (406) (406) (406) (406) (406) (406) (406) (406) (406) (406) (406) (406) LAJIR/EBIT ( = ) (201) (279) (149) (116) (62) (233) (1) (276) 113 (347) (39) (50) (66) 82 (92) 59 (77) (100) 4 DESPESA FINANCEIRA INCORRIDA ( - ) (260) (259) (258) (257) (256) (256) (255) (254) (254) (253) (217) (216) (215) GANHO DE CAPITAL DEVIDO A HAIRCUT ( + ) LAIR/ EBT ( = ) (201) (279) (149) (116) (62) (233) (261) (534) (145) (605) (295) (306) (321) (173) (346) (194) (294) (316) (211) IMPOSTO DE RENDA/ CONTRIB. SOCIAL ( - ) Taxa de IRCS Efet iva (IRCS/ EBIT) 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% LUCRO LÍQUIDO ( = ) (201) (279) (149) (116) (62) (233) (261) (534) (145) (605) (295) (306) (321) (173) (346) (194) (294) (316) (211) margem líquida (LL/ ROL) -4,5% -5,9% -3,0% -2,3% -1,3% -5,3% -5,0% -12,4% -2,4% -16,0% -5,6% -5,8% -6,2% -2,9% -6,9% -3,4% -5,8% -6,3% -3,8% FLUXO DE CAIXA LIVRE (R$ mil) FLUXO DE CAIXA OPERACIONAL ( a ) 218 (199) (191) (95) 281 (7) (488) EBITDA ( + ) IMPOSTO DE RENDA/ CONTRIB. SOCIAL ( - ) VARIAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO ( - ) 13 (326) (448) (385) (63) (180) (50) 103 (376) (35) (330) (844) (104) (159) (12) (133) (42) (97) (69) FLUXO DE CAIXA INVESTIMENTOS ( b ) (302) (281) INVESTIMENTOS IMOBILIZADOS E INTANGÍVEIS ( - ) (100) (100) (100) (100) (100) (100) (100) (100) (104) (104) (104) (104) (104) (104) (104) (104) (104) (104) (104) MÚTUOS ( + ) (202) (181) FLUXO DE CAIXA FINANCEIRO ( c ) (73) (542) (540) (538) (536) (534) (533) (531) (529) (527) (6.270) (523) (544) (519) AMORTIZAÇÕES ( - ) (73) (337) (337) (337) (337) (337) (337) (337) (337) (337) (6.082) (337) (360) (337) JUROS DÍVIDA CONTRATADA ( - ) (205) (203) (201) (199) (197) (195) (194) (192) (190) (188) (186) (184) (182) FLUXO DE CAIXA PRÉ-DIVIDENDOS ( d= a+b+c ) (83) POSIÇÃO DE CAIXA mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 abr/ 19 mai/ 19 jun/ 19 jul/ 19 ago/ 19 set/ 19 out/ 19 nov/ 19 (R$ mil) POSIÇÃO DE CAIXA BoP FLUXO DE CAIXA ( + ) (83) POSIÇÃO DE CAIXA EoP FLUXO DE CAIXA TOTAL ( = ) (83) APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 27/ 60 abr/ 19 fls. 4428

179 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ FLUXO MANAUS (R$ mil) (% cresciment o) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA (ROL) CUSTOS DOS SERVIÇOS ( - ) LUCRO BRUTO ( = ) margem brut a (LB/ ROL) DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS ( - ) LAJIDA/EBITDA ( = ) margem Ebit da (Ebit da/ ROL) DEPRECIAÇÃO/ AMORTIZAÇÃO ( - ) LAJIR/ EBIT ( = ) DESPESA FINANCEIRA INCORRIDA ( - ) GANHO DE CAPITAL DEVIDO A HAIRCUT ( + ) LAIR/ EBT ( = ) IMPOSTO DE RENDA/ CONTRIB. SOCIAL ( - ) Taxa de IRCS Efet iva (IRCS/ EBIT) LUCRO LÍQUIDO ( = ) margem líquida (LL/ ROL) FLUXO DE CAIXA LIVRE (R$ mil) FLUXO DE CAIXA OPERACIONAL ( a ) FLUXO DE CAIXA INVESTIMENTOS ( b ) FLUXO DE CAIXA FINANCEIRO ( c ) EBITDA ( + ) IMPOSTO DE RENDA/ CONTRIB. SOCIAL ( - ) VARIAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO ( - ) INVESTIMENTOS IMOBILIZADOS E INTANGÍVEIS ( - ) MÚTUOS ( + ) FLUXO DE CAIXA PRÉ-DIVIDENDOS ( d= a+b+c ) POSIÇÃO DE CAIXA BoP POSIÇÃO DE CAIXA EoP FLUXO DE CAIXA TOTAL ( = ) POSIÇÃO DE CAIXA (R$ mil) AMORTIZAÇÕES ( - ) JUROS DÍVIDA CONTRATADA ( - ) FLUXO DE CAIXA ( + ) dez/ n/ a 5,8% 4,0% 4,0% 4,0% 4,0% 4,0% 4,0% 4,0% 4,0% 4,0% 4,0% 4,0% (4.255) (59.881) (63.230) (65.760) (68.390) (71.126) (73.971) (76.929) (80.007) (83.207) (86.535) (89.997) (93.596) (97.340) ,9% 9,6% 9,7% 9,7% 9,7% 9,7% 9,7% 9,7% 9,7% 9,7% 9,7% 9,7% 9,7% 9,7% (137) (1.709) (1.778) (1.849) (1.923) (2.000) (2.080) (2.163) (2.249) (2.339) (2.433) (2.530) (2.631) (2.737) ,0% 7,0% 7,2% 7,2% 7,2% 7,2% 7,2% 7,2% 7,2% 7,2% 7,2% 7,2% 7,2% 7,2% (406) (4.865) (4.739) (4.739) (4.739) (4.739) (4.739) (4.739) (4.739) (4.739) (4.739) (4.739) (4.739) (4.739) (177) (250) (213) (2.147) (1.850) (1.558) (1.266) (975) (683) (392) (106) (390) (2.397) (1.544) (1.051) (550) (40) (90) (216) (342) (428) (491) (557) (625) (696) 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% -18,8% -21,4% -22,2% -22,5% -22,7% -22,8% -22,9% -23,0% (390) (2.397) (1.544) (1.051) (550) (40) ,4% -3,6% -2,2% -1,4% -0,7% -0,1% 0,5% 0,9% 1,3% 1,6% 1,7% 1,9% 2,0% 2,2% (90) (216) (342) (428) (491) (557) (625) (696) (52) (640) (647) (472) (490) (510) (530) (552) (574) (597) (621) (645) (671) (698) (333) (714) (1.920) (5.614) (5.792) (5.978) (6.171) (6.372) (104) (1.302) (1.358) (1.417) (1.479) (1.543) (1.610) (1.680) (1.753) (1.829) (1.908) (1.991) (2.077) (2.167) (167) (3.785) (3.884) (3.987) (4.094) (4.204) (3.869) (6.323) (6.114) (5.823) (5.531) (5.240) (4.948) (4.656) (3.547) (3.689) (4.213) (4.266) (4.266) (4.266) (4.266) (4.266) (4.266) (3.442) (180) (2.111) (1.848) (1.557) (1.265) (973) (682) (390) (105) dez/ ANEXO 2 - FLUXO MANAUS APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 28/ 60 fls. 4429

180 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/18-01 DADOS TÉGULA mai/18 jun/18 jul/18 ago/18 set/18 out/18 nov/18 dez/18 jan/19 fev/19 mar/19 ANEXO 2 - DADOS TÉGULA mai/19 jun/19 jul/19 ago/19 (R$ mil) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA (ROL) Vendas Líquidas Volume (t) Ticket Médio (R$ mil/ t on) CUSTO DOS SERVIÇOS PRESTADOS (CSP) (1.721) (1.996) (2.090) (2.156) (1.961) (2.036) (1.857) (1.708) (1.724) (1.899) (2.047) (1.823) (1.755) (2.346) (2.474) (2.570) (% ROL) -89,3% -74,1% -72,9% -72,0% -71,8% -72,1% -73,5% -75,2% -75,7% -74,1% -72,9% -74,7% -75,4% -71,1% -70,5% -70,1% Cliente (1.060) (1.670) (1.762) (1.823) (1.635) (1.696) (1.523) (1.382) (1.384) (1.560) (1.707) (1.484) (1.416) (2.006) (2.134) (2.231) Mat éria-prima (614) (1.022) (1.086) (1.125) (993) (1.019) (898) (804) (805) (908) (994) (863) (824) (1.167) (1.242) (1.298) Mão de Obra Direta (191) (222) (222) (226) (220) (242) (239) (231) (232) (261) (286) (248) (237) (336) (357) (373) Fret e sobre Vendas (0) (45) (48) (50) (45) (47) (42) (38) (38) (43) (47) (40) (39) (55) (58) (61) Mercadoria Revendida (70) (137) (146) (153) (139) (144) (129) (116) (116) (131) (143) (124) (119) (168) (179) (187) Outros custos Variáveis (185) (244) (259) (269) (238) (244) (215) (193) (193) (218) (238) (207) (198) (280) (298) (311) Incentivo Fiscal (661) (326) (329) (333) (326) (340) (334) (326) (340) (340) (340) (340) (340) (340) (340) (340) Mão de Obra Fixa (131) (168) (168) (168) (168) (168) (168) (168) (175) (175) (175) (175) (175) (175) (175) (175) Energia Elétrica Fixa (2) (2) (2) (2) (2) (2) (2) (2) (2) (2) (2) (2) (2) (2) (2) (2) Forneciment os (477) (116) (116) (118) (116) (128) (126) (122) (127) (127) (127) (127) (127) (127) (127) (127) Expedição (50) (40) (43) (45) (40) (42) (37) (34) (35) (35) (35) (35) (35) (35) (35) (35) DESPESAS OPERACIONAIS (466) (839) (848) (855) (842) (847) (831) (816) (808) (808) (808) (808) (808) (808) (808) (808) (% ROL) -24,2% -31,1% -29,6% -28,6% -30,8% -30,0% -32,9% -35,9% -35,5% -31,5% -28,8% -33,1% -34,7% -24,5% -23,0% -22,0% APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 29/ 60 abr/19 fls. 4430

181 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/18-01 DADOS TÉGULA (R$ mil) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA (ROL) Vendas Líquidas Volume (t) Ticket Médio (R$ mil/ t on) CUSTO DOS SERVIÇOS PRESTADOS (CSP) (% ROL) Cliente Mat éria-prima Mão de Obra Diret a Frete sobre Vendas Mercadoria Revendida Outros custos Variáveis Incentivo Fiscal Mão de Obra Fixa Energia Elétrica Fixa Forneciment os Expedição DESPESAS OPERACIONAIS (% ROL) set/19 out/19 nov/19 dez/ ANEXO 2 - DADOS TÉGULA (2.354) (2.423) (2.204) (2.015) (27.333) (29.074) (30.237) (31.447) (32.705) (34.013) (35.373) (36.788) (38.260) (39.790) (41.382) (43.037) (44.759) -71,1% -70,7% -71,9% -73,2% -72,0% -71,7% -71,7% -71,7% -71,7% -71,7% -71,7% -71,7% -71,7% -71,7% -71,7% -71,7% -71,7% (2.014) (2.083) (1.864) (1.676) (23.094) (24.667) (25.653) (26.679) (27.747) (28.856) (30.011) (31.211) (32.460) (33.758) (35.108) (36.513) (37.973) (1.172) (1.212) (1.085) (975) (13.439) (14.354) (14.928) (15.525) (16.146) (16.792) (17.464) (18.162) (18.889) (19.645) (20.430) (21.248) (22.097) (337) (349) (312) (280) (3.866) (4.129) (4.294) (4.466) (4.645) (4.830) (5.024) (5.225) (5.434) (5.651) (5.877) (6.112) (6.357) (55) (57) (51) (46) (630) (673) (700) (728) (757) (787) (819) (851) (886) (921) (958) (996) (1.036) (169) (175) (156) (140) (1.936) (2.068) (2.151) (2.237) (2.326) (2.420) (2.516) (2.617) (2.722) (2.831) (2.944) (3.061) (3.184) (281) (291) (260) (234) (3.223) (3.442) (3.580) (3.723) (3.872) (4.027) (4.188) (4.356) (4.530) (4.711) (4.899) (5.095) (5.299) (340) (340) (340) (340) (4.238) (4.408) (4.584) (4.767) (4.958) (5.156) (5.363) (5.577) (5.800) (6.032) (6.274) (6.525) (6.785) (175) (175) (175) (175) (2.182) (2.269) (2.360) (2.454) (2.552) (2.655) (2.761) (2.871) (2.986) (3.105) (3.230) (3.359) (3.493) (2) (2) (2) (2) (29) (30) (31) (33) (34) (35) (37) (38) (40) (41) (43) (45) (46) (127) (127) (127) (127) (1.591) (1.654) (1.720) (1.789) (1.861) (1.935) (2.013) (2.093) (2.177) (2.264) (2.355) (2.449) (2.547) (35) (35) (35) (35) (437) (454) (472) (491) (511) (531) (552) (575) (598) (621) (646) (672) (699) (808) (808) (808) (808) (10.083) (10.486) (10.906) (11.342) (11.796) (12.267) (12.758) (13.269) (13.799) (14.351) (14.925) (15.522) (16.143) -24,4% -23,6% -26,4% -29,3% -26,6% -25,9% -25,9% -25,9% -25,9% -25,9% -25,9% -25,9% -25,9% -25,9% -25,9% -25,9% -25,9% APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 30/ 60 fls. 4431

182 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ ANEXO 2 - IMOBILIZADO TÉGULA IMOBILIZADO TÉGULA DATA-BASE mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 abr/ 19 mai/ 19 jun/ 19 (R$ mil) 30/ 04/ 2018 mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 abr/ 19 mai/ 19 jun/ 19 INVESTIMENTO TOTAL (MANUTENÇÃO + EXPANSÃO) DEPRECIAÇÃO INVESTIMENTO IMOBILIZADO CUSTO (ORIGINAL) VALOR RESIDUAL DEPRECIAÇÃO IMOBILIZADO ORIGINAL DEPRECIAÇÃO TOTAL DEPRECIAÇÃO DOS NOVOS IMOBILIZADOS 30/ 04/ 2018 mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 abr/ 19 mai/ 19 jun/ 19 mai/ j un/ j ul/ ago/ set / out / nov/ dez/ j an/ fev/ mar/ abr/ mai/ j un/ j ul/ ago/ set / out / nov/ dez/ APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 31/ 60 fls. 4432

183 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ IMOBILIZADO TÉGULA (R$ mil) INVESTIMENTO TOTAL (MANUTENÇÃO + EXPANSÃO) DEPRECIAÇÃO INVESTIMENTO IMOBILIZADO CUSTO (ORIGINAL) VALOR RESIDUAL DEPRECIAÇÃO IMOBILIZADO ORIGINAL DEPRECIAÇÃO TOTAL DEPRECIAÇÃO DOS NOVOS IMOBILIZADOS mai/ 18 j un/ 18 j ul/ 18 ago/ 18 set / 18 out / 18 nov/ 18 dez/ 18 j an/ 19 fev/ 19 mar/ 19 abr/ 19 mai/ 19 j un/ 19 j ul/ 19 ago/ 19 set / 19 out / 19 nov/ 19 dez/ ANEXO 2 - IMOBILIZADO TÉGULA jul/ 19 ago/ 19 set/ 19 out/ 19 nov/ 19 dez/ jul/ 19 ago/ 19 set/ 19 out/ 19 nov/ 19 dez/ 19 dez/ 20 dez/ 21 dez/ 22 dez/ 23 dez/ 24 dez/ 25 dez/ 26 dez/ 27 dez/ 28 dez/ 29 dez/ 30 dez/ 31 dez/ (0) (0) (0) (0) (0) jul/ 19 ago/ 19 set/ 19 out/ 19 nov/ 19 dez/ (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 32/ 60 fls. 4433

184 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ ANEXO 2 - INTANGIVEL TÉGULA INTANGÍVEL TÉGULA DATA-BASE mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 abr/ 19 mai/ 19 jun/ 19 (R$ mil) 30/ 04/ 2018 mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 abr/ 19 mai/ 19 jun/ 19 AMORTIZAÇÃO INVESTIMENTO IMOBILIZADO CUSTO (ORIGINAL) VALOR RESIDUAL AMORTIZAÇÃO IMOBILIZADO ORIGINAL AMORTIZAÇÃO TOTAL APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 33/ 60 fls. 4434

185 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ INTANGÍVEL TÉGULA (R$ mil) AMORTIZAÇÃO INVESTIMENTO IMOBILIZADO CUSTO (ORIGINAL) VALOR RESIDUAL AMORTIZAÇÃO IMOBILIZADO ORIGINAL AMORTIZAÇÃO TOTAL ANEXO 2 - INTANGIVEL TÉGULA jul/ 19 ago/ 19 set/ 19 out/ 19 nov/ 19 dez/ jul/ 19 ago/ 19 set/ 19 out/ 19 nov/ 19 dez/ 19 dez/ 20 dez/ 21 dez/ 22 dez/ 23 dez/ 24 dez/ 25 dez/ 26 dez/ 27 dez/ 28 dez/ 29 dez/ 30 dez/ 31 dez/ APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 34/ 60 fls. 4435

186 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ CAPITAL DE GIRO TÉGULA (R$ mil) 01/ 04/ 2018 mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 ANEXO 2 - CAPITAL DE GIRO TÉGULA abr/ 19 mai/ 19 jun/ 19 jul/ 19 ago/ 19 USOS Contas a receber Est oques FONTES Fornecedores Outras contas a pagar CAPITAL DE GIRO VARIAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO (74) (21) (5) 9 (114) (8) (11) (20) (11) (8) (6) (16) APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 35/ 60 mar/ 19 fls. 4436

187 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ USOS CAPITAL DE GIRO TÉGULA Contas a receber Est oques FONTES (R$ mil) Fornecedores Outras contas a pagar CAPITAL DE GIRO VARIAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO set/ 19 out/ 19 nov/ 19 dez/ ANEXO 2 - CAPITAL DE GIRO TÉGULA APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 36/ 60 fls. 4437

188 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ ENDIVIDAMENTO TÉGULA (R$ mil) TÉGULA ANEXO 2 - ENDIVIDAMENTO TÉGULA Saldo Inicial (+) Nova Dívida (+) Juros (-) Pagament o de Juros (1) (1) (1) (1) (1) (1) (1) (1) (1) (1) (1) (-) Amort izações (47) (13) (13) (13) (13) (13) (13) (13) (13) (13) (594) (13) (+/ -) Variação cambial (-) Haircut (+) Empacot ament o Crédit o (-) Empacot ament o Baixa (863) Saldo Final TÉGULA REFIS mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 mai/ 19 jun/ 19 jul/ 19 ago/ 19 set/ 19 Saldo Inicial (+) Nova dívida (+) Juros (-) Pagament o de j uros (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (1) (1) (1) (1) (-) Amort izações (11) (11) (11) (11) (11) (11) (11) (11) (11) (11) (11) (+/ -) Variação cambial (-) Haircut (+) Empacot ament o crédit o (-) Empacot ament o baixa Saldo Final APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 37/ 60 abr/ 19 fls. 4438

189 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ ENDIVIDAMENTO TÉGULA (R$ mil) TÉGULA Saldo Inicial (+) Nova Dívida (+) Juros (-) Pagamento de Juros (-) Amort izações (+/ -) Variação cambial (-) Haircut (+) Empacotamento Crédito (-) Empacotamento Baixa Saldo Final TÉGULA REFIS Saldo Inicial (+) Nova dívida (+) Juros (-) Pagament o de j uros (-) Amort izações (+/ -) Variação cambial (-) Haircut (+) Empacotamento crédito (-) Empacotamento baixa Saldo Final out/ 19 nov/ 19 dez/ 19 jul/ 05 jul/ 05 jul/ 05 jul/ 05 jul/ 05 jul/ 05 jul/ 05 jul/ 05 jul/ 05 jul/ 05 ANEXO 2 - ENDIVIDAMENTO TÉGULA jul/ 05 jul/ 05 jul/ (1) (0) (0) (11) (11) (9) (7) (5) (3) (1) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (22) (13) (352) (71) (24) (24) (24) (24) (24) (24) (6) (3) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (1) (1) (1) (28) (56) (78) (102) (127) (127) (11) (17) (17) (212) (268) (268) (268) (268) (223) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 38/ 60 fls. 4439

190 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ FLUXO TÉGULA (R$ mil) (% cresciment o) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA (ROL) CUSTOS DOS SERVIÇOS ( - ) (1.721) (1.996) (2.090) (2.156) (1.961) (2.036) (1.857) (1.708) (1.724) (1.899) (2.047) (1.823) (1.755) (2.346) (2.474) LUCRO BRUTO ( = ) margem brut a (LB/ ROL) 10,7% 25,9% 27,1% 28,0% 28,2% 27,9% 26,5% 24,8% 24,3% 25,9% 27,1% 25,3% 24,6% 28,9% 29,5% DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS ( - ) (466) (839) (848) (855) (842) (847) (831) (816) (808) (808) (808) (808) (808) (808) (808) LAJIDA/EBITDA ( = ) (259) (141) (73) (16) (71) (58) (159) (252) (256) (143) (48) (192) (236) margem Ebit da (Ebit da/ ROL) -13,5% -5,2% -2,5% -0,5% -2,6% -2,1% -6,3% -11,1% -11,3% -5,6% -1,7% -7,9% -10,1% 4,4% 6,5% DEPRECIAÇÃO/ AMORTIZAÇÃO ( - ) (185) (184) (182) (180) (179) (177) (176) (174) (173) (172) (171) (170) (170) (169) (168) LAJIR/ EBIT ( = ) (444) (325) (255) (196) (250) (235) (335) (426) (429) (315) (219) (362) (405) (24) 59 DESPESA FINANCEIRA INCORRIDA ( - ) (16) (16) (16) (16) (16) (17) (17) (17) (17) GANHO DE CAPITAL DEVIDO A HAIRCUT ( + ) LAIR/ EBT ( = ) (444) (325) (255) (196) (250) (235) (351) (442) (445) (331) (236) (379) (422) (41) 42 IMPOSTO DE RENDA/ CONTRIB. SOCIAL ( - ) (7) Taxa de IRCS Efet iva (IRCS/ EBIT) 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% -16,8% LUCRO LÍQUIDO ( = ) (444) (325) (255) (196) (250) (235) (351) (442) (445) (331) (236) (379) (422) (41) 35 margem líquida (LL/ ROL) -23,1% -12,1% -8,9% -6,5% -9,2% -8,3% -13,9% -19,5% -19,6% -12,9% -8,4% -15,5% -18,1% -1,3% 1,0% FLUXO DE CAIXA LIVRE (R$ mil) mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 mai/ 19 jun/ 19 jul/ 19 FLUXO DE CAIXA OPERACIONAL ( a ) (186) (120) (68) (25) 42 (50) (149) (232) (245) (135) (42) (176) (281) EBITDA ( + ) (259) (141) (73) (16) (71) (58) (159) (252) (256) (143) (48) (192) (236) IMPOSTO DE RENDA/ CONTRIB. SOCIAL ( - ) (7) VARIAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO ( - ) (9) (45) (14) (14) FLUXO DE CAIXA INVESTIMENTOS ( b ) (1.981) (42) (105) (181) INVESTIMENTOS IMOBILIZADOS E INTANGÍVEIS ( - ) (6) (6) (6) (6) (6) (6) (6) (6) (6) (6) (6) (6) (6) (6) (6) MÚTUOS ( + ) (1.975) (36) (99) (174) FLUXO DE CAIXA FINANCEIRO ( c ) (47) (26) (26) (26) (26) (26) (26) (26) (26) (26) AMORTIZAÇÕES ( - ) (47) (24) (24) (24) (24) (24) (24) (24) (24) (24) JUROS DÍVIDA CONTRATADA ( - ) (1) (1) (1) (1) (1) (1) (1) (1) (1) FLUXO DE CAIXA PRÉ-DIVIDENDOS ( d= a+b+c ) (2.167) POSIÇÃO DE CAIXA mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 abr/ 19 mai/ 19 jun/ 19 jul/ 19 (R$ mil) POSIÇÃO DE CAIXA BoP FLUXO DE CAIXA ( + ) (2.167) POSIÇÃO DE CAIXA EoP FLUXO DE CAIXA TOTAL ( = ) (2.167) abr/ 19 ANEXO 2 - FLUXO TÉGULA APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 39/ 60 fls. 4440

191 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ FLUXO TÉGULA (R$ mil) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA (ROL) LUCRO BRUTO ( = ) LAJIDA/EBITDA ( = ) LAJIR/ EBIT ( = ) LAIR/ EBT ( = ) LUCRO LÍQUIDO ( = ) (% cresciment o) CUSTOS DOS SERVIÇOS ( - ) margem brut a (LB/ ROL) DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS ( - ) margem Ebit da (Ebit da/ ROL) DEPRECIAÇÃO/ AMORTIZAÇÃO ( - ) DESPESA FINANCEIRA INCORRIDA ( - ) GANHO DE CAPITAL DEVIDO A HAIRCUT ( + ) IMPOSTO DE RENDA/ CONTRIB. SOCIAL ( - ) Taxa de IRCS Efet iva (IRCS/ EBIT) FLUXO DE CAIXA LIVRE (R$ mil) FLUXO DE CAIXA OPERACIONAL ( a ) FLUXO DE CAIXA INVESTIMENTOS ( b ) FLUXO DE CAIXA FINANCEIRO ( c ) margem líquida (LL/ ROL) EBITDA ( + ) IMPOSTO DE RENDA/ CONTRIB. SOCIAL ( - ) VARIAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO ( - ) INVESTIMENTOS IMOBILIZADOS E INTANGÍVEIS ( - ) MÚTUOS ( + ) FLUXO DE CAIXA PRÉ-DIVIDENDOS ( d= a+b+c ) POSIÇÃO DE CAIXA BoP POSIÇÃO DE CAIXA EoP FLUXO DE CAIXA TOTAL ( = ) POSIÇÃO DE CAIXA (R$ mil) AMORTIZAÇÕES ( - ) JUROS DÍVIDA CONTRATADA ( - ) FLUXO DE CAIXA ( + ) ago/ 19 set/ 19 out/ 19 nov/ 19 dez/ ANEXO 2 - FLUXO TÉGULA n/ a 6,8% 4,0% 4,0% 4,0% 4,0% 4,0% 4,0% 4,0% 4,0% 4,0% 4,0% 4,0% (2.570) (2.354) (2.423) (2.204) (2.015) (27.333) (29.074) (30.237) (31.447) (32.705) (34.013) (35.373) (36.788) (38.260) (39.790) (41.382) (43.037) (44.759) ,9% 28,9% 29,3% 28,1% 26,8% 28,0% 28,3% 28,3% 28,3% 28,3% 28,3% 28,3% 28,3% 28,3% 28,3% 28,3% 28,3% 28,3% (808) (808) (808) (808) (808) (10.083) (10.486) (10.906) (11.342) (11.796) (12.267) (12.758) (13.269) (13.799) (14.351) (14.925) (15.522) (16.143) (68) ,9% 4,5% 5,7% 1,7% -2,5% 1,5% 2,4% 2,4% 2,4% 2,4% 2,4% 2,4% 2,4% 2,4% 2,4% 2,4% 2,4% 2,4% (168) (167) (167) (166) (166) (1.987) (1.939) (1.947) (1.954) (1.962) (1.970) (1.978) (1.145) (71) (64) (56) (49) (41) 122 (17) 28 (113) (234) (1.434) (946) (914) (881) (845) (809) (770) (17) (14) (14) (14) (14) (127) (105) (86) (65) (41) (14) (2) (0) (31) 14 (127) (248) (1.561) (1.051) (1.001) (946) (887) (823) (772) (18) - (2) (19) (270) (284) (299) (314) (330) -16,8% 0,0% -16,8% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% -16,8% -21,9% -21,9% -22,0% -22,1% -22,2% 87 (31) 11 (127) (248) (1.561) (1.051) (1.001) (946) (887) (823) (772) ,4% -0,9% 0,3% -4,1% -9,0% -4,1% -2,6% -2,4% -2,2% -1,9% -1,7% -1,6% 0,2% 1,8% 1,8% 1,8% 1,8% 1,9% (76) (68) (18) - (2) (19) (270) (284) (299) (314) (330) (13) (7) (10) (9) (8) (72) (29) (7) (7) (7) (8) (8) (94) (219) (10) (11) (11) (12) 348 (117) (147) (13) 447 (160) (605) (647) (666) (685) (776) (1.174) (1.134) (817) (1.064) (1.103) (1.144) (1.187) (6) (6) (6) (6) (6) (77) (77) (78) (78) (78) (79) (79) (56) (110) (141) (6) 453 (83) (528) (569) (588) (607) (697) (1.095) (1.078) (817) (1.064) (1.103) (1.144) (1.187) (607) (26) (35) (32) (371) (321) (358) (379) (401) (424) (378) (26) (9) (0) (0) (0) (0) (0) (605) (24) (33) (30) (369) (283) (292) (292) (292) (292) (248) (24) (9) (1) (1) (1) (2) (2) (38) (66) (87) (109) (132) (130) (1) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) ago/ 19 set/ 19 out/ 19 nov/ 19 dez/ (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 40/ 60 fls. 4441

192 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/18-01 DADOS SAMA mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 ANEXO 2 - DADOS SAMA (R$ mil) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA (ROL) (% cresciment o ROB) Vendas Volume (t ) Ticket Médio (R$ MM/ t on) Taxa de Câmbio 3,58 3,40 3,40 3,40 3,40 3,40 3,40 3,40 3,41 3,41 3,42 3,42 CUSTO DOS SERVIÇOS PRESTADOS (CSP) (5.612) (13.864) (10.946) (10.529) (10.341) (10.530) (10.577) (10.678) (11.707) (11.981) (13.329) (11.639) (% ROL) -60, 3% -109, 9% -82, 4% -79, 3% -77, 9% -79, 3% -79, 7% -80, 4% -79, 8% -79, 5% -78, 4% -79, 9% Cliente (4.643) (11.484) (9.256) (9.126) (8.948) (9.132) (9.169) (9.229) (10.196) (10.470) (11.818) (10.128) Forneciment os (754) (1. 159) (1. 185) (1. 161) (1. 055) (1. 144) (1. 112) (1. 142) (1. 261) (1. 295) (1. 462) (1. 253) Mão de Obra Diret a (971) (2. 602) (1. 663) (1. 585) (1. 615) (1. 607) (1. 665) (1. 688) (1. 865) (1. 915) (2. 161) (1. 852) Fret e sobre Vendas (1. 970) (3. 605) (3. 586) (3. 586) (3. 586) (3. 586) (3. 586) (3. 586) (3. 961) (4. 068) (4. 591) (3. 935) Embalagem (331) (942) (731) (730) (641) (673) (659) (669) (739) (759) (857) (734) Energia Elét rica (319) (901) (651) (639) (573) (646) (623) (650) (719) (738) (833) (714) Out ros Cust os Variáveis (298) (2. 275) (1. 440) (1. 426) (1. 478) (1. 476) (1. 525) (1. 495) (1. 651) (1. 696) (1. 914) (1. 640) Incentivo Fiscal (969) (2.380) (1.690) (1.403) (1.393) (1.398) (1.408) (1.449) (1.511) (1.511) (1.511) (1.511) Mão de Obra Fixa (330) (794) (551) (530) (535) (528) (548) (556) (579) (579) (579) (579) Serv. Terceiros (452) (887) (640) (399) (403) (383) (386) (400) (417) (417) (417) (417) Out ros Cust os Fixos (187) (699) (499) (473) (455) (487) (474) (494) (515) (515) (515) (515) DESPESAS OPERACIONAIS (2.534) (3.103) (3.104) (2.734) (3.101) (2.687) (2.977) (4.195) (3.069) (3.069) (3.069) (3.069) (% ROL) -27, 2% -24, 6% -23, 4% -20, 6% -23, 4% -20, 2% -22, 4% -31, 6% -20, 9% -20, 4% -18, 0% -21, 1% APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 41/ 60 fls abr/ 19

193 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/18-01 DADOS SAMA (R$ mil) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA (ROL) (% cresciment o ROB) Vendas Volume (t ) Ticket Médio (R$ MM/ t on) Taxa de Câmbio CUSTO DOS SERVIÇOS PRESTADOS (CSP) (% ROL) Cliente Forneciment os Mão de Obra Diret a Fret e sobre Vendas Embalagem Energia Elét rica Out ros Cust os Variáveis Incentivo Fiscal Mão de Obra Fixa Serv. Terceiros Out ros Cust os Fixos DESPESAS OPERACIONAIS (% ROL) mai/ 19 jun/ 19 jul/ 19 ago/ 19 set/ 19 out/ 19 nov/ 19 dez/ ANEXO 2 - DADOS SAMA ,43 3,43 3,44 3,44 3,45 3,46 3,46 3,47 3,50 3,57 3,64 3,71 (11.592) (10.679) (11.248) (11.282) (11.316) (11.351) (11.385) (11.420) ( ) ( ) ( ) (83.124) -79, 9% -81, 0% -80, 3% -80, 2% -80, 2% -80, 2% -80, 1% -80, 1% -79, 9% -79, 9% -79, 9% -79, 7% (10.081) (9.169) (9.737) (9.771) (9.805) (9.840) (9.874) (9.909) ( ) ( ) ( ) (72.519) (1. 247) (1. 134) (1. 204) (1. 209) (1. 213) (1. 217) (1. 221) (1. 226) ( ) ( ) ( ) (8. 970) (1. 844) (1. 677) (1. 781) (1. 787) (1. 793) (1. 800) (1. 806) (1. 812) ( ) ( ) ( ) ( ) (3. 916) (3. 562) (3. 783) (3. 796) (3. 809) (3. 823) (3. 836) (3. 850) ( ) ( ) ( ) ( ) (731) (665) (706) (708) (711) (713) (716) (718) (9. 120) (9. 485) (9. 864) (5. 257) (710) (646) (686) (689) (691) (693) (696) (698) (8. 865) (9. 219) (9. 588) (5. 110) (1. 633) (1. 485) (1. 577) (1. 582) (1. 588) (1. 594) (1. 599) (1. 605) ( ) ( ) ( ) ( ) (1.511) (1.511) (1.511) (1.511) (1.511) (1.511) (1.511) (1.511) (18.856) (19.610) (20.395) (10.605) (579) (579) (579) (579) (579) (579) (579) (579) (7. 231) (7. 520) (7. 821) (4. 067) (417) (417) (417) (417) (417) (417) (417) (417) (5. 201) (5. 409) (5. 625) (2. 925) (515) (515) (515) (515) (515) (515) (515) (515) (6. 425) (6. 682) (6. 949) (3. 613) (3.069) (3.069) (3.069) (3.069) (3.069) (3.069) (3.069) (3.069) (38.297) (39.828) (41.422) (21.539) -21, 2% -23, 3% -21, 9% -21, 8% -21, 8% -21, 7% -21, 6% -21, 5% -21, 2% -21, 2% -21, 2% -20, 6% APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 42/ 60 fls

194 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ ANEXO 2 - IMOBILIZADO SAMA IMOBILIZADO SAMA DATA-BASE mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 (R$ mil) 30/ 04/ 2018 mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 INVESTIMENTO TOTAL (MANUTENÇÃO + EXPANSÃO) DEPRECIAÇÃO INVESTIMENTO IMOBILIZADO CUSTO (ORIGINAL) VALOR RESIDUAL DEPRECIAÇÃO IMOBILIZADO ORIGINAL DEPRECIAÇÃO TOTAL DEPRECIAÇÃO DOS NOVOS IMOBILIZADOS 30/ 04/ 2018 mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 mai/ j un/ j ul/ ago/ set / out / nov/ dez/ APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 43/ 60 fls. 4444

195 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ IMOBILIZADO SAMA (R$ mil) INVESTIMENTO TOTAL (MANUTENÇÃO + EXPANSÃO) DEPRECIAÇÃO INVESTIMENTO IMOBILIZADO CUSTO (ORIGINAL) VALOR RESIDUAL DEPRECIAÇÃO IMOBILIZADO ORIGINAL DEPRECIAÇÃO TOTAL DEPRECIAÇÃO DOS NOVOS IMOBILIZADOS mai/ 18 j un/ 18 j ul/ 18 ago/ 18 set / 18 out / 18 nov/ 18 dez/ 18 ANEXO 2 - IMOBILIZADO SAMA abr/ 19 mai/ 19 jun/ 19 jul/ 19 ago/ 19 set/ 19 out/ 19 nov/ 19 dez/ abr/ 19 mai/ 19 jun/ 19 jul/ 19 ago/ 19 set/ 19 out/ 19 nov/ 19 dez/ 19 dez/ 20 dez/ 21 dez/ 22 dez/ abr/ 19 mai/ 19 jun/ 19 jul/ 19 ago/ 19 set/ 19 out/ 19 nov/ 19 dez/ APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 44/ 60 fls. 4445

196 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ ANEXO 2 - INTANGÍVEL SAMA INTANGÍVEL SAMA DATA-BASE mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 (R$ mil) 30/ 04/ 2018 mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 AMORTIZAÇÃO DO INVESTIMENTO INTANGÍVEL CUSTO (ORIGINAL) VALOR RESIDUAL AMORTIZAÇÃO DO INTANGÍVEL ORIGINAL AMORTIZAÇÃO TOTAL APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 45/ 60 fls. 4446

197 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ INTANGÍVEL SAMA (R$ mil) AMORTIZAÇÃO DO INVESTIMENTO INTANGÍVEL CUSTO (ORIGINAL) VALOR RESIDUAL AMORTIZAÇÃO DO INTANGÍVEL ORIGINAL AMORTIZAÇÃO TOTAL ANEXO 2 - INTANGÍVEL SAMA abr/ 19 mai/ 19 jun/ 19 jul/ 19 ago/ 19 set/ 19 out/ 19 nov/ 19 dez/ abr/ 19 mai/ 19 jun/ 19 jul/ 19 ago/ 19 set/ 19 out/ 19 nov/ 19 dez/ 19 dez/ 20 dez/ 21 dez/ 22 dez/ APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 46/ 60 fls. 4447

198 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ CAPITAL DE GIRO SAMA (R$ mil) 01/ 04/ 2018 mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 ANEXO 2 - CAPITAL DE GIRO SAMA out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 abr/ 19 USOS Cont as a receber Adiant. Cont rat o de Câmbio - ACE Est oques FONTES Fornecedores Out ras cont as a pagar CAPITAL DE GIRO VARIAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO ( ) (4. 384) (237) (99) APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 47/ 60 set/ 18 fls. 4448

199 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ USOS CAPITAL DE GIRO SAMA (R$ mil) Cont as a receber Adiant. Cont rat o de Câmbio - ACE Est oques FONTES Fornecedores Out ras cont as a pagar CAPITAL DE GIRO VARIAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO mai/ 19 jun/ 19 jul/ 19 ago/ 19 set/ 19 out/ 19 nov/ 19 dez/ 19 jul/ 05 jul/ 05 jul/ 05 ANEXO 2 - CAPITAL DE GIRO SAMA (621) (2. 457) (2. 077) (527) ( ) APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 48/ 60 jul/ 05 fls. 4449

200 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ ENDIVIDAMENTO SAMA (R$ mil) SAMA ANEXO 2 - ENDIVIDAMENTO SAMA Saldo Inicial (+) Nova Dívida (+) Juros (-) Pagament o de j uros (1) (1) (1) (1) (1) (1) (1) (1) (0) (0) (0) (-) Amort izações (56) (8) (8) (8) (8) (8) (8) (8) (8) (8) (2.725) (8) (+/ -) Variação cambial (-) Haircut (+) Empacot ament o crédit o (-) Empacot ament o baixa (4.036) Saldo Final SAMA EXTRA Saldo Inicial (+) Nova dívida (+) Juros (-) Pagament o de j uros (57) (35) (32) (24) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (-) Amort izações (25.449) (3.514) (6.103) (11.819) (+/ -) Variação cambial (169) (141) (93) (0) (0) (0) (0) (-) Haircut (+) Empacot ament o crédit o (-) Empacot ament o baixa Saldo Final SAMA REFIS mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 mai/ 19 jun/ 19 jul/ 19 ago/ 19 set/ 19 Saldo Inicial (+) Nova dívida (+) Juros (-) Pagament o de j uros (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (1) (1) (-) Amort izações (9) (9) (9) (9) (9) (9) (9) (9) (9) (9) (9) (+/ -) Variação cambial (-) Haircut (+) Empacot ament o crédit o (-) Empacot ament o Baixa Saldo Final APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 49/ 60 abr/ 19 fls. 4450

201 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ ENDIVIDAMENTO SAMA (R$ mil) SAMA Saldo Inicial (+) Nova Dívida (+) Juros (-) Pagament o de j uros (-) Amort izações (+/ -) Variação cambial (-) Haircut (+) Empacotamento crédito (-) Empacotamento baixa Saldo Final SAMA EXTRA Saldo Inicial (+) Nova dívida (+) Juros (-) Pagament o de j uros (-) Amort izações (+/ -) Variação cambial (-) Haircut (+) Empacotamento crédito (-) Empacotamento baixa Saldo Final SAMA REFIS Saldo Inicial (+) Nova dívida (+) Juros (-) Pagament o de j uros (-) Amort izações (+/ -) Variação cambial (-) Haircut (+) Empacotamento crédito (-) Empacotamento Baixa Saldo Final out/ 19 nov/ 19 dez/ ANEXO 2 - ENDIVIDAMENTO SAMA (0) (0) (0) (0) (0) (0) (1) (0) (0) (46) (51) (42) (33) (24) (16) (7) (0) (75) (8) (1.593) (119) (114) (114) (114) (114) (114) (114) (29) (13) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (1) (1) (1) (23) (46) (64) (83) (104) (104) (9) (14) (14) (174) (220) (220) (220) (220) (183) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 50/ 60 fls. 4451

202 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ NOVAS DÍVIDAS SAMA (R$ mil) ETERNIT REVOLVING mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 ANEXO 2 - NOVAS DÍVIDAS SAMA Saldo Inicial (+) Nova Dívida (+) CDI + 0 % a.a (-) Amort izações Saldo Final APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 51/ 60 fls abr/ 19

203 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ NOVAS DÍVIDAS SAMA (R$ mil) ETERNIT REVOLVING Saldo Inicial (+) Nova Dívida (+) CDI + 0 % a.a. (-) Amort izações Saldo Final mai/ 19 jun/ 19 jul/ 19 ago/ 19 set/ 19 out/ 19 nov/ 19 dez/ ANEXO 2 - NOVAS DÍVIDAS SAMA (447) (1.883) (1.752) (55.818) APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 52/ 60 fls

204 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ FLUXO SAMA (R$ mil) mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 abr/ 19 (% cresciment o) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA (ROL) CUSTOS DOS SERVIÇOS ( - ) (5.612) (13.864) (10.946) (10.529) (10.341) (10.530) (10.577) (10.678) (11.707) (11.981) (13.329) (11.639) LUCRO BRUTO ( = ) (1.247) margem brut a (LB/ ROL) 39,7% -9,9% 17,6% 20,7% 22,1% 20,7% 20,3% 19,6% 20,2% 20,5% 21,6% 20,1% DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS ( - ) (2.534) (3.103) (3.104) (2.734) (3.101) (2.687) (2.977) (4.195) (3.069) (3.069) (3.069) (3.069) LAJIDA/ EBITDA ( = ) (4.351) (771) 16 (163) 63 (275) (1.594) (105) (135) margem Ebit da (Ebit da/ ROL) 12,5% -34,5% -5,8% 0,1% -1,2% 0,5% -2,1% -12,0% -0,7% 0,1% 3,6% -0,9% DEPRECIAÇÃO/ AMORTIZAÇÃO ( - ) (828) (829) (830) (832) (833) (834) (836) (837) (838) (836) (833) (831) LAJIR/ EBIT ( = ) 337 (5.180) (1.602) (815) (996) (772) (1.111) (2.431) (943) (821) (227) (966) DESPESA FINANCEIRA INCORRIDA ( - ) (2.863) (35) (35) (35) (36) (36) (37) GANHO DE CAPITAL DEVIDO A HAIRCUT ( + ) LAIR/ EBT ( = ) (2.525) (5.046) (1.492) (746) (996) (772) (1.146) (2.465) (978) (857) (263) (1.003) IMPOSTO DE RENDA/ CONTRIB. SOCIAL ( - ) Taxa de IRCS Efet iva (IRCS/ EBIT) 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% LUCRO LÍQUIDO ( = ) (2.525) (5.046) (1.492) (746) (996) (772) (1.146) (2.465) (978) (857) (263) (1.003) margem líquida (LL/ ROL) -27,1% -40,0% -11,2% -5,6% -7,5% -5,8% -8,6% -18,6% -6,7% -5,7% -1,5% -6,9% FLUXO DE CAIXA LIVRE (R$ mil) FLUXO DE CAIXA OPERACIONAL ( a ) (4.559) 253 (2.765) (304) (177) (1.791) (1.568) (1.783) (3.047) (903) EBITDA ( + ) (4.351) (771) 16 (163) 63 (275) (1.594) (105) (135) IMPOSTO DE RENDA/ CONTRIB. SOCIAL ( - ) VARIAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO ( - ) (3.788) 237 (2.601) (366) 99 (197) (1.462) (1.798) (3.653) (768) FLUXO DE CAIXA INVESTIMENTOS ( b ) (160) (160) (160) (160) (160) (160) (160) (160) INVESTIMENTOS IMOBILIZADO E INTANGÍVEIS ( - ) (160) (160) (160) (160) (160) (160) (160) (160) MÚTUOS ( + ) FLUXO DE CAIXA FINANCEIRO ( c ) (24.587) (93) AMORTIZAÇÕES ( - ) (25.449) (3.514) (6.103) (11.819) - (56) (17) (17) (17) (17) (17) (17) JUROS DÍVIDA CONTRATADA ( - ) (57) (35) (32) (24) (0) (0) (1) (1) (1) (1) (1) (1) NOVAS DÍVIDAS ( + ) AMORTIZAÇÃO NOVAS DÍVIDAS( - ) FLUXO DE CAIXA PRÉ-DIVIDENDOS ( d= a+b+c ) (876) (0) FLUXO DE CAIXA TOTAL ( f= d+e ) (876) (0) POSIÇÃO DE CAIXA mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 abr/ 19 (R$ mil) POSIÇÃO DE CAIXA BoP FLUXO DE CAIXA ( + ) (876) (0) POSIÇÃO DE CAIXA EoP FLUXO DE CAIXA TOTAL ( = ) (876) (0) ANEXO 2 - FLUXO SAMA APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 53/ 60 fls. 4454

205 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ FLUXO SAMA (R$ mil) (% cresciment o) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA (ROL) CUSTOS DOS SERVIÇOS ( - ) LUCRO BRUTO ( = ) margem brut a (LB/ ROL) DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS ( - ) LAJIDA/ EBITDA ( = ) margem Ebit da (Ebit da/ ROL) DEPRECIAÇÃO/ AMORTIZAÇÃO ( - ) LAJIR/ EBIT ( = ) DESPESA FINANCEIRA INCORRIDA ( - ) GANHO DE CAPITAL DEVIDO A HAIRCUT ( + ) LAIR/ EBT ( = ) IMPOSTO DE RENDA/ CONTRIB. SOCIAL ( - ) Taxa de IRCS Efet iva (IRCS/ EBIT) LUCRO LÍQUIDO ( = ) margem líquida (LL/ ROL) FLUXO DE CAIXA LIVRE (R$ mil) FLUXO DE CAIXA OPERACIONAL ( a ) FLUXO DE CAIXA INVESTIMENTOS ( b ) FLUXO DE CAIXA FINANCEIRO ( c ) EBITDA ( + ) IMPOSTO DE RENDA/ CONTRIB. SOCIAL ( - ) VARIAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO ( - ) INVESTIMENTOS IMOBILIZADO E INTANGÍVEIS ( - ) MÚTUOS ( + ) FLUXO DE CAIXA PRÉ-DIVIDENDOS ( d= a+b+c ) FLUXO DE CAIXA TOTAL ( f= d+e ) POSIÇÃO DE CAIXA BoP POSIÇÃO DE CAIXA EoP FLUXO DE CAIXA TOTAL ( = ) AMORTIZAÇÕES ( - ) JUROS DÍVIDA CONTRATADA ( - ) NOVAS DÍVIDAS ( + ) AMORTIZAÇÃO NOVAS DÍVIDAS( - ) POSIÇÃO DE CAIXA (R$ mil) FLUXO DE CAIXA ( + ) mai/ 19 jun/ 19 jul/ 19 ago/ 19 set/ 19 out/ 19 nov/ 19 dez/ n/ a 4,0% 4,0% -46,7% (11.592) (10.679) (11.248) (11.282) (11.316) (11.351) (11.385) (11.420) ( ) ( ) ( ) (83.124) ,1% 19,0% 19,7% 19,8% 19,8% 19,8% 19,9% 19,9% 20,1% 20,1% 20,1% 20,3% (3.069) (3.069) (3.069) (3.069) (3.069) (3.069) (3.069) (3.069) (38.297) (39.828) (41.422) (21.539) (156) (556) (307) (292) (277) (262) (246) (231) (1.948) (2.026) (2.107) (321) -1,1% -4,2% -2,2% -2,1% -2,0% -1,8% -1,7% -1,6% -1,1% -1,1% -1,1% -0,3% (829) (827) (826) (824) (823) (821) (820) (819) (9.818) (6.506) (128) (128) (985) (1.384) (1.133) (1.116) (1.099) (1.083) (1.067) (1.050) (11.766) (8.532) (2.235) (449) (38) (38) (39) (40) (24) (24) (24) (24) (156) (128) (106) (82) (1.023) (1.422) (1.172) (1.156) (1.123) (1.107) (1.091) (1.075) (11.922) (8.661) (2.341) (530) ,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% (1.023) (1.422) (1.172) (1.156) (1.123) (1.107) (1.091) (1.075) (11.922) (8.661) (2.341) (530) -7,1% -10,8% -8,4% -8,2% -8,0% -7,8% -7,7% -7,5% -6,6% -4,6% -1,2% -0,5% (335) (872) (385) (373) (4.237) (3.869) (4.024) (156) (556) (307) (292) (277) (262) (246) (231) (1.948) (2.026) (2.107) (321) (58) (610) (138) (142) (2.289) (1.843) (1.916) (465) (1.901) (1.770) (235) (56.268) (17) (17) (17) (2.734) (17) (84) (22) (1.607) (292) (334) (334) (334) (1) (1) (1) (1) (1) (1) (1) (1) (69) (96) (106) (117) (447) (1.883) (1.752) (55.818) mai/ 19 jun/ 19 jul/ 19 ago/ 19 set/ 19 out/ 19 nov/ 19 dez/ ANEXO 2 - FLUXO SAMA APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 54/ fls. 4455

206 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/18-01 DADOS CSC mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 abr/ 19 ANEXO 2 - DADOS CSC mai/ 19 jun/ 19 jul/ 19 ago/ 19 (R$ mil) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA (ROL) (% cresciment o ROB) MI (R$ mil) Volume (peças) Ticket Médio (R$/ peças) ME (R$ mil) Volume (peças) Ticket Médio (R$/ peças) Revenda (R$ mil) Volume (peças) Ticket Médio (R$/ peças) CUSTO DOS SERVIÇOS PRESTADOS (CSP) (3.642) (2.999) (3.245) (3.485) (3.284) (3.558) (3.386) (3.069) (2.986) (3.040) (3.058) (3.672) (3.856) (3.805) (4.114) (4.284) (% ROL) -133,4% -104,5% -100,8% -97,1% -99,3% -94,8% -96,5% -102,1% -114,0% -112,8% -112,4% -102,9% -100,9% -101,4% -98,5% -97,1% Cliente (1.989) (1.961) (2.191) (2.422) (2.234) (2.488) (2.331) (2.024) (1.896) (1.950) (1.969) (2.582) (2.766) (2.715) (3.025) (3.195) MI (1.705) (1.653) (1.831) (1.922) (1.760) (1.959) (1.838) (1.595) (1.539) (1.583) (1.598) (2.096) (2.245) (2.204) (2.455) (2.593) ME Revendas (285) (309) (360) (500) (473) (529) (493) (430) (357) (368) (371) (487) (521) (512) (570) (602) Incentivo Fiscal (1.653) (1.037) (1.054) (1.063) (1.051) (1.070) (1.055) (1.044) (1.089) (1.089) (1.089) (1.089) (1.089) (1.089) (1.089) (1.089) MI (1.653) (982) (994) (988) (977) (992) (980) (975) (1.017) (1.017) (1.017) (1.017) (1.017) (1.017) (1.017) (1.017) ME Revendas - (55) (60) (75) (73) (78) (75) (70) (73) (73) (73) (73) (73) (73) (73) (73) DESPESAS OPERACIONAIS (825) (822) (833) (839) (830) (844) (837) (821) (772) (775) (776) (808) (818) (815) (832) (841) (% ROL) -30,2% -28,7% -25,9% -23,4% -25,1% -22,5% -23,9% -27,3% -29,5% -28,8% -28,5% -22,7% -21,4% -21,7% -19,9% -19,0% APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 55/ 60 fls. 4456

207 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ ANEXO 2 - IMOBILIZADO CSC IMOBILIZADO CSC DATA-BASE mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 abr/ 19 mai/ 19 jun/ 19 jul/ 19 ago/ 19 (R$ mil) 30/ 04/ 2018 mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 abr/ 19 mai/ 19 jun/ 19 jul/ 19 ago/ 19 INVESTIMENTO TOTAL (MANUTENÇÃO + EXPANSÃO) DEPRECIAÇÃO INVESTIMENTO IMOBILIZADO CUSTO (ORIGINAL) VALOR RESIDUAL DEPRECIAÇÃO IMOBILIZADO ORIGINAL DEPRECIAÇÃO TOTAL DEPRECIAÇÃO DOS NOVOS IMOBILIZADOS 30/ 04/ 2018 mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 abr/ 19 mai/ 19 jun/ 19 jul/ 19 ago/ 19 mai/ j un/ j ul/ ago/ set / out / nov/ dez/ j an/ fev/ mar/ abr/ mai/ j un/ j ul/ ago/ APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 56/ 60 fls. 4457

208 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ ANEXO 2 - INTANGÍVEL CSC INTANGÍVEL CSC DATA-BASE mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 abr/ 19 mai/ 19 jun/ 19 jul/ 19 ago/ 19 (R$ mil) 30/ 04/ 2018 mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 abr/ 19 mai/ 19 jun/ 19 jul/ 19 ago/ 19 AMORTIZAÇÃO INVESTIMENTO IMOBILIZADO CUSTO (ORIGINAL) VALOR RESIDUAL AMORTIZAÇÃO IMOBILIZADO ORIGINAL AMORTIZAÇÃO TOTAL APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 57/ 60 fls. 4458

209 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ CAPITAL DE GIRO CSC (R$ mil) 01/ 04/ 2018 mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 ANEXO 2 - CAPITAL DE GIRO CSC abr/ 19 mai/ 19 jun/ 19 jul/ 19 ago/ 19 USOS Contas a receber Est oques FONTES Fornecedores Outras contas a pagar CAPITAL DE GIRO VARIAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO (25) (82) (344) (192) (41) (37) 142 (11.272) APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 58/ 60 mar/ 19 fls. 4459

210 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ ENDIVIDAMENTO CSC (R$ mil) CSC ANEXO 2 - ENDIVIDAMENTO CSC Saldo Inicial (+) Nova Dívida (+) Juros (-) Pagament o de Juros (4) (4) (4) (3) (3) (3) (3) (3) (2) (2) (-) Amort izações (1.214) (41) (41) (41) (41) (41) (41) (41) (41) (41) (41.708) (+/ -) Variação cambial (-) Haircut (+) Empacot ament o Crédit o (-) Empacot ament o Baixa (61.896) Saldo Final CSC REFIS mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 abr/ 19 mai/ 19 jun/ 19 jul/ 19 ago/ 19 Saldo Inicial (+) Nova Dívida (+) Juros (-) Pagament o de Juros (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (-) Amort izações (7) (7) (7) (7) (7) (7) (7) (7) (7) (7) (+/ -) Variação cambial (-) Haircut (+) Empacot ament o Crédit o (-) Empacot ament o Baixa Saldo Final APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 59/ 60 fls. 4460

211 LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00461/ FLUXO CSC (R$ mil) ANEXO 2 - FLUXO CSC (% cresciment o) 5,1% 12,2% 11,5% -7,9% 13,6% -6,5% -14,3% -12,9% 2,9% 1,0% 31,1% 7,1% -1,8% 11,4% 5,6% RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA (ROL) CUSTOS DOS SERVIÇOS ( - ) (3.642) (2.999) (3.245) (3.485) (3.284) (3.558) (3.386) (3.069) (2.986) (3.040) (3.058) (3.672) (3.856) (3.805) (4.114) (4.284) LUCRO BRUTO ( = ) (912) (129) (25) (62) (366) (345) (338) (104) (34) (54) margem brut a (LB/ ROL) -33,4% -4,5% -0,8% 2,9% 0,7% 5,2% 3,5% -2,1% -14,0% -12,8% -12,4% -2,9% -0,9% -1,4% 1,5% 2,9% DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS ( - ) (825) (822) (833) (839) (830) (844) (837) (821) (772) (775) (776) (808) (818) (815) (832) (841) LAJIDA/ EBITDA ( = ) (1.737) (951) (858) (734) (808) (647) (714) (883) (1.139) (1.121) (1.115) (913) (852) (869) (767) (711) margem Ebit da (Ebit da/ ROL) -63,6% -33,1% -26,6% -20,4% -24,4% -17,2% -20,3% -29,4% -43,5% -41,6% -41,0% -25,6% -22,3% -23,2% -18,4% -16,1% DEPRECIAÇÃO/ AMORTIZAÇÃO ( - ) (493) (495) (497) (498) (500) (501) (503) (504) (506) (509) (511) (512) (511) (510) (510) (510) LAJIR/ EBIT ( = ) (2.231) (1.446) (1.354) (1.232) (1.308) (1.149) (1.216) (1.387) (1.645) (1.629) (1.625) (1.424) (1.363) (1.379) (1.277) (1.221) DESPESA FINANCEIRA INCORRIDA ( - ) (412) (412) (420) (428) (437) (445) (454) (463) (471) (480) GANHO DE CAPITAL DEVIDO A HAIRCUT ( + ) LAIR/ EBT ( = ) (2.231) (1.446) (1.354) (1.232) (1.308) (1.149) (1.628) (1.799) (2.065) (2.058) (2.062) (1.870) (1.817) (1.842) (1.749) (1.701) IMPOSTO DE RENDA/ CONTRIB. SOCIAL ( - ) Taxa de IRCS Ef et iva (IRCS/ EBIT) 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% LUCRO LÍQUIDO ( = ) (2.231) (1.446) (1.354) (1.232) (1.308) (1.149) (1.628) (1.799) (2.065) (2.058) (2.062) (1.870) (1.817) (1.842) (1.749) (1.701) FLUXO DE CAIXA LIVRE (R$ mil) mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 abr/ 19 mai/ 19 jun/ 19 jul/ 19 ago/ 19 margem líquida (LL/ ROL) -81,7% -50,4% -42,1% -34,3% -39,6% -30,6% -46,4% -59,9% -78,8% -76,4% -75,8% -52,4% -47,5% -49,1% -41,9% -38,5% FLUXO DE CAIXA OPERACIONAL ( a ) (2.791) (2.381) (1.534) (1.341) (1.283) (1.006) (689) (801) (794) (928) (1.073) (1.520) (1.221) (832) (910) EBITDA ( + ) (1.737) (951) (858) (734) (808) (647) (714) (883) (1.139) (1.121) (1.115) (913) (852) (869) (767) (711) IMPOSTO DE RENDA/ CONTRIB. SOCIAL ( - ) VARIAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO ( - ) (1.054) (1.429) (676) (607) (475) (359) (607) (369) 37 (142) FLUXO DE CAIXA INVESTIMENTOS ( b ) (1.103) INVESTIMENTOS IMOBILIZADO E INTANGÍVEIS ( - ) (188) (188) (188) (188) (188) (188) (188) (188) (250) (250) (250) (250) (250) (250) (250) (250) MÚTUOS ( + ) (916) FLUXO DE CAIXA FINANCEIRO ( c ) (1.214) (53) (52) (52) (52) (52) (52) (52) (52) (51) (41.718) AMORTIZAÇÕES ( - ) (1.214) (49) (49) (49) (49) (49) (49) (49) (49) (49) (41.716) JUROS DÍVIDA CONTRATADA ( - ) (4) (4) (4) (4) (3) (3) (3) (3) (3) (3) FLUXO DE CAIXA PRÉ-DIVIDENDOS ( d= a+b+c ) (3.894) (0) (0) - - POSIÇÃO DE CAIXA mai/ 18 jun/ 18 jul/ 18 ago/ 18 set/ 18 out/ 18 nov/ 18 dez/ 18 jan/ 19 fev/ 19 mar/ 19 abr/ 19 mai/ 19 jun/ 19 jul/ 19 ago/ 19 (R$ mil) POSIÇÃO DE CAIXA BoP FLUXO DE CAIXA ( + ) (3.894) (0) (0) - - POSIÇÃO DE CAIXA EoP FLUXO DE CAIXA TOTAL ( = ) (3.894) (0) (0) - - APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 60/ 60 out/ 18 fls. 4461

212 ANEXO 3 fls. 4462

213 fls. 4463

214 Eternit S.A. Notas explicativas às demonstrações contábeis 31 de dezembro de 2017 (Em milhares de reais - R$, exceto quando de outra forma indicado) Eternit S.A. Demonstrações contábeis, individuais e consolidadas 31 de dezembro de 2017 Índice Relatório da administração... 1 Demonstrações financeiras, individuais e consolidadas Balanços patrimoniais Demonstrações do resultado Demonstrações do resultado abrangente Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Demonstrações dos fluxos de caixa Demonstrações dos valores adicionados Notas explicativas às demonstrações financeiras Conselho de administração, diretoria e contador Parecer do conselho fiscal Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras fls. 4464

215 Prezados Acionistas, ETERNIT S.A. Em Recuperação Judicial Relatório da Administração de 2017 A Administração da Eternit S.A. Em Recuperação Judicial ( Eternit ou Companhia ) submete à apreciação de V.Sas. o Relatório da Administração e as correspondentes Demonstrações Financeiras Individuais e Consolidadas da ETERNIT S.A., acompanhadas do relatório dos Auditores Independentes e parecer do Conselho Fiscal, referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de As informações operacionais e financeiras da Companhia, exceto onde estiver indicado de outra forma, são apresentadas com base em números consolidados e em Reais, conforme a Legislação Societária e Normas Internacionais de Contabilidade - IFRS. Em decorrência de a Companhia exercer o controle em conjunto da Companhia Sulamericana de Cerâmica (CSC) com a Companhia Colombiana de Cerâmica S.A. empresa do Grupo Corona (multinacional colombiana), o resultado da CSC é considerado nas informações contábeis consolidadas com base no método da equivalência patrimonial, conforme previsto no CPC 19R2 (IFRS 11). 1. Breve histórico A Eternit, fundada em 1940 e com registro em Bolsa desde 1948, está listada no Novo Mercado desde 2006, nível máximo de governança corporativa da B3. A Companhia atua nos segmentos de telhas de fibrocimento e concreto, mineração do crisotila, fibras de polipropileno, soluções construtivas, louças sanitárias, entre outros produtos O ano da reestruturação Com o objetivo de melhorar a rentabilidade das unidades de negócios, a Companhia iniciou em 2017 um plano geral de reestruturação de suas operações. As principais ações foram: a) Renovação da diretoria executiva: eleição do Sr. Luis Augusto Barcelos Barbosa para CEO do Grupo Eternit e do Sr. Rodrigo Ângelo Inácio para a Diretoria Comercial em substituição aos ex-executivos, além dos desligamentos dos Diretores de Mineração e de Recursos Humanos. b) Redução da estrutura de mão-de-obra direta e indireta: redução da mão de obra direta e indireta para adequar a operação fabril tendo em vista a redução da produção e dos níveis de estoques para atender a demanda de mercado. Também foram adequadas as estruturas comercial e administrativa para o novo porte da Companhia. O Grupo Eternit encerrou o exercício de 2017 com cerca de colaboradores diretos (cerca de colaboradores diretos no final de 2016) 1. c) Redesenho da área comercial: a área comercial passou por uma grande reformulação, desde a substituição das gerências regionais quanto a centralização da administração de vendas em São Paulo. O objetivo deste redesenho é o aumento do market-share em regiões especificas, ampliação do número de pontos de revenda, retomada do clube de arquitetos para alavancar as vendas do canal B2C (especifico para telhas de concreto) além de praticar melhor precificação de seu portfólio com a criação da área de Pricing. 1 Dados não contemplam a joint venture Companhia Sulamericana de Cerâmica. fls

216 d) Foco na área de Supply chain: Em busca de maior sinergia e ganho de escala em seus negócios de atuação, a Companhia criou um modelo corporativo para o processo de aquisição de matérias-primas, insumos, logística e planejamento de produção para todas as unidades do Grupo Eternit com gerências exclusivas para estas áreas. e) Substituição do amianto nas telhas de fibrocimento: A Eternit decidiu substituir a utilização da matéria prima amianto crisotila por fibras sintéticas, na produção de telhas de fibrocimento. A mudança será concluída até o mês de dezembro de Em linha com o seu planejamento estratégico, a Companhia já iniciou o redirecionamento do seu portfólio de produtos e negócios, em busca de uma melhor adequação às demandas do mercado e de um crescimento sustentável. Atualmente, apenas a unidade de Anápolis utiliza o amianto na produção de telhas. f) Redirecionamento da produção total do amianto para mercado externo: A produção de fibras de amianto crisotila pela SAMA vem sendo gradualmente direcionada para o mercado externo, atendendo clientes em outros países aonde o produto é permitido, tais como Alemanha, Estados Unidos, Índia e etc. A reserva mineral conhecida e prospectada é para mais 35 anos de vida útil. g) Elevação da taxa de ocupação de Manaus: A unidade de Manaus, responsável pela fabricação de fibras de polipropileno, elevou sua capacidade produtiva de 25% para 85% ao mês. Este volume é direcionado em sua maior parte ao Grupo Eternit para a fabricação de telhas de fibrocimento, em substituição ao amianto crisotila. Há produção suficiente para atender todas as unidades fabris da Companhia e ainda a demanda de terceiros, entres eles, fabricantes de telhas de fibrocimento, com possibilidade de atender outros segmentos de materiais de construção. h) Encerramento das unidades deficitárias da controlada Tégula: Com o objetivo de atuar em mercados com maior rentabilidade operacional, a unidade de negócio de telhas de concreto concentrou sua operação na unidade de Atibaia/SP, tendo a possibilidade de atender eventuais demandas de regiões das unidades desativadas. Foram encerradas em fevereiro de 2017 quatro fábricas nos Estados de Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Goiás e Bahia. i) Outros produtos: maior atuação com a criação de equipes dedicadas para comercializar a linha de outros produtos como soluções construtivas, caixas d água de polietileno e metais para cozinhas e banheiros cuja participação ainda é insipiente no faturamento da Companhia. Neste sentido foi reestruturada a área de inovação para a pesquisa e desenvolvimento de novos produtos no segmento de materiais de construção. j) Louças sanitárias: A Companhia redirecionou a comercialização de louças para mercados com melhor rentabilidade, principalmente, os mercados das regiões Nordeste e Norte e nos Estados onde estão instaladas as fábricas de fibrocimento em função da sinergia logística. Também incrementou seu portfólio com produtos para os segmentos de médio e médio luxo com o objetivo de melhorar o mix de produtos, além de dedicar operações spots para exportação e O&M como segmentos complementares para diluição de custo fixo. k) Pedido de recuperação judicial da Eternit em conjunto com suas controladas e controlada em conjunto (ação tomada em 2018, conforme divulgado mais abaixo). Parte desta reestruturação incorreu em custos não recorrentes no exercício de 2017, a seguir: fls

217 Eventos não recorrentes (R$ mil) Reestruturação Quebra de produto oriunda de novas tecnologias Gastos de paradas excepcionais Provisão para riscos tributários, cíveis e trabalhistas Provisão para destinação resíduos Provisão para perda de ativo imobilizado Perda estimada para redução ao valor realizável líquido dos estoques Perda estimada por não recuperabilidade de ativos Ágio Perda estimada por não recuperabilidade de ativos impairment Total itens não recorrentes ) Custos com rescisão de colaboradores decorrentes da reestruturação; 2) Quebra de produto oriundo de novas tecnologias em função de maior participação de fibras sintéticas no fibrocimento; 3) Paradas não programadas para adequar os níveis de estoques com a demanda de mercado; 4) Majoração de valores referente a contingências, de períodos anteriores, decorrente de acidente de trabalho; 5) Provisão para a destinação de resíduos de telhas contendo o amianto crisotila em sua composição, os quais eram reutilizados no processo produtivo. Os resíduos são originados do processo de quebra ou devoluções e essa reutilização tem sido reduzida gradativamente de acordo com a produção de telhas com fibra sintética; 6) Perda estimada dos ativos relacionados ao amianto no processo produtivo em função da sua não recuperabilidade decorrente da substituição da matéria-prima; 7) Perda estimada de estoque decorrente de itens obsoletos em função de alteração da política da Companhia; 8) Perda estimada do ágio decorrente da sua não recuperabilidade de acordo com a rentabilidade futura desta unidade geradora de caixa; 9) Impairment Perda estimada por não recuperabilidade de ativos das unidades geradoras de caixa de fibrocimento, telhas de concreto e mineração. Recuperação Judicial Em 19 de março de 2018, conforme divulgado por meio de Fato Relevante, a Companhia ajuizou, em conjunto com suas controladas e controlada em conjunto, Pedido de Recuperação Judicial ( pedido ) perante a Comarca da Capital do Estado de São Paulo, nos termos dos artigos 51 e seguintes da Lei nº /05. O pedido complementa uma série de medidas administrativas e operacionais que já vinham sendo adotadas pela Companhia, foi aprovado ad referendum pelo Conselho de Administração da Companhia em reunião realizada na mesma data. O pedido tem o intuito de atender ao melhor interesse de todas as sociedades que integram o Grupo Eternit, em especial: (i) (ii) (iii) preservar a continuidade das atividades do Grupo Eternit e sua função social, com o cumprimento dos compromissos assumidos com seus clientes; preservar, de forma organizada e responsável, os interesses e direitos de seus fornecedores, credores e acionistas; e proteger o caixa do Grupo objetivando mitigar riscos operacionais. O pedido de Recuperação Judicial se deve, principalmente: (i) a persistente deterioração dos fundamentos da economia, que afetaram drasticamente os setores de construção civil e louças sanitárias, justamente os mercados atendidos pelo Grupo, (ii) as discussões legais acerca da extração, industrialização, utilização, comercialização, transporte e exportação do amianto, que vêm impactando as operações do Grupo e limitando o acesso da Companhia à concessão de novas linhas de crédito; e (iii) a queda na demanda e nos preços de venda do amianto, nos mercados nacional e internacional, reduzindo a rentabilidade. O pedido foi deferido pela justiça em 16 de abril de 2018 e aprovado em Assembleia Geral Extraordinária em 11 de abril de fls

218 A reestruturação associada ao processo de recuperação judicial é a preparação da Eternit para os próximos anos, no qual a Administração busca iniciar um novo momento com modernidade, inovação e cuidado no relacionamento com todos os seus públicos, adequando sua estrutura ao perfil da Companhia e com foco na rentabilidade dos seus negócios. 2. Governança Corporativa Em busca constante pela transparência e equidade no relacionamento com todas as partes relacionadas (stakeholders), o modelo de governança corporativa adotado pela Eternit está baseado nas melhores práticas do mercado. O principal objetivo deste modelo é viabilizar a atuação da Companhia de maneira responsável e sustentável em todas as comunidades em que está inserida, de forma a gerar valor para acionistas, mercado de capitais e todos os demais públicos, com respeito integral à Legislação Societária Brasileira, com o cumprimento de todos os dispositivos constantes do Regulamento de Listagem no Novo Mercado da B3. A estrutura de governança corporativa da Eternit é composta pelo Conselho de Administração e seus Comitês de Assessoramento, Diretoria e as áreas de Auditoria Interna e Controles Internos. A Companhia conta com auditoria externa, realizada por empresa independente, substituída no máximo a cada cinco anos, conforme determinação da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Com o objetivo de fortalecer suas práticas de governança corporativa, a Companhia instituiu as áreas de Compliance e Gestão de Riscos nas operações do Grupo Eternit. O Conselho Fiscal, órgão não permanente e independente do Conselho de Administração e da Diretoria instalado desde 2013, busca fiscalizar a Companhia, acompanhando os atos dos administradores e o cumprimento dos seus deveres legais e estatutários. Em dezembro de 2017, A Eternit realizou uma Assembleia Geral Extraordinária para adaptar seu Estatuto Social às novas regras do Regulamento do Novo Mercado, que entraram em vigor em 02/01/2018, sendo uma das pioneiras de seu segmento de listagem a fazer a adaptação. 3. Conjuntura e Mercado 2017 Segundo o Copom 2, a atividade econômica segue em trajetória de retomada gradual, evidenciada pelos aumentos trimestrais consecutivos na margem do PIB, do resultado positivo da atividade industrial, expansão do consumo das famílias, gradativa recuperação da confiança dos consumidores e pelas melhores condições no mercado de trabalho. De acordo com este cenário e as perspectivas positivas em relação à continuidade da retomada da economia, as projeções para o crescimento anual do PIB, foram periodicamente revisadas ao longo de O PIB em 2017 foi de 1,0% 3 e o PIB da construção civil fechou em -5,0% 3, frente a A projeção para o PIB de 2018 é 2,8% 4 e para o PIB da construção civil é 1,5% 3, em comparação com o ano de A ABRAMAT 5 registrou uma retração de 4% nas vendas de materiais de construção em 2017 e uma redução de 5,7% do total de colaboradores empregados pelas empresas associadas à entidade, apontando a cadeia da construção como sendo um termômetro da situação econômica do País. Para 2018, a ABRAMAT projeta crescimento de algo em torno de 1,5% em relação a 2017 e espera que a recuperação do setor, já iniciada, seja de forma lenta e mais forte no varejo de materiais e que a demanda do segmento de construção imobiliária se intensifique a partir do segundo semestre. Ao longo do ano de 2017 a Companhia adequou sua operação com a redução da produção e dos níveis de estoque para atender a demanda de mercado, tanto na mineração do crisotila quanto na linha de produtos acabados, que contempla a produção de fibrocimento e telhas de concreto. 2 Copom: Comitê de Política Monetária do Banco Central 3 BACEN: Relatório de Inflação do Banco Central do Brasil. 4 BACEN: Relatório FOCUS do Banco Central do Brasil 5 ABRAMAT: Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção. fls

219 4. Desempenho Operacional Mineral Crisotila As vendas totalizaram 144,3 mil toneladas em 2017, inferiores em 21,0% frente a 2016, reflexo da menor utilização do amianto na fabricação de telhas no mercado interno, enquanto as vendas para o mercado externo cresceram 32,8%, em função da estratégia da Companhia de direcionar sua produção para o exterior e das ações comerciais aplicadas, especialmente nos mercados asiáticos. A SAMA manteve sua participação, em 2017, entre as três maiores mineradoras no mercado mundial de produção do crisotila. Fibrocimento Em 2017 as vendas atingiram 638,3 mil toneladas, retração de 17,2% em relação ao ano de 2016, devido ao baixo desempenho do setor de materiais de construção, reflexo da redução da taxa de desemprego, o maior responsável pelo adiamento de reformas. A Eternit manteve a liderança no mercado brasileiro de telhas de fibrocimento em Telhas de Concreto Vendas de Mineral Crisotila (mil t)* 246,1 140,3 182,6 100,9 35,8 105,8 81,7 108,5 Com o objetivo atender os mercados com maior rentabilidade operacional, a Companhia reestruturou a controlada Tégula, em fevereiro de 2017, e passou a operar somente com a unidade de Atibaia/SP. Desta forma, o volume vendido da unidade de Atibaia em 2017 permaneceu praticamente estável quando comparado a 2016, apesar do baixo desempenho do setor de materiais de construção, além do adiamento das obras pelos consumidores de média e alta renda que impactaram, principalmente, o primeiro semestre de , Mercado Interno Mercado Externo Total Vendas de Fibrocimento (mil t) 807,1 770,9 638, Vendas de Telhas de Concreto (milhões de peças) 32,7 17,7 27,0 17,6 19,2 15,0 17,9 9,4 1, Outras unidades Unidade Atibaia Total fls

220 A Tégula manteve a liderança no mercado brasileiro de telhas de concreto apesar da redução de market-share em função da reestruturação da Tégula. 5. Desempenho Econômico-Financeiro Receita Operacional Líquida A receita líquida atingiu R$ 665,7 milhões no ano, redução de 19,5% em relação a A receita do mercado interno retraiu 24,1%, impactada por menores volumes de vendas em seus segmentos de atuação, neutralizando integralmente as ações de reposicionamento de preço de telhas de fibrocimento. No mercado externo, a receita apresentou aumento de 3,9%, reflexo das ações de direcionar a produção para o mercado externo e a comercialização de um mix mais nobre, apesar da depreciação de 8,4% do dólar frente ao real (comparação entre PTAX médio do período 2017 x 2016). Neste período, a receita líquida consolidada era composta por 67% de fibrocimento, 25% de mineral crisotila, 5% de telhas de concreto e acessórios, e 3% de outros (como metais sanitários, caixas d água de polietileno, soluções construtivas, dentre outros). Receita Líquida Consolidada (R$ milhões) 974,9 779,8 827,5 693,3 Custos dos Produtos e Mercadorias Vendidos e dos Serviços Prestados Com o objetivo de operar de forma mais competitiva e eficiente, a Administração tem trabalhado fortemente para readequar a estrutura fabril e de custos fixos da Companhia. Os custos dos produtos e mercadorias vendidos e dos serviços prestados recorrentes totalizaram R$ 480,2 milhões no ano de 2017, 14,5% menor em relação a 2016, consequência da redução das vendas em seus segmentos de atuação, da adequação de capacidade industrial para operar em linha com a demanda de mercado, apesar das pressões de custos decorrentes de inflação. Como consequência, a margem bruta recorrente foi de 28% no ano, retração de 4 pontos percentuais na comparação entre os períodos 2017 x No ano de 2017, incorreram R$ 21,7 milhões de custos não recorrentes (R$ 9,8 milhões em 2016) referente à estratégia de conciliar a demanda de mercado com a redução dos níveis de estoques, ensejando gastos com paradas excepcionais, quebras no processo produtivo em função de maior participação de fibras sintéticas na fabricação de telhas, e perda estimada de estoque decorrente de itens obsoletos em função de alteração da política da Companhia. 665,7 526,3 195,1 134,2 139, Mercado Interno Mercado Externo Total R$ mil Custos dos produtos e mercadorias vendidos e dos serviços prestados ( ) ( ) ( ) Eventos não recorrentes Quebra de produto oriunda de novas tecnologias Gastos de paradas excepcionais Perda estimada para redução ao valor realizável líquido dos estoques Custos dos produtos e mercadorias vendidos e dos serviços prestados recorrentes ( ) ( ) ( ) fls

221 Despesas Operacionais Em linha com o programa estruturado de redução do SG&A, a Companhia apresentou redução de 27,8%, no ano de 2017, nas despesas totais recorrentes, sendo as mais relevantes em (i) comissões e despesas variáveis de vendas decorrente dos menores volumes vendidos; (ii) ações de marketing; e (iii) serviços prestados decorrentes de renegociações de contratos com fornecedores, apesar de maiores gastos de outras (despesas) receitas operacionais, devido à (i) provisão para contingências trabalhistas de acordo com a estimativa provável de desembolso futuro da Companhia; (ii) maiores gastos com indenizações trabalhistas; e (iii) provisão não recorrente para destinação adequada de resíduos de telhas contendo o amianto crisotila em sua composição, os quais reutilizava em seu processo produtivo. Os resíduos são originados do processo de quebra ou devoluções e essa reutilização tem sido reduzida gradativamente de acordo com o plano de reestruturação do Grupo. A Companhia deu continuidade ao processo de reestruturação nas áreas industrial, comercial e administrativa, resultando num gasto não recorrente de R$ 20,7 milhões com verbas rescisórias em Em R$ mil Despesas com vendas ( ) ( ) (76.545) Despesas gerais e administrativas* ( ) ( ) (76.748) Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas (23.844) (8.392) (39.465) Total das despesas operacionais ( ) ( ) ( ) Evento não recorrente Reestruturação Provisão para riscos tributários, cíveis e trabalhistas Provisão para destinação resíduos Total das despesas operacionais recorrentes ( ) ( ) ( ) * Contempla a rubrica de Remuneração da Administração. Resultado da Equivalência Patrimonial O resultado de equivalência patrimonial refere-se ao resultado da fábrica de louças sanitárias no Estado do Ceará, a joint venture Companhia Sulamericana de Cerâmica (CSC). No ano de 2017, o resultado negativo de equivalência patrimonial foi R$ 28,6 milhões contra R$ 29,3 milhões no mesmo período no ano anterior. A leve melhoria no resultado é reflexo do desempenho industrial com ganho contínuo de produtividade e do desenvolvimento de novos clientes, porém, ainda foi impactado pela atual situação econômica do País enfrentada pelos clientes, que consomem, principalmente, itens de menor valor agregado. A CSC vem gradativamente aumentando sua participação no mercado de louças sanitárias com foco nas regiões Norte e Nordeste. Resultado Financeiro Líquido Em 2017 o resultado financeiro líquido foi negativo em R$ 16,4 milhões, inferior em 19,8% frente ao mesmo período de 2016, em função do efeito líquido de variação cambial, decorrente das operações em moeda estrangeira da Companhia e menores encargos financeiros por conta da redução do endividamento. Em R$ mil Despesas financeiras ( ) (71.235) (39.176) Receitas financeiras Resultado financeiro líquido (23.526) (20.493) (16.442) A estratégia de proteção para o risco de câmbio consiste na obtenção do hedge natural, ou seja, a busca do equilíbrio mensal dos ativos e passivos em moeda estrangeira entre as empresas do Grupo. fls

222 EBITDA Ajustado No ano de 2017 o EBITDA ajustado e recorrente atingiu R$ 43,7 milhões, redução de 52,3% frente a 2016, em função de uma provisão pontual de contingências trabalhistas e perdas de estoques no valor de R$ 9,8 milhões, além da baixa utilização da capacidade industrial, retração das vendas, principalmente o crisotila no mercado interno. Para minimizar os impactos negativos no EBITDA, a Companhia iniciou em 2017 o processo de reestruturação para adequar as suas unidades de negócios resultando na redução de 27,8% das despesas operacionais recorrentes. Como consequência, a margem EBITDA ajustada e recorrente reduziu 4 pontos percentuais quando comparada a 2016 e encerrou o ano em 7%. Reconciliação do EBITDA consolidado (R$ mil) Prejuízo líquido do exercício (37.682) ( ) Imposto de renda e contribuição social Resultado financeiro líquido Depreciação e amortização EBITDA¹ ( ) Resultado da equivalência patrimonial Eventos não recorrentes Reestruturação Quebra de produto oriunda de novas tecnologias* Gastos de paradas excepcionais** Provisão para riscos tributários, cíveis e trabalhistas Provisão para destinação resíduos Provisão para perda de ativo imobilizado*** Perda estimada para redução ao valor realizável líquido dos estoques Perda estimada por não recuperabilidade de ativos Ágio Perda estimada por não recuperabilidade de ativos impairment EBITDA ajustado e recorrente *Quebra de produto oriundo de novas tecnologias em função de maior participação de fibras sintéticas no fibrocimento ** Não contempla o valor de depreciação de parada excepcional ***Perda estimada dos ativos relacionados ao amianto no processo produtivo em função da sua não recuperabilidade decorrente da substituição da matéria-prima ¹ O EBITDA consolidado contempla o resultado da joint venture Companhia Sulamericana de Cerâmica (CSC) de acordo com o método da equivalência patrimonial e eventos não recorrentes, em linha com a instrução da Comissão de Valores Mobiliários n 527 de 04 de outubro de ² O EBITDA ajustado e recorrente é um indicador utilizado pela Administração para analisar o desempenho econômico operacional nos negócios controlados integralmente pela Companhia, excluindo o resultado da equivalência patrimonial devido à CSC ser uma empresa de controle compartilhado (joint venture) e seus dados não serem consolidados, além dos eventos não recorrentes. Prejuízo Líquido No exercício a Eternit registrou prejuízo líquido recorrente de R$ 88,3 milhões, em função dos aspectos comentados no EBITDA, apesar da melhoria do resultado de equivalência patrimonial e do resultado financeiro líquido. A margem líquida recorrente retraiu 12 pontos percentuais e encerrou o período em -13%. fls

223 Prejuízo líquido (R$ mil) Prejuízo líquido do exercício (37.682) ( ) Eventos não recorrentes - - Reestruturação Quebra de produto oriunda de novas tecnologias Gastos de paradas excepcionais Provisão para riscos tributários, cíveis e trabalhistas Provisão para destinação resíduos Provisão para perda de ativo imobilizado*** Perda estimada para redução ao valor realizável líquido dos estoques Perda estimada por não recuperabilidade de ativos Ágio Perda estimada por não recuperabilidade de ativos impairment Efeito IR/CSLL** - (3.837) (22.872) Prejuízo líquido recorrente (8.690) (88.282) *Quebra de produto oriundo de novas tecnologias em função de maior participação de fibras sintéticas no fibrocimento **Efeito do IR/CSLL sobre os eventos não recorrentes, desconsiderando o ajuste a valor de realização de estoque, que se refere à controlada em conjunto CSC e a perda estimada por não recuperabilidade de ativos e provisão para reestruturação. ***Perda estimada dos ativos relacionados ao amianto no processo produtivo em função da sua não recuperabilidade decorrente da substituição da matéria-prima Endividamento A Companhia encerrou 2017 com uma dívida líquida de R$ 68,7 milhões, redução de 41,0% frente a 2016, em função das amortizações de NCE 6 e FINIMP 7 no valor de R$ 26,9 milhões, e do aumento dos recursos disponíveis em função da geração do fluxo de caixa livre. Em 31 de dezembro de 2017, as disponibilidades da Eternit eram de R$ 28,8 milhões contra R$ 7,9 milhões de As aplicações financeiras remuneradas com uma taxa média ponderada de 102,4% da variação do CDI 8. Endividamento - R$ mil 31/12/17 31/12/16 Var. % 30/09/17 Var. % Dívida bruta - curto prazo ,0% ,6% Dívida bruta - longo prazo ,0% ,8% Total da dívida bruta ,6% ,7% Caixa e equivalentes de caixa (6.957) (5.143) 35,3% (5.651) 23,1% Aplicações financeiras (21.805) (2.708) 705,2% (21.033) 3,7% Caixa e aplicações financeiras (28.762) (7.851) 266,3% (26.684) 7,8% Dívida líquida ,0% ,5% EBITDA ajustado e recorrente (últimos 12 meses) ,3% ,2% Dívida líquida / EBITDA ajustado e recorrente x 1,57 1,27-1, Dívida líquida / Patrimônio Líquido 40,3% 25,3% - 16,6% - Origem da Dívida (%) Moeda Estrangeira 51% Moeda Nacional 49% A dívida em moeda estrangeira, em 2017, estava 100% protegida naturalmente com as operações de contas a receber das exportações do crisotila. 6 NCE: Nota de Crédito à Exportação 7 FINIMP: Financiamento à Importação 8 CDI: Certificado de Depósito Interbancário 58,9 Fluxo de amortização (R$ milhões) 8,8 4,1 4,1 4,1 17, a 2027 fls

224 Do fluxo de amortização previsto para o ano de 2018, 75,4% está atrelado às contas a receber da exportação. CAPEX No ano de 2017, os investimentos somaram R$ 10,4 milhões, redução de 34,0% quando comparado com o ano anterior, sendo destinados à manutenção e atualização do parque industrial do Grupo. Valor Adicionado O valor adicionado do ano totalizou R$ 68,1 milhões, 78,7% menor em relação a Deste montante, foram destinados R$ 165,6 milhões aos colaboradores, R$ 117,0 milhões aos governos federal, estadual e municipal na forma de impostos e contribuições, R$ 61,9 milhões referente a remuneração de capital de terceiros e R$ 276,4 milhões referente a remuneração de capitais próprios. 6. Mercado de Capitais A Eternit possui registro em Bolsa desde 1948 e, desde 2006, tem suas ações negociadas no Novo Mercado, nível máximo de governança corporativa da B3, sob o código ETER3, e faz parte de três índices de negociação de ações na Bolsa, sendo: IGCX (Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada), IGC-NM (Índice Governança Corporativa Novo Mercado) e ITAG (Índice de Ações com Tag Along Diferenciado). Com capital pulverizado, sem acordo de acionistas ou grupo controlador, a base acionária da Companhia manteve alta concentração de acionistas pessoas físicas, sendo composta em 31 de dezembro de 2017 por 83,0% de pessoas físicas, 3,2% de investidores estrangeiros e 13,8% de pessoas jurídicas, clubes, fundos de investimentos e fundações. Em dezembro de 2017, apenas três acionistas detinham mais de 5% de participação, totalizando aproximadamente 33,8% do total de ações. A base acionária finalizou o ano de 2017 com acionistas, ou seja, uma redução de 8,2% em relação ao número de acionistas registrados em O free float da Companhia encerrou o ano de 2017 em 99,6%, excluindo as ações em tesouraria e detidas pela Administração, conforme metodologia do Regulamento do Novo Mercado. Em 31 de dezembro de 2017, a ação da Eternit encerrou cotada a R$ 0,92/ação, sendo o valor de mercado da Companhia de R$ 164,7 milhões. Remuneração aos Acionistas O Estatuto Social da Eternit prevê dividendo mínimo obrigatório de 25% sobre o lucro líquido do exercício, após as deduções legal e estatutária. Face aos resultados obtidos em 2017, não houve distribuição de proventos no período. Importante ressaltar que a política de dividendos da Companhia, conforme o Estatuto Social, permanece inalterada, entretanto, novas distribuições ocorrerão a partir da obtenção de resultados positivos. 7. Capital Humano O capital humano é fundamental para a implementação das estratégias de negócio e essa relevância é reconhecida pela Eternit e suas controladas em diversas iniciativas de gestão de pessoas. Por essa razão, busca investir em seus colaboradores e valorizá-los. O esforço nesse âmbito é reconhecido pelo mercado: a Eternit e a SAMA foram listadas nos principais rankings de gestão de pessoas nos últimos anos, vide mais em Reconhecimentos. fls

225 Ao final do exercício, a Companhia contava com cerca de colaboradores diretos e aproximadamente em 2016, incluindo estagiários e aprendizes Questão Jurídica do Amianto Crisotila no Brasil O uso do amianto crisotila no Brasil é regulamentado pela Lei Federal n.º 9.055/95, Decreto n.º 2.350/97 e normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego. Também está previsto na Convenção 162 da Organização Internacional do Trabalho (OIT). Ações Diretas de Inconstitucionalidade (ADI) no Supremo Tribunal Federal (STF) Primeiramente é importante esclarecer que a questão jurídica referente as Leis Estaduais e Federal que regulam a atividade do amianto crisotila no Brasil tramitam perante o Supremo Tribunal Federal ( STF ) desde O tema foi retomado pelo STF em agosto de 2017 tendo a Companhia divulgado fato relevante, em 25 de agosto de 2017, por força do resultado do julgamento das ADIs n.º 4066 e 3937 sobre a legalidade do uso do amianto crisotila no Brasil. No referido julgamento, conforme fato relevante, a Lei Federal não foi considerada inconstitucional. Já a Lei do Estado de São Paulo foi declarada constitucional com a proibição do uso do amianto no Estado. Dada a divergência de interpretações na mídia sobre o resultado do julgamento do STF das ADI s n.º 4066 e 3937 a Companhia esclareceu, em comunicado ao mercado divulgado em 25 de agosto de 2017, que a proibição do uso do amianto só tem efeito no Estado de São Paulo e não em todo o território nacional. Desta forma, a referida decisão não causou nenhum impacto nas operações da Companhia, pois a Eternit já cumpre a Lei /2007 do Estado de São Paulo, que proíbe o uso do amianto neste território. Para os demais Estados da Federação, as atividades permanecem normais, de acordo com a legislação vigente. Em 29 de novembro de 2017, o plenário do STF julgou a ADI que tinha por objeto a constitucionalidade da Lei do Estado do Rio de Janeiro. Nesta sessão, o STF julgou a Lei constitucional e também declarou incidentalmente inconstitucional o artigo 2º da Lei Federal n.º 9.055/95 com efeito erga omnes e vinculante, ou seja, que se estendem a todos os Estados da Federação tornando a Lei Federal inconstitucional. Em função da publicação da decisão do julgamento no STF referente a declaração incidental de inconstitucionalidade do artigo 2º da Lei Federal n.º 9.055/95, a Companhia paralisou as atividades das suas controladas SAMA (mineradora) e Precon Goiás (fabricante de telhas de fibrocimento), em 05 de dezembro de 2017, conforme fato relevante. Adicionalmente a Eternit informou que acompanhará eventuais embargos de declaração que poderão ser opostos pela entidade representativa do setor para, posteriormente, se posicionar de forma definitiva sobre a consequência de tal decisão nas atividades da Companhia. Em 21 de dezembro de 2017, a Eternit informou que foram suspensos os efeitos da decisão de 29 de novembro de 2017 do STF, no que se refere ao efeito erga omnes. Até a oposição dos embargos de declaração, a decisão valerá apenas nos Estados que proíbem ou vedam o uso do amianto como matéria prima. Diante da decisão de permissão para os demais estados, a Companhia retomou as atividades de suas controladas SAMA (mineradora) e Precon Goiás (fabricante de telhas de fibrocimento) até que haja a publicação do acórdão e fluência do prazo para oposição dos embargos de declaração, nos termos do despacho. Posteriormente, a empresa se posicionará de forma definitiva. Até o momento da divulgação das demonstrações financeiras para o exercício findo em 31 de dezembro de 2017 não houve a publicação do acórdão e fluência do prazo para oposição dos embargos de declaração. 9 Dados não contemplam a joint venture Companhia Sulamericana de Cerâmica. fls

226 Ações Civis Públicas Ajuizadas pelo Ministério Público do Trabalho Nos últimos anos, o Ministério Público do Trabalho ( MPT ) ajuizou diversas Ações Civis Públicas ( ACP ) contra a Companhia tendo por objeto: (i) ambiente de trabalho; (ii) questões ambientais e de saúde ocupacional e (iii) substituição do amianto crisotila, dentre outros. Seguem abaixo o status de cada ACP em referência. a) ACP de São Paulo: Ajuizada em agosto de 2013 referente a unidade da Eternit no município de Osasco/SP, cujas atividades foram encerradas em Dentre os diversos pedidos, o MPT requereu o pagamento de R$ 1 bilhão a título de dano moral coletivo. O Juízo de primeira instância julgou parcialmente procedente a ação para condenar a empresa no valor de R$ 100 milhões, não acolhendo o pedido do MPT que era de R$ 1 bilhão. A empresa apresentou recurso ordinário contra a decisão do Juízo de primeira instância que condenou a empresa em R$ 100 milhões, tendo o Tribunal Regional do Trabalho reformado a decisão, em dezembro de 2016, excluindo integralmente a condenação a título de dano moral. Outros pedidos requeridos pelo MPT a título de dano moral individual também foram reformados, tendo sido reduzidos pelo TRT. A Eternit apresentou recurso de revista contra a decisão não reformada tendo sido o negado seguimento ao recurso. A empresa apresentará recurso de agravo para que o recurso seja apreciado pelo Tribunal Superior do Trabalho ( TST ). b) ACP do Rio de Janeiro: Ajuizada em agosto de 2014 referente a unidade do Rio de Janeiro/RJ. Dentre os diversos pedidos, o MPT requereu o pagamento de R$ 1 bilhão a título de dano moral coletivo. O Juízo de primeira instância julgou parcialmente procedente a ação para condenar a empresa no valor de R$ 30 milhões, não acolhendo o pedido do MPT que era de R$ 1 bilhão. A empresa apresentou recurso ordinário contra a decisão do Juízo de primeira instância, que condenou a empresa em R$ 30 milhões, tendo o Tribunal Regional do Trabalho reformado a decisão, em novembro de 2017, majorando a condenação a título de dano moral para R$ 50 milhões. A Eternit apresentará recurso de revista contra a decisão perante o TST. c) ACP do Paraná: Ajuizada em março de 2017 referente a unidade do município de Colombo/PR. Dentre os diversos pedidos, o MPT requereu o pagamento de R$ 85 milhões a título de dano moral coletivo. A referida ação encontra-se em fase de instrução processual. d) ACP da Bahia: Ajuizada em setembro de 2017 referente a unidade do município de Simões Filho/BA. Dentre os diversos pedidos, o MPT requereu o pagamento de R$ 225 milhões a título de dano moral coletivo. A referida ação encontra-se em estágio inicial tendo a Eternit apresentado sua defesa. Ajuizadas pelo Ministério Público Estadual a) ACP Consumerista: Ajuizada em setembro de 2008, pelo Ministério Público Estadual do Estado do Rio de Janeiro ( MPE/RJ ) onde requer que a Eternit: (i) se abstenha de comercializar, no Estado do Rio de Janeiro, produtos que contenham amianto branco, (ii) prestar indenização no valor mínimo de R$ 1 milhão a reverter para o Fundo de Reconstituição de Bens Lesados (iii) reparar danos materiais e morais que venham a ser reclamados por cada consumidor. A ação foi julgada improcedente pelo Juízo de primeira instância tendo o Tribunal de Justiça ( TJ ) acolhido recurso apresentado pelo MPE reformando a decisão para condenar a Eternit a pagar R$ 1 milhão a título de dano moral coletivo, acrescido de juros e multa e retroagindo a data da publicação da lei estadual. A Eternit apresentou embargos de declaração que esse encontra pendente de julgamento até a presente data. Ajuizadas pelo Ministério Público Federal As duas Ações Civis Públicas apresentadas abaixo foram ajuizadas pelo Ministério Público Federal ( MPF ) em face da SAMA, da União Federal, do Estado da Bahia e dos seus Municípios de Bom Jesus da Serra, Caetanos e Poções. Esta ACP se refere à mina de São Felix, onde a SAMA encerrou fls

227 formalmente as suas atividades em 1967, ressaltando que a atividade desenvolvida pela SAMA no local era devidamente regulamentada e teve a sua licitude reconhecida em conformidade com a legislação vigente no País à época. a) ACP da Bahia (questões de saúde): Ajuizada em maio de Dentre os diversos pedidos, o Ministério Público Federal ( MPF ) requereu o pagamento de R$ 20 milhões a título de dano moral coletivo e posteriormente, antes da sentença, o MPF requereu ao Juízo a condenação da empresa no valor de R$ 500 milhões. O Juízo de primeira instância acolheu o pedido do MPF e condenou a SAMA ao valor pleiteado posteriormente, após a fase de instrução processual. A empresa apresentou recurso ordinário que ainda não foi apreciado pelo Tribunal Regional Federal ( TRF ). Paralelamente a apresentação do recurso ordinário, o MPF deu início a execução provisória do julgado, requerendo o bloqueio do ativo não circulante e do lucro líquido da controlada SAMA até o limite de R$ 500 milhões, sob pena de não o fazendo ser direcionado o cumprimento à sua Controladora Eternit, sendo acolhido pelo Juízo de primeira instância. Caso prevaleçam os valores de condenação das ações acima, a Companhia poderá ter problemas de continuidade na operação no longo prazo. A Companhia está tomando as medidas legais cabíveis perante os Tribunais para tentar reverter as referidas ações. 9. Eventos Subsequentes Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) O Ministério Público do trabalho do Estado da Bahia distribuiu, em fevereiro de 2018, perante a Vara do Trabalho de Simões Filho execução, no valor de R$ mil mais custas, sob a alegação de que a Companhia teria descumprido TAC assinado em Nesse contexto, a Companhia apresentou exceção de pré-executividade por entender que a execução não tem fundamentos e indicou sucessivamente dois imóveis e suas benfeitorias, situado nas cidades de Simões Filho/BA e Anápolis/GO, em garantia da referida execução. O processo se encontra em estágio muito inicial, tendo os assessores jurídicos estimado como possível a probabilidade de perda dos pedidos definitivos da execução. Recuperação Judicial Em 19 de março de 2018, conforme divulgado por meio de Fato Relevante, a Companhia ajuizou, em conjunto com suas controladas e controlada em conjunto, pedido de recuperação judicial perante a Comarca da Capital do Estado de São Paulo, conforme detalhado mais acima. O pedido foi aprovado em Assembleia Geral Extraordinária em 11 de abril de 2018 e deferido pelo Juízo da 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais da Comarca da Capital de São Paulo em 16 de abril de As informações referentes ao processo estão disponíveis no website da CVM e de relações com investidores da Eternit. A Companhia manterá seus acionistas e o mercado em geral informados e divulgará oportunamente, na forma da legislação e regulamentação vigentes, demais informações relativas ao processo de recuperação judicial. Adiantamento de contrato de exportação Sama Subsequentemente ao encerramento do exercício de 2017, a controlada Sama, obteve das instituições financeiras contratos de empréstimos na modalidade de Adiantamento de contrato de exportação (ACE) no montante total de R$ Os contratos foram firmados com três diferentes instituições financeiras, sendo, Banco Bradesco R$34.731, Banco do Brasil R$ e Banco Safra R$ com prazos de vencimento entre fevereiro e agosto de fls

228 Ação Civil Pública de Vitória da Conquista/BA Foi publicada, em 10 de abril de 2018, a decisão de primeira Instância proferida pela 1ª Vara da Justiça Federal de Vitória da Conquista/BA, em face de sua controlada SAMA S.A. MINERAÇÕES ASSOCIADAS - em Recuperação Judicial ( SAMA ), nos autos da Ação Civil Pública ( ACP ) ajuizada pelo Ministério Público Federal ( MPF ) e pelo Ministério Público do Estado da Bahia, a fim de apurar danos ambientais supostamente existentes na antiga mina de São Felix, município de Poções/BA. Dentre os pedidos do MPF, o mais relevante, e que foi atendido pelo Juízo Federal, foi a fixação de indenização por dano moral ambiental coletivo no montante de R$ 31 milhões e decretação de indisponibilidade do ativo não-circulante da SAMA, com o bloqueio de distribuições de lucros até o limite da referida condenação judicial. Tal decisão judicial foi proferida em primeira Instância, podendo ser objeto de recursos, não sendo, portanto, definitiva. Segundo seus assessores jurídicos, a imposição judicial já foi contestada por meio de embargos de declaração e será objeto de apelação ao Tribunal Regional Federal da 1ª Região. Ainda segundo a assessoria jurídica responsável pela referida ACP, a probabilidade de perda é considerada como possível além da condenação ser desproporcional e em desacordo com os parâmetros legais vigentes. A ACP se refere à mina de São Felix, que teve operação encerrada em 1967, com o cumprimento de todas as medidas técnicas e jurídicas vigentes à época, ressaltando que a atividade ali exercida era devidamente regulamentada e licenciada pelas autoridades competentes e conforme o previsto na legislação em vigor no País à época. 10. Perspectivas De acordo com o relatório de Inflação de dezembro de 2017 do Banco Central (BACEN), a economia brasileira demonstra recuperação gradual, refletida no resultado positivo da atividade industrial, expansão do consumo das famílias, gradativa recuperação da confiança dos consumidores e pelas melhores condições no mercado de trabalho. Em linha com este cenário a projeção para 2018 do PIB é 2,8% segundo relatório FOCUS de 20/04/2018 e o PIB da construção civil de 1,5%, conforme relatório de Inflação. Para o setor de materiais de construção, a Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (ABRAMAT) projeta crescimento de 1,5% para 2018 (frente a 2017) e espera que a recuperação do setor, já iniciada, seja de forma lenta e mais forte no varejo de materiais neste ano. A demanda do segmento de construção imobiliária deverá se intensificar no médio prazo, a partir do segundo semestre. Segundo a ANAMACO 10, fatores como a aprovação da reforma tributária; aumento da confiança do consumidor e as mais de 64 milhões de moradias existentes no Brasil que se deterioram pela ação da chuva e do tempo, gerando uma demanda natural por material de construção, devem influenciar positivamente o setor em A Companhia está inserida no segmento de materiais de construção, cujo desenvolvimento está atrelado ao setor da construção civil, sendo este um importante setor para a atividade econômica brasileira. É importante ressaltar os seguintes desafios para o País e o setor de atuação da Companhia, os quais impactam nossos negócios e a demanda por produtos do nosso portfólio, destinados, principalmente, à construção autogerida: as condições de competitividade da indústria nacional frente aos gargalos de infraestrutura, aspectos tributários e valorização do câmbio, geração de emprego e melhora na distribuição de renda, políticas econômicas sustentáveis, além do aumento do nível de confiança dos empresários e consumidores. A Companhia busca manter o nível de atividade de suas operações em linha com a demanda do mercado, ajustando sua estrutura operacional e melhorando a rentabilidade das unidades de negócios de acordo com seu plano de reestruturação. 10 ANAMACO: Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção fls

229 Em todos os segmentos de atuação, os esforços continuam centrados na recuperação da margem operacional, na busca contínua de redução de custos e despesas operacionais, principalmente, em momentos de baixa ocupação das capacidades instaladas, além de uma adequada precificação de seus produtos visando uma melhor rentabilidade. Para as telhas de fibrocimento a Eternit busca aumentar seu market-share em regiões específicas, além de ampliar o número de pontos de revenda para se consolidar como líder em todas as regiões do País. Neste sentido, o mercado já dá sinais de recuperação e a Companhia passa a recompor sua estrutura fabril, em determinadas fábricas, para elevar os níveis de produção. No segmento de telhas de concreto, o foco está sendo reestruturado o programa Clube de Arquitetos para estabelecer um relacionamento direto com estes profissionais e alavancar as vendas por meio do canal B2C (Business to Consumer). Na mineração, a Companhia está intensificando sua atuação no mercado externo para compensar a retração do mercado doméstico, aumentando o volume de vendas para os atuais clientes e desenvolvendo novos mercados. A planta de Manaus (AM) já produz e comercializa fibras de polipropileno para aplicação em escala industrial no fibrocimento. A Eternit tem elevado gradativamente a taxa de ocupação desta unidade, ofertando seu produto a terceiros, entre eles fabricantes de telhas de fibrocimento, com possibilidade para outros segmentos de materiais de construção, tanto no Brasil como no exterior. Já a unidade de louças (CSC) incrementou seu portfólio com produtos para os segmentos de médio e médio luxo com o objetivo de melhorar a rentabilidade do negócio e obter novos clientes nas regiões Norte e Nordeste, além de dedicar-se à exportação como segmento complementar para diluição de custo fixo. Quanto aos demais negócios, a Companhia também dará foco à expansão de outros produtos como soluções construtivas, caixas d água de polietileno e metais para cozinhas e banheiros. Com relação ao aspecto jurídico do amianto crisotila, a cadeia produtiva fará os esforços necessários junto ao STF para que seja concedido um prazo mínimo de modulação para que haja condições de cumprir com a exigência legal do plano de fechamento de mina que ocorreria normalmente após sua exaustão. A recuperação judicial, ajuizada em 19 de março de 2018, trata-se de uma medida preventiva a fim de resguardar a operação da Companhia, garantir a continuidade do seu processo de reestruturação e permitir a perenidade de suas atividades. A medida, portanto, foi uma maneira de se antecipar a uma eventual situação em que obrigações financeiras não pudessem ser cumpridas, inviabilizando a sua operação. A Eternit dará prosseguimento a todas as suas atividades de forma organizada e com prazos e procedimentos pré-definidos, com a coordenação de todos os envolvidos no processo de reestruturação. As ações visam a proteger o caixa da empresa, preservar seus colaboradores e garantir as mesmas condições comerciais com seus clientes e fornecedores. A Companhia dará continuidade às suas atividades comerciais e de produção nas unidades industriais em todo o País, com impacto mínimo no dia a dia operacional. A Eternit permanece atenta aos desdobramentos e impactos que poderão ocorrer em função da atual situação macroeconômica, realizando suas operações com rigor financeiro e atuando na política de redução da dívida e capital de giro com foco na sustentabilidade dos negócios. 11. Rodízio dos Auditores Independentes Em atendimento à Instrução CVM nº 308/99, o Conselho de Administração da Companhia aprovou, em reunião realizada no dia 15 de fevereiro de 2017, a contratação da empresa de auditoria independente Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes ( Deloitte ) para auditar as demonstrações financeiras da Companhia a partir do segundo trimestre de 2017, em substituição à EY Auditores Independentes S.S. ( EY ). A contratação da Deloitte visa a atender ao disposto no artigo 31 da Instrução CVM nº 308/99 referente à rotatividade de auditores independentes. fls

230 Adicionalmente, a Companhia informa que obteve a anuência da EY com relação à justificativa para referida mudança, conforme anuência anexa ao Comunicado ao Mercado divulgado em 16 de fevereiro de Reconhecimentos As diversas premiações demonstram que a Companhia leva a sério o que faz por todos os seus stakeholders. Durante 2017, as empresas do Grupo Eternit conquistaram diversos prêmios importantes nas áreas de Recursos Humanos e Marketing e Produtos: a SAMA foi eleita como uma das 150 Melhores Empresas para Você Trabalhar pela Revista Você S/A e a Eternit ganhou o Prêmio ANAMACO, respectivamente. Para conhecer os demais prêmios, acesse Câmara de Arbitragem do Mercado Conforme cláusula compromissória constante em seu Estatuto Social, a Companhia informa que está vinculada na Câmara de Arbitragem do Mercado desde agosto de Relacionamento com Auditores Independentes Ao longo de exercício de 2017, a Eternit utilizou serviços de auditoria independente da Ernst & Young Auditores Independentes S.S. ( EY ) e Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes ( DTT ), Ernst & Young para realizar auditoria e emitir relatórios sobre as informações financeiras intermediárias referente ao trimestre (ITR) de 31 de março de 2017 da Eternit S.A, Deloitte para realizar auditoria e emitir relatórios sobre as demonstrações financeiras individuais e consolidadas da Eternit S.A. e da Sama S.A. Minerações Associadas para o exercício de 2017, e para informações financeiras intermediárias referente aos trimestres (ITR) 30 de junho de 2017 e 30 de setembro de 2017 da Eternit S.A. A Companhia contratou serviços de consultoria da Ernst & Young Auditores Independentes S.S. ( EY ) e Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes ( DTT ) para o exercício de 2017 conforme descrito abaixo: (i) Natureza do serviço: revisão de créditos extemporâneos para PIS e COFINS. Início da contratação em 2014 e finalização em 2018 ( EY ). O valor total dos fees de consultoria pagos a EY foi de R$ 105 mil, equivalente a 80,18% do total dos honorários relativos aos serviços de auditoria externa prestados no primeiro trimestre de (ii) Natureza do serviço: implementação bloco K Sped Fiscal. Início da contratação em janeiro de 2017 e finalização em março de 2017 ( DTT ). Apesar da contratação ter ocorrido antes da contratação da DTT como auditor independente, o valor total dos serviços de consultoria pagos a DTT foi de R$ 59 mil equivalente a 11,68% do total dos honorários relativos aos serviços de auditoria externa. A Administração da Companhia informa que tem como política não contratar os auditores independentes em serviços de consultoria que possam gerar conflito de interesse. A Administração, assim como seus auditores independentes, entende que os serviços mencionados não geram conflito de interesse, e, portanto não apresentam riscos de independência de acordo com as regras vigentes no Brasil. fls

231 15. Declaração da Diretoria Os membros da Diretoria da Eternit S.A., declaram para os fins do disposto no artigo 25, parágrafo 1º, incisos V e VI, da Instrução CVM nº 480, de 07 de dezembro de 2009, que: i) reviram, discutiram e concordam com as opiniões expressas no parecer dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras do exercício findo em 31 de dezembro de 2017; e ii) reviram, discutiram e concordam com as demonstrações financeiras do exercício findo em 31 de dezembro de São Paulo, 26 de abril de Informações Adicionais A Diretoria Para informações adicionais sobre a Companhia e seu mercado de atuação, acesse o site de Relações com Investidores e/ou contate a equipe de RI ri@eternit.com.br. Agradecimentos Agradecemos aos nossos acionistas, colaboradores, clientes, fornecedores, órgãos reguladores, parceiros e todos aqueles que contribuíram para o desempenho da Eternit no ano de 2017, pelo apoio e confiança no comprometimento e dedicação constantes como base para a realização do nosso trabalho, sempre em linha com o desenvolvimento sustentável do País. Parecer do Conselho Fiscal São Paulo, 27 de abril de A Administração O Conselho Fiscal da Eternit S.A. Em Recuperação Judicial, em cumprimento às disposições legais e estatutárias, examinou o Relatório da Administração, as Demonstrações Financeiras individuais e consolidadas e correspondentes notas explicativas referentes ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de O relatório dos auditores independentes, Deloitte Touche Tohmatsu, é de abstenção de opinião, fundamentada exclusivamente no pedido de Recuperação Judicial da Companhia e de suas controladas, cujo pedido foi deferido pelo Juízo da 2ª Vara de Falências da Comarca de São Paulo/SP em 16 de abril de 2018, estando em curso o prazo de 60 (sessenta) dias para a Companhia apresentar o Plano em Juízo. Os representantes da Deloitte afirmaram que o Relatório da Administração, as Demonstrações Financeiras individuais e consolidadas e correspondentes notas explicativas referentes ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2017 são idôneas e refletem a situação patrimonial do referido período. Sendo assim, o Conselho Fiscal opina que os referidos documentos estão em condições de serem apreciados pelo Conselho de Administração e Assembleia Geral Extraordinária. São Paulo, 26de abril de fls

232 Conselho de Administração Marcelo Gasparino da Silva - Presidente do Conselho de Administração François Moreau Marcelo Munhoz Auricchio Louise Barsi Raphael Manhães Martins Conselho Fiscal Paulo Henrique Zukanovich Funchal - Coordenador Aloisio Macário Ferreira de Souza Cristiane Mendonça Diretoria Luis Augusto Barcelos Barbosa - Presidente da Diretoria Rodrigo Angelo Inácio Rodrigo Lopes da Luz Welney de Souza Paiva Contador Kelly Aparecida Mendes dos Santos - Coordenadora de Contabilidade CRC nº 1SP280871/o-4 Auditores Independentes: DELOITTE TOUCHE TOHMATSU Manoel Pinto da Silva - Contador CRC nº SP /o-2 fls

233 fls

234 ETERNIT S.A. - Em recuperação judicial BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Em milhares de reais) Nota Controladora Consolidado Nota Controladora Consolidado ATIVO explicativa 31/12/ /12/ /12/ /12/2016 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO explicativa 31/12/ /12/ /12/ /12/2016 CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa Fornecedores Aplicações financeiras Empréstimos e financiamentos Contas a receber Instrumentos financeiros derivativos Estoques Partes relacionadas 10.a Impostos a recuperar Obrigações com pessoal Partes relacionadas 10.a Dividendos e juros sobre o capital próprio 20.d Outros ativos circulantes Impostos, taxas e contribuições a recolher Provisão para benefício pós-emprego 18.a Provisão para reestruturação Ativos mantidos para a venda Outros passivos circulantes Total do ativo circulante Total do passivo circulante NÃO CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE Empréstimos e financiamentos Depósitos judiciais Partes relacionadas 10.a Impostos a recuperar Impostos, taxas e contribuições a recolher Imposto de renda e contribuição social diferidos 22.b Obrigações com pessoal Partes relacionadas 10.a Provisão para riscos tributários, cíveis e trabalhistas Outros ativos não circulantes Provisão para benefício pós-emprego 18.a Investimentos Provisão para desmobilização da mina Imobilizado Provisão para perdas em investimentos Intangível Total do passivo não circulante Total do ativo não circulante PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social 20.a Reservas de capital Ações em tesouraria (174) (174) (174) (174) Reservas de lucros Prejuízos acumulados ( ) - ( ) - Outros resultados abrangentes (25.032) (12.125) (25.032) (12.125) Patrimônio líquido atribuível a acionistas controladores Participação dos acionistas não controladores Total do patrimônio líquido TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO fls

235 ETERNIT S.A. - Em recuperação judicial DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Em milhares de reais - exceto o prejuízo líquido por ação) Nota Controladora Consolidado explicativa 31/12/ /12/ /12/ /12/2016 RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA CUSTOS DOS PRODUTOS E MERCADORIAS VENDIDOS E DOS SERVIÇOS PRESTADOS 25 ( ) ( ) ( ) ( ) LUCRO BRUTO RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS Despesas com vendas 25 (40.008) (60.616) (76.545) ( ) Gerais e administrativas 25 (29.695) (39.740) (61.942) (89.134) Remuneração da administração 25 (8.568) (8.055) (14.806) (11.527) Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas 26 (34.546) (12.223) (39.465) (8.392) Perda por redução ao valor recuperável de ativos e 12, 13, 33 provisão para reestruturação e 34 ( ) - ( ) (18.109) Resultado da equivalência patrimonial 9 (78.654) (15.335) (28.629) (29.337) Total das despesas operacionais ( ) ( ) ( ) ( ) Despesas financeiras 27 (14.318) (27.348) (39.176) (71.235) Receitas financeiras Resultado financeiro líquido (9.404) (6.179) (16.442) (20.493) PREJUÍZO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL ( ) (44.434) ( ) (27.727) IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL Correntes (4.313) (17.269) Diferidos 22 (14.648) (27.130) PREJUÍZO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO ( ) (37.683) ( ) (37.682) ATRIBUÍVEL A: Acionistas controladores ( ) (37.683) Acionistas não controladores (1) 1 PREJUÍZO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO ( ) (37.682) PREJUÍZO LÍQUIDO POR AÇÃO, BÁSICO E DILUÍDO R$ 20 (1,5381) (0,2106) fls

236 ETERNIT S.A. - Em recuperação judicial DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS ABRANGENTES PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Em milhares de reais) Controladora Consolidado 31/12/ /12/ /12/ /12/2016 PREJUÍZO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO ( ) (37.683) ( ) (37.682) Outros resultados abrangentes Perda líquida na atualização do plano de benefício definido (372) (3.823) (12.907) (4.466) Efeito de imposto de renda e contribuição social Equivalência patrimonial dos resultados abrangentes (12.535) (424) - - Outros resultados abrangentes líquidos de impostos (12.907) (2.948) (12.907) (2.948) RESULTADO ABRANGENTE TOTAL DO EXERCÍCIO ( ) (40.631) ( ) (40.630) ATRIBUÍVEL A: Acionistas controladores ( ) (40.631) Acionistas não controladores (1) 1 ( ) (40.630) fls

237 ETERNIT S.A. - Em recuperação judicial DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Em milhares de reais) Nota explicativa Capital social Reserva de capital Subvenção para investimentos Ágio na aquisição de ações Ações em tesouraria Estatutária Reservas de lucros Legal Retenção de lucros Prejuízos acumulados Outros resultados abrangentes Total controladora Participação dos acionistas não controladores SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE (174) (9.177) Dividendos prescritos (3) 163 Prejuízo do exercício (37.683) - (37.683) 1 (37.682) Absorção do prejuízo do exercício (37.683) Perda na atualização do plano de benefício definido (2.948) (2.948) - (2.948) SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE (174) (12.125) Redução de capital por acionista não controlador (7) (7) Dividendos prescritos Prejuízo do exercício ( ) - ( ) (1) ( ) Absorção do prejuízo do exercício (49.301) Perda na atualização do plano de benefício definido (12.907) (12.907) - (12.907) SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE (174) ( ) (25.032) Total do patrimônio líquido fls

238 ETERNIT S.A. - Em recuperação judicial DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Em milhares de reais) Nota Controladora Consolidado explicativa 31/12/ /12/ /12/ /12/2016 FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Prejuízo antes do imposto de renda e da contribuição social ( ) (44.434) ( ) (27.727) Ajustes para conciliar o prejuízo antes do impostos de renda e da contribuição social com o caixa líquido gerado pelas atividades operacionais: Resultado da equivalência patrimonial Depreciação e amortização Resultado na baixa de ativos imobilizados e intangíveis (4) 560 (3.121) Baixa de depósitos judiciais Perda em créditos de liquidação duvidosa sobre as contas a receber Perda estimada para redução ao valor realizável líquido dos estoques (527) (38) Perda por redução redução ao valor recuperável de ativos 12 e Provisão para riscos tributários, cíveis e trabalhistas Provisão para benefício pós-emprego Provisão para desmobilização da mina Provisão para reestruturação Provisão para garantia Perda na alienação de investimentos Encargos financeiros, variação monetária e variação cambial (417) (830) Rendimento de aplicações financeiras (258) (74) (1.053) (841) Variação líquida das despesas antecipadas (12.173) (1.244) Redução (aumento) nos ativos operacionais: Contas a receber (14.259) Partes relacionadas a receber (10.504) 965 (2.478) Estoques Impostos a recuperar Depósitos judiciais 628 (4.132) (4.402) (4.586) Dividendos e juros sobre o capital próprio recebidos Outros ativos (2.150) (1.430) (6.047) Ativo mantido para venda - (16) - (16) Aumento (redução) nos passivos operacionais Fornecedores (1.725) (3.304) (6.482) (7.828) Partes relacionadas a pagar 10 (22.870) Impostos, taxas e contribuições a recolher (5.414) (3.028) (10.316) (11.493) Obrigações com pessoal 16 (2.375) (2.445) (6.164) (4.334) Pagamento de dividendos e juros sobre o capital próprio (5) (6.877) (5) (6.877) Benefício pós-emprego 18 (3.184) (2.752) (5.115) (4.892) Gastos com reestruturação (7.291) - (20.318) - Outros passivos (2.582) Caixa gerado pelas operações Juros pagos (3.277) (1.021) (7.152) (7.530) Imposto de renda e contribuição social pagos - - (9.295) (12.604) Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Mútuo com empresas ligadas a receber (16.053) (14.953) Recebimento pela venda de imobilizado Adições ao ativo imobilizado e intangível (5.107) (9.508) (10.359) (15.700) Adições ao investimento 9 (10.701) (8.101) (10.659) (8.101) Aplicações financeiras de curto prazo (91.500) (41.750) ( ) ( ) Resgates de aplicações financeiras de curto prazo Caixa líquido aplicado nas atividades de investimento (6.049) (30.485) (27.642) (20.498) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Captação de empréstimos e financiamentos Amortização de empréstimos e financiamentos (12.849) (6.929) ( ) (98.458) Captação de mútuo com empresas ligadas Amortização de mútuo com empresas ligadas (5.535) Caixa líquido aplicado nas atividades de financiamento (17.534) (4.967) (34.780) (33.883) AUMENTO (REDUÇÃO) DO CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA (435) AUMENTO (REDUÇÃO) DO CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA No início do exercício No fim do exercício AUMENTO (REDUÇÃO) DO CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA (435) fls

239 ETERNIT S.A. - Em recuperação judicial DEMONSTRAÇÕES DOS VALORES ADICIONADOS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Em milhares de reais) Nota Controladora Consolidado explicativa 31/12/ /12/ /12/ /12/2016 RECEITAS Vendas de mercadorias, produtos e serviços Outras receitas (240) 87 (275) Perda estimada em créditos de liquidação duvidosa sobre as contas a receber 25 (1.716) (1.980) (2.608) (3.420) INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS Custos dos produtos e mercadorias vendidos e dos serviços prestados ( ) ( ) ( ) ( ) Materiais, energia, serviços de terceiros e outros ( ) ( ) ( ) ( ) Reversão/Perda estimada por não recuperabilidade de ativos e provisão para reestruturação 33 ( ) - ( ) (18.109) Outros descontos, abatimentos e doações (1.125) (1.605) (2.600) (4.018) ( ) ( ) ( ) ( ) VALOR ADICIONADO BRUTO Depreciação, amortização e exaustão (14.512) (14.880) (35.607) (38.572) Valor adicionado líquido produzido pela companhia VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA Resultado da equivalência patrimonial 9 (78.654) (15.335) (28.629) (29.337) Receitas financeiras Outras (73.534) (4.795) VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR (64.624) Pessoal: Remuneração direta Benefícios FGTS Impostos, taxas e contribuições: Federais Estaduais Municipais Remuneração de capital de terceiros: Juros Aluguéis Remuneração de capitais próprios: Prejuízos acumulados 20 ( ) (37.683) ( ) (37.683) Participação dos não controladores nos (prejuízos acumulados) lucros retidos - - (1) 1 ( ) (37.683) ( ) (37.682) (64.624) fls

240 ETERNIT S.A. Em recuperação judicial NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 e 2016 (Em milhares de reais - R$, exceto quando de outra forma indicado) 1. CONTEXTO OPERACIONAL Eternit S.A. Em recuperação judicial A Eternit S.A. Em recuperação judicial ( Companhia ou Eternit ), com sede na Rua Dr. Fernandes Coelho, nº 85-8º andar, na cidade de São Paulo - SP, Brasil, é uma companhia de capital aberto, sem controlador, registrada na Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros S.A. - BM&FBOVESPA, no segmento Novo Mercado, sob o código de negociação ETER3. Seus acionistas são pessoas físicas e jurídicas, clubes de investimento, fundos de investimento e fundações (vide nota explicativa nº 20 a). A Companhia e suas controladas (denominadas em conjunto Grupo ) têm como principal objeto social a industrialização e a comercialização de produtos de fibrocimento, cimento, concreto, gesso produtos de matéria plástica, exploração e beneficiamento do mineral crisotila, bem como outros materiais de construção e respectivos acessórios. Conta atualmente com 9 unidades industriais no Brasil, com filiais nas principais cidades brasileiras. O Grupo está constituído pelas seguintes empresas e respectivas atividades princiais: Empresas (%) Participação (%) Capital votante Localização da sede social Atividade principal SAMA S.A. SAMA 99,99% 99,99% Minaçu/GO Mineração, exploração e beneficiamento do mineral crisotila. Tégula Soluções para Telhados 99,99% 99,99% Atibaia/SP Industrialização e comercialização Ltda. Tégula Precon Goiás Industrial Ltda. Precon Goíais Prel Empreendimentos e Participações Ltda. Prel Eternit da Amazônia Indústria de Fibrocimento Ltda. Eternit da Amazônia Engedis Distribuição Ltda. Engedis Companhia Sulamericana de Cerâmica S.A. CSC de telhas de concreto e acessórios. 99,99% 99,99% Anápolis/GO Industrialização e comercialização de produtos e artefatos de fibrocimento. 99,99% 99,99% São Paulo/SP Participação em empresas industriais, comerciais, etc. 99,99% 99,99% Manaus/AM Industrialização e comercialização de fibras de polipropileno e pesquisa, desenvolvimento e produção de insumos para materiais de construção. 99,94% 99,94% Minaçu/GO Não possui atividade econômica. 60,00% 60,00% Caucaia/CE Industrialização, importação, exportação, comercialização, distribuição de louças sanitárias de cerâmica e acessórios para banheiro em geral. Os principais produtos industrializados e/ou comercializados pelo Grupo, assim como os dados correlacionados à informação por segmento estão descritos na nota explicativa nº 28. Eventos operacionais relevantes Incorporação de controlada Em 20 de dezembro de 2017, foi aprovada a incorporação da controlada Wagner da Amazônia Ltda. pela Wagner S.A. e, consequentemente, a Wagner S. A. pela Eternit. A incorporação ocorreu pelo valor de custo com base no laudo de incorporação elaborado por empresa terceira especializada. Os ativos e passivos, em 20 de dezembro de 2017, são como segue: fls

241 Eternit S.A. Em recuperação judicial. ACERTO LÍQUIDO INCORPORADO - WAGNER S.A. Ativo Passivo Circulante: Circulante: Partes relacionadas Impostos a recuperar e outros ativos 69 Partes relacionadas 2 Total do ativo circulante Impostos a recolher 2 Não circulante: Total passivo circulante 4 Não circulante: Partes relacionadas Provisões para riscos Depósitos judiciais Total do passivo não circulante Outros ativos 130 Total do ativo não circulante Acervo líquido incorporado Reestruturação operacional Em 2017, o Grupo iniciou um plano de reestruturação de suas operações com o objetivo de melhorar a rentabilidade de suas unidades de negócio, onde as principais ações foram: Renovação da diretoria executiva, com a eleição do novo CEO e diretor comercial; Redução da estrutura de mão de obra direta e indireta do Grupo; Redesenho da área comercial com o objetivo de aumentar o market-share em regiões especificas, ampliação do número de pontos de revenda e retomada do clube de arquitetos para alavancar as vendas do canal B2C (específico para telhas de concreto); Criação de um novo modelo corporativo para o processo de aquisição de matérias primas, insumos, logística e planejamento de produção na área de Supply-Chain, além da criação da área de Pricing para melhoria da precificação dos produtos do Grupo; Substituição da matéria prima amianto crisotila por fibras sintéticas na produção de telhas de fibrocimento. O processo de substituição já foi iniciado e a mudança completa será concluída até dezembro de Atualmente, apenas a unidade de Anápolis (controlada Precon Goiás) utiliza o amianto na produção de telhas. Redirecionamento da produção total do amianto para o mercado externo. A produção de fibras de amianto crisotila pela controlada SAMA já vem sendo gradativamente direcionada para o mercado externo; Elevação da taxa de ocupação da fábrica de Manaus de 25% para 85%, responsável pela produção de fibras de polipropileno, material usado na fabricação de telhas de fibrocimento, em substituição ao amianto crisotila; Encerramento de 4 unidades deficitárias da controlada Tégula; Criação de equipes dedicadas a comercialização de outras soluções construtivas onde a participação é insipiente no faturamento do Grupo; Direcionamento no mercado de louças sanitárias para mercados mais rentáveis com incremento do seu portfólio para os segmentos médio e luxo; Pedido de Recuperação Judicial da Companhia e suas controladas e controlada em conjunto (ação tomada em período subsequente 2018, conforme divulgado no item 1.3 abaixo). Os principais impactos contábeis do plano de reestruturação, bem como de desmobilização, estão descritos na nota explicativa nº 33. fls

242 1.3. Recuperação judicial Eternit S.A. Em recuperação judicial Em 19 de março de 2018, conforme divulgado por meio de Fato Relevante, a Companhia ajuizou, em conjunto com suas controladas e controlada em conjunto, Pedido de Recuperação Judicial ( pedido ) perante a Comarca da Capital do Estado de São Paulo, nos termos dos artigos 51 e seguintes da Lei nº /2005. O pedido, complementa, uma série de medidas administrativas e operacionais que já vinham sendo adotadas pela Companhia e foi aprovado ad referendum pelo Conselho de Administração da Companhia em reunião realizada na mesma data. O pedido tem o intuito de atender ao melhor interesse de todas as sociedades que integram o Grupo, em especial: i. preservar a continuidade das atividades do Grupo e sua função social, com o cumprimento dos compromissos assumidos com seus clientes; ii. preservar, de forma organizada e responsável, os interesses e direitos de seus fornecedores, credores e acionistas; e iii. proteger o do caixa Grupo objetivando mitigar riscos operacionais. O pedido de Recuperação Judicial se deve, principalmente: i. a persistente deterioração dos fundamentos da economia, que afetaram drasticamente os setores de construção civil e louças sanitárias, justamente os mercados atendidos pelo Grupo, ii. as discussões legais acerca da extração, industrialização, utilização, comercialização, transporte e exportação do amianto, que vêm impactando as operações do Grupo e limitando o acesso do Grupo à concessão de novas linhas de crédito; e iii. a queda na demanda e nos preços de venda do amianto, nos mercados nacional e internacional, reduzindo a rentabilidade. O pedido foi aprovado em Assembleia Geral Extraordinária em 11 de abril de 2018 e deferido pela Juízo da 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais da Comarca da Capital de São Paulo em 16 de abril de As informações referentes ao processo estão disponíveis no website da CVM e de relações com investidores da Eternit Continuidade operacional A recuperação judicial, como citado acima, faz parte da reestruturação do Grupo e de suas controladas e controlada em conjunto e tem por objetivo a preparação de uma base sólida para os próximos anos, com modernidade, inovação e foco na rentabilidade dos negócios do Grupo, além do efeito de suspenção das ações e execuções atualmente em curso contra o Grupo e também o curso dos respectivos prazos prescricionais. O Grupo apresentará dentro do prazo legal um plano a ser submetido à aprovação da assembleia de credores, o que garantirá o pagamento integral destes credores. A não aprovação do plano da recuperação judicial poderia ter reflexos na não continuidade do Grupo, mas a Administração considera esta hipótese remota, pois a maior parte da dívida é considerada extraconcursal (possui garantia dos recebíveis de exportação), outra parte tem garantia real e a parte que é submetida a recuperação judicial terá como objeto o alongamento desta dívida. Ainda assim, o Grupo poderia se desfazer de ativos para fazer frente aos credores e sem afetar a operação. A Administração trabalha com a hipótese de se manter em recuperação judicial no menor tempo possível, dado que foi uma medida protetiva. Neste contexto, a Administração avaliou a capacidade do Grupo em continuar operando normalmente e fls

243 Eternit S.A. Em recuperação judicial. está convencida de que ela possui recursos para dar continuidade a seus negócios no futuro, com exceção da recuperação judicial (citada acima) e da controlada SAMA, cujo faturamento representa 25% do total do Grupo, responsável pela extração e beneficiamento do amianto crisotila, que está relacionado exclusivamente à questão jurídica do amianto, conforme divulgado abaixo. Questão jurídica do amianto: A questão jurídica referente as Leis Estaduais e Federal que regulam a atividade do amianto crisotila no Brasil tramitam perante o Supremo Tribunal Federal ( STF ) desde 2001, sendo que não houve decisões da Suprema Corte para as Ações Diretas de Inconstitucionalidade ( ADIs ) que pudesse afetar a continuidade das operações da controlada Sama em exercícios anteriores. O STF retomou o julgamento, em agosto de 2017, das ADIs n.º 4066 e 3937 sobre a legalidade do uso do amianto crisotila no Brasil. No referido julgamento, a Lei Federal não foi considerada inconstitucional. No entanto, a Lei do Estado de São Paulo foi declarada constitucional proibindo o uso do amianto nesse Estado. Dada a divergência de interpretações na mídia sobre o resultado do julgamento do STF nas ADI s n.º 4066 e 3937 a Companhia esclareceu, em comunicado ao mercado divulgado em 25 de agosto de 2017, que a proibição do uso do amianto só tinha efeito no Estado de São Paulo e não em todo o território nacional. Desta forma, a referida decisão não causou nenhum impacto nas operações da Companhia, inclusive nas demonstrações financeiras para o período findo em 30 de setembro de 2017, pois a Eternit já cumpre a Lei /2007 do Estado de São Paulo, que proíbe o uso do amianto neste Estado. Para os demais Estados da Federação, as atividades permaneceram normais, de acordo com a legislação vigente à época. Em 29 de novembro de 2017, o plenário do STF julgou a ADI que tinha por objeto a constitucionalidade da Lei do Estado do Rio de Janeiro. Nesta sessão, o STF julgou a Lei constitucional e também declarou incidentalmente inconstitucional o artigo 2º da Lei Federal n.º 9.055/1995 com efeito erga omnes e vinculante, ou seja, que se estendem a todos os Estados da Federação tornando a Lei Federal inconstitucional. Em função da publicação da decisão do julgamento no STF referente a declaração incidental de inconstitucionalidade do artigo 2º da Lei Federal n.º 9.055/1995, o Grupo paralisou as atividades das suas controladas SAMA (mineradora) e Precon Goiás (fabricante de telhas de fibrocimento), em 5 de dezembro de Adicionalmente, a Eternit informou que acompanharia eventuais embargos de declaração que poderão ser opostos pela entidade representativa do setor para, posteriormente, se posicionar de forma definitiva sobre a consequência de tal decisão nas atividades do Grupo. Em 21 de dezembro de 2017, a Eternit informou que foram suspensos os efeitos da decisão de 29 de novembro de 2017 do STF, no que se referia ao efeito erga omnes. Até a oposição dos embargos de declaração, a decisão valerá apenas nos Estados que proíbem ou vedam o uso do amianto como matéria prima. Diante da decisão de permissão para os demais estados, o Grupo retomou as atividades de suas controladas SAMA e Precon Goiás até que haja a publicação do acórdão e fluência do prazo para oposição dos embargos de declaração, nos termos do referido despacho. Para a controlada Precon Goiás não há riscos de continuidade, pois os investimentos não são relevantes para adaptar a única linha de produção de telhas de fibrocimento de amianto para fibras sintéticas ou transferir esta linha para a fábrica de Goiânia da Eternit ou até mesmo para outra região estratégica visando elevar o market-share neste segmento. fls

244 Eternit S.A. Em recuperação judicial Independente da publicação do acórdão, há uma grande incerteza em relação à proibição definitiva do amianto produzido pela SAMA, pois segundo o STF, a modulação (phase out) seria discutida nos embargos de declaração, que só ocorre após a fluência do prazo após a publicação do acórdão. Alguns países da União Européia tiveram prazo de 5 (cinco) anos para a substituição do amianto, levando em conta que as reservas minerárias já tinham se exaurido e não tinham demandas pelo produto acabado. Mesmo assim tiveram 5 (cinco) anos e outros países de economias desenvolvidas ainda usam o amianto, como os EUA e Alemanha, além dos países da Ásia que demandam o amianto. Atualmente o consumo mundial de amianto é superior a um milhão de toneladas. A realidade no Brasil é diferente, a jazida de amianto, cuja concessão foi cedida pelos Governos Federal e Estadual à SAMA tem reserva mineraria conhecida e prospectada para mais de 35 (trinta e cinco) anos, de acordo com o atual nível de extração. A Administração considera como melhor estimativa contábil o mesmo prazo que os países da União Europeia tiveram para que sua controlada SAMA continue operando e destinando toda sua produção à exportação, principalmente, para países da Ásia. Até a divulgação destas demonstrações financeiras o referido acórdão não foi publicado, portanto, seguem normalmente as atividades das controladas SAMA e Precon Goiás. Assim, estas demonstrações financeiras foram preparadas com base no pressuposto de continuidade operacional dos negócios do Grupo. Aprovação das demonstrações financeiras As demonstrações financeiras individuais e consolidadas foram aprovadas e autorizadas para publicação pelo Conselho de Administração da Companhia em 26 de abril de BASE PARA PREPARAÇÃO E POLÍTICAS CONTÁBEIS SIGNIFICATIVAS As políticas contábeis significativas adotadas pelo Grupo, aquelas aplicáveis, de modo geral, em diferentes aspectos das demonstrações financeiras, estão descritas a seguir. Ressalta-se, que as políticas contábeis foram aplicadas de modo uniforme no exercício corrente, estão consistentes com o exercício anterior apresentado e são comuns à controladora e controladas e controlada em conjunto, sendo que, quando necessário, as demonstrações financeiras das controladas e controlada em conjunto são ajustadas para atender este critério Declaração de conformidade e base para preparação As demonstrações financeiras individuais e consolidadas foram elaboradas de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro ( IFRS ), emitidas pelo International Accounting Standards Board ( IASB ), e também de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil ( BR GAAP ). As práticas contábeis adotadas no Brasil compreendem aquelas incluídas na legislação societária brasileira e os pronunciamentos, as orientações e as interpretações técnicos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC e aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade - CFC e pela Comissão de Valores Mobiliários - CVM. Todas as informações relevantes próprias das demonstrações financeiras, e somente elas, estão sendo evidenciadas, e correspondem às utilizadas pela Administração em sua gestão. fls

245 Eternit S.A. Em recuperação judicial Base de elaboração As demonstrações financeiras foram elaboradas com base no custo histórico, exceto por determinados instrumentos financeiros mensurados pelos seus valores justos, conforme descrito nas práticas contábeis a seguir. O custo histórico geralmente é baseado no valor justo das contraprestações pagas em troca de ativos Base de consolidação e investimentos em controladas As demonstrações financeiras consolidadas incluem as demonstrações financeiras da Companhia e de suas controladas. O controle é obtido quando a Companhia tem o poder de controlar as políticas financeiras e operacionais e de indicar ou destituir a maioria dos membros da diretoria ou Conselho de Administração de uma entidade para auferir benefícios de suas atividades. A Administração do Grupo, baseada nos estatutos e acordo de acionista, controla as empresas relacionadas na nota explicativa nº 1 e, portanto, realiza a consolidação integral dessas empresas, com exceção da Companhia Sulamericana de Cerâmica S.A. - CSC, considerada com base nos parâmetros descritos no parágrafo anterior como empreendimento controlado em conjunto, que não é consolidada tendo seu resultado considerado nas demonstrações financeiras consolidadas com base no método da equivalência patrimonial, conforme previsto no CPC 19 (R2) - Negócios em conjunto (IFRS 11). A participação dos acionistas não controladores, das empresas consolidadas é destacada nas demonstrações do resultado consolidado e das mutações do patrimônio líquido. Nas demonstrações financeiras individuais da Companhia, o resultado financeiro das controladas é reconhecido através do método de equivalência patrimonial. Entre os principais ajustes de consolidação estão as seguintes eliminações: Saldos das contas de ativos e passivos, bem como dos valores de receitas e despesas entre as empresas controladora e controladas, de forma que as demonstrações financeiras consolidadas representem saldos de contas a receber e a pagar efetivamente com terceiros. Participações no capital e lucro líquido (prejuízo) do exercício das empresas controladas. O exercício social das controladas incluídas na consolidação é coincidente com o da Companhia. Todos os saldos e transações entre as empresas controladas foram eliminados integralmente nas demonstrações financeiras consolidadas. As transações entre a Companhia e as empresas controladas são realizadas em condições estabelecidas entre as partes. Os resultados das controladas adquiridas ou alienadas durante o exercício estão incluídos nas demonstrações consolidadas do resultado a partir da data da efetiva aquisição até a data da efetiva alienação, conforme aplicável Caixa e equivalentes de caixa Os saldos apresentados consistem em valores de liquidez imediata, com o propósito de honrar compromissos no curto prazo, rapidamente conversíveis em dinheiro, e sujeitos a risco insignificante de mudança de valor Aplicações financeiras fls

246 Eternit S.A. Em recuperação judicial Representadas por investimentos temporários que serão mantidos até as suas datas de vencimento, com conversibilidade em caixa em mais de 90 dias da data da aplicação, e estão registrados pelos valores de custo acrescidos dos rendimentos auferidos até as datas das demonstrações financeiras, que não excedem o valor de mercado ou de realização Contas a receber São registradas pelo valor faturado ajustado ao valor presente, quando aplicável, deduzidas das perdas em créditos de liquidação duvidosa. As contas a receber no mercado externo estão atualizadas com base nas taxas de câmbio vigentes nas datas das demonstrações financeiras. O montante de perdas em créditos de liquidação duvidosa foi estimado com base na análise de risco dos créditos, que contempla o histórico de perdas, a situação individual dos clientes, a situação do grupo econômico ao qual pertencem, as garantias reais para os débitos e a avaliação dos assessores jurídicos, e é considerada suficiente pela Administração do Grupo para cobrir eventuais perdas sobre os valores a receber Estoque São apresentados pelo menor valor entre o valor de custo e o valor líquido realizável. Os custos dos estoques são determinados pelo método do custo médio. O valor líquido realizável corresponde ao preço de venda estimado dos estoques, deduzido de todos os custos estimados para conclusão e custos necessários para realizar a venda, o qual não excede o valor líquido realizável. A perda estimada para redução ao valor líquido recuperável considera a provisão para a realização dos itens de estoque cujo preço de venda estimado é abaixo do custo de produção, e também para aqueles itens de giro lento e que poderão se tornar obsoletos Imobilizado O imobilizado está demonstrado ao valor de custo, deduzido de depreciação e perda por redução ao valor recuperável, quando aplicável. São registrados como parte dos custos das imobilizações em andamento, os honorários profissionais diretamente atribuíveis para colocar o ativo no local e condições de uso e os custos de empréstimos, até que os bens estejam concluídos. Os gastos incorridos com manutenção e reparo são contabilizados como ativo somente se os benefícios econômicos associados a esses itens forem prováveis e se os valores puderem ser mensurados de forma confiável. Todos os demais custos de reparos e manutenção são reconhecidos na demonstração do resultado, quando incorridos. A depreciação desses ativos inicia quando eles estão prontos para o uso pretendido na mesma base dos outros ativos imobilizados. O cálculo da depreciação dos bens do ativo imobilizado é realizado pelo método linear a taxas que consideram a vida útileconômica estimada de cada ativo. Redução ao valor recuperável de ativos tangíveis No fim de cada exercício, o Grupo revisa o valor contábil de seus ativos tangíveis para determinar se há alguma indicação de que tais ativos sofreram alguma perda por redução ao valor recuperável. Se houver tal indicação, o montante recuperável do ativo é estimado com a finalidade de mensurar o montante dessa perda. Se o montante recuperável de um ativo (ou unidade geradora de caixa) calculado for fls

247 Eternit S.A. Em recuperação judicial. menor que seu valor contábil, o valor contábil é reduzido ao seu valor recuperável. A perda por redução ao valor recuperável é reconhecida imediatamente no resultado Empréstimos e financiamentos Os empréstimos são reconhecidos, inicialmente, pelo valor justo, no recebimento dos recursos, líquidos dos custos de transação. Em seguida, os empréstimos tomados são apresentados pelo custo amortizado, isto é, acrescidos de encargos e juros proporcionais ao exercício incorrido ( pró rata temporis ), utilizando o método da taxa de juros efetiva, exceto aqueles que têm instrumentos derivativos de proteção, os quais serão avaliados ao seu valor justo. Os custos de empréstimos que são diretamente atribuíveis à aquisição, construção ou produção de um ativo qualificável, que é um ativo que, necessariamente, demanda um exercício de tempo substancial para ficar pronto para seu uso ou venda pretendidos, são capitalizados como parte do custo do ativo quando for provável que eles irão resultar em benefícios econômicos futuros para a entidade e que tais custos possam ser mensurados com confiança. Demais custos de empréstimos são reconhecidos como despesa no exercício em que são incorridos. No exercício de 2017, o Grupo não efetuou capitalização de custos com empréstimos que foram diretamente atribuíveis à aquisição dos ativos qualificáveis Provisão para benefícios pós-emprego O Grupo, com base em laudo atuarial preparado por empresa especializada independente, contabiliza provisão para fazer face a benefícios futuros de sáude (assistência médica e exames laboratoriais) aos ex-empregados. As premissas e os cálculos foram revisados e atualizados para o exercício de Custos de aposentadoria e benefícios rescisórios Os pagamentos a planos de aposentadoria de contribuição definida são reconhecidos como despesa quando os serviços que concedem direito a esses pagamentos são prestados. No caso dos planos de aposentadoria de benefício definido, o custo da concessão de benefícios é determinado pelo método da unidade de crédito projetada e a avaliação atuarial é realizada ao final do período anual de apresentação de relatório. A remensuração, que inclui ganhos e perdas atuariais, o efeito das mudanças no teto do ativo (se aplicável) e o retorno sobre ativos do plano (excluindo juros), é refletida imediatamente no balanço patrimonial como um encargo ou crédito reconhecido em outros resultados abrangentes no período em que ocorrem. A remensuração reconhecida em outros resultados abrangentes é refletida imediatamente em lucros acumulados e não será reclassificada para o resultado. O custo de serviços passados é reconhecido no resultado no período de ocorrência de uma alteração do plano. Os juros líquidos são calculados aplicando a taxa de desconto no início do período ao valor líquido do passivo ou ativo de benefício definido. Os custos de benefícios definidos são classificados como segue: Custo de serviços (incluindo custo de serviços correntes, custo de serviços passados e ganhos e perdas sobre reduções e liquidações). Despesa ou receita financeira líquida. Remensuração. O Grupo apresenta os dois primeiros componentes de custos de benefícios fls

248 Eternit S.A. Em recuperação judicial definidos no resultado na rubrica Provisão para benefício pós emprego. Ganhos e perdas de redução são contabilizados como custos de serviços passados. A obrigação de benefícios de aposentadoria reconhecida no balanço patrimonial representa o déficit ou excedente real nos planos de benefícios definidos do Grupo. Qualquer excedente resultante desse cálculo é limitado ao valor presente de quaisquer benefícios econômicos disponíveis na forma de restituições dos planos ou reduções em contribuições futuras aos planos. Um passivo decorrente de um benefício rescisório é reconhecido quando a entidade não consegue mais retirar a oferta do benefício rescisório ou quando a entidade reconhece quaisquer custos de reestruturação relacionados, dos dois o que ocorrer antes Benefícios a empregados no curto prazo e outros benefícios a empregados no longo prazo Um passivo de benefícios a empregados é provisionado conforme o salário, férias e licenças no período em que os serviços relacionados são prestados, a um montante não descontado de benefícios que se espera que sejam pagos em troca daqueles serviços. Passivos de benefícios no curto prazo são mensurados pelo montante não descontado de benefícios que se espera que sejam pagos em troca daqueles serviços. Passivos de outros benefícios a longo prazo são mensurados pelo valor presente dos fluxos de caixa futuros que se estima que sairão do Grupo referentes aos serviços efetuados pelo empregado até a data de reporte Contribuições de empregados ou terceiros a planos de benefícios definidos Contribuições discricionárias realizadas por empregados ou terceiros reduzem o custo sobre o pagamento dessas contribuições para o plano. Quando os termos formais dos planos determinam que contribuições serão feitas pelos empregados ou terceiros, a contabilização depende das contribuições estarem relacionadas ao serviço ou não, conforme segue: Se as contribuições não estiverem vinculadas ao serviço (por exemplo, é necessário efetuar contribuições para reduzir um déficit resultante de perdas sobre os ativos do plano ou de perdas atuariais), elas afetam a reavaliação do passivo (ativo) associado com o benefício definido líquido. Se as contribuições estiverem vinculadas ao serviço, elas reduzem os custos do serviço. Se o valor da contribuição depender do tempo (anos) de serviço, a entidade deve atribuir as contribuições ao período de serviço utilizando o método de atribuição exigido no parágrafo 70 da IAS 19 (para os benefícios brutos). Se o valor da contribuição for independente do tempo (anos) de serviço, a entidade pode reduzir o custo do serviço no período em que o serviço relacionado é prestado, ou reduzir o custo do serviço, atribuindo as contribuições ao período de serviço do empregado Dividendos e juros sobre o capital próprio O estatuto social assegura um dividendo mínimo obrigatório correspondente a 25% do lucro líquido de cada exercício, deduzido da constituição das reservas legal de 5% e estatutária 5% do lucro, conforme a lei das sociedades anônimas. Adicionalmente fls

249 Eternit S.A. Em recuperação judicial. poderá constituir, mediante proposta do Conselho de Administração, reservas para contingências e orçamento de capital. Após tais destinações, havendo ainda saldo remanescente, este será integralmente destinado ao pagamento de dividendos aos acionistas. Para fins societários e contábeis, os juros sobre o capital próprio estão demonstrados como destinação do resultado diretamente no patrimônio líquido Subvenção governamental As subvenções governamentais não são reconhecidas até que exista segurança razoável de que o Grupo irá atender às condições relacionadas e que as subvenções serão recebidas e são reconhecidas sistematicamente na rubrica receita operacional líquida durante os exercícios nos quais o Grupo reconhece como despesa os correspondentes custos que as subvenções pretendem compensar Imposto de renda e contribuição social A provisão para imposto de renda e contribuição social está baseada no lucro tributável do exercício. O lucro tributável difere do lucro apresentado na demonstração do resultado, em função da exclusão de receitas ou adição de despesas tributáveis ou dedutíveis em outros exercícios, além de excluir itens não tributáveis ou não dedutíveis de forma permanente. A provisão para imposto de renda e contribuição social é calculada individualmente nas empresas do Grupo com base nas alíquotas vigentes no fim do exercício. O imposto de renda e a contribuição social diferidos ( impostos diferidos ) são reconhecidos no final de cada exercício, sobre as diferenças entre as bases contábil e fiscal dos ativos e passivos incluindo saldo de prejuízos fiscais e base negativa, quando aplicável. Os impostos diferidos passivos são geralmente reconhecidos sobre todas as diferenças temporárias tributáveis, e os impostos diferidos ativos são reconhecidos sobre todas as diferenças temporárias dedutíveis, apenas quando for provável que a Companhia apresentará lucro tributável futuro em montante suficiente para que tais diferenças temporárias dedutíveis possam ser utilizadas. Impostos diferidos ativos e passivos são mensurados com base na taxa de imposto esperada no ano em que o ativo será realizado ou o passivo liquidado, com base nas taxas de impostos (e lei tributária) que foram promulgadas na data do balanço. A recuperação do saldo dos impostos diferidos ativos é revisada no final de cada exercício de relatório e ajustada pelo montante que se espera que seja recuperado. O imposto de renda e a contribuição social corrente e diferidos são reconhecidos como despesa ou receita no resultado do exercício, exceto quando estão relacionados com itens registrados em outros resultados abrangentes, quando aplicável Provisões Provisões são reconhecidas quando o Grupo tem uma obrigação presente (legal ou não formalizada) em consequência de um evento passado, é provável que benefícios econômicos sejam requeridos para liquidar a obrigação e uma estimativa confiável do valor da obrigação possa ser feita. Quando o Grupo espera que o valor de uma provisão seja reembolsado, no todo ou em parte, por exemplo por força de um contrato de seguro, o reembolso é reconhecido como um valor separado, mas apenas quando o reembolso for praticamente certo. A despesa relativa a qualquer provisão é apresentada na demonstração do resultado, líquida de qualquer reembolso Receita operacional líquida A receita é mensurada pelo valor justo da contrapartida recebida ou a receber, deduzida de quaisquer estimativas de devoluções, descontos comerciais e/ou fls

250 Eternit S.A. Em recuperação judicial bonificações concedidos ao comprador e outras deduções similares. A receita na venda de produtos é reconhecida quando: O Grupo transferiu ao comprador os riscos e benefícios significativos relacionados à propriedade dos produtos; O Grupo não mantém envolvimento continuado na gestão dos produtos vendidos em grau normalmente associado à propriedade nem controle efetivo sobre tais produtos; O valor da receita pode ser mensurado com confiabilidade; e Os custos incorridos ou a serem incorridos relacionados à transação podem ser mensurados com confiabilidade Receitas e depesas financeiras A receita de ativo financeiro de juros é reconhecida quando for provável que os benefícios econômicos futuros fluirão para o Grupo e o valor da receita possa ser mensurado com confiabilidade. A receita de juros é reconhecida pelo método linear com base no tempo e na taxa de juros efetiva sobre o montante do principal em aberto, sendo a taxa de juros efetiva aquela que desconta exatamente os recebimentos de caixa futuros estimados durante a vida estimada do ativo financeiro em relação ao valor contábil líquido inicial desse ativo Moeda estrangeira Na elaboração das demonstrações financeiras de cada empresa do Grupo, as transações em moeda estrangeira, ou seja, qualquer moeda diferente da moeda funcional de cada empresa, são registradas de acordo com as taxas de câmbio vigentes na data de cada transação. No final de cada exercício de relatório, os itens monetários em moeda estrangeira são reconvertidos pelas taxas vigentes no fim do exercício. Os itens não monetários registrados pelo valor justo apurado em moeda estrangeira são reconvertidos pelas taxas vigentes na data em que o valor justo foi determinado. Os itens não monetários que são mensurados pelo custo histórico em uma moeda estrangeira devem ser convertidos, utilizando a taxa vigente da data da transação Instrumentos financeiros O Grupo opera com instrumentos financeiros com destaque para caixa e equivalentes de caixa, aplicações financeiras, contas a receber de clientes mercado externo, contas a pagar a fornecedores mercado externo e empréstimos. Os valores registrados no ativo circulante têm liquidez imediata ou vencimento, em sua maioria, em prazos inferiores a três meses. Considerando o prazo e as características desses instrumentos, que são sistematicamente renegociados, os valores contábeis se aproximam dos valores justos. a) Identificação e valorização dos instrumentos financeiros A gestão desses instrumentos financeiros é realizada e monitorada pela Administração do Grupo, visando maximizar a rentabilidade do negócio para o acionista, bem como estabelecer o equilíbrio entre capital de terceiros e capital próprio. Os ativos financeiros foram classificados como segue: i) Ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado: fls

251 Eternit S.A. Em recuperação judicial. ii) São ativos financeiros mantidos para negociação, quando são adquiridos para esse fim, principalmente no curto prazo, e são mensurados ao valor justo na data das demonstrações financeiras, sendo variações reconhecidas no resultado. Neste grupo estão incluídos caixa e equivalentes de caixa, aplicações financeiros. Ativos financeiros disponíveis para venda: Quando aplicável, são incluídos nessa classificação os ativos financeiros não derivativos, que sejam designados como disponíveis para venda ou não sejam classificados como: (a) empréstimos e recebíveis; (b) investimentos mantidos até o vencimento; ou (c) ativos financeiros a valor justo por meio do resultado. iii) Empréstimos e recebíveis São incluídos nessa classificação os ativos financeiros não derivativos com recebimentos fixos ou determináveis, que não são cotados em um mercado ativo. São registrados no ativo circulante, exceto, nos casos aplicáveis, aqueles com prazo de vencimento superior a 12 meses após a data das demonstrações financeiras, os quais são classificados como ativo não circulante. iv) Outros passivos financeiros São reconhecidos inicialmente pelo valor justo, no recebimento dos recursos, líquidos dos custos de transação. Em seguida, passam a ser mensurados pelo custo amortizado utilizando o método de juros efetivo. O método de juros efetivos é utilizado para calcular o custo amortizado de um passivo financeiro e alocar sua despesa de juros pelo respectivo exercício. Em 31 de dezembro de 2017, os passivos financeiros são compostos por: empréstimos e financiamentos e saldos a pagar a fornecedores estrangeiros e nacionais Normas, alterações e interpretações de normas Normas, alterações e interpretações de normas para exercícios iniciais a partir de 01 de janeiro de 2017: Resumo dos normativos emitidos ou revisados, cujas alterações passaram a vigorar a partir de 01 de janeiro de Alterações à IAS 7 Iniciativa de divulgação Requerimento: As alterações requerem que a entidade forneça divulgações que permitam aos usuários das demonstrações financeiras avaliar as mudanças nos passivos resultantes de atividades de financiamento, incluindo mudanças que envolvem e não envolvem caixa. As alterações são aplicáveis prospectivamente. As entidades não são obrigadas a apresentar informações comparativas para períodos anteriores quando adotam as alterações pela primeira vez. Impacto nas demonstrações financeiras: O Grupo revisou suas políticas e estimativas e entendeu que não há afetação nas suas demonstrações contábeis para essa norma. fls

252 Eternit S.A. Em recuperação judicial Alterações à IAS 12 Reconhecimento de impostos diferidos ativos para perdas a realizar Requerimento: As perdas a realizar decorrentes de um instrumento de dívida mensurado a valor justo para o qual a base de cálculo permanece determinada ao custo dão origem a diferenças temporárias dedutíveis, independente se o titular do instrumento de dívida espera recuperar o respectivo valor contábil por meio de venda ou uso, ou se for provável que o emissor liquide todos os fluxos de caixa contratuais. Ao avaliar se lucros tributáveis estarão disponíveis para que a diferença temporária dedutível possa ser utilizada e quando a legislação tributária restringe a utilização de perdas à dedução de lucros de um tipo específico (por exemplo, perdas de capital somente podem ser compensadas com ganhos de capital), uma entidade avalia a diferença temporária dedutível em conjunto com outras diferenças temporárias dedutíveis daquele tipo, mas separadamente de outros tipos de diferenças temporárias dedutíveis. A estimativa de lucro tributável futuro provável pode incluir a recuperação de alguns dos ativos da entidade em valor acima do seu valor contábil se houver evidência suficiente de que é provável que a entidade conseguirá fazê-lo. Ao avaliar a disponibilidade de lucros tributáveis futuros suficientes, uma entidade deve comparar as diferenças temporárias dedutíveis com os lucros tributáveis futuros, eliminando as deduções fiscais resultantes da reversão daquelas diferenças temporárias dedutíveis. Impacto nas demonstrações financeiras: O Grupo revisou suas políticas e estimativas e entendeu que não há afetação nas suas demonstrações contábeis para essa norma. Alterações à IFRS 12 incluídas nas melhorias anuais ao ciclo de IFRS s Requerimento: As melhorias anuais ao ciclo de IFRS s incluem alterações em várias IFRS s, estando uma delas em vigor para os períodos anuais iniciados em ou após 01 de janeiro de IFRS 1 Adoção inicial (IFRS s) Eliminação de isenção de curto prazo para adotantes iniciais; IAS 28 Investimentos em Coligadas e Joint Ventures Avaliação de Joint Venture ao valor justo; IFRIC 22 Transações em moedas estrangeiras e adiantamentos Aborda como deve ser definida a data da transação com o objetivo de determinar a taxa de cambio aplicável ao reconhecimento inicial do ativo; IFRS 12 Divulgação de participação em outras entidades Esclarecimento que a entidade não necessita divulgar informações financeiras resumidas sobre participação em controladas, coligadas ou Joint Ventures classificadas como mantidas para venda. Impacto nas demonstrações financeiras: O Grupo revisou suas políticas e estimativas e entendeu que não há afetação nas suas demonstrações contábeis para as normas em questão. Exceto o IFRIC 22 que está sob avaliação, com vigência a partir de 01/01/2018. fls

253 Eternit S.A. Em recuperação judicial Normas, alterações e interpretações de normas para exercício iniciado a partir de 01 de janeiro de 2018: As alterações das normas existentes a seguir foram publicadas e são obrigatórias para exercícios contábeis anuais futuros. Embora as IFRS s prevejam a adoção antecipada, no Brasil entes reguladores têm vedado essa antecipação para resguardar aspectos de comparabilidade. Dessa forma, para o exercício findo em 31 de dezembro de 2017, as referidas normas não foram aplicadas na preparação dessas demonstrações financeiras: CPC 48 (IFRS 9) Instrumentos financeiros: Requerimento: Tem o objetivo, em última instância, de substituir o IAS 39 - Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração. As principais mudanças previstas são: (i) todos os ativos financeiros devem ser, inicialmente, reconhecidos pelo seu valor justo; (ii) a norma divide todos os ativos financeiros, que estão atualmente no escopo do IAS 39, em duas classificações: custo amortizado e valor justo; (iii) as categorias de disponíveis para venda e mantidos até o vencimento das IAS 39 foram eliminadas; e (iv) o conceito de derivativos embutidos da IAS 39 foi extinto pelos conceitos desta nova norma, além das perdas incorridas será necessário registrar as perdas estimadas. Foi eliminada a possibilidade da avaliação retrospectiva e da avaliação da eficácia do hedge accounting no intervalo entre 80 e 125%, para este último caso deverá a própria entidade avaliar a relação da eficácia do hedge. Também fica proibido a interrupção voluntária do hedge accounting se o objetivo de gestão de risco se mantiver. Impacto nas demonstrações financeiras: O Grupo avaliou os impactos detalhado dos três aspectos do CPC 48 (IFRS 9) em E essa avaliação toma como base informações atualmente disponíveis e pode estar sujeita a mudanças decorrentes de informações razoáveis e passíveis de sustentação que estão sendo disponibilizadas. O Grupo não prevê em nenhum impacto significativo no balanço patrimonial e demonstrações do resultado. Abaixo estão os principais tópicos avaliados: Classificação e mensuração: O Grupo continuará avaliando pelo valor justo todos os ativos financeiros que atualmente são mantidos a valor justo e para os ativos avaliados ao custo amortizado tais como contas a receber de clientes foram avaliados as características contratuais e de riskscoring de seus contratos; Redução ao valor recuperável: O Grupo segrega os ativos financeiros com base em suas características de risco e particularidades operacionais segregando seu contas a receber em construtoras/engenharia, consumidor final e revendedor, o Grupo espera aplicar uma abordagem simplificada e registrar as perdas esperadas em contas a receber de clientes. Além disso considerando os requisitos para cálculo de redução ao valor recuperável estabelecidos pelo CPC 48 (IFRS 9) o Grupo não reconhecia desta norma as perdas esperadas. Contabilidade de hedge: Considerando os controles atuais mantido pelo Grupo, não há fatores e/ou ajustes relevantes. fls

254 CPC 47 (IFRS 15) Receita de contrato com cliente: Requerimento: Eternit S.A. Em recuperação judicial A norma substitui o IAS 11 - Contratos de construção e IAS 18 - Receitas e correspondentes interpretações; os principais objetivos são: (i) eliminar inconsistências nos padrões de reconhecimento de receita, fornecendo princípios claros para o registro dos saldos contábeis; (ii) fornece um modelo de reconhecimento de receita único, aprimorando a comparabilidade da informação contábil-financeira; e (iii) simplificar o processo de elaboração das demonstrações financeiras. Aplicar-se-á a todos os contratos com clientes, exceto locações, instrumentos financeiros e contratos de seguro, tendo maior efetividade de alteração nos ramos de telecomunicações e incorporação imobiliária. Impacto nas demonstrações financeiras: O grupo avaliou os princípios fundamentais da IFRS 15 onde introduziu um modelo de 5 passos para o reconhecimento da receita: Identificar o contrato com o cliente; Identificar obrigações de desempenho definidas em contrato; Determinar o preço da transação; Alocar o preço da transação as obrigações de desempenho previstas em contrato; Reconhecer a receita quando (ou conforme) a entidade atende cada obrigação de desempenho. O Grupo reconhece receitas provenientes das seguintes principais fontes: Exploração e beneficiamento do mineral crisotila, industrialização e comercialização de telhas de concreto e acessórios, industrialização e comercialização de produtos e artefatos de fibrocimento, industrialização, exportação, comercialização, distribuição de louças sanitárias de cerâmica e acessórios para banheiro em geral. Dentro das premissas de 5 passos para reconhecimento da receita o Grupo identificou obrigações de bonificação e multas por descumprimento contratual, que devem compor a receita a partir de 2018 porém não são significativas para o faturamento do Grupo Normas, alterações e interpretações de normas para exercício iniciado a partir de 01 de janeiro de 2019: CPC 06 (IFRS 16, IAS 17) Arrendamento Mercantil: Requerimento: A norma altera o entendimento sobre arrendamento mercantil para efetivar o registro como leasing financeiro. E entretanto, a nova norma prevê a facilidade de um registro único sob o modelo de balanço patrimonial. A norma estabelece também os princípios para reconhecimento e mensuração, apresentação e evidenciação de arrendamentos. A norma incluiu duas isenções de reconhecimento para arrendatários: arredamentos de ativos de baixo valor e arrendamento de curto prazo (até 12 meses ou menos). Na data de início de um contrato de arrendamento, o arrendatário reconhecerá um passivo relativo aos pagamentos de arrendamento (isto é, um passivo de fls

255 Eternit S.A. Em recuperação judicial. arrendamento) e um ativo que representa o direito de utilizar o ativo subjacente durante o prazo de arrendamento (ou seja, o ativo de direito de uso). Os arrendatários serão obrigados a reconhecer separadamente a despesa de juros sobre o passivo de arrendamento e a despesa de depreciação sobre o ativo de direito de uso. Os arrendatários também deverão reavaliar o passivo do arrendamento na ocorrência de determinados eventos (por exemplo, uma mudança no prazo do arrendamento, uma mudança nos pagamentos futuros do arrendamento como resultado da alteração de um índice ou taxa usada para determinar tais pagamentos). Em geral, o arrendatário irá reconhecer o valor da reavaliação do passivo de arrendamento como um ajuste do ativo de direito de uso. Impacto nas demonstrações financeiras: O Grupo está em processo de avaliação do impacto da aplicação da IFRS 16/CPC 06(R2) e espera mudanças não relevantes na apresentação de arrendamentos operacionais que passarão a ser reconhecidos no balanço patrimonial a partir de sua vigência. 3. PRINCIPAIS JULGAMENTOS CONTÁBEIS E FONTES DE INCERTEZAS NAS ESTIMATIVAS Na aplicação das principais práticas contábeis do Grupo, a Administração deve fazer julgamentos e elaborar estimativas a respeito dos valores contábeis dos ativos e passivos para os quais não são facilmente obtidos de outras fontes. As estimativas e as respectivas premissas são continuamente avaliadas e estão baseadas na experiência histórica e em outros fatores considerados relevantes. Os resultados efetivos podem diferir dessas estimativas. A seguir, são apresentadas as principais premissas a respeito do futuro e outras principais origens da incerteza nas estimativas no fim de cada exercício das demonstrações financeiras, que podem levar a ajustes significativos nos valores contábeis dos ativos e passivos no próximo exercício Recuperabilidade do ágio por expectativa de rentabilidade futura Para determinar se o ágio apresenta redução em seu valor recuperável, é necessário fazer estimativa do valor em uso das unidades geradoras de caixa para as quais o ágio foi alocado. O cálculo do valor em uso exige que a Administração estime os fluxos de caixa futuros esperados oriundos das unidades geradoras de caixa e uma taxa de desconto adequada para que o valor presente seja calculado Vida útil dos bens do imobilizado O Grupo revisa periodicamente os valores recuperáveis e estimativas de vida útil do imobilizado. São analisados fatos econômicos, mudanças de negócios, mudanças tecnológicas ou qualquer forma de utilização do bem que afete a vida útil desses ativos. As atuais taxas de depreciação utilizadas representam adequadamente a vida útil dos equipamentos Perdas pela não recuperabilidade de ativos O Grupo realiza testes de recuperação de seus ativos, notadamente de ágio e de outros ativos não circulantes, com base em projeções de fluxo de caixa descontado que levam em consideração premissas como: custo de capital, taxas de crescimento, metodologia para determinação de capital de giro, plano de investimentos e projeções econômico-financeiras de longo prazo. Adicionalmente, as projeções são atualizadas levando em consideração as mudanças observadas no panorama econômico dos fls

256 Eternit S.A. Em recuperação judicial mercados de atuação da Companhia e suas controladas e controlada em conjunto, bem como premissas de expectativa de resultado e históricos de rentabilidade de cada ativo ou UGC (Unidade Geradora de Caixa). Os testes de recuperação destes ativos são realizados anualmente em dezembro, sendo antecipados se eventos ou circunstâncias indiquem a necessidade. O valor presente do fluxo de caixa descontado, ou valor em uso é comparado com o valor contábil desse ativo Imposto de renda, contribuição social e outros impostos A Administração do Grupo revisa regularmente os impostos diferidos ativos em termos de possibilidade de recuperação, considerando o lucro histórico gerado e o lucro tributável futuro projetado, de acordo com um estudo de viabilidade técnica. As projeções de geração de resultados tributáveis futuros incluem várias estimativas referentes ao desempenho das economias brasileira e internacional, flutuação de taxas de câmbio, volume de vendas, preços de venda e alíquotas de impostos, entre outros, que podem apresentar variações em relação aos dados e valores reais Provisão para riscos tributários, cíveis e trabalhistas A provisão refere-se aos processos judiciais e autuações sofridas pelo Grupo. A obrigação é reconhecida no momento em que for considerada provável e puder ser mensurada com razoável certeza. A contrapartida da obrigação é uma despesa do exercício. Essa obrigação é atualizada de acordo com a evolução do processo judicial ou encargos financeiros incorridos e pode ser revertida caso a estimativa de perda não seja mais provável, ou baixada quando a obrigação for liquidada Provisão para benefício pós-emprego O valor atual da provisão para benefício pós-emprego depende de uma série de fatores que são determinados com base em cálculo atuarial, que atualizam uma série de premissas, como, por exemplo, taxa de desconto e inflação, entre outras, as quais estão divulgadas na nota explicativa nº 18. A mudança em uma dessas estimativas poderia afetar os resultados apresentados. 4. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Controladora Consolidado 31/12/ /12/ /12/ /12/2016 Caixa e bancos Aplicações em certificados de depósito bancários As aplicações em Certificados de Depósitos Bancários (CDB), aplicadas em renda fixa, são remuneradas pela taxa média de 15,42% (15,69% em 2016) da variação do Certificado de Depósito Interbancário (CDI). 5. APLICAÇÕES FINANCEIRAS Controladora Consolidado 31/12/ /12/ /12/ /12/2016 Fundos de investimentos Os fundos de investimentos, em sua maioria, são aplicados em renda fixa, remunerados pela taxa média de 102,4% da variação do CDI (106,2% em 2016). São aplicações disponíveis para resgate (liquidez imediata), que não possuem prazo de fls

257 Eternit S.A. Em recuperação judicial. carência de resgate de quotas. As quotas podem ser resgatadas com o rendimento, conforme necessidade do Grupo. 6. CONTAS A RECEBER Controladora Consolidado 31/12/ /12/ /12/ /12/2016 Mercado interno Mercado externo Ajuste a valor presente - - (119) (317) Perda estimada em créditos de liquidação duvidosa (3.197) (4.883) (5.998) (8.318) Composição do saldo de contas a receber por idade de vencimento: Controladora Consolidado 31/12/ /12/ /12/ /12/2016 A vencer Valores vencidos: Até 90 dias Entre 91 e 180 dias Entre 181 e 360 dias Acima de 360 dias Ajuste a valor presente - - (119) (317) Perda estimada em créditos de liquidação duvidosa (3.197) (4.883) (5.998) (8.318) Movimentação da perda estimada em créditos de liquidação duvidosa sobre as contas a receber: Controladora Consolidado 31/12/ /12/ /12/ /12/2016 Saldo inicial (4.883) (3.885) (8.318) (7.991) Adição (3.358) (2.847) (5.593) (4.956) Reversão Baixa Reclassificações (*) Incorporação (53) Saldo final (3.197) (4.883) (5.998) (8.318) (*) Reclassificação de perda do ativo circulante para o não circulante na rubrica Outros ativos não circulantes. 7. ESTOQUES fls Controladora Consolidado 31/12/ /12/ /12/ /12/2016 Produtos acabados Produtos semi-acabados Revenda Matérias-primas Materiais auxiliares ( - ) Perda estimada para redução ao valor realizável líquido (*) (4.792) (1.071) (11.073) (2.996)

258 Eternit S.A. Em recuperação judicial (*) Do montante total de perda estimada para redução ao valor realizável líquido, R$486 no consolidado (R$1.063 em 31 de dezembro de 2016) refere-se a perda estimada no processo de desmontagem e reestruturação, registrada na rubrica Perda por redução ao valor recuperável de ativos e provisão para reestruturação. O saldo residual referese a perda estimada com itens de giro lento e a provisão para itens com margem negativa com contrapartida rubrica Custos dos produtos e mercadorias vendidos e dos serviços prestados, na demonstração do resultado do exercício. A movimentação da perda estimada para redução ao valor realizável líquido está assim representada: Controladora Consolidado 31/12/ /12/ /12/ /12/2016 Saldo inicial (1.071) (1.598) (2.996) (1.971) Adição (4.480) (1.039) (9.463) (2.627) Reversão Saldo final (4.792) (1.071) (11.073) (2.996) 8. IMPOSTOS A RECUPERAR Controladora Consolidado 31/12/ /12/ /12/ /12/2016 Imposto sobre circulação de mercadorias e serviços ICMS Imposto de renda retido na fonte IRRF (**) Imposto de renda pessoa jurídica IRPJ (**) Contribuição social sobre o lucro líquido CSLL IRRF - Juros sobre o capital próprio Incentivos fiscais (*) Tributos sobre importações Programa de integração social PIS Contribuição para o financiamento da seguridade social COFINS Imposto sobre produtos industrializados IPI Outros Circulante Não circulante (*) Fundo de Participação e Fomento à Industrialização do Estado de Goiás - FOMENTAR, com objetivo de incrementar a implantação e a expansão de atividades que promovam o desenvolvimento industrial do Estado de Goiás. (**) Imposto de renda retido na fonte, dos anos base 1999 e 1998, não prescritos, conforme Lei Complementar 118/2005. Os assessores jurídicos do Grupo entendem que a probabilidade de não recuperabilidade desses créditos é remota. Em 31 de dezembro de 2017 o processo aguardava apreciação e julgamento do Superior Tribunal de Justiça. fls

259 Eternit S.A. Em recuperação judicial 9. INVESTIMENTOS E PROVISÃO PARA PERDA EM INVESTIMENTOS Investimentos nas controladas e provisão para perda no investimento da controlada em conjunto CSC: Controladora Consolidado 31/12/ /12/ /12/ /12/2016 Saldo inicial Adições aos investimentos Resultado da equivalência patrimonial (78.654) (15.335) (28.629) (29.337) Equivalência patrimonial dos resultados abrangentes (12.536) (424) - - Juros sobre o capital próprio (5.233) (8.776) - - Dividendos declarados (4.899) (31.518) - - Transferência para provisão para perdas em investimentos Saldo final Saldo da provisão para perda em investimentos (14.424) - (14.424) - Em 31 de dezembro de 2017, foi constituída provisão para perda em investimento no montante de R$ Foram realizados aportes de capital na CSC no montante de R$ em 2017 (R$8.801 em 2016). fls

260 Resumo das principais informações dos investimentos em 31 de dezembro de 2017: Ativo Passivo Patrimônio líquido Resultado do exercício Participação % Realização do lucros nos estoques Resultado da equivalência patrimonial Lucro não realizado nos estoques Saldo de investimento Eternit S.A. Em recuperação judicial Provisão para perdas em investimento Total em investimento Controladas Sama S.A. - Minerações Associadas (39.505) 99,99% (2.018) (37.487) (1.556) Prel Empreendimentos e Participações Ltda. (802) 99,99% - (802) Precon Goias Industrial Ltda ,99% Eternit da Amazônia Industria de Fibrocimento Ltda. (1.716) 99,99% (667) (1.049) (93) Tégula Soluções Para Telhados Ltda (18.103) 99,99% - (18.101) Wagner Ltda ,85% Subtotal controladas (52.712)) (2.685) (50.025) (1.649) Controlada em conjunto Companhia Sulamericana de Cerâmica (24.040) (47.715) 60,00% - (28.629) - (14.424) Subtotal controlada em conjunto (24.040) (47.715) - (28.629) - (14.424) Total controladora (78.654) Total consolidado (28.629) (14.424) fls

261 Eternit S.A. Em recuperação judicial Resumo das principais informações dos investimentos em 31 de dezembro de 2016: Patrimônio líquido Resultado do exercício Participação % Realização do lucros nos estoques Resultado da equivalência patrimonial Lucro não realizado nos estoques Mais valia dos ativos líquidos Saldo de investimento Total em investimento Ativo Passivo Controladas Sama S.A. - Minerações Associadas ,99% (2.126) (3.575) Prel Empreendimentos e Participações Ltda ,99% Precon Goiás Industrial Ltda ,99% Eternit da Amazônia Industria de Fibrocimento Ltda ,99% (760) Tégula Soluções Para Telhados Ltda (28.950) 99,99% - (28.947) Wagner Ltda ,85% Subtotal controladas (2.051) (4.335) Controlada em conjunto Companhia Sulamericana de Cerâmica (48.895) 60,00% - (29.337) Subtotal controlada em conjunto (48.895) - (29.337) Total controladora (15.335) Total consolidado (29.337) fls

262 10. PARTES RELACIONADAS a) Saldos e transações da controladora com partes relacionadas Eternit S.A. Em recuperação judicial Controladora Consolidado 31/12/ /12/ /12/ /12/ /12/2016 Ativo Passivo Ativo Passivo Ativo Passivo Ativo Passivo Controladas: Eternit da Amazônia Indústria de Fibrocimento Ltda (6.531) (1.155) Precon Goiás Industrial Ltda. 867 (381) (3.388) Prel Empreendimentos e Participações Ltda. - (2.407) 127 (1.811) Sama S.A (28.990) (50.851) Tégula Soluções para Telhados Ltda (9) Wagner Ltda (4.191) Subtotal controladas (38.309) (61.405) Controlada em Conjunto: Companhia Sulamericana de Cerâmica (89) (89) Subtotal controladas em conjunto (89) (89) Total em partes relacionadas (38.398) (61.405) (89) Circulante (7.153) (25.393) - (89) Não Circulante (31.245) (36.012) fls

263 Eternit S.A. Em recuperação judicial A Companhia detém o controle conjunto da Companhia Sulamericana de Cerâmica, portanto os saldos entre partes relacionadas da controladora são iguais aos do consolidado. Controladora Contas a receber (i) Notas de débito (ii) Dividendos Juros sobre o capital próprio Adiantamento à fornecedores Mútuo (iii) Ativo 31/12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/2016 Controladas Eternit da Amazônia Indústria de Fibrocimento Ltda Precon Goiás Industrial Ltda Prel Empreendimentos e Participações Ltda Sama S.A Tégula Soluções para Telhados Ltda Subtotal controladas Controlada em conjunto Companhia Sulamericana de Cerâmica Subtotal controlada em conjunto Controladora Fornecedores (i) Notas de débito (ii) Alugueis Adiantamento de clientes Mútuo (iii) Passivo 31/12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/2016 (i) Controladas Eternit da Amazônia Indústria de Fibrocimento Ltda. (6.531) (1.155) Precon Goiás Industrial Ltda. (367) (1.947) (14) (26) (1.415) - - Prel Empreendimentos e Participações Ltda. - - (46) (1) (46) (74) - - (2.315) (1.736) Sama S.A. (12) (19.539) (48) (36) (28.930) (31.276) Tégula Soluções para Telhados Ltda (9) Wagner Ltda (4) (1.187) - (3.000) Subtotal controladas (6.910) (22.641) (108) (76) (46) (74) (2.602) (31.245) (36.012) Controlada em conjunto Companhia Sulamericana de Cerâmica - - (89) Subtotal controlada em conjunto - - (89) Os saldos de compras e vendas referem-se basicamente a fornecimentos de matéria-prima (mineral crisotila e fribra sintética) e/ou produtos acabados e prestação de serviços e/ou contratos de locação, eliminados nas informações contábeis consolidadas da Companhia. O empreendimento controlado em conjunto, que tem consolidação por equivalência patrimonial, não é eliminado no consolidado. (ii) Referem-se basicamente a reembolsos de despesas sem vencimento predeterminado. (iii) Referem-se a contratos de mútuo sobre os quais incidem Imposto sobre Operações Financeiras - IOF, IRRF e variação de 100% e 122% do CDI, com prazo de amortização de 24 meses a partir da data do aditamento, renováveis por mais 24 meses. fls

264 Eternit S.A. Em recuperação judicial Controladora Vendas Compras Despesas Administrativas Juros sobre mútuo despesa Juros sobre mútuo receita JCP receita Resultado 31/12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/2016 Controladas Eternit da Amazônia Indústria de Fibrocimento Ltda. - - (38.933) (19.837) Precon Goiás Industrial Ltda (1.719) (4.666) - (26) Prel Empreendimento s e Participações Ltda (694) (1.175) Sama S.A (30.233) (67.734) - (36) (2.951) (5.043) Tégula Soluções para Telhados Ltda Subtotal controladas (70.885) (92.237) (694) (1.237) (2.951) (5.043) Controlada em conjunto Companhia Sulamericana de Cerâmica Subtotal controlada em conjunto As transações entre partes relacionadas são efetuadas em condições estabelecidas entre as partes, em 31 de dezembro de 2017 e fls

265 Eternit S.A. Em recuperação judicial b) Remuneração do pessoal-chave da Administração O Grupo pagou e provisionou a seus administradores benefícios de curto e longo prazo, salários e remuneração variável, conforme segue: Controladora Consolidado 31/12/ /12/ /12/ /12/2016 Salários, honorários e benefícios Encargos sociais Participação nos lucros PLRE Benefício pós-emprego Indenizações Provisão de bônus e encargos Sobre bônus A remuneração variável da diretoria é composta por uma parte a curto prazo e outra a longo prazo, de acordo com o atingimento de metas e resultados definidos pelo Conselho de Administração. O bônus de incentivo anual, curto prazo, é calculado sobre a remuneração de dezembro do respectivo ano e pago ao diretor em parcela única, após apuração das metas e resultados e aprovação dos resultados do exercício na Assembleia Geral Ordinária. O bônus de incentivo trienal, longo prazo, será devido e apurado anualmente, com base na remuneração de dezembro do ano da apuração do diretor e de acordo com as metas definidas em documentos próprios, pago após o 3ª ano a sua apuração e aprovação dos resultados do exercício em Assembleia Geral Ordinária. No 3º ano da sua apuração, 50% do valor líquido recebido a título de bônus trienal (líquido de imposto e contribuição previdenciária), deverá ser utilizado para aquisição de ações da Eternit, através de uma corretora de mercado, devendo o diretor comprovar a aquisição das ações no prazo de 90 (noventa) dias a contar da data em que efetivado o pagamento do bônus pertinente, ficando vedado dispor das mesmas ações pelo prazo de 1 (um) ano a contar da data da respectiva aquisição. Não ocorrendo o atingimento das metas e resultados definidos, não haverá pagamento destes bônus, e em caso de não atingimento integral e dentro do mínimo estabelecido o pagamento será proporcional ao resultado atingido. Esta prática faz com que os diretores compartilhem os riscos e os resultados com a Companhia, permitindo assim um maior alinhamento de interesses entre os executivos e acionistas. No exercício findo em 31 de dezembro de 2017, a posição acionária da Diretoria era de ações - ETER3 ( ações - ETER3 no exercício findo em 31 de dezembro de 2016), conforme movimentação abaixo: fls

266 Movimentação das ações da Diretoria Em 31 dezembro Compra Venda ( ) Outros (*) ( ) Em 31 dezembro Eternit S.A Em recuperação judicial (*) Refere-se a movimentação ocorrida em decorrência da destituição de membros da diretoria durante o exercício ATIVOS MANTIDOS PARA A VENDA Controladora Consolidado 31/12/ /12/ /12/ /12/2016 Condomínio Eldorado Bussiness Tower Edifício Pantheon - São Paulo Tégula Unidade Anápolis Tégula Unidade Camaçari Tégula Unidade Frederico Westphalen Tégula Unidade Içara Os ativos descritos acima encontram-se disponíveis a venda, tendo sido contratada empresa especializada para fomentar os esforços relacionados a venda. O objetivo é a realização de caixa do Grupo. Para alguns dos referidos imóveis há possíveis compradores em fase de negociação. O valor justo, menos as despesas de venda do negócio, são superiores aos valores contábeis dos ativos relacionados. Não existe passivos associados aos ativos mantidos para venda. Dessa forma, nenhuma perda por redução ao valor recuperável foi reconhecida na reclassificação dos ativos e passivos como mantidos para venda em 31 de dezembro de fls

267 Eternit S.A. Em recuperação judicial 12. IMOBILIZADO Controladora Edifícios e Máquinas e Ferramentas Móveis e Equipamentos Imobilizações Terrenos benfeitorias equipamentos e moldes Instalações Veículos utensílios de informática em andamento Total Custo Saldos em 31 de dezembro de Adições Baixas - (1) (167) - (30) (66) (20) (171) - (455) Transferências (18.674) - Saldos em 31 de dezembro de Adições Baixas - (271) (742) - (195) (219) (44) (87) - (1.558) Transferências (4.473) - Transferência por recuperabilidade de crédito fiscal (*) - (282) (5.928) (77) (781) (7.068) Saldos em 31 de dezembro de Taxas médias de depreciação - 4% 8,6% 15% 10% 20% 10% 20% - - Depreciação acumulada Saldos em 31 de dezembro de (20.870) (52.066) (11.412) (57.183) (987) (3.644) (3.393) - ( ) Adições - (836) (5.026) (601) (5.695) (51) (490) (454) - (13.153) Baixas Saldos em 31 de dezembro de (21.705) (56.937) (12.013) (62.848) (972) (4.118) (3.677) - ( ) Adições - (852) (5.037) (466) (5.565) (43) (455) (417) - (12.835) Baixas Transferência por recuperabilidade de crédito fiscal (*) Saldos em 31 de dezembro de (22.475) (60.326) (12.458) (68.011) (796) (4.539) (4.023) - ( ) Perda por redução do valor Recuperável Saldos em 31 de dezembro de Perda de ativos por recuperabilidade de ativos por substituição da matéria-prima (amianto) - (612) (3.627) - (1.280) (5.519) Perda por redução ao valor recuperavel de ativos Impairment (2.146) (9.582) (65.061) - (14.480) (223) (1.940) - - (93.432) Saldos em 31 de dezembro de 2017 (2.146) (10.194) (68.688) - (15.760) (223) (1.940) - - (98.951) Valor residual Em 31 de dezembro de Em 31 de dezembro de (*) Refere-se a transferência do montante de Pis e Cofins alocados aos itens do ativo imobilizado para a rubrica de impostos a recuperar, conforme lei nº /2011. A totalidade dos créditos transferidos foi compensado dentro do próprio exercício. Eventuais bens do ativo imobilizado dados em garantia, estão divulgados conforme nota explicativa nº 31. fls

268 Edifícios e benfeitorias Máquinas e equipamentos Máquinas de extração Ferramentas e moldes Instalações Veículos Consolidado Veículos fora de estrada Eventuais bens do ativo imobilizado dados em garantia, estão divulgados conforme nota explicativa nº 31. Móveis e utensílios Equipamentos de informática Eternit S.A Em recuperação judicial Terrenos Total Custo Saldos em 31 de dezembro de Adições Baixas (916) (5.257) (14.807) - (7.004) (4.725) (1.557) - (428) (686) - - (8) (35.388) Transferências 10 (2.093) (2.553) (25.680) - Saldos em 31 de dezembro de Adições Baixas - (10.077) (1.551) - - (1.370) (1.112) - (77) (93) - - (13) (14.293) Transferências (1) (2) (6.087) - Reclassificação ativo mantido para venda Transferência por recuperabilidade de crédito fiscal (*) - (282) (5.928) - (77) (781) (7.068) Saldos em 31 de dezembro de Desmobili zação da Mina Obras de contenção na Mina Imobilizações em andamento Taxas médias de depreciação - 4% 8,6% 28,4% 15% 10% 20% 26,8% 10% 20% 2,9% 5,3% - - Depreciação acumulada Saldos em 31 de dezembro de (50.981) ( ) (27.809) (24.475) ( ) (21.078) (1.670) (10.613) (7.237) (1.781) (5.083) - ( ) Adições - (2.221) (11.899) (2.244) (1.486) (13.926) (839) (46) (1.146) (880) (263) (823) - (35.773) Baixas Transferências (1.147) - (1.085) (822) (2) Saldos em 31 de dezembro de (49.648) ( ) (30.053) (20.427) ( ) (20.392) (1.716) (9.853) (7.457) (2.044) (5.906) - ( ) Adições - (2.125) (12.105) (806) (1.285) (13.206) (536) - (1.075) (749) (263) (822) - (32.972) Baixas Transferências (6) - 1 (1) Reclassificação ativo mantido para venda - (567) - (817) (1.384) Transferência por recuperabilidade de crédito fiscal (*) Saldos em 31 de dezembro de (45.077) ( ) (30.859) (21.668) ( ) (20.041) (1.715) (10.862) (8.131) (2.307) (6.728) - ( ) Perda por redução do valor recuperavel Saldos em 31 de dezembro de Perda de ativos por recuperabilidade de ativos por substituição de matéria-prima (amianto) - (876) (4.663) - (149) (1.709) (7.397) Perda por redução ao valor recuperavel de ativos (3.551) (13.309) (71.050) - - (21.979) (549) - (3.627) - (3.007) (4.946) (32) ( ) Saldos em 31 de dezembro de 2017 (3.551) (14.185) (75.713) - (149) (23.688) (549) - (3.627) - (3.007) (4.946) (32) ( ) Valor residual Em 31 de dezembro de Em 31 de dezembro de fls

269 Eternit S.A. Em recuperação judicial Perdas por redução ao valor recuperável reconhecidas no exercício Perda de ativos por substituição da matéria-prima Refere-se a provisão para perda efetuada durante o exercício de 2017 de itens do ativo imobilizado que eram exclusivamente relacionados a fabricação de produtos com amianto. Dessa forma, em virtude das alterações nos negócios do Grupo, em linha com o processo de reestruturação (conforme divulgado na nota explicativa nº 1), o Grupo entendeu que esses ativos perderam seu valor recuperável. Foram reconhecidos os montantes de perda de R$5.519 na controladora e R$7.397 no consolidado, registrados na rubrica Perda por redução ao valor recuperável de ativos e provisão para reestruturação na demonstração do resultado. Perda por redução ao valor recuperável teste de impairment Em 31 de dezembro de 2017, o Grupo fez a revisão do valor recuperável de suas Unidades Geradoras de Caixa UGC. A revisão efetuada com base no cálculo do valor em uso, resultou no reconhecimento de uma perda por redução ao valor recuperável de R$ na controladora e R$ no consolidado, reconhecidas no resultado do exercício na rubrica Perda por redução ao valor recuperável de ativos e provisão para reestruturação. O montante de perda registrada referem-se aos segmentos de fibrocimento, mineral crisotila e telhas de concreto, conforme abertura detalhada na nota explicativa nº 28 Informações por segmento. As premissas utilizadas no cálculo do valor em uso estão divulgadas conforme nota explicativa nº 34 Perda por redução ao valor recuperável. fls

270 13. INTANGÍVEL Software Controladora Software em andamento Custo Saldo em 31 de dezembro de Adições Transferência (2.131) - Saldo em 31 de dezembro de Adições Baixas (2) - (2) Transferência 823 (823) - Saldo em 31 de dezembro de Vida útil (em anos) Amortização Saldo em 31 de dezembro de 2015 (7.811) - (7.811) Adições (1.727) - (1.727) Saldo em 31 de dezembro de 2016 (9.538) - (9.538) Adições (1.706) - (1.706) Baixas 2-2 Saldo em 31 de dezembro de 2017 (11.242) - (11.242) Perda por redução do valor recuperável Saldo em 31 de dezembro de Perda por redução ao valor recuperavel de ativos (3.381) - (3.381) Saldo em 31 de dezembro de 2017 (3.381) - (3.381) Valor residual Saldo em 31 de dezembro de Saldo em 30 de dezembro de Software Ágio Consolidado Marcas e patentes Eternit S.A. Em recuperação judicial Total Software em andamento Custo Saldo em 31 de dezembro de Adições Baixa (65) (3.436) (466) - (3.967) Transferências (2.398) - Saldo em 31 de dezembro de Adições Baixas (2) (2) Transferências (1) 6 (1.266) - Saldo em 31 de dezembro de Vida útil (em anos) Amortização Saldo em 31 de dezembro de 2015 (14.170) (14.170) Adições (2.799) (2.799) Baixas Saldo em 31 de dezembro de 2016 (16.947) (16.947) Adições (2.667) (2.667) Baixas Saldo em 31 de dezembro de 2017 (19.612) (19.612) Perda por redução do valor recuperável Saldo em 31 de dezembro de Perda por redução ao valor recuperavel de ativos (4.144) (16.558) (956) - (21.658) Saldo em 31 de dezembro de 2017 (4.144) (16.558) (956) - (21.658) Valor residual Saldo em 31 de dezembro de Saldo em 31 de dezembro de Total fls

271 Eternit S.A Em recuperação judicial Perdas por redução ao valor recuperável reconhecidas no exercício O saldo de ágio foi originado quando da aquisição da controlada Sama e está alocado na UGC de mineral crisotila. O valor recuperável desta UGC, com base em fluxo de caixa descontados, resultou na baixa do ágio diretamente alocado nessa UGC, em função de não haver expectativa de rentabilidade futura. O valor de perda reconhecido no resultado foi de R$ na rubrica Perda por redução ao valor recuperável de ativos e provisão para reestruturação na demonstração do resultado. Marcas e patentes O montante de marcas e patentes registrados estão alocados diretamente na UGC de telhas de concreto. O valor recuperável desta UGC também foi baseado no valor justo menos os custos de venda, estimados com base em fluxos de caixa descontados e resultou na baixa do montante total. O valor de perda reconhecido no resultado foi de R$ 956 na rubrica Perda por redução ao valor recuperável de ativos e provisão para reestruturação na demonstração do resultado. As principais premissas utilizadas para estimar o valor recuperável estão descritas conforme nota explicativa nº nº 34 Perda por redução ao valor recuperável. 14. FORNECEDORES Controladora Consolidado 31/12/ /12/ /12/ /12/2016 Mercado interno Mercado externo EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS Controladora 31/12/ /12/2016 BM20 Encargos financeiros Circulante Total Circulante Não circulante Moeda nacional Para aquisição de máquinas e equipamentos 2,85% a.a.+ Selic e 3,85% a.a.+ TJLP Total moeda nacional Moeda estrangeira Para aquisição de máquinas e equipamentos (*) 2,85% a.a.+ Selic e 3,85% a.a.+ TJLP Para aquisição de matériaprima De 2,71% e 2,73% a.a. + V.C. US$ Para aquisição de matériaprima 116,76% a.a. do CDI Total moeda estrangeira (*) Em 31 de dezembro de 2017, não havia saldos indexados pela SELIC e TJLP. Total fls

272 Eternit S.A. Em recuperação judicial Consolidado 31/12/ /12/2016 Não Não BM20 Encargos financeiros Circulante circulante Total Circulante circulante Moeda nacional Para aquisição de máquinas e equipamentos Para aquisição de máquinas, equipamentos e serviços Para capital de giro NCE Total 2,85% a.a.+ Selic e 3,85% a.a.+ TJLP De 7,06% e 8,24% a.a. De 123,40% a 125,00% do CDI Total moeda nacional Moeda estrangeira Para aquisição de máquinas e equipamentos De 2,98% a 3,23% a.a. + V.C. US$ Para aquisição de matériaprima De 2,71% e 2,73% a.a. + V.C. US$ Para aquisição de matériaprima 116,76% a.a. do CDI Para capital de giro NCE (Nota de crédito exportação) 118,00% do CDI Para capital de giro ACE (Adiantamento de contrato de exportação) 2,80% e 4,22% a.a. + V.C. US$ Total moeda estrangeira Os vencimentos do saldo do não circulante são conforme segue: O Grupo não possui cláusulas restritivas financeiras em seus contratos de empréstimos. Em 31 de dezembro de 2017, o Grupo estava em conformidade com as cláusulas restritivas não financeiras. Eventuais garantias estão divulgadas na nota explicativa OBRIGAÇÕES COM PESSOAL Consolidado 31/12/ /12/ até Controladora Consolidado 31/12/ /12/ /12/ /12/2016 Férias Participação nos lucros e resultados Bônus Fundo de garantia por tempo de serviço FGTS Instituto nacional do seguro social INSS Outros Circulante Não circulante fls

273 Eternit S.A Em recuperação judicial 17. IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES A RECOLHER Controladora Consolidado 31/12/ /12/ /12/ /12/2016 Imposto de renda pessoa jurídica - IRPJ Contribuição social sobre o lucro líquido - CSLL Imposto sobre circulação de mercadorias e serviços ICMS (*) Imposto sobre produtos industrializados - IPI Contribuição para o financiamento da seguridade social - COFINS Programa de integração social - PIS Imposto de renda retido na fonte - IRRF Contribuição financeira de compensação de recursos minerais - CFEM Outros Circulante Não circulante (*) ICMS originado pelos programas de incentivos fiscais produzir e desenvolve na controladora, fomentar na controlada precon e produzir na controlada Tégula. 18. PROVISÃO PARA BENEFÍCIO PÓS-EMPREGO a) Benefícios futuros de saúde O Grupo, com base em laudo atuarial preparado por empresa especializada independente, contabiliza provisão para fazer face a benefícios futuros de saúde (assistência médica e exames laboratoriais) aos ex-empregados. As premissas e os cálculos foram revisados e atualizados para o exercício findo em 31 de dezembro de (i) Principais premissas atuariais utilizadas para a determinação do valor presente dos benefícios 31/12/ /12/2016 Taxa anual de juro atuarial real 5,08% 6,14% Taxa anual real de evolução dos custos médicos 3,80% 3,80% Taxa anual de inflação projetada 4,40% 5,15% Tábua de mortalidade geral AT-2000 AT-2000 (ii) Passivo de plano de benefício pós-emprego Controladora Consolidado 31/12/ /12/ /12/ /12/2016 Circulante Não circulante fls

274 Eternit S.A. Em recuperação judicial (iii) A despesa com o benefício foi registrada na rubrica de Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas no resultado do exercício. Controladora Consolidado 31/12/ /12/ /12/ /12/2016 Custo dos juros e serviços corrente Benefícios pagos (3.184) (2.752) (5.115) (4.892) Resultado líquido com benefício b) Mudanças nas obrigações de benefícios e seus valores presentes definidos do plano em 2017: Controladora Consolidado Controladora (valor presente) Consolidado (valor presente) Em 1 de janeiro de Custo dos juros e serviços do exercício Benefícios pagos (3.184) (5.115) (3.184) (5.115) Ajustes de experiência Em 31 de dezembro de c) Análise de sensibilidade: Controladora Sensibilidade da taxa de juros sobre as obrigações calculadas Aumento Real (1%) Redução (1%) Real Sensibilidade do crescimento de custos médios sobre as obrigações calculadas Aumento (1%) Redução (1%) Impacto na obrigação com benefício líquida (3.534) (3.425) Variação (8,45%) 9,23% 8,93% (8,19%) Consolidado Sensibilidade da taxa de juros sobre as obrigações calculadas Aumento Real (1%) Redução (1%) Real Sensibilidade do crescimento de custos médios sobre as obrigações calculadas Aumento (1%) Redução (1%) Impacto na obrigação com benefício líquida (7.893) (7.725) Variação (11,47%) 13,16% 12,86% (11,22%) d) Os pagamentos a seguir apresentados representam as contribuições esperadas para os exercícios futuros a partir da obrigação do plano de benefício definido: Controladora Consolidado 31/12/ /12/ /12/ /12/2016 Dentro dos próximos 12 meses Entre 2 e 5 anos Entre 5 e 10 anos Após 10 anos fls

275 Eternit S.A Em recuperação judicial e) Plano de suplementação de aposentadoria: O Grupo mantém contratado um plano de previdência complementar aberto com uma entidade de previdência privada devidamente autorizada. A contribuição é destinada a todos os colaboradores e administradores na modalidade de Plano Gerador de Benefício Livre - PGBL, na modalidade de contribuição definida. Não existe necessidade de complemento à provisão registrada em 31 de dezembro de Nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2017 e 2016, o Grupo e seus participantes efetuaram contribuições, para custeio dos planos de benefícios, nos montantes a seguir: Controladora Consolidado 31/12/ /12/ /12/ /12/2016 Contribuições efetuadas no exercício findo: OUTROS PASSIVOS CIRCULANTES Controladora Consolidado 31/12/ /12/ /12/ /12/2016 Adiantamento de clientes Comissões mercado interno Comissões mercado externo Provisão para destinação resíduos (*) Provisão para garantia Fretes a pagar Outras contas a pagar (*) O Grupo constituiu provisão para a destinação de resíduos de telhas contendo o amianto crisotila em sua composição, os quais reutilizava em seu processo produtivo. Os resíduos são originados do processo de quebra ou devoluções e essa reutilização tem sido reduzida gradativamente de acordo com a produção de telhas com fibras sintéticas. Foi efetuado o cálculo da provisão considerando resíduos em cada unidade de negócio além da estimativa de gastos com fretes e aterros. Essas provisões foram registradas na rubrica Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas na demonstração do resultado do exercício. 20. PATRIMÔNIO LÍQUIDO a) Capital social Em 31 de dezembro de 2017 e 2016 o capital social da Companhia, totalmente subscrito e integralizado no montante era de R$ e estava representado por ações ordinárias, nominativas, escriturais, sem valor nominal e com direito a voto nas deliberações da Assembleia Geral, e era distribuído como segue: 31/12/ /12/2016 Composição acionária Acionistas Ações Acionistas Ações Pessoas físicas Pessoas jurídicas Pessoas residentes no exterior Clubes, fundos e fundações Ações em tesouraria fls

276 Eternit S.A. Em recuperação judicial A Companhia está autorizada a aumentar seu capital social até o limite de R$ (um bilhão de reais), independente de reforma estatutária, mediante deliberação do Conselho de Administração, que fixará o preço de emissão de ações e as demais condições das respectivas subscrições e integralizações. b) Ações em tesouraria Em 31 de dezembro de 2017, o valor de mercado das ações em tesouraria era de R$54,00 (R$78,00 em 31 de dezembro de 2016). c) Resultado por ação Prejuízo básico e diluído por ação - R$ (1,5446) (0,2106) A tabela a seguir reconcilia o prejuízo do exercício aos montantes usados para calcular o prejuízo básico e diluído por ação: Não existe nenhum efeito dilutivo que deva ser considerado no cálculo anterior. d) Dividendos O saldo de dividendos e juros sobre capital próprio em aberto a pagar em 31 de dezembro de 2017, representam: Dividendos e juros sobre o capital próprio de exercícios anteriores c) Destinação do resultado do exercício Controladora e consolidado 31/12/ /12/ O Estatuto Social da Eternit prevê dividendo mínimo obrigatório de 25% sobre o lucro líquido do exercício, após as deduções legal e estatutária. Face ao prejuízo acumulado, não houve distribuição de proventos no exercício. 21. SUBVENÇÕES GOVERNAMENTAIS Controladora 31/12/ /12/2016 Efeito da diluição Prejuízo do exercício atribuível aos controladores ( ) (37.683) Média ponderada da quantidade das ações ordinárias em circulação, deduzidas as médias das ações ordinárias em tesouraria fls

277 Eternit S.A Em recuperação judicial a) Precon - Subvenção para investimento - Agência de Fomento Goiás S.A empresa do Estado de Goiás - Fomentar A Precon Goiás possui o benefício fiscal de redução de 70% sobre o ICMS apurado decorrente das vendas de bens produzidos na unidade estabelecida no munícipio de Anápolis/GO. A Precon Goiás utilizou R$ do montante contratado, restando um saldo de R$ a utilizar até o término do contrato deste benefício, em 31/12/2040. No exercício findo em 31 dezembro de 2017, o valor do benefício totalizou R$3.201 (R$2.032 em 31 de dezembro de 2016). O benefício é tratado como Subvenção para investimento, pois conceitualmente a Precon Goiás se beneficia por meio de redução, devolução ou isenção de impostos devidos e tem como finalidade a expansão da sua atividade. b) Eternit - Subvenção para investimento - Programa de desenvolvimento industrial de Goiás Produzir A Eternit possui benefício fiscal de redução de 73% sobre o ICMS apurado decorrente das vendas de bens produzidos na unidade estabelecida no munícipio de Goiânia/GO. A Companhia utilizou R$ do montante contratado, restando um saldo de R$ a utilizar até o término do contrato deste benefício, sendo o residual atualizado pelo IGPM, de 31 de dezembro de No exercício findo em 31 de dezembro de 2017, o valor do benefício totalizou R$1.943 (R$6.083 em 31 de dezembro de 2016). O benefício é tratado como Subvenção para investimento, pois conceitualmente a Companhia se beneficia por meio de redução, devolução ou isenção de impostos devidos e tem como finalidade a expansão da sua atividade. c) Eternit - Subvenção para investimento Desenvolvimento Industrial e de Integração Econômica do Estado da Bahia - Desenvolve A Eternit possui benefício fiscal de redução de 90% sobre o ICMS apurado decorrente das vendas de bens produzidos na unidade estabelecida no munícipio de Simões Filho/BA. A Companhia utilizou R$4.879 do montante contratado até o término do contrato desse benefício, em 31 de dezembro de O benefício é tratado como Subvenção para investimento, pois conceitualmente a Companhia se beneficia por meio de redução, devolução ou isenção de impostos devidos e tem como finalidade a expansão da sua atividade. d) Eternit - Subvenção para investimento - Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) A Companhia possui o benefício de redução de 75% do Imposto de Renda e adicionais não restituíveis com base no lucro da exploração em favor da Companhia. O prazo do benefício expira no ano calendário O histórico das leis e concessão do benefício fiscal relacionados a cada um dos programas mencionados foram divulgados pela administração nestas demonstrações financeiras. e) Eternit da Amazônia Incentivo Crédito Estímulo fls

278 Eternit S.A. Em recuperação judicial A Eternit da Amazônia possui o benefício de redução de 90,25% de Crédito Estímulo do ICMS, conforme artigo 16 da Lei nº 2.826/03 (Inciso I Dec /03), concedido pelo Governo do Estado do Amazonas para adequar as condições de competitividade dos produtos industrializados fibra sintética extrudada. No exercício de 2017, foi utilizado o montante de R$3.580 (R$0 em 31 de dezembro de 2016). f) Eternit da Amazônia Incentivo Crédito Presumido A Eternit da Amazônia utiliza o crédito presumido na aquisição de produtos industrializados de origem nacional para comercialização ou industrialização na Zona Franca de Manaus, conforme artigo 24 do Decreto /99, combinado com a Cláusula quarta do Convênio ICM nº 65/88. No exercício de 2017, foi utilizado o montante de R$1.505 (R$0 em 31 de dezembro de 2016). 22. IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL a) Reconciliação do benefício (despesas) de imposto de renda e contribuição social com seus valores nominais A conciliação das taxas efetiva e nominal de imposto de renda (IRPJ) e contribuição social (CSLL) é conforme segue: Controladora Consolidado 31/12/ /12/ /12/ /12/2016 (Prejuízo) antes do imposto de renda e da contribuição social ( ) (44.434) ( ) (27.727) Alíquota nominal 34% 34% 34% 34% Imposto de renda e contribuição social, a alíquotas nominais Efeito do IRPJ e da CSLL sobre as diferenças permanentes: Resultado de equivalência patrimonial (26.743) (5.214) (9.734) (9.975) Juros sobre o capital próprio (1.779) (2.984) - - Incentivo Fiscal Impairment (40.423) - (51.376) - Efeito das diferenças temporárias não reconhecidas como impostos diferidos (8.860) - (22.799) - Prejuízo fiscal e base negativa de contribuição social sem constituição do diferido (25.260) (582) (33.190) (5.315) Outras (adições) exclusões líquidas (575) (4.363) Imposto de renda e contribuição social reconhecida no resultado do exercício (14.648) (31.443) (9.955) Taxa Efetiva 5,6% (15,9%) 12,8% 35,9% b) Composição do imposto de renda e da contribuição social diferidos O saldo de imposto de renda e contribuição social diferidos refere-se ao imposto de renda e à contribuição social sobre diferenças temporárias na apuração de resultado tributável, prejuízos fiscais e base negativa, conforme segue: fls

279 Eternit S.A Em recuperação judicial Controladora Consolidado Saldo em 01 de janeiro de Constituição das diferenças temporárias Reversão diferenças temporárias (6.781) (66.837) Constituição sobre prejuízo fiscal Lucro nos estoques - (1.057) Saldo em 31 de dezembro de Constituição das diferenças temporárias Reversão diferenças temporárias (5.080) (13.272) Reversão sobre prejuízo fiscal (9.569) (13.754) Lucro nos estoques - (1.383) Saldo em 31 de dezembro de Controladora Consolidado 31/12/ /12/ /12/ /12/2016 Prejuízos fiscais e base de cálculo negativa de contribuição social Benefícios pós emprego Provisão para riscos tributários, cíveis e trabalhistas Lucros não realizados nos estoques Provisão para perdas no recebimento de créditos Provisão para participação nos lucros e resultados Mercadorias não embarcadas Outras provisões (103) Efeito das diferenças temporárias não reconhecidas como impostos diferidos (8.860) - (22.799) - Efeito do prejuízo fiscal e base negativa não reconhecidos como impostos diferidos (25.260) - (52.071) c) Expectativa de realização dos créditos tributários i. Prejuízos fiscais e base negativa de contribuição social Com base nas projeções de geração de resultados tributáveis futuros, a estimativa de recuperação do saldo no ativo não circulante de imposto de renda e contribuição social diferidos sobre prejuízos fiscais e base negativa encontra-se demonstrada a seguir: fls

280 Controladora Consolidado 31/12/ /12/ a Eternit S.A. Em recuperação judicial O ativo fiscal diferido registrado limita-se aos valores cuja compensação é amparada por projeções de lucros tributáveis, realizados pela Companhia e por sua controlada Tégula até os próximos dez anos, considerando, também, que a compensação dos prejuízos fiscais e da base negativa de contribuição social é limitada a 30% do lucro anual, determinado de acordo com a legislação fiscal brasileira vigente, e é imprescritível e compensável com lucros tributáveis futuros. No exercício findo em 31 de dezembro 2017, do montante de R$ do saldo consolidado de prejuízo fiscal (R$ em 2016) e R$ da base negativa de contribuição social (R$ em 2016), a Companhia não constituiu impostos diferidos para a parcela de R$ de prejuízo fiscal (R$ em 2016) e R$ para base negativa (R$ em 2016). Ambos em virtude de não haver projeções de resultados tributáveis futuros que confirmassem sua realização. ii. Diferenças temporárias Estima-se que o saldo do referente ao impostos de renda e contribuição social diferidas decorrentes das diferenças temporárias, será realizado conforme segue: Controladora Consolidado 31/12/ /12/ a Como o resultado do imposto de renda e da contribuição social decorre não só do lucro tributável, mas também da existência de receitas não tributáveis, das despesas não dedutíveis e de diversas outras variáveis, não existe uma correlação relevante entre o lucro líquido do Grupo e o resultado do imposto de renda e da contribuição social sobre o lucro. fls

281 Eternit S.A Em recuperação judicial 23. PROVISÃO PARA RISCOS TRIBUTÁRIOS, CÍVEIS E TRABALHISTA O Grupo possui diversos processos judiciais de natureza tributária, cível e trabalhista que se encontram em discussão em diferentes esferas judiciais. A Administração do Grupo acredita que a provisão para riscos constituída é suficiente e representa, a melhor estimativa provável de desembolso futuro do Grupo, com base nas informações disponíveis até a data de autorização destas demonstrações financeiras: Controladora Consolidado 31/12/ /12/ /12/ /12/2016 Processos trabalhistas (i) Processos cíveis (i) Processos tributários (ii) As movimentações na provisão para riscos tributários, cíveis e trabalhistas estão apresentadas a seguir: Provisões trabalhistas Controladora Provisões cíveis Provisões tributárias Total Saldo em 1º de janeiro de Adições Reversões (739) - (1.162) (1.901) Baixas (1.325) - (140) (1.465) Saldo em 31 de dezembro de Adições Reversões (5.292) (2) (1.069) (6.363) Baixas (5.025) - - (5.025) Incorporação Transferências (71) Saldo em 31 de dezembro de Provisões trabalhistas Consolidado Provisões cíveis Provisões tributárias Total Saldo em 1º de janeiro de Adições Reversões (961) - (1.162) (2.123) Baixas (1.545) - (140) (1.685) Saldo em 31 de dezembro de Adições Reversões (8.002) (715) (8.012) (16.729) Baixas (6.461) - - (6.461) Transferências (971) Saldo em 31 de dezembro de fls

282 i) Na área trabalhista e cível as principais provisões englobam Eternit S.A. Em recuperação judicial a) Indenizações que incluem dano moral e material e reclamações trabalhistas propostas por ex-colaboradores que tem por objeto pedidos de (i) hora extra; (ii) adicional noturno; (iii) adicional de insalubridade e periculosidade; (iv) verbas rescisórias; entre outras. b) Ação Civil Pública ajuizada em 2013 perante a Vara do Trabalho de São Paulo pelo Ministério Público do Trabalho contra a Companhia. Nesta ação se discutem assuntos referentes ao ambiente de trabalho e saúde ocupacional da antiga unidade industrial localizada na cidade de Osasco, Estado de São Paulo cujas atividades foram encerradas no início dos anos Paralelamente a esta ação, foi distribuída por dependência, outra Ação Civil Pública ajuizada pela ABREA, também Vara do Trabalho, razão pela qual houve, por determinação judicial, a união das duas ações. Os pedidos visam o pagamento de indenização por dano moral coletivo, danos individuais, entre outros. Ambas ações, em 01 de março de 2016, foram julgadas em primeira instância parcialmente procedentes. Parte da decisão em primeira instância foi considerada como perda provável pelos assessores jurídicos da Companhia. A Companhia apresentou recurso contra a decisão de 1ª instância, tendo o Tribunal Regional do Trabalho reformado em parte a decisão de 1ª instância. Os termos mais significativos são: Exclusão das seguintes condenações, indenização por danos morais coletivos no valor de R$100 milhões; indenização por danos morais no valor de R$50 mil em favor de cada ex-trabalhador não diagnosticado com doenças relacionadas ao amianto; toda e qualquer discussão acerca de familiares de ex-empregados. Foram reduzidas as seguintes condenações: Danos morais e danos existenciais fixados em favor de cada ex-colaborador já diagnosticado com doenças relacionadas ao amianto para R$100 mil e R$50 mil, respectivamente; danos morais fixados em favor do Espolio de cada ex- trabalhador falecido após o ajuizamento das ações para R$100 mil. Foi mantida a seguinte condenação: assistência medica integral para os ex-colaboradores diagnosticados com doenças relacionadas ao amianto. Desta decisão caberá recursos pelas partes. A provisão no montante de R$ foi constituída considerando as incertezas que rodeiam o valor reconhecido por vários meios de acordo com as circunstâncias, estando em linha com o IAS (CPC 25.39), que prevê que na mensuração de provisão que envolve uma grande população de itens, a obrigação deve ser estimada ponderando-se todos os possíveis desfechos pelas suas probabilidades associadas. c) Em 2014, foi ajuizada pelo Ministério Público do Trabalho Ação Civil Pública contra a Companhia perante a Vara do Trabalho do Rio de Janeiro. Nesta ação discutem assuntos referentes ao ambiente de trabalho e saúde ocupacional, além do pedido de indenização a título de danos morais coletivo no valor de R$1 bilhão. Paralelamente a esta ação, foi distribuída por dependência, pela ABREA outra Ação Civil Pública na mesma Vara do Trabalho. Parte da decisão em primeira instância foi considerada como perda provável pelos assessores jurídicos da Companhia e constituída provisão no montante de R$ 800 mil. A Companhia apresentou recurso contra a decisão de 1ª instância, tendo o Tribunal Regional Federal condenando a Companhia no valor de R$50 milhões de reais a título de dano moral coletivo entre outros. A Companhia apresentará recurso contra a decisão perante o TST. d) Ação Civil Pública consumerista no montante de R$ 2.954, ajuizada pelo Ministério Público Estadual do Estado do Rio de Janeiro, visando a proibição da comercialização e fabricação dos produtos que contenham amianto em sua composição no estado do Rio de Janeiro. A ação foi julgada improcedente, tendo sido reformada pelo Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, para condenar a Companhia a pagar, cada uma, o valor de R$1.000, corrigidos a partir da data da publicação do acórdão, a título de danos morais coletivos, acrescidos de juros legais de mora desde a data fls

283 Eternit S.A Em recuperação judicial da entrada em vigor da Lei Estadual que proibiu a comercialização de produtos com amianto, devendo ser esta a data considerada como do evento danoso, condenar as rés-apeladas a absterem-se de fabricar e comercializar, no território do Estado do Rio de Janeiro, produtos que tenham em sua composição o amianto, em todas as suas formas. ii) Na área tributária as principais provisões englobam: a) Variação de valores recolhidos a título de ICMS; b) Diferença de alíquotas recolhidas para o INSS; e c) Diferença de valores reconhecidos relacionados à CEFEM. iii) Ações cuja probabilidade de perda é possível Em 31 de dezembro de 2017, existiam reclamações trabalhistas, processos cíveis, processos tributários, e administrativos contra o Grupo, para os quais os consultores jurídicos classificaram com probabilidade de perda possível e que podem ser mensurados confiavelmente, o montante consolidado de R$ (R$ em 31 de dezembro de 2016), portanto, não foi registrada nenhuma provisão, para essas reclamações e processos. Adicionalmente, tramitavam contra o Grupo as seguintes ações, cuja probabilidade de perda foi considerada pelos consultores jurídicos como possível e onde alguns valores não são mensuráveis até a presente data das demonstrações financeiras: a) Ações civis públicas sobre questões de natureza ambiental e de saúde movidas pelos Ministérios Público Estadual e Federal do Estado da Bahia, bem como ação popular com o mesmo objeto das ações civis públicas, cujo valor do pedido das ações montam em R$ A Ação civil pública referente à saúde foi julgada parcialmente procedente com a condenação em R$500 milhões á título de danos morais coletivos entre outros. A Companhia apresentou recurso contra a decisão de 1ª instância, que se encontra pendente de julgamento. A ação de natureza ambiental ainda não foi julgada. b) Ação Civil Pública e uma ação popular, ambas relacionadas à alienação pelo Estado de Goiás de uma área de terra onde se encontra a vila residencial da controlada SAMA. c) Partes da decisão julgada segunda instância do processo mencionado no item i b, desta nota foi considerada como perda possível pelos assessores jurídicos da Companhia. d) Em 2017, foi ajuizada pelo Ministério Público do Trabalho Ação Civil Pública contra a Companhia perante a Vara do Trabalho do Estado do Paraná. Nesta ação discutem assuntos referentes ao ambiente de trabalho e saúde ocupacional, além do pedido de indenização a título de danos morais coletivo no valor de R$85 milhões. Paralelamente a esta ação, foi distribuída por dependência, pela APREAA outra Ação Civil Pública na mesma Vara do Trabalho. Ambas as ações ainda não foram julgadas. e) Em 2017, foi ajuizada pelo Ministério Público do Trabalho Ação Civil Pública contra a Companhia perante a Vara do Trabalho da Bahia. Nesta ação discutem assuntos referentes ao ambiente de trabalho e saúde ocupacional, além do pedido de indenização a título de danos morais coletivo no valor de R$225 milhões. A ação encontra-se pendente de julgamento. Os depósitos judiciais para garantias de execução e depósitos recursais vinculados às provisões para riscos, estão classificados em rubrica específica do ativo não circulante. fls

284 24. RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA Eternit S.A. Em recuperação judicial Controladora Consolidado 31/12/ /12/ /12/ /12/2016 Receita bruta de venda de produtos e mercadorias Receita bruta de prestação de serviços Receita bruta de locação de imóveis Descontos e abatimentos incondicionais (1.202) (1.519) (1.683) (1.867) Impostos incidentes sobre as vendas ( ) ( ) ( ) ( ) INFORMAÇÕES SOBRE A NATUREZA DAS DESPESAS Controladora Consolidado 31/12/ /12/ /12/ /12/2016 Custo dos produtos e mercadorias ( ) ( ) ( ) ( ) vendidos e dos serviços prestados Despesas com vendas (40.008) (60.616) (76.545) ( ) Despesas gerais e administrativas (29.695) (39.740) (61.942) (89.134) Remuneração da Administração (8.568) (8.055) (14.806) (11.527) ( ) ( ) ( ) ( ) Matéria-prima consumida ( ) ( ) ( ) ( ) Quebra de produto oriunda de novas (7.145) (2.042) (7.547) (2.156) tecnologias (*) Despesas com pessoal e encargos (97.957) ( ) ( ) ( ) Materiais, energia elétrica e serviços (36.052) (44.226) (43.356) (58.678) Serviços de terceiros (17.441) (22.363) (44.552) (50.823) Depreciação e amortização (**) (14.512) (14.880) (35.607) (38.572) Comissões sobre vendas (10.217) (12.353) (15.759) (18.105) Despesas de vendas variáveis (***) - - (14.111) (18.373) Aluguel de bens móveis (6.321) (6.546) (8.958) (10.525) Gastos de paradas excepcionais (2.950) (2.648) (8.948) (5.707) Despesas com viagens (2.303) (3.771) (3.662) (6.414) Despesas com material e serviços de (2.974) (4.139) (4.218) (6.445) informática Propaganda e publicidade (1.002) (9.135) (1.846) (11.499) Contribuição para entidades de classe (365) (1.583) (1.713) (4.219) Impostos e taxas (1.250) (1.197) (2.750) (3.528) Perda em créditos de liquidação duvidosa (1.716) (1.980) (2.608) (3.420) Perda estimada para redução ao valor (3.721) 527 (8.077) 38 realizável líquido dos estoques Outras (741) (766) (1.774) (2.170) ( ) ( ) ( ) ( ) (*) Quebra no processo produtivo em função de maior participação de fibras sintéticas no processo produtivo. (**) Contempla o valor de depreciação de parada excepcional de R$705 na controladora e de R$3.055 no consolidado (Em 2016 controladora R$229 e no consolidado R$1.899). (***) Despesa com royalties variáveis sobre o faturamento da controlada SAMA pago ao Governo do Estado de Goiás. fls

285 Eternit S.A Em recuperação judicial 26. OUTRAS RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS LÍQUIDAS Controladora Consolidado 31/12/ /12/ /12/ /12/2016 Outras receitas operacionais: Venda de bens do imobilizado Aluguéis Crédito extemporâneo de PIS e COFINS Benefício ICMS crédito estímulo Outras Outras despesas operacionais: Provisão para riscos tributários, cíveis e (9.548) 338 (12.918) (1.925) trabalhistas Provisão para benefício pós-emprego (4.309) (4.653) (5.819) (6.318) Recuperação ambiental - - (1.388) (1.262) Garantia de qualidade (1.705) (967) (2.176) (1.192) Substituição de produto avariado (365) (287) (365) (287) Gastos com indenizações trabalhistas e (7.542) (5.869) (10.415) (5.159) cíveis Custo da baixa de imobilizado e intangível (285) (18) (1.234) (274) FibraPrev - previdência privada (5.387) Provisão para destinação resíduos (*) (9.017) - (9.017) - Auto de infração - - (967) - Outras (2.758) (1.322) (8.565) (5.130) (35.529) (12.778) (52.864) (26.934) Resultado operacional líquido (34.546) (12.223) (39.465) (8.392) (*) O Grupo constituiu provisão para a destinação de resíduos de telhas contendo o amianto crisotila em sua composição, os quais reutilizava em seu processo produtivo. Os resíduos são originados do processo de quebra ou devoluções e essa reutilização tem sido reduzida gradativamente de acordo com a produção de telhas com fibras sintética. fls

286 27. RECEITAS E DESPESAS FINANCEIRAS Eternit S.A. Em recuperação judicial Controladora Consolidado 31/12/ /12/ /12/ /12/2016 Despesas financeiras: Juros sobre financiamentos (785) (1.028) (7.530) (12.333) Juros sobre mútuo (2.951) (5.043) - - Juros passivos (89) (163) (1.115) (621) Despesas bancárias (1.990) (2.238) (2.392) (2.657) Descontos concedidos (3.400) (2.977) (3.690) (4.677) IOF (557) (593) (715) (885) PIS e COFINS (861) (899) (1.173) (1.308) Variações cambiais passivas (957) (12.326) (15.507) (42.114) Variações monetárias passivas das provisões para riscos tributários, cíveis e trabalhistas (2.584) (1.682) (6.886) (5.482) Outras (144) (399) (168) (1.158) (14.318) (27.348) (39.176) (71.235) Receitas financeiras: Rendimento aplicações financeiras incluindo certificado de depósitos bancários Descontos obtidos Juros ativos Juros sobre mútuo Variações monetárias ativas Variações cambiais ativas Resultado financeiro líquido (9.404) (6.179) (16.442) (20.493) 28. INFORMAÇÕES POR SEGMENTO DE NEGÓCIO A Administração definiu como segmentos operacionais Fibrocimento, Mineral Crisotila, Telhas de Concreto e outros. As informações apresentadas nas colunas outros referem-se a gastos não diretamente atribuíveis a esses segmentos. Os segmentos operacionais definidos pela alta Administração estão demonstrados a seguir: Descrição Fibrocimento Mineral crisotila Telhas de concreto Outros Controladora e Consolidado Área geográfica Sudeste, Sul, Centro-Oeste, Norte e Nordeste Mercados local e externo Mercado local Mercado local fls

287 Eternit S.A Em recuperação judicial As principais informações consolidadas por segmento de negócio, correspondentes aos exercícios findos em 31 de dezembro de 2017 e de 2016 são as seguintes: Ativo Passivo Receita líquida Lucro bruto Prejuízo antes dos impostos 31/12/2017 Depreciação e amortização Perda por redução ao valor recuperavel Resultado financeiro IRPJ/CSLL Fibrocimento Sudeste (32.207) (4.468) (26.088) (1.648) (2.989) Sul (44.319) (4.915) (35.938) (2.268) (4.114) Centro-Oeste (52.842) (4.865) (34.142) (3.267) (5.929) Norte e Nordeste (30.372) (2.607) (24.601) (1.553) (2.819) ( ) (16.855) ( ) (8.736) (15.851) Mineral crisotila Mercado local (5.163) (3.254) (550) (1.523) Mercado externo (30.358) (7.512) (18.942) (3.204) (8.864) (29.935) (12.675) (22.196) (3.754) (10.387) Telhas de concreto Mercado local (12.308) (2.707) (8.141) (341) (4.207) Outros (*) Mercado local (42.963) (3.370) - (3.611) (998) Total ( ) (35.607) ( ) (16.442) (31.443) (*) Contemplado (R$28.629) de equivalência patrimonial da controlada em conjunto Companhia Sulamericana de Cerâmica S.A, atuante no segmento de louças. Vide nota explicativa nº 9. Investimentos. fls

288 Receita líquida Lucro bruto 31/12/2016 Lucro (prejuízo) antes dos impostos Depreciação e amortização Perda por redução ao valor recuperavel Resultado financeiro Ativo total Passivo IRPJ/CSLL Fibrociimento Sudeste (2.900) (4.655) - (1.050) 916 Sul (4.363) (5.197) - (1.596) Centro-Oeste (318) (4.810) - (2.077) Norte e Nordeste (2.708) (2.559) - (981) (10.289) (17.221) - (5.704) Mineral crisotila Mercado local (5.953) - (6.514) (5.016) Mercado externo (8.661) - (9.416) (7.250) (14.614) - (15.930) (12.266) Telhas de concreto Mercado local (24.670) (3.107) (3.796) (1.522) (671) Outros (*) Mercado local (34.200) (3.630) (1.993) Total (27.727) (38.572) (3.796) (20.493) (9.955) Eternit S.A. (*) Contemplado (R$29.337) de equivalência patrimonial da controlada em conjunto Companhia Sulamericana de Cerâmica S.A., atuante no segmento de louças. Vide nota explicativa nº 9. Investimentos. fls

289 Eternit S.A. Em recuperação judicial 29. COBERTURA DE SEGUROS Em 31 de dezembro de 2017, os seguros contratados pelo Grupo, sob orientação de seus consultores de seguros, contra eventuais riscos, estão relacionados a seguir. Esses seguros têm vencimento médio em Julho de Modalidade Riscos de engenharia, operacionais e de responsabilidade civil geral, lucros cessantes e veículos 30. INSTRUMENTOS FINANCEIROS Bens cobertos Edifícios, instalações, equipamentos e outros Identificação e valorização dos instrumentos financeiros a) Análise dos instrumentos financeiros Valor da cobertura R$ Para proteção dos seus ativos e de suas responsabilidades, o Grupo mantém coberturas securitárias para os riscos que, na eventualidade de ocorrência, possam acarretar prejuízos que impactem, significativamente, o patrimônio e/ou o resultado do Grupo, considerando os riscos sujeitos a seguro obrigatório, seja por disposições legais ou contratuais. A seguir está apresentada uma tabela de comparação por tipo de instrumentos financeiros do Grupo: Controladora Consolidado 31/12/ /12/ /12/ /12/2016 Ativos financeiros: Mensurados ao custo amortizado: Contas a receber Partes relacionadas Mensurados ao valor justo: Caixa e equivalentes de caixa Aplicações financeiras Total ativos financeiros Passivos financeiros: Mensurados ao custo amortizado: Fornecedores Empréstimos e financiamentos Partes relacionadas Mensurado ao valor justo: Instrumentos financeiros derivativos Total passivos financeiros b) Hierarquia do valor justo No decorrer do exercício findo em 31 de dezembro de 2017 não houve transferência entre avaliações de valor justo nível I e nível II, e nem transferência entre avaliações de valor justo nível III e nível II. fls

290 30.2. Gestão de risco financeiro Eternit S.A. Em recuperação judicial Os principais passivos financeiros do Grupo referem-se a fornecedores, empréstimos e financiamentos. O principal propósito desses passivos financeiros são captar recursos para as operações. O Grupo possui como ativos financeiros as contas a receber de clientes, depósitos a vista e aplicações financeiras que resultam diretamente de suas operações. Assim, o Grupo está exposto a risco de mercado, risco de crédito e risco de liquidez. A Companhia e suas controladas estão expostas a riscos de mercado relacionados à flutuação das taxas de juros, de variações cambiais e de crédito. O Grupo dispõe de procedimentos para administrar e utilizar instrumentos de proteção. I. Risco de mercado O risco de mercado é o risco de que o valor justo dos fluxos de caixa futuro de um instrumento financeiro flutue devido a variações nos preços de mercado. O risco de mercado engloba quatro tipos de risco no caso do Grupo: a) Risco de câmbio, b) Risco de taxa de juros, c) Risco de prejuízo na produção devido à escassez de fornecimento de matéria-prima e insumos, tais como Amianto (contexto operacional) e d) Riscos associados ao crescimento. a) Riscos de câmbio O risco de câmbio é o risco de que o valor justo dos fluxos de caixa futuros de um instrumento financeiro flutue devido a variações nas taxas de câmbio. A exposição do Grupo ao risco de variações nas taxas de câmbio refere-se, principalmente, às atividades operacionais do Grupo (quando receitas ou despesas são denominadas em uma moeda diferente da moeda funcional do Grupo). Em 31 de dezembro de 2017, o Grupo possuía as seguintes exposições a uma moeda diferente da sua moeda funcional: Cotação em Consolidado 31/12/ /12/ /12/2016 US$1,00 = R$1,00) Clientes no mercado externo ,3074 US$ Fornecedores no mercado externo (558) (1.872) 3,3080 US$ Adiantamento de contrato de exportação (33.767) (11.552) 3,3080 US$ Financiamentos (USD) (*) (16.419) (33.495) 3,3080 US$ Financiamentos (USD) SWAP - (678) 3,3080 US$ Total da exposição cambial (1.473) (*) Não contemplado os financiamentos com SWAP, cujo o efeito está demonstrado em linha específica. a1) Análise de sensibilidade De forma a medir o impacto econômico de variações cambiais dos instrumentos financeiros do Grupo, foram efetuados quatro cenários em relação à taxa de câmbio vigente em 31 de dezembro de 2017, conforme abaixo. fls

291 Eternit S.A. Em recuperação judicial Saldos (moeda estrangeira) Consolidado Risco Taxa Depreciação da taxa Apreciação da taxa Cenário Cenário Cenário Cenário Posição em I II III IV 31/12/2017 (-50%) (-25%) (+25%) (+50%) USD 3,3074 1,6537 2,4806 4,1343 4,9611 Clientes mercado externo USD (35.786) (17.893) USD 3,3080 1,6540 2,4810 4,1350 4,9620 Fornecedores mercado externo USD (558) (140) (279) ACE USD (33.767) (8.442) (16.884) Financiamentos USD (16.419) (4.105) (8.210) Total das exposições (10.413) (5.206) b) Riscos de taxa de juros Risco de taxas de juros é o risco de que o valor justo dos fluxos de caixa futuros de um instrumento financeiro flutue devido a variações nas taxas de juros de mercado. A Administração do Grupo tem como política manter os indexadores de suas exposições a taxas de juros ativas e passivas atrelados a taxas pós-fixadas. As aplicações financeiras são corrigidas pelo CDI. As exposições ativas (passivas) à taxa de juros estão demonstradas a seguir: Controladora Consolidado 31/12/ /12/ /12/ /12/2016 Aplicações financeiras (equivalentes de caixa) Aplicações financeiras de curto prazo Empréstimos e financiamentos - (1.878) (10.614) (22.969) Total da exposição à taxa de juros (16.757) A Administração do Grupo avalia periodicamente suas aplicações e equivalentes de caixa para evitar risco de perda, considerando a instabilidade da atual política monetária. Dessa forma, o Grupo avalia periodicamente a possibilidade de contratos com derivativos para proteger esse risco. Análise de sensibilidade para curva de juros utilizada nos instrumentos financeiros: fls

292 Aplicações financeiras - consolidado Indexador Posição em 31/12/2017 Eternit S.A. Em recuperação judicial Projeção receitas financeiras - um ano Risco de redução Risco de aumento Cenário Cenário Cenário I II III Cenário IV (-50%) (-25%) (+25%) (+50%) CDI 6,89% 3,45% 5,17% 8,61% 10,34% Aplicações financeiras (equivalentes de caixa) CDI (161) (81) Aplicações financeiras (investimentos de curto (751) (376) prazo) CDI Total aplicações (912) (457) Projeção despesas financeiras - um ano Empréstimos e financiamentos - consolidado Indexador Posição em 31/12/2017 Risco de redução Cenário Cenário I II (-50%) (-25%) Risco de aumento Cenário III Cenário IV (+25%) (+50%) CDI 6,89% 3,45% 5,17% 8,61% 10,34% Empréstimos e financiamentos CDI (366) (183) c) Risco de crédito Contas a receber O risco de crédito do cliente é administrado pelo Grupo diariamente, e é entendimento que o risco é minimizado pelo fato das vendas serem efetuadas para um grande número de clientes. Esse risco é administrado por meio de um rigoroso processo de concessão de crédito. O resultado dessa gestão, assim como a exposição máxima ao risco de crédito está refletido na rubrica perda em créditos de liquidação duvidosa sobre as contas a receber, conforme demonstrado na nota explicativa nº 6. O Grupo avalia periodicamente a sua carteira de clientes e para 31 de dezembro de 2017, nenhum cliente individualmente possuía representatividade significativa em comparação ao total das contas a receber e faturamento individual e consolidado. Depósitos à vista e aplicações financeiras O Grupo está sujeito também a riscos de crédito relacionados aos instrumentos financeiros contratados na gestão de seus negócios. A Administração do Grupo considera baixo o risco de não liquidação das operações que mantêm em instituições financeiras sediadas no Brasil. d) Risco de liquidez O risco de liquidez consiste na eventualidade do Grupo não dispor de recursos suficientes para cumprir com seus compromissos em função das diferentes moedas e prazos de realização/liquidação de seus direitos e obrigações. O gerenciamento da liquidez e do fluxo de caixa do Grupo é efetuado diariamente pelas áreas de gestão da Companhia, de modo a garantir que a geração operacional de caixa e a captação prévia de recursos, quando necessária, sejam suficientes para a manutenção do seu cronograma de compromissos, não gerando riscos de liquidez para o Grupo. fls

293 Eternit S.A. Em recuperação judicial e) Gestão do capital Para o exercício findo em 31 de dezembro de 2017, não houve mudança nos objetivos, nas políticas ou nos processos de estrutura de capital quando comparado com o ano de O Grupo inclui na estrutura de dívida líquida: empréstimos, financiamentos menos caixa e equivalentes de caixa. Controladora Alavancagem Consolidado Alavancagem 31/12/ /12/ /12/ /12/2016 Empréstimos e financiamentos Instrumentos financeiros derivativos (-) Caixa e equivalentes de caixa (4.922) (3.365) (6.957) (5.143) Dívida líquida (2.537) Patrimônio líquido Dívida líquida e patrimônio líquido COMPROMISSOS E GARANTIAS Em 31 de dezembro de 2017 o Grupo possuía as seguintes garantias: (i) (ii) Seguro-garantia para compra e venda de energia elétrica pela controlada Sama, no montante de R$3.924, com a Pottencial Seguradora S.A., cujo vencimento é em 25 de Fevereiro de 2019 e beneficiária Engie Brasil Energia Comercializadora Ltda; Fiança bancária para garantia do pagamento de execução fiscal - Departamento Nacional de Produção Mineral - DNPM firmado com a Sama S.A, no montante de R$1.671, com o Banco Bradesco, com vencimento indeterminado; (iii) Fiança bancária em conjunto, no valor de R$31.976, que corresponde a 60% de participação da controlada em conjunto CSC, para a instalação da fábrica de louças sanitárias, com o Banco Bradesco, com vencimento em 25 de janeiro de 2019; (iv) Fiança corporativa para operações de capital de giro e financiamento de importação (FINIMP) com instituições bancárias, no montante de R$97.014, e vencimento entre janeiro de 2018 e Novembro de 2019; (v) Cessão Fiduciária de Recebíveis da Companhia em favor do Banco ABC Brasil no valor de R$ para garantia da operação de crédito da controlada em conjunto CSC, até o limite da participação societária de 60%; (vi) Concessão de bens do ativo imobilizado oferecidos como garantia de processos judiciais, no montante de R$2.150; (vii) Em dezembro de 2014, a Eternit da Amazônia firmou compromisso na ordem de R$37.384, referente a cédula de crédito bancário, com o Banco da Amazônia, para implementar sua fábrica de pesquisa e desenvolvimento em Manaus. Como garantia foi oferecido pelo Grupo um imóvel e respectivas benfeitorias, situado no Rio de Janeiro-RJ, sendo seu valor de custo no montante de R$62.500; (viii) Seguro-garantia para garantia de débitos de ação anulatória referente a cobrança de débito de COFINS no valor de R$6.350, com vigência de 26 de outubro de 2015 a 26 de outubro de 2020; fls

294 Eternit S.A. Em recuperação judicial (ix) Seguro-garantia para compra e venda de energia elétrica sendo a Eternit a tomadora, no montante de R$1.949, com a Pottencial Seguradora S.A., com vencimento em 31 de Dezembro de 2018, e beneficiária Engie Brasil Energia Comercializadora Ltda; (x) Fiança bancária referente garantia do financiamento à Agência de Fomento de Goiás, firmado com a Companhia, no montante de R$4.456, junto ao banco Bradesco, com vencimento em 30 de abril de 2018; (xi) Fiança bancária referente a garantia do financiamento à agência de Fomento Goiás, firmado com a Tégula, no montante de R$1.515, no Banco Bradesco, com vencimento em 27 de Junho de PROVISÃO PARA DESMOBILIZAÇÃO DA MINA Ambiente A controlada Sama registra provisão para potenciais passivos ambientais com base nas melhores estimativas de custos de limpeza e de reparação, para tal emprega equipe de especialistas ambientais para gerenciar todas as fases de seus programas ambientais, inclusive com o auxílio de especialistas externos, quando necessário, e segue o Plano Ambiental de Fechamento da Mina PAFEM, conforme lei de 18 de julho de 2000, avaliando os gastos com base em cotações de mercado. A controlada Sama registra a atualização da recuperação ambiental, de acordo com o seu valor justo, conforme os critérios a seguir: Taxa de desconto 7,5% a.a. 10% a.a. Taxa de inflação de longo prazo 4% a.a. 5% a.a. Consolidado Valor presente dos desembolsos esperados 31/12/ /12/ a Total A recuperação ambiental da mina ocorrerá entre 2023 e 2034 conforme alterações de prazo já detalhadas no contexto operacional. O valor total de despesas reconhecidas com recuperação ambiental da mina no exercício findo em 31 de dezembro de 2017 foi de R$1.388 (R$1.262 em 31 de dezembro de 2016), calculado com base na produção atual de mineral crisotila. fls

295 Eternit S.A. Em recuperação judicial 33. PROVISÃO DE REESTRUTURAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO Em 2016 o Grupo iniciou um processo de reestruturação em suas unidades de negócios com foco na recuperação da rentabilidade. No exercídio findo em 31 de dezembro de 2017, os valores em aberto e movimentação referentes à provisão para reestruturação e desmobilização de parte dos ativos estão demonstrados a seguir: 31/12/ /12/2016 Provisão para desmobilização e reestruturação Perda estimada na recuperabilidade de ativo das unidades desativadas Tégula Total de ajuste com perda na recuperabilidade e provisão de reestruturação Desmobilização Provisão para desmobilização Perda estimada na recuperabilidade de ativo Total de desmobilização Saldos em 31 de dezembro de Reversão - (849) (849) Baixa por pagamento (836) - (836) Saldos em 31 de dezembro de Reestruturação Gastos com pessoal nas unidades de negócio Saldos em 31 de dezembro de Adições (*) Baixa por pagamento (20.318) Saldos em 31 de dezembro de (*) As adições do exercício referem-se a unidades fabris que não estavam inclusas no processo iniciado em dezembro de PERDA POR REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS Durante os exercícios de 2017 e 2016 o Grupo revisou o valor recuperável de seus ativos. A metodologia adotada para o teste de recuperabilidade dos ativos do Grupo, foi a de fluxo de caixa descontado para cada Unidade Geradora de Caixa (UGC). Foram submetidas às UGC s de Fibrocimento (Companhia e Precon Goiás), Telhas de Concreto (Tégula), Fios de Polipropileno (Eternit da Amazônia) e Mineração (Sama). As UGCs são agrupadas da mesma forma que a divisão por segmento. A perda por redução ao valor recuperável foi incluída na rubrica Perda estimada por não recuperabilidade de ativos, provisão para reestruturação e desmobilização, na demonstração do resultado conforme demonstrado abaixo: Controladora Consolidado fls /12/ /12/ /12/ /12/2016 Perda estimada por não recuperabilidade de ativos - Impairment (*) (96.813) - ( ) (360) Perda estimada por não recuperabilidade de ativos Ágio (**) (16.558) - (16.558) (3.436) Total ( ) - ( ) (3.796) (*) Vide nota explicativa 12 e (**) Vide nota explicativa

296 Eternit S.A. Em recuperação judicial As premissas utilizadas para cada unidade de negócio estão destacadas abaixo: UGC de Telhas de Fibrocimento: Período projetivo 2017: Utilizado o horizonte de projeção de 11 anos referente a vida útil remanescente dos ativos. Para a taxa de desconto foi utilizado o conceito do WACC de 12,72% (11,83% em 2016), depois dos impostos, ao ano. 31/12/ a 2028 Volume (*) 2% 2% 2% 2% Preço 3% 3% 3% 3% Custo/Despesas (**) 3% 3% 3% 4% (*)1% abaixo da mediana da projeção do PIB de 3% a.a, em função de a Companhia seguir uma taxa de crescimento constante ou decrescente, conforme CPC 01. (**) A partir de 2021 foi admitido 4%, dado que nem sempre é possível repassar ao preço a inflação recebida nos insumos e matérias-primas, em linha com as projeções de instituições bancárias brasileiras. Período projetivo 2016: Utilizado o horizonte de projeção de 12 anos referente a vida útil remanescente dos ativos. 31/12/ a 2029 Volume 3% 3% 3% 3% Preço 4,5% 4,5% 4,5% 4,5% Custo/Despesas 4,5% 4,5% 4,5% 4,5% Outras premissas 2017: CAPEX mínimo para manutenção dos ativos. Para o ano de 2019 foi considerado um investimento adicional na controlada Precon Goiás para que possa produzir telhas sem amianto. Este investimento é necessário para que esta unidade possa operar com produtos sem amianto, plano este já contemplado nos negócios da Companhia; Para o capital de giro foi considerado a média de dias de faturamento líquido para todos os anos da projeção. No último ano de projeção este capital regressa como entrada de caixa. Outras premissas 2016: CAPEX mínimo para manutenção dos ativos; Para o capital de giro foi considerado um percentual sobre o faturamento líquido, ano a ano com base no capital de giro de 2016 ajustado. No último ano de projeção este capital regressa como entrada de caixa. fls

297 Eternit S.A. Em recuperação judicial UGC de Telhas de Concreto: Período projetivo 2017: Utilizado o horizonte de projeção de 12 anos referente a vida útil remanescente dos ativos. Custo/Despesas (**) 3% 3% 3% 4% (*)1% abaixo da mediana da projeção do PIB de 3% a.a, em função de a Companhia seguir uma taxa de crescimento constante ou decrescente, conforme CPC 01. (**) A partir de 2021, será admitido 4% dado que nem sempre é possível repassar ao preço a inflação recebida nos insumos e matérias-primas, em linha com as projeções de instituições bancárias brasileiras, exceto para principal matéria-prima de polipropileno onde foi considerado 3%a.a. uma vez que a mesma é adquirida de empresas do próprio grupo. Período projetivo 2016: Utilizado o horizonte de projeção de 13 anos referente à vida útil remanescente dos ativos. Para a taxa de desconto foi utilizado o conceito do WACC de 12,72% (12,81% em 2016), depois do imposto de renda, ao ano. Outras premissas 2017: Capex mínimo para manutenção dos ativos. Para o capital de giro foi considerado uma média de dias de faturamento líquido para os anos da projeção. No último ano de projeção este capital regressa como entrada de caixa. Outras premissas 2016: Capex do primeiro ano aprovado para manutenção estrita, corrigido pela inflação nos demais anos. Reposição de moldes em 2026; Para o capital de giro foi considerado um percentual sobre o faturamento líquido, ano a ano com base no capital de giro de No último ano de projeção este capital regressa como entrada de caixa UGC Mineração Período projetivo 2017: 31/12/ a 2028 Volume (*) 2% 2% 2% 3% Preço 3% 3% 3% 3% 31/12/ a 2029 Volume 3% 3% 3% 3% Preço 4,5% 4,5% 4,5% 4,5% Custo/Despesas 4,5% 4,5% 4,5% 4,5% A reserva mineral conhecida e prospectada (vida útil da mina) é para mais de 35 anos, com base no atual volume de vendas. A não publicação do acórdão e consequentemente da fluência do prazo para oposição dos embargos de declaração, a qual será discutido um fls

298 Eternit S.A. Em recuperação judicial prazo mínimo de modulação, impõe uma incerteza de quanto tempo a SAMA poderá operar. Portanto, com base na reserva mineral conhecida e prospectada, cujo direito de lavra foi concedido pelo Governo Federal e Estadual à SAMA, a melhor estimativa contábil para o período projetivo considerado pela administração foi de 5 (cinco) anos, cujo foco será exclusivo à exportação. O modelo de operação que está sendo proposto pela SAMA, segue o modelo das minas canadenses que operaram exclusivamente com exportação a partir do momento em que houver restrição para o mercado interno. Para a taxa de desconto foi utilizado o conceito do WACC de 14,32% (12,31% em 2016), depois do imposto de renda, ao ano. (*)1% abaixo da mediana da projeção do PIB de 3% a.a, foi admitido o mesmo volume de vendas de 2018 para os demais anos de projeção, em função de operar exclusivamente com exportação. (**) A partir de 2021, pensando em ter uma projeção mais conservadora, dado que nem sempre é possível repassar ao preço a inflação recebida nos insumos e matérias-primas, foi admitido 4% a.a., em linha com as projeções de instituições bancárias brasileiras. Período projetivo 2016: De acordo com o nível de extração e beneficiamento de minério, a UGC tem minério prospectado e conhecido até 2032 de acordo com o PAFEM (Plano Anual de Fechamento de Mina). 31/12/ a 2032 Volume 2,5% 2,5% 2,5% 3% Preço 4,5% 4,5% 4,5% 4,5% Custo/Despesas 4,5% 4,5% 4,5% 4,5% Outras premissas 2017: Capex mínimo para manutenção dos ativos. Para o capital de giro foi considerado uma média de dias de faturamento líquido para os anos da projeção. No último ano de projeção este capital regressa como entrada de caixa. Outras premissas 2016: 31/12/ e 2022 Volume (*) 3% 3% 3% 3% Preço 3% 3% 3% 3% Custo/Despesas (**) 3% 3% 3% 4% Capex do primeiro ano aprovado para manutenção estrita. Para os demais anos foi considerado o valor da depreciação como base; fls

299 Eternit S.A. Em recuperação judicial UGC de Fibras de Polipropileno (Manaus): Período projetivo 2017: Utilizado o horizonte de projeção de 27 anos referente a vida útil remanescente dos ativos. Para a taxa de desconto foi utilizado o conceito do WACC de 12,72%, depois do imposto de renda, ao ano. Nesta UGC para o ano de 2016 não foram efetuadas análises visto o período de maturação do negócio. 31/12/ a 2044 Volume 3% 3% 3% 3% Preço (*) (11%) 3% 3% 3% Custo/Despesas (**) 3% 3% 3% 4% (*) A redução do preço em 2018 refere-se a mudança na política de formação de preço em linha com o preço praticado no mercado internacional. A partir de 2021, dado que nem sempre será possível repassar ao preço a inflação recebida nos insumos e matérias-primas, a premissa utilizada será de 3%. (**) Para os exercícios de 2018 e 2020 a premissa utilizada para custos e despesas será de 3% e a partir de 2021 será considerado 4%, em linha com as projeções de instituições bancárias brasileiras. Outras premissas 2017: CAPEX mínimo para manutenção dos ativos. Para o capital de giro foi considerado uma média de dias de faturamento líquido para os anos da projeção. No ultimo ano de projeção este capital regressa como entrada de caixa. 35. TRANSAÇÕES QUE NÃO AFETARAM O CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA fls O grupo realizou as seguintes atividades de investimento e financiamento que não afetaram caixa e equivalentes de caixa, e essas atividades não foram incluídas nas demonstrações dos fluxos de caixa: Controladora Consolidado 31/12/ /12/ /12/ /12/2016 Aumento de investimento com amortização de mútuo Crédito de impostos a recuperar sobre imobilizado Aquisição de salas comercias - Dação Transferências - Imobilizado x Ativo não circulante mantido para venda Transferências -Ativo não circulante mantido para venda x Imobilizado - - (1.018) - Incorporação depósitos judiciais (ii) Incorporação impostos a recuperar (ii) Incorporação outros ativos circulantes (ii) Incorporação partes relacionadas ativo (ii) Incorporação investimentos (ii) (4.886) Incorporação partes relacionadas passivo (ii) (2) Incorporação impostos, taxas e contribuições a recolher (ii) (2) Incorporação provisão para riscos tributários, cíveis e trabalhistas (ii) (1.013) Benefícios futuros a ex-empregados

300 (ii) Incorporação da controlada Wagner S.A. pela controladora Eternit. 36. EVENTOS SUBSEQUENTES a) Termo de Ajustamento de Conduta ( TAC ) Eternit S.A. Em recuperação judicial O Ministério Público do trabalho do Estado da Bahia distribuiu, em fevereiro de 2018, perante a Vara do Trabalho de Simões Filho execução, no valor de R$ mais custas, sob a alegação de que a Companhia teria descumprido TAC assinado em Nesse contexto, a Companhia apresentou exceção de pré-executividade por entender que a execução não tem fundamentos e indicou sucessivamente dois imóveis e suas benfeitorias, situado nas cidades de Simões Filho/BA e Anápolis/GO, em garantia da referida execução. O processo se encontra em estágio muito inicial, tendo os assessores jurídicos estimado como possível a probabilidade de perda dos pedidos definitivos da execução. b) Recuperação Judicial Em 19 de março de 2018 a Companhia protocolou o Pedido de Recuperação Judicial ( Pedido de RJ ), conforme divulgado na nota explicativa nº 1.3 Contexto Operacional). O referido Pedido de RJ foi deferido em 16 de abril de 2018, pela 2ª Vara de Falência e Recuperações Judiciais do Estado São Paulo. c) Adiantamento de contrato de exportação Sama Subsequentemente ao encerramento do exercício de 2017, a controlada Sama, obteve das instituições financeiras contratos de empréstimos na modalidade de Adiantamento de contrato de exportação (ACE) no montante total de R$ Os contratos foram firmados com três diferentes instituições financeiras, sendo, Banco Bradesco R$34.731, Banco do Brasil R$ e Banco Safra R$ com prazos de vencimento entre fevereiro e agosto de d) Ação Civil Pública de Vitória da Conquista/BA Foi publicada em 10 de abril de 2018 a decisão de primeira Instância proferida pela 1ª Vara da Justiça Federal de Vitória da Conquista/BA, em face de sua controlada SAMA nos autos da Ação Civil Pública ( ACP ) ajuizada pelo Ministério Público Federal ( MPF ) e pelo Ministério Público do Estado da Bahia, a fim de apurar danos ambientais supostamente existentes na antiga mina de São Felix, município de Poções/BA. Dentre os pedidos do MPF, o mais relevante, e que foi atendido pelo Juízo Federal, foi a fixação de indenização por dano moral ambiental coletivo no montante de R$ 31 milhões e decretação de indisponibilidade do ativo não-circulante da SAMA, com o bloqueio de distribuições de lucros até o limite da referida condenação judicial. Tal decisão judicial foi proferida em primeira Instância, podendo ser objeto de recursos, não sendo, portanto, definitiva. fls

301 Eternit S.A. Em recuperação judicial Segundo os assessores jurídicos da Sama, a imposição judicial já foi contestada por meio de embargos de declaração e será objeto de apelação ao Tribunal Regional Federal da 1ª Região. Ainda segundo a assessoria jurídica responsável pela referida ACP, a probabilidade de perda é considerada como possível além da condenação ser desproporcional e em desacordo com os parâmetros legais vigentes. A ACP se refere à mina de São Felix, que teve operação encerrada em 1967, com o cumprimento de todas as medidas técnicas e jurídicas vigentes à época, ressaltando que a atividade ali exercida era devidamente regulamentada e licenciada pelas autoridades competentes e conforme o previsto na legislação em vigor no País à época. fls

302 Conselho de Administração Marcelo Gasparino da Silva - Presidente do Conselho de Administração François Moreau Marcelo Munhoz Auricchio Louise Barsi Raphael Manhães Martins Conselho Fiscal Paulo Henrique Zukanovich Funchal - Coordenador Aloisio Macário Ferreira de Souza Cristiane Mendonça Diretoria Luis Augusto Barcelos Barbosa - Presidente da Diretoria Rodrigo Angelo Inácio Rodrigo Lopes da Luz Welney de Souza Paiva Contador Kelly Aparecida Mendes dos Santos - Coordenadora de Contabilidade CRC nº 1SP280871/o-4 fls

303 ETERNIT S.A. Em Recuperação Judicial C.N.P.J. nº / NIRE PARECER DO CONSELHO FISCAL O Conselho Fiscal da Eternit S.A. Em Recuperação Judicial, em cumprimento às disposições legais e estatutárias, examinou o Relatório da Administração, as Demonstrações Financeiras individuais e consolidadas e correspondentes notas explicativas referentes ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de O relatório dos auditores independentes, Deloitte Touche Tohmatsu, é de abstenção de opinião, fundamentada exclusivamente no pedido de Recuperação Judicial da Companhia e de suas controladas, cujo pedido foi deferido pelo Juízo da 2ª Vara de Falências da Comarca de São Paulo/SP em 16 de abril de 2018, estando em curso o prazo de 60 (sessenta) dias para a Companhia apresentar o Plano em Juízo. Os representantes da Deloitte afirmaram que o Relatório da Administração, as Demonstrações Financeiras individuais e consolidadas e correspondentes notas explicativas referentes ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2017 são idôneas e refletem a situação patrimonial do referido período. Sendo assim, o Conselho Fiscal opina que os referidos documentos estão em condições de serem apreciados pelo Conselho de Administração e Assembleia Geral Extraordinária. São Paulo, 26 de abril de Paulo Henrique Zukanovich Funchal Cristiane do Amaral Mendonça Júlia Monturil Martins - Secretária Aloisio Macário Ferreira de Souza fls

304 Eternit S.A.- Em recuperação judicial Demonstrações Financeiras Individuais e Consolidadas Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2017 e Relatório do Auditor Independente Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes fls

305 RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS E CONSOLIDADAS Aos Acionistas, Conselheiros e Administradores da Eternit S.A. Em recuperação judicial São Paulo - SP Abstenção de opinião Fomos contratados para examinar as demonstrações financeiras individuais e consolidadas da Eternit S.A.- Em recuperação judicial ( Companhia ), identificadas como controladora e consolidado, respectivamente, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2017 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis. Não expressamos uma opinião sobre as demonstrações financeiras individuais e consolidadas da Companhia. Devido à relevância dos assuntos descritos na seção intitulada Base para abstenção de opinião, não nos foi possível obter evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião de auditoria sobre essas demonstrações financeiras individuais e consolidadas. Base para abstenção de opinião Conforme descrito na nota explicativa nº 1.3 às demonstrações financeiras individuais e consolidadas, a Companhia, em conjunto com suas controladas e controlada em conjunto, protocolou pedido de recuperação judicial em 19 de março de 2018 o qual foi deferido em 16 de abril de A Companhia deve apresentar o plano de recuperação judicial no prazo de 60 dias, a partir da data de deferimento do pedido de recuperação judicial. Adicionalmente, conforme descrito na nota explicativa n 23, a Companhia e suas controladas são parte em diversas ações cíveis públicas e, também, aguarda a decisão das ações judicias que estão sendo julgadas pelo Supremo Tribunal Federal, sobre a proibição do uso do amianto crisotila no Brasil. Considerando as incertezas relacionadas a aprovação do plano de recuperação judicial em assembleia geral de credores, os possíveis impactos nos negócios da Companhia e de suas controladas sobre as discussões da proibição do amianto crisotila no Brasil e as possíveis consequências adversas das ações cíveis públicas ajuizadas contra a Companhia e suas controladas, não é possível expressar uma opinião sobre as demonstrações financeiras individuas e consolidadas devido à possível interação dessas incertezas e seus possíveis efeitos cumulativos sobre as demonstrações financeiras individuais e consolidadas, bem como, concluirmos se o pressuposto de continuidade, base para a elaboração dessas demonstrações financeiras individuais e consolidadas, é apropriado nessas circunstâncias. Outros assuntos Demonstrações do valor adicionado Fomos contratados para avaliar também as demonstrações individual e consolidada do valor adicionado (DVA) referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2017, elaboradas sob a responsabilidade da Administração da Companhia, e apresentadas como informação suplementar para fins de IFRS. Para a emissão do nosso relatório, avaliamos se essas demonstrações estão conciliadas com as demonstrações financeiras individuais e consolidadas e registros contábeis, conforme aplicável, e se a sua forma e conteúdo estão de acordo com os 2018 Deloitte Touche Tohmatsu. Todos os direitos reservados. fls

306 Deloitte Touche Tohmatsu critérios definidos no Pronunciamento Técnico CPC 09 - Demonstração do Valor Adicionado. Entretanto, devido à relevância dos assuntos descritos na seção intitulada Base para abstenção de opinião, não nos foi possível obter evidências apropriadas e suficientes para fundamentar nossa opinião sobre essas demonstrações do valor adicionado, bem como se elas são consistentes em relação às demonstrações financeiras individuais e consolidadas tomadas em conjunto. Consequentemente, não expressamos opinião ou qualquer afirmação sobre elas. Demonstrações financeiras auditadas por outro auditor independente O exame das demonstrações financeiras, individuais e consolidadas, de 31 de dezembro de 2016, apresentados para fins de comparação, foram conduzidos sob a responsabilidade de outros auditores independentes que emitiram relatório de auditoria e sem modificações, com data de 17 de março de Responsabilidades da Administração e da governança pelas demonstrações financeiras individuais e consolidadas A Administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras individuais e consolidadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com as normas internacionais de relatório financeiro emitidas pelo International Accounting Standards Board, e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras individuais e consolidadas livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações financeiras individuais e consolidadas, a Administração é responsável pela avaliação da capacidade de a Companhia continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações financeiras individuais e consolidadas, a não ser que a Administração pretenda liquidar a Companhia e suas controladas ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Os responsáveis pela governança da Companhia e de suas controladas são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações financeiras individuais e consolidadas. Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras individuais e consolidadas Nossa responsabilidade é a de conduzir uma auditoria das demonstrações financeiras individuais e consolidadas da Companhia de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria e a de emitir um relatório de auditoria. Contudo, devido aos assuntos descritos na seção intitulada Base para abstenção de opinião, não nos foi possível obter evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião de auditoria sobre essas demonstrações financeiras individuais e consolidadas. Somos independentes em relação à Companhia e suas controladas de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. São Paulo, 27 de abril de 2018 DELOITTE TOUCHE TOHMATSU Auditores Independentes CRC nº 2 SP /O Deloitte Touche Tohmatsu. Todos os direitos reservados. Manoel Pinto da Silva Contador CRC nº SP /O-2 fls

307 ANEXO 4 fls. 4557

308 AABL área bruta locável. Glossário ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas Abordagem da renda método de avaliação pela conversão a valor presente de benefícios econômicos esperados. Abordagem de ativos método de avaliação de empresas onde todos os ativos e passivos (incluindo os não contabilizados) têm seus valores ajustados aos de mercado. Também conhecido como patrimônio líquido a mercado. Abordagem de mercado método de avaliação no qual são adotados múltiplos comparativos derivados de preço de vendas de ativos similares. Ágio por expectativa de rentabilidade futura (fundo de comércio ou goodwill) benefícios econômicos futuros decorrentes de ativos não passíveis de serem individualmente identificados nem separadamente reconhecidos. Amortização alocação sistemática do valor amortizável de ativo ao longo de sua vida útil. Amostra conjunto de dados de mercado representativos de uma população. Aproveitamento eficiente aquele recomendável e tecnicamente possível para o local, em uma data de referência, observada a tendência mercadológica nas circunvizinhanças, entre os diversos usos permitidos pela legislação pertinente. Área equivalente de construção área construída sobre a qual é aplicada a equivalência de custo unitário de construção correspondente, de acordo com os postulados da ABNT. Área homogeneizada área útil, privativa ou construída com tratamentos matemáticos, para fins de avaliação, segundo critérios baseados no mercado imobiliário. Área privativa área útil acrescida de elementos construtivos (tais como paredes, pilares etc.) e hall de elevadores (em casos particulares). Área total de construção resultante do somatório da área real privativa e da área comum atribuídas a uma unidade autônoma, definidas conforme a ABNT. Área útil área real privativa subtraída a área ocupada pelas paredes e outros elementos construtivos que impeçam ou dificultem sua utilização. Arrendamento mercantil financeiro o que transfere substancialmente todos os riscos e benefícios vinculados à posse do ativo, o qual pode ou não ser futuramente transferido. O arrendamento que não for financeiro é operacional. Arrendamento mercantil operacional o que não transfere substancialmente todos os riscos e benefícios inerentes à posse do ativo. O arrendamento que não for operacional é financeiro. Ativo recurso controlado pela entidade como resultado de eventos passados dos quais se esperam benefícios econômicos futuros para a entidade. Ativo imobilizado ativos tangíveis disponibilizados para uso na produção ou fornecimento de bens ou serviços, na locação por outros, investimento, ou fins administrativos, esperando-se que sejam usados por mais de um período contábil. Ativo intangível ativo identificável não monetário sem substância física. Tal ativo é identificável quando: a) for separável, isto é, capaz de ser separado ou dividido da entidade e vendido, transferido, licenciado, alugado ou trocado, tanto individualmente quanto junto com contrato, ativo ou passivo relacionados; b) resulta de direitos contratuais ou outros direitos legais, quer esses direitos sejam transferíveis quer sejam separáveis da entidade ou de outros direitos e obrigações. Ativos não operacionais aqueles não ligados diretamente às atividades de operação da empresa (podem ou não gerar receitas) e que podem ser alienados sem prejuízo do seu funcionamento. Ativos operacionais bens fundamentais ao funcionamento da empresa. fls. 4558

309 Ativo tangível ativo de existência física como terreno, construção, máquina, equipamento, móvel e utensílio. Avaliação ato ou processo de determinar o valor de um ativo. BBDI (Budget Difference Income) Benefícios e Despesas Indiretas. Percentual que indica os benefícios e despesas indiretas incidentes sobre o custo direto da construção. Bem coisa que tem valor, suscetível de utilização ou que pode ser objeto de direito, que integra um patrimônio. Benefícios econômicos benefícios tais como receitas, lucro líquido, fluxo de caixa líquido etc. Beta medida de risco sistemático de uma ação; tendência do preço de determinada ação a estar correlacionado com mudanças em determinado índice. Beta alavancado valor de beta refletindo o endividamento na estrutura de capital. CCampo de arbítrio intervalo de variação no entorno do estimador pontual adotado na avaliação, dentro do qual se pode arbitrar o valor do bem desde que justificado pela existência de características próprias não contempladas no modelo. CAPEX (Capital Expenditure) investimento em ativo permanente. CAPM (Capital Asset Pricing Model) modelo no qual o custo de capital para qualquer ação ou lote de ações equivale à taxa livre de risco acrescida de prêmio de risco proporcionado pelo risco sistemático da ação ou lote de ações em estudo. Geralmente utilizado para calcular o Custo de Capital Próprio ou Custo de Capital do Acionista. Capital investido somatório de capital próprio e de terceiros investidos em uma empresa. O capital de terceiros geralmente está relacionado a dívidas com juros (curto e longo prazo) devendo ser especificadas dentro do contexto da avaliação. Capitalização conversão de um período simples de benefícios econômicos em valor. fls Códigos alocados ordenação numeral (notas ou pesos) para diferenciar as características qualitativas dos imóveis. Combinação de negócios união de entidades ou negócios separados produzindo demonstrações contábeis de uma única entidade que reporta. Operação ou outro evento por meio do qual um adquirente obtém o controle de um ou mais negócios, independente da forma jurídica da operação. Controlada entidade, incluindo aquela sem personalidade jurídica, tal como uma associação, controlada por outra entidade (conhecida como controladora). Controladora entidade que possui uma ou mais controladas. Controle poder de direcionar a gestão estratégica política e administrativa de uma empresa. CPC Comitê de Pronunciamentos Contábeis. Custo total dos gastos diretos e indiretos necessários à produção, manutenção ou aquisição de um bem em uma determinada data e situação. Custo de capital taxa de retorno esperado requerida pelo mercado como atrativa de fundos para determinado investimento. Custo de reedição custo de reprodução, descontada a depreciação do bem, tendo em vista o estado em que se encontra. Custo de reprodução gasto necessário para reproduzir um bem, sem considerar eventual depreciação. Custo de substituição custo de reedição de um bem, com a mesma função e características assemelhadas ao avaliando. Custo direto de produção gastos com insumos, inclusive mão de obra, na produção de um bem. Custo indireto de produção despesas administrativas e financeiras, benefícios e demais ônus e encargos necessários à produção de um bem. CVM Comissão de Valores Mobiliários.

310 D Dado de mercado conjunto de informações coletadas no mercado relacionadas a um determinado bem. Dano prejuízo causado a outrem pela ocorrência de vícios, defeitos, sinistros e delitos, entre outros. Data-base data específica (dia, mês e ano) de aplicação do valor da avaliação. Data de emissão data de encerramento do laudo de avaliação, quando as conclusões da avaliação são transmitidas ao cliente. DCF (Discounted Cash Flow) fluxo de caixa descontado. D&A Depreciação e Amortização. Depreciação alocação sistemática do valor depreciável de ativo durante a sua vida útil. Desconto por falta de controle valor ou percentual deduzido do valor pró-rata de 100% do valor de uma empresa, que reflete a ausência de parte ou da totalidade de controle. Desconto por falta de liquidez valor ou percentual deduzido do valor pró-rata de 100% do valor de uma empresa, que reflete a ausência de liquidez. Dívida líquida caixa e equivalentes, posição líquida em derivativos, dívidas financeiras de curto e longo prazo, dividendos a receber e a pagar, recebíveis e contas a pagar relacionadas a debêntures, déficits de curto e longo prazo com fundos de pensão, provisões, outros créditos e obrigações com pessoas vinculadas, incluindo bônus de subscrição. Documentação de suporte documentação levantada e fornecida pelo cliente na qual estão baseadas as premissas do laudo. Drivers direcionadores de valor ou variáveis-chave. EEBIT (Earnings Before Interests and Taxes) lucro antes de juros e impostos. EBITDA (Earnings Before Interests, Taxes, Depreciation and Amortization) lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização. Empreendimento conjunto de bens capaz de produzir receitas por meio de comercialização ou exploração econômica. Pode ser: imobiliário (ex.: loteamento, prédios comerciais/residenciais), de base imobiliária (ex.: hotel, shopping center, parques temáticos), industrial ou rural. Empresa entidade comercial, industrial, prestadora de serviços ou de investimento detentora de atividade econômica. Enterprise value valor econômico da empresa. Equity value valor econômico do patrimônio líquido. Estado de conservação situação física de um bem em decorrência de sua manutenção. Estrutura de capital composição do capital investido de uma empresa entre capital próprio (patrimônio) e capital de terceiros (endividamento). FFator de comercialização razão entre o valor de mercado de um bem e seu custo de reedição ou substituição, que pode ser maior ou menor que 1 (um). FCFF (Free Cash Flow to Firm) fluxo de caixa livre para a firma, ou fluxo de caixa livre desalavancado. fls Fluxo de caixa caixa gerado por um ativo, grupo de ativos ou empresa durante determinado período de tempo. Geralmente o termo é complementado por uma qualificação referente ao contexto (operacional, não operacional etc.). Fluxo de caixa do capital investido fluxo gerado pela empresa a ser revertido aos financiadores (juros e amortizações) e acionistas (dividendos) depois de considerados custo e despesas operacionais e investimentos de capital.

311 Fração ideal percentual pertencente a cada um dos compradores (condôminos) no terreno e nas coisas comuns da edificação. Free float percentual de ações em circulação sobre o capital total da empresa. Frente real projeção horizontal da linha divisória do imóvel com a via de acesso. GGleba urbanizável terreno passível de receber obras de infraestrutura urbana, visando ao seu aproveitamento eficiente, por meio de loteamento, desmembramento ou implantação de empreendimento. Goodwill ver Ágio por expectativa de rentabilidade futura (fundo de comércio ou goodwill). HHipótese nula em um modelo de regressão hipótese em que uma ou um conjunto de variáveis independentes envolvidas no modelo de regressão não é importante para explicar a variação do fenômeno em relação a um nível de significância pré-estabelecido. Homogeneização tratamento dos preços observados, mediante à aplicação de transformações matemáticas que expressem, em termos relativos, as diferenças entre os atributos dos dados de mercado e os do bem avaliando. IIAS (International Accounting Standard) Normas Internacionais de Contabilidade. IASB (International Accounting Standards Board) Junta Internacional de Normas Contábeis. Idade aparente idade estimada de um bem em função de suas características e estado de conservação no momento da vistoria. IFRS (International Financial Reporting Standard) Normas Internacionais de Relatórios Financeiros, conjunto de pronunciamentos de contabilidade internacionais publicados e revisados pelo IASB. fls Imóvel bem constituído de terreno e eventuais benfeitorias a ele incorporadas. Pode ser classificado como urbano ou rural, em função da sua localização, uso ou vocação. Imóvel de referência dado de mercado com características comparáveis às do imóvel avaliando. Impairment ver Perdas por desvalorização Inferência estatística parte da ciência estatística que permite extrair conclusões sobre a população a partir de amostra. Infraestrutura básica equipamentos urbanos de escoamento das águas pluviais, iluminação pública, redes de esgoto sanitário, abastecimento de água potável, energia elétrica pública e domiciliar e vias de acesso. Instalações conjunto de materiais, sistemas, redes, equipamentos e serviços para apoio operacional a uma máquina isolada, linha de produção ou unidade industrial, conforme grau de agregação. L Liquidação forçada condição relativa à hipótese de uma venda compulsória ou em prazo menor que a média de absorção pelo mercado. Liquidez capacidade de rápida conversão de determinado ativo em dinheiro ou em pagamento de determinada dívida. Loteamento subdivisão de gleba em lotes destinados a edificações, com abertura de novas vias de circulação de logradouros públicos ou prolongamento, modificação ou ampliação das já existentes. Luvas quantia paga pelo futuro inquilino para assinatura ou transferência do contrato de locação, a título de remuneração do ponto comercial. MMetodologia de avaliação uma ou mais abordagens utilizadas na elaboração de cálculos avaliatórios para a indicação de valor de um ativo. Modelo de regressão modelo utilizado para representar determinado fenômeno, com base em uma amostra, considerando-se as diversas características influenciantes.

312 Múltiplo valor de mercado de uma empresa, ação ou capital investido, dividido por uma medida da empresa (EBITDA, receita, volume de clientes etc.). NNormas Internacionais de Contabilidade normas e interpretações adotadas pela IASB. Elas englobam: Normas Internacionais de Relatórios Financeiros (IFRS); Normas Internacionais de Contabilidade (IAS); e interpretações desenvolvidas pelo Comitê de Interpretações das Normas Internacionais de Relatórios Financeiros (IFRIC) ou pelo antigo Comitê Permanente de Interpretações (SIC). PPadrão construtivo qualidade das benfeitorias em função das especificações dos projetos, de materiais, execução e mão de obra efetivamente utilizados na construção. Parecer técnico relatório circunstanciado ou esclarecimento técnico, emitido por um profissional capacitado e legalmente habilitado, sobre assunto de sua especificidade. Passivo obrigação presente que resulta de acontecimentos passados, em que se espera que a liquidação desta resulte em afluxo de recursos da entidade que incorporam benefícios econômicos. Patrimônio líquido a mercado ver Abordagem de ativos. Perdas por desvalorização (impairment) valor contábil do ativo que excede, no caso de estoques, seu preço de venda menos o custo para completá-lo e despesa de vendê-lo; ou, no caso de outros ativos, seu valor justo menos a despesa para a venda. Perícia atividade técnica realizada por profissional com qualificação específica para averiguar e esclarecer fatos, verificar o estado de um bem, apurar as causas que motivaram determinado evento, avaliar bens, seus custos, frutos ou direitos. Pesquisa de mercado conjunto de atividades de identificação, investigação, coleta, seleção, processamento, análise e interpretação de resultados sobre dados de mercado. Planta de valores representação gráfica ou listagem dos valores genéricos de metro quadrado de terreno ou do imóvel em uma mesma data. fls Ponto comercial bem intangível que agrega valor ao imóvel comercial, decorrente de sua localização e expectativa de exploração comercial. Ponto influenciante ponto atípico que, quando retirado da amostra, altera significativamente os parâmetros estimados ou a estrutura linear do modelo. População totalidade de dados de mercado do segmento que se pretende analisar. Preço quantia pela qual se efetua uma transação envolvendo um bem, um fruto ou um direito sobre ele. Prêmio de controle valor ou percentual de um valor pró-rata de lote de ações controladoras sobre o valor pró-rata de ações sem controle, que refletem o poder do controle. Profundidade equivalente resultado numérico da divisão da área de um lote pela sua frente projetada principal. Propriedade para investimento imóvel (terreno, construção ou parte de construção, ou ambos) mantido pelo proprietário ou arrendatário sob arrendamento, tanto para receber pagamento de aluguel quanto para valorização de capital, ou ambos, que não seja para: uso na produção ou fornecimento de bens ou serviços, como também para fins administrativos. RRd (Custo da Dívida) medida do valor pago pelo capital provindo de terceiros, sob a forma de empréstimos, financiamentos, captações no mercado, entre outros. Re (Custo de Capital Próprio) retorno requerido pelo acionista pelo capital investido. Risco do negócio grau de incerteza de realização de retornos futuros esperados do negócio, resultantes de fatores que não alavancagem financeira. S Seguro transferência de risco garantida por contrato, pelo qual uma das partes se obriga, mediante cobrança de prêmio, a indenizar a outra pela ocorrência de sinistro coberto pela apólice. Sinistro evento que causa perda financeira.

313 TTaxa de capitalização qualquer divisor usado para a conversão de benefícios econômicos em valor em um período simples. Taxa de desconto qualquer divisor usado para a conversão de um fluxo de benefícios econômicos futuros em valor presente. Taxa interna de retorno taxa de desconto onde o valor presente do fluxo de caixa futuro é equivalente ao custo do investimento. Testada medida da frente de um imóvel. Tratamento de dados aplicação de operações que expressem, em termos relativos, as diferenças de atributos entre os dados de mercado e os do bem avaliando. UUnidade geradora de caixa menor grupo de ativos identificáveis gerador de entradas de caixa que são, em grande parte, independentes de entradas geradas por outros ativos ou grupos de ativos. VValor atual valor de reposição por novo depreciado em função do estado físico em que se encontra o bem. Valor contábil valor em que um ativo ou passivo é reconhecido no balanço patrimonial. Valor da perpetuidade valor ao final do período projetivo a ser adicionado no fluxo de caixa. Valor de dano elétrico estimativa do custo do reparo ou reposição de peças, quando ocorre um dano elétrico no bem. Os valores são tabelados em percentuais do Valor de Reposição e foram calculados através de estudos dos manuais dos equipamentos e da experiência em manutenção corretiva dos técnicos da Apsis. Valor de investimento valor para um investidor em particular, baseado em interesses particulares no bem em análise. No caso de avaliação de negócios, este valor pode ser analisado por diferentes situações, tais como sinergia com demais empresas de um investidor, percepções de risco, desempenhos futuros e planejamentos tributários. fls Valor de liquidação valor de um bem colocado à venda no mercado fora do processo normal, ou seja, aquele que se apuraria caso o bem fosse colocado à venda separadamente, levando-se em consideração os custos envolvidos e o desconto necessário para uma venda em um prazo reduzido. Valor de reposição por novo valor baseado no que o bem custaria (geralmente em relação a preços correntes de mercado) para ser reposto ou substituído por outro novo, igual ou similar. Valor de seguro valor pelo qual uma companhia de seguros assume os riscos e não se aplica ao terreno e às fundações, exceto em casos especiais. Valor de sucata valor de mercado dos materiais reaproveitáveis de um bem, na condição de desativação, sem que estes sejam utilizados para fins produtivos. Valor depreciável custo do ativo, ou outra quantia substituta do custo (nas demonstrações contábeis), menos o seu valor residual. Valor em risco valor representativo da parcela do bem que se deseja segurar e que pode corresponder ao valor máximo segurável. Valor em uso valor de um bem em condições de operação no estado atual, como uma parte integrante útil de uma indústria, incluídas, quando pertinentes, as despesas de projeto, embalagem, impostos, fretes e montagem. Valor (justo) de mercado valor pelo qual um ativo pode ser trocado de propriedade entre um potencial vendedor e um potencial comprador, quando ambas as partes têm conhecimento razoável dos fatos relevantes e nenhuma está sob pressão de fazê-lo. Valor justo menos despesa para vender valor que pode ser obtido com a venda de ativo ou unidade geradora de caixa menos as despesas da venda, em uma transação entre partes conhecedoras, dispostas a tal e isentas de interesse. Valor máximo de seguro valor máximo do bem pelo qual é recomendável que seja segurado. Este critério estabelece que o bem com depreciação maior que 50% deverá ter o Valor Máximo de Seguro igual a duas vezes o Valor Atual; e aquele com depreciação menor que 50% deverá ter o Valor Máximo de Seguro igual ao Valor de Reposição. Valor presente estimativa do valor presente descontado de fluxos de caixa líquidos no curso normal dos negócios.

314 Valor recuperável valor justo mais alto de ativo (ou unidade geradora de caixa) menos as despesas de venda comparado com seu valor em uso. Valor residual valor do bem novo ou usado projetado para uma data, limitada àquela em que o mesmo se torna sucata, considerando estar em operação durante o período. Valor residual de ativo valor estimado que a entidade obteria no presente com a alienação do ativo, após deduzir as despesas estimadas desta, se o ativo já estivesse com a idade e condição esperadas no fim de sua vida útil. Variáveis independentes variáveis que dão conteúdo lógico à formação do valor do imóvel, objeto da avaliação. Variáveis qualitativas variáveis que não podem ser medidas ou contadas, apenas ordenadas ou hierarquizadas, de acordo com atributos inerentes ao bem (por exemplo, padrão construtivo, estado de conservação e qualidade do solo). Variáveis quantitativas variáveis que podem ser medidas ou contadas (por exemplo, área privativa, número de quartos e vagas de garagem). Variáveis-chave variáveis que, a priori e tradicionalmente, são importantes para a formação do valor do imóvel. Variável dependente variável que se pretende explicar pelas independentes. Variável dicotômica variável que assume apenas dois valores. Vício anomalia que afeta o desempenho de produtos e serviços, ou os torna inadequados aos fins a que se destinam, causando transtorno ou prejuízo material ao consumidor. Vida remanescente vida útil que resta a um bem. Vida útil econômica período no qual se espera que um ativo esteja disponível para uso, ou o número de unidades de produção ou similares que se espera obter do ativo pela entidade. Vistoria constatação local de fatos, mediante observações criteriosas em um bem e nos elementos e condições que o constituem ou o influenciam. Vocação do imóvel uso economicamente mais adequado de determinado imóvel em função das características próprias e do entorno, respeitadas as limitações legais. W fls WACC (Weighted Average Cost of Capital) modelo no qual o custo de capital é determinado pela média ponderada do valor de mercado dos componentes da estrutura de capital (próprio e de terceiros).

315 fls Para conferir o original, acesse o site informe o processo e código 48C968F.

316 SOLICITANTE RESUMO DOS LAUDOS DE AVALIAÇÃO : ETERNIT S.A. TIPO DOS BENS : IMÓVEIS, EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA, FERRAMENTAS, INSTALAÇÕES, MAQUINISMO, MOLDES E FORMAS, MÓVEIS E UTENSÍLIOS, SOFTWARE E VEÍCULOS FINALIDADE DA AVALIAÇÃO PROPOSTA : P/ /2/18 DATA BASE : 29 DE JUNHO DE 2018 : AVALIAÇÃO PARA FINS DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL Av. Brigadeiro Luís Antônio, 487-7º andar - Bela Vista - São Paulo - SP - CEP Fones: (11) / Site: appraisal@appraisal.com.br fls Para conferir o original, acesse o site informe o processo e código 48C968F.

317 I. INTRODUÇÃO Í N D I C E FL.2/13 1. OBJETIVO 03/13 2. DOCUMENTAÇÃO 03/13 3. NÍVEL DE PRECISÃO DA AVALIAÇÃO 03/13 4. NOTA 03/13 II. METODOLOGIA 1. CIVIL 04/13 2. MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS 05/13 III. RESUMO DE VALORES 12/13 IV. ENCERRAMENTO 13/13 Av. Brigadeiro Luís Antônio, 487-7º andar - Bela Vista - São Paulo - SP - CEP Fones: (11) / Site: appraisal@appraisal.com.br fls Para conferir o original, acesse o site informe o processo e código 48C968F.

318 I. INTRODUÇÃO FL.3/13 Em atenção à solicitação da ETERNIT S.A. e nos termos de nossa proposta, reportamos a análise e as conclusões das avaliações relativa as propriedades em referência. 1. OBJETIVO Visa o presente Trabalho a Determinação do Valor para Mercado e Liquidação Forçada dos Imóveis e Valor de Mercado e Liquidação Forçada para Equipamentos de Informática, Ferramentas, Instalações, Maquinismo, Moldes e Formas, Móveis e Utensílios, Veículos e Software, conforme consta em nossa Proposta n.º P/13.084/2/ DOCUMENTAÇÃO A documentação fornecida pelo solicitante para a elaboração dos Laudos de Avaliação compreende: Cópias de plantas baixas dos imóveis, Matrículas e Banco de Dados com informações técnicas dos bens tangíveis e intangíveis do ativo imobilizado. 3. NÍVEL DE PRECISÃO DA AVALIAÇÃO Este trabalho obedece as diretrizes e critérios estabelecidos pela Associação Brasileira de Normas Técnicas, no que se refere à imóveis e a metodologia geral empregada na avaliação do ativo fixo, baseia-se nas normas e publicações do Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia I.B.A.P.E., da Associação Brasileira de Normas Técnicas A.B.N.T. e da Comissão de Valores Mobiliários C.V.M. 4. NOTA Na presente avaliação considera-se que as informações fornecidas por terceiros, referentes as pesquisas de mercado, são verdadeiras e foram prestadas de boa fé. Av. Brigadeiro Luís Antônio, 487-7º andar - Bela Vista - São Paulo - SP - CEP Fones: (11) / Site: appraisal@appraisal.com.br fls Para conferir o original, acesse o site informe o processo e código 48C968F.

319 II. 1. CIVIL METODOLOGIA FL.4/13 Adotamos em nosso Laudo os métodos definidos pelas NBR /01, /04 e /04 da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas e/ou segundo as Normas do IBAPE - Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia TERRENO Para atender aos objetivos mencionados o trabalho foi assim estruturado: PESQUISA DE MERCADO : Para a determinação do valor, tendo em vista a natureza do imóvel avaliando e a disponibilidade de dados seguros, optamos pela utilização do "Método Comparativo Direto" que envolve pesquisas a respeito do mercado imobiliário, onde selecionamos ofertas e vendas do mesmo segmento e significativamente semelhantes na região do imóvel. PESQUISA DIRIGIDA: Foram realizadas consultas específicas junto a corretores de imóveis que operam na região dos imóveis CONSTRUÇÃO O valor das construções foi obtido através do Método do Custo de Reedição, ponderando os valores unitários básicos e múltiplos dos custos unitários das edificações habitacionais, da tabela elaborada e divulgada mensalmente pelo Sindicato da Indústria de Construção Civil nos Estados em referência dos imóveis, sendo levado em consideração, depreciação das construções em função da idade real estimada, estado de conservação e de ordem funcional. Av. Brigadeiro Luís Antônio, 487-7º andar - Bela Vista - São Paulo - SP - CEP Fones: (11) / Site: appraisal@appraisal.com.br fls Para conferir o original, acesse o site informe o processo e código 48C968F.

320 2. MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS 2.1. APRESENTAÇÃO FL.5/13 Precedendo o laudo propriamente dito, convém, para melhor apreciar os valores que dele constam, descrever e expor os critérios, metodologia, nomenclatura, conceitos e fórmulas utilizadas na elaboração do mesmo. A metodologia geral empregada na avaliação do ativo fixo baseia-se nas normas e publicações do Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia I.B.A.P.E., da Associação Brasileira de Normas Técnicas A.B.N.T. e da Comissão de Valores Mobiliários C.V.M. Além destas normas, o laudo é respaldado em metodologia própria, praticada pela APPRAISAL, baseada em princípios amplamente aceitos. A seqüência da metodologia exposta neste laudo de avaliação, está de acordo com a relação dos tópicos abaixo relacionados: Inspeção de máquinas, equipamentos e instalações; Cálculo do valor de reprodução; Determinação da vida útil total; Determinação da vida útil remanescente; Cálculo do valor de mercado, uso e liquidação forçada INSPEÇÃO DE MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES Após o reconhecimento das áreas que compõem a empresa por meio de lay-outs e fluxograma de produção utilizado pela mesma, a inspeção dos equipamentos é realizada "in loco" verificando-se os seguintes itens: Av. Brigadeiro Luís Antônio, 487-7º andar - Bela Vista - São Paulo - SP - CEP Fones: (11) / Site: appraisal@appraisal.com.br fls Para conferir o original, acesse o site informe o processo e código 48C968F.

321 Existência do bem patrimonial, dentro da descrição e características técnicas específicas; Estado de conservação; Condições de manutenção; Condições de operação. FL.6/13 Todo bem patrimonial é inspecionado individualmente e são considerados todos elementos necessários à sua operação, como integrados ao mesmo. É o caso de painéis, motor, instrumentos, plataforma, etc., desde que estejam ligados diretamente ao bem. Equipamentos ou materiais de difícil identificação devido a dificuldade de acesso ou processo operacional, tais como pequenas válvulas, reles, fiação, componentes interno de um reator, etc., são considerados inspecionados dentro da mesma vistoria da área a que pertencem. Neste caso, a existência dos mesmos é verificada através de informações ou pela constatação de que sua falta prejudicaria o desempenho do conjunto. Informações adicionais sobre as características construtivas dos equipamentos, rede distribuição de energia e tubulações são obtidos por meio de desenhos, fornecidos pelo departamento de engenharia da empresa. Nas avaliações previstas pela Lei /07, os bens patrimoniais que estão em vias de serem desativados do processo produtivo, não são incorporados em nosso laudo de avaliação, pois os mesmos já não estão em condições de gerar recursos econômicos para a empresa. De posse das informações obtidas junto aos departamentos de manutenção, operação e durante a inspeção dos equipamentos, é possível a elaboração do relatório de inspeção, dentro do qual os itens de manutenção preventiva e corretiva, estados de conservação e operacional são classificados nos níveis: ótimo, bom, regular, ruim e péssimo. Av. Brigadeiro Luís Antônio, 487-7º andar - Bela Vista - São Paulo - SP - CEP Fones: (11) / Site: appraisal@appraisal.com.br fls Para conferir o original, acesse o site informe o processo e código 48C968F.

322 2.3. CÁLCULO DO VALOR DE REPRODUÇÃO FL.7/13 O valor de reprodução é por nós definido como sendo o custo atual, para repor um determinado bem com as mesmas características técnicas e operacionais, e considerando os custos diretos e indiretos necessários à sua instalação. Com base em cotações, catálogos e/ou lista de preços, solicitados junto aos fornecedores, estabelecemos o valor de um bem novo, agregando-se o IPI devido, quando aplicável. No caso de bens, cuja produção atual esteja descontinuada, estabelecemos o valor de um similar, com as mesmas características operacionais. Para o caso de máquinas estrangeiras, que tenham similares produzidos atualmente no Brasil, utilizamos com base o valor de máquinas e/ou equipamentos de produção nacional. No caso da inexistência de similar nacional, estabelecemos o valor FOB no país de origem ou por meio da quarta via de importação. O valor CIF é obtido mediante os custos inerentes ao frete, seguro e despesas aduaneiras. Com base na Tarifa Aduaneira do Brasil (TAB), adicionamos aos valores o imposto de importação e imposto sobre produtos industrializados (IPI) de acordo com a correspondente posição fiscal do bem. Sobre o valor CIF mais imposto de importação e mais o IPI é calculado o ICM. Nas áreas incentivadas, onde os impostos de importação são reduzidos, será observada as respectivas taxas aplicáveis à cada bem. Em função do grande volume de serviços prestados pela APPRAISAL na avaliação de várias organizações industriais e pela freqüente consulta à fornecedores, resultou em um formidável banco de dados, com preços de diversos tipos de bens de produção seriada. Av. Brigadeiro Luís Antônio, 487-7º andar - Bela Vista - São Paulo - SP - CEP Fones: (11) / Site: appraisal@appraisal.com.br fls Para conferir o original, acesse o site informe o processo e código 48C968F.

323 FL.8/13 Para o aproveitamento deste arquivo, já que tais bens são comuns a várias organizações, fazemos a atualização de preços, na data do laudo, com base no respectivo índice econômico nacional da Fundação Getúlio Vargas. Ressaltamos que todas as informações obtidas durante o processo de avaliação, com relação a processos de produção e especificações de equipamentos, são confidenciais e arquivados em nosso escritório. Sua retirada só é possível, mediante solicitação por escrito e autorizada pela empresa proprietária e responsável por estas informações. De posse do valor de um bem novo, o seu correspondente valor de reprodução é estabelecido mediante considerações dos custos diretos e indiretos necessários à sua instalação. Estes custos são transformados em porcentagem do valor do equipamento novo e estão representados assim, os itens de frete, seguro, materiais, montagem, engenharia, etc., quando necessários à sua instalação. Para os itens do ativo da empresa que seja solicitado avaliação para fins de alienação, venda ou liquidação, o valor de reposição não constará os custos de instalação DETERMINAÇÃO DA VIDA ÚTIL TOTAL A vida útil dos bens é estimada em função de fatores técnicos, físicos, econômicos e de obsolescência, conforme indicado nas seguintes publicações: Av. Brigadeiro Luís Antônio, 487-7º andar - Bela Vista - São Paulo - SP - CEP Fones: (11) / Site: appraisal@appraisal.com.br fls Para conferir o original, acesse o site informe o processo e código 48C968F.

324 Tabela IV da "vida útil para o cálculo de depreciação técnica" publicada no livro de Engenharia de Avaliações da Editora Pini. Esta tabela foi extraída do livro Perry Chemical Handbook, 3a. edição, pg Tabela V "classificação genérica dos bens e depreciação (vida útil)", publicada no livro Engenharia de Avaliações, obtida do livro Asset Guideline Classes, and Periods, Asset Depreciation Range T.I.R., 1088 de Junho de Tabela de vida útil de máquinas e equipamentos apresentada pelo Eng. Victor Carlos Fillinger no IX Congresso Panamericano de Avaliações realizada em São Paulo em Agosto de FL.9/13 Além dos procedimentos citados, para determinação da vida útil dos equipamentos, a APPRAISAL, através de seu corpo técnico especializado, fará também uma avaliação da vida útil dos equipamentos que não se enquadram nas publicações mencionadas DETERMINAÇÃO DA VIDA ÚTIL REMANESCENTE Definimos a vida útil remanescente como sendo o número de anos esperado de um determinado bem, que o permita gerar recursos econômicos para a empresa. Na vida útil total está previsto o grau de obsolescência ao longo dos anos. A vida útil remanescente é obtida fazendo-se a subtração da vida útil total com o número de anos de uso do bem. Deixamos de aplicar, de um modo geral, qualquer índice com a finalidade de compensar o desgaste natural dos equipamentos, se em nossa inspeção sobre as condições de funcionamento de cada bem avaliado, constatarmos que os mesmos apresentam boas condições de manutenção e bom estado operacional e de conservação. Av. Brigadeiro Luís Antônio, 487-7º andar - Bela Vista - São Paulo - SP - CEP Fones: (11) / Site: appraisal@appraisal.com.br fls Para conferir o original, acesse o site informe o processo e código 48C968F.

325 FL.10/13 Nos casos em que estas condições não prevalecem, o resultado de nossa inspeção é traduzido na forma de porcentagem remanescente, (% rem), que aplicada sobre a vida útil total, nos fornece a vida útil remanescente. Esta relação não é linear, em função dos anos de uso e da vida útil total do bem, como exposta acima, mas irá depender sobretudo, do estado em que se encontra durante a inspeção realizada. Reformas e modificações visando ao aumento de produtividade com substituições de peças sujeitas a desgaste são exemplos de que o bem poderá ter sua vida útil remanescente prolongada. Desgastes excessivos com péssimas condições de utilização dos equipamentos poderá ocorrer o contrário CÁLCULO DO VALOR EM USO, MERCADO E LIQUIDAÇÃO FORÇADA O IBRACON conceitua a avaliação como tendo o objetivo de avaliar os ativos, em função do seu valor em uso nas condições em que se encontram, voltados à continuidade operacional da empresa. É aplicável, assim, como valor de entrada, o custo corrente de reprodução, computado seu desgaste físico e técnico e considerado seu valor em uso operacional à empresa. Para efeito do cálculo do valor em uso o "desgaste físico" é considerado no item 2.5. "Determinação da Vida Útil Remanescente, enquanto que o "desgaste técnico", ou seja, obsolescência é considerado no item 2.4. "Determinação da Vida Útil Total". O "custo corrente de reprodução" é definido no item 2.3. "Cálculo do Valor de Reprodução". Nos casos em que se há interesse de obter o valor de mercado para efeito de venda ou alienação dos bens, individualmente, toda metodologia anteriormente exposta é praticada. Av. Brigadeiro Luís Antônio, 487-7º andar - Bela Vista - São Paulo - SP - CEP Fones: (11) / Site: appraisal@appraisal.com.br fls Para conferir o original, acesse o site informe o processo e código 48C968F.

326 FL.11/13 Fazemos a exceção, com relação aos custos de instalação que não são considerados no valor de reprodução. Para cada bem a ser avaliado, é feito uma ampla pesquisa de mercado de bens usados, ponderando-se a média obtida em função da inspeção realizada, no estado em que se encontram os bens CONSIDERAÇÕES FINAIS Conforme vistoria realizada "in loco", verificou-se que os bens avaliados, encontram-se em bom estado de manutenção, conservação e funcionamento. Com relação a valoração dos bens, utilizamos o critério da curva ABC, onde foram vistoriados e avaliados os itens de maior valor agregado, constantes no banco de dados do ativo imobilizado. Já para os demais itens, os mesmos foram atualizados monetariamente por índice (FGV), ambos tomando-se como base e considerando como veracidade este banco de dados dos bens do ativo imobilizado físico e contábil, fornecido pela empresa contratante. Com relação ao valor de mercado, o mesmo foi valorado sem o percentual de custo de instalação. Os laudos dos imóveis estão sendo revisados e poderão ocorrer modificações de valores nos mesmos. Av. Brigadeiro Luís Antônio, 487-7º andar - Bela Vista - São Paulo - SP - CEP Fones: (11) / Site: appraisal@appraisal.com.br fls Para conferir o original, acesse o site informe o processo e código 48C968F.

327 III. RESUMO DE VALORES Resumo de Valores dos Imóveis - Eternit Área Área Terreno Área Útil Laudo Empresa Endereço Bairro Cidade UF Construída (m²) (m²) (m²) 1 Prel 2 Prel 3 Prel Rua Dr. Fernandes Coelho, 85 - Escritórios 1 à 8 Av. Paulista, Conj. 30 e 2 Cerqueira Vagas Cesar Rua Campos Bicudo, Apto. 212 Jardim e 2 Vagas Paulista FL.12/13 Av. Brigadeiro Luís Antônio, 487-7º andar - Bela Vista - São Paulo - SP - CEP Fones: (11) / Site: appraisal@appraisal.com.br Área Total (m²) Valor p/ Mercado (R$) Valor p/ Liq. Forçada (R$) Pinheiros São Paulo SP 4.573, ,88 R$ ,00 R$ ,00 São Paulo SP 509,57 639,16 R$ ,00 R$ ,00 São Paulo SP 69,90 110,56 R$ ,00 R$ ,00 4 Eternit Rodovia BA 093, km 4,5 Rural Simões Filho BA , ,00 R$ ,00 R$ ,00 5 Eternit Rua Presidente Faria, 5323 Colônia Faria Colombo PR , ,36 R$ ,00 R$ ,00 6 Eternit Rodovia BR 060, km Eternit Av. Brasil, e Rua Francisco Portela, Eternit Rua Pedro Fioretti, Salas 51, 52, 53 e 54 9 Eternit Rodovia CE 422, km 3 Chácaras Anhanguera Goiânia GO , ,00 R$ ,00 R$ ,00 Guadalupe Rio de Janeiro RJ , ,00 R$ ,00 R$ ,00 Centro Osasco SP 184,16 412,53 R$ ,00 R$ ,00 Distrito Industrial Pecém Caucaia CE ,00 - R$ ,00 R$ ,00 10 Eternit Avenida C, 255 salas 320 a 322 Nova Suíça Goiânia GO 145,83 281,35 R$ ,00 R$ ,00 11 Precon Via VP 3E, módulos 1 ao 5 - qd 06 DAIA Anápolis GO , ,36 R$ ,00 R$ ,00 12 Tégula Avenida Tégula, 333 Ponte Alta Atibaia SP , ,53 R$ ,00 R$ ,00 13 Tégula Rodovia Lino Zanoli, km 2,5 Aurora Içara SC , ,00 R$ ,00 R$ ,00 14 Tégula Rua H, lote 5 quadra E Poloplast Camaçari BA , ,00 R$ ,00 R$ ,00 15 Tégula Via Marginal da Rodovia BR 386 Barril Frederico Westphalen RS , ,48 R$ ,00 R$ ,00 16 Tégula Via VP 06E, módulo 16 - qd 9 DAIA Anápolis GO , ,51 R$ ,00 R$ ,00 17 Sama Mina Cana Brava e Vila Sama Sama Minaçu GO , ,00 R$ ,00 R$ ,00 18 Sama Rodovia BR 153, km 506 Chácaras São Pedro Aparecida de Goiânia GO , ,30 R$ ,00 R$ ,00 19 Wagner Rua Ricardo Wagner, 2 Olarias Ponta Grossa PR 1.386,00 430,80 R$ ,00 R$ ,00 20 Wagner Rua Ermelino de Leão Olarias Ponta Grossa PR 3.628,70 R$ ,00 R$ ,00 21 Wagner Planalto Mirador Jacaúna Aquiraz CE ,00 R$ ,00 R$ ,00 22 CSC Rodovia CE 422, km 3 TOTAL GERAL (R$) Distrito Industrial Pecém Caucaia CE , ,00 R$ ,00 R$ ,00 Resumo de Valores de Máquinas - Eternit Empr. Divisão Nome Local R$ ,00 R$ ,00 Valor de Mercado Appraisal (R$) Valor de Liq. Forçada Appraisal (R$) SAMA - SAMA S.A. - Minerações Associadas Minaçu/GO , ,00 BM27 D071 CSC - Cia. Sulamericana de Cerâmica Pecém/CE , ,00 BM20 F031 Eternit S.A. São Paulo/SP , ,00 BM20 F032 Eternit S.A. Simões Filho/BA , ,00 BM20 F033 Eternit S.A. Colombo/PR , ,00 BM20 F035 Eternit S.A. Goiânia/GO , ,00 BM20 F036 Eternit S.A. Rio de Janeiro/RJ , ,00 BM22 F041 Precon Goiás Industrial Ltda. Anápolis/GO , ,00 BM24 F061 Prel Empreendimentos e Participações Ltda. São Paulo/SP , ,00 BM28 F081 Eterniit da Amazônia S.A Manaus/AM , ,00 BM29 F091 Tégula Soluções para Telhados Ltda. Atibaia/SP , ,00 BM29 F093 Tégula Soluções para Telhados Ltda. Içara/SC , ,00 BM29 F094 Tégula Soluções para Telhados Ltda. Camaçari/BA , ,00 Total Geral: , ,00 fls Para conferir o original, acesse o site informe o processo e código 48C968F.

328 IV. ENCERRAMENTO FL.13/13 1. VALOR TOTAL DOS IMÓVEIS PARA MERCADO E LIQUIDAÇÃO FORÇADA E VALOR TOTAL DE MERCADO E LIQUIDAÇÃO FORÇADA DOS BENS TANGÍVEIS E INTANGÍVEIS APRESENTADOS EM NOSSOS LAUDOS DE AVALIAÇÃO De acordo com o anteriormente exposto e anexos, os imóveis e bens do ativo imobilizado técnico, são por nós avaliados nesta data, com a finalidade específica conforme listados no item III - Resumo de Valores, na data de 29 de Junho de 2018 considerando-os a inexistência de ônus, posse, domínio, hipoteca, vínculos e desapropriações que onerem o bem avaliado e a finalidade específica para qual foi destinada esta avaliação. APPRAISAL AVALIAÇÕES E ENGENHARIA LIMITADA. CREA - SP PAULO A. WEIPERT GERENTE DE ATIVO CRC Nº 1SP181203/O-3 APPRAISAL AVALIAÇÕES E ENGENHARIA LIMITADA. CREA - SP ILTON FERNANDES RUIC DIRETOR RESPONSÁVEL CREA-SP Av. Brigadeiro Luís Antônio, 487-7º andar - Bela Vista - São Paulo - SP - CEP Fones: (11) / Site: appraisal@appraisal.com.br fls Para conferir o original, acesse o site informe o processo e código 48C968F.

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