Aula 00 ( Prof. Mara Ribeiro)
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- Matheus Henrique Carneiro Lemos
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1 Livro Eletrônico Professores:
2 APRESENTAÇÃO DO CURSO SESPE 218 FISIOTERAPIA SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO CONTEÚDOS PROGRAMÁTICO E TEMAS ABORDADOS NO CURSOS DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS FISIOTERAPIA PARA O CONCURSO SESPE ANÁLISE PLIFICADA DO EDITAL... 8 Principais informa es e datas... 8 Cidades para realização das provas...9 Organização da prova e conteúdos:... 1 Conteúdo: Cargos de nível superior:... 1 Conteúdo Específico de Fisioterapia Conteúdo Básico para Nível Superior Atribuições do cargo fisioterapeuta diarista...12 Cronograma do concurso...13 Saiba mais: SUGESTÃO DE PLANO DE ESTUDO CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES PARA A SUA PREPARAÇÃO CONHECENDO O NOSSO MATERIAL INTRODUÇÃO AO EXERCÍCIO TERAPÊUTICO Definições em Cinesioterapia e Exercício Terapêutico...18 INDICAÇÕES E AÇÕES DA CINESIOTERAPIA...21 TIPOS DE TRATAMENTO COM EXERCÍCIOS FISIOTERAPÊUTICOS (MODALIDADES)...24 FASES DA REABILITAÇÃO...25 TIPOS DE EXERCÍCIO PARA GANHO DE ADM...26 EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA CINESIOTERAPIA...28 EXERCÍCIOS EM CADEIA CINÉTICA ABERTA E FECHADA BATERIA DE QUESTÕES COMENTADAS
3 8. LISTA DE QUESTÕES SEM COMENTÁRIOS. PARA TREINAR!!! GABARITO RESUMO APRESENTAÇÃO Prezado (a) concursando(a), parabžns pela iniciativa de adquirir o curso, tratase de um passo importante para a sua aprova o!!! ƒ com imensa satisfa o que iniciaremos os estudos do Curso de Conhecimentos Espec ficos (Fisioterapeuta) para o Concurso da Secretaria de Saœdo do Estado de Pernambuco (SES / PE) 218. Neste curso ser o abordados temas de FISIOTERAPIA que aparecem no Edital do Concurso. Este Concurso j teve o edital lan ado, ent o, n o perca tempo!!!! Este material ser desenvolvido com muita dedica o e responsabilidade. Esfor andonos ao m ximo para oferecer o melhor e mais completo conteœdo poss vel para concursos que pode ser encontrado no mercado. A banca organizadora deste certame Ž a AOCP!!! Em todas as aulas ser o apresentadas diversas quest es de diferentes bancas que desenvolvem provas para concurso em todo o Brasil. A fim de discutirmos e ampliar os nossos conhecimentos as quest es ser o TODAS COMENTADAS. E para que voc possa praticar bastante, teremos, no final do material quest es sem coment rios, com gabarito. 2
4 Em todos os cursos temos a aula, tratase de uma aula gratuita e que apresenta o curso, delimita os assuntos que ser o abordados, contžm o cronograma de lan amento das aulas e o in cio do conteœdo. Mas antes de iniciarmos, tomo a liberdade de nos apresentar: Sou a professora MARA RIBEIRO, formada em fisioterapia e p s graduada em Fisioterapia Neurofuncional pela Universidade Estadual de Londrina, Mestre em Gerontologia pela Universidade Cat lica de Bras lia e Doutora em Ci ncias MŽdicas pela Universidade de Bras lia. Leciono no ensino superior h 15 anos, em cursos de gradua o e p sgradua o, em diversas disciplinas ligadas ao Sistema Locomotor. E sou Fisioterapeuta do Hospital das For as Armadas Bras lia. Completando a equipe, temos a Professora GISLAINE HOLLER est envolvida na elabora o do Curso. Ela possue gradua o em Fisioterapia (213) e p sgraduada em Fisioterapia TraumatoortopŽdica e Desportiva e Dermatofuncional. Iniciei minha vida de concurseira em 214, com xitos nos concursos voltados ˆ fisioterapia, sendo aprovada na Secretaria de Saœde do Distrito Federal (214), Prefeitura Municipal de Bela Vista do Toldo Ð SC (215) e Prefeitura Municipal de Canoinhas Ð SC (215). E o Professor universidade de FçBIO CARDOSO. Uberaba Graduado (UNIUBE), em Especialista Fisioterapia em pela Fisioterapia cardiorrespirat ria (UGF), Mestrado em Administra o dos Servi os de Saœde pela Universidade de Ci ncias Empresariais e Sociais (UCES), em 3
5 Buenos Aires, Argentina. Experi ncia na rea de Fisioterapia Intensiva a 12 anos, aprovado nos œltimos concursos da Ebserh (HUB UNB),Secretaria de Saœde do DF (SES DF). Professor da P sgradua o (INTERFISIO) em especializa o na Fisioterapia Cardiorrespirat ria e Hospitalar em UTI. Professor orientador no curso de Fisioterapia e Medicina, em um dos maiores centros universit rios do centro oeste, supervisor de est gios em UTI a 8 anos no maior hospital pœblico de Bras lia DF. Utilizaremos uma linguagem informal, com nfase nos temas que realmente s o cobrados pela banca organizadora, ou seja, para que otimize ao m ximo a sua prepara o e te habilite para a resolu o de quest es na rea de fisioterapia, objetivando sua aprova o. Para isso, os alunos matriculados no curso ter o acesso ao seguinte conteœdo: a) Material em pdf com a teoria completa de todos os assuntos mais cobrados na rea de fisioterapia, contendo os principais conceitos, as aplicabilidades, as teorias, os recursos e as tžcnicas fisioterap uticas. b) Quest es comentadas de v rias bancas, com nfase em Bancas AOCP. c) Figuras e Mapas Mentais para facilitar a memoriza o dos principais t picos da disciplina. d) Resumos do conteœdo explanado em cada uma das aulas. e) Videoaulas, em aproximadamente 9% do curso, que complementar o o PDF. f) Acesso ao F rum de dœvidas, onde voc poder tirar todas as dœvidas diretamente com as professora Mara e Gislaine. Nos encontramos sempre a disposi o para tirar dœvidas e fazer esclarecimentos, via 4
6 f rum de dœvidas... Curta tambžm nossas redes sociais e fique bem informado sobre concursos e dicas de 2. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICO E TEMAS ABORDADOS NO CURSOS DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS FISIOTERAPIA PARA O CONCURSO SESPE 218 A fim de você se preparar e organizar para que seus estudos sejam efetivos, apresentamos o nosso Cronograma de Aulas, no qual já definimos as datas e nas quais as aulas serão postadas. Aqui apresento os conteúdos e data de publicação das aulas do Curso de Fisioterapia para o Concurso da SES / PE 218: AULA CONTEÚDO DATA DE PUBLICAÇÃO VÍDEO AULA Apresentação do curso / Exercícios Terapêuticos 28/8/218 5
7 1 Marcha Humana: Análise Cinética e Cinemática / Marcha Patológica, técnicas de tratamento 3/8/218 2 Exercícios Terapêuticos; Exercícios passivos, ativosassistidos, ativoslivres e funcionais / Alongamento, Mobilização e Manipulação Articular, Séries e Técnicas de Tratamento 1/9/218 3 Anatomia e fisiologia do aparelho respiratório / principais doenças respiratórias 1/9/218 4 Cinesiologia e biomecânica das articulações (membros superiores, coluna e membros inferiroes). 5/9/218 5 Fisiologia Musculoesquelética 5/9/218 6 Exercícios de Fortalecimento, Proprioceptivos e Pliométricos / Cinesioterapia Respiratória 6/9/218 7 Cinesiologia e Biomecânica Cinética e Cinemática do Movimento Humano 1/9/218 8 Anatomia dos membros superiores 1/9/218 9 Hidroterapia 1/9/218 1 Afecções dos membros superiores (Prof. Gislaine) 15/9/ Órteses 15/9/ Anatomia e fisiologia do aparelho cardiovascula 16/9/ Anatomia dos membros inferiores 17/9/ Avaliação do Sistema 19/9/218 6
8 Musculoesquelético parte II 15 Afecções dos membros inferiores 2/9/ Queimados 21/9/ Conhecimentos em Fisioterapia Uroginecológica 21/9/ Anatomia e afecções da coluna vertebral 23/9/ Afecções do tecido ósseo e reumatológicas 24/9/218 2 Semiologia e Avaliação em Fisioterapia Cardiorrespiratória 25/9/ Conhecimentos em Fisioterapia Geriátrica 26/9/ Avaliação do Sistema Musculoesquelético parte I 27/9/ Fototerapia e Crioterapia 29/9/ Síntese das principais doenças cardiovasculares e angiológicas 29/9/ Análise Ergonômica do trabalho e principais NRs 3/9/ Amputações e Próteses 3/9/ Neuroanatomia e neurofisiologia 2/1/ Doenças ocupacionais 5/1/ Termoterapia 5/1/218 3 Avaliação neurológica 5/1/ Fisioterapia pediátrica e neonatal respiratória 8/1/218 7
9 32 Avaliação pediátrica 8/1/218 NÃO 33 Fisioterapia preventiva 1/1/218 NÃO 34 Eletroterapia 1/1/ Principais doenças neurológicas 1/1/ Outras técnicas fisioterapêuticas 12/1/218 NÃO 37 Fisioterapia Pediátrica neurologia 13/1/ Fisioterapia motora em UTI 15/1/ Fisioterapia pediátrica parte II traumato ortopedia 15/1/ ANÁLISE PLIFICADA DO EDITAL PRINCIPAIS INFORMA ÍES E DATAS Inscri es: do dia 22/8 ao dia 2/9 Taxa de inscri o: o Superior: R$ 6 Data da prova: 21 de outubro Vagas: 93 vagas para Fisioterapeuta o FISIOTERAPEUTA Ð DIARISTA Ð 27 VAGAS (R$1.714,67) 8
10 o FISIOTERAPEUTA EM TERAPIA INTENSIVA Ð PLANTONISTA Ð 13 VAGAS (R$2.513,27) o FISIOTERAPEUTA RESPIRATîRIO PLANTONISTA Ð 19 VAGAS (R$2.513,27) o FISIOTERAPEUTA RESPIRATîRIO Ð DIARISTA Ð 35 VAGAS (R$1.714,67) Banca: AOCP Remunera o: N vel Superior: R$ 1.714,67 a 2.513,27 CIDADES PARA REALIZAÇÃO DAS PROVAS 9
11 ORGANIZAÇÃO DA PROVA E CONTEÚDOS: Cada quest o da prova objetiva ter 5 alternativas. O candidato para ser aprovado na prova objetiva dever : CONTEÚDO: CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR: 1»: Prova Objetiva (Eliminat rio e classificat rio) / 2»: Prova de T tulos (Classificat rio) 2»: Prova de T tulos (Classificat rio) 1
12 CONTEÚDO ESPECÍFICO DE FISIOTERAPIA CONTEÚDO BÁSICO PARA NÍVEL SUPERIOR 11
13 ATRIBUIÇÕES DO CARGO FISIOTERAPEUTA DIARISTA 12
14 CRONOGRAMA DO CONCURSO 13
15 SAIBA MAIS: EDITAL: ANçLISE DO EDITAL: 4. SUGESTÃO DE PLANO DE ESTUDO Aqui sugiro para voc um plano de estudo, para facilitar e otimizar a sua prepara o. CONTEÚDO BÁSICO 2 horas diárias LINGUA PORTUGUESA ATUALIDADES ETAPA 1 1 a 2 semanas CONTEÚDO ESPECÍFICO 2 a 3 horas diárias AULAS e 1 14
16 LEGISLAÇÃO CONTEÚDO BÁSICO 2 horas diárias INFORMÁTICA SEMANA 2 e 3 1 a 2 semanas CONTEÚDO ESPECÍFICO 2 a 3 horas diárias AULAS 2 15
17 ATUALIDADES / INFORMÁTICA SEMANA 4 1 a 2 semanas para a prova REVISÃO CONTEÚDO ESPECÍFICO REVISÃO CONTEÚDO BÁSICO LEGISLAÇÃO 3 horas diárias REVISÃO GERAL 3 a 4 horas diárias LÍNGUA PORTUGUESA OBS: Tratase de uma sugestão, adeque a sua preparação ao tempo que você tem até a prova!!! Para aumentar suas chances de aprovação estabeleça uma rotina e dediquese entre 4 a 6 horas de estudos diárias 16
18 5. CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES PARA A SUA PREPARAÇÃO 1. O pacote deste concurso NÃO oferece os conteúdos básicos, mas você pode encontrálos no site do estratégica concursos: 2. Durante a sua preparação tenha um CADERNO DE ANOTAÇÕES DE ASSUNTOS ESSENCIAIS e procure anotar os temas e dicas principais de cada assunto. 3. Programese para manter uma rotina diária de estudos, isso te ajudará a conseguir contemplar todos os temas que apareceram no edital do seu concurso e aumentarão as suas chances de êxito. 4. Forcese a estudar com mais assiduidade os assuntos que não lhe são familiares ou que você não goste de estudar. 5. Procure usar as Videoaulas como um complemento do seu estudo e não como a forma principal. 6. O PDF contém texto completo + questões comentadas + figuras + dicas + resumos. Portanto aproveite ao máximo o seu material. 7. Utilize o fórum de dúvidas para te ajudar a entender temas que não ficaram claros ou solicitar esclarecimento de toda e qualquer dúvida, estamos aqui para isso!!!! 8. Dentro do seu PDF haverá várias sugestões de estudo, enquetes e diversos testes que poderão ser aprofundados no fórum de dúvidas, portanto, não deixe de participar. Mas não se preocupe, o seu material é o melhor e o mais completo do mercado e os seus professores estão sempre acessíveis para te auxiliar. 9. Só os alunos que compram o material no site do Estratégia Concursos tem acesso ao fórum de dúvidas. 1. Dediquese e o retorno será certo. 17
19 6. CONHECENDO O NOSSO MATERIAL... INTRODUÇÃO AO EXERCÍCIO TERAPÊUTICO DEFINIÇÕES EM CINESIOTERAPIA E EXERCÍCIO TERAPÊUTICO A FISIOTERAPIA inclui: 1 Ð Examinar pacientes com defici ncias, limita es funcionais e incapacidades ou outras condi es relacionadas ˆ saœde, a fim de determinar um diagn stico, um progn stico e uma interven o; 2 Ð Combater defici ncias e limita es funcionais por meio da elabora o, da implementa o e da modifica o das interven es terap uticas; 3 Ð Prevenir as les es, as defici ncias, as limita es funcionais e as incapacidades, incluindo a promo o e a manuten o de aptid o, saœde e qualidade de vida nas popula es de todas as idades; 4 Ð Participar de pareceres, educa o e pesquisa. OBJETIVO DA FISIOTERAPIA Reduzir ou eliminar a limita o funcional e a incapacidade, e permitir que os indiv duos alcancem a melhor qualidade de vida poss vel. 18
20 PORTANTO: Os usu rios dos servi os de fisioterapia em geral buscam o servi o devido a comprometimentos f sicos associados a les o, doen a ou distœrbio que interferem em sua habilidade de desempenhar ou exercer quaisquer atividades necess rias ou importantes para eles. Os servi os de fisioterapia tambžm podem se preocupar com indiv duos sem comprometimentos que desejem melhorar o desempenho f sico geral ou reduzir o risco de les o ou doen a. Um programa de EXERCêCIOS FISIOTERAPæUTICOS elaborado individualmente, com responsabilidade e com embasamento cient fico Ž sempre um componente essencial dos servi os de fisioterapia. O principal OBJETIVO do programa Ž obter o n vel timo de movimento sem a ocorr ncia de sintomas durante atividades funcionais b sicas ou complexas. A Cinesioterapia Ž definida etimologicamente como a arte de curar, utilizando todas as tžcnicas de movimento. Tratase da parte da Fisioterapia que se ocupa dos EXERCêCIOS TERAPæUTICOS. 19
21 IMPLEMENTA ÌO DO TRATAMENTO O fisioterapeuta deve: Proporcionar um atendimento abrangente e personalizado aos pacientes; Confiar em habilidades especiais para a tomada de decis es cl nicas; Implementar uma grande variedade de interven es terap uticas que sejam complementares; Promover a independ ncia do paciente sempre que poss vel. QUESTÃO COMENTADA (INSTITUTO MACHADO DE ASSIS Ð IMA / Fisioterapeuta Pref. Municipal Canaviera/PI Ð 215) Òƒ a designa o dos processos terap uticos que visam a reabilita o funcional atravžs da realiza o de movimentos ativos e passivos. Tem como objetivo prevenir, eliminar ou diminuir os distœrbios do movimento e fun oó. O enunciado acima se refere a: A) Eletroterapia B) Hidroterapia. C) Cinesioterapia. D) Massoterapia. COMENTçRIO: O recurso fisioterap utico que utiliza diversos tipos de exerc cios terap uticos com o objetivo que prevenir, tratar, corrigir ou recuperar distœrbios do movimento e do sistema locomotor Ž a CINESIOTERAPIA. 2
22 Portanto, a alternativa a ser marcada Ž a C. GABARITO: C INDICAÇÕES E AÇÕES DA CINESIOTERAPIA O Exerc cio Terap utico Ž fundamental para melhorar a fun o do paciente e reduzir diversas formas de incapacidades e limita es funcionais. Tratase da execu o sistem tica de movimentos f sicos planejados, posturas ou atividades destinadas a permitir ao paciente: 1 Ð Corrigir ou prevenir defici ncias; 2 Ð Aprimorar, restaurar ou aumentar a fun o; 3 Ð Reduzir ou evitar fatores de risco; 4 Ð Otimizar a saœde global; 5 Ð Melhorar a aptid o e o bemestar. Os exerc cios terap utico pode incluir condicionamento e recondicionamento aer bico e de endurance; treinamento de equil brio; coordena o e agilidade; treinamento da mec nica corporal e da percep o da postura; alongamento muscular; tžcnicas de amplitude de movimento; treinamento da marcha e da locomo o; treinamento dos padr es de movimento; ou treinamento d for a ou pot ncia muscular. Os exerc cios terap uticos podem ser benžficos para numerosos sistemas do 21
23 corpo, poržm age de maneira muito impactante no sistema musculoesquelžtico e consequentemente sobre o MOVIMENTO HUMANO. Principais INDICA ÍES / VARIçVEIS que podem ser influenciadas pela pr tica de Exerc cios Terap uticos s o: EQUILêBRIO: Habilidade de alinhar os seguimentos do corpo contra a gravidade para manter ou mover o corpo, dentro da base de sustenta o dispon vel. CONDICIONAMENTO CARDIOPULMONAR: Habilidade de realizar movimentos repetitivos de baixa intensidade usando todo o corpo por um longo per odo de tempo. COORDENA ÌO: Cad ncia e sequenciamento correto do recrutamento de fibras musculares, combinados com a intensidade apropriada de contra o muscular, propiciando o in cio, a condu o e a gradua o do movimento. ƒ a base do movimento suave, preciso e eficiente. FLEXIBILIDADE: Capacidade de atingir uma determinada Amplitude de Movimento, durante a realiza o de uma determinada tarefa. MOBILIDADE: Habilidade das estruturas ou dos segmentos do corpo de se moverem ou serem movidos de modo a permitir a ocorr ncia da Amplitude de Movimento. DESEMPENHO MUSCULAR: Capacidade do mœsculo de produzir tens o e realizar trabalho f sico. O desempenho muscular evolve, for a, pot ncia e resist ncia muscular. CONTROLE NEUROMOTOR: Intera o dos sistemas sensorial e motor que 22
24 possibilita aos mœsculos sinergistas, agonistas e antagonistas, assim como aos estabilizadores e neutralizadores, anteciparem ou responderem ˆ informa o proprioceptiva ou cinestžsica. QUESTÃO COMENTADA (UEPB Fisioterapeuta Pref. S o Vicente/RN 215) Na cinesioterapia, o exerc cio Ž o treinamento sistem tico e planejado de movimentos corporais, posturas ou atividades f sicas com a inten o de proporcionar ao paciente meios de, EXCETO: a) Tratar ou prevenir comprometimentos. b) Estimular os nervos sensitivos, com vasodilata o superficial. c) Melhorar, aumentar ou restaurar a fun o f sica. d) Evitar ou reduzir fatores de risco relacionados ˆ saœde. e) Otimizar o estado de saœde geral, o preparo f sico ou a sensa o de bemestar. COMENTçRIO: V rias s o as indica es dos exerc cios terap uticos e muitos objetivos podem ser atingidos. PorŽm, estimular nervos sensitivos por meio de vasodilata o superficial n o Ž um benef cio atingido. Portanto, a alternativa incorreta e que deve ser assinalada Ž a B. As demais est o corretas. GABARITO: B 23
25 TIPOS DE TRATAMENTO (MODALIDADES) COM EXERCÍCIOS FISIOTERAPÊUTICOS Os procedimentos que utilizam exerc cios fisioterap uticos envolvem uma grande variedade de atividades, a es e tžcnicas. As tžcnicas escolhidas para um programa de exerc cio em cinesioterapia individualizado baseiamse na determina o do fisioterapeuta de delinear as causas das limita es funcionais ou das incapacidades do paciente. Principais TIPOS: v Condicionamento e recondicionamento aer bico; v Exerc cios de desempenho muscular: for a, potencia e treinamento de resist ncia ˆ fadiga. v TŽcnicas de alongamento, incluindo procedimentos de alongamento muscular e tžcnicas de mobiliza o articular. v Controle neuromuscular, tžcnicas de inibi o e facilita o, e treinamento de consci ncia postural. v Exerc cios de controle postural, mec nica corporal e estabiliza o. v Exerc cios de equil brio e treinamento de agilidade. v Exerc cios de relaxamento. v Exerc cios respirat rios e treinamento muscular ventilat rio. 24
26 v Treinamento funcional espec fico ˆ tarefa. ƒ muito comum, quando o fisioterapeuta tra a um programa de tratamento para a recupera o de uma les o ou doen a do parelho locomotor que o profissional opte por utilizar uma sequencia b sica de tratamento: FASES DA REABILITAÇÃO 1 Ð TƒCNICAS ANLGƒSICAS E ANTINFLAMATîRIA 2 Ð TƒCNICAS DE RECUPERA ÌO DA AMPLITUDE DE MOVIMENTO. 3 Ð TƒCNICAS DE FORTALECIMENTO MUSCULAR Ð (RESISTIDOS) 4 Ð TƒCNICAS DE REEDUCA ÌO SENSîRIOMOTORA (PROPRIOCEPTIVAS) ANTIINFLAMATîRIAS TƒCNICAS DE ADM Crioterapia Exerc cios passivos Eletroterapia Exerc cios ativos assistidos Termoterapia Exerc cios ativos livres Alongamentos Mobiliza o Articular 25
27 TIPOS DE EXERCÍCIO PARA GANHO DE ADM EXERCêCIO PASSIVO; Ž produzido por uma for a externa, sem contra o muscular volunt ria. EXERCêCIO ATIVOASSISTIDO; Ž realizado voluntariamente e com ajuda do terapeuta/aparelho. ATIVOLIVRE: realizado voluntariamente, de maneira independente. 26
28 QUESTÃO COMENTADA (AOCP Fisioterapeuta EBSERH/HEUFPEL Ð 215) A fisioterapia inicia com a avalia o e inclui assist ncia, planejamento e implementa o do programa de tratamento e altera o na terapia com as poss veis evolu es do paciente. Durante a cinesioterapia, Ž necess rio avaliar quais componentes do movimento n o est o funcionando adequadamente no paciente. Assinale a alternativa que apresenta as classifica es das tžcnicas de movimento. (A) Movimentos passivos, ativos assistidos, crepitantes e resistidos. (B) Movimentos articulado, hipert nicos e ativos resistidos. (C) Movimentos passivos, ativos assistidos, ativos livres e resistidos. (D) Movimentos passivos, ativos cinžticos, ativos livres e for ados. (E) Movimentos articulado, ativos assistidos, ativos livres e resistidos. COMENTçRIO: A designa o correta de exerc cios terap uticos s o: Exerc cios Passivos; Exerc cios Ativos Ð Assistidos; Exerc cios AtivosLivres; Exerc cios Resistidos PARA FORTALECIMENTO MUSCULAR PARA MELHORAR ADM Portanto, a alternativa correta Ž a C. 27
29 EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA CINESIOTERAPIA Diversos recursos de mecanoterapia podem ser utilizados a fim de ajudar ou de promover resist ncia quando aplicamos exerc cios terap uticos, s o alguns exemplos: Bolas; Halteres; Caneleiras; Bast es; Escada de dedos; Roda de ombro; Espaldar; Faixas El sticas; Polias; Cordas; Escadas; Escada e Rampa de canto; Barras Paralelas; Cama el stica; T buas e pranchas de equil brio; Balancim Dentre outros, estes s o alguns exemplos. Vale lembrar que devemos sempre usar a criatividade e utilizar recursos espec ficos para o treinamento de fun es espec ficas, como chaves, fechaduras, vassouras e etc. 28
30 QUESTÃO COMENTADA (IMA Fisioterapeuta Pref. Inhuma/PI Ð 215) S o equipamentos que permitem ao paciente usufruir de uma Cinesioterapia adequada e satisfat ria: I. Caneleiras e stride. II. Sistemas de el sticos. III. Bolas terap uticas. IV. Trampolim. A quantidade de itens corretos Ž: A) 1 B) 2 C) 3 D) 4 COMENTçRIO: Como citado anteriormente, diversos s o os recursos e equipamentos que podem ser utilizados para melhorar a a o ou desempenho de um exerc cio terap utico. Todos os itens citados na quest o podem ser utilizados. Portanto, a alternativa D Ž aquela que deve ser marcada. GABARITO: D 29
31 EXERCÍCIOS EM CADEIA CINÉTICA ABERTA E FECHADA Outra premissa dos Exerc cios Terap uticos que devemos levar em considera o Ž o uso das atividades em Cadeia CinŽtica Aberta e Cadeia CinŽtica Fechada. Vamos entender um pouco mais acerca deste assunto: Considerase que as articula es do corpo humano pertencem a uma Cadeia CinŽtica. Esta referese a uma sžrie de segmentos que est o conectados por um sžrie de articula es. Isto significa que, um segmento articular pode produzir movimento em todas as outras articula es de uma maneira previs vel. Tais Cadeias Cinem ticas atuam em uma posi o ABERTA ou FECHADA. CADEIA CINƒTICA FECHADA: Ž aquela na qual a extremidade distal est fixada ao solo ou a um objeto, de forma que as partes proximais movemse. Exemplo: posi o ortost tica. Na Cadeia Fechada, o movimento de um segmento, exige que todos os segmentos se movimentem tambžm. CADEIA CINƒTICA ABERTA: Ž aquela na qual a extremidade distal n o est fixa, ou seja movese no espa o. Exemplo: movimentos de levar a m o ao cabelo. Em movimentos de Cadeia Aberta, os segmentos podem moverse de maneira independente ou atž alguns segmentos podem n o se movimentar. QUESTÃO COMENTADA 3
32 (CONPASS Fisioterapeuta Pref. Tibau do Sul/RN Ð 215) O conceito de cadeia cinžtica originouse em 1955, quando Steindler utilizou as teorias da engenharia mec nica de cinem tica fechada e conceitos de liga es (links) para descrever a cinesiologia humana. Assim, os movimentos corporais acontecem em planos anat micos e podem ser realizados em Cadeia CinŽtica Aberta (CCA) ou Cadeia CinŽtica Fechada (CCF). Sobre cadeia cinžtica, assinale a alternativa CORRETA: a) CCF Ž aquela que ocorre quando o segmento distal de uma extremidade movese livremente no espa o. b) CCA Ž aquele que ocorre quando o seguimento distal de uma extremidade se encontra fixo. c) CCA Ž aquela que ocorre quando o segmento distal de uma extremidade movese livremente no espa o. d) CCF Ž aquele que ocorre quando o seguimento proximal de uma extremidade se encontra fixo. e) Nas CCA e CCF o segmento proximal encontrase livre, respectivamente. COMENTçRIO: Vamos analisar as alternativas: ALTERNATIVA A CCF Ž aquela que ocorre quando o segmento distal de uma extremidade movese livremente no espa o. ERRADO. A Cadeia CinŽtica Fechada Ž aquela que mantžm o segmento distal fixo, portanto ele n o se move livremente no espa o. ALTERNATIVA B CCA Ž aquele que ocorre quando o seguimento distal de uma extremidade se encontra fixo. ERRADO. A Cadeia CinŽtica Aberta Ž aquela que mantžm o segmento distal livre, portanto ele se move livremente no espa o. 31
33 ALTERNATIVA C CCA Ž aquela que ocorre quando o segmento distal de uma extremidade movese livremente no espa o. CORRETO. ƒ isso mesmo, a Cadeia CinŽtica Aberta permite o movimento do segmento distal livre no espa o, por n o estar fixa. ALTERNATIVA D CCF Ž aquele que ocorre quando o seguimento proximal de uma extremidade se encontra fixo. ERRADO. N o tratase do segmento proximal, e sim do segmento distal!!! ALTERNATIVA E Nas CCA e CCF o segmento proximal encontrase fixo e livre, respectivamente. ERRADO. E aqui novamente o RESPECTIVAMENTE far a diferen a entre a assertiva estar certa ou errada. Os conceitos foram invertidos. GABARITO: C 32
34 7. BATERIA DE QUESTÕES COMENTADAS (ASSCONPP Fisioterapeuta Pref. Nova Trento/SC 215) Assinale a alternativa que indica uma das terapias mais utilizadas, de origem oriental, Ž a designa o dos processos terap uticos que visam ˆ reabilita o funcional atravžs da realiza o dos movimentos ativos e passivos, previne e elimina ou diminui os distœrbios do movimento e fun o. Assinale a alternativa que indica a forma terap utica citada acima. a) Crioterapia b) Cinesioterapia c) Laserterapia d) Acromiplastia COMENTçRIO: Continuando na mesma linha da quest o anterior. Lembrese sempre, que a tžcnica ou recurso fisioterap utico que utiliza EXERCêCIOS, sejam eles ativos, passivos ou resistidos Ž a Cinesioterapia. 33
35 Portanto, a alternativa B Ž a correta. GABARITO: B 2. (ASSCONPP Fisioterapeuta Pref. Serra Alta/SC Ð 215) Umas das terapias mais utilizadas, sendo muito importante por estar ligada a todas as outras formas de terapias f sicas, de origem oriental, e a designa o dos processos terap uticos que visam a reabilita o funcional atravžs da realiza o dos movimentos ativos e passivos, previne e elimina ou diminui os distœrbios do movimento e fun o. Assinale a alternativa que indica a forma terap utica citada acima. a) Cinesioterapia b) Crioterapia c) Laserterapia d) Acromiplastia COMENTçRIO: A quest o 3 Ž muito semelhante a quest o 2. Tratase de quest es da mesma banca. Mas acredito que j entendemos o princ pio. S a cinesioterapia busca a melhora da fun o por meio do uso de exerc cios terap uticos. Portanto, assinalamos a alternativa A. GABARITO: A 3. (IMA Fisioterapeuta Pref. Inhuma/PI Ð 215) A respeito da 34
36 Cinesioterapia, indique a alternativa ERRADA. A) A Cinesioterapia Ž um mžtodo terap utico, portanto, uma avalia o minuciosa do paciente se faz necess ria para a correta prescri o dos exerc cios de acordo com os objetivos estabelecidos. B) A Cinesioterapia Ž a ci ncia que abrange o tratamento dos sistemas neuromusculoesquelžtico e circulat rio por meio do movimento estritamente. C) Na recupera o de traumas ortopždicos e esportivos, a Cinesioterapia Ž essencial, devido ˆ necessidade de readquirir perfeitamente os movimentos do cotidiano e tambžm o gesto esportivo e retornar o mais breve poss vel ˆs atividades. D) Dentre os objetivos desta modalidade, podese citar a preven o e tratamento das disfun es ortopždicas: o desenvolvimento, a restaura o e a manuten o da resist ncia ou for a muscular, alžm da melhora da mobilidade articular, flexibilidade muscular e coordena o. COMENTçRIO: Vamos analisar as alternativas: A) A Cinesioterapia Ž um mžtodo terap utico, portanto, uma avalia o minuciosa do paciente se faz necess ria para a correta prescri o dos exerc cios de acordo com os objetivos estabelecidos. Correto. Umas das premissas da correta aplica o dos exerc cios terap uticos na recupera o do paciente ou na preven o de les es Ž a avalia o pržvia minuciosa e completa, que ser capaz de nortear o melhor tratamento a ser empregado. B) A Cinesioterapia Ž a ci ncia que abrange o tratamento dos sistemas neuromusculoesquelžtico e circulat rio por meio do movimento estritamente. Incorreto. A Cinesioterapia pode agir sobre o sistema muscular, neurol gico e circulat rio. PorŽm, n o necessariamente lan ar m o de movimentos estridentes ou extremos, pois h v rias modalidades de exerc cios terap uticos que podem ser 35
37 empregados e conseguir resultados sobre estes sistemas. C) Na recupera o de traumas ortopždicos e esportivos, a Cinesioterapia Ž essencial, devido ˆ necessidade de readquirir perfeitamente os movimentos do cotidiano e tambžm o gesto esportivo e retornar o mais breve poss vel ˆs atividades. Correto. ƒ uma das indica es e aplica es da cinesioterapia. Agir em les es ortopždicas e reproduzir gestos esportivos, procurando minimizar as perdas e otimizar a recupera o. D) Dentre os objetivos desta modalidade, podese citar a preven o e tratamento das disfun es ortopždicas: o desenvolvimento, a restaura o e a manuten o da resist ncia ou for a muscular, alžm da melhora da mobilidade articular, flexibilidade muscular e coordena o. Correto. Esta alternativa abrange grandes vertentes do tratamento cinesioter pico, quais sejam: a restaura o e a manuten o da resist ncia ou for a muscular, alžm da melhora da mobilidade articular, flexibilidade muscular e coordena o. Portanto, a alternativa a ser assinalada Ž a letra B. Uma vez que a quest o solicitava que fosse marcada a incorreta. 36
38 GABARITO: B 4. (IDECAN Fisioterapeuta Pref. Rio Pomba/MG Ð 215) Ratcliff (198) prop s um sistema de tomada de decis o que age como um verdadeiro elemento condutor para o fisioterapeuta durante a avalia o cinžtico funcional, denominado Subjective Objective Assessment Plan (SOAP). Durante o contato inicial com o paciente ou seus familiares, o fisioterapeuta deve promover a intera o entre escuta, observa o e mensura o, analisando os respectivos dados encontrados em cada uma das tr s etapas de avalia o, para, ent o, estabelecer os procedimentos terap uticos adequados. Com rela o a este mžtodo, dentro destas fases, analise as afirmativas a seguir. I. Fase do relato: Ž registrado o discurso do paciente (ou familiares) em rela o ˆ dor, impot ncia, incapacidade funcional etc. II. Fase da observa o: os sinais cl nicos como perturba o dos gestos, incapacidade de manuten o da postura est tica ativa, claudica o, entre outros, s o anotados. III. Fase da mensura o: as disfun es apresentadas pelo paciente s o quantificadas, dando o subs dio final para o fisioterapeuta refletir e, posteriormente, decidir pelos procedimentos terap uticos mais adequados para cada caso. Est ( o) correta(s) a(s) alternativa(s) A) I, II e III. B) I, apenas. C) I e II, apenas. D) I e III, apenas. 37
39 COMENTçRIO: Nesta quest o, todas as afirmativas est o corretas, alternativa A. Interessante, nž!!! Reforce seus conhecimentos no texto abaixo: Uma nota SOAP Ž um mžtodo de documenta o empregados por prestadores de cuidados de saœde para criar uma carta de paciente. H quatro partes de uma nota de SOAP: "Subjetivo, Objetivo, Avalia o e Plano. S ubjective Descreve a condi o atual do paciente em forma de narrativa. Esta se o inclui geralmente queixa principal do paciente, ou a raz o por que eles vieram para o mždico. inclui: 1. In cio (quando e mecanismo de les o se for o caso) 2. Cronologia (melhor ou pior desde o in cio, epis dica, vari vel, constante, etc.) 3. Qualidade (afiada, ma ante, etc.) 4. Gravidade (geralmente uma classifica o de dor) 5. fatores modificadores (o que agrava / reduz a queixa atividades, posturas, drogas, etc.) 6. Os sintomas adicionais (un / sintomas significativos relacionados ou para a queixa principal) 7. Tratamento (tem o paciente visto outro provedor para este sintoma?) O bjective objectivo documentos, repet veis e fatos rastre veis sobre o estado do paciente. inclui: 1. Sinais vitais 38
40 2. Achados de exames f sicos, tais como postura, n doas negras, e anormalidades 3. Os resultados de laborat rio 4. Medidas, tais como idade e peso do paciente A valia o diagn sticos mždicos do mždico para a visita mždica na data indicada de uma nota escrita. P lan Este descreve o que o mždico vai fazer para tratar o paciente encomendar laborat rios, refer ncias, procedimentos realizados, medicamentos prescritos, etc. GABARITO: A 5. (IDECAN Fisioterapeuta Pref. Astolfo Dutra/MG Ð 215) O exerc cio terap utico representa o elemento central na maioria dos planos de assist ncia fisioterap utica e incluiu uma ampla gama de atividades visando v rios objetivos a serem atingidos. Alguns autores tambžm destacam o exerc cio terap utico ser um recurso fundamental da fisioterapia, ocupando o centro dos programas de tratamento e reabilita o, elaborados para melhorar ou restaurar fun o de um paciente, ou ainda, para prevenir a disfun o. 6. No tocante aos objetivos principais frequentemente relacionados com o exerc cio terap utico, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas. ( ) Aumento ou manuten o do desempenho muscular; reestabelecimento da amplitude de movimento funcional, tanto em casos de hipomobilidade quanto de hipermobilidade. 39
41 ( ) Piora do estado de relaxamento muscular; restabelecimento da coordena o motora e do controle neuromuscular. ( ) Adequa o do t nus muscular; diminui o ou manuten o da resist ncia geral ˆ fadiga (resist ncia cardiovascular). ( ) Reequil brio ou manuten o do alinhamento postural em rela o ˆ a o da gravidade. A sequ ncia est correta em A) F, F, F, F. B) V, F, F, V. C) V, V, F, F. D) F, V, F, F. COMENTçRIO: Vamos analisar as possibilidades: 1 Aumento ou manuten o do desempenho muscular; reestabelecimento da amplitude de movimento funcional, tanto em casos de hipomobilidade quanto de hipermobilidade. Verdadeira. Esta alternativa descreve bem v rios objetivos da cinesioterapia. 2 Piora do estado de relaxamento muscular; restabelecimento da coordena o motora e do controle neuromuscular. Falsa. O exerc cio terap utico n o ter objetivo de promover piora do quadro do paciente. 3 Adequa o do t nus muscular; diminui o ou manuten o da resist ncia geral ˆ fadiga (resist ncia cardiovascular). Falsa. Aqui, novamente, h uma indica o de que o exerc cio terap utico poderia ser utilizado para provocar um efeito negativo sobre o paciente. 4
42 4 Reequil brio ou manuten o do alinhamento postural em rela o ˆ a o da gravidade. Verdadeira. Ser uma das indica es da cinesioterapia a melhora da postura. Portanto, a alternativa a ser marcada Ž a B. GABARITO: B 6.(CESPE Fisioterapeuta FPH/SE Ð 28) Na fisioterapia domiciliar, a cinesioterapia pode ser realizada com o apoio de objetos do lar, tais como cabo de vassoura, pregadores de roupa, pesos com sacos de alimentos, entre outros. COMENTçRIO: Essa assertiva Ž correta. Nas provas do CESPE, sempre teremos quest es para assinalar se s o Corretas (C) ou Erradas (E). E em rela o ˆ cinesioterapia, a afirmativa Ž muito boa. Pois, por muitas vezes, teremos que lan ar m o da criatividade dos recursos dispon veis a fim de recuperar a fun o dos nossos pacientes. GABARITO: CERTA 41
43 7. (IBFC Fisioterapeuta Respirat rio SSAHMDCC Ð 215) Visando a iniciar a recupera o da for a muscular, o fisioterapeuta hospitalar que atua em processos de reabilita o motora deve iniciar a cinesioterapia pela seguinte tžcnica: a) Alongamento por inibi o ativa. b) Exerc cio de amplitude de movimento ativolivre. c) Exerc cio de amplitude de movimento ativo resistido mec nico. d) Exerc cio de amplitude de movimento passivo. COMENTçRIO: Como se trata de um paciente hospitalizado e fragilizado a melhor alternativa de exerc cio terap utico a ser empregado Ž a alternativa B. O Alongamento e os Exerc cios passivos n o produzem recrutamento muscular suficiente para promover fortalecimento. J o exerc cio resistido mec nico Ž muito avan ado para o quadro do paciente que foi apresentado na quest o. GABARITO: B 8. (IDECAN Fisioterapeuta Pref. SimonŽsia/MG Ð 216) A prescri o de exerc cios Ž rotina na atua o fisioterap utica e alguns conceitos s o fundamentais para isso. Relacionado ao conceito de exerc cios de cadeia aberta (CCA) e de cadeia fechada (CCF), uma das alternativas est INCORRETA; assinalea. A) Sempre que o pž ou a m o encontre resist ncia ou esteja fixado, como na cadeia cinžtica fechada, os movimentos dos segmentos mais proximais ocorrem em um padr o previs vel. B) Atividades em CCF ajudam a refor ar a sincroniza o dos padr es de ativa o 42
44 muscular tanto para agonistas quanto para antagonistas, que se ativam durante estabiliza o e deambula o. C) Caracter sticas dos exerc cios em CCF incluem for as compressivas articulares diminu das, diminui o da congru ncia articular e, portanto, maior estabilidade, redu o das for as de cisalhamento e das for as de acelera o. D) Tradicionalmente, os protocolos de fortalecimento em reabilita o utilizam exerc cios em CCA como, por exemplo, a flex o e a extens o de joelho com o paciente sentado e com carga. Mas, apesar da popularidade atual dos exerc cios em CCF, devese enfatizar que tanto os exerc cios em CCA quanto CCF t m seu papel no processo de reabilita o. ==== COMENTçRIO: A alternativa incorreta Ž a C. Pois, quando realizamos exerc cios em CCF, a tend ncia Ž que seja aumentada as for as compressivas e congru ncia articular. GABARITO: C 43
45 8. LISTA DE QUESTÕES SEM COMENTÁRIOS. PARA TREINAR!!! 1. (ASSCONPP Fisioterapeuta Pref. Nova Trento/SC 215) Assinale a alternativa que indica uma das terapias mais utilizadas, de origem oriental, Ž a designa o dos processos terap uticos que visam ˆ reabilita o funcional atravžs da realiza o dos movimentos ativos e passivos, previne e elimina ou diminui os distœrbios do movimento e fun o. Assinale a alternativa que indica a forma terap utica citada acima. a) Crioterapia b) Cinesioterapia c) Laserterapia d) Acromiplastia 2. (ASSCONPP Fisioterapeuta Pref. Serra Alta/SC Ð 215) Umas das terapias mais utilizadas, sendo muito importante por estar ligada a todas as outras formas de terapias f sicas, de origem oriental, e a designa o dos processos terap uticos que visam a reabilita o funcional atravžs da realiza o dos movimentos ativos e passivos, previne e elimina ou diminui os distœrbios do movimento e fun o. Assinale a alternativa que indica a forma terap utica citada acima. a) Cinesioterapia 44
46 b) Crioterapia c) Laserterapia d) Acromiplastia 3. (IMA Fisioterapeuta Pref. Inhuma/PI Ð 215) A respeito da Cinesioterapia, indique a alternativa ERRADA. A) A Cinesioterapia Ž um mžtodo terap utico, portanto, uma avalia o minuciosa do paciente se faz necess ria para a correta prescri o dos exerc cios de acordo com os objetivos estabelecidos. B) A Cinesioterapia Ž a ci ncia que abrange o tratamento dos sistemas neuromusculoesquelžtico e circulat rio por meio do movimento estritamente. C) Na recupera o de traumas ortopždicos e esportivos, a Cinesioterapia Ž essencial, devido ˆ necessidade de readquirir perfeitamente os movimentos do cotidiano e tambžm o gesto esportivo e retornar o mais breve poss vel ˆs atividades. D) Dentre os objetivos desta modalidade, podese citar a preven o e tratamento das disfun es ortopždicas: o desenvolvimento, a restaura o e a manuten o da resist ncia ou for a muscular, alžm da melhora da mobilidade articular, flexibilidade muscular e coordena o. 4. (IDECAN Fisioterapeuta Pref. Rio Pomba/MG Ð 215) Ratcliff (198) prop s um sistema de tomada de decis o que age como um verdadeiro elemento condutor para o fisioterapeuta durante a avalia o cinžtico funcional, denominado Subjective Objective Assessment Plan (SOAP). Durante o contato inicial com o paciente ou seus familiares, o fisioterapeuta deve promover a intera o entre escuta, observa o e mensura o, analisando os respectivos dados encontrados em cada uma das tr s etapas de avalia o, para, ent o, estabelecer os procedimentos terap uticos adequados. Com rela o a este mžtodo, dentro destas fases, analise as 45
47 afirmativas a seguir. I. Fase do relato: Ž registrado o discurso do paciente (ou familiares) em rela o ˆ dor, impot ncia, incapacidade funcional etc. II. Fase da observa o: os sinais cl nicos como perturba o dos gestos, incapacidade de manuten o da postura est tica ativa, claudica o, entre outros, s o anotados. III. Fase da mensura o: as disfun es apresentadas pelo paciente s o quantificadas, dando o subs dio final para o fisioterapeuta refletir e, posteriormente, decidir pelos procedimentos terap uticos mais adequados para cada caso. Est ( o) correta(s) a(s) alternativa(s) A) I, II e III. B) I, apenas. C) I e II, apenas. D) I e III, apenas. 5. (IDECAN Fisioterapeuta Pref. Astolfo Dutra/MG Ð 215) O exerc cio terap utico representa o elemento central na maioria dos planos de assist ncia fisioterap utica e incluiu uma ampla gama de atividades visando v rios objetivos a serem atingidos. Alguns autores tambžm destacam o exerc cio terap utico ser um recurso fundamental da fisioterapia, ocupando o centro dos programas de tratamento e reabilita o, elaborados para melhorar ou restaurar fun o de um paciente, ou ainda, para prevenir a disfun o. 6. No tocante aos objetivos principais frequentemente relacionados com o exerc cio terap utico, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas. ( ) Aumento ou manuten o do desempenho muscular; reestabelecimento da amplitude de movimento funcional, tanto em casos de hipomobilidade quanto de hipermobilidade. ( ) Piora do estado de relaxamento muscular; restabelecimento da coordena o 46
48 motora e do controle neuromuscular. ( ) Adequa o do t nus muscular; diminui o ou manuten o da resist ncia geral ˆ fadiga (resist ncia cardiovascular). ( ) Reequil brio ou manuten o do alinhamento postural em rela o ˆ a o da gravidade. A sequ ncia est correta em A) F, F, F, F. B) V, F, F, V. C) V, V, F, F. D) F, V, F, F. 6.(CESPE Fisioterapeuta FPH/SE Ð 28) Na fisioterapia domiciliar, a cinesioterapia pode ser realizada com o apoio de objetos do lar, tais como cabo de vassoura, pregadores de roupa, pesos com sacos de alimentos, entre outros. 7. (IBFC Fisioterapeuta Respirat rio SSAHMDCC Ð 215) Visando a iniciar a recupera o da for a muscular, o fisioterapeuta hospitalar que atua em processos de reabilita o motora deve iniciar a cinesioterapia pela seguinte tžcnica: a) Alongamento por inibi o ativa. b) Exerc cio de amplitude de movimento ativolivre. c) Exerc cio de amplitude de movimento ativo resistido mec nico. d) Exerc cio de amplitude de movimento passivo. 47
49 8. (IDECAN Fisioterapeuta Pref. SimonŽsia/MG Ð 216) A prescri o de exerc cios Ž rotina na atua o fisioterap utica e alguns conceitos s o fundamentais para isso. Relacionado ao conceito de exerc cios de cadeia aberta (CCA) e de cadeia fechada (CCF), uma das alternativas est INCORRETA; assinalea. A) Sempre que o pž ou a m o encontre resist ncia ou esteja fixado, como na cadeia cinžtica fechada, os movimentos dos segmentos mais proximais ocorrem em um padr o previs vel. B) Atividades em CCF ajudam a refor ar a sincroniza o dos padr es de ativa o muscular tanto para agonistas quanto para antagonistas, que se ativam durante estabiliza o e deambula o. C) Caracter sticas dos exerc cios em CCF incluem for as compressivas articulares diminu das, diminui o da congru ncia articular e, portanto, maior estabilidade, redu o das for as de cisalhamento e das for as de acelera o. D) Tradicionalmente, os protocolos de fortalecimento em reabilita o utilizam exerc cios em CCA como, por exemplo, a flex o e a extens o de joelho com o paciente sentado e com carga. Mas, apesar da popularidade atual dos exerc cios em CCF, devese enfatizar que tanto os exerc cios em CCA quanto CCF t m seu papel no processo de reabilita o. 48
50 9. GABARITO 1 B 2 A 3 B 4 A 5 B 6 CERTA 7 B 8 C 49
51 1. RESUMO 1 Ð DEFINI ÌO DE CINESIOTERAPIA: A Cinesioterapia Ž definida etimologicamente como a arte de curar, utilizando todas as tžcnicas de movimento. Tratase da parte da Fisioterapia que se ocupa dos EXERCêCIOS TERAPæUTICOS. 2 Ð FASES DA REABILITA ÌO: 1 Ð TƒCNICAS ANLGƒSICAS E ANTINFLAMATîRIA 2 Ð TƒCNICAS DE RECUPERA ÌO DA AMPLITUDE DE MOVIMENTO. 3 Ð TƒCNICAS DE FORTALECIMENTO MUSCULAR Ð (RESISTIDOS) 4 Ð TƒCNICAS DE REEDUCA ÌO SENSîRIOMOTORA (PROPRIOCEPTIVAS) 5
52 ANTIINFLAMATîRIAS Crioterapia Eletroterapia Termoterapia TƒCNICAS DE ADM Exerc cios passivos Exerc cios ativos assistidos Exerc cios ativos livres Alongamentos Mobiliza o Articular 3 Ð TIPOS DE EXERCêCIOS PARA ADM: EXERCêCIO PASSIVO; Ž produzido por uma for a externa, sem contra o muscular volunt ria. EXERCêCIO ATIVOASSISTIDO; Ž realizado voluntariamente e com ajuda do terapeuta/aparelho. ATIVOLIVRE: realizado voluntariamente, de maneira independente. 51
53 ESPERO QUE VOCÊ TENHA GOSTADO!!! 52
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